BR112012016118B1 - método para programar transmissão de dados de blocos de transporte, estação base, e, meio de armazenamento legível por computador para programar transmissão de dados de blocos de transporte - Google Patents

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Abstract

MÉTODO PARA PROGRAMAR TRANSMISSÃO DE DADOS DE BLOCOS DE TRANSPORTE, ESTAÇÃO BASE, E, PRODUTO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR Um método para programar transmissão de dados de blocos de transporte em um sistema de comunicação de Acessos Múltiplos por Divisão de Frequência Ortogonal, em que cada um dos blocos de transporte é transmitido com um respectivo formato de transmissão (IMCS) e potência de transmissão em um conjunto de blocos de recursos físicos no domínio de frequência. O método identifica a relação entre a potência de transmissão e a taxa de erro de bloco (BLER) para um conjunto de formatos de transmissão (IMCS) e avalia formatos de transmissão alternativos (IMCS) e números diferentes de blocos de recursos físico para pelo menos um dos blocos de transporte. Especificamente, o método determina um conjunto de formatos de transmissão alternativos (IMCS) com números diferentes de blocos de recurso físico, e determina um valor sendo indicativo para a diferença de potência total exigida para transmitir o bloco de transporte com o formato de transmissão alternativo (IMCS) e número diferente de blocos de recurso físico, enquanto mantém uma taxa de erro de bloco alvo (BLERT). O bloco de transporte é então transmitido com o formato de transmissão (...).

Description

Campo da Invenção
[001] Esta descrição se refere a técnicas para programar transmissão de dados em um sistema de comunicação.
[002] Esta descrição foi desenvolvida com atenção prestada a seu possível uso em prover uma comunicação de ligação inferior com eficiência de energia em uma rede de comunicação de Acessos Múltiplos por Divisão de Frequência Ortogonal.
Descrição da Técnica Relacionada
[003] As demandas de energia crescentes em redes móveis requerem que os elementos de rede de uma comunicação rede deveriam ser eficientes em energia. Por exemplo, isto permite reduzir o consumo de energia e pode diminuir os custos operacionais da rede.
[004] Por exemplo, eficiência de energia é um assunto bem conhecido em comunicações de ligação superior (UL) entre um terminal móvel e uma estação base.
[005] Por exemplo, documento US-A-2009/0069057 descreve uma solução para a direção de ligação superior a fim de minimizar o consumo de energia de um terminal móvel. Especificamente, o algoritmo está com base na perda de trajeto e descreve um tipo particular de esquema de transmissão dependendo de um pedido para alocação de recurso pelo equipamento de usuário (UE) e uma alocação de recurso pelo Nó B, isto é, a estação base (BS).
[006] Porém, só pouca atenção foi prestada até agora para a direção de ligação inferior (DL), e a maioria dos programadores de pacote e alocadores de recurso atualmente usados não levam em conta eficiência de energia absolutamente, mas só a maximização do processamento de célula global, por exemplo, a fim de garantir justiça entre os usuários.
[007] Por exemplo, o artigo de Schurgers, Aberthorne e Srivastava: “Modulation Scaling for Energy Aware Communication Systems”, ISLPED'01, 6-7 de agosto de 2001, Huntington Beach, Califórnia, E.U.A., descreve o uso de graduação de modulação para propósitos de economia de energia.
[008] Além disso, documento WO-A-2009/34089 expõe uma solução para sistemas de CDMA, em que a adaptação de ligação ciente de potência está com base em exigências de processamento e perdas de trajeto.
Objetivo e Sumário da Invenção
[009] Foi notado que as soluções supracitadas podem não ser usadas para otimizar a eficiência de energia em direção de ligação inferior (DL) sem comprometer QoS em um sistema de comunicação de Acessos Múltiplos por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA), tal como em uma rede móvel de Evolução a Longo Prazo (LTE) ou LTE Avançada.
[0010] Além disso, foi notado que uma modificação significativa de programadores ou alocadores de recurso existentes seria exigida a fim de implementar eficiência de energia em direção de DL.
[0011] A necessidade é portanto sentida para soluções melhoradas que possam dispensar com tais desvantagens.
[0012] De acordo com a presente invenção, esse objetivo é alcançado por meio de um método tendo as características publicadas nas reivindicações que seguem. A invenção também se refere a uma estação base correspondente, como também um produto de programa de computador, carregável na memória de pelo menos um computador e incluindo porções de código de software para executar as etapas do método da invenção quando o produto é corrido em um computador. Como usado aqui, que referência a um tal produto de programa de computador é pretendido ser equivalente à referência a um meio legível por computador contendo instruções para controlar um sistema de computador para coordenar o desempenho do método da invenção. Referência a “pelo menos um computador é pretendido para realçar a possibilidade para a presente invenção ser implementada em um modo distribuído/modular.
[0013] As reivindicações são uma parte integrante da descrição da invenção provida aqui.
[0014] Várias concretizações proveem uma programação de ligação inferior e alocação de recurso, que também leva em conta objetivos de eficiência de energia.
[0015] Em várias concretizações, eficiência de energia é alcançada modificando as decisões tomadas por um programador de pacote convencional ou alocador de recurso já implementado na estação base de um sistema de comunicação de OFDMA, tal como um Nó B estendido (eNB) de um sistema de LTE ou LTE avançada. Por exemplo, várias concretizações proveem um módulo de pós-elaboração adicional para este propósito.
[0016] Várias concretizações descritas aqui não mudam o processamento de DL médio esperado da célula global. Reciprocamente, as soluções descritas aqui podem ser usadas com qualquer algoritmo de programação já implementado na estação base.
[0017] Em várias concretizações, a estação base armazenou um modelo de camada de ligação, que descreve a relação entre a potência de transmissão, por exemplo o relação de sinal para interferidor mais ruído (SINR), e a taxa de erro de bloco (BLER) para um conjunto de formatos de transmissão.
[0018] Em várias concretizações, o modelo de camada de ligação é usado para avaliar formatos de transmissão alternativos e números diferentes de blocos de recurso físico (PRBs) para a transmissão dos blocos de transporte em um dado Intervalo de Tempo de Transmissão (TTI).
[0019] Por exemplo, em várias concretizações, a estação base determina um conjunto de possíveis formatos de transmissão alternativos com um número diferente de blocos de recurso físico, e determina, com base no modelo de camada de ligação, um valor sendo indicativo para a diferença de potência total exigida para transmitir o bloco de transporte com o formato de transmissão alternativo e número diferente de blocos de recurso físico, enquanto assegura uma taxa de erro de bloco alvo.
[0020] Finalmente, se a potência de transmissão total for mais baixa, a estação base pode transmitir o bloco de transporte com o formato de transmissão alternativo e número diferente de blocos de recurso físico.
[0021] Por exemplo, em várias concretizações, a estação base avalia formatos de transmissão alternativos, que têm a mesma modulação.
