BR102021015157A2 - Pulverizador de campo agrícola e dispositivo de pulverização para um pulverizador de campo agrícola - Google Patents

Pulverizador de campo agrícola e dispositivo de pulverização para um pulverizador de campo agrícola Download PDF

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Theodor Leeb
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Horsch Leeb Application Systems Gmbh
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Abstract

A invenção se refere a um dispositivo de pulverização para um pulverizador de campo agrícola para aplicação dosada de líquido de pulverização e a um pulverizador de campo agrícola com tal dispositivo de pulverização. O dispositivo de pulverização (10) compreende uma barra de pulverização (11) articulável com duas lanças laterais (12), cada uma das quais possui uma pluralidade de elementos de aplicação (13) para pulverização e/ou distribuição fina do líquido de pulverização. Pelo menos um distribuidor de fluido (14) para distribuir o líquido de pulverização em uma pluralidade de fluxos parciais é disposto em cada lança (12), possuindo pelo menos uma entrada de distribuidor (14a) para alimentar líquido de pulverização e uma pluralidade de saídas de distribuidor (14b) para os fluxos parciais. Cada um dos elementos de aplicação (13) é conectado fluidicamente a uma das saídas de distribuidor (14b) através de uma linha de aplicação (15).

Description

PULVERIZADOR DE CAMPO AGRÍCOLA E DISPOSITIVO DE PULVERIZAÇÃO PARA UM PULVERIZADOR DE CAMPO AGRÍCOLA
[001] A invenção se refere a um dispositivo de pulverização para um pulverizador de campo agrícola para aplicação dosada de líquido de pulverização, preferencialmente em áreas de cultivo agrícola. O dispositivo de pulverização compreende uma barra de pulverização articulável com duas lanças laterais, cada uma das quais possui uma pluralidade de elementos de aplicação para pulverização e/ou distribuição fina do líquido de pulverização. A invenção se refere ainda a um pulverizador de campo agrícola com tal dispositivo de pulverização.
[002] Os pulverizadores de campo agrícolas são usados para aplicar ou espalhar substâncias ativas líquidas, por exemplo, pesticidas e/ou fertilizantes. Esses pulverizadores de campo com uma barra de pulverização orientada transversalmente à direção de deslocamento e movida sobre uma cultura de plantas são conhecidos em diferentes variantes de implementação e são descritos a título de exemplo nos documentos EP 3 007 553 B1 ou EP 2 591 657 A1.
[003] Com tais pulverizadores de campo, almeja-se aplicar um volume definido de líquido de pulverização, por exemplo, pesticidas e/ou fertilizantes, uniformemente e com uma intensidade definível sobre uma cultura de plantas. A fim de aplicar o líquido de pulverização sobre grandes áreas de cultivo a serem trabalhadas, as barras de pulverização de tais pulverizadores de campo possuem lanças laterais dobráveis com uma grande largura de trabalho, por vezes de mais de vinte metros. Essas barras de pulverização largas são dobradas e rebatidas para conduções de transporte. No estado estendido, as lanças são dispostas transversalmente à direção de deslocamento. Na barra de pulverização existem elementos de aplicação que são espaçados entre si para a aplicação dosada do líquido de pulverização. Os elementos de aplicação geram um cone de aspersão orientado para o solo ou para a cultura de plantas para a distribuição desejada do líquido de pulverização. O elemento de aplicação pode ser um bocal de pulverização ou um suporte de bocal, ao qual, por sua vez, é fixado pelo menos um bocal de pulverização.
[004] Nos pulverizadores de campo conhecidos na prática, os elementos de aplicação de uma lança ou de pelo menos uma seção parcial, por exemplo, uma largura parcial da lança, são ligados a uma linha de líquido comum e alimentados por esta. Essa linha de líquido também pode ser referida como “linha de descarga" ou “tubo de bocais". O tubo de bocais é disposto na lança e é guiado pelo menos seccionalmente ao longo de sua direção longitudinal, ou seja, na direção ao longo da qual os elementos de aplicação também estão dispostos espaçados entre si.
[005] Uma desvantagem das barras de pulverização convencionais é que, quando a barra de pulverização é ligada e desligada ou em caso de troca do líquido de pulverização com o qual a barra de pulverização é alimentada, pode haver atrasos consideráveis antes que o líquido de pulverização alcance os elementos de aplicação. Outra desvantagem é que um tempo de atraso necessário para o líquido de pulverização atingir os elementos de aplicação individuais pode ser muito diferente para os elementos de aplicação que são alimentados por um tubo de bocais comum. Isso leva, pelo menos temporariamente, a uma distribuição desigual do líquido de pulverização.
[006] Portanto, é um objetivo da invenção prover uma técnica melhorada para a aplicação doseada de líquido de pulverização por meio de uma barra de pulverização, por meio da qual as desvantagens das técnicas convencionais possam ser evitadas. O objetivo da invenção é, em particular, prover uma técnica para a aplicação dosada de líquido de pulverização por meio de uma barra de pulverização, por meio da qual sejam possíveis uma distribuição uniforme do líquido de pulverização e um tempo de resposta rápido ao ligar e desligar a barra de pulverização ou ao trocar o líquido de pulverização.
[007] O objetivo é alcançado pelas características da reivindicação independente. Desenvolvimentos vantajosos são indicados nas reivindicações dependentes e no relatório descritivo.
[008] De acordo com um aspecto geral da invenção, provê-se um dispositivo de pulverização para um pulverizador de campo agrícola para a aplicação doseada de líquido de pulverização, preferencialmente em áreas de cultivo agrícola. O dispositivo de pulverização compreende uma barra de pulverização articulável, compreendendo duas lanças laterais, cada uma das quais possuindo uma pluralidade de elementos de aplicação para pulverização e/ou distribuição fina do líquido de pulverização.
[009] De acordo com a invenção, pelo menos um distribuidor de fluido é disposto em cada lança para distribuir o líquido de pulverização em uma pluralidade de fluxos parciais. Cada distribuidor de fluido possui pelo menos uma entrada de distribuidor para alimentar líquido de pulverização e uma pluralidade de saídas de distribuidor para os fluxos parciais. As entradas e saídas de distribuidor podem ser configuradas, por exemplo, como conexões para linhas de fluido. O distribuidor de fluido é, portanto, configurado para dividir um fluxo de líquido alimentado através da pelo menos uma entrada de distribuidor em uma pluralidade de fluxos parciais, cada um dos quais sai do distribuidor de fluido através de uma das saídas de distribuidor. O fluxo de líquido de pulverização pode, assim, ser ramificado em fluxos parciais por meio do pelo menos um distribuidor de fluido e transportado do pelo menos um distribuidor de fluido para os respectivos elementos de aplicação por meio das linhas de aplicação em caminhos de fluxo parcial separados.
