BR102020012841A2 - Carretel de colheita de cultura com pás em uma placa terminal para reduzir a coleta de cultura - Google Patents

Carretel de colheita de cultura com pás em uma placa terminal para reduzir a coleta de cultura Download PDF

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Karl Berard Hundt
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Abstract

“carretel de colheita de cultura com pás em uma placa terminal para reduzir a coleta de cultura” um carretel inclui vários bastões e uma placa de blindagem terminal montada na extremidade do carretel do divisor de cultura que tem uma borda periférica radialmente para dentro de uma ponta externa dos dedos com um ápice em cada um dos bastões e partes que são rebaixadas a partir de uma linha reta unindo os ápices cada um dos dedos mais terminais dos bastões tem uma base que é axialmente dentro da placa terminal e é curvada longitudinalmente do carretel para definir uma ponta externa que é axialmente espaçada da base para uma posição além do plano radial da placa terminal. várias lâminas de pá moldadas são montadas entre a face externa da placa terminal e o divisor.

Description

CARRETEL DE COLHEITA DE CULTURA COM PÁS EM UMA PLACA TERMINAL PARA REDUZIR A COLETA DE CULTURA
[001] Esta invenção se refere a um cabeçote de colheita de cultura incluindo um carretel para guiar a cultura sobre uma barra de corte para a coleta de cultura onde a placa terminal de carretel tem pás para reduzir a coleta de cultura entre a placa terminal e a armação terminal do cabeçote.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] Na Patente US 6.591.598 (Remillard) cedida para os presentes Requerentes é descrito um cabeçote de colheita de cultura incluindo uma barra de corte e um carretel para controlar o movimento da cultura na área sobre a barra de corte. O carretel é rotativo em torno de um eixo em geral paralelo à barra de corte e tem vários bastões de carretel, cada um tendo dedos de carretel se projetando em geral radialmente para fora do eixo do carretel. Os bastões de carretel são pivotantes em torno de um de bastão respectivo eixo paralelo ao eixo de carretel de modo a variar o ângulo dos dedos em torno do eixo de bastão quando o carretel roda. O carretel coopera com um came suportado nos braços de carretel em posição em geral estacionária de modo que cada bastão tem um braço de manivela com um seguidor de came no braço de manivela que segue o came quando o carretel roda com relação ao came e causa o movimento pivotante exigido do bastão.
[003] Os bastões de carretel são suportados em mancais montados nas placas de suporte de carretel em posições espaçadas ao longo do carretel.
[004] O número de bastões pode variar mas em muitas disposições existem seis bastões dispostos em posições angularmente espaçadas em torno do eixo de carretel. A patente acima descreve a disposição de came que está localizada em uma extremidade do carretel para controlar o movimento dos bastões em torno de seus eixos de bastão individuais e o padrão de dedo assim obtido. O came pode ser ajustado para mudar a posição angular do padrão de dedo em torno do eixo. O came está disposto em uma extremidade do carretel e o came e menor que o círculo de bastão de modo que os bastões podem se projetar além do came para fornecer dedos terminais que são pelo menos alinhados com o came.
[005] Na extremidade do carretel é tipicamente fornecida uma placa de blindagem terminal logo além do came que atua para contatar a cultura, para retê-la nos bastões de carretel e reduzir a tendência da cultura de sair sobre a extremidade do carretel. A placa terminal também atua para reduzir a tendência da cultura se enrolar em torno do carretel. A placa terminal é assim, com efeito, o componente mais terminal do carretel no braço de suporte de carretel adjacente no qual a haste de suporte do carretel é montada. Em disposições usadas até agora, a placa terminal tem uma borda de perímetro externo, que é tanto circular de modo a circundar a periferia externa dos tubos de ponta, quanto e poligonal com ápices dos tubos de ponta (tipicamente 5 ou 6) e com partes retas unindo os ápices.
[006] Cada tubo de ponta carrega dedos mais terminais que tipicamente se encontram em um plano radial do eixo do carretel, de modo que são posicionados dentro da placa terminal e espaçados axialmente do plano radial contendo a placa terminal.
[007] Na Patente US 9622413 (Neely) cedida para Deere e depositada em 18 de abril de 2017, é descrita um cabeçote de colheitadeira agrícola que compreende uma armação, divisores de cultura localizados em cada extremidade da armação, e um carretel suportado na armação entre os divisores de cultura. O carretel tem um disco convencional em cada extremidade do carretel e este disco é fornecido com um limpador montado no disco que limpa contra a superfície voltada para dentro do divisor de cultura quando o carretel e o disco rodam durante a colheita. A intenção é que desta maneira o limpador ajude a limpar o divisor de cultura de plantas de cultura que poderiam de outro modo ficar presas no divisor de cultura. Os limpadores podem ser fornecidos nos discos em ambas as extremidades do carretel para desse modo manter limpos ambos os divisores de cultura.
