BR102019009069A2

BR102019009069A2 - veículo de trabalho

Info

Publication number: BR102019009069A2
Application number: BR102019009069A
Authority: BR
Inventors: W Harmon Andrew; E Frasier Michael; T Casper Robert; Douglas Graham William
Original assignee: Deere & Co
Priority date: 2018-06-13
Filing date: 2019-05-03
Publication date: 2019-12-17
Also published as: US20190380263A1; AU2019203330A1; EP3581010B1; US11140811B2; EP3581010A1; CA3041222A1

Abstract

veículo de trabalho um veículo de trabalho inclui um recipiente de matéria-prima e um sistema de atuador com uma pluralidade de atuadores. o veículo de trabalho inclui um sistema de dispensação com uma pluralidade de tubos. além do mais, o veículo de trabalho inclui um sistema de dosagem com uma pluralidade de rolos de dosagem que é configurada para que sejam individualmente atuados pelos respectivos da pluralidade de atuadores para dosar uma matéria-prima do recipiente de matéria-prima nos respectivos da pluralidade de tubos. a pluralidade de rolos de dosagem são arranjados substancialmente paralelos uns aos outros. a pluralidade de rolos de dosagem é disposta em um arranjo escalonado.

Description

VEÍCULO DE TRABALHO

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO(S) RELACIONADO(S) [001] Não aplicável.

DECLARAÇÃO DE PESQUISA OU DESENVOLVIMENTO PATROCINADO PELO GOVERNO FEDERAL [002] Não aplicável.

CAMPO DA DESCRIÇÃO [003] Esta descrição se refere a veículos e implementos de trabalho e, mais especificamente, a um sistema de dosagem de matéria-prima para um veículo de trabalho com rolos de dosagem que são dispostos em um arranjo escalonado.

FUNDAMENTOS DA DESCRIÇÃO [004] Veículos de trabalho de sementeira, tais como carrinhos/semeadores pneumáticas e outros dispositivos de sementeira, são configurados para aplicar semente, fertilizante e/ou outras matérias-primas particuladas a um campo. O veículo de trabalho pode ser operacionalmente conectado ao equipamento de lavradura para aplicar a matéria-prima sob a superfície do solo.

[005] Veículos de trabalho de sementeira tipicamente incluem um ou mais tanques e um sistema de dosagem que dosa uma quantidade predeterminada da matéria-prima do tanque à medida que o veículo de trabalho se move através do campo. O sistema de dosagem pode incluir uma pluralidade de elementos de dosagem, tais como rolos de dosagem que são configurados para dosar a matéria-prima do tanque.

[006] Pode ser desejável aumentar o número de rolos de dosagem para dessa forma aumentar a quantidade de matéria-prima que é entregue no solo em um único passe do veículo de trabalho. Entretanto, pode haver restrições de espaço que limitam o número de rolos de dosagem que podem ser incluídos no veículo de trabalho.

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SUMÁRIO DA DESCRIÇÃO [007] Esta descrição provê um sistema de dosagem e/ou sistema de dispensação de matéria-prima melhorado para um veículo de trabalho. Esta descrição também provê métodos para operar o mesmo.

[008] Em um aspecto, a descrição provê um veículo de trabalho tendo um recipiente de matéria-prima e um sistema de atuador com uma pluralidade de atuadores. O veículo de trabalho inclui um sistema de dispensação com uma pluralidade de tubos. Além do mais, o veículo de trabalho inclui um sistema de dosagem com uma pluralidade de rolos de dosagem que é configurada para que sejam individualmente atuados pelos respectivos da pluralidade de atuadores para dosar uma matéria-prima do recipiente de matéria-prima nos respectivos da pluralidade de tubos. A pluralidade de rolos de dosagem são arranjados substancialmente paralelos uns aos outros. A pluralidade de rolos de dosagem é escalonada em uma direção vertical e escalonada em uma direção horizontal.

[009] Em um outro aspecto, é descrito um veículo de trabalho que inclui um recipiente de matéria-prima e um sistema de atuador com um primeiro atuador e um segundo atuador. O veículo de trabalho inclui um sistema de dispensação com pelo menos um tubo e um sistema de dosagem com pelo menos uma unidade de dosagem. A unidade de dosagem inclui um alojamento, uma passagem definida através do alojamento e configurada para receber uma matéria-prima do recipiente de matéria-prima, e um primeiro rolo de dosagem e um segundo rolo de dosagem pelo menos parcialmente dispostos na passagem do alojamento. O primeiro rolo de dosagem é configurado para ser acionado em rotação pelo primeiro atuador para dosar a matéria-prima através da passagem no sistema de dispensação. O segundo rolo de dosagem é configurado para ser acionado em rotação pelo segundo atuador para dosar a matéria-prima através da passagem no sistema de dispensação.

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 56/91 / 26 [010] Em um aspecto adicional, a descrição provê um veículo de trabalho com um recipiente de matéria-prima e um sistema de dosagem com uma pluralidade de rolos de dosagem arranjada em uma primeira fileira e uma segunda fileira. A primeira fileira é espaçada a uma distância vertical da segunda fileira. A primeira fileira é deslocada horizontalmente com relação à segunda fileira. O veículo de trabalho também inclui um sistema de atuador com uma pluralidade de atuadores configurada para atuar individualmente os respectivos da pluralidade de rolos de dosagem. Além disso, o veículo de trabalho inclui um sistema de dispensação com uma pluralidade de tubos, cada um configurado para receber uma matéria-prima dosada do recipiente de matéria-prima pelos respectivos da pluralidade de rolos de dosagem. A pluralidade de tubos é arranjada em uma terceira fileira e uma quarta fileira. A terceira fileira é espaçada a uma distância vertical da quarta fileira, e a terceira fileira é deslocada horizontalmente com relação à quarta fileira. A pluralidade de tubos é substancialmente paralela à pluralidade de rolos de dosagem.

[011] Os detalhes de uma ou mais modalidades são apresentados nos desenhos anexos e na descrição a seguir. Outros recursos e vantagens ficarão aparentes a partir da descrição, dos desenhos, e das reivindicações.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [012] A FIG. 1 é uma vista lateral de um veículo de trabalho de acordo com modalidades de exemplo da presente descrição;

a FIG. 2 é uma vista em seção de um sistema de dosagem e um sistema de dispensação do veículo de trabalho feita ao longo da linha 2-2 da FIG. 1 de acordo com modalidades de exemplo;

a FIG. 3 é uma vista em seção do sistema de dosagem e do sistema de dispensação do veículo de trabalho feita ao longo da linha 3-3 da FIG. 1 de acordo com modalidades de exemplo;

a FIG. 4 é uma vista de extremidade de uma unidade de dosagem do sistema de dosagem da FIG. 2; e

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 57/91 / 26 a FIG. 5 é uma vista em seção da unidade de dosagem da FIG. 4.

[013] Símbolos de referência iguais nos vários desenhos indicam elementos iguais.

DESCRIÇÃO DETALHADA [014] O seguinte descreve uma ou mais modalidades de exemplo de um sistema de dosagem de matéria-prima para um veículo de trabalho (por exemplo, um carrinho pneumático, carrinho de matéria-prima, etc.), seu(s) sistema(s) de controle, e os métodos para operar os mesmos, como mostrado nas figuras anexas dos desenhos resumidamente descritas a seguir. Várias modificações nas modalidades de exemplo podem ser contempladas pelos versados na técnica.

