BR112012003559B1 - Método para operar uma estação primária que compreende um didpositivo para se comunicar com pelo menos uma estação secundária, método para operar uma estação secundária que compreende um dispositivo para se comunicar com uma estação primária, estação primária que compreende um dispositivo para se comunicar com uma pluralidade de estações secundárias e estação secundária que compreende um dispositivo para se comunicar com uma estação primária - Google Patents

Método para operar uma estação primária que compreende um didpositivo para se comunicar com pelo menos uma estação secundária, método para operar uma estação secundária que compreende um dispositivo para se comunicar com uma estação primária, estação primária que compreende um dispositivo para se comunicar com uma pluralidade de estações secundárias e estação secundária que compreende um dispositivo para se comunicar com uma estação primária Download PDF

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Abstract

método para operar uma estação primária que compreende um dispositivo para se comunicar com pelo menos uma estação secundária, método para operar uma estação secundária que compreende um dispositivo para se comunicar com uma estação primária, estação primária que compreende um dispositivo para se comunicar com uma pluralidade de estações secundárias e estação secundária que compreende um dispositivo para se comunicar com uma estação primária a presente invenção refere-se a um método para operar uma estação secundária que compreende um dispositivo para se comunicar com uma estação primária, em que o método compreende o recebimento da estação primária de um relatório de status de interferência, em que o dito relatório de status de interferência compreende uma indicação espacial que é representativa de uma característica espacial da interferência, da uma características do canal em símbolos de referência e da interpretação das características medidas do canal com a ajuda do relatório de status de interferência.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a um método de comunicação em um sistema de comunicação como um sistema de comunicação móvel, por exemplo, UMTS, LTE ou LTE Advanced.
Mais especificamente, a invenção refere-se a um método de comunicação que utiliza formação de feixes e, em algumas realizações exemplificadoras da invenção, a formação de feixes cooperativa, isto é, a formação de feixes obtida utilizando antenas de estação primárias a partir de células diferentes.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Em um sistema de telecomunicação celular conforme ilustrado na Figura 1, tal como um sistema de UMTS ou de LTE, uma pluralidade de estações secundárias 110a-d como Equipamento do usuário, comunica-se dentro de uma célula 100a com a estação primária 101a que opera a célula. Em tal sistema, cada uma dentre a estação primária 101a e as estações secundárias pode compreender uma disposição de antena que compreende uma pluralidade de antenas. Estas antenas podem ser utilizadas para se comunicar em um modo de MIMO (multiple-input and multiple-output [múltiplas entradas e múltiplas saídas]) pela formação de feixes. Complexos coeficientes aplicados às antenas transmissoras da estação transmissora, aqui a estação primária 101a e/ou a estação de recepção, as estações secundárias 110a-d permitem a criação de correntes de comunicação, cada uma delas associada com um ou mais canais espaciais.
A fim de prover a estação primária 101a com o conhecimento das condições de transmissão experimentadas pelas estações secundárias de modo que um modo de transmissão apropriado seja selecionado, as estações secundárias podem medir alguns parâmetros tais como a atenuação, a SINR, a interferência, etc. Então, as estações secundárias podem prover relatórios representativos destas condições como uma taxa de dados atingível (como em CQIs) ou uma indicação da perda de propagação.
No entanto, a estação secundária computa este tipo de feedback com base em suas medições locais, embora não tenha nenhuma visão geral da rede nem dos recursos do sistema inteiros.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA INVENÇÃO
Um objetivo da invenção consiste na proposição de um método de operação de um sistema que alivie o problema acima mencionado.
Um outro objetivo da invenção consiste na proposição de um método de operação de um sistema que permita que a estação secundária tenha um conhecimento melhor de seu ambiente.
Ainda um outro objetivo da presente invenção consiste na proposição de um método de operação de um sistema que permita que as estações secundárias estejam cientes das fontes de interferência sem causar um custo enorme com encargos.
Com esta finalidade, de acordo com um primeiro aspecto da invenção, um método é proposto para operar uma estação primária que compreende um dispositivo para se comunicar com uma pluralidade de estações secundárias, em que o método compreende a etapa de sinalização da estação primária a pelo menos uma estação secundária através de um relatório de status de interferência, em que o dito relatório de status de interferência compreende uma indicação espacial que é representativa de uma característica espacial da interferência.
De acordo com um segundo aspecto da invenção, um método é proposto para operar uma estação secundária que compreende um dispositivo para se comunicar com uma estação primária, em que o método compreende o recebimento da estação primária de um relatório de status de interferência, em que o dito relatório de status de interferência compreende umaindicação espacial que é representativa de uma característica espacial da interferência, da medição das características do canal em símbolos de referência e da interpretação das características medidas do canal com a ajuda do relatório de status de interferência.
