BR112012003974B1 - método de montagem de tábuas de assoalho resilientes que são fornecidas com um sistema de travamento mecânico - Google Patents
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Abstract
MÉTODO DE MONTAGEM DE TÁBUAS DE ASSOALHO RESILIENTES QUE SÃO FORNECIDAS COM UM SISTEMA DE TRAVAMENTO MECÂNICO. A presente invenção refere-se a um método de montagem de tábuas de assoalho resilien-tes que inclui a etapa de flexionar uma borda de uma tábua de assoalho durante a monta-gem. A flexão reduz a força necessária para a conexão da borda a outra borda de uma tábua de assoalho justaposta.
Description
[001] A presente invenção refere-se genericamente a um método de montagem de tábuas de assoalho fornecidas com um sistema de travamento mecânico.
[002] Tábuas de assoalho com um núcleo a base de madeira que são fornecidas com um sistema de travamento mecânico e métodos de montagem de tais tábuas de assoalho por inclinação-inclinação, inclinação-apertando, ou dobra vertical são descritos em, por exemplo WO 94/26999, WO 01/77461,
[003] WO 2006/043893 e WO 01/75247. São conhecidas tábuas de assoalho de material elástico, por exemplo PVC, geralmente referidas como LVT (placas de vinil de luxo) que são coladas à tábua de assoalho de base ou coladas nas bordas uma à outra WO 2008/008824.
[004] O documento US2008/14610 revela painéis rígidos formados a partir de um material com base em madeira que tem uma camada decorativa, dotados de dispositivos de acoplamentos produzidos como parte integrante dos painéis em pelo menos duas bordas opostas. A borda de painel é dotada de uma zona flexível que tem um formato de uma constrição local ou corte transversal reduzido e está situada contra um lado superior do painel.
[005] O documento US2009/133353 revela painéis de assoalho dotados de um sistema de travamento mecânico sobre bordas longas e curtas, permitindo a instalação com dobradura por pressão vertical, em que o sistema de travamento de borda curta tem uma lingueta produzida como parte integrante do painel. O painel de assoalho pode ser de qualquer formato e material, por exemplo, laminado; especialmente os painéis com materiais de superfície que contêm resinas termofixaxs, madeira, HDF, verniz, materiais de plástico resilientes a tinta, fibras têxteis e plástica, linóleo. A cortiça e similares e materiais principais como madeira, HDF, placa de partículas, compensado e material semelhante podem ser usados.
[006] É descrito um método para a montagem de tábuas de assoalho, que são chamadas de tábuas de assoalho resilientes isto é, o núcleo é de um material resiliente, por exemplo vinil ou PVC. Os métodos conhecidos de montagem de tábuas de assoalho que são mencionados acima são de difícil utilização quando montando tábuas de assoalho resilientes, já que as tábuas de assoalho resilientes facilmente flexionam o que torna difícil utilizar o método de inclinação- inclinação e é impraticável usar o método de inclinação-apertar uma vez que requer uma força a ser aplicada, em uma borda oposta em relação à borda da tábua que se destina a ser conectada, por exemplo um martelo e um bloco amortecedor e o núcleo resiliente da tábua de assoalho resiliente absorve a força aplicada. Os métodos conhecidos de dobra vertical são também difíceis de aplicar, devido ao atrito aumentado no material resiliente. O método descrito torna mais fácil a montagem e reduz a força necessária para a conexão das tábuas de assoalho.
[007] Além disso, é descrito um sistema de travamento adequado para o método. O sistema de travamento diminui as forças de atrito que devem ser superadas durante a instalação das tábuas de assoalho resilientes.
[008] Um aspecto da invenção é um método de montagem de tábuas de assoalho resilientes, que são fornecidas com um sistema de travamento mecânico, método esse que compreende a etapa de: • posicionar uma primeira borda de tábua de assoalho, fornecida com um primeiro dispositivo do dito sistema de travamento mecânico (11) justaposta a outra borda de tábua de assoalho, fornecida com um segundo dispositivo do dito sistema de travamento mecânico (11) • flexionar (30) a tábua de assoalho (2) ao longo da borda • aplicar uma força (F) em uma primeira parte da primeira borda de tábua de assoalho, em que na dita primeira parte da borda de tábua de assoalho o dito primeiro dispositivo é empurrado para dentro do dito segundo dispositivo para obter um travamento mecânico vertical e horizontal deuma parte das bordas das tábuas de assoalho.
