BR112012008668A2 - processo para produção de óleo mineral, e, formulação aquosa de tensoativo - Google Patents

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Abstract

PROCESSO PARA PRODUÇÃO DE ÓLEO MINERAL, E, FORMULAÇÃO AQUOSA DE TENSOATIVO. A invenção se refere a um método para a produção de óleo, em particular inundação por microemulsão winsor tipo III, em que uma formulação tensoativa aquosa compreendendo pelo menos um tensoativo não iônico tendo 11 a 40 unidades etóxi e tendo um radical hidrofóbico de 8 a 32 átomos de carbono, e compreendendo pelo menos um tensoativo adicional diferente daí, é pressionado através de poços de injeção em um depósito de óleo, e óleo bruto é extraído do depósito através de poços de produção.

Description

“PROCESSO PARA PRODUÇÃO DE ÓLEO MINERAL, E, FORMULAÇÃO AQUOSA DE TENSOATIVO” A invenção se refere a um processo de produção de óleo mineral, no qual uma formulação aquosa de tensoativo que compreende pelo menos um |tensoativo não iônico tendo 11 a 40 unidades etóxi e um radical hidrofóbico tendo de 8 a 32 átomos de carbono e pelo menos um agente tensoativo adicional, mais diferente, é forçado através de poços de injeção em um depósito de óleo mineral e óleo bruto é removido do depósito através dos poços de produção. O processo pode em particular compreender uma inundação por microemulsão Winsor tipo III.
Nos depósitos naturais de óleo mineral, óleo mineral está presente nas cavidades de rochas porosas do depósito, que são fechados através da superfície da terra por camadas de revestimento impermeáveis. As cavidades podem apresentar-se como cavidades muito finas, capilaridades, poros ou semelhante. Pescoços de poros finos podem por exemplo, ter um diâmetro de somente cerca de 1 um. Além do óleo mineral, incluindo frações de gás natural, um depósito contém água tendo um teor maior ou menor de água salgada.
Na produção de óleo mineral, uma distinção é feita entre a produção primária, secundária e terciária.
Na produção primária, após a perfuração do depósito, o óleo mineral escoa sozinho sob a pressão autógena do depósito através do poço para a superfície.
Após a produção primária, a produção secundária é por — conseguinte usada. Na produção secundária, para além dos poços, os quais servem a produção do óleo mineral, os assim chamados poços de produção, poços adicionais são perfurados levando a formação de óleo mineral. Água é forçada através destes assim chamados poços de injeção no depósito de modo a manter a pressão e para aumentar novamente. Pressionando a água, o óleo mineral é forçado lentamente através das cavidades na formação, começando no poço de injeção, na direção do poço de produção. Entretanto, este funciona apenas enquanto as cavidades são completamente preenchidas com óleo e o óleo mais viscoso é empurrado para frente pela água. Uma vez que água a — baixa viscosidade quebra através de cavidades, ela escoa a partir desse ponto para o caminho de menor resistência, ou seja, através do canal formado e não mais empurra o óleo à frente dela.
Como uma regra apenas cerca de 30% a 35 da quantidade de óleo mineral disponível no depósito pode ser extraída por meio da produção —primáriae secundária.
É conhecido que o rendimento do óleo mineral pode ser ainda aumentado pelas medidas da produção terciária de óleo. Uma visão geral da produção terciária de óleo é encontrada por exemplo, no Journal of Petroleum Science and Engineering 19 (1998) 265-280. A produção terciária de óleo inclui processos térmicos em que a água quente ou vapor superaquecido é forçado no depósito. Como um resultado disto, a viscosidade do óleo é reduzida. Gases, tais como CO?2 e nitrogênio, podem ser usados como meio de inundação.
Produção terciária de óleo mineral ainda inclui processo em — que produtos químicos adequados são usados como auxiliares para produção de óleo. A situação no final de inundação de água pode ser influenciada por estes e óleo mineral mantido na formação de rocha até aquele tempo que pode ser também ser extraído daí.
Por exemplo, a tensão interfacial o entre o óleo mineral e a — fase aquosa pode ser reduzida pela adição de agentes tensoativos adequados. Esta técnica é também conhecida como "inundação por tensoativo”. Em particular, tensoativos podem reduzir o a valores <10? mN/m (tensão interfacial ultra baixa) são adequados para este propósito. Desta maneira permite que as gotículas de óleo sejam capazes de modificação da forma e podem ser forçadas através das aberturas capilares pela água de inundação.
As gotículas de óleo pode, então, combinar para formar uma camada de óleo contínua. Isso tem vantagens em dois aspectos: primeiro, quando a camada de óleo contínua avança através de novas rochas porosas, as gotículas de óleo presentes lá podem coalescer com a camada. Além disso, a interface óleo-água é significativamente reduzida pela combinação de gotículas de óleo para formar uma camada de óleo, e tensoativo não é mais requerido é portanto liberado. O tensoativo liberado pode então mobilizar o restante das gotículas de óleo na formação.
Os requisitos com relação aos tensoativos para a produção terciária de óleo diferem significativamente dos requisitos com relação a outras aplicações: tensoativos adequados para a produção terciária de óleo deve reduzir a tensão interfacial entre a água e o óleo (geralmente cerca de 20 mMN/m) para valores muito baixos de menos de 10? mN/m de modo a permitir suficiente mobilização do óleo. Isto deve acontecer à temperaturas do depósito habitual de cerca de 30ºC a 130ºC e na presença de água tendo um alto teor de sal, especialmente na presença de proporções elevadas de fons de cálcio e/ou íons de magnésio, os agentes tensoativos devem, por conseguinte, também ser solúvel no depósito de água tendo um alto teor de sal.
Misturas de agentes tensoativos, em especial misturas de tensoativos aniônicos e não iônicos, já foram propostos frequentemente para satisfazer estes requisitos.
US 3.811.505 descreve uma mistura de um agente tensoativo aniônico e um tensoativo não iônico para o uso em depósitos cujo depósito de água compreende 0,5 a 0,9% de íons polivalentes. Os tensoativos aniônicos são alcanossulfonatos ou alquilarilfosfatos tendo em cada caso de 5 a 25 átomos de carbono ou alquilarilsulfonatos ou alquilarilfosfatos cujo radical alquila tem em cada caso 5 a 25 átomos de carbono. Os tensoativos não iônicos são alquilfenóis polietoxilados, que têm de 6 a 20 grupos etóxi, e cujo radical alquila tem de 5 a 20 átomos de carbono, ou alcoóis alifáticos polietoxilados com 6 a 20 átomos de carbono e de 6 a 20 grupos etóxi. US 3.811.504 descreve uma mistura de dois diferentes agentes tensoativos aniônicos e um tensoativo não iônico para o uso em depósitos cujodepósito de água compreende 0,15 a 1,2% de cálcio e fons de magnésio. O primeiro tensoativo aniônico compreende alcanossulfonatos ou alquilarilsulfonatos, e o segundo compreende alquilpolietoxisulfatos. Os tensoativos não iônicos podem ser alquilfenóis polietoxilados, que têm de 6 a 20 grupos etóxi, e cujo radical alquila tem de 5 a 20 átomos de carbono, ou —alcoóis alifáticos polietoxilados com 6 a 20 átomos de carbono e de 6 a 20 grupos etóxi.
