BR102019008704A2 - sensor de semente, e, unidade de fileira de semeador pneumático. - Google Patents

sensor de semente, e, unidade de fileira de semeador pneumático. Download PDF

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Abstract

um sensor de semente inclui um alojamento. um canal de semente interno define um trajeto para sementes fluírem ao longo de um eixo geométrico central através do sensor de semente. uma unidade de sensor é posicionada ao longo do lado do canal de semente interno dentro do alojamento. uma extremidade de entrada do sensor de semente inclui uma seção de entrada afilada. o alojamento inclui um enlace de montagem tendo um par de superfícies opostamente anguladas para montar o sensor de semente em um par de configurações opostamente anguladas.

Description

SENSOR DE SEMENTE, E, UNIDADE DE FILEIRA DE SEMEADOR PNEUMÁTICO
FUNDAMENTOS [001] O seguinte se refere a um sensor de sementes usado, por exemplo, em máquinas de trabalho agrícolas usadas no fornecimento de sementes a partir de um banco de sementes volumoso.
SUMÁRIO [002] A descrição provê, em um aspecto, um sensor de sementes, que inclui um alojamento. Um canal de sementes interno define um trajeto para sementes fluírem ao longo de um eixo geométrico central através do sensor de sementes. Uma unidade de sensor é posicionada ao longo do lado do canal de sementes interno dentro do alojamento. Uma extremidade de entrada do sensor de sementes inclui uma seção de entrada adelgaçada. O alojamento inclui um enlace de montagem tendo um par de superfícies opostamente anguladas para montar o sensor de sementes em um par de configurações opostamente anguladas.
[003] A descrição provê, em outro aspecto, uma unidade de fileira de semeadora pneumática incluindo uma armação de abridor, um abridor de solo suportado pela armação de abridor e arranjado em uma extremidade dianteira para abrir um sulco quando transportado ao longo do solo, um dosador de sementes suportado pela armação de abridor e operável para dispensar sementes dosadas para o sulco, uma roda de fechamento suportada pela armação de abridor e arranjada em uma extremidade traseira para fechar o sulco sobre as sementes dispensadas, e um sensor de sementes. O sensor de sementes é acoplado a uma extremidade de saída do dosador de sementes e inclui uma unidade de sensor operável para detectar sementes passando através da mesma para monitorar a quantidade de sementes dispensada. Uma extremidade de entrada do sensor de sementes inclui uma seção de entrada adelgaçada, que recebe a extremidade de saída do dosador de sementes. Um
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 7/134 / 69 enlace de suspensão do sensor de sementes recebe a porção de a armação de abridor para manter o sensor de sementes com relação à armação de abridor.
[004] A descrição provê, em outro aspecto, um sensor de sementes incluindo um alojamento, um canal de sementes interno definindo um trajeto para sementes para fluir ao longo de um eixo geométrico central através do sensor de sementes, e uma unidade de sensor posicionada ao longo do lado do canal de sementes interno dentro do alojamento. Uma seção de entrada adelgaçada do sensor de sementes é provida em relação fixa com relação ao alojamento e à unidade de sensor. Um adaptador de extremidade de entrada inclui uma extremidade a montante formada como uma espigão para inserção em uma mangueira, uma extremidade a jusante recebida dentro da seção de entrada adelgaçada com uma vedação comprimida entre as mesmas, e um prendedor resiliente prendendo o adaptador de extremidade de entrada ao alojamento.
[005] Outros aspectos são expostos na descrição detalhada e desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [006] A figura 1 é uma vista em perspectiva de um veículo tendo uma pluralidade de dosadores de semente.
[007] A figura 2 é uma vista em perspectiva de um dos dosadores de sementes mostrados na figura 1.
[008] A figura 3 é outra vista em perspectiva de um dos dosadores de sementes mostrados na figura 1.
[009] A figura 4 é uma vista em perspectiva de um recorte do dosador de sementes, mostrando um elemento de dosagem montado em um cubo.
[0010] A figura 5A é uma vista explodida do elemento de dosagem e do cubo de acordo com uma modalidade.
[0011] A figura 5B é uma vista explodida do elemento de dosagem e
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 8/134 / 69 do cubo de acordo com outra modalidade.
[0012] A figura 6 é uma vista em seção transversal da interface entre o elemento de dosagem e o cubo.
[0013] A figura 7 é uma vista em perspectiva do dosador de sementes com uma porção do alojamento de dosador removida para revelar um disco de dosador de sementes e singulador de sementes de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0014] A figura 8 é uma vista dianteira do dosador de sementes com singulador, no local, da figura 7.
