BR112012015146B1 - Sistema de instalação elétrica - Google Patents

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Peter Schlechtingen
Herrmann Schellberg
Christian Gierend
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Schneider Electric Industries Sas
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Abstract

sistema de instalação elétrica. a invenção se refere a um sistema de instalação elétrica, compreendendo pelo menos um primeiro dispositivo de instalação (estação central), que comuta uma carga ligada, pelo menos um segundo dispositivo de instalação (ramal) com um conjunto de sensores operacionais, e pelo menos um sistema de fios constituído por dois fios, através do qual os dois dispositivos de instalação estão eletricamente ligados, estando um fio do sistema de fios ligado a um fornecimento de energia externo, e ligando um fio os dispositivos de instalação entre eles.

Description

[001] A invenção se refere a um sistema de instalação elétrica de acordo com o conceito principal da reivindicação 1.
[002] No âmbito da técnica de instalação em edifícios, existem diferentes sistemas de instalação elétrica, de modo a controlar o fornecimento de energia de cargas elétricas. Em um sistema de instalação muito disseminado são dispostos, em cabos de alimentação elétricos de cargas, dispositivos de instalação através dos quais as cargas podem ser controladas diretamente de modo manual ou automático e segundo os mais variados critérios.
[003] Além disso, se conhece sistemas de bus, nos quais dispositivos de instalação comunicam na forma de sensores e de atuadores através de telegramas através de cabos de bus, e controlam cargas dispostas em um circuito de carga separado. Os sistemas bus desse gênero são de elevado custo e podem somente ser instalados com custos consideráveis no âmbito de uma modernização.
[004] Além disso, existe um sistema misto dos sistemas acima mencionados, no qual através de cabos de alimentação existentes, são enviados adicionalmente telegramas para o controle de sensores e de atuadores. A combinação de telegramas e de sinais de carga em uma mesma rede condutora leva porém a uma incidência considerável de interferências em um sistema desse gênero.
[005] Os sistemas de instalação convencionais são porém claramente desvantajosos em temos de diversidade de funções comparativamente aos sistemas bus. No controle de cargas de várias estações de conexão, as cablagens de trajetórias múltiplas ou de ramais são passíveis de melhoramento em termos de funções de comutação e de sua realização tanto na primeira instalação como no caso de uma modernização. As funções conhecidas dos ramais permitem somente uma modificação de carga uniforme. Não é possível um controle central de várias cargas com estados de carga diferentes.
[006] Nesse caso, as cargas elétricas podem ser controladas através de acionamentos com diferentes durações nos respectivos dispositivos de instalação. Uma diferenciação entre comutação e por exemplo gradação de intensidade (dimming) é conseguida através de períodos de acionamento breves e longos. No caso do acionamento longo ocorre uma gradação de intensidade, enquanto um acionamento breve leva ao ligar ou ao desligar da carga. Durante o tempo de acionamento, ocorre a transmissão de um impulso de comutação com uma duração correspondente na forma de um nível de tensão analógico, do ramal para a unidade que conecta a carga de uma estação central.
[007] A duração do sinal como parâmetro decisivo pode ser crítica, dado, em função do momento da convergência do sinal de acionamento e de uma rotina de avaliação de uma eletrônica de controle da estação central, nem sempre ser gerada um ação idêntica na carga. Isso poderá ser desvantajoso sobretudo no controle central de uma pluralidade de estações centrais, dado que as rotinas de avaliação não decorrem de forma sincronizada nas diferentes estações centrais e possivelmente nem sempre ser realizada a mesma ação de comutação em todas as cargas ligadas. Por exemplo, cargas individuais podem ser desligadas intencionalmente, enquanto no caso de outras cargas ocorre um processo de dimming(gradação de intensidade) não intencional.
[008] O objetivo da presente invenção consiste em conseguir um sistema de instalação elétrica, o qual permita maiores funcionalidades no funcionamento de ramais e produza ações de comutação fiáveis.
[009] Esse objetivo é atingido através das características indicadas na reivindicação 1. Concepções vantajosas resultam da descrição, das figuras e das reivindicações dependentes.