US 4.077.471 revela uma mistura de tensoativo para uso em uma formação cujo depósito de água tem um teor de sal de 7 a 22%. À mistura compreende um sulfonato de alquilpolialcoxialcano ou sulfonato de alquilarilpolialcoxialcano solúvel em água e um tensoativo não iônico insolúvel em água obtido de um álcool alifático etoxilado ou um álcool aromático alquil-substituído etoxilado, os grupos de hidrocarboneto tendo em cada caso de 8 a 24 átomos de carbono e o número de grupos etóxi sendo a partir de 1 a 20.
US 2006/0185845 Al revela o uso de uma mistura de pelo menos um tensoativo aniônico alifático e um tensoativo não iônico alifático ramificado para produção de óleo mineral. O radical alifático ramificado tem de preferência 10 a 24 átomos de carbono e o grau de ramificação é de 0,7 a 2,5.
US 2006/018486 A1 descreve a utilização de uma mistura de pelo menos um tensoativo aniônico alifático ramificado e um tensoativo não iônico alifático para produção de óleo mineral. O radical alifático ramificado tem de preferência de 10 a 24 átomos de carbono e o grau de ramificação é de 0,7 a 2,5.
O pedido de patente anterior WO 2009/124922 descreve tensoativos de fórmula geral iso-C17H35-X, em que X é um grupo polar e iso- C17H35 é um radical alquila tendo um grau de ramificação de 2,8 a 3,7. O documento revela agentes tensoativos não iônicos de fórmula geral iso- 5 CrH35-0-(CH;CH (CH3)JO))(CH;CH7O)nH, n sendo de O a 15, m sendo de 1 a 20, preferivelmente de 5 a 14, e a soma m + n sendo de 1 a 35, de preferência de 2 a 20. Numa modalidade preferida da inundação por tensoativo, os tensoativos devem formar uma microemulsão de Winsor tipo III com a fase —aquosae a fase de óleo.
A microemulsão (Winsor tipo III) não é uma emulsão compreendendo gotículas particularmente pequenas, mas uma mistura líquida de água, óleo e tensoativos termodinamicamente estáveis, que tem uma tensão interfacial muito baixa e em regra uma viscosidade muito baixa.
As suas três vantagens são que - ela alcança uma tensão interfacial muito baixa entre o óleo mineral e fase aquosa, - ela geralmente tem uma viscosidade muito baixa e, portanto, não fica presa em uma matriz porosa, - ela é produzida, mesmo com entradas de energia muito pequenas e é capaz de permanecer estável por um tempo infinitamente longo (ao passo que as emulsões convencionais exigem forças de cisalhamento relativamente elevadas, o que predominantemente não surgem no depósito, e são estabilizadas apenas cineticamente). A microemulsão Winsor III está em equilíbrio com a água em excesso e excesso de óleo.
Sob estas condições de formação de microemulsão, os tensoativos revestem a interface óleo/água e reduzem a tensão interfacial o.
Uma vez que as microemulsões Winsor III são particularmente baixas na viscosidade quando comparado com outros tipos de emulsão, elas são capazes de na operação de inundação passar através da rocha porosa do depósito. Emulsões convencionais, em contraste, podem permanecer presas no matriz porosa, bloqueando-a. A inundação por microemulsão Winsor tipo III, por conseguinte, é um processo extremamente eficiente, e, ao contrário de um processo de inundação por emulsão, requer significativamente menos tensoativo. Com inundação por microemulsão, os agentes tensoativos são tipicamente injetados alternativamente em conjunto com cosolventes e/ou com sais básicos (opcionalmente na presença de agentes quelantes). Subsequentemente, uma solução de polímero espessante é injetado para o — controle de mobilidade. Uma outra variante é a injeção de uma mistura de polímero de espessamento e também agentes tensoativos, cosolventes e/ou sais básicos (opcionalmente com agente quelante) e, subsequentemente, uma solução de polímero de espessamento para o controle de mobilidade. Estas soluções devem geralmente ser transparentes, a fim de evitar entupimentos do depósito.
As exigências impostas à tensoativos para a produção terciária de óleo mineral diferem marcadamente das exigências impostas à tensoativos para outras aplicações: Os tensoativos adequados para a produção terciária de óleo são destinados a reduzir a tensão interfacial entre a água e o óleo (geralmente cerca de 20 mN/m) para valores particularmente baixos inferiores a 10? mN/m, a fim de permitir a mobilização suficiente do óleo mineral. Esta redução deve ser realizada às temperaturas habituais de depósito de cerca de 15ºC a 130ºC e na presença de água com um teor de sal elevado, não pelo menos, na presença de elevadas proporções de fons de cálcio e/ou íons de — magnésio; os tensoativos, por conseguinte, devem ser solúveis em água, mesmo em depósito de água com um elevado teor de sal.
A fim de obter um resultado ótimo, a proporção da microemulsão no sistema de água-microemulsão-óleo em uma quantidade definida de tensoativo deve, evidentemente, ser tão grande quanto possível.
Os parâmetros utilizados, tais como, por exemplo, tipo, concentração, e a proporção de mistura dos agentes tensoativos utilizados um em relação ao outro, são portanto, adaptados por um técnico no assunto para as condições (temperatura, teor de sal) prevalecentes em uma dada formação de óleo mineral.
Aqui, o problema ocorre que a concentração dos tensoativos durante a inundação por tensoativo na formação de óleo mineral em si é virtualmente impossível manter constante. Primeiro, a inundação por tensoativo forçada para dentro do poço de injeção mistura com a formação de águana formação de óleo mineral, não sendo absolutamente necessário para a proporção da formação de água com relação ao óleo ser a mesma em todas os domínios da formação. Além disso, durante a coalescência acima descrita das gotas de óleo para formar uma camada de óleo, tensoativos são liberado novamente localmente de modo que a concentração de tensoativos aumenta —nestelocalda formação.
Para inundação por tensoativo, é, por conseguinte, importante que as condições ótimas para a formação de microemulsão de Winsor do tipo III tenham uma pequena dependência tanto possível na concentração total da mistura de tensoativo usada.
O objeto da presente invenção era, por conseguinte, fornecer uma mistura de agente tensoativo para a utilização em inundação por tensoativo, em que as condições ótimas para formação da microemulsão Winsor tipo III tenha uma pequena dependência quanto possível da concentração total da mistura de tensoativo usado.
