BR112012012810A2

BR112012012810A2 - conector luer macho com válvula

Info

Publication number: BR112012012810A2
Application number: BR112012012810-8A
Authority: BR
Inventors: Gianni Guala
Original assignee: Industrie Borla S.P.A.
Priority date: 2009-11-26
Filing date: 2010-11-25
Publication date: 2020-08-11
Also published as: CN102971041A; WO2011064738A3; ES2429841T3; CN102971041B; US9586037B2; JP6072143B2; PT2504056E; US20120271246A1; IT1396791B1; JP2015213766A; ITTO20090921A1; CA2781833C; JP2013512028A; EP2504056A2; ZA201203866B; AU2010325551B2; AU2010325551A1; EP2504056B1; BR112012012810B1; JP5832443B2

Abstract

CONECTOR LUER MACHO COM VÁLVULA. A presente invenção refere-se a um conector luer macho com válvula que inclui um elemento oco resiliente (15) que veda um membro tubular (5) que tem uma parte de entrada (6) e uma parte de saída (7). Um colar (28) pode ser deslocado de maneira axial para causar uma deformação no estiramento do elemento oco resiliente (15) de modo a abrir um corte (21) da parede terminal (20) do mesmo adjacente a extremidade inicial (11) da parte de entrada (6) do membro tubular (5). O colar (28) tem um anexo de contenção axial (30) do elemento oco resiliente (15) até próximo à parede terminal (20) do mesmo, e um meio de bloqueio (14) para limitar a deformação de estiramento do elemento oco resiliente (15) é apresentado na zona (19) próxima à parede terminal (20) do mesmo.

Description

Relatório Descritivo da Patente de lnvenção para "CONECTOR LUER MACHO COM VÁLVULA". Campo da lnvenção A presente invenção refere-se, em geral, aos conectores para os fluidos médicos e, mais em particular, com referência a um conector luer macho com válvula, desenvolvido para ser conectado a um conector luer fêmea para abrir uma passagem de fluxo através dos dois conectores. Técnica Anterior Considerando o uso do mesmo no campo médico, os conectores feitos assim devem ser capazes de garantir um fechamento perfeito na au- sência do conector fêmea, um acoplamento instantâneo durante o acopla- mento com o conector fêmea e um retorno instantâneo para a posição fe- chada depois do desacoplamento do conector fêmea. De maneira a obter tais efeitos, um conector luer macho com válvula que compreende um compartimento, um membro tubular que tem uma parte de entrada com uma extremidade inicial e uma parte de saída e um elemento oco resiliente preso ao compartimento e que veda de maneira axial e deslizante a entrada do membro tubular foi proposto na patente U.S.

7.559.530 transferida ao Requerente. O elemento oco resiliente tem uma parede terminal que tem um corte e adjacente à extremidade inicial da parte de entrada do membro tubular, e um colar é interposto entre o compartimen- to e o elemento oco resiliente. O colar é deslocável de maneira axial, segun- do do engate apertado por um conector fêmea, para causar uma deformação no estiramento do elemento oco resiliente, com a consequente abertura do corte mencionado acima e a passagem de fluxo entre a parte de entrada e a parte de saída do membro tubular. Assim, esse conector Iuer macho com válvula opera de maneira diferente do conector de válvulas análogo à técnica anterior, devido à defor- mação de estiramento ao invés de uma compressão do elemento oco resili- ente que define, através da parede terminal do mesmo com o corte, o mem- bro de válvula de fechamento. Embora totalmente eficiente no caso em que o conector destina-

.,

W 2/9 e se ao uso descartável ou por um número limitado de usos, esse conector da técnica anterior apresenta desvantagens no caso de ciclos repetidos de a- " " bertura e religação Tais desvantagem são, essencialmente, devido ao risco de uma religação vedada inadequada pela parede terminal do elemento oco m m 5 resiliente, causada por saliências ou mesmo rupturas na zona de corte, por sua vez, devido a um desvio assimétrico ou às deformações do elemento oco resiliente durante o estiramento da extensão do mesmo, que também teria um impacto no retorno elástico correto subsequente para a condição não deformada.

