BR102020021580A2 - Máquina agrícola, e, métodos para controlar funções de uma máquina de plantio de semente e para replantar seletivamente sementes em um campo - Google Patents

Máquina agrícola, e, métodos para controlar funções de uma máquina de plantio de semente e para replantar seletivamente sementes em um campo Download PDF

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Abstract

máquina agrícola, e, métodos para controlar funções de uma máquina de plantio de semente e para replantar seletivamente sementes em um campo. um gerador de mapa gera um mapa de replantio designando uma área particular em um campo na qual é recomendado adicionar sementes adicionais. uma função da máquina agrícola é então controlada com base pelo menos em parte no mapa de replantio de maneira a facilitar o plantio de sementes adicionais na área particular designada.

Description

MÁQUINA AGRÍCOLA, E, MÉTODOS PARA CONTROLAR FUNÇÕES DE UMA MÁQUINA DE PLANTIO DE SEMENTE E PARA REPLANTAR SELETIVAMENTE SEMENTES EM UM CAMPO CAMPO DA DESCRIÇÃO
[001] A presente descrição se refere a maquinário agrícola. Mais especificamente, a presente descrição se refere à geração de um mapa de replantio usado para sugerir funções operacionais de uma máquina de plantio de semente.
FUNDAMENTOS
[002] Pela perspectiva de muitos cultivadores de lavouras, eventos de chuva estão se tornando mais frequentes e maiores quantidades de chuva estão caindo. Tais condições são especialmente problemáticas para produtores de lavoura quando um evento de chuva ocorre imediatamente após o plantio, em virtude de as plantas somente então começarem a crescer. As sementes ou algumas vezes até mesmo plantas podem ser levadas embora pela água quando a chuva é pesada. Adicionalmente, solos saturados podem impedir que tecidos de planta respirem oxigênio, por meio disso causando uma redução indesejável no número de plantas que atingem a colheitabilidade. Pelo menos por esses motivos, eventos de chuva podem impactar negativamente a densidade visada de plantas em um área semeada.
[003] Alguns cultivadores tentam replantar semente em áreas danificadas onde uma redução no número de plantas estabelecidas é percebida provavelmente abaixo de um limiar desejável. Certamente, isso só é válido se o valor de colocação de semente adicional no solo justificar o custo e mão de obra de replantá-la. Pode ser um desafio determinar quais áreas em um campo danificado são e não são localizações ideais para replantio.
[004] A escolha de onde realizar o replantio em um campo é especialmente desafiadora para um operador de máquina semeadeira que realiza tais escolhas enquanto simultaneamente opera as funções de navegação básicas da máquina. Areas candidatas para replantio são frequentemente espacialmente variáveis no campo. Os recursos topográficos em diferentes áreas nem sempre são consistentes. A quantidade de chuva faz com que o grau de reduções de suporte de planta varie significativamente de uma área para outra. Ainda adicionalmente, pode ser desafiador determinar a transição precisa entre uma área com uma razão de planta por área adequada e uma área onde a razão a torna desejável para o replantio. Ademais, à medida que o equipamento fica maior, torna-se cada vez mais difícil monitorar toda a extensão da faixa do equipamento, e existe frequentemente variabilidade considerável através da faixa. Essas condições tornam ainda mais difícil tomar decisões a respeito da operação da máquina em tempo de execução de uma maneira que permita o controle de plantio preciso. Com algumas ou todas essas considerações em mente, o operador tem que decidir quando e onde ativar ou desativar (por exemplo, levantar/abaixar) equipamento da máquina de plantio. Pelo menos por esses motivos, é especialmente desafiador para um operador de equipamento de semeadura otimizar o processo de plantio.
[005] A discussão apresentada é meramente provida para informação de fundo geral e não é para ser usada como um auxilio na determinação do escopo da matéria reivindicada.
SUMÁRIO
[006] Um gerador de mapa gera um mapa de replantio designando uma área particular em um campo na qual é recomendado adicionar sementes adicionais. Uma função da máquina agrícola é então controlada com base pelo menos em parte no mapa de replantio de maneira a facilitar o plantio de sementes adicionais na área particular designada.
[007] Este Sumário é provido para introduzir uma seleção de conceitos em uma forma simplificada que são adicionalmente descritos a seguir na Descrição Detalhada. Este Sumário não é para identificar recursos chave ou recursos essenciais da matéria reivindicada, nem deve ser usado como uma ajuda na determinação do escopo da matéria reivindicada. A matéria reivindicada não é limitada às implementações que solucionam quaisquer ou todas as desvantagens notadas nos fundamentos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[008] A Figura 1 é um fluxograma de blocos mostrando um exemplo de utilização de replantio seletivo para evitar uma redução negativa no crescimento e produtividade de lavoura.
[009] A Figura 2 é uma seção transversal esquemática de um campo mostrando exemplos de recursos topográficos de terra.
[0010] A Figura 3 é um diagrama esquemático mostrando um exemplo de um mapeamento topográfico de um campo.
[0011] A Figura 4 é um diagrama de blocos demonstrando um exemplo de vários componentes de uma máquina de plantio de semente.
[0012] As Figuras 5A-5D são representações esquemáticas que mostram cada qual um exemplo de dados de microdistribuição de planta.
[0013] A Figura 6 é um diagrama de blocos mostrando um exemplo de operação da máquina de plantio de semente.
[0014] A Figura 7 é um fluxograma de blocos mostrando m outro exemplo de operação da máquina de plantio de semente.
[0015] A Figura 8 é um diagrama de blocos esquemático da máquina de plantio de semente.
[0016] A Figura 9 é um diagrama de blocos simplificado de um dispositivo de computação portátil ou móvel.
[0017] A Figura 10 é uma ilustração de um computador tipo mesa digitalizadora.
[0018] A Figura 11 é uma ilustração de um telefone.
[0019] A Figura 12 é um representação esquemática de um ambiente de computação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0020] A distribuição de sementes em um campo pode se tornar indesejavelmente inconsistente em algumas áreas por causa do deslocamento de semente ou dano causado por eventos de chuva, especialmente nos primeiros dias após o plantio. Essa inconsistência então algumas vezes tem um impacto negativo significante na produtividade da lavoura em áreas de campo afetadas. A presente descrição contempla causas dessa categoria de inconsistência de semeadura além de eventos de chuva. Entretanto, atenção específica é voltada aqui para o exemplo de um evento de chuva simplesmente em virtude de ser atualmente uma causa cada vez mais comum.
[0021] A vulnerabilidade ao deslocamento de semente ou dano nos dias após o plantio não é realmente limitada a nenhum tipo de lavoura ou estilo de plantio. Lavouras afetadas podem ser de um tipo onde sementes são plantadas em fileiras, tal como milho. Ou, a lavoura pode ser de um tipo onde sementes são espalhadas em uma configuração mais aleatória, tal como alfafa. Todos os tipos de lavoura são aqui contemplados.
[0022] A Figura 1 é um fluxograma esquemático 100 demonstrando um exemplo de como, de acordo com uma aspecto desta descrição, o replantio seletivo é utilizado para evitar uma redução no crescimento e produtividade de lavoura. Um evento de chuva 102 ilustrativamente inclui uma ocorrência de chuva pesada, vento, granizo, ou alguma outra condição que causa dano físico de lavoura resultante 104. O dano 104 pode incluir, mas certamente não se limita a, dano causado pelo deslocamento de semente ou um tipo de dano real na semente que causa características de crescimento negativo. O dano 104 então por sua vez leva a uma redução 120 no crescimento e produtividade da lavoura se não for adotada nenhuma ação corretiva.
[0023] Alternativamente (ou também), o evento de chuva 102 causa inundação, alagamento, ou alguma outra condição que resulta em a excessiva umidade do solo 106. A excessiva umidade do solo 106 causa dano na lavoura 108 por causa do crescimento restringido, deslocamento, dano, ou algum outro impacto negativo nas sementes. Dano na lavoura 108 por sua vez leva à redução 120 no crescimento e produtividade de lavoura se não for adotada nenhuma ação corretiva.
[0024] É ideal evitar a redução no crescimento e produtividade de lavoura 120. A esse respeito, como é indicado pelo bloco 112, uma máquina tem um controlador que é programado para seletivamente desencadear uma ou mais funções de controle de replantio. A natureza do controlador e exemplos específicos de o que significa bloco de desencadeamento seletivo 112 serão discutidos em mais detalhe a seguir. Entretanto, o cenário ‘sim’ associado com o bloco de desencadeamento seletivo 112 ilustrativamente envolve rotear automaticamente uma máquina, controlar uma função de máquina e/ou prover escolhas de operação da máquina, instruções, direções geográficas, ou recomendações de replantio a um operador da máquina. Como é indicado pelo bloco 114, as funções de controle desencadeadas no cenário ‘sim’ são projetadas para levar à operação da máquina de uma maneira que leva a melhor crescimento de lavoura e uma maior produtividade. Em outras palavras, o cenário ‘sim’ é projetado para parcialmente ou completamente curto-circuitar a redução 120 no crescimento e produtividade de lavoura. O cenário ‘não’ associado com bloco de desencadeamento seletivo 112 ilustrativamente envolve não adotar nenhuma ação especial e, portanto, não tem impacto na redução 120.