Assim, um processo para a produção terciária de óleo mineral, em que uma formulação aquosa de tensoativo compreendendo pelo menos, um agente tensoativo não iônico e, pelo menos, um agente tensoativo adicional, é forçado através de pelo menos um poço de injeção em um depósito de óleo mineral e óleo bruto é removido do depósito através de pelo menos um poço de produção, a formulação do agente tensoativo pelo menos compreende (A) pelo menos um tensoativo (A) de fórmula geral R!-O- (CH3-CH73-O),-H, em que R' representa um radical de hidrocarboneto alifático — de cadeia linear ou ramificada tendo de 8 a 32 átomos de carbono x é um número 11 a 40, e (B) pelo menos um agente tensoativo (B) diferente da fórmula geral R?-Y, em que R? representa um radical de hidrocarboneto alifático e/ou aromático de cadeia linear ou ramificada tendo de 8 a 32 átomos de carbono e Yéum grupo hidrofílico, em que a relação em peso (A)/(B) sendo de 10:1 a 1:20 e a proporção dos agentes tensoativos (A) e (B) em conjunto não é inferior a 50% em peso com base na quantidade de todos os agentes tensoativos presentes na mistura de tensoativos utilizados.
Além disso, um mistura de tensoativos para produção de óleo mineral que compreende os dois tensoativos (A) e (B) foi encontrada.
Nos seguintes pode ser indicado especificamente com relação à invenção: No processo de acordo com a invenção para produção de óleo — mineral, uma formulação aquosa que compreende pelo menos um tensoativo (A) e pelo menos um agente tensoativo (B) daí diferindo é usada.
Pode além disso compreender agentes tensoativos adicionais e/ou outros componentes.
Tensoativos (A) Os agentes tensoativos (A) têm a fórmula R!-O- (CH;-CH;- O). H(D.
Um ou mais tensoativos diferentes (A) da fórmula (1) podem ser usados.
O radical R' é um radical hidrocarboneto de cadeia linear ou ramificada alifático tendo de 8 a 32 átomos de carbono, de preferência 9 a 22, especialmente de preferênia 9 a 18 e muito especialmente de preferência de 10 a 17 átomos de carbono.
É de preferência, um radical de hidrocarboneto alifático de cadeia linear ou ramificada tendo de 9 a 18 átomos de carbono.
Um radical de hidrocarboneto alifático ramificado tem como uma regra um grau de ramificação de O,1 a 4,5, de preferência de 1 a 3,5. O "grau de ramificação" é aqui definido de um modo conhecido em princípio, como o número de grupos metila em uma molécula do álcool menos 1. O grau médio de ramificação é o valor estatístico médio dos graus de ramificação de todas as moléculas de uma amostra.
Na fórmula acima (I) x é um número de 11 a 40, de preferência de 11 a 30 e muito especialmente de preferência de 12-20.
Para a pessoa especialista na técnica no domínio dos polialcoxilatos, é evidente que os números x são valores médios de todas as moléculas de uma amostra, porque, na alcoxilação de alcoóis com óxidos de alquileno, uma distribuição determinada de comprimentos de cadeia é obtida. A distribuição pode ser descrita pela assim chamada polidispersividade D. D = M,/M, é o quociente entre a massa molar média em peso e da massa molar numérica média. A polidispersividade pode ser determinada usando métodos conhecidos na técnica, por exemplo —porcromatografia em gel.
De preferência, a polidispersividade dos agentes tensoativos (A) utilizados de acordo com a invenção é de 1, 04 a 1,2, de preferência 1,04 a 1,15.
Numa modalidade preferida da invenção, R' é um radical hidrocarboneto, linear alifático, em particular um radical hidrocarboneto, linear alifático tendo de 9 a 18 átomos de carbono, sendo x um número um número de 11 a 40, de preferência 11 a 30, e mais preferivelmente de 12 a 20.
Em outra modalidade preferida da invenção, R' é um radical hidrocarboneto, ramificado alifático, sendo x um número de número de 12 a
40, preferivelmente 12 a 30 e particularmente de preferência 12 a 20.
Os agentes tensoativos (A) podem ser preparados de maneira conhecida em princípio pela etoxilação de alcoóis correspondentes R'-OH. O procedimento para alcoxilações é conhecido em princípio por aqueles — especialistas no assunto. É também conhecido para o perito na técnica que a distribuição do peso molecular dos alcoxilatos pode ser influenciada pelas condições de reação, em particular a escolha de catalisador.
Os agentes tensoativos (A) podem de preferência ser preparados por alcoxilação catalisada por base. Para este efeito, o álcool R;-OH pode ser admitido em um reator pressurizado com hidróxidos de metal alcalino, de preferência hidróxido de potássio, ou com os alcóxidos de metal alcalino tal como por exemplo, metilato de sódio. Por meio de pressão reduzida (por exemplo <100 mbar) e/ou aumentando a temperatura (30 a 150ºC), água ainda presente na mistura pode ser retirada. O álcool é então presente como o alcóxido correspondente. Posteriormente, condições inertes são estabelecidas com gás inerte (por exemplo, nitrogênio) e o óxido ou óxidos de alquileno é/são adicionados gradualmente a temperaturas de 60 a 180ºC a uma pressão de não mais de 10 bar (1*10º Pa). No final da reação, o catalisador pode ser neutralizado pela adição de ácido (por exemplo ácido acético ou ácido fosfórico) e pode, caso necessário, ser filtrado. Com este método, tensoativos tendo a polidispersividade preferida de 1,04 a 1,2 pode ser obtida.
A alcoxilação de alcoóis pode, entretanto, também ser realizada por meios de outros métodos, por exemplo, alcoxilação catalisada por ácido. Além disso, por exemplo argilas de hidróxido duplo, como descrito —naDE4325237 AI pode ser empregado ou catalisadores de cianeto de metal duplo (catalisadores de DMC) podem ser usados. Catalisadores de DMC adequados são divulgados por exemplo, na DE 102 43 361 AI, em especial os parágrafos [0029] a [0041] e as referências citadas acima. Por exemplo, os catalisadores do tipo de Zn-Co podem ser utilizados. Para realizar a reação, o catalisador pode ser adicionado ao álcool R!I-OH e a mistura pode ser desidratada, tal como descrito acima e reagida com os óxidos de alquileno como descrito. Geralmente não mais do que 1000 ppm de catalisador em relação à mistura são utilizados, e devido a pequena quantidade, o catalisador — pode permanecer no produto. A quantidade de catalisador pode ser usado em regra inferior a 1000 ppm, por exemplo, 250 ppm ou menos.