,, 10 Uma desvantagem adicional desse conector luer macho com ¢ r válvula da técnica oco resiliente, queanterior consiste é exposto no fatolivre de maneira de que possivelmente na parte o elemento externa na condição fechada, pode ser inadvertidamente ou mesmo intencionalmente deformado criando uma abertura não desejada e arriscada do corte da parede terminal 15 relativa. Sumário da lnvenção A presente invenção tem o objetivo de melhorar o conector men- cionado acima conhecido a partir do documento US-7.559.530 supracitado e, mais em particular, reduzir o risco de mau funcionamento devido às de- 20 formações incorretas do elemento oco resiliente, e os problemas posteriores com relação ao fechamento seguro e confiável do corte da parede termina! do mesmo. Um objetivo adicional da invenção consiste em evitar a abertura inadvertida ou, no entanto, indesejada do corte da parede terminal do ele- 25 mento oco resiliente. De acordo com a invenção, esses objetivos são alcançados de- vido a um conector luer macho com válvula do tipo definido no preâmbulo da reivindicação 1, cuja característica principal consiste no fato de que o coIar interposto entre o compartimento e o elemento oco resiliente tem um anexo 30 de contenção axial para o dito elemento oco resiliente até a proximidade substancial da parede terminal do mesmo. Essa ideia de solução permite a obtenção de várias vantagens importantes.

Primeiramente, a ação da contenção exercida pelo anexo axial " " do colar evita as deformações não controladas ou, no entanto, incorretas da " parede lateral do elemento oco resiliente durante a deformação de estira- m

- 5 mento do mesmo, garantindo assim o fechamento perfeito do corte da pare- de terminal relativa mesmo seguindo os ciclos repetidos de abertura e de religação do conector de válvula.

Por outro lado, a presença do anexo axial do colar reduz de ma- neira drástica o risco de lacerações da parede terminal do elemento oco resi-

h 10 liente no corte relativo e, no caso de uma Iaceração, a propagação do mes- C mo é, no entanto, limitada ou interrompida. "" A deformação de estiramento do elemento oco resiliente é assim bem controlada quase por toda a extensão axial do mesmo compreendida - entre a parede terminal do mesmo e a zona do colar a partir da qual o anexo 15 de contenção axial relativo se estende.

De acordo com uma modalidade preferencial da invenção, a pa- rede lateral do elemento oco resiliente tem um flange radial externo que fica voltado de maneira axial em direção ao anexo de contenção axial menciona- do acima do colar. 20 O limite entre tal flange radial externo e a extremidade livre do anexo de contenção axial do colar permite, na condição fechada do conec- tor, evitando ainda a abertura indesejada ou inadvertida do corte da parede terminal do elemento oco resiliente.

Adicionalmente, tal flange radial permite, de maneira vantajosa, fornecer a religação positiva de tal corte, permitindo a 25 abertura do mesmo pelo conector fêmea e a remoção subsequente do últi- mo.

Tal efeito de religação positiva, determinado pelo apertão axial aplicado pelo anexo de contenção axial do colar contra o flange radial externo da pa- rede terminal do elemento oco resiliente, contribui ainda para garantir o fe- chamento perfeito do conector mesmo depois dos ciclos repetidos de abertu- 30 ra e de religação, adicionalmente o controle eficiente da deformação resilien- te do elemento oco e da parede terminal relativa com o corte.