[0025] O replantio da totalidade ou da maior parte de um campo infelizmente seria bastante caro e demorado. É geralmente mais eficiente replantar seletivamente apenas áreas especialmente danificadas onde os benefícios do replantio provavelmente excedem o custo. Mesmo que o replantio seletivo não seja necessariamente eficiente quanto ao tempo, por exemplo, quando se escolher áreas para replantio exige dirigir através de em todo ou na maior parte de um campo. Dessa forma, em um exemplo, o bloco de desencadeamento seletivo 112 também inclui o controlador sendo programado para identificar adicionalmente no cenário ‘sim’ quais áreas específicas no campo alvejar para operações de replantio, e mesmo em qual ordem mover mais eficientemente entre as áreas específicas.
[0026] Por exemplo, a topografia de um dado campo é frequentemente bruta e irregular. Provavelmente, portanto pode ser difícil parar em pontos no campo de baixa produtividade com o olho nu. Dessa forma, como é refletido pelo bloco 110, o controlador programado para seletivamente desencadear funções de controle de replantio é adicionalmente configurado para fatorar características da topografia do campo na seleção das funções de controle. Como é também indicado pelo bloco 110, a topografia do campo não é a única variável que o controlador pode considerar na seleção de funções de controle em combinação com o cenário ‘sim’. Outras variáveis que exercem um papel no cálculo incluem, não por limitação, qualquer ou todas as propriedades do solo, profundidade do lençol d’água, e medições da magnitude de características de desencadeamento de evento ou eventos (por exemplo, direção do vento, quantidade de precipitação pluviométrica, etc.). Ainda uma outra variável que pode ser levada em conta são os atributos de desempenho das sementes já plantadas e das sementes disponíveis para replantio. Outras variáveis potenciais incluem imagens históricas de eventos passados (por exemplo, eventos de chuva passados), mapas de replantio históricos ou outros, medições históricas ou outras, imagens, (por exemplo, inclui imagens terrestres feitas de um um veículo aéreo, mas também fontes extraterrestres como satélite), e mapas de produtividade históricos ou outros. A presente descrição não é limitada a nenhum conjunto de variáveis, incluindo as que são ou não são descritas na presente descrição. Como será discutido em mais detalhes a seguir em relação a outras Figuras, dados coletados de um sensor, tais como localizações de plantas emergentes determinadas a partir de uma imagem da superfície do campo podem também ou alternativamente ser fatorados na análise. Qualquer variável que impacta a extensão ou localização de dano no campo 104/108 pode ser considerada e contemplada pela presente descrição como uma base para programação do controlador para fazer seleções de acordo com o bloco de desencadeamento seletivo 112.
[0027] Em outro exemplo, como é indicado pelo bloco 111, o controlador é de forma opcional adicionalmente configurado para usar ou mais modelos preditivos 111 na tomada de decisões de replantio em combinação com bloco de desencadeamento seletivo 112. Modelos 111 são ilustrativamente projetados para identificar, com base em cálculos usando funções que fatoram em variáveis tais como, mas não se limitando às mencionadas em relação ao bloco 110, áreas de campo onde deslocamento de semente e/ou dano mais provavelmente ocorrerá ou terá ocorrido. Em um exemplo, os modelos 111 são também configurados para produzir uma medição de magnitude de dano no campo ou degradação de produtividade da lavoura provavelmente ocorrerá ou que ocorreu em uma área de campo. Em um exemplo, o cálculo programático do bloco de desencadeamento seletivo 112 então envolve comparar esse valor de magnitude com um valor limiar, essa parte de acionamento de comparação do resultado sim ou não com base em custos e benefícios objetivamente estimados associados com o replantio em diferentes áreas do campo.
[0028] O uso de topografia do campo como uma variável fatorada no cálculo programático de bloco de desencadeamento seletivo 112 é agora discutido em mais detalhe. A Figura 2 é uma seção transversal esquemática de um campo 200 demonstrando um conjunto de alto nível de exemplos não exclusivos do tipo de recursos topográficos de terra que podem existir em um dado campo onde lavouras são plantadas. O campo 200 inclui uma crista 202, um ombreira 204, um costado 206, um sopé 208, uma depressão 210, e uma área do chão basicamente nivelada 212. A distribuição de semente dentro e entre esses diferentes recursos topográficos de campo provavelmente deve ser afetada diferentemente por um evento de chuva. As diferenças também variarão com base na magnitude do evento de chuva. Por exemplo, deslocamento de semente negativo ou dano é mais provável de ocorrer em depressão 210 por causa de acúmulo de água. Semente é mais provável de deslizar em declive na área do ombreira 204 em decorrência de chuva pesada. Por outro lado, semente talvez mais provavelmente permaneça no lugar e permaneça sadia em área nivelada 212. Em um exemplo, a probabilidade de deslocamento de semente e/ou dano é matematicamente definida em um ou mais dos modelos preditivos 111. Dessa forma, em um exemplo, o cálculo programático refletido na lógica do controlador que implementa o desencadeamento seletivo do bloco 112 é responsável pelo impacto de variáveis de característica topográficas de campo específicas.
[0029] A Figura 2 é um exemplo simplificado. A Figura 3 é um mapeamento de dados topográficos mais detalhado ilustrativo 300 de um campo 302. Considera-se, certamente, que o campo 302 corresponda a um campo real no mundo real com recursos topográficos substancialmente consistentes com os recursos ilustrados. O mapeamento 300 é baseado em imagem mas deve-se entender que uma representação mais acionada por dados da topografia do campo pode também ou alternativamente ser provido. Por exemplo, modelos matemáticos de onde ocorrem mudanças de inclinação, e a que taxa, podem também ou alternativamente tornados disponíveis. Em um outro exemplo, alturas relativas em relação ao chão em diferentes pontos no campo são disponibilizadas. O tipo de dados providos variará dependendo pelo menos das capacidades técnicas dos meios utilizados para coletar os dados. Independentemente, dados a respeito da natureza de mapeamento 300 são um exemplo ilustrativo do que pode ser fatorado nos modelos preditivos 111 e/ou senão o cálculo programático refletido na lógica do controlador que implementa o desencadeamento seletivo do bloco 112.
[0030] Informações topográficas específicas do campo detalhada na natureza de mapeamento de dados 300 são coletáveis utilizando qualquer um dentre uma variedade de diferentes dispositivos e tecnologias. Em um exemplo, ela é coletada por meio de um levantamento conduzido de forma aérea, que pode incluir operações tripuladas e não tripuladas. Em um outro exemplo, os dados são coletados manualmente ou semiautomaticamente por uma pessoa que conduz um levantamento de terra com base no chão utilizando ferramentas tradicionais ou modernas. Em ainda um outro exemplo, os dados são coletados à medida que um campo é trabalhado por uma ou mais máquinas adaptadas com sensores para coletar tais dados durante operação agrícola normal. Esses são apenas exemplos de dispositivos e tecnologias que podem ser utilizadas para coletar dados tais como os mostrados no mapeamento 300. O escopo da presente descrição não é limitado a esses exemplos.
[0031] Ainda em referência adicional à Figura 3, considera-se para efeitos ilustrativos que o campo 302 inclui pelo menos alguns dos recursos topográficos de terra exemplificativas mostradas na Figura 2. Por exemplo, considera-se que uma área 304 no campo 302 tenha um perfil topográfico que é planalto por natureza com um recurso tipo área nivelada 212 no centro e transições de ombreira 204, parte de trás 206 e sopé 208 em torno da mesma. Considera-se que uma área 306, por outro lado, inclua uma área nivelada 212 no centro circundada apenas por uma ombreira muito branda 204 que transiciona suavemente para as áreas circundantes. Finalmente, considera-se que as áreas 308 e 310 sejam áreas submersas similares em natureza à depressão 210. Certamente, esses recursos topográficos são providos aqui apenas para efeitos de exemplo. Diferentes campos obviamente terão diferentes características topográficas.
[0032] Os exemplos até este ponto foram descritos sem o contexto de qualquer máquina agrícola específica com a qual a lógica de controle do bloco 112 na Figura 1 é implementada. Em um cenário exemplificativo mais específico, não por limitação, um operador de uma máquina de plantio de semente é provido com orientação (automaticamente gerada de acordo com bloco 112) de quais áreas em um campo provavelmente são são bons candidatos para replantio e quais são menos prováveis de serem. Por exemplo, o operador é ilustrativamente orientado para considerar decididamente o replantio nas áreas 308 e 310, mas não na área 306 e talvez apenas nas porções inclinadas da área 304. Orientar o operador significa, em um exemplo, prover informação e instruções ao operador através de uma interface de dispositivo de computação. Por outro lado, em um outro exemplo, orientar o operador também ou alternativamente significa automaticamente assumir controle total ou parcial de uma ou mais funções da máquina de plantio de semente com ou sem uma entrada do operador expressando aprovação para assumir o controle automaticamente.