[0015] A figura 9 é uma seção transversal do dosador de sementes, tomada através de um eixo geométrico central do disco de dosador de sementes e cubo.
[0016] A figura 10 é uma seção transversal do dosador de sementes, tomada através de um plano deslocado do, e paralelo ao, eixo geométrico central.
[0017] A figura 11 é uma vista em perspectiva do dosador de sementes com uma porção oposta do alojamento de dosador removida em comparação com as figuras 7 e 8, e com o disco de dosador de sementes removido, revelando um lado do singulador que confronta o disco de dosador de sementes.
[0018] A figura 12 é uma vista de montagem explodida do singulador removido de uma mola de tensionamento de singulador, que é presa ao alojamento de dosador.
[0019] A figura 13 é uma vista de montagem explodida da mola de tensionamento e um lado traseiro do singulador, que coopera com a mola de tensionamento.
[0020] A figura 14 é uma vista em perspectiva do singulador das figuras 7 a 13, quando visualizado a partir do lado traseiro do mesmo.
[0021] A figura 15 é uma vista em perspectiva de uma porção de
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 9/134 / 69 chanfro do singulador que é sobrejacente aos rebaixos de agitador de semente no disco de dosador de sementes.
[0022] A figura 16 é uma vista dianteira de um disco de dosador de sementes e singulador de acordo com outra modalidade da descrição.
[0023] A figura 17 é uma perspectiva de uma porção de escova entalhada do singulador da figura 16.
[0024] A figura 18 é uma vista em perspectiva de um disco de dosador de sementes e singulador de acordo com ainda outra modalidade da descrição [0025] A figura 19 é uma vista lateral de uma pluralidade de escovas de singulador do singulador da figura 18.
[0026] A figura 20 é uma vista em perspectiva ilustrando uma primeira vedação flexível tendo primeira e segunda camadas.
[0027] A figura 21 é uma vista em perspectiva da primeira vedação flexível, mostrando a primeira camada.
[0028] A figura 22 é uma vista em perspectiva da primeira vedação flexível, mostrando a segunda camada.
[0029] A figura 23 é uma vista dianteira da primeira vedação flexível e uma segunda vedação flexível em relação a um dosador de sementes.
[0030] A figura 24 é uma vista em seção transversal parcial da vedação flexível com relação ao dosador de sementes.
[0031] A figura 25 é uma vista em perspectiva da primeira vedação flexível em relação ao dosador de sementes.
[0032] A figura 26 é outra vista em perspectiva da primeira vedação flexível em relação ao dosador de sementes.
[0033] A figura 27 é uma vista em perspectiva ilustrando uma primeira vedação flexível de acordo com outra modalidade, a primeira vedação flexível tendo linguetas.
[0034] A figura 28 é uma vista lateral de uma das linguetas mostradas
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 10/134 / 69 na figura 27.
[0035] A figura 29 é uma vista lateral de uma unidade de fileira de semeadura pneumática de exemplo tendo um sensor de sementes de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0036] A figura 30 é uma vista traseira de uma unidade de fileira de semeadura pneumática de abridor esquerdo de acordo com a modalidade mostrada na figura 29.
[0037] A figura 31 é uma vista traseira de uma unidade de fileira de semeadura pneumática de abridor direito de acordo com a modalidade mostrada na figura 29.
[0038] A figura 32 é uma vista traseira de detalhe de uma porção superior do sensor de sementes tendo superfícies de suporte anguladas para permitir as configurações de ambas das figuras 30 e 31.
[0039] A figura 33 é uma vista em perspectiva de uma porção superior do sensor de sementes, ilustrando um enlace do mesmo engatado com a porção da armação de unidade de fileira.
[0040] A figura 34 é uma vista lateral de outra unidade de fileira de semeadura pneumática de exemplo tendo o sensor de sementes das figuras 29 a 33.
[0041] A figura 35 é uma vista em perspectiva do sensor de sementes, ilustrando a configuração de montagem com o conjunto de suportes da unidade de fileira de semeadura pneumática.
[0042] A figura 36 é uma vista em seção transversal do sensor de sementes montado, tomada ao longo da linha 36-36 da figura 35.
[0043] A figura 37 é uma vista em perspectiva de uma porção superior do sensor de sementes montado na armação da unidade de fileira de semeadura pneumática da figura 34.
[0044] A figura 38 é uma vista em perspectiva do sensor de sementes, incluindo um adaptador de encaixe opcional para a montagem em linha.
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 11/134 / 69 [0045] A figura 39 é uma seção transversal do sensor de sementes, tomada ao longo da linha 39-39 da figura 38.