Tal efeito é ainda aumentado devido ao fato de que, de acordo r r r

%

4/9 ¢ com uma característica adicional vantajosa da invenção, o membro tubular tem, próximo à extremidade inicial da parte de entrada do mesmo, um sulco

" - anular externo dentro do qual uma projeção guia interna do elemento oco J"

resiliente é encaixada de maneira deslizante. ~ - 5 A cooperação entre tal projeção guia interna do elemento oco resiliente e o sulco externo do membro tubular limita, substancialmente tipo meio de bloqueio, a deformação de estiramento da zona do elemento oco resiliente próximo à parede de extremidade do mesmo, contribuindo ainda para evitar os riscos de Iacerações ou rupturas na zona de tal corte. 10 Com o objetivo de garantir uma abertura gradual, o mais livre - > possÍvel de tensão do corte da parede terminal do elemento oco resiliente " durante o acoplamento entre o conector Iuer macho com válvula e um co- nector fêmea, a extremidade inicial mencionada acima da parte de entrada do membro tubular é formada de maneira conveniente com uma ampliação 15 arredondada anular externa.

Breve Descrição dos Desenhos As caracteristicas e as vantagens adicionais da invenção devem ficar claras a partir da descrição detalhada a seguir, com referência aos de- senhos anexos puramente a título de exemplo não limitador, em que: 20 a figura 1 é uma vista em perspectiva esquemática de um conec- tor luer macho com válvula de acordo com a invenção; figura 2 é uma vista seccional axial da figura 1; a figura 3 é uma vista em perspectiva explodida do conector; a figura 4 é uma vista em corte da figura 3; e 25 as figuras 5, 6 e 7 são vistas esquemáticas seccionais análogas à figura 2 que exemplificam as diferentes etapas de operação do conector luer macho com válvula de acordo com a invenção.

Descrição Detalhada da lnvenção lnicialmente, com referência às figuras 1 a 4, o conector íuer 30 macho com válvula de acordo com a invenção compreende um comparti- mento 1 constituído por uma parte de flange inferior 2 acoplada de maneira permanente a um corpo oco superior 3 formado no Iado oposto ao flange 2,

com um assento rosqueado internamente 4. O flange 2 é, por sua vez, formado de maneira integral e coaxial

" - com um membro tubular indicado em sua totalidade com 5, que tem uma j parte de entrada 6 estendida através do corpo oco 3 que se projeta para fora +

5 do respectivo assento rosqueado 4, e uma parte de saída 7. A parte de en- trada 6, ao lado de outras partes a serem descritas mais adiante neste do- cumento, define com o assento rosqueado 4 um conector lock luer macho desenvolvido para ser engatado por um conector fêmea, não ilustrado na medida em que por si conhecido.

Por exemplo, o conector fêmea pode ser

, 10 do tipo válvula descrito e ilustrado no pedido de patente EP-1834665A2 - W também em nome do Requerente. -_ A parte de saída 7 se comunica com um anexo tubular 8, por exemplo, configurado como um conector lock luer fêmea, também formado " de maneira integral com o flange 2 e que se projeta na parte posterior com

15 relação ao compartimento 1. As partes de entrada 6 e de saída 7 são conectadas umas às outras através de duas séries de passagens radiais separadas 9, 10 cuja comunicação mútua é controlada conforme explicado mais adiante neste documento. 20 A parte de entrada 6 tem uma extremidade inicial aberta, indica- da por 11, na qual uma ampliação anular de parede arredondada 12 que delimita, na parte superior, um sulco anular externo 13, por sua vez, delimi- tado na parte interna por uma etapa de bloqueio 14 é formada.

Um elemento oco resiliente, tipicamente um elastômero ou bor- 25 racha de silicone, que inclui uma base anular 16 presa no compartimento 1 entre o flange 2 e o corpo 3, uma primeira parte, em geral, cilíndrica 17 co- nectada à base 16 através de uma parte, em geral, cônica 18 que se diverge em direção a tal parte cilíndrica 17, e uma segunda parte, em geral, cilíndrica 19 ligeiramente estreita com relação à primeira parte cilíndrica 17 e que tem 30 uma parede transversal terminal 20 é indicado por 15. A parede terminal 20 é dotada, de maneira central, de um corte 21, por exemplo, em formato tipo linear ou tricúspide no caso do exemplo