[009] A flexão torna possível finalizar a conexão de apenas uma parte da borda da borda da tábua de assoalho, em vez de toda a bordo como nos métodos conhecidos, e consequentemente a força necessária para montar as tábuas é consideravelmente reduzida.
[0010] A flexão é de preferência obtida elevando-se uma parte externa da dita borda, de preferência pelo posicionamento de um dispositivo de elevação, por exemplo uma cunha, ou uma mão / dedo do montador sob a dita tábua de assoalho. A posição levantada da parte externa da dita borda é de preferência mantida durante a etapa de aplicar força. Numa modalidade preferida, também a posição do dispositivo de elevação é mantida durante a etapa de aplicar força.
[0011] O método de preferência compreende, depois, a etapa de aplicar uma força a uma nova parte da borda, cuja nova parte está adjacente à parte travada mecanicamente, e repetindo esta etapa até que toda a borda esteja conectada à dita outra borda.
[0012] A força é, de preferência, aplicada por uma ferramenta e, mais preferivelmente, por uma ferramenta com uma parte girável.
[0013] Numa modalidade preferida, o primeiro dispositivo é uma tira de travamento superior, que é resilientemente flexível, com um elemento de travamento salientando-se para baixo e o segundo dispositivo é uma tira de travamento inferior fornecido com um elemento de travamento salientando-se para cima. A tira de travamento resilientemente flexível facilita a conexão das tábuas de assoalho. O elemento de travamento salientando-se para baixo é fornecido com uma superfície de travamento, que coopera, para travamento horizontal, com uma superfície de travamento do elemento de travamento salientando- se para cima. As tiras de travamento são integralmente formada com as tábuas de assoalho resilientes e de preferência do mesmo material resiliente. o elemento de travamento salientando-se para baixo e / ou para cima é de preferência fornecido com uma superfície de guia que é configurada para guiar os elementos de travamento em uma posição onde as tábuas são conectadas pelos elementos de travamento e as superfícies de travamento cooperam.
[0014] Em uma modalidade preferida, as tábuas resilientes são feitas de um plástico flexível térmicamente, por exemplo, vinil, surlin, e PVC. Tábuas de assoalho de vinil são geralmente referidos como LVT (ladrilhos de vinil de luxo). Numa modalidade mais preferida, a espessura da tábua de assoalho é de cerca de 4 mm a cerca de 10 mm. Se as tábuas são muito finas, é difícil produzir um sistema de travamento integralmente no material da tábua de assoalho, e se forem demasiadamente espessas, é difícil montar as tábuas com o método descrito.
[0015] Em uma modalidade preferida, as tábuas são fornecidas com uma camada superior decorativa feita de um material resiliente semelhante e ainda mais preferivelmente fornecidas com uma camada de balanceamento e / ou uma subcamada.
[0016] A força é, de preferência, aplicada com uma ferramenta, que compreende um manípulo e uma parte de pressão para a aplicação de uma força sobre a tábua de assoalho. De preferência, a parte de pressão é fornecida com um formato externo redondo ou circular para aplicar a força sobre a tábua de assoalho e na modalidade mais preferida, a parte de pressão é girável.
[0017] As figuras 1a - 1b mostram uma modalidade do método de montagem.
[0018] As figuras 2a - 2b mostram uma modalidade do método de montagem.
[0019] As figuras 3a - 3b mostram modalidades do método de montagem.
[0020] As figuras 4a - 4b mostram modalidades do método de montagem.
[0021] As figuras 5a - 5b mostram uma modalidade de um sistema de travamento configurado para conexão por inclinação.
[0022] As figuras 6a - 6c mostram uma modalidade de tábuas de assoalho resilientes durante a montagem.
[0023] As figuras 7a - 7c mostram modalidades de um sistema de travamento para tábuas de assoalho resilientes.
[0024] As figuras 8a - 8c mostram modalidades de um sistema de travamento para tábuas de assoalho resilientes.