[010] A invenção de acordo com a reivindicação 1 apresenta a vantagem de ser possível ampliar em termos funcionais um sistema de instalação existente, onde estejam dispostos dispositivos de instalação e cargas em um circuito e onde ocorra um controle das cargas de dispositivos de instalação dispostos de modo distanciado, com custos baixos através do uso de sistemas de fios existentes e através da troca simples de dispositivos de instalação. Os dispositivos de instalação podem ser providos de múltiplas funções de comutação. A partir de ramais, é possível controlar estados centralmente distintos de estações centrais de comutação de carga. No funcionamento de ramais, é possível evitar impulsos de comutação plurivalentes. Passa a existir um sistema confortável e fiável, o qual pode ser usado tanto no âmbito de uma modernização como no âmbito de uma primeira instalação.
[011] Um sistema de fios existente, preferencialmente de 2 fios, entre dispositivos de instalação em ramais e em estações centrais pode ainda ser aproveitado. Não é necessária uma complementação através, por exemplo, de cabos bus separados ou adicionais. Na cablagem existente entre os painéis de controle, é possível usar um fio para alimentação de tensão nos dois lados, enquanto o outro fio pode servir de condutor de telegramas, o qual liga os painéis de controle entre eles.
[012] É necessário que os dispositivos de instalação existentes nos respectivos painéis de controle sejam trocados, podendo ser mantida a estrutura de princípio do dispositivo. Um primeiro dispositivo de instalação para uma estação central de comutação de uma carga pode compreender um módulo de comutação e um módulo de aplicação superior com unidades funcionais eletrônicas e elementos operacionais dispostos no lado frontal. Um segundo dispositivo de instalação para um ramal pode apresentar uma unidade funcional para um fornecimento de energia e uma unidade funcional para gerar telegramas, bem como elementos operacionais dispostos no lado da frente.
[013] O fornecimento de energia de um segundo dispositivo de instalação pode ser realizado através do sistema de fios para o primeiro dispositivo de instalação e através da carga aí ligada. É possível selecionar a configuração dos componentes do segundo dispositivo de instalação, de modo a que a quantidade de energia disponível por essa via garanta suficientemente as funções necessárias. Com a quantidade de energia, é possível gerar telegramas e alimentar componentes internos. A energia é armazenada no segundo dispositivo de instalação em uma unidade funcional interna, preferencialmente capacitiva. O fornecimento de energia do segundo dispositivo de instalação também pode ser realizado em contínuo, preferencialmente também durante uma transmissão de telegrama. Não é necessária uma alimentação de tensão em separado ou outra alimentação de tensão.
[014] No segundo dispositivo de instalação (ramal), uma ação operacional dentro da unidade funcional para gerar telegramas, preferencialmente com o uso de um microprocessador, aciona uma geração de sinais digitais, que são transmitidos através dos fios existentes (curto-circuitados em contrafase) como telegrama ao módulo de aplicação do primeiro dispositivo de instalação (estação central). O telegrama é enviado de modo unidirecional na direção da estação central de recepção. De modo a prevenir colisões com outros telegramas no mesmo condutor, todos os componentes do sistema trabalham de acordo com o princípio “listen before talk”. O conteúdo informativo do telegrama permite uma avaliação unívoca no primeiro dispositivo de instalação (estação central), sendo assim possível controlar de modo intencional a carga ligada.
[015] O telegrama pode conter uma informação acerca da duração do acionamento de um elemento operacional e/ou uma informação acerca de qual o elemento operacional do segundo dispositivo de instalação que é acionado. Não são transmitidos valores, por exemplo, intensidades de dimming(gradação de intensidade).
[016] Nesse caso é essencial que o critério temporal no segundo dispositivo de instalação seja convertido em um telegrama digital. Assim, se exclui que uma ação de comutação, definida através da duração do sinal de tensão, seja interpretada em função de estruturas de avaliação não sincronizadas como acionamento longo ou breve com uma ação de carga não uniforme.