[0033] A lógica programática, da qual muitos exemplos adicionais são descritos em mais detalhe a seguir em relação a outras Figuras, ilustrativamente determina e efetua uma abordagem de operações com base em um trajeto de replantio recomendado através do campo. Esse trajeto é programaticamente influenciado por uma variedade de diferentes fatores tais como registro de dados topográfico ou outros de descrição de campo, antes de operações de plantio ou replantio, e recursos de configuração de plantio tais como dados que detalham características de plantas e/ou fileiras emergentes. Outras considerações de dados tais como, mas sem se limitar a métodos de espaçamento e plantio de planta são fatorados na lógica programática de uma abordagem de micro-operação de replantio.
[0034] A Figura 4 mostra uma máquina de plantio de semente 400 que inclui sensores 402, um componente de recuperação de dados topográficos 403, e um componente de sensoreamento de posição opcional 404. A máquina 400 também inclui um gerador de mapa 406 que utiliza um processador 408 para gerar todo ou uma porção de um mapa de replantio 407, que pode ser armazenado e atualizado em um armazenamento de dados 412. A máquina 400 também inclui um dispositivo de exibição 410 e um componente de comunicação 414. O componente de comunicação 414 ilustrativamente habilita comunicação com qualquer um de um dispositivo de exibição ou reportagem remoto 416, outras máquinas 417, um sistema de análise remoto 418, armazenamento remoto 420, sistemas de terceiros 422, ou com outros sistemas 424.
[0035] A geração do mapa de replantio 407 é uma implementação ilustrativa da lógica de controle supradescrita em relação ao bloco de desencadeamento seletivo 112 da Figura 1. Dessa forma, o mapa de replantio 407 reflete o resultado de determinações calculadas se (e onde) operações de replantio são recomendadas em um campo plantado correspondente. Exemplos de geração de mapa de replantio 407 serão agora providos em mais detalhe.
[0036] Uma descrição de macrocampo 405 de características de campo é ilustrativamente provida pelo componente 403 como uma entrada no gerador de mapa 406 de maneira tal que os recursos da descrição de macrocampo 405 são calculados nos detalhes de mapa de replantio 407. Em um exemplo, o processador 408 recupera ou deriva a descrição de macrocampo 405 a partir de uma fonte de informação no armazenamento de dados 412 ou no armazenamento remoto 420. Alternativamente, a descrição de macrocampo 405 é recuperada ou derivada de dados em um sistema de terceiros 422 que é um repositório de informação gerado por uma fonte de terceiros, tal como um repositório de dados topográficos providos por uma entidade comercial, governamental, ou outra de serviço público. Uma outra possibilidade é que a descrição de macrocampo 405 seja recuperada ou derivada de um repositório de dados topográficos mantidos em uma outra máquina 417, tal como um outro dispositivo de computação ou uma máquina agrícola que coletou dados topográficos usando sensores durante sua operação normal. Em ainda um outro exemplo, a descrição de macrocampo 405 é recuperada ou derivada de dados coletados por sensores 402 ou por um ou mais sistemas de análise remotos 418 ou sensores associados. Esses são apenas exemplos de fontes das quais a descrição de macrocampo 405 é recuperada ou derivada. Outras fontes 424 são também contempladas.
[0037] Em um exemplo ainda mais específico, a descrição de macrocampo 405 é recuperada ou derivada de dados de campo coletados diretamente ou indiretamente de sistemas de coleta de dados que operam internamente em um veículo aéreo tripulado ou não tripulado (UAV). Essa operação de coleta de dados é ilustrativamente, embora não para limitação, feita em tempo real enquanto a máquina 400 está localizada e operando no campo onde as operações de replantio estão sendo ativamente conduzidas. Dessa maneira, os dados coletados da perspectiva no ar são ilustrativamente fatorados em para onde é melhor mover a máquina 400 e conduzir replantio alvejado, por exemplo, orientado por uma versão gerada de mapa de replantio 407.
[0038] O formato de descrição de macrocampo 405 pode variar de uma aplicação para outro. Entretanto, um exemplo da natureza de descrição de macrocampo 405 é o mapeamento de dados 300 supradiscutido em relação à Figura 3. Certamente, o formato provavelmente são mais dados acionados do que o visual em natureza, a fim de suportar determinações de onde estão localizações ideais para mover a máquina 400 e conduzir operações de replantio alvejadas, por exemplo, orientado por uma versão gerada de mapa de replantio 407. A descrição de macrocampo 405 pode ser formatada de qualquer maneira apropriada para consideração de cálculo que informa pelo menos uma porção do mapa de replantio 407.
[0039] É contemplado que o processador 408 seja utilizado para gerar todo ou uma porção do mapa de replantio 407. Certamente, uma operação poderia também ser realizada completa ou parcialmente por um processador situado remotamente, com os resultados de cálculos sendo transferidos para a máquina 400, por exemplo, por meio de componente de comunicação 414. Independentemente, uma porção do mapa de replantio gerado 407 ilustrativamente inclui uma designação de áreas de campo que provavelmente devem ser boas macro áreas candidatas de replantio 434. O conteúdo do mapa de replantio gerado 407 não é restringido pelos dados nessa categoria. Por exemplo, ele pode também, ou alternativamente, incluir outros atributos calculados de áreas de campo tal como a área de cada macrocélula e/ou uma medida do nível da severidade de dano nessa área. Certamente, esses são apenas exemplos.
[0040] As macroáreas candidatas de replantio 434 são ilustrativamente selecionadas com base em cálculos usando funções que incluem como uma variável pelo menos uma característica de um recurso topográfico de campo. Em um exemplo, uma dessas funções é projetada para predizer, com base pelo menos em parte em uma característica de um recurso topográfico no campo, uma localização no campo onde a proporcionalidade de semente por área provavelmente está abaixo de um valor limiar. Em um exemplo mais específico, novamente no contexto do exemplo do campo 302 representado na Figura 3, macroáreas candidatas 434 são calculadas de forma a incluir áreas 308 e 310 mas não a área 306, e então apenas as porções inclinadas de área 304.
[0041] Um operador de máquina de plantio de semente 400 é ilustrativamente provida com um indicação de todo ou uma porção do mapa de replantio 407 no dispositivo de exibição 410. Em um exemplo, isso inclui prover orientação navegacional para auxiliar o operador na movimentação da máquina de plantio de semente 400 para uma área no campo que corresponde a uma macroárea candidata de ressemeadura 434. O componente de sensoreamento de posição 404 opcionalmente auxiliar a esse respeito sensoreando e provendo como uma entrada navegacional a posição relativa e condução da máquina de plantio de semente 400. Em outros exemplos, a máquina de plantio de semente é alternativamente configurada para prover informação navegacional no dispositivo de exibição 410 à medida que a máquina é automaticamente ou semiautomaticamente conduzida para uma área candidata de ressemeadura 434, ilustrativamente com assistência de entrada navegacional do componente de sensoreamento de posição 404. Em um outro exemplo, o processador 408 é configurado para calcular um eficiência de trajeto de navegação desejável entre uma ou mais áreas candidatas 434, que é fatorado em orientação navegacional automaticamente acionado ou pelo menos provida ao operador.
[0042] Dessa forma, o processador 408 da máquina 400 é configurado para facilitar a orientação da máquina 400 para e ainda eficientemente entre duas ou mais macroáreas candidatas de replantio 434 em um campo plantado. Entretanto, um nível mais preciso adicional de orientação de máquina de replantio 400 é também contemplado. Por exemplo, uma categoria de micro-orientação de replantio pode ser provida mediante uma determinação de que a máquina 400 chegou a uma das macroáreas candidatas de replantio 434, embora a micro-orientação possa com a mesma facilidade ser provida primeiramente, ou exclusivamente.
[0043] Em um exemplo mais específico desta microcategoria de orientação, um ou mais dos sensores 402 são configurados para facilitar uma varredura visual da superfície do campo, e dados dessa varredura são então utilizados para suportar geração de dados de microdistribuição de planta 409. Dados de microdistribuição de planta 409 ilustrativamente descrevem o espaçamento e distribuição de plantas que brotaram de sementes previamente plantadas no campo, as plantas tendo visivelmente emergido do solo durante um estágio inicial no processo de crescimento. Dessa forma, o sensor 402 nesse caso é um sistema de detecção de imagem, tal como, mas não se limitando a um coletor de dados de imagem e um sistema de detecção de componente de imagem associado ajustado para coletar localizações e configurações de planta. O gerador de mapa 406 ilustrativamente recebe esses dados (isto é, dados de microdistribuição de planta 409) e utiliza o processador 408 para produzir porções de mapa correspondentes 407. Certamente, qualquer parte do sistema de detecção de imagem poderia com a mesma facilidade ser remotamente situada, em vez de carregada internamente na máquina 400, opcionalmente com a informação sendo transferida para a máquina 400 por meio de componente de comunicação 414.