[008] Cada limpador compreende um suporte de montagem de metal no qual um dedo plástico flexível é fixado. Cada limpador é fixado no disco terminal do carretel de modo que o dedo plástico flexível se estenda para frente na direção de rotação do disco. Desta maneira, cada um dos dedos plásticos flexíveis desliza ao longo da parede lateral voltada para dentro do divisor de cultura elevando os talos de planta que estão em risco de se tornarem enrolados (isto é, hair pinned) sobre o topo da parte traseira dos divisores de cultura. A extremidade distal do limpador é flexível, e assim flexiona quando o carretel roda para manter um contato adjacente com a parede lateral voltada internamente.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[009] De acordo com um primeiro aspecto da invenção, é fornecido um cabeçote de colheita de cultura compreendendo:
uma estrutura de armação de cabeçote disposta para movimento em uma direção de trabalho através do solo carregando uma cultura a ser colhida;
uma barra de corte disposta através de uma borda dianteira da estrutura de armação de cabeçote para cortar a cultura;
primeiro e segundo divisores de cultura montados na armação principal em extremidades respectivas da armação principal e se estendendo para frente para a barra de corte, cada divisor de cultura tendo uma superfície interna se estendendo em um plano paralelo à direção de trabalho e voltada para dentro;
uma disposição de transporte de cultura cortada montada na estrutura de armação de cabeçote para receber e transportar a cultura cortada para processamento adicional;
e um carretel para controlar o movimento da cultura na área sobre a barra de corte, o carretel sendo montado na estrutura de armação de cabeçote ara movimento com a mesma na direção de movimento e par rotação em torno de um eixo de carretel e geral paralelo à barra de corte;
o carretel tendo vários bastões de carretel em posições espaçadas em torno do eixo de carretel, os bastões de carretel todos se estendendo em um círculo de bastão comum em torno do eixo de carretel de modo que a rotação do carretel faz com que os bastões de carretel sigam uma trajetória de movimento que se estende no círculo de bastão;
cada um dos bastões de carretel sendo pivotante por uma ligação de acionamento em torno de seu eixo de bastão respectivo paralelo ao eixo de carretel de modo a variar o ângulo dos dedos em torno do eixo de bastão quando o carretel roda;
cada bastão de carretel tendo uma fileira de dedos de bastão se projetando em geral para fora do eixo de bastão com os dedos de bastão da fileira sendo dispostos em posições longitudinalmente espaçadas ao longo do eixo de bastão e incluindo um dedo mais terminal adjacente a uma extremidade do carretel;
uma placa de blindagem terminal montada no carretel na extremidade do carretel para rotação com os bastões em torno do eixo de carretel e se estendendo em geral em um plano radial do eixo do carretel;
a placa de blindagem terminal sendo localizada no divisor de cultura de modo que um espaço é definido entre uma superfície externa da placa de blindagem terminal e a superfície interna do divisor de cultura;
e vários elementos de pá montados na superfície externa da placa de blindagem terminal em posições angularmente espaçadas em torno do eixo de carretel;
cada elemento de pá compreendendo uma base presa na superfície externa e uma parte de lâmina transportada pela base e se estendendo para fora da superfície externa para uma borda externa da parte de lâmina;
a borda externa incluindo pelo menos partes da mesma que se estendem em uma linha em geral paralela à superfície externa;
a linha sendo espaçada da superfície interna do divisor de cultura.
[010] Tipicamente, todas as linhas definidas se estendem em um plano comum paralelo à superfície externa.
[011] De preferência, a borda externa é reta de modo que todas as bordas externas se estendem na linha. No entanto, enquanto a intenção é que a borda externa seja em geral paralela à superfície externa de modo a atuar para varrer a cultura em torno do eixo quando o carretel roda, a borda externa pode ser rebaixada em partes, tal como uma linha côncava ou convexa ou uma série de recessos ao longo da borda para definir dentes, desde que todas as partes ao longo do comprimento permaneçam espaçadas da superfície interna do divisor.
[012] De preferência, a borda externa está disposta de modo que a linha é substancialmente radial ao eixo de carretel. No entanto, pode também ser inclinada ligeiramente com relação ao raio, desde que opere em uma ação de varredura em torno do carretel.
[013] Isto é, a borda externa é espaçada da superfície interna de modo que a borda externa é mantida espaçada da superfície interna, durante o movimento relativo em operação de colheita do carretel com relação à superfície interna causado pelo movimento relativo do carretel e da armação principal. Será apreciado que quando a disposição aqui é usada nos cabeçotes com uma armação pivotante de três peças ou quando o carretel pode ser elevado mais em uma extremidade que na outra, a placa terminal do carretel pivotará com relação à face interna do divisor de modo que o espaço entre as mesmas mudará em diferentes localizações na superfície externa. A disposição aqui utiliza os elementos de má que são impedidos de contatar a superfície interna do divisor de modo a evitar qualquer ação de limpeza.
[014] De preferência, a placa terminal compreende um anel se estendendo no plano radial do eixo de carretel com uma borda externa periférica e uma borda interna radialmente espaçada e em que a borda externa tem um comprimento mais curto que uma distância radial na localização do elemento de pá entre a borda interna do anel e a superfície periférica do anel. De preferência, existem três elementos de pá angularmente espaçados em ângulos iguais em torno do eixo de carretel, que é adequado com um carretel de seis bastões desde que os elementos de pá possam ser montados na placa terminal em posições alinhadas com aquelas alternadas respectivas dos bastões de carretel.