[015] Na forma aqui usada, a menos que de outra forma limitada ou modificada, listas com elementos que são separados por termos conjuntivos (por exemplo, “e”) e que são também precedidos pela expressão “um ou mais de” ou “pelo menos um de” indicam configurações ou arranjos que potencialmente incluem elementos individuais da lista, ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, “pelo menos um de A, B e C” ou “um ou mais de A, B e C” indica as possibilidades de apenas A, apenas B, apenas C, ou qualquer combinação de dois ou mais de A, B e C (por exemplo, A e B; B e C; A e C; ou A, B e C).

[016] Além do mais, no detalhamento da descrição, termos de direção, tais como “para frente”, “para trás”, “frente”, “traseira”, “lateral”, “horizontal” e “vertical” podem ser usados. Tais termos são definidos, pelo menos em parte, com relação à direção na qual o veículo de trabalho ou implemento se desloca durante uso. A expressão “para frente” e o termo abreviado “frente” (e quaisquer derivados e variações) se referem a uma direção correspondente à direção de deslocamento do veículo de trabalho, enquanto o termo “trás” (e derivados e variações) se referem a uma direção

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 58/91 / 26 oposta. A expressão “eixo geométrico de frente para trás” pode também referenciar a um eixo geométrico que se estende nas direções de frente para trás. Por comparação, a expressão “eixo geométrico lateral” pode se referir a um eixo geométrico que é perpendicular ao eixo geométrico de frente para trás e se estende em um plano horizontal; ou seja, um plano contendo tanto os eixos geométricos de frente para trás quanto lateral. O termo “vertical”, como aparece aqui, se refere a um eixo geométrico ou uma direção ortogonal ao plano horizontal contendo os eixos geométricos de frente para trás e lateral. [017] O seguinte descreve uma ou mais implementações de exemplo do veículo de trabalho descrito para dosar e dispensar uma matéria-prima ao solo, como mostrado nas figuras anexas dos desenhos descritas resumidamente aqui. O veículo de trabalho pode incluir um sistema de dosagem com uma pluralidade de elementos de dosagem. Os elementos de dosagem podem compreender rolos de dosagem em algumas modalidades. Os rolos de dosagem podem atuar (rotar) independentemente um do outro e a velocidades de saída variáveis em algumas modalidades. O veículo de trabalho pode também incluir um sistema de controle configurado para controlar a atuação dos rolos de dosagem individualmente e independentemente.

[018] Os rolos de dosagem podem ser espaçados e arranjados substancialmente paralelos entre si. Em algumas modalidades, os rolos podem ser substancialmente paralelos ao eixo geométrico primário do veículo de trabalho (isto é, paralelos à direção de deslocamento). Também, em algumas modalidades, os rolos podem ser dispostos em um arranjo escalonado. Os rolos podem ser escalonados verticalmente e horizontalmente em algumas modalidades. Por exemplo, os rolos podem ser arranjados em fileiras que são espaçadas verticalmente e que são deslocadas horizontalmente.

[019] O veículo de trabalho pode também incluir um sistema de dispensação com uma pluralidade de tubos. O ar pode mover-se através dos

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 59/91 / 26 tubos. Os tubos podem receber matéria-prima que é dosada pelos rolos de dosagem, e a matéria-prima pode deslocar-se ao longo dos tubos na corrente de ar para uma unidade de fileira para plantio no solo. Pelo menos parte dos tubos pode ser arranjada substancialmente paralelos entre si (por exemplo, paralela ao eixo geométrico primário do veículo de trabalho) e substancialmente paralela aos rolos de dosagem. Em algumas modalidades, os tubos do sistema de dispensação podem ser dispostos em um arranjo escalonado. Os tubos podem ser escalonados verticalmente e horizontalmente em algumas modalidades. Por exemplo, uma parte dos tubos pode ser arranjada em fileiras que são espaçadas verticalmente e que são deslocadas horizontalmente.

[020] Além do mais, pelo menos dois dos rolos de dosagem podem ser alojados em um alojamento comum. O alojamento pode definir uma entrada que recebe a matéria-prima de um recipiente de matéria-prima. O alojamento pode também definir uma pluralidade de saídas. A matéria-prima que entra no alojamento através da entrada pode ser dosada pelos rolos de dosagem e provida nas respectivas das saídas. As saídas podem prover a matéria-prima dosada nos respectivos dos tubos do sistema de dispensação. Então, os tubos podem dispensar a matéria-prima às unidades de fileira para plantio no solo.

[021] Dessa forma, o veículo de trabalho pode prover a matériaprima no solo de uma maneira controlada e precisa. Além do mais, o arranjo dos rolos de dosagem e/ou dos tubos do sistema de dispensação pode ser compacto e bem organizado.

[022] A Figura 1 ilustra um veículo de trabalho 100 de acordo com modalidades de exemplo da presente descrição. Na modalidade ilustrada, o veículo de trabalho 100 pode ser rebocado por um outro veículo, tal como um trator (não mostrado). Em outras modalidades, o veículo de trabalho 100 da presente descrição pode ser um veículo automotriz. Em algumas modalidades,

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 60/91 / 26 o veículo de trabalho 100 pode ser um carrinho pneumático ou semeadeira pneumática que contém uma quantidade em massa de uma matéria-prima, que dosa a matéria-prima a partir da quantidade em massa, e que move a matériaprima dosada para fora do veículo de trabalho 100 para plantio no terreno. O veículo de trabalho 100 mostrado na FIG. 1 é meramente uma modalidade de exemplo da presente descrição. Um ou mais recursos da presente descrição podem ser incluídos em um veículo de trabalho diferente, tal como uma plantadeira, um carrinho de matéria-prima, ou outro veículo de trabalho sem fugir do escopo da presente descrição.

[023] Um eixo geométrico longitudinal 118 (isto é, eixo geométrico primário) é indicado na FIG. 1 para efeitos de referência. O eixo geométrico longitudinal 118 pode ser substancialmente paralelo a uma direção de deslocamento do veículo de trabalho 100. Dessa forma, o eixo geométrico longitudinal 118 pode ser paralelo a um eixo geométrico de frente para trás do veículo de trabalho 100. Um eixo geométrico lateral 124 é também indicado na FIG. 1. O eixo geométrico lateral 124 pode ser perpendicular ao eixo geométrico longitudinal 118 e pode se estender entre lados laterais opostos do veículo de trabalho 100. Além do mais, um eixo geométrico vertical 126 é indicado na FIG. 1 para efeitos de referência.

[024] O veículo de trabalho 100 pode ser configurado para dispensar a matéria-prima a uma ou mais unidades de fileira 101. Cada unidade de fileira 101 pode incluir recursos para respectivamente lavrar o solo, abrir uma vala no solo, depositar a matéria-prima na vala, e fechar a vala. Em algumas modalidades, as unidades de fileira 101 podem ser conectadas entre si por uma armação da unidade de fileira 102 que se estende substancialmente ao longo do eixo geométrico lateral 124. Pode haver uma pluralidade de unidades de fileira 101 espaçadas e arranjadas em série na armação da unidade de fileira 102 ao longo do eixo geométrico lateral 124. Dessa forma, embora apenas uma unidade de fileira 101 esteja mostrada na FIG. 1, percebe

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 61/91 / 26 se que unidades similares 101 podem ser incluídas e dispostas em série ao longo do eixo geométrico lateral 124. A armação da unidade de fileira 102 pode ser conectada ao veículo de trabalho 100 por meio de uma barra de tração traseira 111. A armação da unidade de fileira 102 pode também ser conectada ao veículo de reboque (por exemplo, trator) por meio de uma barra de tração dianteira 109. Dessa maneira, as unidades de fileira 101 podem ser dispostas entre o veículo de trabalho 100 e o veículo reboque com relação ao eixo geométrico longitudinal 118. Entretanto, as unidades de fileira 101 podem ser dispostas detrás do veículo de trabalho 100 em algumas modalidades e/ou as unidades de fileira 101 podem ser diretamente conectadas ao veículo de trabalho 100 (isto é, diretamente conectadas à armação do veículo de trabalho 100) sem fugir do escopo da presente descrição.