[0044] Os dados 409 podem ser recebidos pelo gerador de mapa 406 diretamente ou podem em vez disso ser derivados de dados recebidos. Alternativamente, os dados 409 podem ser recuperados do (ou derivados de dados do) armazenamento de dados interno 412, ou recuperados (ou derivados de dados no) do armazenamento remoto 420, ou recuperados do (ou derivados dos dados recebidos de) um sistema de análise remoto 418. Em um outro exemplo, os dados de microdistribuição de planta 409 são recuperados ou derivados pelo processador 408 de um repositório de dados mantido em uma outra máquina 417, tal como uma outra máquina agrícola que coletou dados topográficos usando sensores durante sua operação normal. Esses são apenas exemplos de fontes das quais os dados de microdistribuição de planta 409 são recuperados ou derivados. Outras fontes 424 são também contempladas.
[0045] Em um exemplo ainda mais específico, os dados de microdistribuição de planta 409 são recuperados de (ou derivados de dados recebidos de) um sistema de coleta de imagem ou outros dados que opera internamente em um veículo aéreo tripulado ou não tripulado (UAV). Esse modo de coleta de dados é ilustrativamente, embora não para limitação, feito em tempo real enquanto a máquina 400 está localizada e operando no campo onde as operações de replantio estão sendo ativamente conduzidas. Dessa maneira, os dados coletados da perspectiva no ar são ilustrativamente fatorados em mapa 407 e portanto na determinação de para onde é melhor alvejar a ressemeadura.
[0046] Em um outro exemplo mais específico, os dados de microdistribuição de planta 409 são recuperados (ou derivados de dados recebidos de) de um imagem voltada para frente ou outro sistema de coleta de dados montado na frente da máquina 400. Nesse caso, o chão é ilustrativamente varrido na frente da máquina 400 durante operações de ressemeadura ativas. Certamente, os dados de imagem são ilustrativamente alimentados em um algoritmo de detecção de imagem que facilita a geração de dados de microdistribuição de planta correspondentes 409, que são fatorados em mapa 407 e, portanto, na determinação de para onde é melhor alvejar a ressemeadura. Isso é simplesmente uma outra possibilidade contemplada.
[0047] Em um cenário exemplificativo, as porções de mapa 407 geradas com base em dados de microdistribuição de planta 409 incluem um valor de produtividade da lavoura projetado 411, por exemplo, calculado pelo processador 408 com base em distribuição de planta sensoreada em uma ou mais áreas no campo. Alternativamente (ou também), a porção do mapa correspondente inclui informação de posicionamento de lavoura 413 indicativa de onde as lavouras estão localizadas no campo, como elas estão organizadas (em fileiras, espalhadas, etc.), e/ou se ou não certas instâncias de lavoura estão em boas áreas candidatas para ressemeadura. Alternativamente (ou também), a porção do mapa correspondente inclui mapeamentos 426 de densidade de lavoura em uma ou mais áreas do campo. Alternativamente (ou também), a porção do mapa correspondente inclui uma indicação 428 de variância de densidade de lavoura em uma ou mais áreas do campo. Alternativamente (ou também), a porção do mapa correspondente inclui uma indicação 432 de valores de produtividade de lavoura relativos em diferentes áreas no campo. Esses são apenas exemplos de componentes de mapa 407. Outros componentes 436 poderiam ser incluídos. Certamente, um processador interno (por exemplo, processador 408) ou um processador externo (por exemplo, parte de um sistema 418) é ilustrativamente configurado para suportar geração dos dados derivados com base nos dados de microdistribuição de planta 409.
[0048] Independentemente do formato das porções de mapa 407 gerado com base nos dados de microdistribuição de planta 409, essas porções são ilustrativamente utilizadas pelo processador 408 como uma base para prover automaticamente um usuário com instruções ou orientação de replantio. Por exemplo, essas porções podem ser utilizadas pelo processador 408 como uma base para transicionar automaticamente a máquina 400 para ou a partir de um estado de plantio ativo. Isso pode significar o processador 408 facilitando a transição automática de um aparelho de equipamento de plantio físico que é parte da máquina 400 para uma posição de não plantio elevada ou para uma posição de plantio ativa abaixada. Em outros exemplos, a transição para ou a partir de um estado de plantio ativo é em vez disso mais semiautomática por natureza, tal como onde um operador da máquina 400 aprova ou inicia a transição física para ou a partir de o estado de plantio ativo em combinação com instruções ou orientação de replantio provida, por exemplo, no dispositivo de exibição 404 ou uma exibição remota 416.
[0049] Em um outro exemplo, as porções de mapa 407 geradas com base em dados de microdistribuição de planta 409 refletem uma comparação de uma microcaracterística de planta objetiva com um ou mais valores limiares que levam finalmente à determinação se e quando transicionar a máquina 400 para ou a partir de um estado de plantio ativo. Em um exemplo, não por limitação, essas porções de mapa 407 são representativas de um número estimado de plantas por área, que é comparado (por exemplo, pelo processador 408) com um valor limiar que representa um número mínimo de plantas por área exigido para suportar uma conclusão de que o replantio na área não é garantido. Se o cálculo produzir um número estimado de plantas por área que é acima do limiar, o processador facilita a transição para o estado de plantio não ativo. Se o cálculo produzir um número estimado de plantas por área que é abaixo do limiar, então o processador facilita a transição para o estado de plantio ativo. Isso é apenas um exemplo. O gatilho para o processador facilitar automaticamente uma transição entre estados de plantio ativo e inativo poderia alternativamente ser com base em qualquer ou todos os dados 411, 413, 426, 428, 430, 432, 434, 436. Também, a resposta desencadeada poderia com a mesma facilidade ser um desencadeamento de uma transição semiautomática ou uma provisão de orientação de replantio ou instruções para um usuário.
[0050] A Figura 5A é uma representação esquemática 500 de um exemplo de dados de microdistribuição de planta 409 detalhando localizações de planta 502. Em exemplos de como esses dados são compilados, mas não para limitação, um sensor de câmera 402 montado na máquina 400 ou talvez em um veículo aéreo é utilizado para capturar imagens de um campo, das quais localizações de planta correspondentes 502 são derivadas. Dados de componente de sensoreamento de posição de máquina 404 são, em um exemplo, utilizados para adicionar mapeamento relativo ou informação de posicionamento similar às localizações de planta 502. Uma ou mais localizações de planta 502 ilustrativamente (embora não necessariamente) têm sua localização mapeada em dados 409 em relação a um plano de referência. Em um exemplo de uma configuração como essa, uma localização de coordenadas de GPS é rastreada em relação a uma ou mais localizações 502.
[0051] A Figura 5B é um representação esquemática 504 de um exemplo de diferentes dados de microdistribuição de planta 409 detalhando localizações de planta 506. Em um exemplo de como esses dados são compilados, mas não para limitação, um sensor de câmera 402 é montado na máquina 400 ou talvez um veículo aéreo é utilizado para coletar dados de imagem dos quais localizações de planta 506 são derivadas. Dados de componente de sensoreamento de posição de máquina 404 são, em um exemplo, utilizados para adicionar informação de mapeamento relativo ou posicionamento similar às localizações de planta 506. Uma ou mais localizações de planta 506 ilustrativamente (embora não necessariamente) têm sua localização mapeada em dados 409 em relação a um plano de referência. Em um exemplo de uma configuração como essa, uma localização de coordenadas de GPS é rastreada para uma ou mais localizações 506.
[0052] As representações 500 e 504 são ilustrativamente derivadas de diferentes localizações no mesmo campo. As lavouras nesse campo foram ilustrativamente plantadas em uma configuração espalhada, em vez de ser mais organizada, por exemplo, em fileiras. Continuando com o exemplo do campo 300 na Figura 3, a distribuição de plantas 506 na Figura 5B é o que é ilustrativamente sensoreado por um sensor na área 310 e convertido em dados de distribuição de planta representativos 409. Ao contrário, a distribuição de plantas 502 na Figura 5A é o que é ilustrativamente sensoreado por um sensor na área 306 e convertido em dados de distribuição de planta representativos 409.
[0053] Em um exemplo, uma macroporção do mapa 407 faz com que o processador 408 guie a máquina 400 para a área 310 em virtude de ser calculado que ela é uma macroárea candidata a replantio 434. Essa orientação de máquina 400 pode ser controle automático da máquina 400, controle semiautomático da mesma, ou provendo instruções ou orientação de operação a um usuário. Uma vez que a máquina 400 chega na área 310, as microporções de mapa 407 ilustrativamente fazem com que o processador guie a máquina 400 para ficar em um estado de replantio ativo em virtude de ser calculado que a distribuição de plantas 506 é tal que o replantio é desejável. Essa colocação de máquina 400 no estado de replantio ativo pode ser o controle automático da máquina 400, controle semiautomático da mesma, ou provendo instruções de operação ou orientação a um usuário.