[0025] As figuras 9a - 9b mostram uma modalidade de um sistema de travamento e uma modalidade da ferramenta de montagem.
[0026] É mostrada nas figuras 1a e 1b uma modalidade de um método de montagem de tábuas de assoalho resilientes (1, 2, 3) com um sistema de travamento mecânico 11. Uma borda de uma tábua de assoalho 2 é posicionada justaposta a outra borda de outra tábua de assoalho 3. A borda da tábua de assoalho é flexionada (30) ao longo da borda durante a montagem e a conexão das bordas de tábua de assoalho uma à outra. Nesta modalidade a borda e a dita outra borda são bordas curtas e uma borda longa da tábua de assoalho é conectada a uma borda longa de uma tábua de assoalho 1 em outra linha, por um sistema mecânico de travamento de inclinação, simultâneamente com a conexão de borda curta, por um movimento angular.
[0027] Uma modalidade de um sistema de travamento mecânico de inclinação é mostrado nas figuras 5a e 5b. Modalidades do sistema de travamento mecânico 11 nas bordas curtas é mostrado nas figuras 6a a 9a. Quando montando um piso completo o método mostrado na figura 1 é naturalmente uma aplicado e repetido para cada tábua de assoalho resiliente, que é fornecido com o sistema de travamento em cada borda curta e o sistema de travamento mecânico de inclinação, em cada lado longo, até que todas as tábuas de assoalho resilientes estejam conectadas .
[0028] As tábuas de assoalho resilientes podem também ser de forma quadrada com o sistema de travamento mecânico 11 fornecido em duas bordas opostas de cada tábua de assoalho e o sistema de travamento mecânico de inclinação fornecido nas outras duas bordas opostas de cada tábua de assoalho. É também possível fornecer tábuas de assoalho de forma retangular com o sistema de travamento mecânico 11 nas bordas longas e o sistema de travamento mecânico de inclinação nas bordas curtas.
[0029] A figura 2a mostra a montagem de outro ponto de vista e a figura 2b mostra uma vista detalhada da borda de tábua de assoalho 2 fletida (30) e que uma parte da borda é pressionada para baixo de tal forma que as partes das tábuas 2,3 sejam travadas entre si pelo sistema de travamento mecânico 11. A borda é pressionada para baixo através da aplicação de uma força vertical F na borda sobre a tábua de assoalho, tal como descrito na figura 3a, em uma parte da borda que está mais próxima à dita outra borda, em que a parte da borda é travada mecanicamente à outra parte da dita outra borda pelo sistema de travamento mecânico 11. Isto é repetido até que toda a borda esteja conectada verticalmente e horizontalmente à dita outra borda.
[0030] A flexão da tábua de assoalho torna possível finalizar o travamento de somente uma parte da borda da tábua de assoalho, em vez de toda a bordo como nos métodos conhecidos, e como resultado, a força necessária para conectar a tábua de assoalho é consideravelmente reduzida. Uma vez que apenas uma parte da borda da tábua de assoalho é travada a área no sistema de travamento mecânico, que está em contacto durante a conexão é reduzida e, consequentemente, a fricção criada no travamento mecânico é reduzida e, assim, a força necessária. A flexão é de preferência obtida elevando (R) uma parte externa da referida borda pelo posicionamento de um dispositivo de elevação (25), por exemplo, uma cunha, ou uma mão / dedo do montador sob a dita tábua de assoalho. A posição do dispositivo de elevação é mantida durante a etapa de aplicação de força.
[0031] A força pode ser aplicada diretamente, sem ferramentas sobre a tábua de assoalho, por exemplo, por uma mão ou um pé do montador. No entanto, uma ferramenta 4, 5 pode ser usada para aplicar a força como descrito nas figuras 3b, 4a e 4b. Na figura 4b apenas uma parte da tábua de assoalho está fletida, enquanto o resto da borda da tábua de assoalho continua reta na direcção da tangente da parte fletida. Mais preferencialmente, uma ferramenta com uma parte de pressão girável é usada para aplicar a força. A figura 9b mostra uma modalidade de tal ferramenta.