[0046] A figura 40 é outra seção transversal do sensor de sementes, idêntica à figura 39, exceto para o adaptador de encaixe sendo mostrado com um prendedor do mesmo estando liberado do enlace de sensor de semente.
[0047] A figura 41 é uma vista em perspectiva de um dosador de sementes tendo um alojamento de dosador de semente girado para fora de uma posição operacional em relação a uma estrutura de suporte.
[0048] A figura 42 é uma vista em perspectiva do alojamento de dosador de semente da figura 1A em uma posição operacional.
[0049] A figura 43 é uma vista lateral de um motor, um eixo de saída de motor, e um suporte de montagem do dosador de sementes da figura 1.
[0050] A figura 44 é uma vista em perspectiva de uma alavanca de liberação do dosador de sementes da figura 1.
[0051] A figura 45 é uma vista em perspectiva de um ponto de pivô do alojamento de dosador de semente da figura 1 em relação ao suporte de montagem.
[0052] A figura 46 é uma vista em perspectiva de um lado de sementes do alojamento de disco de sementes incluindo um nariz para engatar o suporte de montagem.
[0053] A figura 47 é uma vista em perspectiva do suporte de montagem e do eixo de saída de motor.
[0054] A figura 48A é uma vista lateral parcial do lado de sementes do alojamento de disco de sementes ilustrando a superfície de conjugação de suporte de montagem.
[0055] A figura 48B é uma vista lateral parcial do suporte de montagem ilustrando a superfície de conjugação de alojamento de disco de sementes.
[0056] A figura 49 é uma vista em perspectiva de um disco de
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 12/134 / 69 dosador de sementes tendo uma estrutura de agitador de acordo com uma modalidade da presente descrição.
[0057] A figura 50A é uma vista em seção através de um dosador de sementes tendo um alojamento de disco de sementes com furos de dreno.
[0058] A figura 50B é uma ilustração esquemática do arranjo dos furos de dreno.
[0059] A figura 51 é uma vista em seção através do dosador de sementes, transversal à vista mostrada na figura 1.
[0060] A figura 52 é uma vista de seção transversal em perspectiva do dosador de sementes.
[0061] A figura 53 é uma vista lateral do dosador de sementes mostrada na figura 3.
[0062] A figura 54 é uma vista em perspectiva do dosador de sementes montado a uma estrutura de suporte.
[0063] A figura 55 é uma vista em perspectiva de um par de conectores de orifícios de sementes do dosador de sementes de acordo com uma modalidade da descrição.
[0064] A figura 56 é uma vista em perspectiva de uma peça de conector de mangueira operável com um dos conectores de orifícios de sementes da figura 55 para formar um acoplamento de conexão rápida sem ferramentas.
[0065] A figura 57 é uma vista lateral do acoplamento de conexão rápida afixado.
[0066] A figura 58 é uma vista lateral de uma modalidade alternativa do acoplamento de conexão rápida, na qual a segunda peça de conector é um plugue ao invés de um conduto para afixação de mangueira.
[0067] A figura 59 é uma vista de detalhe do acoplamento de conexão rápida da figura 57 ou a figura 58, ilustrando uma interface de pino-fenda e ângulos de rampa formados pela fenda.
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 13/134 / 69 [0068] A figura 60 é uma seção transversal de um alojamento de dosador de semente e singulador de sementes de acordo com outra modalidade da presente descrição.
[0069] A figura 61 é uma vista em perspectiva uma mola de tensionamento para o singulador de sementes posicionado no alojamento de dosador de semente da figura 60.
[0070] A figura 62 é uma vista em perspectiva do singulador de sementes montado com a mola das figuras 60 e 61.
[0071] A figura 63 é uma vista em perspectiva uma mola de tensionamento e singulador de sementes de acordo com outra modalidade da presente descrição.
[0072] A figura 64 é uma vista inferior da mola de tensionamento e singulador de sementes da figura 63.
[0073] A figura 65 é uma vista dianteira do singulador de sementes das figuras 63 e 64 em uma posição pré-montada com relação à mola de tensionamento e alojamento de dosador de sementes.
[0074] A figura 66 é uma vista dianteira do singulador de sementes das figuras 63-65 em uma posição montada com relação à mola de tensionamento e alojamento de dosador de sementes.
[0075] A figura 67 é uma vista dianteira uma mola de tensionamento em um alojamento de dosador de semente para um singulador de sementes de acordo com outra modalidade da presente descrição.
[0076] A figura 68 é uma vista em perspectiva da mola de tensionamento da figura 67 montada com um singulador de sementes.