[025] Como mostrado na FIG. 1, o veículo de trabalho 100 pode incluir uma armação 110 (isto é, chassi) e uma pluralidade de rodas 112. A armação 110 pode ser montada a partir de vigas rígidas, barras, suportes, ou outras estruturas e pode suportar os componentes descritos em detalhe a seguir. As rodas 112 podem suportar a armação 110 no terreno e permitir movimento do veículo 100 através do terreno. Como mostrado, a armação 110 pode se estender entre uma extremidade dianteira 114 e uma extremidade traseira 116 do veículo de trabalho 100. A barra de tração 111 pode se estender da armação 110 na extremidade dianteira 114 para afixação do veículo de trabalho 100 à armação da unidade de fileira 102.

[026] O veículo de trabalho 100 pode adicionalmente incluir um ou mais recipientes de matéria-prima 128 (tanques, vasos, etc.). Os recipientes 128 podem ser suportados na armação 110. Os recipientes de matérias-primas 128 podem conter semente, fertilizante e/ou uma outra matéria-prima particulada ou granular. Pode haver qualquer número de recipientes 128. Na modalidade ilustrada, por exemplo, existem três recipientes de matéria-prima

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128.

[027] Adicionalmente, o veículo de trabalho 100 pode incluir pelo menos um sistema de dosagem 130. O sistema de dosagem 130 pode ser um sistema de dosagem volumétrica. O sistema de dosagem 130 pode ser configurado para receber matéria-prima do recipiente de matéria-prima 128 e pode dosar matéria-prima em um componente à jusante. Em algumas modalidades, o sistema de dosagem 130 pode ser suportado pela armação 110 e pode ser disposto no geral por baixo do(s) recipiente(s) de matéria-prima 128. O veículo de trabalho 100 pode incluir sistemas de dosagem individuais 130 para diferentes recipientes de matéria-prima 128 em algumas modalidades. Um sistema de dosagem representativo 130 é mostrado na FIG. 2 e 3 de acordo com modalidades de exemplo. Durante operação, partículas da matéria-prima dentro de um dos recipientes 128 podem mover verticalmente para baixo em direção ao sistema de dosagem 130. O sistema de dosagem 130 pode operar para dosar a matéria-prima do recipiente 128 a uma taxa controlada à medida que o veículo 100 move através do campo.

[028] O veículo de trabalho 100 pode também incluir um sistema de dispensação 132. O sistema de dispensação 132 pode incluir uma pluralidade de tubos de dispensação 133 (isto é, linhas, tubos, etc.). Os tubos 133 podem incluir segmentos rígidos bem como segmentos flexíveis. Os tubos 133 podem ser suportados pela armação 110 e podem se estender a partir do veículo de trabalho 100 substancialmente ao longo do eixo geométrico longitudinal 118. Os tubos 133 podem conduzir um fluxo de ar da extremidade traseira 116 para a extremidade dianteira 114 e para fora do veículo de trabalho 100. O fluxo de ar dentro dos tubos 133 pode ser gerado por uma ventoinha ou outra fonte montada no veículo 100. Os tubos 133 podem ser fluidicamente conectados ao sistema de dosagem 130 de maneira tal que partículas da matéria-prima (dosadas pelo sistema de dosagem 130) possam ser recebidas pelos tubos 133. Em algumas modalidades, as partículas

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 63/91 / 26 podem mover verticalmente para baixo nos tubos 133. Uma vez nos tubos 133, a corrente de ar nos mesmos pode impulsionar as partículas dosadas para fora do veículo de trabalho 100 e para as unidades de fileira 101.

[029] Os tubos 133 podem também ser afixados a e em comunicação fluídica com um coletor à jusante 129. Em algumas modalidades, o coletor 129 pode ser suportado pela armação da unidade de fileira 102 (isto é, remoto do veículo de trabalho 100), embora perceba-se que o coletor 129 possa ser suportado diretamente na armação 110 do veículo de trabalho 100 ou outra localização. Como mostrado na FIG. 1, um primeiro tubo 134 da pluralidade de pluralidade de tubos 133 pode ser conectado ao coletor 129, e o coletor 129 pode ser conectado a uma pluralidade de diferentes linhas de derivação 131, que se estendem até diferentes unidades de fileira 101 ao longo do eixo geométrico lateral 124. Dessa forma, matéria-prima entregue pelo primeiro tubo 134 a partir do veículo de trabalho 100 pode ser direcionada entre uma pluralidade de diferentes unidades de fileira 101 para dispensação no solo.

[030] Além disso, o veículo de trabalho 100 pode incluir um sistema de controle 140. O sistema de controle 140 pode incluir e/ou comunicar com vários componentes de um dispositivo computadorizado, tal como um processador, um dispositivo de armazenamento de dados, uma interface de usuário, etc. O sistema de controle 140 pode ficar em comunicação com e pode ser configurado para controlar o sistema de dosagem 130, o sistema de dispensação 132, e/ou outros componentes do veículo de trabalho 100. O sistema de controle 140 pode ser totalmente suportado no veículo de trabalho 100, ou o sistema de controle 140 pode incluir componentes que são remotos do veículo 100. O sistema de controle 140 pode ficar em comunicação eletrônica, hidráulica, pneumática, mecânica, ou outra comunicação com o sistema de dosagem 130, o sistema de dispensação 132, etc.

[031] Durante operação do veículo de trabalho 100 (por exemplo, quando rebocado por um trator ou outro veículo de reboque), o sistema de

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 64/91 / 26 controle 140 pode controlar o sistema de dosagem 130 (por exemplo, pela atuação controlada de um ou mais motores ou outros atuadores), que permite que uma quantidade controlada de partículas passe para o sistema de dispensação 132 a uma taxa predeterminada. A matéria-prima dosada pode escoar através do sistema de dispensação 132 para o coletor 129, que pode distribuir a matéria-prima nas diferentes unidades de fileira 101 para plantio da matéria-prima em diferentes fileiras no solo.

[032] Referindo-se agora às FIGS. 2-5, o sistema de dosagem 130, o sistema de dispensação 132, e o sistema de controle 140 serão discutidos em mais detalhe de acordo com modalidades de exemplo. Percebe-se que certas partes do veículo de trabalho 100 são ocultas por questão de clareza.

[033] O sistema de dosagem 130 pode incluir uma pluralidade de unidades de dosagem. Na modalidade ilustrada, existe uma primeira unidade de dosagem 135, uma segunda unidade de dosagem 136, uma terceira unidade de dosagem 137 e uma quarta unidade de dosagem 138. As unidades de dosagem 135, 136, 137, 138 podem ser suportadas de maneira removível e substituível pela armação 110 do veículo de trabalho 100. Em algumas modalidades, o veículo de trabalho 100 pode ter diferentes configurações, em que o número de unidades de dosagem, o espaçamento entre unidades de dosagem, o arranjo das unidades de dosagem, etc. é diferente em cada configuração. Dessa forma, percebe-se que a configuração ilustrada (tendo quatro unidades de dosagem uniformemente espaçadas 135, 136, 137, 138) é meramente um exemplo. Outras configurações de exemplo do veículo de trabalho 100 podem incluir uma única unidade de dosagem. As configurações de exemplo adicionais podem incluir cinco ou mais unidades de dosagem.