[0032] A ferramenta de montagem da tábua de assoalho na figura 9b compreende um manípulo 93 e peça de pressão 94, que é de uma forma circular. A parte de pressão girável 94 torna mais fácil para mover a ferramenta, por uma mão do montador, ao longo da borda da tábua de assoalho, a qual vai ser conectada, e fletir a tábua de assoalho com a outra mão.
[0033] O sistema sistema de travemento mecânico de inclinação na figura 5a-b compreende uma tira de travamento 51, um elemento de travamento 52 e uma ranhura de língua 54 em uma borda de uma tábua de assoalho resiliente 1 e uma ranhura de travamento 53 e uma lingua 55 em uma borda de uma tábua de assoalho resiliente adjacente 2. A língua 55 coopera com a ranhura de língua 54 para travamento vertical e o elemento de travamento 52 coopera com a ranhura de travamento 53 para travamento horizontal, semelhante aos sistemas de travamento de inclinação descrito na WO 01/77461.
[0034] Comparado com o sistema de travamento, o qual é produzido em um núcleo de base de madeira, descrito na WO 01/77461, é possível produzir um sistema de travamento mecânico de inclinação, em uma tábua de assoalho resiliente com uma tira de travamento mais curta e / ou maior ângulo de travamento e / ou área de superfície de travamento aumentada, como descrito na figura 5b, que é uma vista ampliada da área 50 na figura 5a. Isto é devido ao material resiliente, o qual torna possível fletir mais a tira de travamento sem rompê-la. O sistema de travamento de inclinação é de preferência formado integralmente numa só peça com o material resiliente da tábua de assoalho.
[0035] Uma modalidade do sistema de travamento mecânico é divulgada nas figuras 6a-6c em cujas figuras uma secção transversal do sistema de travamento é mostrada em três etapas sequenciais durante a conexão. Um primeiro dispositivo do sistema de travamento mecânico compreende uma tira de travamento superior, e resilientemente flexionável para cima 71 em uma borda de uma tábua de assoalho 2, e um segundo dispositivo do sistema de travamento mecânico compreende uma tira de travamento inferior 75 em uma borda de outra tábua de assoalho 3. As tiras superior e inferior de travamento são fornecidas com um elemento de travamento 74, 73 salientando-se para baixo e para cima, respectivamente. Os elementos de travamento são fornecidos com superfícies de travamento 41, 42 configurados para cooperarem para travamento horizontal das tábuas de assoalho.
[0036] Um flexão para cima da tira de travamento superior 71 através da borda (vide figura 6a-6b), facilita um posicionamento do elemento de travamento salientando-se para baixo 74 entre o elemento de travamento salientando-se para cima e uma borda superior da tábua de assoalho 3 numa posição onde a superfície de travamento coopera, como mostrado na figura 6c.
[0037] O elemento de travamento salientando- se para baixo é de preferência provido com uma superfície de guia 79, que é configurada para cooperar (vide figura 6a) com o elemento de travamento salientando-se para cima 73, no sentido de facilitar o posicionamento.
[0038] De preferência, o elemento de travamento salientando-se para cima 73 é fornecido com uma outra superfície de guia 77, que é configurada para cooperar (vide figura 6a) com a superfície de guia 79 para facilitar ainda mais o posicionamento.
[0039] É também possível fornecer apenas o elemento de travamento salientando-se para cima 73 com uma superfície de guia, que é configurado para cooperar com uma borda do elemento de travamento salientando-se para baixo.
[0040] O ângulo 44 da superfície de guia 79 e o ângulo 43 da dita outra superfície de guia 77 são, de preferência mais do que cerca de 30° e mais preferencialmente mais do que cerca de 45°.
[0041] Numa modalidade preferida, o sistema de travamento mecânico é fornecido com uma ou mais superfícies de guia adicionais, que guiam as tábuas de assoalho para a localização correcta para conexão: • Uma superfície de guia 80 no elemento de travamento salientado-se para baixo, cuja superfície de guia coopera com uma borda superior da dita outra tábua de assoalho. • Uma superfície de guia 83 na bordo inferior da tábua de assoalho, cuja superfície de guia coopera com uma borda ou uma superfície de guia do elemento de travamento salientando-se para cima.