[0022] Por conseguinte, a solução proposta provê economia de energia, enquanto o processamento de DL médio esperado da célula global permanece inalterado, isto é, a potência transmitida obtida sempre é igual ou menor do que a convencional.
Breve Descrição das Representações Anexas
[0023] A invenção será descrita agora, por meio de exemplo somente, com referência às representações inclusas, em que: - Figura 1 mostra um sistema de comunicação da técnica anterior; - Figura 2 mostra uma concretização de um sistema de comunicação incluindo um bloco de pós-elaboração de eficiência de energia; - Figura 3 mostra uma possível tabela de esquema de modulação e codificação; - Figura 4 mostra uma concretização do bloco de pós- elaboração de eficiência de energia da Figura 2; - Figura 5 mostra uma possível tabela de indicador de qualidade de canal; - Figuras 6 e 7 ilustram uma possível associação entre um índice de tamanho de bloco de transporte, vários blocos de recurso físico e o tamanho de bloco de transporte correspondente; e - Figuras 8 a 13 mostram possíveis curvas de ligação e alocações de recurso a fim de ilustrar uma possível concretização da invenção.
Descrição Detalhada de Concretizações
[0024] Na descrição seguinte, numerosos detalhes específicos são dados para prover uma compreensão completa de concretizações. As concretizações podem ser praticadas sem um ou mais dos detalhes específicos, ou com outros métodos, componentes, materiais, etc. Em outros exemplos, estruturas, materiais, ou operações bem conhecidas não são mostrados ou descritos em detalhes para evitar obscurecer aspectos das concretizações.
[0025] Referência ao longo desta especificação a “a concretização” ou “uma concretização” significa que um aspecto, estrutura, ou característica particular descrita com relação à concretização está incluída em pelo menos uma concretização. Assim, os aparecimentos das frases “em uma concretização” ou “na concretização” em vários lugares ao longo desta especificação não estão necessariamente todos se referindo à mesma concretização. Além disso, os aspecto, estruturas, ou características particulares podem ser combinados de qualquer maneira satisfatória em uma ou mais concretizações.
[0026] Os títulos providos aqui são para conveniência somente e não interpretam a extensão ou significado das concretizações.
[0027] Como mencionado no antecedente, várias concretizações descritas aqui proveem arranjos, que executam programação e alocação de recurso levando em conta objetivos de eficiência de energia.
[0028] A Figura 1 mostra a estrutura de um sistema de comunicação de OFDMA convencional, incluindo uma estação base BS (por exemplo um eNB) de um sistema de comunicação de LTE, e uma pluralidade de equipamentos de usuário (UE), tais como terminais móveis.
[0029] A estação base BS inclui uma pluralidade de filas 102, onde pacotes de dados de fluxos de dados respectivos podem ser armazenados. Por exemplo, as filas 102 podem ser implementadas por meio de memórias de Primeiro Entra Primeiro Sai (FIFO).
[0030] Subsequentemente, um módulo de programação 104 executa a operação de programação/alocação de recurso a fim de selecionar pacotes de dados a serem transmitidos em um Intervalo de Transmissão de Tempo específico (TTI) e a grade de recurso é preenchida alocando pacotes em Blocos de Recurso Físico (PRBs).
[0031] Os PRBs são então transmitidos conforme o formato de transporte selecionado para os terminais móveis UE por uma camada física 106, um amplificador de potência 108, e uma antena A. Em geral, a transmissão em um dado TTI terá uma potência de RF P1 [W] e um processamento de dados T1 [Mbps].
[0032] A Figura 2 mostra uma possível concretização, em que um bloco de pós-elaboração de eficiência de energia (EE) 110 foi inserido entre o programador 104 e a camada física 106. Semelhantemente, também neste caso, a transmissão em um dado TTI terá uma potência de RF P2 [W] e um processamento de dados T2 [Mbps].
[0033] Nas várias concretizações, o bloco 110 permite diminuir a potência transmitida de DL, isto é, P2 < Pi, enquanto mantém o processamento médio esperado, isto é, T2 = T1.
[0034] Nas várias concretizações, o bloco ii0 é implementado por meio de uma unidade de controle, por exemplo por meio de porções de código de software correndo em uma unidade de processamento.
[0035] Nas várias concretizações, o bloco de programação de pacote e alocação de recurso i04 toma uma decisão preliminar sobre o Esquema de Modulação e Codificação certo (MCS) IMCS a ser usado para cada bloco de transporte programado (TB) a fim de garantir a Taxa de Erro de Bloco de transporte alvo (BLER).
[0036] Por exemplo, de acordo com as especificações de LTE do Projeto de Sociedade de 3a Geração (3GPP), o esquema de MCS IMCS corresponde a uma certa modulação, com uma taxa de modulação QM, e um certo tamanho de bloco de transporte (TBS) com índice ITBS.
[0037] A Figura 3 mostra nesse respeito uma possível associação entre o índice de McS IMcS, a taxa de modulação QM e o índice de TBS ITBS para um canal compartilhado Físico de Ligação Inferior (PDScH), que corresponde à Tabela 7.1.7.1-1 na seção 7.1.7.1 do documento 3GPP TS 36.213 V8.7.0 (5/2009) “Projeto de Sociedade de 3a Geração; Especificação Técnica Rede de Acesso por Rádio de Grupo; Acesso por Rádio Terrestre Universal Evoluído (E-UTRA); Procedimentos de camada física (Liberação 8)”. No exemplo mostrado na Figura 3, a taxa de modulação pode ser QM = 2 para QPSK, QM = 4 para 16 QAM, ou QM = 6 para 64 QAM.
[0038] Em várias concretizações, o bloco 110 modifica as decisões do programador, enquanto mantém a mesma BLER alvo. Na realidade, foi notado que metas de eficiência de energia podem estar em contraste com exigências de Qualidade de Serviço (QoS) e/ou objetivos de maximização de processamento. Por conseguinte, em várias concretizações, o programador de pacote 104 pode tomar decisões a fim de satisfazer exigências de QoS, enquanto o bloco de EE subsequente 110 tenta fazer a transmissão mais eficiente de um ponto de vista enérgico, sem comprometer QoS.
[0039] A Figura 4 mostra uma possível concretização da cooperação do programador de pacote e alocador de bloco de recurso 104 e o bloco de pós- elaboração de EE 110.
[0040] Nas várias concretizações, o bloco de pós-elaboração de EE 110 recebe do programador de pacote 104 informação 112, que identifica os blocos de transporte programados para o TTI considerado e a alocação de recurso preliminar (isto é, as respectivas posições de frequência).
[0041] Por exemplo, no caso de um sistema de LTE, a informação 112 pode incluir o conjunto de blocos de transporte programados TB, e para cada bloco de transporte programado TBk tendo um tamanho de bloco de transporte TBSk, com k = 1, 2, ..., K, a posição dos PRBs alocados no TTI considerado.