[034] A primeira unidade de dosagem 135 é mostrada isolada nas

FIGS. 4 e 5 como um exemplo representativo. Percebe-se que a segunda, terceira e quarta unidades de dosagem 136, 137, 138 podem ser substancialmente similares.

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 65/91 / 26 [035] A unidade de dosagem 135 pode incluir um alojamento 158. O alojamento 158 pode incluir uma pluralidade de paredes rígidas que são arranjadas para definir uma passagem interior 142. (nas FIGS. 2 e 4, uma cobertura 144 do alojamento 158 é incluída que oculta a passagem 142; entretanto, nas FIGS. 3 e 5, a cobertura 144 não é mostrada de maneira tal que a passagem 142 é revelada). A passagem 142 pode ser definida através do alojamento 158 e pode ser configurada para receber matéria-prima do recipiente de matéria-prima 128.

[036] Como mostrado nas FIGS. 4 e 5, o alojamento 158 pode incluir um flange 117 que é disposto em uma região superior do alojamento 158. Como será discutido, o flange 117 pode interconectar a unidade de dosagem 135 com outras unidades de dosagem, pode facilitar a instalação da unidade de dosagem 135 no veículo de trabalho 100 e/ou pode assegurar que a unidade de dosagem 135 fique orientada corretamente quando instalada.

[037] Como mostrado na FIG. 5, a passagem 142 pode incluir uma entrada 146, uma seção intermediária 148, e uma pluralidade de saídas 150, 152. As saídas podem incluir uma primeira saída 150 e uma segunda saída 152; entretanto, percebe-se que pode haver qualquer número de saídas.

[038] A entrada 146 pode ser definida por uma parede de entrada em formato de funil 147. A entrada 146 da passagem 142 pode ficar em comunicação com o recipiente de matéria-prima 128 para receber matériaprima dela.

[039] A seção intermediária 148 pode ser definida por uma parede intermediária 149. Pelo menos uma porção da parede intermediária 149 pode se afunilar para fora da entrada 146. A parede intermediária 149 pode também incluir uma estrutura divisora 151, que divide a seção intermediária 148 da passagem 142 em uma primeira derivação 153 e uma segunda derivação 155. A primeira derivação 153 pode ficar em comunicação com a primeira saída 150 e a segunda derivação 155 pode ficar em comunicação com a segunda

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 66/91 / 26 saída 152.

[040] A unidade de dosagem 135 pode adicionalmente incluir uma válvula de interrupção 160. A válvula de interrupção 160 pode ser uma válvula rotacional que é suportada para rotação em torno de um eixo geométrico 162. A válvula de interrupção 160 pode ser movelmente afixada ao alojamento 158 e disposta próxima a uma transição entre a entrada 146 e a seção intermediária 148 da passagem 142. O eixo geométrico rotacional 162 da válvula de interrupção 160 pode se estender substancialmente paralelo ao eixo geométrico longitudinal 118 do veículo de trabalho 100 em algumas modalidades. A válvula de interrupção 160 pode rotar em torno do eixo geométrico 162 entre uma primeira posição aberta e uma segunda fechada. Na posição aberta, matéria-prima na entrada 146 pode mover para a seção intermediária 148 da passagem 142. Na posição fechada, a válvula de interrupção 160 pode impedir movimento da matéria-prima da entrada 146 para a seção intermediária 148. Como mostrado nas FIGS. 4 e 5, a válvula de interrupção 160 pode incluir um braço 157. O braço 157 pode ser disposto em uma extremidade axial da válvula 160 e pode se estender radialmente para fora do eixo geométrico 162. A rotação do braço 157 em torno do eixo geométrico 162 pode mover a válvula de interrupção 160 entre as posições aberta e fechada. Também, como mostrado na FIG. 2, o sistema de dosagem 130 pode incluir um membro de acoplamento de desligamento 156. O membro de acoplamento 156 pode ser uma barra rígida que é fixa aos braços 157 das diferentes válvulas de interrupção 160. Dessa maneira, movimento do membro de acoplamento 156 pode mover simultaneamente as válvulas de interrupção conectadas 160 entre a posição aberta e a posição fechada.

[041] Além do mais, a unidade de dosagem 135 pode incluir uma pluralidade de elementos de dosagem 189. Pode haver qualquer número de elementos de dosagem 189. Como mostrado na modalidade das FIGS. 4 e 5, por exemplo, a pluralidade de elementos de dosagem 189 pode incluir um

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 67/91 / 26 primeiro rolo de dosagem 190 e um segundo rolo de dosagem 191. Entretanto, percebe-se que os elementos de dosagem 189 podem incluir qualquer número de rolos.

[042] Os primeiro e segundo rolos de dosagem 190, 191 podem ser substancialmente similares. Tanto o primeiro quanto o segundo rolo de dosagem 190, 191 podem ser substancialmente cilíndricos. Em algumas modalidades, os rolos de dosagem 190, 191 podem incluir uma pluralidade de projeções que se projetam radialmente de maneira tal que os rolos de dosagem 190, 191 sejam canelados. Os rolos de dosagem 190, 191 podem também ser configurados como um trado ou configurados de outra forma em algumas modalidades da presente descrição.

[043] Os primeiro e segundo rolos de dosagem 190, 191 podem ser movelmente afixados ao alojamento 158 e suportados para rotação dentro da passagem interior 142 em torno dos respectivos eixos geométricos. Especificamente, o primeiro rolo de dosagem 190 pode ser suportado para rotação em torno de um primeiro eixo geométrico de rotação 164, e o segundo rolo de dosagem 191 pode ser suportado para rotação em torno de um segundo eixo geométrico de rotação 166. Os primeiro e segundo rolos de dosagem 190, 191 podem ser dispostos na seção intermediária 148 da unidade de dosagem 135 com a estrutura divisora 151 disposta entre os primeiro e segundo rolos de dosagem 190, 191. Também, o alojamento 158 pode incluir um primeiro berço 171 que é redondo e que recebe parcialmente um lado de baixo do primeiro rolo de dosagem 190. Similarmente, o alojamento 158 pode incluir um segundo berço 173 que é redondo e que recebe parcialmente um lado de baixo do segundo rolo de dosagem 191. O primeiro rolo de dosagem 190 pode também ser disposto na passagem 142, entre a seção intermediária 148 e a primeira saída 150. Especificamente, a primeira saída 150 pode ser definida entre o primeiro berço 171 e uma parede externa 175 do alojamento 158. O segundo rolo de dosagem 191 pode ser disposto na passagem 142,

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 68/91 / 26 entre a seção intermediária 148 e a segunda saída 152. Especificamente, a segunda saída 152 pode ser definida entre o segundo berço 173 e a estrutura divisora 151.

[044] Adicionalmente, os primeiro e segundo rolos de dosagem 190,

191 podem ser dispostos na passagem 142, à jusante da válvula de interrupção 160. Como tal, o movimento da válvula de interrupção 160 para a posição fechada pode impedir que o suprimento da matéria-prima do recipiente de matéria-prima 128 mova em direção aos rolos 190, 191. Ao contrário, movimento da válvula de interrupção 160 para a posição aberta pode permitir que a matéria-prima mova do recipiente de matéria-prima 128 para os primeiro e segundo rolos de dosagem 190, 191.