[0042] Um espaço 81, mostrado na figura 6b, sob o elemento de travamento salientando-se para cima facilita a flexão da tira de travamento inferior durante a conexão da tira de travamento inferior. Um espaço 72 acimas do elemento de travamento salientando-se para cima assegura uma conexão apropriada das tábuas de assoalho, sem o risco de que a tábua de assoalho seja impedida de atingir a posição onde as superfícies superiores das tábuas estão no mesmo plano.
[0043] O número e a área do contacto e superfícies de travamento devem geralmente ser minimizados para facilitar a conexão das tábuas. Um jogo pequeno 45 entre as bordas superiores das tábuas de assoalho (vide figura 7b, 45) torna-as mais fáceis de instalar, mas um ajuste apertado (vide figura 7a) aumenta a intensidade de travamento vertical. Para conseguir uma conexão que é mais resistente à umidade, é possível ter superfícies de contacto e um ajuste apertado entre as bordas inferiores das tábuas de assoalho, o que também aumenta a resistência de travamento vertical e horizontal. No entanto, o ajuste apertado também torna mais difícil conectar as tábuas de assoalho e um espaço (vide figura 8a-c, 85) faz com que seja mais fácil. Uma conexão ainda mais resistente à umidade é alcançada se o espaço 72 acima do elemento de travamento salientando-se para cima é eliminado (vide figura 7c).
[0044] O ângulo 12 entre as superfícies de travamento e a superfície superior das tábuas de assoalho são de preferência maior do que 90° para se obter um travamento vertical na posição onde a superfície de travamento coopera.
[0045] As tiras de travamento 71, 75 são integralmente formadas na tábua de assoalho, e de preferência todo o sistema de travamento é formado integralmente numa só peça com o material resiliente da tábua de assoalho. No entanto, é possível adicionar peças separadas para aumentar a resistência de travamento, por exemplo sob a forma de uma língua de material mais rígido, de por exemplo plástico ou de metal de, por exemplo de alumínio, de preferência para o travamento vertical.
[0046] Uma tira inferior de travamento flexionando para baixo 75 através da borda (vide figura 8b) facilita ainda mais o posicionamento dos elementos de travamento em posição onde a superfície de travamento coopera. A flexão da tira inferior é de preferência conseguida pelo posicionamento de um espaçador 84 entre a borda de tábua de assoalho e o subpiso, e dentro da tira de travamento inferior de tal modo que a tira de travamento inferior possa fletir livremente. Também é possível produzir uma tira de travamento inferior cuja parte inferior é removida para criar um espaço livre entre o subpiso e a tira inferior de travamento. No entanto, isto também reduz a resistência à flexão da tira de travamento, o que não é desejável uma vez que uma tira de travamento de material resiliente, por exemplo vinil, tem uma resistência de resiliecia relativamente fraca. Uma resistência reduzida de flexão da tira de travamento significa uma reduzida resistência de travamento do sistema de travamento.
[0047] A figura 9a mostra uma modalidade compreendendo uma língua 91 na borda de uma tábua de assoalho, cooperando com uma ranhura de língua 92 na borda de uma tábua de assoalho adjacente, cooperando para o travamento vertical das tábuas de assoalho. A modalidade na fig. 9a é fornecida com uma língua na borda da tábua de assoalho com a tira de travamento superior e a ranhura de língua na borda da tábua de assoalho com a tira de travamento inferior. No entanto, é também possível fornecer a língua na borda da tábua de assoalho com a tira de travamento inferior e a ranhura de língua na borda da tábua de assoalho com a tira de travamento superior. Estas modalidades podem ser combinados com o ângulo da superfície de travamento 12 que é maior do que 90°, conforme descrito na figura 6a a 8c, para obter um travamento vertical aumentado na posição onde a superfície de travamento coopera.