De acordo com um terceiro aspecto da invenção, uma estação primária é proposta, a qual compreende um dispositivo para se comunicar com uma pluralidade de estações secundárias, em que a estação primária compreende um transmissor para sinalizar a pelo menos uma estação secundária através de um relatório de status de interferência, em que o dito relatório de status de interferência compreende uma indicação espacial que é representativa de uma característica espacial da interferência.
De acordo com um quarto aspecto da invenção, uma estação secundária é proposta, a qual compreende um dispositivo para se comunicar com uma estação primária, em que a estação secundária compreende um receptor para receber da estação primária um relatório de status de interferência, em que o dito relatório de status de interferência compreende uma indicação espacial que é representativa de uma característica espacial da interferência, um dispositivo de controle para medir as características do canal em símbolos de referência, em que o dispositivo de controle é adaptado para interpretar as características medidas do canal com a ajuda do relatório de status de interferência.
Consequentemente, a estação secundária tem uma indicação na forma de interferência espacial, como a distribuição de interferência espacial. Em uma realização exemplificadora da invenção, a indicação espacial compreende uma indicação do quão localizada é uma interferência. Desse modo, a estação secundária pode levar isto em consideração ao estimar uma taxa de dados atingível. Além disso, a estação primária pode ter uma boa visão sobre a distribuição de interferência espacial e a caracterização de tais interferências. Certamente, a maior parte da interferência se dá pelas células circunvizinhas e é comum que uma estação primária seja operada para pelo menos duas células.
Estes e outros aspectos da invenção ficarão evidentes e serão elucidados com referência às realizações descritas a seguir.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A presente invenção será descrita agora mais detalhadamente, por meio de exemplos, com referência aos desenhos anexos, nos quais:- A Figura 1, já descrita, é um diagrama de blocos de uma rede móvel em que a invenção é executada.
A Figura 2 é uma vista esquemática de um relatório de interferência como transmitido em uma realização exemplificadora.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a uma rede decomunicação móvel como um UMTS ou uma rede de LTE, em quecada célula é operada por uma estação primária, que se comunica com uma pluralidade de estações secundárias. As comunicações de downlink da estação primária são realizadas sobre uma pluralidade de canais, sendo que alguns deles se dedicam aos dados do usuário e outros se dedicam aos dados de controle para a sinalização dos parâmetros de transmissão para controlar as comunicações da estação primária à estação secundária. Os canais podem ser definidos pela multiplexação de um ou mais dentre tempo, frequência ou código. 0 mesmo se aplica aos canais de uplink.
Em uma realização exemplificadora com base no exemplo de LTE, uma única portadora de até 20 MHz é utilizada. Uma mensagem de sinalização de controle, por exemplo, no Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH - Physical Downlink Control Channel) pode ser utilizada para sinalizar alocamentos de recursos de transmissão. No PDCCH, a estação primária pode sinalizar parâmetros de transmissão, por exemplo, pré-codificar vetores/matrizes que permitem que a estação secundária (ou Equipamento do Usuário abreviado como UE) compute a(s) referência (s) de fase para a desmodulação dos dados de downlink a partir dos símbolos de referência comuns. Os símbolos de referência que são pré- codificados especificamente para uma estação secundária considerada (Símbolos de Referência de Desmodulação Específicos do UE ou DRS específico do UE) também são suportados como uma opção, mas somente para um único canal espacial. Um canal espacial pode ser definido pela combinação dos parâmetros de transmissão como uma sequência de modulação, um recurso de tempo/frequência e/ou uma corrente formada por feixes.
Nas formas avançadas de redes de LTE, os DRS específicos de UE também são propostos para ajudar na recepção das transmissões de dados de downlink a partir da estação primária. O DRS pode ocupar alguns dos elementos de recurso (REs - resource elements) em cada bloco de recurso. A transmissão de múltiplos canais espaciais a uma estação secundária requereria um conjunto de DRS para cada canal espacial. O conjunto de DRS para cada canal espacial é pré- codif içado da mesma maneira que os dados para esse canal espacial e uma vez que as posições e os valores do símbolo do DRS são conhecidos pela estação secundária, podem ser utilizados como uma referência da fase e da amplitude para a desmodulação dos dados transmitidos nesse canal espacial. De maneira equivalente, o DRS pode ser utilizado para obter uma estimativa de canal do canal combinado formado pela pré- codificação e pelo canal de rádio. A pré-codificação para um canal espacial pode ser considerada para criar uma porta de antena e o conjunto de DRS para esse canal espacial é transmitido, desse modo, à porta de antena correspondente.