[015] De preferência, os elementos de pá são formados a partir de um material plástico, são suficientemente rígidos para permanecer em um ângulo predeterminado com a superfície externa e são flexíveis para acomodar contato não intencional sem fratura. A parte de lâmina está tipicamente a um ângulo reto com a superfície externa. No entanto, a lâmina pode ser inclinada para frente ou para trás.
[016] De preferência, os elementos de pá têm a base e a parte de lâmina integralmente moldadas de material plástico com furos de parafuso adequados através da base para permitir a fixação de parafuso na placa terminal.
[017] Assim, a modalidade aqui consiste de uma pá fiada na extremidade do carretel onde:
[018] A pá é construída de uretano, plástico, borracha ou outro material flexível.
[019] A pá é desenhada para fornecer uma superfície pra remover cultura da área entre o carretel e o painel terminal do cabeçote.
[020] A pá não é limitada ao formato mostrado na modalidade corrente, mas pode ser formatada como um trapezóide, meia-lua, retângulo, ou outra geometria desejada.
[021] A pá normalmente opera com folga no painel terminal do divisor.
[022] A pá é firmemente fixada na blindagem terminal do carretel usando rebites, cavilhas, ou outro tipo de fixador.
[023] A pá roda com o carretel para limpar a cultura do painel terminal estacionário.
[024] A pá pode ser instalada em uma orientação na blindagem terminal de modo que contata a cultura quando está em geral perpendicular ao acúmulo.
[025] O ângulo da pá está entre 60 e 90 graus da superfície da blindagem terminal do carretel.
[026] Qualquer número destas pás pode ser encontrado para promover o fluxo de cultura, a modalidade mostrada envolve três pás.
[027] De preferência, a placa de blindagem terminal tem uma borda periférica localizada radialmente para dentro de uma ponta externa dos dedos de bastão, em que cada um dos dedos mais terminais dos bastões tem uma base no bastão que está axialmente para dentro da placa de blindagem terminal, e em que cada um dos dedos mais terminais é formatado para definir uma ponta externa que é axialmente espaçada da base em uma posição pelo menos axialmente alinhada com o plano radial da placa de blindagem terminal.
[028] De preferência, cada um dos dedos mais terminais é formatado para definir uma ponta externa que é axialmente espaçada da base em uma posição pelo menos axialmente alinhada com o plano radial da placa de blindagem terminal.
[029] De preferência, cada um dos dedos mais terminais é formatado para definir uma ponta externa que é axialmente espaçada da base em uma posição além do plano radial da placa de blindagem terminal.
[030] Assim, os dedos na extremidade do carretel se estendem para uma posição pelo menos alinhada com a placa de blindagem terminal o que melhora o fluxo de cultura e reduz a possibilidade de parar e enrolar nesta localização. Isto pode também reduzir a possibilidade do material de cultura coletar entre a extremidade do carretel e o painel terminal do cabeçote convencional.
[031] Para a ponta atingir esta localização, de preferência cada um dos dedos mais terminais é curvado em uma direção longitudinal do eixo que está fora do plano radial da base do dedo no qual está conectado ao tubo de ponta ou bastão. O dedo pode também ser curvado a partir de uma linha radial do tubo de ponta em maneira convencional.
[032] Tipicamente, os dedos terminais podem ser formados de uma vareta de metal ou arame de modo que podem ser facilmente curvados para assumir os ângulos exigidos enquanto outros dedos dos bastões diferentes dos dedos mais terminais são formados de material plástico em maneira convencional e se estendem em um plano radial do eixo do bastão. No entanto, os dedos terminais podem ser formados de plástico moldado para fornecer a curvatura exigida de modo que tosos os dedos podem ser de plástico, todos podem ser de metal ou pode existir uma mistura de metal e plástico.
[033] A placa terminal pode ou não se estender completamente em um plano radial do eixo do carretel. A placa terminal pode ser aberta em uma parte central que pode estar localizada somente.
[034] De preferência, a borda periférica da placa de blindagem terminal tem um ápice em cada um dos bastões. Para permitir o movimento exigido dos dedos mais terminais em torno do eixo de bastão, a borda periférica de cada um dos bastões inclui partes que são rebaixadas a partir de uma linha reta unindo os ápices e esta parte rebaixada atua para permitir a rotação do dedo mais terminal em torno do eixo de bastão sem contatar a borda periférica.
[035] De preferência, a borda periférica da placa de blindagem terminal tem uma parte adjacente ao ápice que é substancialmente parcialmente circular em torno do eixo de bastão desde que isto permite o movimento livre do dedo quando roda em torno deste eixo.
[036] Em adição ao movimento do dedo, um formato recortado da borda periférica da placa de blindagem terminal fornece descontinuidades na borda que ajudam a mover a cultura para trás quando o carretel roda. Estas descontinuidades podem ser formadas pelos recessos que são rebaixados por um ângulo mais agudo no lado à jusante do ápice que no lado à montante do ápice com relação à direção de rotação do carretel.
[037] Em particular, de preferência a borda periférica é formada de modo que um recesso mais fundo da borda periférica está mais perto de um ápice à montante que um ápice à jusante para formar um formato recortado.