Claims (15)
1. Método de montagem de tábuas de assoalho resilientes (2, 3), as quais são fornecidas com um sistema de travamento mecânico (11) para o travamento vertical e horizontal de duas tábuas de assoalho adjacentes, em que o método caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de: • posicionar uma primeira borda de tábua de assoalho de uma primeira tábua de assoalho (2), fornecida com um primeiro dispositivo do dito sistema de travamento mecânico (11) justaposta a outra borda de tábua de assoalho (3) de outra tábua de assoalho, fornecida com um segundo dispositivo do referido sistema de travamento mecânico (11); • flexionar (30) a primeira tábua de assoalho (2) ao longo da primeira borda de tábua de assoalho; e, • aplicar uma força (F) em uma primeira parte da primeira borda de tábua de assoalho, em que a dita primeira parte do primeiro dispositivo da dita borda de tábua de assoalho é empurrada para dentro do dito segundo dispositivo para obter um travamento mecânico vertical e horizontal de uma parte da primeira e outra bordas de tábua de assoalho, e aplicar uma força a uma parte nova da primeira borda de tábua de assoalho, cuja parte nova é adjacente a dita primeira parte, e repetindo esta etapa até que toda a primeira borda de tábua de assoalho esteja travada vertical e horizontalmente à dita outra borda de tábua de assoalho (3).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o flexionamento é conseguido elevando (R) uma parte externa da dita primeira borda de tábua de assoalho, de preferência pelo posicionamento de um dispositivo de elevação (25) sob a dita primeira tábua de assoalho (2).
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a força é aplicada a uma parte da dita borda da primeira tábua de assoalho (2) que está destravada e mais próximo da dita outra borda de tábua de assoalho (3).
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a força é aplicada por uma ferramenta (4,5), de preferência por uma parte rotativa da ferramenta.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o método compreende a etapa de flexionar uma borda de tábua de assoalho através da dita borda de primeira tábua de assoalho (2) e/ou dita outra borda de tábua de assoalho (3).
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o método compreende a etapa de conectar uma borda adjacente da primeira tábua de assoalho (2) para uma borda justaposta de uma terceira tábua de assoalho (1) em outra linha inclinando.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o primeiro dispositivo compreende uma tira de travamento superior (71) e o segundo dispositivo compreende uma tira de travamento inferior (75), cujas tiras de travamento superior e inferior são formadas integralmente nas tábuas de assoalho, as tiras de travamento superior e inferior são fornecidas com um elemento de travamento salientando-se para baixo e um para cima (74, 73), respectivamente, cada elemento de travamento fornecido com uma superfície de travamento (41, 42) configurada para cooperar para o travamento horizontal das tábuas, em que a tira de travamento superior (71) é resilientemente flexionável no sentido ascendente no sentido de facilitar um posicionamento do elemento de travamento inferior salientando-se para baixo (74), entre o elemento de travamento salientando-se para cima e uma borda superior da outra tábua de assoalho (3), para uma posição onde as superfícies de travamento cooperam.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a tira inferior é resilientemente flexionável para baixo, no sentido de facilitar o posicionamento.
9. Método, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que o elemento de travamento salientando- se para baixo é fornecido com uma primeira superfície de guia (79), que é configurada para cooperar com o elemento de travamento salientando-se para cima (73), no sentido de facilitar o posicionamento.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a primeira superfície de guia (79) coopera com outra superfície de guia (77) do elemento de travamento salientando-se para cima (73), cuja dita superfície de guia (73) é configurada para facilitar o posicionamento.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que o ângulo (44) da primeira superfície de guia (79) é mais do que cerca de 30°, e de preferência mais do que cerca de 45°.
12. Método, de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que o ângulo (43) da dita outra superfície de guia (77) é mais do que cerca de 30° e, de preferência mais do que cerca de 45°.
13. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 12, caracterizado pelo fato de que o ângulo (12) entre as superfícies de travamento e a superfície superior das tábuas de assoalho são mais do que 90° para se obter um travamento vertical na posição onde as superfícies de travamento cooperam.
14. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 13, caracterizado pelo fato de que a borda da primeira tábua de assoalho (2) é fornecida com uma língua (91) e a borda da dita outra tábua de assoalho é fornecida com uma ranhura (92) para o travamento vertical das tábuas de assoalho.
15. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 13, caracterizado pelo fato de que a borda da primeira tábua de assoalho (2) é fornecida com uma ranhura e a borda da dita outra tábua (3) de assoalho é fornecida com uma língua para travamento vertical das tábuas de assoalho.
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