[0054] Ao contrário, a macroporção do mapa 407 não faz com que o processador 408 guie a máquina 400 para a área 306 em virtude de ter calculado que não é uma macroárea candidata a replantio 434. Essa orientação de máquina 400 pode ser controle automático da máquina 400, controle semiautomático da mesma, ou provendo instruções de operação ou orientação a um usuário. Se a máquina 400 for movimentada para a área 306, as microporções de mapa 407 ilustrativamente fazem com que o processador guie a máquina 400 para que ela fique em um estado de replantio inativo em virtude de ter sido calculado que a distribuição de plantas 502 é tal que o replantio não é desejável. Essa colocação de máquina 400 no estado de replantio inativo pode ser feita por meio do controle automático da máquina 400, controle semiautomático da mesma, ou provendo instruções de operação ou orientação a um usuário.
[0055] Novamente, aplicabilidade praticamente a todos os tipos de lavouras e arranjos de semeadura é contemplada. A esse respeito, a Figura 5C é uma representação esquemática 508 de um exemplo diferente de dados de microdistribuição de planta 409 detalhando as localizações de planta 510, ilustrativamente uma lavoura em fileira (por exemplo, milho) plantada em uma configuração fileira por fileira. Similarmente, a Figura 5D é uma representação esquemática 512 de um exemplo de diferentes dados de microdistribuição de planta 409 detalhando localizações de planta 514, também ilustrativamente uma lavoura plantada em uma configuração fileira por fileira. A informação nesses exemplos é coletada de uma maneira que possa ser a mesma ou similar à coleta de dados descrito em relação às configurações de planta de semente espalhadas das Figuras 5A e 5B.
[0056] As representações 510 e 514 são ilustrativamente derivadas de diferentes localizações no mesmo campo. Novamente, continuando com o exemplo do campo 300 na Figura 3, a distribuição de plantas 510 na Figura 5C é o que é ilustrativamente sensoreado por um sensor na área 310 e convertido em dados de distribuição de planta representativos 409. Ao contrário, a distribuição de plantas 514 na Figura 5D é o que é ilustrativamente sensoreado por um sensor na área 306 e convertido em dados de distribuição de planta representativos 409.
[0057] Em um exemplo, uma macroporção do mapa de replantio 407 faz com que o processador 408 guie a máquina 400 para a área 310 em virtude de ser calculado que ela é uma macroárea candidata a replantio 434. Essa orientação de máquina 400 pode ser controle automático da máquina 400, controle semiautomático da mesma, ou simplesmente provendo instruções de operação ou orientação a um usuário. Uma vez que a máquina 400 chega na área 310, as microporções de mapa 407 ilustrativamente fazem com que o processador guie a máquina 400 para que fique em um estado de replantio ativo em virtude de ter sido calculado que a distribuição de plantas 514 é de maneira tal que o replantio é desejável. Essa colocação de máquina 400 no estado de replantio ativo pode ser controle automático da máquina 400, controle semiautomático da mesma, ou provendo instruções de operação ou orientação a um usuário.
[0058] Ao contrário, a macroporção do mapa 407 não faz com que o processador 408 guie a máquina 400 para a área 306 em virtude de ser calculado que ela não é uma macroárea candidata a replantio 434. Essa orientação de máquina 400 pode ser controle automático da máquina 400, controle semiautomático da mesma, ou provendo instruções de operação ou orientação a um usuário. Se máquina 400 for movimentada para a área 306, as microporções de mapa 407 ilustrativamente fazem com que o processador guie a máquina 400 para que fique em um estado de replantio inativo em virtude de ter sido calculado que a distribuição de plantas 510 é de maneira tal que o replantio não é desejável. Essa colocação de máquina 400 no estado de replantio inativo pode ser controle automático da máquina 400, controle semiautomático da mesma, ou provendo instruções de operação ou orientação a um usuário.
[0059] A Figura 6 é um fluxograma ilustrando um exemplo de operação de máquina de plantio de semente (por exemplo, máquina 400) em combinação com um mapa de replantio (por exemplo, mapa de replantio 407). Como é indicado pelos blocos 602 e 604, o fluxo começa com a aquisição de uma descrição de macrocampo (por exemplo, descrição de macrocampo 405) e/ou dados de microdistribuição de planta (por exemplo, dados de microdistribuição de planta 409). Qualquer (ou ambos) desses conjuntos de dados é utilizado como uma base para geração do mapa de replantio. Isso é indicado pelo bloco 606 na Figura 6. Como é indicado pelo bloco 608, o mapa de replantio gerado ilustrativamente inclui uma ou mais macroáreas de replantio (por exemplo, macroáreas de replantio 434) com base em parte na descrição de macrocampo. Como indicado pelo bloco 612, o mapa de replantio gerado inclui dados de micro-replantio (por exemplo, dados 411, 413, 426, 428, 430, 432 e/ou 436) com base em parte nos dados de microdistribuição de planta. Ou, como é indicado pelo bloco 610, ambas as categorias de dados são incluídas no mapa de replantio. Como é indicado pelo bloco 614, o processo termina quando o mapa de replantio é produzido. O processo da Figura 6 pode ser repetido qualquer número de vezes para produzir novos mapas de replantio ou pelo menos atualizações em um mapa de replantio existente.
[0060] A Figura 7 é um fluxograma ilustrando um outro exemplo de operação de uma máquina de plantio de semente (por exemplo, máquina 400). O processo começa com a provisão de toda ou uma porção de um mapa de replantio (por exemplo, mapa de replantio 407). O mapa de replantio então influencia funções realizadas por qualquer ou todas de uma exibição de máquina ou remota 704, um componente de controle automático 706, um componente de roteamento automático 708, componentes de roteamento e/ou controle de máquina semiautomático 710, ou outros componentes 712.
[0061] Como é indicado pelo bloco 714, quando o mapa de replantio influencia a funcionalidade do componente 704, ele é ilustrativamente utilizado como uma base para apresentar instruções de ressemeadura em uma exibição de máquina ou remota (por exemplo, exibição 410 ou 416). Essas instruções podem incluir indicações de onde em um campo o replantio é calculado como desejável ou indesejável.
[0062] Como é indicado pelo bloco 716, quando o mapa de replantio influencia a funcionalidade do componente 706, ele é utilizado como a base para controlar automaticamente uma função da máquina com base no mapa de ressemeadura. Por exemplo, equipamento de plantio de semente pode ser levantado ou abaixado com base em indicações no mapa de replantio de onde em um campo o replantio é calculado como desejável ou indesejável.
[0063] Como é indicado pelo bloco 718, quando o mapa de replantio influencia a funcionalidade do componente 708, ele é ilustrativamente utilizado como a base para rotear automaticamente a máquina através de um campo. Por exemplo, a máquina pode ser automaticamente roteada com base em indicações no mapa de replantio de onde em um campo o replantio é calculado como desejável ou indesejável. Em um exemplo, esse roteamento automático é roteamento ponto a ponto entre áreas de ressemeadura identificadas. Em um outro exemplo, o roteamento automático é roteamento ao longo de um trajeto otimizado automaticamente determinado ou de outra forma priorizado entre três ou mais áreas de ressemeadura identificadas.
[0064] Como é indicado pelo bloco 720, quando o mapa de replantio influencia a funcionalidade do componente 710, ele é utilizado como a base para influenciar o roteamento semiautomático da máquina através de um campo e/ou o controle semiautomático de uma funcionalidade da máquina. Em outras palavras, o controle da máquina com base no mapa de ressemeadura não precisa necessariamente ser completamente automático. Ele poderia com a mesma facilidade ser semiautomático. Por exemplo, qualquer roteamento ou controle automático da máquina pode exigir que uma confirmação de usuário ou entrada de seleção antes de ser automaticamente acionado.
[0065] Finalmente, como é indicado pelo bloco 722, quando o mapa de replantio influencia a funcionalidade do componente 722, ele é utilizado como a base para influenciar outros processos de controle de máquina automático ou semiautomático. Tais outras funções podem incluir um componente que cria um registro histórico de localizações de áreas de campo com características de plantio variadas. Por exemplo, esses dados podem ser subsequentemente referenciados em outras estações de plantio como uma outra entrada calculada na criação de um mapa de ressemeadura. Isso é apenas uma de muitas possibilidades adicionais.
[0066] O processo da Figura 7 pode ser repetido qualquer número de vezes. Por exemplo, a produção de mapas de ressemeaduras novos ou atualizados pode desencadear uma repetição do processo.
[0067] A presente discussão mencionou ou inferiu processadores e servidores. Em uma modalidade, os processadores e servidores incluem processadores de computador com memória e sistema de circuito de sincronismo associados, não mostrados separadamente. Eles são partes funcionais dos sistemas ou dispositivos aos quais eles pertencem e pelos quais são ativados, e facilitam a funcionalidade dos outros componentes ou itens nesses sistemas.