[038] Isto é, de preferência, a borda periférica da placa de blindagem terminal tem uma parte adjacente ao ápice que é substancialmente parcialmente circular em torno do eixo de bastão e permanece substancialmente circular até uma posição próxima a um recesso mais profundo da borda periférica.
[039] Tipicamente, a ligação de acionamento compreende um elemento de came montado em uma extremidade do carretel, cada bastão tendo associada com ele uma ligação de controle respectiva, de modo que quando o carretel roda através de uma série de posições angularmente espaçadas dos bastões, o movimento da ligação de controle definida pelo elemento de came causa o dito movimento pivotante do bastão respectivo em torno do eixo do bastão. Nesta disposição, de preferência, o dedo mais terminal tem uma base que está localizada entre o elemento de came e a placa de blindagem terminal.
[040] De preferência também, é fornecida uma folha terminal se estendendo em um plano vertical em ângulos retos com a barra de corte de modo a se estender ao longo da direção do movimento de trabalho onde a folha terminal se encontra substancialmente imediatamente adjacente à placa de blindagem terminal. A provisão dos dedos que se estendem além da placa de blindagem terminal ajuda a impedir a coleta de material entre a blindagem terminal e a folha terminal.
[041] De acordo com um segundo aspecto da invenção, é fornecido um cabeçote de colheita de cultura compreendendo:
uma estrutura de armação de cabeçote disposta para movimento em uma direção de trabalho através do solo carregando uma cultura a ser colhida;
uma barra de corte disposta através de uma borda dianteira da estrutura de armação de cabeçote para cortar a cultura;
uma disposição de transporte de cultura cortada montada na estrutura de armação de cabeçote para receber e transportar a cultura cortada para processamento adicional;
e um carretel para controlar o movimento da cultura na área sobre a barra de corte, o carretel sendo montado na estrutura de armação de cabeçote ara movimento com a mesma na direção de movimento e par rotação em torno de um eixo de carretel e geral paralelo à barra de corte;
o carretel tendo vários bastões de carretel em posições espaçadas em torno do eixo de carretel, os bastões de carretel todos se estendendo em um círculo de bastão comum em torno do eixo de carretel de modo que a rotação do carretel faz com que os bastões de carretel sigam uma trajetória de movimento que se estende no círculo de bastão;
cada um dos bastões de carretel sendo pivotante por uma ligação de acionamento em torno de seu eixo de bastão respectivo paralelo ao eixo de carretel de modo a variar o ângulo dos dedos em torno do eixo de bastão quando o carretel roda;
cada bastão de carretel tendo uma fileira de dedos de bastão se projetando em geral para fora do eixo de bastão com os dedos de bastão da fileira sendo dispostos em posições longitudinalmente espaçadas ao longo do eixo de;
uma placa de blindagem terminal montada no carretel na extremidade do carretel para rotação com os bastões em torno do eixo de carretel e se estendendo em geral em um plano radial do eixo do carretel;
a placa de blindagem terminal tendo uma borda periférica localizada radialmente para dentro de uma ponta externa dos dedos de bastão;
em que a borda periférica da placa de blindagem terminal tem um ápice em cada um dos bastões e a borda periférica em cada um dos bastões inclui partes que são rebaixadas a partir de uma linha reta unindo os ápices.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[042] Uma modalidade da invenção será descrita em conjunto com os desenhos anexos em que:
[043] A Figura 1 é uma vista esquemática de um cabeçote de acordo com a presente invenção olhando ao longo do cabeçote na direção de uma extremidade e mostrando o carretel, braços de suporte de carretel, tubos de ponta, chapa de metal, armação de cabeçote, folha terminal de armação, came e ligações de controle, com os discos de montagem terminais do carretel omitidos por conveniência de ilustração.
[044] A Figura 2 é uma vista em seção transversal do carretel somente da Figura 1.
[045] A Figura 3 é uma vista em seção longitudinal do carretel somente da Figura1.
[046] A Figura 4 é uma vista isométrica do carretel somente da Figura 1 mostrando somente a extremidade do carretel incluindo o came de controle de dedo.
[047] A figura é uma vista em seção transversal do carretel somente da Figura 1.
[048] A Figura 5 é uma vista em seção transversal similar à Figura 2 que é simplificada para mostrar o formato da placa de blindagem terminal.
[049] A Figura 6 é uma vista em seção longitudinal de um tubo de ponta que é simplificado para mostrar os dedos mais terminais.
[050] A Figura 7 é uma vista isométrica do carretel somente da Figura 1 mostrando somente a extremidade oposta ao came de controle de dedo.
[051] A Figura 8 é uma vista isométrica dos elementos de pá da Figura 7.
[052] A Figura 9 é uma vista em elevação terminal de um dos elementos de pá da Figura 7.