Tensoativos (B Além do pelo menos um agente tensoativo (A), a formulação utilizada compreende pelo menos um agente tensoativo (B) daí diferindo e da fórmula geral R*-Y (ID. Claro que, uma mistura de uma pluralidade de diferentes tensoativos (B) pode também ser usada.
R? é um radical hidrocarboneto alifático e/ou aromático de cadeia linear ou ramificada tendo de 8 a 32 átomos de carbono, de preferência 9 a 28 e especialmente de preferência de 10 a 24 átomos de carbono.
Na fórmula (II), Y é um grupo hidrófilo. O dito grupo pode, em princípio, ser quaisquer grupos hidrofílicos, desde que o grupo seja suficientemente polar para lhes conferir propriedades anfifílicas, ou seja propriedades tensoativas, para o composto. Ditos tensoativos podem ser agentes tensoativos não iônicos ou tensoativos aniônicos, catiônicos ou Dbetaína.
De preferência, o grupo Y é um grupo selecionado de entre o grupo consistindo de grupos sulfato, grupos sulfonato, grupos polioxialquileno, grupos polioxialquileno anionicamente modificados, grupos glicosídeos, grupos betaína ou grupos de óxido de amina.
Em uma modalidade da invenção, o agente tensoativo (B) é um agente tensoativo aniônico, em particular um agente tensoativo aniônico tendo grupos sulfo sem grupos alcoxi adicionais. Exemplos de tais agentes tensoativos compreendem sulfonatos de alquilbenzeno e sulfonatos de olefina e sulfonatos de parafina e carboxilatos de alquila, sulfatos de alquila e/ou fosfatos de alquila.
Numa modalidade adicional da invenção, o agente tensoativo (B) é um tensoativo selecionado do grupo consistindo de sulfonatos de éteres de alquila, sulfatos de éter de alquila ou carboxilatos de éter de alquila, o grupo poliéter do tensoativo compreendendo em cada caso 2 a 30 unidades de éter.
As unidades de éter são, de preferência unidades etóxi e/ou propoxi.
São particularmente preferidos os sulfatos de éter de alquila, os quais têm predominantemente propoxi. "Predominantemente" significa aqui que pelo menos 50% das unidades de éter são unidades propoxi. —Tensoativos adicionais Para além dos agentes tensoativos (A) e (B), a formulação pode, além disso, opcionalmente, também compreender agentes tensoativos (O) diferindo de (A) e (B). Tensoativos (C) pode ser em particular tensoativos oligoméricos ou poliméricos.
Com tais coagentes tensoativos poliméricos, a quantidade de tensoativo que é necessária para a formação de uma microemulsão pode vantajosamente ser reduzida.
Esses coagentes tensoativos poliméricos são, portanto, também conhecido como "reforços" da microemulsão.
Exemplos de tais agentes tensoativos poliméricos (C) incluem — copolímeros em bloco anfifílicos que compreendem pelo menos um bloco hidrofílico e pelo menos um bloco hidrofóbico.
Exemplos compreendem copolímeros em bloco de óxido de polietileno- óxido de polipropileno, copolímeros em bloco de poliisobuteno-óxido de polietileno e polímeros em pente possuindo cadeias laterais de óxido de polietileno e uma cadeia —hidrofóbica principal, a cadeia principal de preferência compreendendo substancialmente olefinas ou (met)acrilatos como unidades estruturais.
O "óxido de polietileno" destina-se aqui, em cada caso incluir os blocos de óxido de polietileno de acordo com a definição acima que compreendem unidades de óxido de propileno.
Mais detalhes de tais agentes tensoativos são revelados em WO 2006/131541. Combinações preferidas de agentes tensoativos Os agentes tensoativos (A) e (B) e, opcionalmente, (C) são selecionados pela pessoa especializado na técnica de acordo com as condições —naformação de óleo mineral a ser tratado.
A combinação preferida neste caso compreende tensoativos (A) RI-O- (CH3;-CH7;-O),-H em que R' é um hidrocarboneto, ramificado radical alifático tendo de 8 a 32 átomos de carbono e X é 11 a 40. Números preferidos de átomos de carbono, bem como valores de x foram mencionados.
Estes agentes tensoativos (A) são combinados com sulfonatos de alquilbenzeno como tensoativos (B) na combinação preferida.
Uma segunda combinação preferida compreende os etoxilatos alifáticos ramificados como agentes tensoativos (A) com sulfonatos orgânicos, de preferência aqueles selecionados de entre os grupos consistindo de sulfonatos de olefina, sulfonatos de alquilbenzeno e sulfatos de éter de alquila, que predominantemente compreendem unidades propoxi. "Predominantemente" significa que é, pelo menos, 50% as unidades de éter são unidades propoxi.
Processo para produção de óleo mineral No processo de acordo com a invenção para produção de óleo mineral, uma formulação aquosa adequada dos agentes tensoativos (A) e (B) e, opcionalmente, (C) é forçada através de, pelo menos, um poço de injeção dentro do depósito de óleo mineral e óleo bruto é removido do depósito através de pelo menos um poço de produção. Uma técnica deste tipo também é conhecida como "inundação por tensoativo". Neste contexto, o termo "óleo bruto" não significa, naturalmente, um óleo de única fase, mas significa as emulsões habituais de óleo-água. Como uma regra, um depósito é provido de uma pluralidade de poços de injeção e com uma pluralidade de poços de produção. A principal ação dos agentes tensoativos aqui reside na redução da tensão interfacial entre a água e o óleo.
Isto levanta a mobilidade do óleo mineral no depósito, e permite a produção de óleo mineral que, sem a aplicação de tensoativos, permaneceria no depósito.
Neste contexto, a tensão interfacial entre a água e o óleo deve ser reduzida para níveis inferiores a 0,1 mN/m, de preferência inferior a 0,01 mN/m.
Após forçar a formulação do agente tensoativo, água, ("inundação com água") ou, de preferência uma solução aquosa mais altamente viscosa de um polímero tendo um efeito pronunciado de espessamento ("inundação por polímero") pode ser injetada para dentro da formação para a manutenção da pressão.
Entretanto, outras técnicas conhecidas são aquelas em que os tensoativos são primeiro permitidos atuar na formação.
Uma técnica conhecida adicional é a injeção da solução compreendendo tensoativo e polímero tendo um efeito espessante, seguido por uma solução de polímero tendo um efeito espessante.
Detalhes do procedimento técnico de "inundação por tensoativo", "inundação com água" e "inundação por polímero" são conhecidos por uma pessoa técnica no assunto e ele usa uma técnica correspondente de acordo com o tipo de depósito.
Em uma modalidade preferida da invenção, o processo da invenção para produção de óleo mineral constitui "inundação por —microemulsão Winsor tipo III", ou seja, a mistura de tensoativo injetada no depósito, juntamente com a fase de água e a fase de óleo presente no depósito, forma uma microemulsão Winsor tipo III.