[0042] Nas várias concretizações, o bloco de pós-elaboração de EE 110 recebe do programador de pacote 104 para cada TB no TTI também o respectivo formato de transmissão preliminar 114 (por exemplo, o número de PRBs para cada pacote, e o esquema de modulação e codificação) e os níveis de potência preliminares 116 para transmissão.
[0043] Por exemplo, em um sistema de LTE, o formato de transmissão preliminar 114 pode incluir os parâmetros seguintes para cada bloco de transporte programado TBk: - o tamanho de bloco de transporte do k-ésimo bloco de transporte TBSk, por exemplo expresso em bits; - o esquema de MCS IMCS selecionado pelo programador 104, que representa a taxa de modulação escolhida QM e índice de TBS ITBS; e - o número de PRBs usados NPRB.
[0044] Por exemplo, em um sistema de LTE, níveis de potência preliminares 116 podem incluir um valor Pentrada(k), que identifica a Energia de PDSCH por Elemento de Recurso (EPRE) para cada bloco de transporte programado TBk. Normalmente, em um sistema convencional, o valor Pentrada(k) é usado para comunicar aos níveis mais altos a necessidade para construir mensagens de RRC dedicadas para informar os UEs sobre o nível de potência atual de Elementos de Recurso de PDSCH (REs).
[0045] Nas várias concretizações, o bloco 110 também recebe valores 132, que identificam a qualidade dos canais de comunicação entre a estação base BS e os terminais móveis UE, e um modelo de camada de ligação 134.
[0046] Por exemplo, na concretização considerada os valores 132 podem ser providos na forma de uma matriz de Indicador de Qualidade de Canal (CQI) considerando todos os blocos de transporte programados no TTI, em que a matriz de CQI também pode ser definida a nível de PRB.
[0047] Por exemplo, a matriz de CQI C pode conter índices de CQI c(p,k) para cada bloco de transporte programado TBk e cada bloco de recurso físico PRBP na largura de banda/posição p.
[0048] Por exemplo, a matriz de CQI C pode conter arranjos de CQI c(k) para cada um dos k = 1, ..., K blocos de transporte:
Figure img0001
[0049] Aqueles de habilidade na técnica apreciarão que a formulação anterior do arranjo de CQI pode se aplicar em geral, por exemplo a um sistema de LTE, embora em um sistema de LTE valores de CQI possam não estar disponíveis para cada PRB e/ou um único índice de CQI possa estar associado a uma pluralidade de PRBs.
[0050] Além disso, aqueles de habilidade na técnica apreciarão que índices de CQI são providos normalmente em uma base por usuário (isto é, por terminal móvel) e não em uma base por bloco de transporte. Possíveis soluções poderiam ser transmitir somente um bloco de transporte para um respectivo usuário, ou aplicar o mesmo índice de CQI (ou arranjo) para todos os blocos de transporte de um dado usuário. Portanto, sem perda de generalidade, na descrição seguinte será assumido para simplicidade que cada bloco de transporte corresponde somente a um único usuário.
[0051] Nas várias concretizações, os valores de CQI são derivados diretamente de informação de realimentação provida pelos terminais móveis UE.
[0052] Por exemplo, Figura 5 mostra uma possível definição de um índice de CQI de 4 bits, que define uma respectiva modulação MOD e taxa de código alvo CR precisada para garantir para uma eficiência espectral SE para um bloco de transporte. Especificamente, Figura 5 corresponde à Tabela 7.2.3-1 na seção 7.2.3 do documento 3GPP TS 36.213 V8.7.0 (5/2009) “Projeto de Sociedade de 3a Geração; Especificação Técnica Rede de Acesso por Rádio de Grupo; Acesso Rádio Terrestre Universal Evoluído (E-UTRA); Procedimentos de camada física (Liberação 8)”.
[0053] Também pós-processamento intermediário dentro do eNB pode ser usado a fim de calcular os valores de qualidade de canal.
[0054] Nas várias concretizações, o modelo de camada de ligação 134 define para cada formato de transmissão permitido pelo respectivo padrão (por exemplo para cada tamanho de bloco de transporte TBS e cada taxa de modulação Qm) o respectivo ponto de trabalho em termos de relação de sinal para interferidor mais ruído (SINR). Por exemplo, o modelo de camada de ligação 132 pode ser calculado dinamicamente, ou pré-calculado e armazenado em uma memória.
[0055] Nas várias concretizações, o bloco 110 também pode receber informação adicional 130, tal como o TTI considerado e outros parâmetros relacionados.
[0056] Nas várias concretizações, a informação supracitada é usada para gerar um formato de transmissão de atualização 124 e alocações de recurso atualizadas 122.
[0057] Por exemplo, nas várias concretizações, o bloco 110 pode mudar o número de bits de redundância usados pelo codificador de canal. Por conseguinte, enquanto o conjunto de TBs programados permanece inalterado, um número diferente de PRB pode ser usado para transmitir alguns destes TBs e/ou a posição de um subconjunto destes pacotes também pode ser realocada no TTI.
[0058] Por exemplo, o formato de transmissão atualizada 124 pode incluir os parâmetros seguintes para cada bloco de transporte programado TBk: - o tamanho de bloco de transporte TBSk (que permanece inalterado); - o esquema de MCS IMCS; e - o número de PRB usado NPRB.
[0059] As alocações de recurso atualizadas 122 podem incluir o conjunto de TBs programados (que permanece inalterado), e para cada TBk programado (com comprimento TBSk) a posição dos PRBs alocados no TTI considerado.
[0060] Nas várias concretizações, o formato de transporte atualizado 124 é provido ao codificador, enquanto as alocações de recurso atualizadas 122 são providas à camada física 106.
[0061] Nas várias concretizações, o bloco 110 também gera níveis de potência atualizados 126 para compensar as alocações de recurso atualizadas 122 e formatos de transporte atualizados 124.
[0062] Por exemplo, os níveis de potência atualizados 126 podem incluir para cada TBk programado um valor de potência atualizado Psaída(k) de PDSCH EPRE.
[0063] Por exemplo, os níveis de potência atualizados podem ser providos às camadas mais altas a fim de construir mensagens de RRC que podem informar os terminais UE sobre o nível de potência atualizado (PDSCH EPRE) do subconjunto modificado de pacotes. Por exemplo, nas várias concretizações, os níveis de potência relacionados a pacotes inalterados permanecem o mesmo e nenhuma mensagem de RRC correspondente é construída.
[0064] Nas várias concretizações, o bloco de alocação de recurso 110 executa as operações seguintes: 1) iniciação; 2) recepção de entradas para o TTI considerado; 3) escolha de um subconjunto de blocos de transporte de candidato para a pós-elaboração de EE; 4) determinação de uma alocação de recurso atualizada, que também considera eficiência de energia; e 5) produção de saídas para o TTI considerado. Nas várias concretizações, a solução atualizada é determinada executando para cada bloco de transporte as etapas de: a) remapeamento de MCS; b) ajuste de potência; e c) seleção da melhor solução de EE.