[0068] Também, inúmeras exibições de interface de usuário foram inferidas ou discutidas. Elas podem assumir uma ampla variedade de diferentes formas e podem ter uma ampla variedade de diferentes mecanismos de entrada acionáveis pelo usuário dispostos nas mesmas. Por exemplo, os mecanismos de entrada acionáveis pelo usuário podem ser caixas de texto, caixas de verificação, ícones, ligações, menus pendentes, caixas de busca, etc. Eles podem também ser acionados de uma ampla variedade de diferentes maneiras. Por exemplo, eles podem ser acionados usando um dispositivo de ponto e clique (tal como um mouse tipo esfera ou mouse). Eles podem ser acionados usando botões de hardware, interruptores, um dispositivo tipo manete de jogos ou teclado, interruptores de polegar ou blocos de polegar, etc. Eles podem também ser acionados usando um teclado virtual ou outros acionadores virtuais. Além do mais, onde a tela na qual eles são exibidos é uma tela sensível ao toque, eles podem ser acionados usando gestos de toque. Também, onde o dispositivo que exibe os mesmos tem componentes de reconhecimento de fala, eles podem ser acionados usando comandos de fala.
[0069] Inúmeros armazenamentos de dados foram inferidos ou discutidos. Nota-se que eles podem ser cada um desmembrados em múltiplos armazenamentos de dados. Todos podem ser locais aos sistemas que os acessa, todos podem ser remotos, ou alguns podem ser locais enquanto outros são remotos. Todas essas configurações são contempladas aqui.
[0070] Também, as figuras mostram inúmeros blocos com funcionalidade atribuídas a cada bloco. Nota-se que menos blocos podem ser usados e assim a funcionalidade é realizada por menos componentes. Também, mais blocos podem ser usados com a funcionalidade distribuída dentre mais componentes.
[0071] Nota-se também que a informação no mapa 407 pode ser transferida para as nuvens.
[0072] A Figura 8 é um diagrama de blocos de máquina de plantio de semente 400, representada na Figura 4, exceto que ela comunica com elementos em uma arquitetura de servidor remoto 800. Em uma modalidade exemplificativa, a arquitetura de servidor remoto 800 pode prover serviços de computação, software, acesso de dados, e armazenamento que não exigem conhecimento pelo usuário final da localização física ou configuração do sistema que entrega os serviços. Em várias modalidades, servidores remotos podem entregar os serviços por uma rede de área abrangente, tal como a internet, usando protocolos apropriados. Por exemplo, servidores remotos podem entregar aplicações por uma rede de área abrangente e eles podem ser acessados através de um navegador de rede ou qualquer componente de computação. Software ou componentes mostrados na Figura 4, bem como os dados correspondentes, podem ser armazenados em servidores em uma localização remota. Os recursos de computação em um ambiente de servidor remoto podem ser consolidados em uma localização de centro de dados remoto ou eles podem ser dispersos. Infraestruturas de servidor remoto podem entregar serviços através de centros de dados compartilhados, mesmo que eles pareçam como um único ponto de acesso para o usuário. Dessa forma, os componentes e funções descritos aqui podem ser providos por um servidor remoto em uma localização remota usando uma arquitetura de servidor remoto. Alternativamente, eles podem ser providos por um servidor convencional, ou eles podem ser instalados em dispositivos clientes diretamente, ou de outras maneiras.
[0073] Na modalidade mostrada na Figura 8, alguns itens são similares aos mostrados na Figura 4 e eles são similarmente enumerados . Figura 8 especificamente mostra que o gerador de mapa 406, sistemas 416 e 418 e o armazenamento 420 podem ser localizados em uma localização de servidor remoto 802. Portanto, a máquina de plantio de semente 400 acessa esses sistemas através da localização de servidor remoto 802.
[0074] A Figura 8 também representa uma outra modalidade de uma arquitetura de servidor remoto. A Figura 8 mostra que é também contemplado que alguns elementos da Figura 4 sejam dispostos na localização de servidor remoto 802 enquanto outros não são. A título de exemplo, o armazenamento remoto 420 ou sistemas de terceiros 422 podem ser dispostos em uma localização separada da localização 802, e acessados através do servidor remoto na localização 802. Independentemente de onde eles são localizados, eles podem ser acessados diretamente pela máquina de plantio de semente 400, através de uma rede (tanto uma rede de área abrangente quanto uma rede de área local), eles podem ser hospedados em um local remoto por um serviço, ou eles podem ser providos como um serviço, ou acessados por um serviço de conexão que reside em uma localização remota. Também, os dados podem ser armazenados substancialmente em qualquer localização e intermitentemente acessados por, ou encaminhados a partes interessadas. Por exemplo, portadoras físicas podem ser usadas em substituição, ou em adição a portadoras de onda eletromagnética. Em uma modalidade como essa, onde a cobertura celular é fraca ou inexistente, uma outra máquina móvel (tal como um caminhão de combustível) pode ter um sistema de coleta de informação automático. À medida que a máquina de plantio de semente se aproxima do caminhão de combustível para abastecimento, o sistema coleta automaticamente a informação da máquina de plantio de semente usando qualquer tipo de conexão sem fio ad hoc. A informação coletada pode então ser encaminhada à rede principal à medida que o caminhão de combustível chega a uma localização onde existe cobertura celular (ou outra cobertura sem fio). Por exemplo, o caminhão de combustível pode entrar em uma localização com cobertura quando desloca para abastecer outras máquinas ou quando em uma localização de armazenamento de combustível principal. Todas essas arquiteturas são contempladas aqui. Adicionalmente, a informação pode ser armazenada na máquina de plantio de semente até que a máquina de plantio de semente entre em uma localização com cobertura. A máquina de plantio de semente, em si, pode então enviar a informação à rede principal.
[0075] Nota-se também que os elementos da Figura 4, ou porções delas, podem ser dispostos em uma ampla variedade de diferente dispositivos. Alguns desses dispositivos incluem servidores, computadores de mesa, computadores de colo, computadores tipo mesa digitalizadoras, ou outros dispositivos móveis, tais como computadores miniaturas, telefones celulares, telefones inteligentes, tocadores de multimídia, assistentes pessoais digitais, etc.
[0076] A Figura 9 é um diagrama de blocos simplificado de uma modalidade ilustrativa de um dispositivo de computação portátil ou móvel que pode ser usado como um dispositivo portátil de usuário ou cliente 916, em que o presente sistema (ou partes dele) pode ser desdobrado. Por exemplo, um dispositivo móvel pode ser desdobrado no compartimento de operador de máquina de plantio de semente 400 para uso na geração, processamento ou exibição de informação e/ou instruções de ressemeadura. As Figuras 10-12 são exemplos mais específicos de dispositivos portáteis ou móveis.
[0077] A Figura 9 provê um diagrama de blocos geral dos componentes de um dispositivo cliente 916 que pode rodar alguns componentes mostrados na Figura 4, que interage com os mesmos, ou ambos. No dispositivo 916, uma ligação de comunicações 913 é provida que permite que o dispositivo portátil comunique com outros dispositivos de computação e em algumas modalidades provê um canal para receber informação automaticamente, tal como por varredura. Exemplos de ligações de comunicação 913 incluem permitir comunicação através de um ou mais protocolos de comunicação, tais como serviços sem fio usados para prover acesso celular a uma rede, bem como protocolos que fornecem conexões sem fio locais às redes.
[0078] Em outras modalidades, aplicações podem ser recebidas em um cartão Digital Seguro removível (SD) que é conectado a uma interface 915. A interface 915 e ligações de comunicação 913 comunicam com um processador 917 (que pode também incorporar o processador 408 da Figura 4) ao longo de um barramento 919 que é também conectado à memória 921 e componentes de entrada/saída (I/O) 923, bem como relógio 925 e sistema de localização 927.
[0079] Os componentes I/O 923, em uma modalidade, são providos para facilitar as operações de entrada e saída. Os componentes I/O 923 para várias modalidades do dispositivo 916 podem incluir componentes de entrada tais como botões, sensores de toque, sensores ópticos, microfones, telas de toque, sensores de proximidade, acelerômetros, sensores de orientação e componentes de saída tais como um dispositivo de exibição, um alto-falante, e ou uma porta de impressora. Outros componentes I/O 923 podem ser igualmente usados.
[0080] O relógio 925 ilustrativamente compreende um componente de relógio de tempo real que produz uma hora e data. Ele pode também, ilustrativamente, prover funções de sincronismo para o processador 917.
[0081] O sistema de localização 927 ilustrativamente inclui um componente que produz uma localização geográfica atual do dispositivo 916. Isso pode incluir, por exemplo, um receptor de sistema de posicionamento global (GPS), um sistema LORAN, um sistema de posicionamento relativo, um sistema de triangulação celular, ou outro sistema de posicionamento. ele pode também incluir, por exemplo, software mapeamento ou software de navegação que gera mapas, rotas de navegação e outras funções geográficas desejados.
[0082] A memória 921 armazena o sistema operacional 929, definições de rede 931, aplicações 933, definições de configuração de aplicação 935, armazenamento de dados 937, unidades de comunicação 939, e definições de configuração de comunicação 941. A memória 921 pode incluir todos os tipos de dispositivos de memória legíveis por computador tangíveis voláteis e não voláteis. Ela pode também incluir mídia de armazenamento por computador (descrita a seguir). A memória 921 armazena instruções legíveis por computador que, quando executadas pelo processador 917, fazem com que o processador realize etapas ou funções implementadas por computador de acordo com as instruções. O processador 917 pode ser ativado por outros componentes para facilitar sua funcionalidade igualmente.