Detalhes das microemulsões Winsor tipo III e suas vantagens já foram delineados no início.
Para inundação por microemulsão Winsor do tipo III, a tensão interfacial entre a água e o óleo deve ser reduzida para níveis inferiores a 0,1 mN/m, de preferência inferior a 0,015 mN/m, e com particular preferência inferior a 0,01 mN/m.
Para o processo de acordo com a invenção, uma formulação aquosa dos agentes tensoativos (A), (B) e, opcionalmente, (C) é usada.
As formulações descritas abaixo são particularmente adequadas para inundação por microemulsão Winsor III, mas também podem ser usadas para outras técnicas de inundação por tensoativos. Em adição à água, as formulações podem, opcionalmente, também compreender solventes orgânicos miscíveis com água ou, pelo menos, dispersáveis em água. Tais adições servem, em particular para estabilizar a solução de agente tensoativo durante o armazenamento ou o transporte para o campo de óleo. No entanto, a quantidade de tais solventes adicionais não deve, em regra exceder 50% em peso, de preferência 20% em peso e especialmente de preferência 10% em peso. Numa modalidade particularmente vantajosa da invenção, a água é utilizada exclusivamente para a formulação. Exemplos de solventes miscíveis com água incluem, em particular, alcoóis tais como metanol, etanol ou propanol e também éteres monoalquílicos C, a Ck de mono ou oligoglicóis possuindo até 6 unidades de óxido de alquileno, tais como 1 butiletileno glicol, butildietileno glicol ou butiltrietileno glicol.
A relação em peso dos agentes tensoativos (A) e (B) para um outro é, de acordo com a invenção, 10:01 a 1:20, de preferência 3:1 a 1:10 e muito especialmente de preferência de 2:1 para 1:4.
De acordo com a invenção, a proporção dos agentes tensoativos (A) e (B) em conjunto é pelo menos 50% em peso, com base na proporção de todos os tensoativos presentes, isto é, os agentes tensoativos (A), (B) e, opcionalmente, (C), juntamente. De preferência, a proporção é de pelo menos 75% em peso, especialmente de preferência pelo menos 90% em — peso,e muito especialmente de preferência apenas os agentes tensoativos (A) e (B) são utilizados como tensoativos na formulação.
Além dos agentes tensoativos, as formulações podem também compreender componentes adicionais, tais como, por exemplo, alcoóis C, a Cg e também os seus alcoxilatos possuindo até 6 unidades de óxido de alquileno e/ou sais de base (a chamada "inundação alcalino por tensoativo"). Com tais adições, por exemplo, a retenção na formação pode ser reduzida. À proporção dos alcoóis, com base na quantidade total de agentes tensoativos utilizados, é, em regra, pelo menos, 1:1 - no entanto, é também possível utilizarum excesso substancial de alcoóis. A quantidade de sais de base pode variar tipicamente de 0,1% em peso a 5% em peso.
Através da escolha dos agentes tensoativos (A) e (B) e a relação em peso do mesmo a um outro, a pessoa técnica no assunto pode influenciar a temperatura ótima para a formação de uma microemulsão To; e pode adaptá-la para a temperatura do depósito. Os depósitos nos quais o processo é utilizado tem, em regra uma temperatura de pelo menos 20ºC, por exemplo 20 a 150ºC, de preferência uma temperatura de pelo menos 30ºC e particularmente preferivelmente pelo menos 50ºC, por exemplo de 50 a 120ºC.
A concentração total de todos os tensoativos em conjunto é de 0,05 a 5% em peso, com base na quantidade total da formulação aquosa de tensoativo, de preferência de 0,1 a 2,5% em peso. O técnico no assunto faz uma escolha adequada de acordo com as propriedades desejadas, em particular de acordo com as condições na formação de óleo mineral. É evidente aqui para uma pessoa técnica no assunto que a concentração dos tensoativos pode mudar após a injeção na formulação porque a formulação pode misturar com água de formação ou agentes tensoativos podem também ser absorvidos em superfícies sólidas da formação. É a grande vantagem das misturas usadas de acordo com a invenção que a formação de uma —microemulsão não é excessivamente influenciada por uma tal mudança na concentração total.
Para uma pessoa especialista na técnica no domínio da inundação por tensoativo é evidente que as condições do depósito também, como a temperatura do depósito, a pressão, a natureza do óleo no depósito, e da natureza e quantidade de sais presentes, por exemplo, irá influenciar as condições para a formação ótima de uma microemulsão Winsor III.
Tendo em consideração a informação acima, uma pessoa técnica no assunto é capaz de otimizar a formulação de tensoativo por meio de uns poucos testes de rotina paraaplicaçãoem depósitos de óleos minerais muito específicos.
É claro que é possível e como uma regra também aconselhável primeiro preparar um concentrado, que é diluído apenas no local até à concentração desejada para injeção para a formação.
Como regra geral, a concentração total dos agentes tensoativos, de tal um concentrado é de 15 a 60% em peso, em particular 15 a 45% em peso.
Os exemplos seguintes destinam-se a ilustrar a invenção em mais detalhes: Parte 1: Síntese dos agentes tensoativos (A) utilizados Método geral 1: Etoxilação por meio de catálise de KOH Em uma autoclave de 2 litros, uma solução aquosa de KOH, que compreende 50% em peso de KOH é adicionada ao álcool a ser propoxilado (1,0 eq). A quantidade de KOH é de 0,3% em peso do produto a ser preparado.
A mistura é desidratada a 100ºC e 20 mbar durante 2 horas com agitação.
Depois disso, a lavagem é realizada três vezes com N,, uma — pressão de admissão de cerca de 1,3 bar de N, é estabelecida e a temperatura é aumentada para 120 a 130ºC.
O óxido de propileno é medido, de modo que a temperatura se mantenha de 125ºC a 135ºC.
Depois disso, ainda mais agitação é efetuada durante 5 h a 125 a 135ºC, lavagem com N, é efetuada, resfriamento até 70ºC é efetuado e o reator é esvaziado.
A quantidade de hidróxido de metal alcalino utilizado é neutralizada com o auxílio de ácido acético.
Alternativamente, a neutralização pode também ser efetuada com silicatos de magnésio comercialmente disponíveis, que são depois separados por filtração.
O produto pálido é caracterizado com o auxílio de um espectro de IH-RMN em CDCl3, cromatografia por permeação em gel e uma determinação do número de OH e número de cor de iodo e o rendimento é determinado.
Método geral 2: Propoxilação por meio de catálise de KOH Em uma autoclave de 2 1, o álcool a ser propoxilado (1,0 eq) é misturado com um catalisador de cianeto de metal duplo (por exemplo, catalisador de DMC da BASF, tipo Zn-Co) a 80 º C.