[053] A Figura 10 é uma vista plana do cabeçote da Figura 1 mostrando a relação entre a aça terminal do carretel, a superfície interna do divisor e os elementos de pá da Figura 7.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[054] Na Figura 1 é mostrada uma modalidade de um cabeçote e acordo com a presente invenção com um número de elementos sendo mostrados esquematicamente desde a construção geral de tais cabeçotes é bem conhecido de alguém versado na técnica. O cabeçote 10 inclui uma armação de cabeçote 11 tendo um tubo de armação principal 12 se estendendo através da largura do cabeçote entre dois divisores de cultura terminais 13, um dos quais é mostrado e o outro dos quais é claro está na outra extremidade e, portanto não visível na elevação da Figura 1. O tubo principal 12 é adequadamente suportado e fixado em um veículo de propulsão em uma maneira tal que a armação de cabeçote pode ser movida para frente através do solo cortando uma cultura de pé. O divisor de cultura 13 se estende para frente do tubo principal 12 para uma seção de ponta dianteira 14. O tubo principal 12 carrega várias barras de armação que se estendem para baixo e para frente para suportar uma chapa de metal 15 do cabeçote na qual o material de cultura é depositado depois do corte. Os elementos estruturais definindo barras de armação na chapa de metal não são mostrados por conveniência de ilustração, desde que novamente estes são bem conhecidos daquele versado na técnica e podem variar de acordo com considerações de engenharia.
[055] Na chapa de metal 15 é fornecido um transportador de cultura 16 que está disposto para transportar a cultura depois de cortar através da largura de um cabeçote em uma localização de descarga. Na modalidade mostrada, o transportador é fornecido como uma lona de esteira 17 montada em rolos 18. Outras modalidades podem usar sistemas de transporte de cultura alternativos e primeiramente uma broca que é comumente usada como uma alternativa ao sistema de esteira. As modalidades da presente invenção não são limitadas a cada um dos diferentes tipos de cabeçote.
[056] Na frente da chapa de metal 15 é fornecida uma barra de corte em geral indicada em 19 que é novamente somente mostrada esquematicamente desde que a construção deste é bem conhecida de alguém versado na técnica. A barra de corte mostrada fornece uma faca de foice em proteções que alterna para frente e para trás em uma ação de cortar na cultura em pé de modo que a cultura é depositada na esteira para transporte ara a localização de descarga.
[057] Quando usada em uma colheitadeira combinada, a localização de descarga é associada com um sistema de transferência de cultura que transfere a cultura para trás no alojamento de alimentador da combinada. Cabeçotes deste tipo podem também é claro ser usados como uma faixa ou através de um condicionador de cultura no solo.
[058] O cabeçote ainda inclui um carretel em geral indicado em 20. O carretel 20 inclui braços de montagem 21 pivotados em uma montagem adequada 22 adjacente ao tubo 12 de modo que os braços se projetam para frente a partir da armação para uma posição sobre a superfície superior 131 do divisor de cultura 13 de modo a fornecer suporte para o carretel estendendo o cabeçote acima da barra de corte. Cada braço é móvel em sua ação pivotante por um atuador de acionamento adequado 23.
[059] O carretel ainda inclui discos de suporte terminais, um dos quais é mostrado somente esquematicamente na Figura 1 como um círculo na extremidade do carretel, mas será apreciado que a disposição estrutural do disco pode variar de acordo com exigências de engenharia. O disco terminal é indicado em 24 e é montado em uma haste 25 que suporta o disco para rotação em torno de um eixo 26 do carretel.
[060] O disco suporte vários bastões de carretel 27 em posições angularmente espaçadas em torno do eixo 26. Cada bastão de carretel carrega vários dedos longitudinalmente espaçados 28 que projetam para fora a partir da barra para engatar a cultura em cada bastão de carretel é pivotante em torno de seu próprio eixo individual 26A paralelo ao eixo 26 de modo a mudar a posição angular dos dedos em torno do eixo 26A do bastão. A posição angular do bastão em torno de seu eixo é controlada por uma ligação 29 do bastão que coopera com um came 30 do carretel de modo que quando os bastões rodam a ligação move os bastões para a posição angular exigida na dependência da cooperação da ligação com o came.
[061] As disposições deste tipo geral são bem conhecidas e convencionais como discutido na Patente US 6.591.598 da técnica anterior (Remillard), a descrição da qual é incorporada aqui por referência ou pode ser referida para detalhes adicionais não mostrados aqui. A descrição seguinte se refere às modificações e melhoramentos apresentados na presente aplicação e se refere a detalhes mostrados na Figura 1 e os desenhos adicionais.
[062] O carretel 20 assim tem vários bastões de carretel 27 em posições espaçadas em torno do eixo de carretel, os bastões de carretel todos se estendendo em um círculo de bastão comum 27A em torno do eixo de carretel 26 de modo que a rotação do carretel faz os bastões de carretel 27 seguir uma trajetória de movimento se estendendo no círculo de bastão 27A. Cada um dos bastões de carretel é acionado em movimento pivotante por uma ligação de acionamento 29 incluindo o came 30 em torno de seu eixo de bastão paralelo ao eixo de carretel de modo a variar o ângulo dos dedos em torno do eixo de bastão quando o carretel roda. Um exemplo desta disposição é descrito em detalhe na patente referida acima. Também como descrito, cada bastão de carretel tem uma fileira de dedos de bastão 28 se projetando em geral para fora a partir do eixo de bastão com os dedos de bastão da fileira sendo dispostos em posições longitudinalmente espaçadas a longo do eixo de bastão e incluindo um conjunto principal de dedos 28A e um dedo mais terminal 28B adjacente a uma extremidade do carretel. Uma placa de blindagem terminal 40 é montada no carretel na extremidade do carretel para rotação com os bastões em torno do eixo de carretel e se estendendo em geral em um plano radial do eixo do carretel. A placa de blindagem terminal 40 é em geral planar n plano radial e inclui uma borda interna 41 e uma borda periférica externa 42. a borda interna 41 é em geral circular e é adequadamente localizada para acomodar os componentes internos na mesma. A borda periférica externa 42 está localizada em geral radialmente para dentro de uma ponta externa 28T dos dedos de bastão de modo que a ponta e uma parte do dedo adjacente à ponta está exposta além da borda periférica 42 em torno da periferia completa da placa e quando os dedos rodam de trás para frente em torno do eixo de bastão.