[0083] A Figura 10 mostra uma modalidade na qual o dispositivo 916 é um computador tipo mesa digitalizadora 1000. Na Figura 10, o computador 1000 é mostrado com tela de exibição de interface de usuário 1002. A tela 1002 pode ser uma tela sensível ao toque ou uma interface habilitada por caneta que recebe entradas de uma caneta ou dispositivo tipo caneta. Ela pode também usar um teclado virtual na tela. Certamente, ela pode também ser anexada a um teclado ou outro dispositivo de entrada de usuário através de um mecanismo de anexação adequado, tal como uma ligação sem fio ou porta USB, por exemplo. O computador 1000 pode também ilustrativamente receber entradas de voz igualmente.
[0084] A Figura 11 provê um exemplo adicional de dispositivos 916 que podem ser usados, embora outros possam ser usados igualmente. Na Figura 11, um telefone de recursos, telefone inteligente ou telefone móvel 1145 é provido como o dispositivo 916. O telefone 1145 inclui um monitor 1173 capaz de exibir imagens incluindo imagens de aplicação, ícones, páginas de rede, fotografias, e vídeo, e botões de controle 1175 para selecionar itens mostrados no monitor. O telefone inclui uma antena para receber sinais de telefone celular. Em algumas modalidades, o telefone 1145 também inclui um encaixe de cartão Digital Seguro (SD) que aceita um cartão SD. O monitor 1173 é ilustrativamente um monitor sensível ao toque que exibe botões de controle 1175 como ícones ou mosaicos ou outros mecanismos de entrada de usuário. Os botões de controle 1175 podem ser usados por um usuário para rodar aplicações, fazer chamadas, realizar operações de transferência de dados, etc. O telefone 1145 é ilustrativamente construído em um sistema operacional móvel.
[0085] Note que outras formas dos dispositivos 916 são possíveis.
[0086] A Figura 12 é uma modalidade de um ambiente de computação no qual elementos da Figura 4, ou partes dela, (por exemplo) podem ser desdobrados. Com referência à Figura 12, um sistema exemplificativo para implementar algumas modalidades inclui um dispositivo de computação de uso geral na forma de um computador 1210. Os componentes de computador 1210 podem incluir, mas não se limitando a uma unidade de processamento 1220 (que pode compreender processador 408), uma memória do sistema 1230, e um barramento do sistema 1221 que acopla vários componentes de sistema incluindo a memória do sistema à unidade de processamento 1220. O barramento do sistema 1221 pode ser qualquer de diversos tipos de estruturas de barramento incluindo um barramento de memória ou controlador de memória, um barramento periférico, e um barramento local usando qualquer de uma variedade de arquiteturas de barramento. A memória e programas descritos com relação à Figura 4 podem ser desdobrados em porções correspondentes da Figura 12.
[0087] O computador 1210 tipicamente inclui uma variedade de mídias legíveis por computador. Mídias legíveis por computador podem ser qualquer mídia disponível que pode ser acessada por computador 1210 e inclui tanto mídia volátil quanto não volátil, mídia removível quanto não removível. A título de exemplo, e não de limitação, mídia legível por computador pode compreender mídia de armazenamento por computador e mídia de comunicação. Mídia de armazenamento por computador é diferente de, e não incluir, um sinal de dados modulado ou onda portadora. Ela inclui mídia de armazenamento de hardware incluindo tanto mídia volátil quanto não volátil, removível quanto não removível implementada em qualquer método ou tecnologia para armazenamento de informação tais como instruções legíveis por computador, estruturas de dados, módulos de programa ou outros dados. Mídia de armazenamento por computador inclui, mas não é limitado a RAM, ROM, EEPROM, memória flash ou outra tecnologia de memória, CD-ROM, discos versáteis digitais (DVD) ou outro armazenamento de disco óptico, cassetes magnéticos, fita magnética, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos, ou qualquer outra mídia que pode ser usada para armazenar a informação desejada e que pode ser acessada por computador 1210. Mídia de comunicação pode incorporar instruções legíveis por computador, estruturas de dados, módulos de programa ou outros dados em um mecanismo de transporte e inclui qualquer mídia de entrega de informação. A expressão “sinal de dados modulado” significa um sinal que tem uma ou mais de suas características definidas ou alteradas de uma maneira tal a codificar informação no sinal.
[0088] A memória do sistema 1230 inclui mídia de armazenamento por computador na forma de memória volátil e/ou não volátil tais como memória apenas de leitura (ROM) 1231 e memória de acesso aleatório (RAM) 1232. Um sistema de entrada/saída básico 1233 (BIOS), contendo as rotinas básicas que ajudam a transferir informação entre elementos no computador 1210, tal como durante iniciação, é tipicamente armazenado em ROM 1231. RAM 1232 tipicamente contem dados e/ou módulos de programa que são imediatamente acessíveis a e/ou que são atualmente operados pela unidade de processamento 1220. A título de exemplo, e não de limitação, a Figura 12 ilustra o sistema operacional 1234, programas de aplicação 1235, outros módulos de programa 1236, e dados de programa 1237.
[0089] O computador 1210 pode também incluir outras mídia de armazenamento por computador removíveis/não removíveis voláteis/não voláteis. Apenas a título de exemplo, a Figura 12 ilustra uma unidade de disco rígido 1241 que lê ou grava em mídia magnética não removível, não volátil, uma unidade de disco óptico 1255, e disco óptico não volátil 1256. A unidade de disco rígido 1241 é tipicamente conectada ao barramento do sistema 1221 através de uma interface de memória não removível tal como a interface 1240, e a unidade de disco óptico 1255 é tipicamente conectada ao barramento do sistema 1221 por uma interface de memória removível, tal como a interface 1250.
[0090] Alternativamente, ou adicionalmente, a funcionalidade descrita aqui pode ser realizada, pelo menos em parte, por um ou mais componentes de lógica de hardware. Por exemplo, e sem limitação, tipos de componentes de lógica hardware ilustrativos que podem ser usados incluem Arranjos de Porta Programáveis no Campo (FPGAs), Circuitos Integrados Específicos de Programa (por exemplo, ASICs), Produtos Padrões Específicos de Programa (por exemplo, ASSPs), sistemas Sistema-em-um-chip (SOCs), Dispositivos de Lógica Complexa Programável (CPLDs), etc.
[0091] As unidades e suas mídias de armazenamento por computador associadas supradiscutidas e ilustradas na Figura 12 fornecem armazenamento de instruções legíveis por computador, estruturas de dados, módulos de programa e outros dados para o computador 1210. Na Figura 12, por exemplo, a unidade de disco rígido 1241 é ilustrada armazenando o sistema operacional 1244, programas de aplicação 1245, outros módulos de programa 1246, e dados de programa 1247. Note que esses componentes podem ser tanto os mesmos quanto diferentes do sistema operacional 1234, programas de aplicação 1235, outros módulos de programa 1236, e dados de programa 1237.
[0092] Um usuário pode entrar como comandos e informação no computador 1210 através de dispositivos d entrada tais como um teclado 1262, um microfone 1263, e um dispositivo de apontamento 1261, tal como um mouse, mouse tipo esfera ou bloco de toque. Outros dispositivos de entrada (não mostrados) podem incluir um dispositivo tipo manete de jogos, bloco de jogos, disco satélite, escâner, ou similares. Esses e outros dispositivos de entrada são frequentemente conectados à unidade de processamento 1220 através de uma interface de entrada de usuário 1260 que é acoplada ao barramento do sistema, mas podem ser conectados por outras estruturas de interface e barramento. Uma exibição visual 1291 ou outro tipo de dispositivo de exibição é também conectado ao barramento do sistema 1221 por meio de uma interface, tal como uma interface de vídeo 1290. além do monitor, computadores podem também incluir outros dispositivos de saída periféricos tais como alto-falantes 1297 e impressora 1296, que podem ser conectados através de uma interface periférica de saída 1295.
[0093] O computador 1210 é operado em um ambiente ligado em rede usando conexões lógicas (tal como uma rede de área local - LAN, ou rede de área abrangente WAN) a um ou mais computadores, remotos tal como um computador remoto 1280.
[0094] Quando usado em um ambiente em rede LAN, o computador 1210 é conectado à LAN 1271 através de uma interface de rede ou adaptador 1270. Quando usado em um ambiente em rede WAN, o computador 1210 tipicamente inclui um modem 1272 ou outros meios para estabelecer comunicações pela WAN 1273, tal como a Internet. Em um ambiente ligado em rede, módulos de programa podem ser armazenados em um dispositivo de armazenamento de memória remoto. A Figura 12 ilustra, por exemplo, que programas de aplicação remotos 1285 podem residir em computador remoto 1280.