[010] Além disso, cada um dos elementos de aplicação é conectado fluidicamente a uma das saídas de distribuidor através de uma linha de aplicação. Uma extremidade de cada linha de aplicação é assim ligada a uma saída de distribuidor, enquanto a outra extremidade da linha de aplicação é ligada a um elemento de aplicação ou, se a linha de aplicação for ramificada, a uma pluralidade de elementos de aplicação. De forma correspondente, os elementos de aplicação de uma seção parcial da lança não são alimentados por um tubo de bocais comum, mas em vez disso, cada elemento de aplicação é alimentado por uma linha, referida aqui como “linha de aplicação" ou também como "linha de bocais. Uma ideia básica da invenção consiste, portanto, em dispensar um tubo de bocais convencional para alimentar vários bocais de pulverização e, em vez disso, prover pelo menos um distribuidor de fluido e linhas de aplicação ligadas a ele para alimentar líquido de pulverização aos bocais de pulverização através de fluxos parciais hidraulicamente paralelos.
[011] Isso oferece a vantagem de que as diferenças nos tempos de atraso para que o líquido de pulverização alcance os elementos de aplicação individuais podem ser correspondentemente reduzidas e, dependendo da modalidade, até mesmo evitadas.
[012] Assim, no decorrer de testes durante o desenvolvimento da invenção, verificou-se, por exemplo, que um tubo de bocais comum convencional, através do qual, por exemplo, todos os bocais de pulverização de uma largura parcial de uma lança são alimentados, causa grandes diferenças de tempo até que um líquido de pulverização alimentado neste tubo de bocais alcance o primeiro em comparação ao último através do bocal de pulverização alimentado pelo tubo de bocais. Pois, para que possa prover todos os conjuntos de bocais ligados ao tubo de bocais com líquido de pulverização suficiente e para garantir que as pressões de fluido que são aplicadas aos conjuntos de bocais individuais não difiram muito, o tubo de bocais precisa de um diâmetro correspondentemente grande, por exemplo, de 20 mm, o que, por sua vez, leva a uma velocidade de fluxo relativamente baixa no tubo de bocais. De forma correspondente, pode levar um tempo comparativamente longo para que o líquido de pulverização alcance o último bocal de pulverização do tubo de bocais. Apenas como exemplo, considerando um atraso hipotético de 18 segundos para que o líquido de pulverização injetado alcance todos os bocais de pulverização em uma seção parcial de três metros de uma lança, um pulverizador de campo já teria percorrido 75 metros na direção de deslocamento a uma velocidade de deslocamento hipotética de 15 km/h. Em particular, ao ligar e desligar a barra de pulverização ou ao trocar o líquido de pulverização durante a condução, isso leva a uma distribuição irregular do líquido de pulverização ou a tempos de espera indesejáveis.
[013] Correspondentemente, em vez de um tubo de bocais convencional, pelo menos um distribuidor de fluido é provido em cada uma das lanças para distribuir o líquido de pulverização em uma pluralidade de fluxos parciais, em que cada um dos elementos de aplicação é alimentado através de uma linha de aplicação de um dentre o pelo menos um distribuidor de fluido. Isso permite uma aplicação mais uniforme do líquido de pulverização, especialmente ao ligar, ou seja, ao iniciar o processo de pulverização ou ao trocar o líquido de pulverização.
[014] O elemento de aplicação pode ser um bocal de pulverização ou um suporte de bocal (também referido como “conjunto de bocal"), no qual, por sua vez, é fixado pelo menos um bocal de pulverização. O elemento de aplicação pode compreender uma válvula comutadora ou orifício controlável para controle do fluxo. Os elementos de aplicação podem ser opcionalmente controláveis e/ou reguláveis por meio de modulação por largura de pulso. Os elementos de aplicação são espaçados entre si na direção longitudinal da barra de pulverização fixada, por exemplo, em intervalos de, por exemplo, 25 cm ou 50 cm, e podem ser acionados separadamente.
[015] Em uma modalidade preferencial, as linhas de aplicação são configuradas, preferencialmente dimensionadas, de modo que, em seus caminhos de fluxo parcial separados do distribuidor de fluido para os respectivos elementos de aplicação, os fluxos parciais associados a um distribuidor de fluido tenham essencialmente a mesma queda de pressão e o mesmo tempo de atraso para que os fluxos parciais cheguem ao respectivo elemento de aplicação. O mesmo tempo de atraso pode ser entendido como significando diferenças nos tempos de atraso de menos de 5 segundos, preferencialmente menos de 3 segundos. Essas linhas de aplicação podem ser configuradas de forma correspondente, de modo que o comprimento e/ou o diâmetro das linhas de aplicação que são ligadas ao mesmo distribuidor de fluido seja apropriadamente determinado. O diâmetro das linhas de aplicação é preferencialmente o mesmo.
[016] Em uma modalidade particularmente preferencial, cada um dos elementos de aplicação é conectado fluidicamente a uma das saídas de distribuidor através de uma linha de aplicação separada. Em outras palavras, cada linha de aplicação conecta exatamente um elemento de aplicação a uma saída de distribuidor. De acordo com esta modalidade, as linhas de aplicação não possuem, portanto, uma ramificação entre a saída de distribuidor e o elemento de aplicação. As diferenças nos tempos de atraso para que o líquido de pulverização chegue aos elementos de aplicação individuais podem ser reduzidas de maneira particularmente vantajosa e, dependendo da modalidade, até mesmo evitadas.
[017] Em uma modalidade alternativa, pelo menos algumas das linhas de aplicação, preferencialmente todas as linhas de aplicação, possuem, cada uma, pelo menos um ponto de ramificação dotado de uma pluralidade de ramificações de linha, em que cada ramificação de linha liga o ponto de ramificação a um elemento de aplicação. No ponto de ramificação, o fluxo volumétrico parcial que chega da saída de distribuidor é novamente dividido. Em comparação com linhas de aplicação separadas para todos os elementos de aplicação, o espaço de montagem para as linhas de aplicação pode ser otimizado. O ponto de ramificação pode ser configurado como uma ramificação em Y ou uma ramificação em T, por exemplo, por meio de uma peça em T ou de uma peça de conexão configurada de maneira apropriada. Em uma modalidade, é provido exatamente um desses pontos de ramificação por linha de aplicação.
[018] Em uma modalidade adicional, essas linhas de aplicação que são ligadas ao mesmo distribuidor de fluido possuem o mesmo comprimento. Em outras palavras, nesta modalidade, todas as linhas de aplicação de um respectivo distribuidor de fluido têm o mesmo comprimento, embora haja opcionalmente a possibilidade de que as linhas de aplicação de diferentes distribuidores de fluido possam ter comprimentos diferentes. Nesse caso, todas as linhas de aplicação de um respectivo distribuidor de fluido também podem, preferencialmente, possuir o mesmo diâmetro e, consequentemente, a mesma queda de pressão dentro da linha de aplicação.