[045] Os eixos geométricos 164, 166 dos rolos de dosagem 190, 191 podem ser substancialmente paralelos entre si. Também, em algumas modalidades, os primeiro e segundo eixos geométricos 164, 166 podem ser paralelos ao eixo geométrico longitudinal 118 (isto é, paralelos ao eixo geométrico primário do veículo de trabalho 100 e à direção de deslocamento). Os eixos geométricos 164, 166 podem ser espaçados a uma distância horizontal 168 em algumas modalidades. Também, os eixos geométricos 164, 166 podem ser espaçados a uma distância vertical 170 em algumas modalidades.

[046] Os primeiro e segundo rolos de dosagem 190, 191 podem rotar para prover dosagem volumétrica da matéria-prima na seção intermediária 148 da passagem 142. Durante operação, partículas de matéria-prima podem mover do recipiente 128 para os rolos de dosagem 190, 191. Uma primeira porção da matéria-prima na seção intermediária 148 pode ser dividida de uma segunda porção da matéria-prima, por exemplo, pela estrutura divisora 151. O primeiro rolo de dosagem 190 pode rotar para dosar a primeira porção da matéria-prima da seção intermediária 148 na primeira saída 150. O segundo rolo de dosagem 191 pode rotar para dosar a segunda porção da matéria-prima

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 69/91 / 26 da seção intermediária 148 na segunda saída 152. Dessa maneira, quantidades controladas da matéria-prima podem ser levadas das primeira e segunda saídas 150, 152 para o sistema de dispensação 132.

[047] Como mostrado na FIG. 4, o sistema de dosagem 130 pode também incluir uma pluralidade de atuadores, tais como um primeiro atuador 180 e um segundo atuador 181. Os atuadores 180, 181 podem ser de qualquer tipo adequado, tais como motores elétricos em algumas modalidades. Entretanto, percebe-se que os atuadores podem ser atuadores hidráulicos ou outros tipos, sem fugir do escopo da presente descrição. Em algumas modalidades, os rolos de dosagem 190, 191 podem incluir respectivos e independentes atuadores 180, 181. Em outras palavras, o primeiro atuador 180 pode ser operacionalmente conectado ao primeiro rolo de dosagem 190 para rotacionar acionadamente o primeiro rolo de dosagem 190 em torno do eixo geométrico de rotação 164, e o segundo atuador 181 pode ser operacionalmente conectado ao segundo rolo de dosagem 191 para rotacionar acionadamente o segundo rolo de dosagem 191 em torno do eixo geométrico de rotação 166. Como tal, os rolos de dosagem 190, 191 podem ser individualmente e independentemente atuados um em relação ao outro. Em algumas situações operacionais, os rolos de dosagem 190, 191 podem operar simultaneamente, mas a diferentes velocidades individuais. Em outras situações, um dos rolos de dosagem 190, 191 pode operar enquanto o outro fica estacionário.

[048] Os atuadores 180, 181 podem ser operacionalmente conectados ao sistema de controle 140. O sistema de controle 140 pode incluir um processador 200. O processador 200 pode compreender componentes de hardware, software e/ou firmware configurados para permitir comunicações e/ou interação com os atuadores 180, 181. O sistema de controle 140 pode também incluir um elemento de memória (por exemplo, memória RAM, memória flash, memória EPROM, memória EEPROM, registro, um disco

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 70/91 / 26 rígido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de mídia de armazenamento conhecida na técnica). A este respeito, o elemento de memória pode ser acoplado ao processador 200 de maneira tal que o processador 200 possa ler informação, e gravar informação no elemento de memória. Na alternativa, o elemento de memória pode ser integral com o processador 200. Como um exemplo, o processador 200 e o elemento de memória podem residir em um ASIC. O sistema de controle 140 pode adicionalmente incluir uma interface de usuário (U/I) com botões, diais, monitores, alto-falantes e/ou outros componentes pelos quais um usuário pode entrar manualmente como comandos e/ou receber saída. Dependendo da modalidade, o processador 200 pode ser implementado ou concebido com um processador de uso geral, uma memória de conteúdo endereçável, um processador de sinal digital, um circuito integrado específico da aplicação, um arranjo de porta programável no campo, qualquer dispositivo de lógica programável adequado, lógica de porta ou ou transistor discreta, núcleo de processamento, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos, projetados para realizar as funções aqui descritas. O processador 200 pode também ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma pluralidade de núcleos de processamento, uma combinação de um processador de sinal digital e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de processador de sinal digital, ou qualquer outra tal configuração. Na prática, o processador 200 inclui lógica de processamento que pode ser configurada para realizar as funções, técnicas e tarefas de processamento associadas com a operação do sistema de controle 140. Além do mais, as etapas de um método ou algoritmo descrito com relação às modalidades descritas aqui podem ser concebidas diretamente em hardware, em firmware, em um módulo de software executado pelo processador 200, ou em qualquer combinação prática dos mesmos.

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 71/91 / 26 [049] Durante operação, o processador 200 pode receber um ou mais sinais de entrada de um ou mais sensores. Os sinais de entrada podem se relacionar a uma condição variável detectada pelo(s) sensor(es) (por exemplo, a velocidade do veículo de trabalho em relação ao terreno 100, o raio de curva do veículo de trabalho 100 à medida que ele vira no campo, etc.). O processador 200 pode se basear nos sinais de entrada bem como em lógica de computador predeterminada para gerar e produzir comandos de controle para o primeiro e segundo atuadores 180, 181. Dessa forma, à medida que a velocidade do veículo em relação ao terreno 100 muda, os atuadores 180, 181 podem mudar a velocidade angular dos rolos de dosagem 190, 191 dessa maneira. Similarmente, à medida que o veículo de trabalho 100 vira no campo, o sistema de controle 140 pode rotar o rolo de dosagem 190 mais rapidamente que o segundo rolo de dosagem 191, ou vice-versa, para acomodar a virada. Percebe-se que o sistema de controle 140 pode controlar independentemente os atuadores 180, 181 igualmente de maneiras adicionais sem fugir do escopo da presente descrição.

[050] Como mostrado nas FIGS. 2 e 3, a primeira unidade de dosagem 135 pode ser arranjada no veículo de trabalho 100 em uma fileira ou série horizontal com a segunda unidade de dosagem 136, a terceira unidade de dosagem 137, e a quarta unidade de dosagem 138. Os alojamentos 158 das unidades de dosagem 135, 136, 137, 138 podem ser arranjados em uma fileira que se estende horizontalmente e substancialmente paralela ao eixo geométrico lateral 124. O alojamento 158 de uma das unidades 135, 136, 137, 138 pode se apoiar em alojamento vizinho 158 neste arranjo e pode ser interconectado ao mesmo. Em algumas modalidades, o flange 117 de uma unidade de dosagem pode ser conectado a uma unidade de dosagem vizinha e/ou estrutura de suporte circundante.

[051] Neste arranjo, os alojamentos 158 podem ser configurados para receber matéria-prima de uma fonte comum (isto é, do mesmo recipiente

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 72/91 / 26 de matéria-prima 128). Também, os alojamentos 158 podem coletivamente alojar a pluralidade de rolos de dosagem do sistema de dosagem 130. Na modalidade das FIGS. 2 e 3, por exemplo, o alojamento 158 da primeira unidade de dosagem 135 pode alojar um grupo de rolos consistindo dos primeiro e segundo rolos de dosagem 190, 191. Similarmente, o alojamento 158 da segunda unidade de dosagem 136 pode alojar um grupo consistindo do terceiro rolo de dosagem 192 e um quarto rolo de dosagem 193. Similarmente, o alojamento 158 da terceira unidade de dosagem 137 pode alojar um grupo consistindo do quinto rolo de dosagem 194 e um sexto rolo de dosagem 195. Adicionalmente, o alojamento 158 da quarta unidade de dosagem 138 pode alojar um grupo consistindo de um sétimo rolo de dosagem 196 e um oitavo rolo de dosagem 197.