[0077] A figura 69 é uma vista dianteira do singulador de sementes da figura 68 em uma posição pré-montada com relação à mola de tensionamento e alojamento de dosador de sementes.
[0078] A figura 70 é uma vista dianteira do singulador de sementes das figuras 68-69 em uma posição montada com relação à mola de
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 14/134 / 69 tensionamento e alojamento de dosador de sementes.
[0079] Antes de quaisquer modalidades da descrição serem explicadas em detalhe, deve ser entendido que a descrição não é limitada em sua aplicação aos detalhes de construção e ao arranjo dos componentes expostos na seguinte descrição ou ilustrados nos desenhos anexos. A descrição é capaz de suportar outras modalidades e de ser colocada em prática ou de ser realizada de várias maneiras. Também, deve ser entendido que a fraseologia e terminologia usadas aqui são para a finalidade de descrição e não devem ser consideradas como limitativas.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0080] A figura 1 ilustra um veículo de trabalho 10 de acordo com as modalidades de exemplo da presente descrição. O veículo de trabalho 10 pode ser rebocado por outro veículo, tal como um trator. Assim, o veículo de trabalho 10 pode ser um veículo de trabalho rebocado. Em outras modalidades, o veículo de trabalho 10 da presente descrição pode ser um veículo autopropulsionado. Em algumas modalidades, o veículo de trabalho 10 pode ser um carrinho pneumático ou semeadora pneumática. Será apreciado que o veículo de trabalho ilustrado 10 é uma modalidade de exemplo. Uma ou mais características da presente descrição podem ser incluídas em um veículo de trabalho diferente, como uma semeadora, um carrinho de mercadorias, ou outro veículo de trabalho sem fugir do escopo da presente descrição.
[0081] O veículo de trabalho 10 inclui uma extremidade dianteira 14 e uma extremidade traseira 16, e um eixo geométrico da frente para trás 18 se estende geralmente entre as extremidades dianteira e traseira 14, 16. O veículo de trabalho 10 também inclui um primeiro lado 20 e um segundo lado 22, e um eixo geométrico lateral 24 se estende geralmente entre o primeiro e segundo lados 20, 22. Um eixo geométrico vertical 26 se estende perpendicular tanto ao eixo geométrico da frente para trás 18 quanto ao eixo
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 15/134 / 69 geométrico lateral 24.
[0082] Geralmente, o veículo de trabalho 10 pode incluir um chassi 11 e uma pluralidade de rodas 12. O chassi 11 pode ser uma armação rígida que suporta os componentes descritos em detalhe abaixo. As rodas 12 podem suportar o chassi 11 e permitir o movimento do veículo 10 através do campo.
[0083] O veículo de trabalho 10 pode também incluir um ou mais recipientes de mercadorias 28. O recipiente 28 pode ser suportado no chassi 11 e disposto próximo à extremidade traseira 16. Também, em algumas modalidades, o recipiente 28 pode ser disposto centralmente entre o primeiro lado 20 e o segundo lado 22. O recipiente de mercadorias 28 pode conter sementes, fertilizante, e/ou outras mercadorias particuladas ou granulares.
[0084] Adicionalmente, o veículo de trabalho 10 pode incluir um sistema de dosagem 30. O sistema de dosagem 30 pode ser um sistema de dosagem volumétrico. O sistema de dosagem 30 pode ser disposto geralmente embaixo do recipiente de mercadorias 28 em algumas modalidades. Como tal, partículas das mercadorias dentro do recipiente 28 podem cair devido à gravidade em direção ao sistema de dosagem 30. O sistema de dosagem 30 pode operar para dosar as mercadorias do recipiente 28 a uma taxa controlada conforme o veículo 10 se move através do campo.
[0085] O veículo de trabalho 10 pode também incluir um sistema de fluxo de ar 32. O sistema de fluxo de ar 32 pode incluir uma ventoinha 34, que gera um fluxo de ar. O sistema de fluxo de ar 32 pode também incluir uma pluralidade de estruturas de fluxo de ar (por exemplo, espaços, tubos, linhas, etc.), que recebem o ar soprando a partir da ventoinha 34. Partículas das mercadorias (dosadas pelo sistema de dosagem 30) podem cair para dentro da corrente de ar e podem fluir para um sistema de distribuição 36. O sistema de distribuição 36 pode incluir uma pluralidade de mangueiras, linhas, ou outros condutos que se estendem para diferentes áreas do veículo 10 ao longo do eixo geométrico lateral 24. As partículas das mercadorias podem ser
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 16/134 / 69 propulsionadas pela corrente de ar através do sistema de distribuição 36, para uma pluralidade de unidades de fileira individuais 45 e para o solo. Cada unidade de fileira 45 do veículo 10 pode incluir um dosador de sementes 44 para singular as mercadorias (por exemplo, sementes) e um sistema de solo 38 com abridores, cultivadores rotativos ou outros implementos similares, que preparam o solo para o fornecimento das sementes, fertilizante, ou outro produto fornecido pelo sistema de distribuição 36.