[019] De acordo com uma variante da modalidade, no entanto, todas as linhas de aplicação do dispositivo de pulverização possuem o mesmo comprimento. Em outras palavras, nesta variante, todos os caminhos de fluxo através das linhas de aplicação entre um elemento de aplicação e a respectiva saída de distribuidor têm o mesmo comprimento. Isso oferece a vantagem de que os caminhos de fluxo parcial da saída de distribuidor para o elemento de aplicação têm o mesmo comprimento para todos os elementos de aplicação, embora as distâncias entre os elementos de aplicação e a saída de distribuidor através da qual eles são alimentados possam, por vezes, ser muito diferentes. É particularmente preferencial que todas as linhas de aplicação do dispositivo de pulverização tenham o mesmo comprimento e o mesmo diâmetro e, consequentemente, tenham a mesma queda de pressão dentro da linha de aplicação. Isso permite evitar diferenças nos tempos de atraso para que o líquido de pulverização que sai das saídas de distribuidor atinja os elementos de aplicação alimentados por elas.
[020] De acordo com uma variante de modalidade alternativa, no entanto, as linhas de aplicação de pelo menos dois distribuidores de fluido diferentes têm comprimentos diferentes. O pelo menos um distribuidor de fluido disposto em cada lança do dispositivo de pulverização pode, assim, compreender um primeiro distribuidor de fluido e um segundo distribuidor de fluido, em que as linhas de aplicação dispostas no primeiro distribuidor de fluido têm um comprimento diferente em comparação às linhas de aplicação dispostas no segundo distribuidor de fluido. Desse modo, é possível, por exemplo, uma modalidade em que as respectivas linhas de aplicação associadas a um distribuidor de fluido específico tenham o mesmo comprimento, mas que as linhas de aplicação de diferentes distribuidores de fluido tenham comprimentos diferentes.
[021] De acordo com um aspecto adicional, o dispositivo de pulverização pode, além disso, possuir um dispositivo de controle que permaneça em conexão de sinal com o mesmo, a fim de controlar os elementos de aplicação. Nesse caso, o dispositivo de controle é configurado para determinar os tempos de comutação dos elementos de aplicação no início da operação de pulverização em função dos valores armazenados, a seguir referidos como “valores de desvio", e/ou em função dos dados de sensor de um dispositivo sensor. Os valores de desvio e/ou os dados de sensor para pelo menos um dos distribuidores de fluido, preferencialmente para todos os distribuidores de fluido, podem indicar um tempo de fluxo através das linhas de aplicação do distribuidor de fluido ou um tempo de atraso para que o líquido de pulverização alcance os respectivos elementos de aplicação do distribuidor de fluido. Os valores de desvio e/ou os dados de sensor também podem indicar um valor ou valores a partir dos quais uma medição do tempo de fluxo ou do tempo de atraso pode ser derivada. se, por exemplo, as linhas de aplicação de um distribuidor de fluido possuírem um comprimento diferente daquele das linhas de aplicação de outro distribuidor de fluido, os valores de desvio podem, por exemplo, indicar a diferença no tempo de fluxo ou no tempo de atraso resultante da diferença de comprimento das linhas de aplicação.
[022] Correspondentemente, o dispositivo de pulverização pode possuir um dispositivo sensor (sistema de sensores) para detectar esses dados de sensor. Um exemplo de tal dispositivo sensor seria um sistema de sensores de fluxo no qual os sensores são dispostos em diferentes posições dentro da linha de aplicação. Ao ativar, por exemplo, o transporte do líquido de pulverização, por exemplo, ativando uma bomba ou abrindo uma válvula, uma diferença de tempo entre os dois sensores do sistema de sensores de fluxo e, portanto, um tempo de fluxo pode ser determinado. Outra possibilidade é um sistema de sensores, por exemplo um laser, um radar ou uma câmera, que detecta quando o elemento de pulverização é liberado do elemento de pulverização. Assim, por exemplo, um tempo de fluxo pode ser novamente determinado por meio de uma diferença de tempo entre a ativação do transporte de líquido de pulverização e a saída do líquido de pulverização do elemento de aplicação. Alternativa ou adicionalmente, também é possível calcular o tempo de fluxo, por exemplo, com base em uma pressão de transporte e uma seção transversal da linha. Também seria concebível que parâmetros fixos sejam armazenados para cada uma das linhas.
[023] O uso de tais valores de desvio ou dados de sensor é particularmente vantajoso se as linhas de aplicação de pelo menos dois distribuidores de fluido diferentes possuírem comprimentos diferentes. De forma correspondente, os tempos de comutação para os elementos de aplicação de vários distribuidores de fluido podem, no entanto, ser satisfeitos com precisão. Por meio dos valores de desvio ou dados de sensor mencionados acima, as diferenças nos tempos de fluxo do líquido de pulverização através das linhas de aplicação, que surgem quando as linhas de aplicação de distribuidores diferentes têm comprimentos diferentes, podem ser levadas em consideração e compensadas ao adaptar os tempos de comutação dos elementos de aplicação, por exemplo, levando em consideração o tempo dos elementos de aplicação.
[024] Em uma modalidade preferencial adicional, as linhas de aplicação são configuradas como linhas de mangueira e/ou linhas flexíveis ou compreendem pelo menos seções que são configuradas como linhas de mangueira e/ou linhas flexíveis. Isso permite que as linhas de aplicação sejam fixadas à lança de maneira econômica e com economia de espaço. Alternativamente, as linhas de aplicação também podem ser configuradas como tubos ou compreender tubos feitos, por exemplo, em um material metálico.
[025] Em uma modalidade adicional, cada lança é subdividida em uma pluralidade de seções parciais, em que uma pluralidade de elementos de aplicação é disposta em cada seção parcial e cada elemento de aplicação é associado a exatamente uma seção parcial. Nesta modalidade, cada lança possui uma pluralidade de distribuidores de fluido, de modo que um distribuidor de fluido seja associado a cada seção parcial e os elementos de aplicação associados à respectiva seção parcial sejam conectados ao distribuidor de fluido dessa seção parcial através de linhas de aplicação correspondentes. Preferencialmente, as lanças são subdivididas na direção longitudinal da lança em várias seções parciais, em que as seções parciais e os distribuidores de fluido associados são dispostos próximos entre si na direção longitudinal. Correspondentemente, um grupo de elementos de aplicação que são associados a uma seção parcial é disposto na direção longitudinal adjacente a outro grupo de elementos de aplicação que são associados a uma seção parcial e um distribuidor de fluido adjacentes.