[017] Em uma realização preferida, o telegrama contém informações para identificação do elemento operacional de um segundo dispositivo de instalação. Através dessa distinção, os segundos dispositivos de instalação podem apresentar uma pluralidade de elementos operacionais, sendo possíveis ações de comutação confortáveis. A par de elementos operacionais para a atenuação ou o aumento de intensidade, também é possível conseguir adicionalmente elementos operacionais para a ativação de ajustes de carga definidos pelo usuário. A partir de ramais, é assim possível acionar uma pluralidade de estações centrais de forma independente ente elas.
[018] O ajuste dos estados de carga definidos pelo usuário para um denominado cenário é realizado através de ajuste local de um estado de carga e atribuição ao respectivo elemento operacional de um primeiro dispositivo de instalação (estação central). No caso de um acionamento do respectivo elemento operacional em um segundo dispositivo de instalação (ramal), é depois chamado o estado de carga atribuído no primeiro dispositivo de instalação, com base na informação de telegrama transmitida. A disposição e o controle dos elementos operacionais deverão ser uniformes nos dispositivos de instalação participantes, de modo a impedir falhas de funcionamento. Preferencialmente, é por isso possível atribuir funções pré-definidas aos elementos operacionais.
[019] Além disso, é possível uma combinação com botões mecânicos como ramal, dado ser mantida a metodologia de instalação. O botão mecânico domina sempre os ramais eletrônicos, dado que esse botão representa no estado acionado sempre um curto-circuito do condutor de telegrama em contrafase.
[020] Além disso, a invenção pode ser usada na integração de outras funcionalidades em sistemas de instalação. Por exemplo, é possível integrar adicionalmente no sistema controles centrais e emissores de sinal (relógios de conexão, detetores de movimento, componentes de rádio), bem como elementos controlados por tempo, vento ou luz. É possível agrupar os dispositivos em linhas, grupos e outros sistemas. Opcionalmente, os dispositivos também podem estar providos da técnica de 3 condutores, ou seja, com ligação de 2 fios direta à rede de alimentação e com um fio de telegramas.
[021] A par dos componentes ligados por fios, é também possível usar componentes sem fios, por exemplo, para a transmissão de dados através de sinais de rádio ou de infravermelhos. Em termos vantajosos, é possível integrar um módulo funcional de comunicação sem fios em um dispositivo de instalação. A alimentação de tensão necessária pode ser fornecida através do casquilho do dispositivo, enquanto a transmissão de sinal pode ser realizada sem fios.
[022] As áreas de aplicação vantajosas do sistema de instalação de acordo com a invenção podem ser as de controle de iluminação ou de persianas.
[023] Outras particularidades, características e vantagens da invenção resultam da descrição que se segue de um exemplo de realização preferido, com base nas figuras.
[024] As Figuras mostram: Fig. 1 um circuito de comutação conhecido em esquema, Fig. 2 uma comutação de ramal conhecida em esquema, Fig. 3 uma comutação de ramal de acordo com a invenção em esquema, Fig. 4 uma estrutura de um primeiro dispositivo de instalação (estação central) em esquema, Fig. 5 uma estrutura de um segundo dispositivo de instalação (ramal) em esquema, Fig. 6a um telegrama de um acionamento breve de um segundo dispositivo de instalação, Fig. 6b um telegrama de um acionamento longo de um segundo dispositivo de instalação, Fig. 7 uma disposição ampliada de comutação com uma pluralidade de segundos dispositivos de instalação em esquema, Fig. 8 uma disposição ampliada de comutação com um botão mecânico em esquema e Fig. 9 uma disposição ampliada de comutação com dispositivos de instalação agrupados, em esquema.
[025] Componentes iguais e de atuação igual têm as mesmas referências na descrição seguinte.
[026] Nas Figuras 1 e 2 estão esquematizadas duas disposições de circuitos, que representam o estado da arte.
[027] Na Figura 1 se encontra representado um circuito de comutação convencional, onde se liga ou desliga uma carga 1 através de dois painéis de controle distanciados um do outro, na forma de interruptores mecânicos 2. Os interruptores 2 interrompem ou fecham nesse caso um sistema de fios 3 que leva diretamente à carga 1. Os interruptores 2 estão conectados entre eles através de dois fios 4 e 5 de uso alternado. A carga 1 é considerada na descrição como fonte de luz como exemplo. Porém, também é possível usar outros tipos de carga, por exemplo, persianas ou outros consumidores de controle motor.