[0065] Nas várias concretizações, as etapas supracitadas são executadas para cada TTI, isto é, cada decisão de programação/alocação de recurso vindo do programador 104 é verificada a fim de produzir na saída novas decisões de programação/alocação de recurso atualizadas. O bloco 110 também pode trabalhar com antecedência olhando para TTIs futuros, se decisões de programação/alocação de recurso preliminares estiverem disponíveis.
[0066] No seguinte será descrito uma possível concretização da solução em uma estação base de LTE 3GPP, isto é, um eNB.
[0067] Nas várias concretizações, o eNB executa a iniciação seguinte para cada possível valor para tamanho de bloco de transporte TBSk e para cada formato de transmissão permitido pelo padrão de 3GPP. Por exemplo, a iniciação pode ser executada durante provisão, dinamicamente e/ou em outras fases preliminares, isto é, a iniciação deveria ser completada somente antes que o bloco 110 opere nos resultados da bloco de programação 104.
[0068] Por exemplo, em várias concretizações, uma tabela de consulta é calculada conforme as especificações de LTE 3GPP e armazenada em uma memória.
[0069] A Figura 6 mostra nesse respeito uma porção de uma possível concretização desta tabela de consulta, que foi obtida reordenando os elementos da Tabela 7.1.7.2.1-1 na seção 7.1.7.2.1 do documento 3GPP TS 36.213 V8.7.0 (5/2009) “Projeto de Sociedade de 3a Geração; Especificação Técnica de Rede de Acesso por Rádio de Grupo; Acesso por Rádio Terrestre Universal Evoluído (E-UTRA); Procedimentos de camada física (Liberação 8)”, de qual também foi reproduzida uma porção na Figura 7.
[0070] Especificamente, cada fila da tabela mostrada na Figura 7 se refere a um certo índice de TBS ITBS e contém os valores para o tamanho de bloco de transporte TBS para os respectivos números de PRBs usados NPRB.
[0071] Na concretização considerada, a tabela mostrada na Figura 6 foi obtida reorganizando a tabela mostrada na Figura 7 a fim de listar os tamanhos de bloco de transporte TBS permitidos pela Tabela de tamanho bloco de transporte.
[0072] Na concretização considerada, todo possíveis pares (ITBS, NPRB) são listados em ordem ascendente de NPRB para cada TBS permitido. Por exemplo, isto pode ser feito só procurando as ocorrências do mesmo TBS na tabela de tamanho de bloco de transporte e listando os pares correspondentes (ITBS, NPRB) de um modo ordenado.
[0073] Na tabela mostrada na Figura 6, a entrada “n.a.” representa que nenhum par adicional (ITBS, NPRB) estava disponível para um dado tamanho de bloco de transporte TBS.
[0074] Nas várias concretizações, o eNB calcula (e possivelmente armazena) também um conjunto de elementos de ganho a(i,j).
[0075] Por exemplo, dado um certo tamanho de bloco de transporte TBS e uma certa taxa de modulação Qm, o elemento de ganho a(i,j) (expresso em dB) pode ser calculado como o ganho de potência (ou perda se positivo) obtido para passar do i-ésimo formato de transmissão para o j-ésimo formato de transmissão, enquanto mantém a mesma taxa de erro de bloco alvo BLERT. Este cálculo de ganho pode ser feito no eNB usando seus modelos de camada de ligação interna, por exemplo curvas de camada de ligação.
[0076] Por exemplo, Figura 8 mostra duas possíveis curvas de camada de ligação i e j, em que cada uma das curvas de camada de ligação provê a respectiva relação entre a relação de sinal para interferidor mais ruído SINR e taxa de erro de bloco BLER.
[0077] Por exemplo, o elemento de ganho a(i,j) pode ser calculado como o ganho (expresso em dB) em termos de SINR entre duas curvas de ligação (a uma taxa de erro de bloco alvo BLERT) para uma dada mudança de formato de transmissão:
Figure img0002
[0078] Por exemplo, na Figura 8 o elemento de ganho a(i,j) teria um valor de -7,5 dB ao passar a uma dado taxa de erro de bloco alvo BLERT da curva de ligação i para a curva de ligação j.
[0079] Por exemplo, no caso que o tamanho de bloco de transporte TBS é igual a 56 bits, os possíveis formatos de transmissão seguintes podem existir (veja Figura 6): - Formato de transmissão #0, (ITBS, NPRB) = (4, 1) - Formato de transmissão #1, (ITBS, NPRB) = (1, 2) - Formato de transmissão #2, (ITBS, NPRB) = (0, 3)
[0080] Por exemplo, a partir de um formato de transmissão convencional #1, as curvas de camada de ligação podem prover os valores seguintes (por exemplo com uma BLERT alvo de 0,1): - a (1, 0) = + 3dB; - a (1, 1) = 0 dB (por definição); - a (1, 2) = -7,5 dB.
[0081] Como uma consequência, passar do formato de transmissão i = 1 para o formato de transmissão j = 2 proveria um ganho de a (1, 2) = -7,5 dB. Reciprocamente, passar do formato de transmissão i = 1 para o formato de transmissão j = 0 proveria um ganho de a (1, 0) = + 3dB.
[0082] Nas várias concretizações, o eNB calcula (e possivelmente armazena) também um conjunto de relações de PRB.
[0083] Por exemplo, para todo tamanho de bloco de transporte TBS permitido pelo padrão, a respectiva relação b(i,j) representando a diferença entre o número usado de PRB ao passar do i-ésimo formato de transmissão para o j-ésimo formato de transmissão (enquanto mantém a mesma taxa de modulação Qm) pode ser calculada como:
Figure img0003
[0084] Por conseguinte, esta definição representa a mudança de potência precisada para compensar a mudança de formato de transmissão, sem mudar a modulação e o PDSCH EPRE da transmissão de dados considerada.
[0085] Por exemplo, no caso que o tamanho de bloco de transporte TBS é igual a 56 bits, e ao passar de i = 1 para j = 2, com: - Formato de transmissão #1, (ITBS, NPRB) = (1, 2), - Formato de transmissão #2, (ITBS, NPRB) = (0, 3), enquanto mantém uma modulação de QPSK (Qm = 2), a relação de PRB pode ser calculada como:
Figure img0004
[0086] Subsequentemente, durante o processamento normal, o bloco 110 recebe na sua entrada toda a informação vindo do programador 104 existente. Especificamente, cada bloco de transporte TBk a ser programado em um dado TTI pode ser provido ao bloco 110.