Para a ativação do catalisador, 20 mbar é aplicada a 80ºC durante 1 h.
A quantidade de DMC é de 0,1 por cento em peso ou menos, com base no produto a ser preparado.
Depois disso, a lavagem com N, é realizada três vezes, uma pressão de admissão de cerca de 1,3 bar de N, é estabelecida e a temperatura é aumentada para 120 a 130ºC.
O óxido de propileno é medido, de modo que a temperatura se mantenha de 125ºC a 140ºC.
Depois disso, ainda mais agitação é efetuada durante 5 h a 125 a 140ºC, lavagem com N, é efetuada, resfriamento até 70ºC é efetuado e o reator é esvaziado.
O produto é pálido caracterizado com o auxílio de um espectro de IH-RMN em CDCl;, cromatografia por permeação em gel e uma determinação do número de OH e número de cor de iodo e o rendimento é determinado.
Método geral 3: Sulfatação por meio de ácido clorossulfônico Em um balão de fundo redondo com gargalo de 1 1, o alcoxilato de alquila a ser sulfatado (1,0 eq.) é dissolvido em 1,5 vezes a quantidade de diclorometano (com base na % em peso) e resfriado para 5 a 10ºC.
Em seguida, ácido clorossulfônico (1,1 eq.) é adicionado gota a gota de modo que a temperatura não exceda 10ºC.
A mistura é deixada aquecer até à temperatura ambiente e é agitada durante 4 horas a esta temperatura sob uma corrente de N, antes da mistura de reação acima ser adicionada gota a gota a uma solução aquosa de NaOH com metade do volume a não mais do que 15ºC.
A quantidade de NaOH é calculada de modo que existe um ligeiro excesso em relação ao ácido clorossulfônico utilizado.
O pH resultante é de cerca de 9 a 10. O diclorometano é removido sob pressão ligeiramente reduzida num evaporador rotativo a não mais do que 50ºC.
O produto é caracterizado por IH-RMN e o teor de água da solução é determinada (cerca de 70%).
O produto é caracterizado por 1 H RMN e o teor de água da solução é determinado (cerca de 70%). O seguintes alcoóis foram utilizado para a síntese.
ic17 iso-C17H35-OH; álcool oxo, preparado por hidroformilação de iso- hexadeceno que é obtido por tetramerização de buteno. O grau médio de EEsisamtTt ten 1C13 iso-C17H35-OH; álcool oxo, preparado por hidroformilação de iso- dodeceno que é obtido por tetramerização de buteno. O grau médio de ua Et CI6CI8 | Mistura de álcool graxo comercialmente disponível consistindo de o Em am oo na ar Os alcoóis foram, cada etoxilados em cada caso de acordo o método 1. O respectivo grau de etoxilação é resumido nas tabelas 1 a 4.
A polidispersividade dos produtos alcoxilados foi determinada —emcada caso por meio de cromatografia de permeação a gel (GPC).
O equipamento utilizado foi um Agilent série 1200 com uma bomba, desgaseificador, detector RI, amostrador automático e termostato de coluna, PSS 6,03 foi usado. As seguintes colunas foram usadas: - pré-coluna SDV 5u - 8k,50mm - SDV 5100 À - SDV 5 1000 À - SDV 5 100000 À Substâncias de calibração foram poliestireno DIN da PSS. Tolueno serviu como padrão. O eluente era tetra-hidrofurano para cromatografia. A vazão era de | ml/min. Cerca de 25mg da amostra foram dissolvidos em 1 ml de solvente (250 ml THF-1,5g tolueno), o tolueno sendo misturado previamente com o THF para se obter resultados reprodutíveis.
A polidispersividade determinada no caso dos etoxilatos de alquila utilizados é entre 1, 08 e 1, 16. FTestesde características de desempenho Os seguintes testes foram realizados com os agentes tensoativos obtidos, de modo a avaliar as suas propriedades para a produção terciária de óleo mineral.
Descrição dos métodos de medição Determinação do SP* a) Princípio da medição: A tensão interfacial entre água e óleo foi determinada de uma maneira conhecida através da medição do parâmetro de solubilização SP*. À determinação da tensão interfacial pela determinação do parâmetro de —solubilização SP* é um método aceito entre aqueles técnicos no assunto para a determinação aproximada da tensão interfacial.
O parâmetro de solubilização SP* indica quantos ml é óleo é dissolvido por ml de tensoativo usado em uma microemulsão (Windsor Tipo III). A tensão interfacial o (IFT) pode ser calculada daí por meio da fórmula aproximada IFT - 0,3/(SP*)? se volumes iguais de água e óleo são usados (C.
Huh, J.
Coll.
Interf.
Sc, vol 71, n. 2 (1979). b) Método de operação Para determinar o SP*, uma proveta graduada de 100 ml com eixo de agitação magnética é cheia com 20 ml de óleo e 20 ml de água,. Para isso, 10, 5, 2,5, 1,2 ou 0,6 por cento em peso de tensoativo, com base na fase aquosa, são adicionados à mesma.
Em seguida, a temperatura é gradualmente aumentada de 20 para 90ºC, e a variação de temperatura dentro da qual uma microemulsão formada é observada.
A formação da microemulsão pode ser observada visualmente ou por meio de medições de condutividade.
Um sistema de três fases (fase superior de óleo, fase do meio de microemulsão, fase inferior de água) se forma.
Se a fase superior e inferior tem as magnitudes iguais e além disso nenhuma mudança ocorre durante um período de 12 h, então a temperatura ótima (To. da microemulsão foi encontrada.
O volume da fase de meio é determinado.
O volume de agente tensoativo é subtraído deste volume.
O valor obtido é então dividido por dois.
Este volume é então dividido pelo volume de agente tensoativo adicionado.
O resultado é listado como SP*. O tipo de óleo e água usado para determinação do SP* é determinado dependendo do sistema a ser examinado.
Primeiro, óleo mineral somente pode ser usado, um óleo modelo, tal como, por exemplo, decano ou hexadecano.
Tanto água pura como água salgada pode ser utilizada como água de modo a melhor modelar as condições na formação de óleo mineral.
A composição da fase aquosa pode ser ajustada, por exemplo, de acordo com a composição de uma certa água de depósito.
Informação relativa à fase aquosa e a fase de óleo pode ser encontrada abaixo na descrição específica dos experimentos.
Resultados do teste: Uma mistura de 1:1 de decano e uma água tendo um alto teor de sal foi usada (teor de sal em percentagem em peso: 13,2% de NaCl, 4,26% de CaCl,7, 1,05% de MgCl,, 0,03% de NazS04). Para uma mistura de tensoativo compreendendo o etoxilato de alquila usado em cada caso e o sulfonato de dodecilbenzeno foi adicionado à mesma.