O conjunto de DRS para cada canal espacial pode ser distinguido por um ou mais dentre:• O domínio de frequência (FDM - frequency domain), isto é, os REs utilizados para enviar o DRS, difere no domínio de frequência, por exemplo, com diferentes portadoras de frequência;• O domínio de tempo (TDM - time domain) isto é, os REs utilizados para enviar o DRS, difere no domínio de tempo;•Sequências diferentes de valores transmitidos em cada um dos REs utilizados para enviar o DRS (isto é, CDM) . Neste caso, seria conveniente utilizar o mesmo conjunto de REs para enviar cada conjunto de DRS para cada canal espacial.
Na prática, o DRS para um determinado canal espacial pode compreender aspectos de todos os três: FDM, TDM e CDM. Para uma dada estação secundária, seria vantajoso se nenhum dado fosse enviado (em algum canal espacial) em qualquer RE utilizado para o DRS já que isto evitaria qualquer interferência entre dados e o DRS, o que reduziria de outra maneira a exatidão da estimativa de canal obtida pela estação secundária. Para FDM, TDM e CDM, isto implicaria que os REs utilizados para qualquer DRS não estivessem disponíveis para dados em nenhum canal espacial.
Além disso, de acordo com um exemplo desta realização, os conjuntos de DRS são mutuamente ortogonais, de modo que estimativas de canal independentes podem ser obtidas no caso de mais de um conjunto de DRS ser transmitido ao mesmo tempo. Dois conjuntos de DRS são ortogonais quando seu produto equivale a zero. Por exemplo, no caso de TDM, dois símbolos são ortogonais se não forem sobrepostos com o tempo. Para FDM, dois símbolos são ortogonais se as suas portadoras de frequência respectivas forem diferentes. Para CDM, dois símbolos são ortogonais se o produto de suas sequências de modulação respectivas for igual a zero. A princípio, o número máximo de canais espaciais que poderia ser suportado para um único bloco de recurso dependeria da ordem de modulação e do número total de REs alocados para o DRS (isto é, o número máximo de sequências ortogonais disponíveis). Na prática, o máximo é provavelmente ajustado a um nível inferior, por exemplo, de maneira tal que o número total de REs alocados ao DRS seja igual a um múltiplo do número máximo de canais espaciais permitidos, por exemplo, um conjunto de 2 DRS para cada canal espacial.
Então, as maneiras possíveis de se projetar o sistema são as seguintes:• 0 número de REs alocados para o DRS é proporcional ao número de canais espaciais realmente transmitidos a um UE da estação secundária. Isto seria aplicável para FDM ou TDM. Tem a vantagem de minimizar os encargos do DRS quando menos canais espaciais são transmitidos do que o máximo;• 0 número de REs alocados para o DRS é fixo (por exemplo, como um múltiplo do número máximo de canais espaciais que podem ser transmitidos a uma estação secundária). Isto seria uma consequência natural deutilização do CDM. Para FDM e TDM, bem como CDM, também 5 permitiria que diferentes canais espaciais fossemtransmitidos a mais de uma estação secundáriasimultaneamente. Isto requereria que um UE estivesse ciente de qual conjunto de DRS deveria utilizar como referências para receber seus dados (e qual DRS corresponderia a qual 10 parte da corrente de dados).
No entanto, tal como ilustrado na Figura 1, uma estação secundária 110d na borda da célula 100a pode receber o DRS simultaneamente de mais de uma célula, aqui da célula 100b. Neste caso, é conveniente operar o sistema de uma 15 maneira tal que o mesmo sincronismo de quadro seja utilizado em células adjacentes e também de maneira tal que o DRS de células diferentes possa ser distinto (por exemplo, por FDM/TDM/CDM). Se a estação secundária 110d puder identificar diferentes DRS de diferentes células 100a ou 100b e tiver 20 múltiplas antenas de recepção, então será aberta às seguintes possibilidades:• em um exemplo, a estação secundária 110d pode receber uma transmissão de dados de uma célula desejada e ajustar seus pesos de recepção para rejeitar os canais .,25 espaciais de outras células;• de modo contrário, a estação secundária 110d pode ajustar seus pesos de recepção para receber simultaneamente transmissões de dados de uma pluralidade de células, aqui 100a e 100b (por exemplo, utilizando diferentes canais 30 espaciais e diferentes DRS).