[0087] Nas várias concretizações, o bloco 110 recebe também os parâmetros seguintes: - o tamanho de bloco de transporte TBSk; - o esquema de MCS IMCS selecionado pelo programador convencional 104 (este valor representa a taxa de modulação escolhida Qm e índice de TBS ITBS); - o número de PRB usado NPRB (este número representa o formato de transmissão preliminar selecionado pelo programador convencional); e - as posições de todos os PRBs alocados para o bloco de transporte TBk no TTI considerado.
[0088] Nas várias concretizações, o programador 104 produz também um valor de potência preliminar Pentrada(k) de PDSCH EPRE para cada TBk programado.
[0089] A Figura 9 mostra um exemplo de uma alocação de recurso convencional em um TTI (no domínio de tempo t), em que sem perda de generalidade, só um número limitado de oito PRBs (no domínio de frequência f) foi considerado. Na realidade, o número total de PRBs disponíveis em um TTI depende da largura da banda (por exemplo, em um sistema de LTE com uma BW = 20 MHz há 100 PRBs em frequência).
[0090] No exemplo considerado, três blocos de transporte (ou pacotes) estão programados para transmissão, em que os três pacotes têm os formatos de transporte seguintes: - TB1: TBS = 56 (isto é, um tamanho de bloco de transporte de 56 bits), Qm = 2 (isto é, uma modulação de QPSK), ITBS = 1, e NPRB = 2; - TB2: TBS = 208, Qm = 2, ITBS = 4, e NPRB = 3; e - TB3: TBS = 144, Qm = 4 (isto é, uma modulação de 16 QAM), ITBS = 10, e NPRB = 1.
[0091] Por conseguinte, o primeiro bloco de transporte TB1 ocupa dois PRBs (por exemplo PRBs #1 e #6), enquanto o segundo bloco de transporte TB2 ocupa três PRBs (por exemplo, PRBs #2, #3 e #8), e o terceiro bloco de transporte TB3 ocupa só um PRB (por exemplo PRB #4). PRBs #5 e #7 permanecem não usados. Por exemplo, só sinais de referência (RS) e os primeiros símbolos de OFDM (ocupados por sinalização de controle) podem ser transmitidos em PRBs #5 e #7, enquanto os elementos de recurso (RE) reservados para dados não são transmitidos.
[0092] Nas várias concretizações, será assumido que os esquemas de MCS IMCS selecionados pelo programador convencional 104 são coerentes com o valor de BLER alvo. Por exemplo, o programador 104 pode basear sua decisão em medidas de CQI vindo dos terminais móveis.
[0093] Figuras 10a e 10b mostram nesse respeito possíveis curvas de ligação que correspondem a esquemas de MCS diferentes, que podem ser usados para um bloco de transporte genérico TBk.
[0094] Especificamente, Figuras 10a e 10b mostram possíveis curvas de ligação para os esquemas de MCS IMCS(1), IMCS(2) e IMCS (3).
[0095] Como pode ser visto, cada uma das curvas pode ter uma diferente relação de sinal para interferidor mais limiar de ruído SINR1, SINR2, e SINR3 para uma dada taxa de erro de bloco alvo BLERT.
[0096] Como uma consequência, se um terminal experimentar um certo ponto de trabalho em termos de SINR de DL percebida, isto significa que (considerando um certo valor de PDSCH EPRE) nem todos os esquemas de MCS são válidos para garantir uma dada BLER alvo, e porque alguns destes esquemas podem oferecer valores de BLER mais altos para um dado ponto de trabalho SINR.
[0097] Por exemplo, a curva de ligação IMCS(3) colocada no lado direito de IMCS(2) intercepta o ponto de trabalho SINR2 com um valor de BLER mais alto, enquanto as curvas IMCS(1) no lado esquerdo de IMCS(2) intercepta o ponto de trabalho SINR2 com um valor de BLER mais baixo.
[0098] Isto significa que a curva de ligação IMCS(3) pode não satisfazer as exigências de BLER alvo, enquanto IMCS(1) pode ser outro possível esquema MCS de candidato para TBk.
[0099] Nas várias concretizações, uma matriz de CQI C é provida na entrada do bloco 110.
[00100] Nas várias concretizações, a matriz C contém para um dado TTI os índices de CQI para cada TBk programado e cada PRB na largura da banda.
[00101] Por exemplo, a matriz de CQI pode conter índices de CQI em uma gama entre 1 e 15, com 0 sendo fora de faixa (veja por exemplo Figura
Figure img0005
em que c(p,k) é o elemento na p-ésima fila e na k-ésima coluna.
[00102] Nas várias concretizações, considerando a configuração de TTI e todas as entradas recebidas do programador convencional, o bloco 110 escolhe um possível subconjunto de blocos de transporte satisfatórios para a aplicação da pós-elaboração de EE. Por exemplo, a regra particular aplicada para escolher este subconjunto pode depender da modulação usada, do formato de transmissão aplicado no primeiro estágio pelo bloco de programador/alocação de recurso existente 104, o número e posição de PRBs livres no TTI considerado, e a disponibilidade de medições de CQI (se qualquer) para cada usuário nos PRBs diferentes do TTI.
[00103] Nas várias concretizações, o bloco 110 executa as operações seguintes para cada TBk (candidato a ser escolhido para a aplicação da pós- elaboração de EE), com k = 1, 2, ..., K: - cálculo de um índice de CQI agregado para todos os valores relativos aos PRBs usados; - comparação do índice de CQI agregado com os valores de CQI para os PRBs livres.
[00104] Finalmente, o bloco de transporte TBk é selecionado, se o conjunto SEE(k) de índices de PRBs livres satisfatório para a aplicação da pós- elaboração de EE para um dado bloco de transporte TBk não estiver vazio.
[00105] Nas várias concretizações, o índice de CQI agregado é calculado como o cMIN(k) mínimo entre todos os valores de CQI c(p,k) pertencendo aos PRBs alocados (com índice p) para um dado TBk:
Figure img0006
[00106] Aqueles de habilidade na técnica apreciarão que o índice de CQI agregado também pode ser determinado de outro modo. Semelhantemente, a hipótese da presença de um valor c(p,k) para cada PRB e para cada usuário só é feita a fim de fazer a formulação do arranjo de CQI tão genérica quanto possível.
[00107] Nas várias concretizações, o índice de CQI agregado de um dado usuário ou bloco de transporte k é comparado com os valores de CQI c(q, k) dos PRBs livres. Por exemplo, se c(q, k) > cMIN(k), então o PRB com índice q pode ser usado para transmitir dados para o respectivo bloco de transporte TBk e sua posição é armazenada.