[052] Além do mais, em algumas modalidades, o primeiro, terceiro, quinto e sétimo rolos de dosagem 190, 192, 194, 196 podem ser alinhados e arranjados em uma fileira superior que se estende horizontalmente 198. Posto de forma diferente, os eixos geométricos de rotação desses rolos 190, 192,

194, 196 podem ser alinhados ao longo do eixo geométrico lateral 124. Adicionalmente, o segundo, quarto, sexto e oitavo rolos de dosagem 191, 193,

195, 197 podem ser alinhados e arranjados em uma fileira inferior que se estende horizontalmente 199. A fileira superior 198 pode ser deslocada do alinhamento vertical com a fileira inferior 199 (isto é, escalonada e espaçada) a uma distância igual à distância horizontal 168. Também, a fileira superior 198 pode ser deslocada do alinhamento horizontal com a fileira inferior 199 (isto é, escalonada e espaçada) a uma distância igual à distância vertical 170.

[053] As FIGS. 2 e 3 ilustram o sistema de dispensação 132 de acordo com modalidades de exemplo. Como aqui declarado, o sistema de dispensação 132 pode incluir uma pluralidade de tubos 133. Em algumas modalidades, a pluralidade de tubos 133 pode incluir um primeiro tubo 201, um segundo tubo 202, um terceiro tubo 203, um quarto tubo 204, um quinto

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 73/91 / 26 tubo 205, um sexto tubo 206, um sétimo tubo 207, um oitavo tubo 208, um nono tubo 209, um décimo tubo 210, um décimo primeiro tubo 211, um décimo segundo tubo 212, um décimo terceiro tubo 213, um décimo quarto tubo 214, um décimo quinto tubo 215, e um décimo sexto tubo 216. Como mostrado, cada desses tubos 201-216 pode incluir um segmento que é fixo à armação 110 do veículo de trabalho 100 abaixo do sistema de dosagem 130. Os eixos geométricos longitudinais desses segmentos dos tubos 201-216 podem ser substancialmente paralelos entre si e podem ser substancialmente paralelos ao eixo geométrico longitudinal 118. Como tal, em algumas modalidades, os tubos 201-216 podem ser substancialmente paralelos aos rolos de dosagem 190-197.

[054] Os tubos 201-216 podem também ser fluidicamente conectados (em comunicação fluídica) com o sistema de dosagem 130. Por exemplo, uma primeira calha 220 pode conectar o primeiro tubo 201 à segunda saída 152 da primeira unidade de dosagem 135, e uma segunda calha 222 pode conectar o segundo tubo 202 à segunda saída 152 igualmente. Em algumas modalidades, o sistema de dispensação 132 pode incluir uma válvula 230 que pode ser disposta na primeira calha 220 e/ou na segunda calha 222 e que pode mover para controlar o fluxo da matéria-prima através da mesma. Por exemplo, em algumas modalidades, a válvula 230 pode ser uma chapeleta que é rotacionalmente suportada em uma derivação entre a primeira e segunda calha 220, 222. A válvula 230 pode rotar para abrir e fechar as calhas 220, 222 para controlar o fluxo.

[055] Uma terceira calha 224 pode conectar o terceiro tubo 203 à primeira saída 150 da primeira unidade de dosagem 135, e uma quarta calha 226 pode conectar ao quarto tubo 204 à primeira saída 150 igualmente. A terceira calha 224 e a quarta calha 226 podem incluir uma respectiva válvula 230 igualmente. Além do mais, os demais tubos 205-216 podem ser similarmente conectados à segunda, terceira e quarta unidades de dosagem

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136, 137, 138.

[056] Dessa maneira, os tubos 201-216 podem ser organizados em grupos. Cada grupo de tubos 201-216 pode ser configurado para receber matéria-prima dosada de um único de um da pluralidade de rolos de dosagem 190-197. Por exemplo, como mostrado na FIG. 3, o primeiro tubo 201 e o segundo tubo 202 podem ser pareados em um grupo como esse 240 e podem receber matéria-prima dosada do segundo rolo de dosagem 191. Similarmente, o terceiro tubo 203 e o quarto tubo 204 podem ser pareados em um grupo 241 e podem receber matéria-prima dosada do primeiro rolo de dosagem 190. Os demais tubos 205-216 podem ser similarmente pareados em grupos igualmente.

[057] Como aqui mencionado, uma vez que a matéria-prima é dosada no sistema de dispensação 132, os tubos 201-216 podem impulsionar a matéria-prima para fora do veículo de trabalho 100. Por exemplo, a matériaprima do segundo rolo de dosagem 191 pode mover para o primeiro tubo 201. Então, a matéria-prima no primeiro tubo 201 pode ser impulsionada em direção ao coletor 129 (FIG. 1), que pode dividir esta quantidade de matériaprima entre as linhas de derivação 131 para dispensar nas diferentes unidades de fileira 101. Por outro lado, matéria-prima do segundo rolo de dosagem 191 pode também mover para o segundo tubo 202, e esta quantidade pode mover para um coletor diferente 129 para dispensação a um grupo diferente de unidades de fileira 101. Similarmente, os outros tubos 203-216 podem mover matéria-prima para diferentes coletores 129 para dispensar nas demais unidades de fileira 101.

[058] Será reconhecido, entretanto, que a dispensação de matériaprima nos tubos 201-216 pode ser interrompida de várias maneiras. Por exemplo, as válvulas 230 podem ser movimentadas para cortar o fluxo para os respectivos tubos 201-216. Também, as válvula de interrupção 160 podem ser movimentadas para cortar o fluxo adicionalmente à montante como aqui

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 75/91 / 26 discutido. Adicionalmente, o sistema de controle 140 pode desligar os atuadores 180, 181 para cortar o suprimento da matéria-prima como aqui discutido.

[059] A pluralidade de tubos 201-216 do sistema de dispensação 132 pode ser arranjada de uma maneira compacta. Por exemplo, o primeiro, terceiro, quinto, sétimo, nono, décimo primeiro, décimo terceiro e décimo quinto tubo 201, 203, 205, 207, 209, 211, 213, 215 podem ser alinhados e arranjados em uma fileira superior que se estende horizontalmente 250. Adicionalmente, o segundo, quarto, sexto, oitavo, décimo, décimo segundo, décimo quarto, e décimo sexto tubo 202, 204, 206, 208, 210, 212, 214, 216 podem ser alinhados e arranjados em uma fileira inferior que se estende horizontalmente 252. A fileira superior 250 pode ser deslocada do alinhamento vertical com a fileira inferior 252 (isto é, escalonada e espaçada) a uma distância igual a uma distância horizontal 254. Além disso, a fileira superior 250 pode ser deslocada do alinhamento horizontal com a fileira inferior 252 (isto é, escalonada e espaçada) a uma distância igual a uma distância vertical 256.

[060] Resumidamente, o sistema de dosagem 130 e o sistema de dispensação 132 podem ser compactos e bem organizados a despeito do grande número de componentes e dado à quantidade limitada de espaço. Dessa maneira, o veículo de trabalho 100 pode dispensar uma quantidade controlada de matéria-prima a um grande número de unidades de fileira 101 para operações de plantio eficientes.