Desse modo, é vantajoso que a estação secundária possa distinguir o DRS das diferentes células utilizando sequências de símbolo diferentes, contanto que isto não aumente o número de REs necessário para o DRS. No entanto, o desempenho desta abordagem é inferior com canais que mudam rapidamente. Como um exemplo, propõe-se, de acordo com uma realização da invenção, que o DRS de diferentes células seja 5 ortogonal (ou quase ortogonal).
No exemplo particular de LTE, uma implementação de tal sistema seria tal como segue:• O número máximo de canais espaciais que pode ser transmitido a um UE em uma célula é 8. Observe-se que, em si, 10 isto limita o número total de canais espaciais que são transmitidos em uma célula;•O número de REs para o DRS em um bloco de recurso pode ser um número tal como 12 ou 24;•Supõe-se que o projeto do DRS permita certa 15 interpolação dos coeficientes do canal através de um bloco de recurso, pelo menos em algumas circunstâncias.
Em tal sistema, a estação secundária pode ter múltiplas antenas de recepção (por exemplo, 2, 4 ou 8) em uma disposição de antena. O termo porta de antena também é 20 utilizado para definir, por exemplo, um conjunto de antenas utilizado para receber ou transmitir uma única corrente com um único símbolo de referência.
A fim de que a estação primária possa programar as transmissões de dados de downlink para fazer uso eficiente r25 dos recursos de sistema, é esperado que uma estação secundária tipicamente apresente à estação primária o - feedback sobre o estado do canal de downlink, por exemplo:•Feedback implícito, sob a suposição de um esquema de transmissão particular, que compreende um ou mais dentre: 30 o Categoria de transmissão preferida;o Matriz ou vetor de pré-codificação preferido;o Taxa de dados que poderia ser recebida (por exemplo, CQI). •Feedback explícito, que compreende um ou mais dentre:o Função de transferência do canal;o Energia de interferência;o Matriz de covariância da interferência.Tal feedback deve se basear, tipicamente, na observação dos símbolos de referência periodicamente transmitidos projetados para esta finalidade (isto é, CSI-RS) e nas estimativas da interferência. O feedback pode ser de 10 banda larga (por exemplo, cobrindo a largura de banda inteira do portador) ou com frequência seletiva, cobrindo partes da largura de banda do portador.
Diferentes suposições são possíveis para a interferência, por exemplo:
•Espacialmente branca, significando que o nível deinterferência está substancialmente espalhado em torno da estação secundária;
•Espacialmente localizada, significando que o nível de interferência é somente elevado em algumas posições em 20 torno da estação secundária;
•Uniforme no domínio de frequência;•Frequência seletiva;•Constante no domínio de tempo; ou•Variante com o tempo.
A própria estação secundária poderia determinarsuposições apropriadas pela observação dos sinais em suas 1 saídas da antena. Então, se a interferência for espacialmente localizada, a estação secundária poderá otimizar oprocessamento do receptor (isto é, a seleção dos pesos da 30 antena) a fim de mitigar o efeito da interferência e maximizar a SINR. Caso contrário, a estação secundária deverá aplicar a MRC (a Combinação de Razão Máxima - Maximum Ratio Combining). 0 cálculo dos pesos da antena se basearia em uma estimativa da assinatura de interferência espacial na estação secundária. Estes pesos poderiam ser aplicados para a recepção de transmissões de dados bem como para relatar a qualidade do canal (por exemplo, CQI).
Se a interferência tiver frequência seletiva ou forvariante com o tempo (por exemplo, com um padrãoidentificável), isto conduziria a valores de CQI mais elevados, que correspondem a partes do espectro com uma interferência estimada mais baixa.
Um problema com a utilização exclusiva de mediçõesda estação secundária é que o ambiente de interferência em todos os quadros secundários futuros pode ser diferente daquele derivado do histórico passado.
Observe-se que, na prática, as características de 15 interferência espacial podem ser mais complexas, por exemplo, múltiplas fontes localizadas ou uma combinação de componentes localizados e espacialmente brancos. Estas informações podem estar na forma de uma matriz de covariância.
De acordo com uma primeira realização da invenção, 20 em um sistema como mostrado na Figura 1, a estação primária 101 pode transmitir, a uma ou a mais das estações secundárias 100a-d em sua célula, informações a respeito da distribuição de interferência espacial. Estas informações podem ser incluídas em um relatório de status de interferência. Tal 25 relatório de status de interferência pode compreender a matriz de covariância inteira computada pela estação primária ou com base nos relatórios das estações secundárias. No entanto, tal matriz de covariância pode representar muitos gastos. Consequentemente, propõe-se, em algumas variantes da 30 invenção explicados abaixo, a provisão com outro tipo de relatório de interferência.