" ,j&7 .m - ' H, -L b q r . - + , , 4t 'e , ' . , ' >£ Y'm" ' ' '- s - !' , WÂ':*:7&" ' ' " g '"% ngSS.©%* . ..· PYf.%.: ... . '%%m. . , : ': ., z.l ::,'€?.' :,Z- :" ~:'- '":: ' :.)í " .: ."'"- - m .-Q.-jy. .-Z-. ' :. *¥jE^ . "Z- 'Z-"%b%:=;à[ . #7 :2' È<üx '.z ..-" . ". Rt ,&CZ ·s'i '"=%%::» J:iZ ' ;'£.-&d?3?,'. 9'?· ' &"' '; j. 7-' ,.-4: :-.>* -4- 'S' .:'&

ilustrado, normalmente fechada devido à característica de resiliência do ele- mento oco resiliente 15. Um flange radial externo 22, cuja função deve ser " " explicada mais adiante neste documento, se projeta a partir da borda do pe- j rímetro da parede terminal 20. 5 A segunda parte cilíndrica 19 do elemento oco resiliente 15 é in- ternamente formada com uma projeção guia anular 23, deslizante dentro do sulco 13 da parte de entrada 6 do membro tubular 5, entre a ampliação anu- lar12eaetapa14. A primeira parte cilíndrica 17 é internamente formada tendo pelo , 10 menos uma primeira, uma segunda e uma terceira projeção de vedação anu- lar espaçadas umas das outras indicadas, respectivamente, por 24, 25 e 26, "" ' " ' ontato de vedação deslizante no membro tubular 5. A parede terminal 20 do elemento oco resiliente 15 geralmente é

D disposta imediatamente acima da extremidade inicial 11 da parte de entrada 15 6, com o corte 21 da mesma mantida fechada. Tal posição corresponde à posição fechada do conector de válvula, representado nas figuras 1, 2 e 5, na qual a comunicação entre as passagens radiais 9 e 10 do membro tubular 5 são isoladas umas das outras pelo menos pelo projeção anular interna 24 do elemento oco resiliente 15, portanto, a comunicação entre a parte de en- 20 trada 6 e a parte de saída 7, isto é, a passagem de fluxo através do conec- tor, é impedida. Um coiar interposto corpo oco o corpo oco 3 do compartimento 1 e o elemento oco resiliente 15 e que constitui, conforme pode ser observado deste ponto em diante no presente documento, um membro atuador desen- 25 volvido para controlar a abertura da passagem de fluxo através do conector que segue o acoplamento do mesmo com o conector Iuer Íêmea, devido a uma deformação de estiramento do elemento oco resiliente 15 é indicado pelo número de referência 28. O colar 28 veda a primeira parte cilíndrica 17 do elemento oco 30 resiliente 15 e a parte inferior 29 do mesmo é engatada na parte cônica 18 de tal elemento oco resiliente 15. De acordo com a característica distintiva da invenção, o colar 28 também é dotado de, na parte superior, um anexo de contenção axial 30 que veda a segunda parte cilíndrica 19 do elemento oco resiliente 15 e se esten-

" - de até substancialmente próximo da parede terminal 20 do mesmo.

A extre- j midade livre do anexo de contenção 30 fica voltado de maneira axial em di- 5 reção ao flange radial externo 22 da parede terminal 20. O anexo de contenção axial 30 do colar 28 tem uma superfície de engate externo do conector fêmea, por exemplo, embora não necessari- amente, um cone luer.