A concentração total de tensoativo variou de 10,0 por cento em peso a06 por cento em peso da fase de água.
Os resultados estão listados nas tabelas 1, 2 e 3. AT aqui é em cada caso, a diferença entre a maior e a menor To de cada série de testes.
No caso de agentes tensoativos com base em 2-propil heptanol, uma mistura de 1:1 de decano e uma água tendo um teor de sal de
7% de NaCl foi usado.
Uma mistura de tensoativo compreendendo os 2-Ph-etoxilatos usados em cada caso e uma combinação de sulfato de C16C18-7PO: sulfonato de dodecilbenzeno = 3:1 foi adicionada à mesma. A concentração total de — tensoativo variou de 4:48 por cento em peso a 0,56 por cento em peso da fase de água. Os resultados estão resumidos na tabela 4. A To: aqui é em cada caso, a diferença entre a maior e a menor To. cada série de testes.
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Os exemplos e exemplos comparativos mostram que AT» aumenta com um número de diminuição de unidades etóxi no tensoativo (A). No caso de alcoóis ramificados tendo 10 unidades etóxi e menos quantidades AT», é geralmente acima de 10ºC (26ºC no caso do exemplo comparativo 2; 18ºC no caso do exemplo comparativo 3). To aumenta em cada caso particularmente substancialmente a baixas concentrações de tensoativo.
Nos exemplos 1 a 6 e no exemplo 9 é claramente evidente que a AT“% permanece a um máximo de 10ºC.
Isto é de grande importância para inundações com tensoativos no depósito.
Como resultado das diluições possíveis da solução de agente tensoativo na formação (por exemplo, por um aquífero subterrâneo, misturando-se com depósito de água), a concentração de tensoativo diminui.
Como resultado, a temperatura ótima da solução de agente tensoativo poderia diminuir grandemente sobre a temperatura do depósito, que iria levar a um aumento na tensão interfacial (forada variação da microemulsão Winsor Tipo III). No caso de alcoóis lineares tendo 10 ou menos unidades etóxi, a situação é semelhante se a mistura de tensoativo é ajustada de modo que microemulsões a serem formadas a temperaturas de > 40ºC.
No exemplo comparativo 4, AT“, é 13ºC.
É de fato que o exemplo comparativo 5 um AT“: de apenas 5ºC.
Entretanto, uma temperatura de apenas 30ºC ocorre somente raramente nas formações reais do óleo mineral.
Se a mistura de agentes tensoativos é ajustada de modo que a microemulsão é formada apenas a temperaturas de > 40ºC, então, é AT“, É 17ºC.
No exemplo 9, uma mistura de agentes tensoativos diferentes — foiescolhida para mostrar que, com otimização adicional do agente tensoativo (B), tensões interfaciais baixas de < 0,003 mN/m, e uma To virtualmente constante pode ser conseguida independentemente da concentração total de agente tensoativo utilizado, a menos que o um etoxilato de alquila polidisperso tendo um grau mínimo de etoxilação de unidades de etileno 11 está pressente. Exemplo comparativo C 7 mostra que To, é consideravelmente maior se o grau de etoxilação compreende menos do que 10 unidades de óxido de etileno (EO).
Numa outra série de experimentos, as seguintes investigações foramrealizadas com o óleo bruto a partir dos depósito no sul da Alemanha: - O óleo bruto tem API a 33º.
- A temperatura do depósito é de cerca de 55ºC.
- O depósito de água tem um teor de sal de 3.570 ppm de TDS (sal total dissolvido).
Adicionado a uma solução de NaCl, 1% NasC03, uma mistura de agente tensoativo de 3 partes de sulfato de CisC18-7PO-0.1 EP e 1 parte de sulfonato de dodecilbenzeno e também uma quantidade variável de sec- butanol (s-BuOH), ou Cs Ci8-10 EO (preparado por catálise de KOH, D = 1, 11) ou CisCig-13 EO preparado por catálise de DMC, D = 1, 05) À concentração total de tensoativo e a quantidade de Na;C0; são em percentagem em peso da fase aquosa são indicadas. A solubilidade da mistura de tensoativos é determinada a várias temperaturas. O comportamento do sistema binário (água salina e tensoativos) é especificado na tabela a seguir às temperaturas em que a formação da microemulsão é observada na presença de umóleo bruto.
Em seguida, o sistema ternário é investigado, por preparação de uma mistura de 1:1preparada a partir de óleo bruto e da solução salina de agente tensoativo acima. Temperatura ótima T. da formação de microemulsões de acordo com Winsor Tipo III está registrado.
Finalmente, tensões interfaciais de óleo bruto, na presença de soluções de tensoativo são determinadas a 50ºC pelo método de gota de fiar em um SVT20 da DataPhysics. Para este propósito, uma gota de óleo é injetado em um capilar preenchido com solução salina de tensoativo a 50ºC e à expansão da gota é observada a aproximadamente 4500 rotações por minuto até um valor constante é estabelecido.
Isto é geralmente o caso após 2 h.
À tensão interfacial IFT (ou on) é calculado aqui -, como descrito por Hans- Dieter Dôrfler em "Sistema interfacial e colóide-disperso", Springer Verlag Berlin Heidelberg 2002-de acordo com a fórmula seguinte, a partir do diâmetro do cilindro ds, a velocidade de rotação e a diferença de densidade (
dr- do):
o b=0,25- dj? - o2- (dido)
Os resultados estão resumidos na tabela 5 a
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Para a formação de microemulsões Winsor tipo III em um tempo de separação de 1 a 2 h, quantidades relativamente elevadas de sec-butanol foram necessárias, como nos exemplos comparativos C8, C9, CIO. Isto, severamente deprecia a economia do processo. Além disso, o sistema é muito sensível à redução — daquantidade total de formulação. A temperatura ótima sobe de 35ºC a 62ºC. Isto é extremamente desfavorável no contexto das flutuações de concentração no processo de inundação como um resultado da adsorção ou retenção. Como pode ser visto nos exemplos comparativos C11, C12 e C13, o uso de etoxilatos de alquila tem uma vantagem significativa que — permitiu a quantidade de produtos químicos ser reduzida significativamente, em comparação com as formulações com base no sec-butanol. No entanto, é verificado que ainda há uma dependência significativa da temperatura ótima na quantidade utilizada de formulação de agente tensoativo empregado. O aumento, embora agora de somente 12ºC, mas é ainda significativa.