A estação primária tem, certamente, um melhor conhecimento da interferência e mais energia para medir tal interferência. O conhecimento pode ser adquirido a partir das medições ou dos relatórios das outras estações secundárias.
Os relatórios podem ser uma representação da distribuição de interferência espacial, por exemplo, ao prover algumas direções ou posições de nível elevado de interferência. No entanto, a fim de minimizar o tamanho dos relatórios, também é possível prover alguns relatórios curtos (em combinação ou sozinhos, com relatórios longos) que indicam se a interferência está localizada ou espalhada em torno da estação secundária de uma maneira uniforme. Em complemento com a indicação que a interferência está localizada, uma indicação útil é o número de fontes de interferência localizada.
Uma vez que a situação pode ser uma combinação de interferência uniforme com fontes localizadas, os relatórios de interferência podem estar em duas partes para indicar isto. Uma primeira parte que pode indicar o nível de interferência uniforme, e uma segunda parte, indicativa do número de fontes localizadas que devem ser consideradas ao longo da fonte de interferência espacialmente uniforme.
Conforme mostrado na Figura 2, um exemplo de relatório de interferência 200 compreende um campo de interferência uniforme 201 dedicado à interferência espacialmente uniforme provida, por exemplo, com níveis de interferência. Estes valores podem estar em média sobre a largura de banda inteira ou sobre bandas secundárias 2011- 2014, como mostrado na Figura 2. Os valores iguais a zero podem indicar que nenhuma interferência uniforme foi encontrada nesta banda secundária particular. A fim de reduzir o tamanho do relatório, o tamanho pode ser dinamicamente reduzido com um indicador de interferência uniforme 2010 que, dependendo de seu valor, pode indicar a presença/ausência dos campos subsequentes.
Um segundo campo 202 pode ser representativo dos componentes localizados da interferência. Similarmente, um indicador de interferência localizada 2020 pode indicar a presença/ausência dos campos subsequentes ou indicar o número de fontes de interferência localizada. Desse modo, define o número de campos subsequentes para descrever todas as fontes. Os campos subsequentes 2021-2024 são representativos de uma direção geral a partir da estação secundária ou da estação primária de pelo menos algumas das fontes de interferência localizada. Aqui, quatro direções gerais das fontes são dadas nos campos secundários 2021-2024.
Como uma variante, é possível indicar quais bandas secundárias da frequência da largura de banda estão experimentando a interferência espacialmente uniforme. Também é possível indicar em quais bandas secundárias de um domínio de frequência o relatório de interferência é aplicável e por qual período. Uma indicação de sincronismo pode ser representativa de um período de validade do relatório ou do tempo em que o relatório foi estimado. Desse modo, a estação secundária pode derivar um nível de confiança a partir da indicação do sincronismo e ter uma suposição derivada se o relatório não é recente.
A indicação de sincronismo também pode indicar uma taxa de variação da distribuição de interferência espacial, que permite que a estação secundária derive um momento de validade do relatório. Além disso, se a interferência for periódica, esta indicação de sincronismo pode ser uma periodicidade da distribuição de interferência espacial.
Com a ajuda deste relatório de status de interferência, a estação secundária pode então tomar algumas medições com base nas indicações do relatório, por exemplo, medições em símbolos de referência. Estas medições podem ser utilizadas para enviar uma estimativa de uma taxa de dados atingível e dos parâmetros de transmissão preferidos, como CQI, à estação primária.
Em um variante desta realização, a estação secundária pode utilizar o relatório de status de interferência para otimizar seus pesos de recepção para uma comunicação de MIMO com a estação primária. Certamente, a indicação da posição das fontes de interferência pode permitir a computação dos pesos que reduzem a sensibilidade da recepção em uma direção particular.
De acordo com realizações da invenção, é proposto que se dê assistência à estação secundária para determinar suposições sobre o ambiente de interferência pela estação primária. Isto é praticável, uma vez que grande parte da interferência experimentada pelo UE está sob o controle da estação primária, surgindo, por exemplo, das transmissões em outras células controladas pela mesma estação primária ou dos canais espaciais transmitidos aos outros UEs na mesma célula. Além disso, a estação primária pode ter algum conhecimento das transmissões de interferência geradas pelas células controladas por outras estações primárias. Por exemplo, algumas formas de coordenação da interferência podem conduzir à restrição das transmissões de energia elevada em uma dada célula a uma parte particular do domínio de frequência.
A provisão da estação secundária com a matriz de covariância de interferência completa (mesmo se fosse conhecida na estação primária) deve conduzir a gastos significativos. Uma representação mais compacta das informações é requerida.