O conector de válvula de acordo com a invenção opera da se-

, 10 guinte forma. q Na condição fechada, conforme representado nas figuras 1, 2 e " 5, o corte 21 da parede terminal 20 do elemento oco resiliente 15 é fechado e a abertura inadvertida ou, no entanto, não desejada do mesmo é impedida { pela presença do anexo de contenção axial 30, contra o qual o flange radial 15 externo 22 fica em contiguidade no caso de uma tentativa de impulsionar ou deformar a parte cilíndrica 19 para baixo com a parede terminal 20 o que tende a causar a abertura do corte 21. De modo a fornecer a abertura do conector, é necessário intro- duzir e acoplar um conector luer fêmea no assento 4 do estrutura 3: devido a 20 tal introdução, o conector fêmea, conforme mencionado não representado nos desenhos, mas que corresponde, por exemplo, àquele descrito e ilustra- do na EP-1834665A2 mencionada anteriormente, engata de maneira axial o anexo de contenção 40 e assim, aplica um apertão axial no colar 28, de mo- do a impulsioná-lo na direção da passagem de saída 7. Devido à interação 25 entre a base 29 do colar 28 e a parte cônica 18, o elemento oco resiliente 15 é assim estendido e deformado de maneira resiliente, pressionando a super- fície interna da parede terminal 20 contra a extremidade inicial 11 da parte de entrada 6 do membro tubular 5. Durante essa etapa, representada inici- almente na figura 5 e, em seguida, na figura 6, a projeção guia interna 23 do 30 elemento oco resiliente 15 se move ao longo do sulco 13, começando a par- tir da ampliação externa12, até que ela para contra a etapa de bloqueio 14 como representado na figura 6. De maneira simultânea, uma projeção anular interna 24 do elemento oco resiliente 15 de move para baixo, devido à de- formação de estiramento da parte 17 do mesmo, até que ela libera a comu-

- - nicação entre as passagens radiais 9, 10 e assim, entre a parte de entrada 6 f e a parte de saída 7 do membro tubular 5. Durante essa etapa, o corte 21 - - 5 começa a abrir devido à interação entre a parede terminal 20 e a ampliação anularexterna 12. A seguir da abertura completa do conector fêmea, e ainda o des- locamento para baixo do colar 28 e assim, a deformação de estiramento ga- rantida do elemento oco resiliente 15, a interação adicional entre a parede

, 10 terminal 20 e a ampliação anular 12 produz a abertura completa do corte 21 .- e, de modo correspondente, a abertura completa da passagem de fluxo en- " tre a parte de entrada 6 e a parte de saída 7, conforme representado na figu- ra 7. O estiramento controlado da segunda parte cilíndrica 19 do ele- 15 mento oco resiliente 15 evita, devido à interação entre a projeção guia inter- na 23 e o sulco 13, o risco de laceração do corte 21. Adicionalmente, na translação descendente da segunda parte cilíndrica 19, até o limite da proje- ção guia interna 23 contra a etapa 14, a contenção fornecida pelo anexo axi- al 30 do colar 28 evita que tal parte 19 se divirja de maneira lateral, portanto, 20 garantindo o retorno correto subsequente para a posição inicial seguindo do desacoplamento do conector fêmea.

Além disso, tal retorno não é obtido somente devido ao retorno elástico do elemento oco 15 para a condição não deformada inicial, mas também devido à ação positiva fornecida pelo anexo axial 30. Realmente, a interação entre a extremidade livre do anexo axial 30 25 e o flange radial externo 22 da parede terminal 20 restaura de maneira segu- ra e confiável a condição fechada não deformada do corte 21. Assim, a descrição acima descrita mostra de maneira clara que a presença do anexo de contenção axial 30 e também do sulco externo 13 com a etapa de bloqueio 14 que coopera com a projeção guia interna 23, 30 bem como com o flange radial externo 22 e com a ampliação 12, permite o controle aprimorado da abertura e da religação do conector de acordo com a invenção, impedindo assim os riscos de mau funcionamento, mesmo no ca-

so de atuações repetidas. Obviamente, os detalhes de construção e as modalidades po- - - dem variar de maneira ampla no que diz respeito ao que foi descrito e ilus- " trado, sem se afastar do âmbito de proteção da presente invenção, como - - 5 definido nas reivindicações que se seguem.