[028] Na Figura 2 se encontra representada uma solução algo confortável, se usando, em vez dos dois interruptores mecânicos, por um lado um botão 6 e, por outro, um dispositivo de instalação 7 com função de gradação de intensidade luminosa (dimming). A luminosidade da carga 1 conectada com o dispositivo de instalação 7 pode ser ajustada diretamente no dispositivo de instalação 7, uma denominada estação central. O botão 6 representa um ramal e atua como painel de controle em ligação paralela no dispositivo de instalação 7, de modo a ser possível ajustar a luminosidade da carga 1. A estação central e o ramal estão conectados através de um sistema de fios 3, garantido o fio 4 a alimentação de tensão do dispositivo de instalação 7, enquanto o fio 5 funciona como fio de comutação e está conectado com uma denominada conexão de ramal 8 do dispositivo de instalação 7. Com um acionamento do botão 6, um sinal analógico, correspondendo à duração do acionamento, é transmitido através do fio 5 ao dispositivo de instalação 7. A duração do sinal constitui nesse caso critério para um ligar ou desligar ou uma atenuação ou um aumento da intensidade da carga 1, sendo somente possível controlar a partir do respectivo estado de carga para o estado de carga oposto.
[029] Seguidamente, a estrutura e o modo de funcionamento do sistema de instalação elétrica de acordo com a invenção são descritos em maior detalhe de forma esquemática, com base em exemplos de realização.
[030] O sistema de instalação de acordo com a invenção é apropriado para, por exemplo, ampliar a nível funcional ou tornar mais seguros em sua aplicação os sistemas de instalação convencionais representados na Figura 1 e na Figura 2. Para isso, é feita a troca dos dispositivos de instalação nos respectivos painéis de controle. Nesse caso, o painel de controle (estação central) atribuído a nível de comutação à carga 1 é equipado com um primeiro dispositivo de instalação 9, e o outro painel de controle (ramal) espacialmente distanciado é equipado com um segundo dispositivo de instalação 10. O sistema de fios existente 3 pode continuar a ser usado, conseguindo o fio 4 a conexão de uma alimentação de tensão externa ao primeiro dispositivo de instalação 9 e ao segundo dispositivo de instalação 10, enquanto o fio 5 conecta os dispositivos de instalação 9 e 10 entre eles. A par da configuração representada na Figura 3, o sistema de instalação pode apresentar outros primeiros dispositivos de instalação 9 e segundos dispositivos de instalação 10, que são conectados em paralelo uns em relação aos outros. O sistema de instalação também pode ser realizado no âmbito de uma primeira instalação.
[031] O primeiro dispositivo de instalação (estação central) 9 está constituído em duas partes e consiste em um módulo de comutação 11 e em um módulo de aplicação 12 (Figura 4). O módulo de comutação 11 compreende uma alimentação de tensão 13 e componentes elétricos 14 de tipo específico, que podem estar concebidos, consoante seu tipo, como relé do circuito, controle de persianas ou unidade de gradação de intensidade (dimmer). O fio 4 do sistema de fios 3 está ligado a uma conexão 15 do módulo de comutação 11 com a alimentação de tensão 13, enquanto o fio 5 do sistema de fios 3 e a carga 1 estão em contacto nas conexões 8 e 16 do módulo de comutação 11. Através da conexão 8, é feita a ligação com o segundo dispositivo de instalação 10, sendo a ligação do lado da entrada transmitida com o módulo de comutação 11 internamente ao módulo de aplicação 12. O módulo de aplicação 12 está conectado de forma reversível mecânica e eletricamente com o módulo de comutação 11. O módulo de aplicação 12 contém a eletrônica de controle funcional 17 [gradador de intensidade (dimmer), persiana], bem como o conjunto de sensores 18 para controlar o primeiro dispositivo de instalação 9, por exemplo, elementos operacionais 19 e interfaces sem fios (não representados), controláveis por sinais de rádio ou de infravermelhos.