[00108] Geralmente, se um índice de PRB pertencer a conjuntos diferentes SEE(k), ele pode ser usado para transmitir dados para usuários diferentes (ou blocos de transporte). Porém, por causa de simplicidade, na descrição seguinte este caso particular não será tratado especificamente. Porém, uma tal condição pode ser administrada, por exemplo, escolhendo o TBk com o melhor índice de CQI. Além disso, conflitos nas designações de PRB também poderiam ser administrados comparando a economia de energia global obtida com todas as possíveis soluções de alocação de recurso no TTI considerado, por exemplo por meio de procura iterativa da melhor solução que maximiza a economia de energia global.
[00109] Por exemplo, considerando a matriz de CQI exemplar seguinte:
Figure img0007
e a alocação de recurso preliminar (veja Figura 9): - TB1 é alocado a PRB #1 e PRB #6, - TB2 é alocado a PRB #2, PRB #3 e PRB #8, - TB3 é alocado a PRB #4, e - PRB #5 e PRB #7 são não usados.
[00110] É possível observar que para o bloco de transporte TB1 os índices de CQI dos PRBs livres (c(5, 1) = 1 e c(7, 1) = 2) são maiores do que ou iguais aos índices de CQI dos PRBs de TB1 (c(1, 1) = 1 e c(6, 1) = 1).
[00111] Portanto, o conjunto de índices de PRBs livres satisfatórios para a aplicação da pós-elaboração de EE para o bloco de transporte TB1 seria SEE(1) = {5, 7}.
[00112] Reciprocamente, os índices de CQI do bloco de transporte TB2 (c(2, 2) = 4, c(3, 2) = 5 e c(8, 2) = 4) são maiores do que os índices de CQI dos PRBs livres (c(5, 2) = 2 e c(7, 2) = 3). Consequentemente, estes PRBs livres não podem ser usados para transmitir dados para o bloco de transporte TB2, porque a qualidade é menos que a qualidade dos PRBs usados (#2, #3 e #8), isto é, SEE(2) = 0.
[00113] Finalmente, o índice de CQI do bloco de transporte TB3 (c(4, 3) = 6) é maior do que o índice de CQI dos PRBs livres (c(5, 3) = 5 e c(7, 3) = 5). Consequentemente, também neste caso, o conjunto de índices de PRBs livres satisfatórios para a aplicação da pós-elaboração de EE para o bloco de transporte TB3 estaria vazio, isto é, SEE(3) = 0.
[00114] Consequentemente, no exemplo anterior, só o bloco de transporte TB1 seria satisfatório para a aplicação da pós-elaboração de EE.
[00115] Nas várias concretizações, o bloco 110 pode executar duas operações para cada bloco de transporte TBk: - um remapeamento de IMCS para verificar o número e/ou a posição de PRBs precisados para transmitir o respectivo TB; e - uma modificação do potência de transmissão.
[00116] Especificamente, a modificação de potência pode ser executada para compensar os efeitos do remapeamento na primeira fase, enquanto mantém a qualidade alvo e diminuindo a potência total transmitida para o respectivo TB.
[00117] Nas várias concretizações, o bloco 110 tenta mudar o esquema de MCS IMCS, enquanto mantém a mesma modulação para o bloco de transporte selecionado TBk.
[00118] As Figuras 11a e 11b mostram concretizações exemplares para mudar o esquema de MCS IMCS.
[00119] Na concretização mostrada na Figura 11a, o bloco 110 avalia esquemas de MCS no lado esquerdo do esquema de MCS atualmente usado, por exemplo uma passagem de IMCS(2) para IMCS(1). Por conseguinte, o bloco 110 tenta aumentar a redundância avaliando novos pares (ITBS, NPRB) a fim de aumentar o número de PRBs ocupados.
[00120] Na concretização mostrada na Figura 11b, o bloco 110 avalia esquemas de MCS no lado direito do esquema de MCS atualmente usado, por exemplo uma passagem de IMCS(2) para IMCS (3). Por conseguinte, o bloco 110 tenta diminuir a redundância avaliando novos pares (ITBS, NPRB) para diminuir o número de PRBs ocupados.
[00121] Aqueles de habilidade na técnica apreciarão que a operação de diminuir o número de PRBs ocupados pode ser executada para todos os blocos de transporte, enquanto a operação de aumentar os blocos de transporte só poderia ser executada se a matriz de CQI indicasse que algum dos PRBs não usados pode ser alocado, isto é, o respectivo conjunto SEE não está vazio.
[00122] Como já mencionado no antecedente, mudar o esquema de MCS também pode afetar a BLER esperada e a potência transmitida total, que é expressa pelos parâmetros b(i,j) armazenados durante a fase de iniciação.
[00123] Por exemplo, na concretização mostrada na Figura 11a, é possível passar para o bloco de transporte TB1 do par (ITBS, NPRB) = (1, 2) para o novo par (ITBS, NPRB) = (0, 3) aumentando a redundância e diminuindo a BLER esperada. Porém, aumentando o número de PRBs, também a potência total transmitida é aumentada e o parâmetro b(i,j) tem o valor seguinte:
Figure img0008
[00124] A Figura 12a mostra nesse respeito um possível remapeamento do bloco de transporte TB1. No exemplo considerado, o formato de transporte para o bloco de transporte TB1 muda de TBS = 56, Qm = 2, ITBS = 1, NPRB = 2 para TBS = 56, Qm = 2, ITBS = 0, NPRB = 3, e por conseguinte um dos PRBs livres (por exemplo PRB #7) é alocado adicionalmente ao bloco de transporte TB1.
[00125] Por exemplo, na concretização mostrada na Figura 11b, é possível passar para o bloco de transporte TB1 do par (ITBS, NPRB) = (1, 2) para o novo par (ITBS, NPRB) = (4, 1) diminuindo a redundância e aumentando a BLER esperada. Nesta variante, a potência transmitida total é diminuída e o parâmetro b(i,j) tem o valor seguinte:
Figure img0009
[00126] A Figura 12b mostra nesse respeito um possível remapeamento do bloco de transporte TB1. No exemplo considerado, o formato de transporte para o bloco de transporte muda de TBS = 56, Qm 2, ITBS = 1, NPRB = 2 para TBS = 56, Qm = 2, ITBS = 4, NPRB = 1, e por conseguinte um dos PRBs (por exemplo PRB #6) é removido.
[00127] As concretizações anteriores também podem ser executadas ambos a fim de determinar um conjunto de oportunidades de remapeamento de MCS, isto é, novos pares (ITBS, NPRB) para cada bloco de transporte selecionado TBk.
[00128] Nas várias concretizações, as oportunidades de remapeamento de MCS são então armazenadas para processamento adicional.
[00129] Nas várias concretizações, o bloco 110 tenta mudar o nível de potência de PDSCH EPRE dos PRBs de um bloco de transporte selecionado TBk. Semelhantemente para o remapeamento de MCS, também para a etapa atual duas possíveis variantes são possíveis: - diminuir o nível de potência de PDSCH EPRE a fim de compensar um remapeamento de MCS, que aumenta a redundância de TB, isto é, um número aumentado de PRBs ocupados; ou - aumentar o nível de potência de PDSCH EPRE a fim de compensar um remapeamento de MCS, que diminui a redundância de TB, isto é, um número diminuído de PRBs ocupados.