Portanto, de acordo com uma realização da presente invenção, a estação primária poderia sinalizar à estação secundária sobre o seguinte:• Se tiver que se supor que a interferência é espacialmente uniforme ou espacialmente localizada; o as partes do domínio de frequência sobre as quais se deve supor como espacialmente uniformes;o as partes do domínio de frequência sobre as quais se deve supor como espacialmente localizadas.
Além disso, outras características da interferência poderiam ser indicadas:• O número de componentes da interferência espacialmente localizada;• Se tiver que se supor que a interferência é uma mistura de componentes localizados e espacialmente brancos;• Se tiver que se supor que a interferência é uniforme no domínio de frequência ou na frequência seletiva. Ou mais detalhadamente:o as partes do domínio de frequência sobre as quais se deve supor como uniformes;o as partes do domínio de frequência sobre as quais se deve supor como frequência seletiva.• Se tiver que se supor que a interferência é uniforme no domínio de tempo ou variante como o tempo. Ou mais detalhadamente:o A periodicidade de variação da interferência;o O sincronismo da variação de interferência;o O intervalo de tempo sobre o qual as suposições particulares devem ser mantidas.
A estação secundária pode derivar as informações úteis no ambiente de interferência pelo monitoramento de várias sequências de DRS. Tipicamente, se um canal espacial está sendo transmitido em uma determinada célula (ou em uma célula próxima) , a estimativa de canal derivada da sequência correspondente de DRS poderia dar uma indicação da presença de uma transmissão de dados de interferência correspondente. Por outro lado, se o canal espacial não estiver sendo transmitido, a estimativa de canal deverá ser interpretada como uma indicação do ruído de fundo ou da energia de interferência espacialmente branca. Portanto, poderia ser vantajoso que a estação primária sinalizasse à estação secundária se tiver que se supor que as sequências 5 particulares do DRS correspondem aos canais espaciaistransmitidos ou são ruídos de fundo. Isto seria particularmente relevante se as sequências particulares do DRS fossem utilizadas preferencialmente (por exemplo, mais ou menos continuamente, ou sobre uma largura de banda larga em 10 uma célula particular).
Para receber um único canal espacial na presença da interferência espacialmente branca, espera-se que o UE utilize a estimativa de canal derivada das medições na sequência associada do DRS para prover uma referência da fase15 e da amplitude para a desmodulação. Neste caso, para múltiplas antenas de recepção na estação secundária, os pesos da antena derivados que assumem MRC seriam apropriados. No entanto, na presença de canais espaciais adicionais e/ou de interferência espacialmente não-uniforme, diferentes pesos de20 antena proveriam uma SINR melhor. Para computar os pesos apropriados da antena, o UE pode utilizar as sequências de DRS associadas com os outros canais espaciais em que está recebendo dados, e qualquer estimativa das características de interferência espacial, que poderiam ser derivadas das .25 sequências associadas do DRS. Portanto, para incrementar o desempenho do receptor de EU, a estação primária pode prover as informações sobre as características da interferência, tais como uma indicação:• das sequências de DRS que também estão sendo 30 utilizadas na mesma célula (por exemplo, uma célula de serviço ou célula âncora) para a transmissão a outros UEs;•das sequências de DRS que estão sendo utilizadas em células adjacentes para a transmissão a outros UEs; Tais indicações poderiam informar o UE se deve supor que suas próprias medições de sequências de DRS particulares devem ser interpretadas com base na interferência espacialmente branca ou com base nas 5 transmissões espacialmente localizadas.
Se as informações sobre as sequências de DRS em uso forem carregadas junto com uma atribuição de downlink no PDCCH, isto também poderia implicar uma parte particular do espectro da frequência (por exemplo, os recursos na mensagemde atribuição). Também poderia indicar uma parte particular do domínio de tempo (por exemplo, o quadro secundário do PDSCH correspondente ou um número de quadros secundários subsequentes).
As informações sobre a interferência poderiam sertransmitidas a todos os UEs, mas necessitariam então refletir as condições médias em uma célula.
No caso de agregação do portador, as informações sobre a interferência poderiam ser específicas às portadoras de componentes particulares.
O ato de informar o UE sobre as sequências de DRSem uso é equivalente a prover uma indicação do número de fontes de interferência espacialmente localizadas.