[063] Como mostrado melhor na Figura 3, dos dedos mais terminais 28A dos bastões 27 têm uma base 28S no bastão que é conectado ao bastão 27 em uma posição axialmente dentro da placa de blindagem terminal 40. os tubos de bastão 27 terminam dentro da placa terminal e pode apenas tocar a placa terminal mas não existe conexão com a mesma.
[064] Cada um dos dedos mais terminais 28A é formatado para definir uma ponta externa 28T que é axialmente espaçado da base 28S para uma posição pelo menos axialmente alinhada com o plano radial da placa de blindagem terminal 40, e, como mostrado na Figura 3, é axialmente espaçado da base 28S em um lado da placa 40 para uma posição além do plano radial da placa de blindagem terminal 40.
[065] Como mostrado em 28R, cada um dos dedos mais terminais é curvado em uma direção longitudinalmente do eixo de carretel 26A, de modo a definir uma primeira parte 28P se estendendo em geral em plano radial e dentro da placa 40 e uma segunda parte 28Q além da curva 28R e se estendendo para a ponta 28T. Para permitir que esta curva ocorra e seja mantida, cada um dos dedos mais terminais é formado de uma vareta de metal tipicamente de aço ou arame. Todos os dedos podem ser formados desta maneira mas tipicamente os outros dedos dos bastões diferentes dos dedos mais terminais são formados de material plástico e se estendem em um plano radial do eixo de bastão. Os dedos deste tipo são bem conhecidos.
[066] Como mostrado melhor na Figura 5, a borda periférica 42 da placa de blindagem terminal 40 tem um ápice em cada um dos bastões 27. O ápice é suavemente curvado em torno do eixo 26A e está radialmente para fora do eixo. A Figura 5 também mostra uma linha imaginária 44 que forma um exemplo de um formato hexagonal convencional de uma placa terminal e uma linha imaginária 45 que forma um círculo circundando os ápices. No entanto, na presente disposição, a borda periférica em cada um dos bastões inclui partes 46 que são rebaixadas a partir da linha reta 44 que une os ápices.
[067] Isto é, a placa de blindagem terminal 40 tem uma parte 47 adjacente ao ápice 43 que é substancialmente parcialmente circular em torno do eixo de bastão 26A. Isto permite e a rotação do dedo mais terminal 28A e particularmente a parte 28Q em torno do eixo de bastão sem contatar a borda periférica 42. A parte circular 47 termina no lado à jusante de cada ápice em relação à direção de movimento D em uma parte de recesso mais profunda 48 que é mais rebaixada com relação ao círculo imaginário 45. Este está localizado no ponto onde o dedo 28A se move mais para trás em torno do eixo 26. A partir desta posição mais profunda 48, a borda periférica 42 se inclina suavemente e em uma curva para trás e para cima em uma parte 49 para o ponto terminal da parte 47. Assim, a borda periférica da laca de blindagem terminal é rebaixada por um ângulo mais agudo na parte 47 no lado à jusante do ápice 43 que no lado à montante da parte 47 do ápice 43 com relação à direção D de rotação do carretel. Isto é, a borda periférica é formada de modo que um recesso mais profundo 46 da borda periférica 42 está mais próximo de um ápice à montante 43 que um ápice à jusante para formar um formato recortado da borda periférica. O formato recortado forma descontinuidades na borda periférica da placa de blindagem terminal que engatam a cultura e ajudam a fazer a cultura se mover para trás com o carretel muito mais que uma borda circular suave como mostrado em 45 ou esmo uma borda hexagonal como mostrado em 44.
[068] Assim, a borda periférica 42 da placa de blindagem terminal 40 tem uma parte 47 adjacente ao ápice que é substancialmente parcialmente circular em torno do eixo de bastão 26A e permanece substancialmente circular até uma posição próximo a um recesso mais profundo 46 da borda periférica.
[069] A placa de blindagem terminal se estende imediatamente adjacente a uma folha terminal (não mostrada) do cabeçote se estendendo em um plano vertical em ângulos retos com a barra de corte de modo a se estender ao longo da direção de movimento de trabalho e adjacente à placa de blindagem terminal.
[070] A extremidade oposta é mostrada na Figura 7 onde é fornecida uma placa de blindagem terminal 401 do mesmo formato que aquele na extremidade de controle de came. Na Figura 7 portanto não existe came. Outro recurso opcional mostrado é que ambas as extremidades podem incluir o dedo terminal e o dedo adjacente seguinte que são formados de metal de m,do que podem ser curvados para o plano terminal.