[026] Em uma variante vantajosa desta modalidade, os distribuidores de fluido das seções parciais são, cada um, dispostos centralmente na seção parcial na direção longitudinal da lança. Em outras palavras, os distribuidores de fluido são dispostos centralmente na direção longitudinal do grupo de elementos de aplicação que são conectados fluidicamente ao distribuidor de fluido. Isso permite que as linhas de aplicação sejam fixadas à lança de maneira compacta. Em uma modalidade alternativa, em que cada lança possui apenas um distribuidor de fluido central, este pode ser disposto centralmente na lança na direção longitudinal.
[027] A direção longitudinal da lança é entendida aqui como a direção na qual a lança se estende e na qual os conjuntos de bocais são dispostos ao longo da lança espaçados entre si. A largura de trabalho da barra de pulverização resulta do comprimento da barra de pulverização ao longo de sua direção longitudinal no estado estendido.
[028] Cada lança pode, por sua vez, possuir várias seções de barra rebatíveis entre si na posição de transporte e extensíveis na posição de trabalho, conectadas por articulações, de modo que cada uma das duas lanças possa ser dobrada várias vezes ao rebater as respectivas seções de barra nos pontos de articulação em 180° para a posição de transporte ou desdobrá-las para a posição de trabalho na posição estendida. No estado estendido, a barra de pulverização se estende transversalmente à direção de deslocamento do pulverizador de campo. Uma seção parcial pode corresponder a uma seção de barra ou a uma largura parcial da barra ou da barra de pulverização. É conhecido no estado da técnica que a lança ou a barra de pulverização pode ser subdividida em larguras parciais, de modo que nem sempre seja necessário trabalhar com a largura de trabalho total. As seções de barra ou larguras parciais mencionadas acima da barra de pulverização também podem, no entanto, cada uma, possuir várias das seções parciais mencionadas acima e, correspondentemente, vários distribuidores de fluido com elementos de aplicação associados. Isso permite reduzir o comprimento das linhas de aplicação.
[029] Em uma modalidade adicional, as linhas de aplicação podem ter um diâmetro interno inferior a 10 mm, mais preferencialmente inferior a 6 mm. O diâmetro interno pode ser, por exemplo, de 4 mm. Isso permite alcançar velocidades de fluxo significativamente mais altas em comparação a tubos de bocais convencionais. Em uma modalidade adicional, as linhas de aplicação podem ter um comprimento mínimo de 25 cm ou de pelo menos 50 cm ou de pelo menos 1 metro.
[030] Como já definido acima, é particularmente vantajoso que as linhas de aplicação tenham o mesmo comprimento. Em uma modalidade adicional, os comprimentos das linhas de aplicação não diferem em mais de 30%, o que permite que as diferenças nos tempos de atraso para que o líquido de pulverização alcance os elementos de aplicação através das linhas de aplicação também sejam vantajosamente reduzidas em comparação a um tubo de bocais convencional.
[031] Em uma modalidade adicional, as saídas de distribuidor do distribuidor de fluido não podem estar localizadas em uma linha reta. Como resultado, o distribuidor de fluido pode ser configurado de forma mais compacta e o espaço de montagem para dispor as linhas de aplicação pode ser mais bem utilizado.
[032] Em uma modalidade adicional, as linhas de aplicação são configuradas, preferencialmente dimensionadas, de modo que uma queda de pressão do distribuidor de fluido até o respectivo elemento de aplicação seja de no máximo 0,2 MPa (2 bar) em cada caso, mais preferencialmente de no máximo 0,15 MPa (1,5 bar) em cada caso. Isso pode ser implementado selecionando-se apropriadamente o diâmetro e o comprimento da linha de aplicação. Isso melhora a aplicação mais uniforme possível do líquido de pulverização.
[033] Alternativa ou adicionalmente, as linhas de aplicação podem ser configuradas de modo que um tempo de atraso dos fluxos parciais para seu caminho de fluxo partindo do distribuidor de fluido até alcançarem os respectivos elementos de aplicação seja, em cada caso, de no máximo cinco segundos, mais preferencialmente de no máximo dois segundos, mais preferencialmente de no máximo um segundo. Considerando a pressão de fluido usual presente na saída de distribuidor durante a operação de pulverização, isso pode, por sua vez, ser implementado pela seleção apropriada correspondente do diâmetro e do comprimento da linha de aplicação. Isso permite tempos de reação rápidos ao ligar e desligar a barra de pulverização ou ao trocar o líquido de pulverização.
[034] Em uma modalidade adicional, um comprimento do distribuidor de fluido na direção longitudinal da lança pode ser menor ou igual a três metros, preferencialmente menor ou igual a dois metros, mais preferencialmente menor ou igual a um metro. Em vez de um tubo de bocais longo convencional com um grande diâmetro, pode-se utilizar distribuidores de fluido compactos com várias linhas de aplicação comparativamente finas, o que aumenta a flexibilidade na utilização do espaço de montagem.
[035] Em uma modalidade adicional, o número de saídas de distribuidor do distribuidor de fluido pode estar na faixa de 4 a 16 ou na faixa de 6 a 12. Em função do número total de elementos de aplicação, é necessária uma pluralidade de distribuidores de fluido dispostos distribuídos na direção longitudinal da lança.
[036] Em uma modalidade adicional, as linhas de aplicação ou pelo menos parte das linhas de aplicação possuem um curso não retilíneo ou, em outras palavras, um curso curvo. Por exemplo, as linhas de aplicação ou pelo menos parte das linhas de aplicação podem possuir pelo menos uma seção que seja guiada na direção longitudinal da barra ao longo de uma das lanças e possuir pelo menos uma seção que seja guiada na direção vertical ao longo de uma das lanças. Além disso, existe opcionalmente a possibilidade de que pelo menos parte das linhas de aplicação sejam guiadas em formato de S ou em ziguezague.
[037] O dispositivo de pulverização também pode possuir pelo menos um tanque de armazenamento para líquido de pulverização, por exemplo, água, pesticidas, fertilizantes e/ou afins. Pode-se prover vários tanques de armazenamento. A fim de transportar o líquido de pulverização do pelo menos um tanque de armazenamento com uma pressão de transporte na direção do pelo menos um distribuidor, o dispositivo de pulverização compreende um ou mais membros geradores de pressão, por exemplo, na forma de uma bomba (por exemplo, bombas de pistão, bomba centrífuga ou afins). Alternativamente, também seria concebível que a pressão de transporte fosse gerada por meio de um compressor que, por exemplo, é conectado funcionalmente ao tanque de armazenamento.