[061] Também, os exemplos seguintes são providos, que são enumerados para facilitar a referência.

[062] 1. Um veículo de trabalho compreendendo: um recipiente de matéria-prima; um sistema de atuador com uma pluralidade de atuadores; um sistema de dispensação com uma pluralidade de tubos; e um sistema de dosagem com uma pluralidade de rolos de dosagem que é configurada para

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 76/91 / 26 que sejam individualmente atuados pelos respectivos da pluralidade de atuadores para dosar uma matéria-prima do recipiente de matéria-prima nos respectivos da pluralidade de tubos, a pluralidade de rolos de dosagem arranjada substancialmente paralelos uns aos outros, a pluralidade de rolos de dosagem sendo escalonada em uma direção vertical e escalonada em uma direção horizontal.

[063] 2. O veículo de trabalho do exemplo 1, em que os rolos de dosagem são arranjados em uma primeira fileira e uma segunda fileira, a primeira fileira sendo espaçada a uma distância vertical da segunda fileira, a primeira fileira sendo deslocada horizontalmente com relação à segunda fileira.

[064] 3. O veículo de trabalho do exemplo 1, em que pelo menos um da pluralidade de tubos é operacionalmente conectado a um coletor à jusante, o coletor à jusante configurado para direcionar a matéria-prima entre uma pluralidade de unidades de fileira para dispensação no terreno.

[065] 4. O veículo de trabalho do exemplo 1, em que a pluralidade de tubos inclui pelo menos um grupo de tubos cada um configurado para receber matéria-prima dosada de um único da pluralidade de rolos de dosagem.

[066] 5. O veículo de trabalho do exemplo 1, em que a pluralidade de tubos são arranjados substancialmente paralelos uns aos outros, a pluralidade de tubos sendo escalonada na direção vertical e escalonada na direção horizontal.

[067] 6. O veículo de trabalho do exemplo 5, em que a pluralidade de tubos é arranjada substancialmente paralela à pluralidade de rolos de dosagem.

[068] 7. O veículo de trabalho do exemplo 1, compreendendo adicionalmente uma armação que suporta o sistema de dosagem; e compreendendo adicionalmente um alojamento que aloja um grupo da

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 77/91 / 26 pluralidade de rolos de dosagem; em que o alojamento é afixado de maneira removível à armação.

[069] 8. O veículo de trabalho do exemplo 7, em que o alojamento é um de uma pluralidade de alojamentos que alojam diferentes grupos da pluralidade de rolos de dosagem; em que a pluralidade de alojamentos é arranjada em uma fileira que se estende na direção horizontal; e em que o grupo inclui um primeiro rolo e um segundo rolo que são espaçados a uma distância vertical; e em que o primeiro rolo e o segundo rolo são espaçados a uma distância horizontal.

[070] 9. O veículo de trabalho do exemplo 8, em que pelo menos um da pluralidade de alojamentos inclui um interior, os primeiro e segundo rolos sendo suportados para rotação no interior; compreendendo adicionalmente uma válvula de interrupção que é disposta no interior, a válvula de interrupção tendo uma primeira posição e uma segunda posição; a válvula de interrupção, na primeira posição, configurada para impedir que a matériaprima mova do recipiente de matéria-prima para os primeiro e segundo rolos de dosagem; e a válvula de interrupção, na segunda posição, configurada para permitir que a matéria-prima mova do recipiente de matéria-prima para os primeiro e segundo rolos de dosagem.

[071] 10. O veículo de trabalho do exemplo 9, em que o primeiro rolo é configurado para rotar em torno de um primeiro eixo geométrico de rotação para dosar a matéria-prima do recipiente de matéria-prima; em que o segundo rolo é configurado para rotar em torno de um segundo eixo geométrico de rotação para dosar a matéria-prima do recipiente de matériaprima; em que a válvula de interrupção é configurada para rotar em torno de um terceiro eixo geométrico de rotação durante movimentação entre a primeira posição e a segunda posição; e em que o primeiro, segundo e terceiro eixos geométricos de rotação são substancialmente paralelos.

[072] 11. O veículo de trabalho do exemplo 1, compreendendo

Petição 870190041755, de 03/05/2019, pág. 78/91 / 26 adicionalmente um sistema de controle configurado para gerar sinais de controle para a pluralidade de atuadores para atuar seletivamente os individuais da pluralidade de rolos de dosagem.

[073] 12. Um veículo de trabalho compreendendo: um recipiente de matéria-prima; um sistema de atuador com um primeiro atuador e um segundo atuador; um sistema de dispensação com pelo menos um tubo; e um sistema de dosagem com pelo menos uma unidade de dosagem que inclui um alojamento, uma passagem definida através do alojamento e configurada para receber uma matéria-prima do recipiente de matéria-prima, e um primeiro rolo de dosagem e um segundo rolo de dosagem pelo menos parcialmente disposto na passagem do alojamento, o primeiro rolo de dosagem configurado para ser acionado em rotação pelo primeiro atuador para dosar a matériaprima através da passagem no sistema de dispensação, o segundo rolo de dosagem configurado para ser acionado em rotação pelo segundo atuador para dosar a matéria-prima através da passagem no sistema de dispensação.

[074] 13. O veículo de trabalho do exemplo 12, em que o primeiro rolo de dosagem e o segundo rolo de dosagem são deslocados em uma direção horizontal e em uma direção vertical.

[075] 14. O veículo de trabalho do exemplo 12, em que o primeiro rolo de dosagem, o segundo rolo de dosagem, e pelo menos um tubo são substancialmente paralelos.

[076] 15. O veículo de trabalho do exemplo 12, em que pelo menos um tubo inclui um primeiro tubo e um segundo tubo; em que a passagem do alojamento inclui uma entrada configurada para receber a matéria-prima do recipiente de matéria-prima para dosagem pelo primeiro rolo de dosagem e o segundo rolo de dosagem; em que a passagem inclui uma primeira saída configurada para passar a matéria-prima dosada pelo primeiro rolo de dosagem para o primeiro tubo; e em que a passagem inclui uma segunda saída configurada para passar a matéria-prima dosada pelo segundo rolo de

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[077] A terminologia usada aqui tem o propósito apenas de descrever modalidades particulares e não deve ser limitante da descrição. Na forma aqui usada, as formas singulares “um”, “uma” e “o”, “a” devem incluir as formas plurais igualmente, a menos que contexto indique claramente de outra forma. Entende-se adicionalmente que os termos “compreende” e/ou “compreendendo”, quando usados nesta relatório descritivo, especificam a presença dos recursos, números inteiros, etapas, operações, elementos e/ou componentes declarados, mas não eliminam a presença ou adição de um ou mais outros recursos, números inteiros, etapas, operações, elementos, componentes, e/ou grupos dos mesmos.