As informações sobre interferência podem ser providas ao UE em resposta a um pedido do UE..25 Em outro exemplo da invenção com base em um sistemado tipo LTE, o UE é informado ao sinalizar (ou pode deduzir) o número de antenas de downlink disponíveis em uma célula e o conjunto de sequências de DRS que está potencialmente disponível. O UE é informado pela sinalização superior da 30 estação primária (por exemplo, utilizando um bitmap com um bit por bloco de recurso) caso se suponha que a interferência em um bloco de recurso particular está espacialmente localizada (por exemplo, o valor do bitmap é ajustado para "1") ou não (por exemplo, o valor do bitmap é ajustado para "0"). Se a interferência for indicada como não espacialmente localizada, o UE derivará que CSI e CQI supõem MRC. Se a interferência for indicada como espacialmente localizada, o UE derivará CSI e CQI supondo os pesos projetados para otimizar a SINR (por exemplo, força zero).
Adicional ou alternativamente, a estação secundária é informada utilizando um sinalizador se tiver que se supor que a interferência tem frequência seletiva ou não. Se a interferência for indicada como não tendo frequência seletiva, o UE derivará CSI e CQI supondo uma interferência uniforme através do domínio de frequência.
Adicional ou alternativamente, o UE é informado utilizando um sinalizador se tiver que se supor que a interferência é variante com o tempo ou não. Se a interferência for indicada como não variante com o tempo, o UE derivará CSI e CQI supondo uma interferência constante no domínio de tempo.
Uma outra variante é similar ao exemplo precedente, exceto pelo fato que a suposição sobre as características de interferência espacial é indicada ao UE ao sinalizar a estação primária se se supõe que uma sequência de DRS particular está em uso (por exemplo, utilizando um bitmap com um bit por sequência de DRS). Se uma sequência de DRS estiver em uso, o UE pode supor que a estimativa de canal correspondente indica a assinatura de interferência espacial associada com esse DRS. Caso contrário, o UE pode supor que a estimativa de canal pode ser utilizada para estimar a energia de um componente de interferência espacialmente branco. Neste caso, as informações em uso pelo DRS podem ser enviadas através do PDCCH quando recursos de DOWNLINK são atribuídos ao EU, e podem ser utilizadas para otimizar o processamento do receptor dos dados enviados através do PDSCH.
Em uma extensão a esta variante, a estação secundária é informada ao sinalizar a partir da estação primária (por exemplo, utilizando um bitmap com um bit por sequência de DRS) se se- supõe que a sequência de DRS está em uso na mesma célula ou não.
Em uma extensão adicional desta variante, a estação secundária é informada ao sinalizar a partir da estação primária (por exemplo, utilizando um bitmap com um bit por sequência de DRS) se se supõe que a sequência de DRS está uso em uma célula próxima ou não.
Deve-se observar que a estação primária pode indicar um ou mais dentre:• Se tiver que se supor que uma sequência de referência particular está em uso;• O número de fontes de interferência espacial;•Se tiver que se supor que uma sequência dereferência particular está em uso na mesma célula; •Se tiver que se supor que uma sequência dereferência particular está em uso em uma célula adjacente; •Se tiver que se supor que a interferência éuniforme através da frequência do domínio ou frequênciaseletiva;• Se tiver que se supor que a interferência é uniforme no domínio de tempo ou variante com o tempo;• A faixa de frequência sobre a qual as suposições particulares são aplicáveis;• A periodicidade da interferência variante com o tempo;• 0 intervalo de tempo sobre o qual as suposições particulares são aplicáveis.
A invenção é aplicável a uma comunicação móvel que pode incluir LTE Advanced. As células podem se encontrar em um único sítio de estação base ou em sítios diferentes, por exemplo, femto-células executadas por técnicas de rádio da fibra.
No presente relatório descritivo e nas reivindicações, o termo "um" ou "uma" que precede um elemento 5 não exclui a presença de uma pluralidade de tais elementos. Além disso, o termo "que compreende" não exclui a presença de outros elementos ou etapas além daqueles relacionados.
A inclusão de sinais de referência entre parênteses nas reivindicações se presta a auxiliar a compreensão e não a 10 limitar as mesmas.
A partir da leitura da presente descrição, outras modificações ficarão evidentes aos técnicos no assunto. Tais modificações podem envolver outras características que já são conhecidas no estado da técnica de comunicação de rádio.