[038] De acordo com um aspecto adicional, a invenção se refere ainda a um pulverizador de campo agrícola, compreendendo um dispositivo de pulverização conforme descrito na presente invenção. O pulverizador pode ser um pulverizador autopropelido ou tracionado por meio de um veículo trator ou anexado a um veículo trator. A máquina distribuidora autopropelida também pode ser uma máquina agrícola de condução autônoma, por exemplo, uma máquina agrícola de condução totalmente autônoma ou parcialmente autônoma.
[039] A barra de pulverização possui uma grande largura de trabalho, ou seja, uma largura de trabalho que é significativamente maior do que a largura do veículo trator ou do pulverizador, por exemplo, um múltiplo da largura do veículo trator.
[040] O pulverizador pode, de maneira conhecida per se, compreender um dispositivo atuador, por exemplo, cilindros pneumáticos ou hidráulicos, por meio dos quais uma força de atuação possa ser gerada a fim de mover a barra de distribuição em torno do eixo de articulação. Para montagem móvel no veículo trator, a barra de pulverização pode ser montada em um suporte, por exemplo, que por sua vez é acoplado, por exemplo, a uma seção de corpo ou de quadro ou a uma estrutura de quadro do veículo trator e/ou a uma seção de sustentação móvel ou rígida do veículo trator. Além disso, o suporte pode ser fixado à secção de corpo ou de quadro ou a uma estrutura do chassi do veículo trator de maneira ajustável em altura, em que o ajuste em altura pode ser feito, em particular, por meio de uma articulação de quatro pontos fixada entre a estrutura do chassi e o suporte, por exemplo, na forma de um paralelogramo. O ajuste em altura também pode ser feito por meio de uma corrediça linear fixada entre a estrutura de quadro e o suporte. Para o ajuste em altura, pode-se associar ao paralelogramo ou à corrediça linear, por exemplo, uma unidade linear na forma de um cilindro hidráulico ou pneumático, de modo que a distância em altura entre a barra de distribuição e uma superfície do solo ou uma cultura de plantas possa ser variável. O eixo de articulação também pode ser configurado, por exemplo, como uma articulação esférica. A articulação esférica permite não apenas uma rotação em torno do eixo de articulação, mas também em torno de um eixo adicional.
[041] Além disso, cada uma das duas lanças laterais pode ser conectada rotativamente a uma porção central da barra de pulverização por meio de um eixo de articulação vertical. Como já definido acima, cada lança pode opcionalmente possuir segmentos articuláveis entre si, os quais são articuláveis entre si em torno de eixos verticais. Além disso, opcionalmente, esses segmentos podem ainda ser articulados entre si em um plano disposto perpendicularmente à direção de deslocamento da máquina de distribuição agrícola, ou seja, esses segmentos podem ser articuláveis em torno de um eixo que se estende na direção de deslocamento, de modo que seja possível adaptar a barra de pulverização o melhor possível ao perfil do solo. Pelo menos um sensor de distância pode ser disposto na lança, por exemplo, na forma de um sensor ultrassônico, para medir uma distância em relação ao solo ou à cultura de plantas. O pulverizador de campo e/ou a barra de pulverização podem ainda compreender, de maneira conhecida per se, pelo menos um dispositivo sensor para detectar uma posição de rotação e/ou uma velocidade de rotação e/ou uma aceleração da barra de distribuição.
[042] As modalidades e características preferenciais da invenção descritas acima podem ser combinadas entre si, conforme desejado. Outros detalhes e vantagens da invenção são descritos abaixo com referência aos desenhos anexos, em que:
a Figura 1 mostra uma vista em perspectiva de um pulverizador de campo agrícola com um chassi que possui uma estrutura de quadro e um dispositivo de pulverização;
a Figura 2 mostra uma vista traseira esquemática de um dispositivo de pulverização de acordo com uma modalidade da invenção;
a Figura 3 mostra uma vista esquemática de um distribuidor de fluido com linhas de aplicação ligadas de acordo com uma modalidade adicional; e
a Figura 4 mostra uma vista esquemática de um distribuidor de fluido com linhas de aplicação ligadas que possuem um ponto de ramificação, de acordo com uma modalidade adicional.
[043] Elementos idênticos ou funcionalmente equivalentes são por vezes designados pelos mesmos símbolos de referência nas figuras e por vezes não são descritos separadamente.
[044] A Figura 1 mostra, em uma vista em perspectiva, uma variante de modalidade de um pulverizador de campo agrícola 1 com um chassi 3 possuindo uma estrutura de quadro, em que o chassi 3 também possui um trem de rodagem 2. O pulverizador de campo 1 é aqui configurado, a título de exemplo, como um pulverizador de campo autopropelido e compreende uma cabine 4 com uma estação de controle para um operador e um dispositivo de acionamento 5 (por exemplo, um motor). Na área traseira, o pulverizador de campo 1 compreende uma barra de pulverização 11 em uma posição de trabalho e se estendendo em uma grande largura de trabalho, por exemplo, de 24 metros ou mais, transversalmente à direção de deslocamento 6, a barra de pulverização 11 sendo articulável em torno de um eixo de articulação A que se estende na direção de deslocamento por meio de um dispositivo atuador. A barra de pulverização 11, também conhecida como “arranjo de barra de pulverização", é ajustável em altura em relação ao chassi 3 por meio de uma barra em paralelogramo com altura ajustável 9. Um dispositivo de pulverização de acordo com a invenção também é anexado ao chassi 3, em que apenas a barra de pulverização 11 e um tanque de armazenamento 7 são mostrados na Figura 1.
[045] Um dispositivo de pulverização 10 para um pulverizador de campo agrícola de acordo com uma modalidade é mostrado esquematicamente na Figura 2. O dispositivo de pulverização 10 é usado para a aplicação dosada de líquido de pulverização sobre áreas de cultivo agrícola. O dispositivo de pulverização 10 mostrado na Figura 2 é configurado para um pulverizador que possui uma largura de trabalho menor do que o pulverizador de campo 1 mostrado na Figura 1. O dispositivo de pulverização 10 compreende a barra de pulverização 11 rotativa, a qual possui duas lanças laterais 12, cada uma das quais possui uma pluralidade de elementos de aplicação 13 para pulverização e/ou distribuição fina do líquido de pulverização. Os elementos de aplicação 13 geram um cone de aspersão que é orientado para o solo ou para a cultura de plantas para a distribuição desejada da substância ativa. O elemento de aplicação 13 pode ser um bocal de pulverização ou um suporte de bocal, ao qual, por sua vez, é fixado pelo menos um bocal de pulverização. Os elementos de aplicação 13 são mostrados na Figura 2 apenas esquematicamente com base no cone de aspersão gerado por eles.