[00130] As Figuras 13a e 13b mostram nesse respeito um possível ajuste de potência para ambas as variantes.
[00131] Nas várias concretizações, o bloco 110 ajusta o nível de potência a fim de restaurar a taxa de erro de bloco alvo esperada BLERT.
[00132] No exemplo mostrado na Figura 13a, o esquema de MCS foi mudado de IMCS(2) para IMCS(1), e uma BLER mais baixa seria alcançada para a mesma potência P1. Por conseguinte, o bloco 110 pode reduzir a potência de P1 para P2, até que a taxa de erro de bloco alvo inicial BLERT seja alcançada.
[00133] Reciprocamente, no exemplo mostrado na Figura 13b, o esquema de MCS foi mudado de IMCS(2) para IMCS(3), e uma BLER mais alta seria alcançada para a mesma potência P1. Por conseguinte, o bloco 110 pode aumentar a potência de P1 para P2, até que a taxa de erro de bloco alvo inicial BLERT seja alcançada.
[00134] Em várias concretizações, o bloco 110 muda o nível de PDSCH EPRE a fim de alcançar a mesma BLER alvo como na fase de programação inicial (antes de remapeamento de MCS) e compensar a mudança de potência devido ao remapeamento de MCS.
[00135] Na realidade, a mudança de potência precisada deveria ser pelo menos igual a a(i,j).
[00136] Porém, foi notado que esta mudança de potência não leva em conta o efeito do remapeamento de MCS sobre a potência de transmissão, que é expressa pelos parâmetros b(i,j).
[00137] Por conseguinte, em várias concretizações, o bloco 110 avalia a mudança de potência transmitida total, que é dada pela soma de a(i,j) e b(i,j).
[00138] Nas várias concretizações, o bloco 110 calcula para cada bloco de transporte selecionado TBk (com formato de transmissão preliminar i) e para cada possível novo formato de transmissão j, o parâmetro seguinte: ΔG(i, j) = a(i, j) + b(i, j)
[00139] Este parâmetro representa o equilíbrio de potência global para o bloco de transporte considerado TBk, e dois casos podem acontecer: - Se ΔG(i, j) > 0, a potência transmitida resultante depois de remapeamento de MCS e ajuste de potência é aumentada, e o j-ésimo formato de transmissão é saltado, porque não é satisfatório para melhorar a eficiência de energia da transmissão de eNB; ou - Se ΔG(i, j) < 0, a potência transmitida resultante depois de remapeamento de CS e ajuste de potência é diminuída, e o j-ésimo formato de transmissão é satisfatório para melhorar a eficiência de energia da transmissão de eNB. Por conseguinte, este formato de transmissão é selecionado como um possível formato de transmissão de candidato para TBk.
[00140] Nas várias concretizações, o valor ΔG(i, j) é comparado com um limiar mínimo Th < 0 dB que pode corresponder a um objetivo de economia de energia mínima para o TBk considerado. Por exemplo, o limiar Th pode levar em conta possíveis incertezas nos modelos de camada de ligação.
[00141] Nas várias concretizações, o bloco 110 avalia os termos ΔG(i, j) para cada TBk selecionado. Se alguns termos ΔG(i, j) forem negativos, então o melhor formato de transmissão jMELHOR pode ser escolhido (por exemplo o termo mínimo, isto é, com a economia de energia máxima, desde que uma valor negativo significa diminuição de potência).
[00142] Por conseguinte, o melhor valor como o que ΔGMELHOR pode ser calculado como: ΔGMELHOR = a(i, jMELHOR) + b(i, jMELHOR) e o nível de potência PDSCH EPRE pode ser atualizado como segue: Psaída(k) = Pentrada(k) + a(i, jMELHOR)
[00143] Por exemplo, considerando os formatos anteriores de transmissão exemplares: - Formato de transmissão #0, (ITBS, NPRB) = (4, 1), - Formato de transmissão #1, (ITBS, NPRB) = (1, 2), - Formato de transmissão #2, (ITBS, NPRB) = (0, 3), uma possível solução pode ser aumentar a redundância mudando o formato de transporte para bloco de transporte TB1 de IMCS(1) para IMCS(2), com a(1,2) = -7,5 dB e b(1,2) = +1,76 dB. Por conseguinte ΔG(1,2) seria: ΔG(1,2) = -7,5 dB + 1,76 dB = -5,74 dB e a potência de transmissão total para o bloco de transporte TB1 poderia ser diminuída.
[00144] Porém, uma possível solução também pode ser diminuir a redundância mudando o formato de transporte para bloco de transporte TB1 de IMCS(1) para IMCS(0), com a(1,0) = +3 dB e b(1,0) = -3 dB. Por conseguinte ΔG(1,0) seria: ΔG(1,0) = +3 dB - 3 dB = 0 dB e a potência de transmissão total para o bloco de transporte TB1 permaneceria significativamente a mesma.
[00145] Consequentemente, ao considerar todas as possíveis soluções para o bloco de transporte TB1, o bloco 110 selecionaria ΔGMELHOR = -5,74 dB (com j = 2), e o formato de transmissão atualizado para o bloco de transporte TB1 seria o par (ITBS, NPRB) = (0,3), e o nível de potência atualizado de PDSCH EPRE seria mudado para Psaída(1) = Pentrada(1) = -7,5 dB.
[00146] Geralmente, múltiplos TBs poderiam ser renomeados pelo bloco de pós-elaboração de EE 110. Neste caso, conflitos nas designações de PRB poderiam ser administrados comparando a economia de energia global obtida com todas as possíveis soluções de alocação de recurso no TTI considerado.
[00147] Por exemplo, nas várias concretizações, o bloco 110 determina para as possíveis soluções para um dado TTI, uma função de ganho agregada somando as funções de ganho individuais ΔGMELHOR(k) do bloco de transporte de candidato:
Figure img0010
[00148] O bloco 110 pode assim comparar as soluções de TTI diferentes selecionando o melhor ganho global ΔGSOMA, por exemplo por meio de uma procura iterativa da melhor solução que maximiza a economia de energia global.
[00149] Finalmente, o bloco 110 pode produzir os valores atualizados, que também podem ser iguais aos valores originais, porque a pós-elaboração de EE é sujeita à avaliação de duas condições: - seleção dos blocos de transporte satisfatórios para a aplicação da pós-elaboração de EE; e - seleção do melhor formato de transmissão a fim de aumentar a eficiência de energia.
[00150] Geralmente, é possível que não haja nenhum bloco de transporte satisfatório para a pós-elaboração de EE, e/ou que o programador convencional na entrada já tenha escolhido um bom formato de transmissão em termos de eficiência de energia. Neste caso, o bloco proposto não muda nenhuma decisão de programação/alocação de recurso preliminar, e nenhuma operação é executada nos blocos de transporte.