Claims (15)

1. MÉTODO PARA OPERAR UMA ESTAÇÃO PRIMÁRIA (101a) QUE COMPREENDE UM DISPOSITIVO PARA SE COMUNICAR COM PELO MENOS UMA ESTAÇÃO SECUNDÁRIA (110a-d), compreendendo a etapa de sinalização da estação primária (101a) à pelo menos uma estação secundária (110a-d) um relatório de status de interferência (200), caracterizado pelo dito relatório de status de interferência (200) compreender pelo menos uma dentre uma indicação espacial que é representativa de uma característica espacial da interferência, uma indicação de tempo que é representativa de uma característica temporal da interferência e uma indicação da frequência que é representativa de uma frequência característica da interferência, em que o dito relatório de status de interferência (200) compreende uma primeira parte (201) para indicar um nível de interferência uniforme e uma segunda parte (202) para indicar o número de fontes localizadas que devem ser consideradas ao longo da fonte de interferência espacialmente uniforme.
2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela indicação espacial ser representativa da distribuição de interferência espacial.
3. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pela indicação espacial indicar se a interferência é espacialmente uniforme ou espacialmente localizada, ou indicar que a interferência é parcial e espacialmente uniforme e parcial e espacialmente localizada, ou indicar que a interferência é pelo menos parcial e espacialmente localizada e indicar um número de fontes de interferência localizada.
4. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pela indicação espacial ser representativa da direção de pelo menos algumas das fontes de interferência localizada.
5. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 ou 4, caracterizado pela indicação espacial indicar em que bandas secundárias de um domínio de frequência a interferência é espacialmente uniforme.
6. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pela indicação espacial compreender adicionalmente uma indicação sobre quais bandas secundárias de um domínio de frequência isto é aplicável.
7. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo relatório de status de interferência (200) compreender adicionalmente um período de validade durante o qual o relatório de status de interferência (200) deve ser considerado como válido.
8. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela característica de tempo ser pelo menos uma dentre o seguinte: uma taxa de variação da distribuição de interferência espacial, uma periodicidade da distribuição de interferência espacial, uma taxa de variação da interferência, uma periodicidade da interferência.
9. MÉTODO PARA OPERAR UMA ESTAÇÃO SECUNDÁRIA (110a- d) QUE COMPREENDE UM DISPOSITIVO PARA SE COMUNICAR COM UMA ESTAÇÃO PRIMÁRIA (101a), em que o método é caracterizado por o recebimento da estação primária (101a), de um relatório de status de interferência (200), a medição das características de um canal em símbolos de referência e a interpretação das características medidas do canal com a ajuda do relatório de status de interferência (200), em que o dito relatório de status de interferência (200) compreende uma primeira parte (201) para indicar um nível de interferência uniforme e uma segunda parte (202) para indicar o número de fontes localizadas que devem ser consideradas ao longo da fonte de interferência espacialmente uniforme.
10. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo dito relatório de status de interferência (200) compreender uma indicação espacial que é representativa de uma característica espacial da interferência.
11. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pela estação secundária (110a-d) compreender uma pluralidade de antenas para receber pelo menos uma corrente de transmissão da estação primária (101a), e em que a estação secundária (110a-d) computa o recebimento de pesos pelo menos com base no relatório de status de interferência (200).
12. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por a pelo menos uma corrente de transmissão ser uma corrente de transmissão de MIMO.
13. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 12, caracterizado pela estação secundária (110a-d) computar uma indicação de uma taxa de dados atingível pelo menos com base no relatório de status de interferência (200).
14. ESTAÇÃO PRIMÁRIA (101a) QUE COMPREENDE UM DISPOSITIVO PARA SE COMUNICAR COM UMA PLURALIDADE DE ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS (110a-d), em que a estação primária (110a) compreende um transmissor para sinalizar para pelo menos uma estação secundária (110a-d) um relatório de status de interferência (200), caracterizado pelo dito relatório de status de interferência (200) compreender uma indicação espacial que é representativa de uma característica espacial da interferência, em que o dito relatório de status de interferência (200) compreende uma primeira parte (201) para indicar um nível de interferência uniforme e uma segunda parte (202) para indicar o número de fontes localizadas que devem ser consideradas ao longo da fonte de interferência espacialmente uniforme.
15. ESTAÇÃO SECUNDÁRIA (110a-d) QUE COMPREENDE UM DISPOSITIVO PARA SE COMUNICAR COM UMA ESTAÇÃO PRIMÁRIA (101a), em que a estação secundária (110a-d) compreende um receptor para receber da estação primária (101a) um relatóriode status de interferência (200), um dispositivo de controle para medir as características do canal em símbolos de referência, caracterizado pelo dispositivo de controle ser adaptado para interpretar as características medidas do canal com a ajuda do relatório de status de interferência (200), em10 que o dito relatório de status de interferência (200) compreende uma primeira parte (201) para indicar um nível de interferência uniforme e uma segunda parte (202) para indicar o número de fontes localizadas que devem ser consideradas ao longo da fonte de interferência espacialmente uniforme.
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