[046] As duas lanças laterais 12 são, cada uma, conectadas rotativamente a uma porção central 11a da barra de pulverização 11 por meio de um eixo de articulação vertical. Em cada lança 12 é disposto um distribuidor de fluido 14 para distribuir o líquido de pulverização em uma pluralidade de fluxos parciais. Cada distribuidor de fluido 14 possui pelo menos uma entrada de distribuidor 14a para alimentar líquido de pulverização e uma pluralidade de saídas de distribuidor 14b para os fluxos parciais.
[047] Aqui, cada um dos elementos de aplicação 13 é conectado fluidicamente a uma das saídas de distribuidor 14b através de uma linha de aplicação 15 separada. Para fins de clareza, nem todo elemento de aplicação 13, nem toda linha de aplicação 15 e nem toda saída de distribuidor 14b são identificados separadamente com um sinal de referência. No exemplo mostrado, no entanto, são mostrados no total 16 elementos de aplicação 13 dispostos uniformemente espaçados na direção longitudinal B da barra de pulverização 11, cada um dos quais é provido com líquido de pulverização através de sua própria linha de aplicação 15. De forma correspondente, cada distribuidor de fluido 14 neste exemplo possui oito saídas de distribuidor 14b e a cada distribuidor de fluido são ligadas oito linhas de aplicação 15. Aqui, os números de distribuidores de fluido, elementos de aplicação e linhas de aplicação são apenas a título de exemplo. No caso de barras de pulverização com larguras de trabalho maiores, pode-se, de forma correspondente, prover vários distribuidores de fluido por lança e um número maior de elementos de aplicação e linhas de aplicação.
[048] O dispositivo de pulverização 10 compreende ainda pelo menos um tanque de armazenamento 7 para o líquido de pulverização, por exemplo, água, pesticidas, fertilizantes e/ou afins. Pode-se prover vários tanques de armazenamento. O distribuidor de fluido 14 também pode possuir duas ou mais entradas de fluido 14a, por exemplo, para alimentar opcionalmente líquido de pulverização de diferentes tanques de armazenamento 7 ao distribuidor de fluido 14.
[049] Para transportar o líquido de pulverização do pelo menos um tanque de armazenamento a uma pressão de transporte na direção do pelo menos um distribuidor de fluido 14, o dispositivo de pulverização 10 compreende, por exemplo, uma ou mais bombas (por exemplo bombas de pistão, bombas centrífugas ou afins), linhas e/ou circuitos de líquido correspondentes, bem como unidades de válvula controláveis, medidores de fluxo etc. Estes podem ser configurados de maneiras conhecidas per se e de maneiras diferentes. O plano de líquido a montante do distribuidor de fluido 14, portanto, não é mostrado em mais detalhes aqui.
[050] O distribuidor de fluido 14 ramifica um fluxo de líquido 8 de líquido de pulverização, que entra neste último através da pelo menos uma entrada de distribuidor 14a, em fluxos parciais e o libera através das saídas de distribuidor 14b. Esses fluxos parciais são então transportados do distribuidor de fluido 14 para os respectivos elementos de aplicação 13 através das linhas de aplicação 15 em caminhos de fluxo parcial separados. Prover linhas de aplicação 15 separadas em vez de uma linha de bocais convencional, que alimenta vários elementos de aplicação um após o outro, oferece a vantagem de que essas linhas de aplicação 15 podem ser configuradas com um diâmetro menor, uma vez que elas precisam transportar apenas uma fração do volume do líquido de pulverização, a saber apenas o líquido de pulverização que é aplicado através de um único elemento de aplicação 13. A velocidade do fluxo nas linhas de aplicação 15 individuais é correspondentemente mais alta em comparação a um tubo de bocais, o que permite alcançar um tempo de resposta geral mais rápido.
[051] Essas linhas de aplicação 15 são aqui configuradas como linhas de mangueira e/ou como linhas flexíveis que possuem um curso não retilíneo (curvo). As linhas de aplicação são dimensionadas de modo que no caminho da saída do distribuidor 14b até o respectivo elemento de aplicação 13 haja uma queda de pressão de no máximo 0,1 MPa (1 bar) e um tempo de atraso dos fluxos parciais para seu caminho de fluxo partindo do distribuidor de fluido 14 até alcançarem os respectivos elementos de aplicação 13 é de no máximo cinco segundos. Aqui, os distribuidores de fluido 14 são dispostos centralmente na direção longitudinal B da lança 12.
[052] Como mencionado acima, na Figura 2 é mostrada uma barra de pulverização 11 que possui uma pequena largura de trabalho. Em uma modalidade adicional (não mostrada), que é usada para larguras de trabalho maiores, como é vantajoso, por exemplo, para a barra de pulverização 11 mostrada na Figura 1, cada barra é subdividida em várias seções parciais, em que uma pluralidade de elementos de aplicação é disposta em cada seção parcial e cada elemento de aplicação é associado a exatamente uma seção parcial. Nesta modalidade, cada lança possui uma pluralidade de distribuidores de fluido, de modo que um distribuidor de fluido seja associado a cada seção parcial e os elementos de aplicação associados à respectiva seção parcial sejam conectados ao distribuidor de fluido dessa seção parcial através de linhas de aplicação correspondentes. Assim, cada uma das lanças 12 pode possuir dois, três, quatro ou mais distribuidores de fluido 14, os quais são dispostos na lança 12 espaçados entre si na direção longitudinal B da lança 12. Correspondentemente, um grupo de elementos de aplicação que são associados a certas seções parciais é disposto na direção longitudinal adjacente a outro grupo de elementos de aplicação que são associados a uma seção parcial e distribuidor de fluido adjacentes.
[053] Cada lança 12 pode, por sua vez, possuir várias seções de barra rebatíveis entre si na posição de transporte e extensíveis na posição de trabalho, conectadas por articulações, de modo que cada uma das duas lanças de uma barra de pulverização possa ser dobrada várias vezes ao rebater as respectivas seções de barra nos pontos de articulação em 180° para a posição de transporte ou desdobrá-las para a posição de trabalho na posição estendida. No estado estendido, a barra de pulverização se estende transversalmente à direção de deslocamento do pulverizador de campo.
[054] A subdivisão em seções parciais, como mencionado acima, pode corresponder a esta subdivisão em seções de barra que são móveis umas em relação às outras. Alternativamente, cada uma dessas seções de barra pode possuir várias, ou seja, pelo menos duas seções parciais, de modo que pelo menos dois distribuidores de fluido com elementos de aplicação associados sejam dispostos na seção de barra. Isso permite reduzir o comprimento das linhas de aplicação.