[071] Também a face externa da placa terminal carrega lâminas de ângulo reto ou elementos de pá 402 com um flange roscado na placa terminal e uma parte de lâmina que se projeta axialmente da placa terminal com a linha ao longo da lâmina se estendendo radialmente. Os elementos de pá 402 são montados na superfície externa 403 da placa de blindagem terminal em posições angularmente espaçadas em torno do eixo de carretel. Cada elemento de pá é integralmente moldado de um material plástico e inclui uma base 404 com uma superfície inferior plana na superfície externa 403 usando furos de parafuso 405 e uma parte de lâmina 406 suportada pela base 404. A parte de lâmina é em geral planar e se estende para fora da superfície externa 403 em um ângulo na superfície externa que pode se encontrar na faixa de 60 a 90 graus. A parte de lâmina se este para uma borda externa 407 da parte de lâmina que se encontra em ma linha reta paralela à superfície plana da base e, portanto paralela à superfície externa 403.
[072] A borda externa e a linha que define a borda é reta de modo que toda a borda externa se encontra na linha paralela à superfície externa 403 e portanto em um espaçamento constante da face externa. A borda externa assim é em geral paralela à superfície externa de modo a atuar para varrer a cultura em torno do eixo quando o carretel roda.
[073] A base é montada na placa terminal 40 de modo que a borda externa 407 está disposta de modo que a linha é substancialmente radial ao eixo de carretel de modo que as pás fornecem uma ação de varredura em torno do carretel ao longo do comprimento inteiro da borda externa 407.
[074] Isto é, a borda externa 40 é espaçada da superfície interna 50 do divisor de cultura 51 de modo que a borda externa 407 é mantida espaçada da superfície interna 50.
[075] O divisor 13 como mostrado na Figura 1 não cobre o todo da placa terminal 40 de modo que o carretel é exposto a um movimento relativo em operação de colheita do carretel com relação à superfície interna causada pelo movimento relativo do carretel e armação principal. Será apreciado que quando a disposição aqui é usada em cabeçotes com armação pivotante de três peças ou quando o carretel pode ser elevado mais em uma extremidade que na outra extremidade, a placa terminal do carretel picotará com relação à face interna 50 do divisor de cultura terminal 51 de modo que o espaço entre o mesmo mudará em localizações diferentes na superfície externa. A disposição aqui usa os elementos de pá que são impedidos de contatar a superfície interna do divisor de modo a evitar qualquer ação de limpeza.
[076] Como mostrado na Figura 7, a placa terminal 40 compreende um anel se estendendo no plano radial do eixo de carretel com uma borda externa periférica 42 e uma borda interna radialmente espaçada 41 e a borda externa 407 tem um comprimento mais curto que uma distância radial na localização do elemento de pá entre a borda interna 41 do anel e a superfície periférica 42 do anel. Existem três elementos de pá 402 angularmente espaçados em ângulos iguais em torno do eixo de carretel e o carretel tem seis bastões 27 que permitem que os elementos de pá sejam montados na placa terminal 40 em posições alinhadas com aqueles alternados respectivos dos bastões de carretel 27.
[077] Os elementos de pá são formados de um material plástico que é suficientemente rígido para permanecer a um ângulo predeterminado tipicamente um ângulo reto com a superfície externa 403 e são flexíveis para acomodar o contato não intencional sem fratura.

Claims (20)

  1. Cabeçote de colheita de cultura, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:
    uma estrutura de armação de cabeçote disposta para movimento em uma direção de trabalho através do solo carregando uma cultura a ser colhida;
    uma barra de corte disposta através de uma borda dianteira da estrutura de armação de cabeçote para cortar a cultura;
    primeiro e segundo divisores de cultura montados na armação principal em extremidades respectivas da armação principal e se estendendo para frente para a barra de corte, cada divisor de cultura tendo uma superfície interna se estendendo em um plano paralelo à direção de trabalho e voltada para dentro;
    uma disposição de transporte de cultura cortada montada na estrutura de armação de cabeçote para receber e transportar a cultura cortada para processamento adicional;
    e um carretel para controlar o movimento da cultura na área sobre a barra de corte, o carretel sendo montado na estrutura de armação de cabeçote ara movimento com a mesma na direção de movimento e par rotação em torno de um eixo de carretel e geral paralelo à barra de corte;
    o carretel tendo vários bastões de carretel em posições espaçadas em torno do eixo de carretel, os bastões de carretel todos se estendendo em um círculo de bastão comum em torno do eixo de carretel de modo que a rotação do carretel faz com que os bastões de carretel sigam uma trajetória de movimento que se estende no círculo de bastão;
    cada um dos bastões de carretel sendo pivotante por uma ligação de acionamento em torno de seu eixo de bastão respectivo paralelo ao eixo de carretel de modo a variar o ângulo dos dedos em torno do eixo de bastão quando o carretel roda;
    cada bastão de carretel tendo uma fileira de dedos de bastão se projetando em geral para fora do eixo de bastão com os dedos de bastão da fileira sendo dispostos em posições longitudinalmente espaçadas ao longo do eixo de bastão e incluindo um dedo mais terminal adjacente a uma extremidade do carretel;
    uma placa de blindagem terminal montada no carretel na extremidade do carretel para rotação com os bastões em torno do eixo de carretel e se estendendo em geral em um plano radial do eixo do carretel;
    a placa de blindagem terminal sendo localizada no divisor de cultura de modo que um espaço é definido entre uma superfície externa da placa de blindagem terminal e a superfície interna do divisor de cultura;
    e vários elementos de pá montados na superfície externa da placa de blindagem terminal em posições angularmente espaçadas em torno do eixo de carretel;
    cada elemento de pá compreendendo uma base presa na superfície externa e uma parte de lâmina transportada pela base e se estendendo para fora da superfície externa para uma borda externa da parte de lâmina;
    a borda externa incluindo pelo menos partes da mesma que se encontram em uma linha em geral paralela à superfície externa;
    a linha sendo espaçada da superfície interna do divisor de cultura.