[0095] Deve-se também notar que diferentes modalidades descritas aqui podem ser combinadas de diferentes maneiras. Ou seja, partes de uma ou mais modalidades podem ser combinadas com partes de uma ou mais outras modalidades. Tudo isso é contemplado aqui.
[0096] O exemplo 1 é uma máquina agrícola, compreendendo:
um processador que recebe um mapa de replantio de um gerador de mapa, o mapa de replantio designando uma área particular em um campo na qual é recomendado adicionar sementes adicionais a uma área de sementes previamente plantadas que continuam em um estágio inicial de crescimento; e
um componente da máquina agrícola que controla automaticamente uma função da máquina agrícola com base pelo menos em parte no mapa de replantio de maneira a facilitar o plantio de sementes adicionais na área particular designada.
[0097] O exemplo 2 é a máquina agrícola de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que o gerador de mapa recebe uma macrodescrição de características do campo de um componente de recuperação de dados topográficos, em que essa macrodescrição de características é calculada pelo gerador de mapa em uma seleção da área particular como a dita área designada.
[0098] O exemplo 3 é a máquina agrícola de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que o dito componente da máquina agrícola é um componente de roteamento automático, e em que o dito controlar automaticamente uma função da máquina agrícola compreende facilitar um movimento pelo menos parcialmente automático da máquina de uma localização atual para a área particular designada.
[0099] O exemplo 4 é a máquina agrícola de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que o dito movimento pelo menos parcialmente automático da máquina é um movimento pelo menos parcialmente automático da máquina ao longo de uma rota calculada para ser um trajeto otimizado entre múltiplas áreas separadas no campo que incluem a área designada.
[00100] O exemplo 5 é a máquina agrícola de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que cada uma das múltiplas áreas separadas no campo é designada no mapa de replantio como uma macroárea candidata a replantio.
[00101] O exemplo 6 é a máquina agrícola de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que o mapa de replantio inclui uma indicação do trajeto otimizado.
[00102] O exemplo 7 é a máquina agrícola de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que o gerador de mapa recebe uma coleta de dados de microdistribuição de planta de um sensor, em que esses dados de microdistribuição de planta são calculados pelo gerador de mapa em uma seleção da área particular como a dita área designada.
[00103] O exemplo 8 é a máquina agrícola de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que o dito componente da máquina agrícola é um componente de controle automático, e em que o dito controlar automaticamente uma função da máquina agrícola compreende facilitar uma ativação pelo menos parcialmente automática de equipamento de plantio de semente.
[00104] O exemplo 9 é a máquina agrícola de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que o sensor é uma câmera.
[00105] O exemplo 10 é a máquina agrícola de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que a coleta de dados de microdistribuição de planta é uma indicação de uma densidade de plantas que crescem na área particular.
[00106] O exemplo 11 é a máquina agrícola de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que o gerador de mapa recebe uma macrodescrição das características do campo de um componente de recuperação de dados topográficos, em que essa macrodescrição de características é calculada pelo gerador de mapa em uma seleção da área particular como a dita área designada.
[00107] O exemplo 12 é um método para controlar funções de uma máquina de plantio de semente, compreendendo:
receber uma macrodescrição das características topográficas de um campo;
receber uma coleta de dados de microdistribuição de planta;
controlar automaticamente as funções da máquina de plantio de semente com base em parte em uma determinação de que tanto a dita macrodescrição quanto a coleta de dados de microdistribuição de planta é indicativa de uma produtividade de lavoura futura indesejável.
[00108] O exemplo 13 é o método de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que controlar automaticamente compreende rotear automaticamente a máquina de plantio de semente entre localizações no campo.
[00109] O exemplo 14 é o método de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que rotear automaticamente a máquina de plantio de semente compreende rotear automaticamente com base pelo menos em parte na macrodescrição de características topográficas do campo.
[00110] O exemplo 15 é o método de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que controlar automaticamente compreende facilitar uma ativação pelo menos parcialmente automática de equipamento de plantio de semente.
[00111] O exemplo 16 é o método de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que facilitar a ativação pelo menos parcialmente automática de equipamento de plantio de semente compreende facilitar a ativação pelo menos parcialmente automática com base pelo menos em parte na coleta de dados de microdistribuição de planta.
[00112] O exemplo 17 é um método de seletivamente replantar sementes em um campo, compreendendo:
sensorear dados de distribuição de planta à medida que uma máquina de plantio de semente move através do campo;
identificar, com base em análise dos dados de distribuição de planta, uma área no campo que provavelmente terá uma produtividade de lavoura futura indesejável; e
controlar automaticamente uma função da máquina de plantio de semente com base pelo menos em parte na identificação da área.
[00113] O exemplo 18 é o método de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que identificar a área no campo é adicionalmente com base em análise de características topográficas do campo.
[00114] O exemplo 19 é o método de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que controlar automaticamente a função compreende ativar automaticamente equipamento de plantio de semente.
[00115] O exemplo 20 é o método de qualquer ou todos os exemplos anteriores em que sensorear compreende sensorear usando um sensor que não é afixado à máquina de plantio de semente.
[00116] Embora a matéria tenha sido descrita em linguagem específica de recursos estruturais e/ou atos metodológicos, deve-se entender que a matéria definida nas reivindicações anexas não é necessariamente limitada aos recursos ou atos específicos aqui descritos. Em vez disso, os recursos e atos específicos supradescritos são descritos como formas exemplificativas de implementar as reivindicações.

Claims (15)

  1. Máquina agrícola (400), caracterizada pelo fato de que compreende:
    um processador (408) que recebe uma mapa de replantio de um gerador de mapa (406), o mapa de replantio designando uma área particular em um campo na qual é recomendado adicionar sementes adicionais a uma área de sementes previamente plantadas que permanecem em um estágio inicial de crescimento; e
    um componente da máquina agrícola (400) que controla automaticamente uma função da máquina agrícola (400) com base pelo menos em parte no mapa de replantio de maneira a facilitar o plantio de sementes adicionais na área particular designada.
  2. Máquina agrícola de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o gerador de mapa recebe uma macrodescrição de características do campo de um componente de recuperação de dados topográficos, em que essa macrodescrição de características é calculada pelo gerador de mapa em uma seleção da área particular como a dita área designada.
  3. Máquina agrícola de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o dito componente da máquina agrícola é um componente de roteamento automático, e em que o dito controlar automaticamente uma função da máquina agrícola compreende facilitar um movimento pelo menos parcialmente automático da máquina de uma localização atual para a área particular designada.
  4. Máquina agrícola de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o dito movimento pelo menos parcialmente automático da máquina é um movimento pelo menos parcialmente automático da máquina ao longo de uma rota calculada para ser um trajeto otimizado entre múltiplas áreas separadas no campo que incluem a área designada.
  5. Máquina agrícola de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que cada uma das múltiplas áreas separadas no campo é designada no mapa de replantio como uma macroárea candidata a replantio.
  6. Máquina agrícola de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o mapa de replantio inclui uma indicação do trajeto otimizado.
  7. Máquina agrícola de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o gerador de mapa recebe uma coleta de dados de microdistribuição de planta de um sensor, em que esses dados de microdistribuição de planta são calculados pelo gerador de mapa em uma seleção da área particular como a dita área designada.
  8. Máquina agrícola de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que o dito componente da máquina agrícola é um componente de controle automático, e em que o dito controlar automaticamente uma função da máquina agrícola compreende facilitar uma ativação pelo menos parcialmente automática de equipamento de plantio de semente.
  9. Máquina agrícola de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o sensor é uma câmera.
  10. Máquina agrícola de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a coleta de dados de microdistribuição de planta é uma indicação de uma densidade de plantas crescendo na área particular.
  11. Máquina agrícola de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que o gerador de mapa recebe uma macrodescrição de características do campo de um componente de recuperação de dados topográficos, em que essa macrodescrição de características é calculada pelo gerador de mapa em uma seleção da área particular como a dita área designada.
  12. Método para controlar funções de uma máquina de plantio de semente (400), caracterizado pelo fato de que compreende:
    receber uma macrodescrição de características topográficas de um campo;
    receber uma coleta de dados de microdistribuição de planta;
    controlar automaticamente as funções da máquina de plantio de semente (400) com base em parte em uma determinação de que tanto a dita macrodescrição quanto a coleta de dados de microdistribuição de planta são indicativas de uma produtividade de lavoura futura indesejável.
  13. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que controlar automaticamente compreende rotear automaticamente a máquina de plantio de semente entre localizações no campo.
  14. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que rotear automaticamente a máquina de plantio de semente compreende rotear automaticamente com base pelo menos em parte na macrodescrição de características topográficas do campo.
  15. Método para replantar seletivamente sementes em um campo, caracterizado pelo fato de que compreende:
    sensorear dados de distribuição de planta à medida que uma máquina de plantio de semente (400) move através do campo;
    identificar, com base em análise dos dados de distribuição de planta, uma área no campo que provavelmente terá uma produtividade de lavoura futura indesejável; e
    controlar automaticamente uma função da máquina de plantio de semente (400) com base pelo menos em parte na identificação da área.
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