[055] É particularmente vantajoso configurar as linhas de aplicação 15 de modo que tenham o mesmo comprimento, a fim de que o caminho de fluxo da saída de distribuidor 14b até o respectivo elemento de aplicação 13 tenha o mesmo comprimento para todas as linhas de aplicação 15. Desse modo, pode-se evitar diferenças no tempo de atraso para que o líquido de pulverização percorra o caminho do fluxo da saída de distribuidor até os elementos de aplicação. Tal modalidade é mostrada na Figura 3, em que um único distribuidor de fluido 14 com linhas de aplicação 15 e elementos de aplicação 13 associados é mostrado aqui apenas para ilustrar esse aspecto. Os outros distribuidores de fluido e elementos (não mostrados) do dispositivo de pulverização 10 e da barra de pulverização 11 podem ser configurados como descrito acima. No exemplo mostrado, apenas a título de exemplo, seis elementos de aplicação 13 são associados ao distribuidor de fluido 14 e ligados ao distribuidor de fluido 14 por meio de linhas de aplicação 15 correspondentes. Embora as distâncias entre os elementos de aplicação individuais 13 e a saída de distribuidor 14b através da qual eles são alimentados difiram muito, todas as seis linhas de aplicação 15 têm o mesmo comprimento e o mesmo diâmetro. Como resultado, todas as linhas de aplicação 15 possuem a mesma queda de pressão e o mesmo tempo de atraso para que o líquido de pulverização alcance os elementos de aplicação 13. De forma correspondente, pode-se alcançar uma aplicação particularmente uniforme de líquido de pulverização. Os outros distribuidores de fluido (não mostrados) do dispositivo de pulverização podem ser construídos de forma idêntica. Nesse caso, as linhas de aplicação 15 de todos os distribuidores de fluido podem ter o mesmo comprimento.
[056] Como já definido acima, de forma alternativa, há também a possibilidade de que, por exemplo, linhas de aplicação de distribuidores de fluido diferentes possam ter comprimentos diferentes, mesmo que todas as linhas de aplicação de um distribuidor de fluido tenham o mesmo comprimento. Os diferentes tempos resultantes de fluxo através das linhas de aplicação de diferentes distribuidores de fluido podem ser levados em consideração de forma correspondente por um dispositivo de controle 20 no acionamento temporizado dos elementos de aplicação 13. Por exemplo, em um dispositivo de controle 20, como um dispositivo de controle central para controlar o processo de pulverização que permanece em conexão de sinal com os elementos de aplicação 13 para controlá-los, pode-se armazenar valores de desvio que indiquem uma medição para os diferentes tempos de fluxo por distribuidor de fluido. De forma correspondente, usando tais valores de desvio, é possível satisfazer precisamente os tempos de comutação para os elementos de aplicação quando as seções individuais da lança são controladas individualmente, de modo que, mesmo com comprimentos parcialmente diferentes das linhas de aplicação, o líquido de pulverização saia das linhas de aplicação essencialmente ao mesmo tempo.
[057] A Figura 4 mostra uma vista esquemática de um distribuidor de fluido com linhas de aplicação ligadas de acordo com uma modalidade adicional. A particularidade desta modalidade é que os elementos de aplicação 13 individuais não são ligados através de linhas de aplicação separadas, mas cada uma das linhas de aplicação 16 possui um ponto de ramificação 16a. Para ilustrar esse aspecto, na Figura 4 é mostrado um único distribuidor de fluido 14 com linhas de aplicação 16 e elementos de aplicação 13 associados. Os outros distribuidores de fluido (não mostrados) e demais elementos do dispositivo de pulverização 10 e da barra de pulverização 11 podem ser configurados como descrito acima. Por uma questão de clareza, novamente apenas alguns dos componentes são identificados com símbolos de referência.
[058] Como mostrado na Figura 4, todas as linhas de aplicação 16 do distribuidor de fluido 14 que, apenas a título de exemplo, possui aqui seis linhas de aplicação 16, possuem um respectivo ponto de ramificação 16a. Cada um dos pontos de ramificação 16a fornece duas ramificações de linha 16b, 16c. O ponto de ramificação 16a é configurado como uma ramificação em Y ou em T, de modo que cada ramificação 16b, 16c da linha seja ligada a um elemento de aplicação 13 na sua extremidade livre. Desse modo, o fluxo parcial proveniente da saída de distribuidor 14b se divide novamente em dois fluxos parciais adicionais no ponto de ramificação 16a. Também nesse caso, todas as linhas de aplicação 16 do distribuidor de fluido são configuradas idênticas, a fim de que o tempo de atraso para que o líquido pulverizado de uma saída de distribuidor 14b alcance o respectivo elemento de aplicação 13 seja o mesmo. Os outros distribuidores de fluido (não mostrados) do dispositivo de pulverização podem ser construídos de forma idêntica.
[059] A invenção não se restringe às modalidades exemplares preferenciais descritas acima. Em vez disso, é possível um grande número de variantes e modificações que também façam uso do conceito inventivo e, portanto, recaem no escopo de proteção. Em particular, a invenção também reivindica proteção para o objeto e as características das reivindicações dependentes, independentemente das reivindicações tomadas como referência.
Lista de sinais de referência
1 Máquina distribuidora agrícola, por exemplo, pulverizador de campo tracionado
2 Trem de rodagem
3 Chassi
4 Cabine
5 Dispositivo de acionamento
6 Direção de deslocamento
7 Tanque de armazenamento
8 Fluxo de líquido
9 Barra em paralelogramo com altura ajustável
10 Dispositivo de pulverização
11 Barra de pulverização
11a Porção central
12 Lança lateral
13 Elemento de aplicação
14 Distribuidor de fluido
14a Entrada de distribuidor
14b Saída de distribuidor
15 Linha de aplicação
16 Linha de aplicação
16a Ponto de ramificação
16b Ramificação de linha
16c Ramificação de linha
20 Dispositivo de controle
A Eixo de articulação na direção de deslocamento
B Direção longitudinal da lança

Claims (22)

  1. Dispositivo de pulverização (10) para um pulverizador de campo agrícola para aplicação dosada de líquido de pulverização, preferencialmente em áreas de cultivo agrícola, caracterizado pelo fato de que compreende
    a) uma barra de pulverização articulável (11), compreendendo duas lanças laterais (12), cada uma possuindo uma pluralidade de elementos de aplicação (13) para pulverização e/ou distribuição fina do líquido de pulverização,
    b) em que pelo menos um distribuidor de fluido (14) é disposto em cada lança (12) para distribuir o líquido de pulverização em uma pluralidade de fluxos parciais, possuindo
    • - pelo menos uma entrada de distribuidor (14a) para alimentar líquido de pulverização, e
    • - uma pluralidade de saídas de distribuidor (14b) para os fluxos parciais, e
    c) em que cada um dos elementos de aplicação (13) é conectado fluidicamente a uma das saídas de distribuidor (14b) através de uma linha de aplicação (15; 16).