No caso das misturas de agentes tensoativos reivindicados compreendendo etoxilatos de alquila tendo 11 ou mais unidades de óxido de etileno EO, em uma estabilidade de temperatura melhorada é aparente. O aumento do grau de etoxilação do agente tensoativo aumentou a hidrofilicidade total da mistura tensoativa. Para um dado teor de sal, os valores para To foram mais elevados no total. No entanto, — pode ser visto Nos Exemplos 10 e 11, no entanto, pode ser visto que a To, altera apenas ligeiramente, apesar do uso de concentrações muito diferentes. De forma a manter a temperatura ótima na região da temperatura do depósito, a quantidade de NaCl foi aumentada em conformidade. Como pode ser visto no exemplo 12, a temperatura ótima pode ser ajustada para 54ºC com a utilização de NaCl a 4%.
Medições de tensão interfacial a 55ºC mostraram valores muito baixos, que são ideais para a mobilização de óleo mineral em depósitos. Concentrações significativamente menores foram usadas no caso dos estudos de fase, de modo a demonstrar o potencial e a economia. Os resultados estão resumidos na Tabela 6.
Para a formação de microemulsões Winsor tipo III em um tempo de separação de 1 a 2 h, quantidades relativamente elevadas de sec-butanol foram necessárias, como nos exemplos comparativos C8, C9, CIO. Isto, severamente deprecia a economia do processo. Além disso, o sistema é muito sensível à redução — daquantidade total de formulação. A temperatura ótima sobe de 35ºC a 62ºC. Isto é extremamente desfavorável no contexto das flutuações de concentração no processo de inundação como um resultado da adsorção ou retenção. Como pode ser visto nos exemplos comparativos C11, C12 e C13, o uso de etoxilatos de alquila tem uma vantagem significativa que — permitiu a quantidade de produtos químicos ser reduzida significativamente, em comparação com as formulações com base no sec-butanol. No entanto, é verificado que ainda há uma dependência significativa da temperatura ótima na quantidade utilizada de formulação de agente tensoativo empregado. O aumento, embora agora de somente 12ºC, mas é ainda significativa.
No caso das misturas de agentes tensoativos reivindicados compreendendo etoxilatos de alquila tendo 11 ou mais unidades de óxido de etileno EO, em uma estabilidade de temperatura melhorada é aparente. O aumento do grau de etoxilação do agente tensoativo aumentou a hidrofilicidade total da mistura tensoativa. Para um dado teor de sal, os valores para To foram mais elevados no total. No entanto, — pode ser visto Nos Exemplos 10 e 11, no entanto, pode ser visto que a To, altera apenas ligeiramente, apesar do uso de concentrações muito diferentes. De forma a manter a temperatura ótima na região da temperatura do depósito, a quantidade de NaCl foi aumentada em conformidade. Como pode ser visto no exemplo 12, a temperatura ótima pode ser ajustada para 54ºC com a utilização de NaCl a 4%.
Medições de tensão interfacial a 55ºC mostraram valores muito baixos, que são ideais para a mobilização de óleo mineral em depósitos. Concentrações significativamente menores foram usadas no caso dos estudos de fase, de modo a demonstrar o potencial e a economia. Os resultados estão resumidos na Tabela 6.

Claims (13)

REIVINDICAÇÕES
1. Processo para produção de óleo mineral em que uma formulação aquosa de tensoativo, compreendendo pelo menos um tensoativo não iônico e, pelo menos, um tensoativo adicional é forçado através de pelo menos um poço de injeção em um depósito de óleo mineral e óleo bruto é removido do depósito através de pelo menos um poço de produção, caracterizado pelo fato de que a formulação de tensoativo pelo menos compreende: (A) pelo menos um tensoativo (A) de fórmula geral R'-O - (CH;-CH;7-O),-H, na qual R' representa um radical hidrocarboneto alifático de cadeia linear ou ramificada tendo de 8 a 32 átomos de carbono e x é um número de 11 a 40, e (B) pelo menos um agente tensoativo (B) diferente disso e da fórmula geral Rº-Y, em que R? representa um radical hidrocarboneto alifático e/ou aromático de cadeia linear ou ramificada tendo de 8 a 32 átomos de carbono e Y representa um grupo hidrofílico, a relação em peso (A)/(B) sendo de 10:1 a 1:20, e a proporção dos tensoativos (A) e (B) juntos sendo pelo menos 50% em peso, com base na quantidade de todos os tensoativos na mistura de tensoativos utilizados.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a polidispersibilidade dos tensoativos (A) é de 1,04 a 1,2.
3. Processo de acordo com a reivindicação | ou 2, caracterizado pelo fato de que R' é um radical hidrocarboneto alifático linear e x é um número de 11 a 30.
4. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que x é um número de 12 a 20.
5. Processo de acordo com a reivindicação | ou 2, caracterizado pelo fato de que R' é um radical de hidrocarboneto alifático ramificado e x é um número de 12 a 30.
6. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que x é um número de 12 a 20.
7. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que é o tensoativo (B) é um agente tensoativo aniônico.
8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o grupo Y do tensoativo (B) é um grupo selecionado do grupo consistindo de grupos sulfato, grupos sulfonato, grupos polioxialquileno, grupos polioxialquileno anionicamente modificados, grupos — de betaína, grupos de glicosídeos ou grupos de óxidos de amina.
9. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o agente tensoativo (B) é um tensoativo selecionado do grupo consistindo de sulfonatos de éter de alquila, sulfatos de éter de alquila ou carboxilatos de éter de alquila, o grupo poliéter do tensoativo compreendendo em cada caso de 2 a 30 unidades de éter.
10. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a concentração de todos os tensoativos em conjunto é de 0,05 a 5% em peso com base na quantidade total da formulação aquosa de tensoativo.
11. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que o processo é inundação por microemulsão Winsor tipo III, a tensão interfacial entre a água e o óleo é inferior a 0,1 mN/m.
12. Formulação aquosa de tensoativo para produção de óleo mineral, caracterizada pelo fato de que compreende pelo menos um tensoativo não iônico e, pelo menos, um agente tensoativo adicional, em que o agente tensoativo, pelo menos, compreende (A) pelo menos um tensoativo (A) de fórmula geral R'-O - (CH3-CH3-O),-H, na qual R' representa um radical hidrocarboneto alifático de cadeia linear ou ramificada tendo de 8 a 32 átomos de carbono e x é um número de 11 a 40, e (B) pelo menos um agente tensoativo (B) diferente disso e da fórmula geral Rº-Y, em que R? representa um radical hidrocarboneto alifático e/ou aromático de cadeia linear ou ramificada tendo de 8 a 32 átomos de carbono e Y representa um grupo hidrofílico, a relação em peso (A)/(B) sendo de 10:1 a 1:20, e a proporção dos tensoativos (A) e (B) juntos sendo pelo menos 50% em peso, com base na quantidade de todos os tensoativos na mistura de tensoativos utilizados.
13. Formulação aquosa de tensoativo de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de a concentração de todos os tensoativos em conjunto é de 0,05 a 5% em peso com base na quantidade total da formulação aquosa de tensoativo.
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