[032] O segundo dispositivo de instalação (ramal) 10 é constituído por uma parte e contém uma unidade funcional 20 para fornecimento de energia, e uma unidade funcional 21 para gerar telegramas contendo a respectiva inteligência do sistema, por exemplo, na forma de um microprocessador (Figura 5). Do lado da frente, se encontra um conjunto de sensores 22 para controlar o segundo dispositivo de instalação 10, por exemplo, elementos operacionais 23. Em outra realização não representada com uma parte de rede separada, são também possíveis interfaces sem fios adicionais, que possam ser controlados por sinais de rádio ou por sinais infravermelhos. Os fios 4 e 5 do sistema de fios 3 estão em contacto nas conexões 24 e 25 e estão ligados internamente às unidades funcionais 20 e 21.
[033] Um fornecimento de energia necessário do segundo dispositivo de instalação 10 é realizado através do sistema de fios 3 para o primeiro dispositivo de instalação 9 e através da carga 1 ligada. O trajeto decorre nesse caso do fornecimento de energia externo, através do fio 4, da unidade funcional 20 para o fornecimento de energia no segundo dispositivo de instalação 10, do fio 5, através do primeiro dispositivo de instalação 9 e através da carga 1 de novo para o fornecimento de energia externo. A energia é armazenada no segundo dispositivo de instalação 10, na unidade funcional 20 interna, preferencialmente capacitiva. O fornecimento de energia da unidade funcional 20 é realizado em contínuo, preferencialmente também durante a transmissão de telegrama. A concepção e o âmbito do telegrama são selecionados de modo a que a quantidade de energia necessária se encontre em alguns miliwatt e podendo ser a qualquer momento tomada, apesar da carga 1 ligada. Não é necessária uma fonte separada, podendo continuar a ser usado o sistema de fios 3 existente.
[034] A disposição e o controle dos elementos operacionais 19 e 23 são iguais e se encontram preferencialmente pré-definidos nos dispositivos de instalação em questão 9 e 10, resultando assim em uma metodologia de controle uniforme. Aos elementos operacionais 19 e 23 estão atribuídas funcionalidades fixas, como, por exemplo, ligar, desligar, atenuar ou aumentar a intensidade, cenários que são mais diferenciados por acionamentos com diferentes períodos de duração.
[035] No segundo dispositivo de instalação 10, as ações operacionais acionam, dentro da unidade funcional 21, preferencialmente com o uso de um microprocessador, o gerar de sinais digitais, sendo o fio 4 e o fio 5 curto-circuitados em função do sinal. Os sinais são agrupados na forma de um telegrama e são transmitidos através dessa ligação por fios ao módulo de aplicação 12 do primeiro dispositivo de instalação 9. Aí o telegrama é convertido em uma ação de comutação definida em uma carga 1.
[036] O telegrama contém informações acerca do elemento operacional usado 23 e da duração da operação. O critério de distinção de uma duração de operação breve ou longa pode ser, por exemplo, de 450 ms. Um acionamento durante mais de 5 s leva automaticamente a um timeout(tempo esgotado). Na Figura 6a e na Figura 6b se encontram representados telegramas típicos para um acionamento breve e para um acionamento longo de um elemento operacional 23, indo um acionamento breve levar, por exemplo, ao ligar da carga, enquanto um acionamento longo leva ao "aumentar" da carga. Em outro elemento operacional 23, poderá ocorrer, por exemplo, um desligar e um "diminuir" da carga. Primeiro, é identificado o respectivo elemento operacional 23, S1 nesse caso, e ele é fornecido como informação no telegrama. No caso de uma duração de acionamento inferior a 450 ms, a informação é ainda adicionada através de um acionamento breve ao telegrama (Figura 6a). No caso de uma duração de acionamento longa, também é primeiro identificado o respectivo elemento operacional 23 e ele é fornecido como informação no telegrama, e, no caso de uma duração de acionamento superior a 450 ms, é ainda adicionada ao telegrama a informação acerca de um acionamento longo. Em seguida vem a informação acerca do fim do acionamento (Figura 6b).