m % mr n #.%- W —%. .'46k .: ZZ- .." .,gg :2 R-f . . "=- 'g;·- ·!Rqt 'Z.·i' : ,*'.' .4 #ZkZ. .·..- #% :Z S . -- :"' - :.=?F S ?-" @·i.é" "" .Z?-' . -.S, Z8 ' 'S':má -Z'~À.7 >." '.$. ~ %- ." .S. -.íu. <; " , .. "' &. : '-', '?_ "-" >' : ¢"' , 'E'·

Claims

REIVINDICAÇÃO

1. Conector luer macho com válvula, que compreende um com- " " partimento (1), um membro tubular (5) que tem uma parte de entrada (6) r com uma extremidade inicial (11) e uma parte de saída (7), um elemento oco

W W 5 resiliente (15) preso ao compartimento (1) e que veda o membro tubular (5), o dito elemento ôco resiliente (15) que tem uma parede terminal (20) adja- cente à dita extremidade inicial (11) da parte de entrada (6) do membro tubu- lar (5) e que tem um corte (21) e um colar (28) interposto entre o comparti- mento (1) e o elemento oco resiliente (15) e que pode ser deslocado de ma- , 10 neira axial, seguindo do engate apertado por um conector fêmea, para cau- . p sar uma deformação no estiramento do dito elemento oco resiliente (1 5) com "' m w a consequente abertura do dito corte (21) e a passagem de fluxo entre a dita parte de entrada (6) e a dita parte de saída (7) do membro tubular (5), e que compreende adicionalmente um membro de contenção (30) para o dito ele- 15 mento oco resiliente (15) até a proximidade substancial da dita parede termi- nal do mesmo, caracterizado pelo fato de que o dito colar (28) é desenvolvi- do para causar a deformação por extensão do dito corte (21), e pelo fato de que o membro de contenção consiste em um anexo axial (30) do dito colar (28) que pode ser deslocado de maneira axial a partir dele. 20 2. Conector, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita parede terminal (20) do elemento oco resiliente (15) tem um flange radial externo (22) que fica voltado de maneira axial em direção ao dito anexo de contenção axial (30) do dito colar (28).

3. Conector, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado 25 pelo fato de que o dito membro tubular (5) tem um meio de bloqueio (14) desenvolvido para Iimitar o dito deformação de estiramento da parte (19) do dito elemento oco resiliente (15) próximo à dita parede terminal (20).

4. Conector, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o dito membro tubular (5) tem, próximo à dita extremidade inicial 30 (11) da parte de entrada (6), um sulco anular externo (13) que termina no dito meio de bloqueio (14) e dentro do qual um projeção guia interna do dito elemento oco resiliente (15) é encaixada de maneira deslizante.

5. Conector, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o dito sulco anular externo (13) é delimitado, em correspondên- · · cia substancial da dita extremidade inicial (11) da parte de entrada (6), por " uma ampliação arredondada anular externa (12).

W W 5

6. Conector, de acordo com qualquer das reivindicações anterio- res, caracterizado pelo fato de que a dita parte de entrada (6) e a dita parte de saída (7) do dito membro tubular (5) são conectadas umas às outras a- través de passagens radiais separadas de maneira mútua (9, 10) e pelo fato de que o dito elemento oco resiliente (15) é dotado de projeções anulares

H 10 internas (24, 25) que controlam a comunicação entre as ditas passagens

D , radiais (9, 10). . W

7. Conector com válvula, de acordo com qualquer uma das rei- e vindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o dito anexo de contenção axial (30) do dito colar (28) tem uma superfície de engate externo 15 para um conector fêmea.

È' g ' ' ' "-- ¥ .. T"..- '. '.. r-.íZ %"'- X% '· &%2Za q: àj" "'y ':G eZ=K&Q 7'$ '" µ'?%&I:E=7%: ?à 'e'"«-'èL ¥" > ?-è "k*è4'xL'±&&4:' £,g%¥i}'%:€z:.2*á&'*'E?z·-à?""' .:??L *:,',?:?2