[078] A descrição da presente descrição foi apresentada para efeitos de ilustração e descrição, mas não deve ser exaustiva ou limitada à descrição na forma descrita. Muitas modificações e variações ficarão aparentes aos versados na técnica sem fugir do escopo e espírito da descrição. Modalidades explicitamente referenciadas aqui foram escolhidas e descritas a fim de explicar melhor os princípios da descrição e sua aplicação prática, e permitir que outros versados na técnica entendam a descrição e reconheça muitas alternativas, modificações e variações no(s) exemplo(s) descrito(s). Dessa maneira, várias modalidades e implementações além das explicitamente descritas estão dentro do escopo das reivindicações seguintes.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Veículo de trabalho, caracterizado pelo fato de que compreende:

um recipiente de matéria-prima;

um sistema de atuador com uma pluralidade de atuadores;

um sistema de dispensação com uma pluralidade de tubos; e um sistema de dosagem com uma pluralidade de rolos de dosagem que é configurada para que sejam individualmente atuados pelos respectivos da pluralidade de atuadores para dosar uma matéria-prima do recipiente de matéria-prima nos respectivos da pluralidade de tubos, a pluralidade de rolos de dosagem arranjados substancialmente paralelos uns aos outros, a pluralidade de rolos de dosagem sendo escalonada em uma direção vertical e escalonada em uma direção horizontal.
2. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os rolos de dosagem são arranjados em uma primeira fileira e uma segunda fileira, a primeira fileira sendo espaçada a uma distância vertical da segunda fileira, a primeira fileira sendo deslocada horizontalmente com relação à segunda fileira.
3. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos um da pluralidade de tubos é operacionalmente conectado a um coletor à jusante, o coletor à jusante configurado para direcionar a matéria-prima entre uma pluralidade de unidades de fileira para dispensação no terreno.
4. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de tubos inclui pelo menos um grupo de tubos cada um configurado para receber matéria-prima dosada de um único da pluralidade de rolos de dosagem.
5. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de tubos são arranjados

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2 / 6 substancialmente paralelos uns aos outros, a pluralidade de tubos sendo escalonada na direção vertical e escalonada na direção horizontal.
6. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de tubos é arranjada substancialmente paralela à pluralidade de rolos de dosagem.
7. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente uma armação que suporta o sistema de dosagem; e compreendendo adicionalmente um alojamento que aloja um grupo da pluralidade de rolos de dosagem;

em que o alojamento é afixado de maneira removível à armação.
8. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o alojamento é um de uma pluralidade de alojamentos que aloja diferentes grupos da pluralidade de rolos de dosagem;

em que a pluralidade de alojamentos é arranjada em uma fileira que se estende na direção horizontal; e em que o grupo inclui um primeiro rolo e um segundo rolo que são espaçados a uma distância vertical; e em que o primeiro rolo e o segundo rolo são espaçados a uma distância horizontal.
9. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que pelo menos um da pluralidade de alojamentos inclui um interior, os primeiro e segundo rolos sendo suportados para rotação no interior;

compreendendo adicionalmente uma válvula de interrupção que é disposta no interior, a válvula de interrupção tendo uma primeira posição e uma segunda posição;

a válvula de interrupção, na primeira posição, configurada para

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3 / 6 impedir que a matéria-prima mova do recipiente de matéria-prima para os primeiro e segundo rolos de dosagem; e a válvula de interrupção, na segunda posição, configurada para permitir que a matéria-prima mova do recipiente de matéria-prima para os primeiro e segundo rolos de dosagem.
10. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o primeiro rolo é configurado para rotar em torno de um primeiro eixo geométrico de rotação para dosar a matéria-prima do recipiente de matéria-prima;

em que o segundo rolo é configurado para rotar em torno de um segundo eixo geométrico de rotação para dosar a matéria-prima do recipiente de matéria-prima;

em que a válvula de interrupção é configurada para rotar em torno de um terceiro eixo geométrico de rotação durante movimentação entre a primeira posição e a segunda posição; e em que o primeiro, segundo e terceiro eixos geométricos de rotação são substancialmente paralelos.
11. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente um sistema de controle configurado para gerar sinais de controle para a pluralidade de atuadores para atuar seletivamente os individuais da pluralidade de rolos de dosagem.
12. Veículo de trabalho, caracterizado pelo fato de que compreende:

um recipiente de matéria-prima;

um sistema de atuador com um primeiro atuador e um segundo atuador;

um sistema de dispensação com pelo menos um tubo; e um sistema de dosagem com pelo menos uma unidade de

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4 / 6 dosagem que inclui um alojamento, uma passagem definida através do alojamento e configurada para receber uma matéria-prima do recipiente de matéria-prima, e um primeiro rolo de dosagem e um segundo rolo de dosagem pelo menos parcialmente disposto na passagem do alojamento, o primeiro rolo de dosagem configurado para ser acionado em rotação pelo primeiro atuador para dosar a matéria-prima através da passagem no sistema de dispensação, o segundo rolo de dosagem configurado para ser acionado em rotação pelo segundo atuador para dosar a matéria-prima através da passagem no sistema de dispensação.
13. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o primeiro rolo de dosagem e o segundo rolo de dosagem são deslocados em uma direção horizontal e em uma direção vertical.
14. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o primeiro rolo de dosagem, o segundo rolo de dosagem, e o pelo menos um tubo são substancialmente paralelos.
15. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o sistema de dosagem inclui uma pluralidade de unidades de dosagem, o primeiro rolo de dosagem de cada da pluralidade de unidades de dosagem arranjado em uma primeira fileira, o segundo rolo de dosagem de cada da pluralidade de unidades de dosagem arranjado em uma segunda fileira, a primeira fileira sendo espaçada a uma distância vertical, e a primeira fileira sendo deslocada da segunda fileira a uma distância horizontal.
16. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma unidade de dosagem inclui uma válvula de interrupção tendo uma primeira posição e uma segunda posição;

a válvula de interrupção, na primeira posição, configurada para impedir que a matéria-prima se movimente do recipiente de matéria-prima

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5 / 6 através da passagem para os primeiro e segundo rolos de dosagem; e a válvula de interrupção, na segunda posição, configurada para permitir que a matéria-prima se mova do recipiente de matéria-prima através da passagem para os primeiro e segundo rolos de dosagem.
17. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que pelo menos um tubo inclui uma pluralidade de tubos que é configurada para normalmente receber matéria-prima dosada do primeiro rolo de dosagem.
18. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que pelo menos um tubo inclui uma pluralidade de tubos que são arranjados substancialmente paralelos entre si; e em que a pluralidade de tubos é arranjada substancialmente paralela aos primeiro e segundo rolos de dosagem.
19. Veículo de trabalho de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que pelo menos um tubo inclui um primeiro tubo e um segundo tubo;

em que a passagem do alojamento inclui uma entrada configurada para receber a matéria-prima do recipiente de matéria-prima para dosagem pelo primeiro rolo de dosagem e o segundo rolo de dosagem;

em que a passagem inclui uma primeira saída configurada para passar a matéria-prima dosada pelo primeiro rolo de dosagem para o primeiro tubo; e em que a passagem inclui uma segunda saída configurada para passar a matéria-prima dosada pelo segundo rolo de dosagem para o segundo tubo.
20. Veículo de trabalho, caracterizado pelo fato de que compreende:

um recipiente de matéria-prima;

um sistema de dosagem com uma pluralidade de rolos de

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6 / 6 dosagem arranjada em uma primeira fileira e uma segunda fileira, a primeira fileira sendo espaçada a uma distância vertical da segunda fileira, a primeira fileira sendo deslocada horizontalmente com relação à segunda fileira;

um sistema de atuador com uma pluralidade de atuadores configurada para atuar individualmente os respectivos da pluralidade de rolos de dosagem; e um sistema de dispensação com uma pluralidade de tubos, cada um configurado para receber uma matéria-prima dosada do recipiente de matéria-prima pelos respectivos da pluralidade de rolos de dosagem, a pluralidade de tubos arranjada em uma terceira fileira e uma quarta fileira, a terceira fileira sendo espaçada a uma distância vertical da quarta fileira, a terceira fileira sendo deslocada horizontalmente com relação à quarta fileira, a pluralidade de tubos sendo substancialmente paralela à pluralidade de rolos de dosagem.