[037] O telegrama é transmitido unidirecionalmente ao primeiro dispositivo de instalação 9, estando os componentes do sistema em princípio subdivididos em transmissores (segundo dispositivo de instalação, botão, multi-interruptor, unidade central, sensor de vento ...) e em receptores (primeiro dispositivo de instalação, módulo de comutação). De modo a evitar colisões com outros telegramas na mesma linha, todos os ramais trabalham de forma uniforme de acordo com o princípio "listen before talk". O telegrama é digital e compreende, por exemplo, 2 bytes compostos por informação (elemento operacional, período de duração da operação) e respectiva repetição. Tipicamente, um telegrama desse gênero dura 64 ms. A energia necessária é de alguns poucos microamperes (50 - 200 microamperes por unidade).
[038] Por exemplo, nas Figuras 3, 7-9, todos os primeiros dispositivos de instalação 9 e também todos os segundos dispositivos de instalação 10 apresentam por sua vez quatro elementos operacionais (S1-S4), estando escolhida nas Figuras 79 uma representação extremamente esquemática do primeiro dispositivo de instalação 9. Os elementos operacionais S1 e S3 estão nesse caso definidos para ligar e desligar ou para atenuar e aumentar a intensidade de uma carga 1, levando um acionamento breve de S1 ao ligar, e um acionamento longo ao aumentar da intensidade da carga 1. Um acionamento breve de S3 leva ao desligar e um acionamento longo leva ao atenuar da intensidade da carga 1.
[039] Os elementos operacionais S2 e S4 estão definidos como botões de cenários. O ajuste de estados de gradação de intensidade luminosa (dimming) individuais de cargas 1 conectadas em paralelo (Figura 7) para um cenário é por sua vez realizado através do ajuste local de um valor dimm no respectivo dispositivo de instalação 9. Em seguida, é acionado localmente um dos elementos operacionais S2 ou S4 e a ação operacional (elemento operacional, duração da operação) é atribuída ao valor dimm. Em caso de um acionamento do respectivo elemento operacional S2 ou S4 em um segundo dispositivo de instalação 10, são chamados, com base na informação de telegrama transmitida, os respectivos estados de carga atribuídos nos primeiros dispositivos de instalação 9. Por exemplo, desse modo resulta a possibilidade de ajustar uma pluralidade de dispositivos de instalação 9, ao ser acionado o botão de cenário S2 para 30 %, 50 % e 80 % de potência.
[040] Além disso, é possível uma combinação com um botão mecânico 6 como ramal, dado que o método de instalação de base é mantido (Figura 8). O botão mecânico 6 domina sempre os ramais eletrônicos 10, dado que esse botão 6 representa no estado acionado sempre um curto-circuito do fio 5 em contrafase. Um acionamento breve leva nesse caso, a partir do estado da carga 1, ao estado oposto (de ligado para desligado ou de desligado para ligado). Um acionamento longo leva, em oposição, a atenuação ou aumento de intensidade.