  2. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que
    • a) um fluxo de líquido (8) de líquido de pulverização é ramificado em fluxos parciais por meio do distribuidor de fluido (14) e transportado do distribuidor de fluido (14) para os respectivos elementos de aplicação (13) por meio das linhas de aplicação (15; 16) em caminhos de fluxo parcial separados; e/ou
    • b) as linhas de aplicação (15; 16) são configuradas de modo que os fluxos parciais associados a um distribuidor de fluido (14) em seus caminhos de fluxo parcial separados do distribuidor de fluido (14) para os respectivos elementos de aplicação (13) possuem essencialmente a mesma queda de pressão e o mesmo tempo de atraso para que os fluxos parciais cheguem ao respectivo elemento de aplicação.
  3. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que cada um dos elementos de aplicação (13) é conectado fluidicamente a uma das saídas de distribuidor (14b) através de uma linha de aplicação (15) separada.
  4. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que pelo menos algumas das linhas de aplicação (16), preferencialmente todas as linhas de aplicação (16), possuem, cada uma, pelo menos um ponto de ramificação (16a) que fornece uma pluralidade de ramificações de linha (16b, 16c), em que uma respectiva ramificação de linha (16b, 16c) conecta o ponto de ramificação (16a) a um elemento de aplicação (13).
  5. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o ponto de ramificação (16a) é como uma ramificação em Y ou como uma ramificação em T.
  6. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que as linhas de aplicação (15; 16) que são ligadas ao mesmo distribuidor de fluido (14) possuem, cada uma, o mesmo comprimento.
  7. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que todas as linhas de aplicação (15; 16) possuem o mesmo comprimento.
  8. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um distribuidor de fluido compreende um primeiro distribuidor de fluido e um segundo distribuidor de fluido, em que as linhas de aplicação que são dispostas no primeiro distribuidor de fluido possuem um comprimento diferente em comparação às linhas de aplicação que são dispostas no segundo distribuidor de fluido.
  9. Dispositivo de pulverização, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um dispositivo de controle (20) que permanece em conexão de sinal com o mesmo para controlar os elementos de aplicação, em que o dispositivo de controle (20) é configurado para determinar os tempos de comutação dos elementos de aplicação em função de valores de desvio e/ou dados de sensor armazenados, em que os valores de desvio e/ou os dados de sensor para pelo menos um dos distribuidores de fluido especificam um tempo de fluxo através das linhas de aplicação do distribuidor de fluido ou um tempo de atraso para que o líquido de pulverização alcance o respectivos elementos de aplicação do distribuidor de fluido ou um valor a partir do qual uma medição do tempo de fluxo ou do tempo de atraso possa ser derivada.
  10. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que as linhas de aplicação (15; 16)
    • a) são configuradas como linhas de mangueiras e/ou linhas flexíveis; ou
    • b) são configuradas como tubos ou compreendem linhas de tubos.
  11. Dispositivo de pulverização (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que cada lança (12)
    • a) é subdividida em uma pluralidade de seções parciais, em que em cada seção parcial é disposta uma pluralidade de elementos de aplicação e cada elemento de aplicação é associado a exatamente uma seção, e
    • b) possui uma pluralidade de distribuidores de fluido, de modo que um distribuidor de fluido seja disposto em cada seção parcial e os elementos de aplicação associados à respectiva seção parcial sejam conectados ao distribuidor de fluido dessa seção parcial através de linhas de aplicação correspondentes.
  12. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que os distribuidores de fluido das seções parciais são, cada um, dispostos centralmente na direção longitudinal (B) da lança (12) na seção parcial.
  13. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que as linhas de aplicação (15; 16)
    • a) possuem um diâmetro interno inferior a 10 mm, mais preferencialmente inferior a 6 mm; e ou
    • b) possuem um comprimento mínimo de 25 cm, mais preferencialmente de pelo menos 50 cm; e/ou
    • c) diferem em seus comprimentos em não mais do que 30%.
  14. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que as saídas de distribuidor (14b) do distribuidor de fluido (14) não são posicionadas em uma linha reta.
  15. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que as linhas de aplicação (15; 16) são configuradas de modo que
    • a) uma queda de pressão do distribuidor de fluido (14) até o respectivo elemento de aplicação (13) é de no máximo 0,2 MPa (2 bar) em cada caso, mais preferencialmente de no máximo 0,15 MPa (1,5) bar em cada caso; e/ou
    • b) um tempo de atraso dos fluxos parciais para seu caminho de fluxo partindo do distribuidor de fluido (14) até alcançarem os respectivos elementos de aplicação (13) é de no máximo cinco segundos em cada caso, mais preferencialmente de no máximo dois segundos, mais preferencialmente de no máximo um segundo.
  16. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de que um comprimento do distribuidor de fluido (14) na direção longitudinal da lança é menor ou igual a três metros, preferencialmente menor ou igual a dois metros, mais preferencialmente menor ou igual a um metro.
  17. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de que um número de saídas de distribuidor (14b) do distribuidor de fluido está na faixa de 4 a 16, preferencialmente na faixa de 6 a 12.
  18. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de que pelo menos parte das linhas de aplicação (15; 16)
    • a) possui um curso não retilíneo, preferencialmente um curso curvo, e/ou
    • b) possui pelo menos uma seção que é guiada na direção longitudinal da lança ao longo de uma das lanças e possui pelo menos uma seção que é guiada na direção vertical ao longo de uma das lanças.
  19. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de que os elementos de aplicação (15) são bocais de pulverização ou conjuntos de bocais possuindo bocais de pulverização.
  20. Dispositivo de pulverização (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizado pelo fato de que a barra de pulverização é disposta direta ou indiretamente em um veículo trator (2) de forma móvel em torno de um eixo de articulação (A) que se estende na direção de deslocamento e/ou em que as duas lanças laterais são, cada uma, conectadas rotativamente a uma porção central da lança do pulverizador por meio de um eixo de articulação vertical, e em que cada lança possui segmentos mutuamente articuláveis que são articuláveis entre si em torno de eixos verticais e que são articuláveis entre si em um plano disposto perpendicularmente à direção de deslocamento da máquina distribuidora agrícola.
  21. Pulverizador agrícola (1) compreendendo um dispositivo de pulverização (10) definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 20, caracterizado pelo fato de que o pulverizador é, por exemplo, um pulverizador de campo autopropelido (1) ou um pulverizador de campo tracionado por meio de um veículo trator ou um pulverizador de campo anexado a um veículo trator.
  22. Invenção de produto, processo, sistema, kit, meio ou uso, caracterizada pelo fato de que compreende um ou mais elementos descritos no presente pedido de patente.
BR102021015157-9A 2020-09-07 2021-07-30 Pulverizador de campo agrícola e dispositivo de pulverização para um pulverizador de campo agrícola BR102021015157A2 (pt)

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