[00151] Por outro lado, se tal pós-elaboração for executada, o bloco produz na saída o mesmo processamento esperado, mas com consumo de energia mais baixo para o bloco de transporte processado, e a economia de energia total que para a transmissão de ligação inferior de eNB é dada pela soma de todas as contribuições dos blocos de transporte selecionados em cada TTI considerado.
[00152] Em várias concretizações, o bloco 110 também pode livrar parte ou todos os blocos de transporte e realocá-los selecionando a solução, que provê o melhor ganho global como descrito no antecedente.
[00153] Sem prejuízo para os princípios subjacentes da invenção, os detalhes e as concretizações podem variar, até mesmo apreciavelmente, com respeito ao que foi descrito por meio de exemplo somente, sem partir da extensão da invenção como definida pelas reivindicações anexas.

Claims (10)

1. Método para programar transmissão de dados de blocos de transporte (TB) em um sistema de comunicação de Acessos Múltiplos por Divisão de Frequência Ortogonal, em que cada um dos blocos de transporte (TB) é transmitido com um respectivo formato de transmissão (IMCS) e potência de transmissão (P) em um conjunto de blocos de recurso físico (PRB) no domínio de frequência, o método caracterizado pelo fato de que o compreende: - identificar um modelo de camada de ligação que descreve a relação entre a potência de transmissão e a taxa de erro de bloco (BLER) para um conjunto de formatos de transmissão (IMCS); e - usar o modelo de camada de ligação para avaliar formatos de transmissão alternativos (IMCS) e números diferentes de blocos de recurso físico (NPRB) para pelo menos um dos blocos de transporte (TB) executando as etapas de: a) determinar para o bloco de transporte (TB) um conjunto de formatos de transmissão alternativos (IMCS) com número diferente de blocos de recurso físico (NPRB), incluindo determinar um conjunto de blocos de recurso físico (PRB) não usados, que é incluído no número diferente e que pode ser usado para transmitir o bloco de transporte (TB); b) se o conjunto de formatos de transmissão alternativos (IMCS) com número diferente de blocos de recurso físico (NPRB) não estiver vazio, determinar como uma função da relação para pelo menos um dos formatos de transmissão alternativos (IMCS) e números diferentes de blocos de recurso físico (NPRB) um valor sendo indicativo para a diferença de potência total exigida para transmitir o bloco de transporte (TB) com o formato de transmissão alternativo (IMCS) e o número diferente de blocos de recurso físico (NPRB), enquanto assegura uma taxa de erro de bloco alvo (BLERT); e c) se o valor indicar que a potência de transmissão total está mais baixa, programar para transmissão do bloco de transporte (TB) com o formato de transmissão alternativo (IMCS) e o número diferente de blocos de recurso físico (NPRB).
2. Método de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o bloco de transporte (TB) tem um tamanho de bloco de transporte (TBS), e em que determinar um conjunto de formatos de transmissão alternativos (IMCS) com número diferente de blocos de recurso físico (NPRB) inclui determinar os formatos de transmissão alternativos (IMCS) e números de blocos de recurso físico (NPRB), que podem ser usados para transmitir o tamanho de bloco de transporte (TBS) do bloco de transporte (TB).
3. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato que compreende determinar para cada formato de transmissão alternativo (IMCS) e números de blocos de recurso físico (NPRB) no conjunto de formatos de transmissão alternativos (IMCS) e números de blocos de recurso físico (NPRB) um valor sendo indicativo para a diferença de potência total, e programar para transmissão do bloco de transporte (TB) com o formato de transmissão alternativo (IMCS) e número de blocos de recurso físico (NPRB) que provê o melhor ganho de potência de transmissão.
4. Método de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que determinar um conjunto de bloco de recurso físico (PRB) não usado inclui determinar um conjunto de indicadores de qualidade de canal (CQI) para o bloco de recurso físico (PRB) e comparar os indicadores de qualidade de canal (CQI) dos blocos de recurso físico (PRB) não usados com um índice de indicador de qualidade de canal agregado (CQI) determinado como uma função dos indicadores de qualidade de canal (CQI) do bloco de recurso físico (PRB) no conjunto de blocos de recurso físico (PRB) do bloco de transporte (TB).
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que determinar um valor sendo indicativo para a diferença de potência total exigida para transmitir o bloco de transporte (TB) com o formato de transmissão alternativo (IMCS) e com o número diferente de blocos de recurso físico (NPRB) inclui: - determinar um valor (a) sendo indicativo para o ganho ao passar para o formato de transmissão alternativo (IMCS), enquanto mantém a mesma taxa de erro de bloco alvo (BLERT); - determinar um valor sendo indicativo para o ganho ao passar para o número diferente de blocos de recurso físico (NPRB); e - calcular a diferença de potência total como a soma do valor (a) sendo indicativo para o ganho ao passar para o formato de transmissão alternativo (IMCS) e o valor sendo indicativo para o ganho ao passar para o número diferente de blocos de recurso físico (NPRB).
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que compreende modificar a potência de transmissão (P) a fim de transmitir o bloco de transporte com a mesma taxa de erro de bloco alvo (BLERT).
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de compreender: - avaliar formatos de transmissão alternativos (IMCS) e números diferentes de blocos de recurso físico (NPRB) para cada bloco de transporte (TB) em um dado intervalo de tempo de transmissão; - calcular uma função de ganho agregado para cada possível combinação de formatos de transmissão alternativos (IMCS) e números diferentes de blocos de recurso físico (NPRB) para os blocos de transporte; e - selecionar a combinação que provê o melhor ganho agregado.
8. Estação base para programar transmissão de dados de blocos de transporte (TB) em um sistema de comunicação de Acessos Múltiplos por Divisão de Frequência Ortogonal, caracterizada pelo fato de que cada um dos blocos de transporte (TB) é transmitido com um respectivo formato de transmissão (IMCS) e potência de transmissão (P) em um conjunto de bloco de recurso físico (PRB) no domínio de frequência, em que a estação base (BS) compreende um módulo de controle (110) para executar o método como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7.
9. Estação base de acordo com reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que a estação base é um Nó B estendido de uma rede de comunicação de Evolução a Longo Prazo ou Evolução a Longo Prazo Avançada.
10. Meio de armazenamento legível por computador para programar transmissão de dados de blocos de transporte, caracterizado pelo fato de que contém em si instruções armazenadas, as quais, quando executadas por um computador, fazem com que o computador realize o método como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7.
BR112012016118-0A 2009-12-29 2009-12-29 método para programar transmissão de dados de blocos de transporte, estação base, e, meio de armazenamento legível por computador para programar transmissão de dados de blocos de transporte BR112012016118B1 (pt)

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