[041] Os dispositivos de instalação 9, 10 podem ser agrupados em linhas, grupos e outros sistemas, estando concebidos sobretudo funcionalidades de dimming (gradação da intensidade luminosa) e controles de persianas. Além disso, é possível usar a invenção na integração de outras funcionalidades em sistemas de instalação. Por exemplo, é possível integrar no sistema controles centrais adicionais 26 e emissores de sinal 27 (relógios de conexão, detetores de movimento, componentes de rádio), bem como elementos controlados por tempo, vento ou luz (Figura 9). Cada dispositivo de instalação 10 está ligado a uma conexão de ramal 8 do primeiro dispositivo de instalação 9 atribuído. Opcionalmente, os dispositivos de instalação 10 também podem estar providos da técnica de 3 condutores, ou seja, com ligação de 2 fios à rede de alimentação e com um fio de telegrama. Lista de referências 1 Carga 2 Interruptor 3 Sistema de fios 4 Fio 5 Fio 6 Botão mecânico 7 Dispositivo de instalação com função de dimming(gradação de intensidade) 8 Conexão (ramal) 9 Primeiro dispositivo de instalação (estação central) 10 Segundo dispositivo de instalação (ramal) 11 Módulo de comutação 12 Módulo de aplicação 13 Alimentação de tensão 14 Componente específico de tipo 15 Conexão (alimentação) 16 Conexão (carga) 17 Eletrônica de controle 18 Conjunto de sensores 19 Elementos operacionais 20 Unidade funcional (alimentação de tensão) 21 Unidade funcional (telegrama) 22 Conjunto de sensores 23 Elementos operacionais S1 - S4 24 Conexão (alimentação) 25 Conexão (telegrama) 26 Controle central 27 Emissor de sinal

Claims (12)

1. Sistema de instalação elétrica, compreendendo pelo menos um primeiro dispositivo de instalação (9), que conecta uma carga ligada (1), pelo menos um segundo dispositivo de instalação (10) com um conjunto de sensores operacionais (22) e pelo menos um sistema de fios constituído por dois fios (3), através do qual os dois dispositivos de instalação (9, 10) estão ligados de modo elétrico, estando um fio (4) do sistema de fios (3) ligado a um fornecimento de energia externo, e ligando um fio (5) os dispositivos de instalação (9, 10) entre eles, caracterizado por o segundo dispositivo de instalação (10) tem uma pluralidade de elementos operacionais (23); o segundo dispositivo de instalação (10) apresentar uma unidade funcional (20) para fornecimento interno de energia, a qual é alimentada com energia através do sistema de fios (3) para o primeiro dispositivo de instalação (9) e através da carga ligada (1); o segundo dispositivo de instalação (10) uma unidade funcional (21) para gerar telegramas; e sinais digitais são gerados e são resumidos na forma de um telegrama por uma atuação do sistema de sensor operacional (22) do segundo dispositivo de instalação (10) na unidade funcional (21), o referido telegrama contendo informações sobre o elemento operacional (23) usado e sobre o tempo de operação do sistema de sensor operacional (22) e sendo transmitido para o primeiro dispositivo de instalação (9) através do fio (5) que conecta os dispositivos de instalação (9, 10) entre si e gerando uma ação de comutação para a carga ligada (1) no primeiro dispositivo de instalação (9).
2. Sistema de instalação elétrica de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o fornecimento de energia ser realizado dentro do segundo dispositivo de instalação (10) através de um componente capacitivo.
3. Sistema de instalação elétrica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o fornecimento de energia do segundo dispositivo de instalação (10) ser realizado durante a transmissão de telegrama.
4. Sistema de instalação elétrica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o telegrama ser gerado em um microprocessador do segundo dispositivo de instalação (10).
5. Sistema de instalação elétrica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a duração operacional poder ser diferenciada em acionamentos breves e longos.
6. Sistema de instalação elétrica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o primeiro dispositivo de instalação (9) compreender um módulo de comutação (11) e um módulo de aplicação (12) com um conjunto de sensores operacionais (18).
7. Sistema de instalação elétrica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o segundo dispositivo de instalação (10) estar conectado de modo elétrico com o módulo de comutação (11) do primeiro dispositivo de instalação (9) e funcionalmente com o módulo de aplicação (12) do primeiro dispositivo de instalação (9).
8. Sistema de instalação elétrica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por um segundo dispositivo de instalação (10) poder controlar a nível central diferentes estados de carga de vários primeiros dispositivos de instalação (9).
9. Sistema de instalação elétrica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o primeiro dispositivo de instalação elétrica (9) estar concebido como unidades de comutação, unidades de gradação da intensidade luminosa ou unidades de persianas.
10. Sistema de instalação elétrica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por segundos dispositivos de instalação (10) estarem concebidos como botão, botão múltiplo, comando central (26) ou emissor de sinal (27).
11. Sistema de instalação elétrica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por os geradores de sinal (27) serem configurados como relógios de conexão, detetores de movimento, componentes de rádio, sensor de vento ou sensor de luz.
12. Sistema de instalação elétrica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por os primeiros dispositivos de instalação (9) poderem ser agrupados em linhas, grupos e outros sistemas.
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