  2. Cabeçote, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a borda externa é reta de modo que todas as bordas externas se estendem na linha.
  3. Cabeçote, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a borda externa está disposta de modo que a linha é substancialmente radial ao eixo de carretel.
  4. Cabeçote, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a borda externa é espaçada da superfície interna de modo que a borda externa é mantida espaçada da superfície interna, durante o movimento relativo em operação de colheita do carretel com relação à superfície interna causado pelo movimento relativo do carretel e da armação principal.
  5. Cabeçote, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a placa terminal compreende um anel se estendendo no plano radial do eixo de carretel com uma borda externa periférica e uma borda interna radialmente espaçada e em que a borda externa tem um comprimento mais curto que uma distância radial na localização do elemento de pá entre a borda interna do anel e a superfície periférica do anel.
  6. Cabeçote, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de que existem três elementos de pá angularmente espaçados em ângulos iguais em torno do eixo de carretel.
  7. Cabeçote, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que os elementos de pá são montados na placa terminal em posições alinhadas com aquelas respectivas dos bastões de carretel.
  8. Cabeçote, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, CARACTERIZADO pelo fato de que os elementos de pá são formados a partir de um material plástico, são suficientemente rígidos para permanecer em um ângulo predeterminado com a superfície externa e são flexíveis para acomodar contato não intencional sem fratura.
  9. Cabeçote, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, CARACTERIZADO pelo fato de que os elementos de pá têm a base e a parte de lâmina integralmente moldadas de material plástico.
  10. Cabeçote, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a parte de lâmina está tipicamente a um ângulo reto com a superfície externa.
  11. Cabeçote, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a placa de blindagem terminal tem uma borda periférica localizada radialmente para dentro de uma ponta externa dos dedos de bastão, em que cada um dos dedos mais terminais dos bastões tem uma base no bastão que está axialmente para dentro da placa de blindagem terminal, e em que cada um dos dedos mais terminais é formatado para definir uma ponta externa que é axialmente espaçada da base em uma posição pelo menos axialmente alinhada com o plano radial da placa de blindagem terminal.
  12. Cabeçote, de acordo com a reivindicação 10 ou 11, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um dos dedos mais terminais é formatado para definir uma ponta externa que é axialmente espaçada da base em uma posição além do plano radial da placa de blindagem terminal.
  13. Cabeçote, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, CARACTERIZADO pelo fato de que outros dedos dos bastões diferentes dos dedos mais terminais são formados de material plástico em maneira convencional e se estendem em um plano radial do eixo do bastão.
  14. Cabeçote, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a borda periférica da placa de blindagem terminal tem um ápice em cada um dos bastões. Para permitir o movimento exigido dos dedos mais terminais em torno do eixo de bastão, a borda periférica de cada um dos bastões inclui partes que são rebaixadas a partir de uma linha reta unindo os ápices e esta parte rebaixada atua para permitir a rotação do dedo mais terminal em torno do eixo de bastão sem contatar a borda periférica.
  15. Cabeçote, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a borda periférica da placa de blindagem terminal tem uma parte adjacente ao ápice que é substancialmente parcialmente circular em torno do eixo de bastão.
  16. Cabeçote, de acordo com a reivindicação 14 ou 15, CARACTERIZADO pelo fato de que rebaixada por um ângulo mais agudo no lado à jusante do ápice que no lado à montante do ápice com relação à direção de rotação do carretel.
  17. Cabeçote, de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 16, CARACTERIZADO pelo fato de que a borda periférica é formada de modo que um recesso mais fundo da borda periférica está mais perto de um ápice à montante que um ápice à jusante para formar um formato recortado.
  18. Cabeçote, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, CARACTERIZADO pelo fato de que a placa de blindagem terminal tem uma borda periférica localizada radialmente para dentro de uma ponta externa dos dedos de bastão e em que a borda periférica da placa de blindagem terminal tem um ápice em cada um dos bastões e a borda periférica em cada um dos bastões inclui partes que são rebaixadas de uma linha reta unindo os ápices.
  19. Cabeçote, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que a borda periférica da placa de blindagem terminal tem uma parte adjacente ao ápice que é substancialmente parcialmente circular em torno do eixo de bastão.
  20. Cabeçote, de acordo com a reivindicação 18 ou 19, CARACTERIZADO pelo fato de que a borda periférica da placa de blindagem terminal é rebaixada por um ângulo mais agudo no lado à jusante do ápice que no lado à montante do ápice com relação à direção de rotação do carretel.
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