[0086] Além disso, o veículo de trabalho 10 pode incluir um sistema de controle 40. O sistema de controle 40 pode estar em comunicação com, e pode ser configurado para controlar, o sistema de dosagem 30, o sistema de fluxo de ar 32, e/ou outros componentes do veículo de trabalho 10. O sistema de controle 40 pode ser completamente suportado no veículo de trabalho 10, ou o sistema de controle 40 pode incluir os componentes que são remotos ao veículo 10. O sistema de controle 40 pode estar em comunicação eletrônica, hidráulica, pneumática, mecânica, ou outra, com o sistema de dosagem 30, o sistema de fluxo de ar 32, etc. Em algumas modalidades, o sistema de controle 40 pode estar em comunicação com atuadores, sensores, e/ou outros componentes do veículo de trabalho 10.
[0087] Durante a operação do veículo de trabalho 10 (por exemplo, quando rebocado por um trator ou outro veículo de reboque através de um campo), as mercadorias podem cair do recipiente 28 em direção ao sistema de dosagem 30. O sistema de controle 40 pode controlar o sistema de dosagem 30 (por exemplo, por atuação controlada de uma unidade de acionamento), que permite que uma quantidade controlada de partículas passe para dentro do sistema de fluxo de ar 32 a uma taxa predeterminada. O sistema de controle 40 pode também controlar a ventoinha 34 para gerar um fluxo de ar contínuo que sopra através do sistema de fluxo de ar 32, recebe as partículas dosadas a partir do sistema de dosagem 30, e flui através do sistema de distribuição 36 através do veículo de trabalho 10 para o solo.
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 17/134 / 69 [0088] Como mostrado nas figuras 2 a 4, o dosador de sementes 44 inclui uma minitremonha 50, um alojamento de disco de sementes 52 suportando um elemento de dosagem, como um disco de dosador de sementes (ou simplesmente disco de sementes 54, mostrado pelo menos na figura 4) e um singulador 56 (mostrado pelo menos na figura 7), e um motor 72 para acionar o disco de sementes 54.
[0089] A minitremonha 50 é um receptáculo que aceita sementes ou outro produto agrícola a partir do tanque de armazenamento 28 (e o dosador volumétrico 30) por intermédio de uma entrada de semente 60. Como mostrado, a entrada de semente 60 é localizada adjacente à parte superior da minitremonha 50 de forma que sementes entrando na minitremonha 50 sejam direcionadas por gravidade para uma saída de sementes ou entrada de alojamento de disco de sementes 62 (figura 4). A minitremonha 50 inclui adicionalmente uma entrada de ar 64 posicionada adjacente à entrada de semente 60 e operável para prover um fluxo de ar através da minitremonha 50 e para dentro do alojamento de disco de sementes 52.
[0090] O alojamento de disco de sementes 52 é formado em duas metades, um lado dianteiro ou de sementes do alojamento de disco de sementes 52A e um lado traseiro ou de vácuo do alojamento de disco de sementes 52B. O disco de sementes 54 é alojado entre os mesmos. Um cubo 66 é rotativamente montado dentro de mancais 68A, 68B posicionados dentro de uma cavidade ou abertura 58 no lado traseiro do alojamento de disco de sementes 62B e define um eixo geométrico de rotação 68. O disco de sementes 54 é montado ao cubo 66 e gira com o mesmo em torno do eixo geométrico de rotação 68.
[0091] O disco de sementes 54 é uma engrenagem (por exemplo, uma engrenagem com dentes retos) definida por uma roda tendo dentes se estendendo radialmente 54A, uma face do lado de sementes 54B, e uma face do lado de vácuo 54C. Uma primeira cavidade 46 é definida dentro do
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 18/134 / 69 alojamento de disco de sementes 52 entre o lado de sementes do alojamento de disco de sementes 52A e o disco de sementes 54. Uma segunda cavidade 48 é definida dentro do alojamento de disco de sementes 52 entre o lado de vácuo do alojamento de disco de sementes 52B e o disco de sementes 54. Ambas das faces 54B, 54C são geralmente planas, embora elas possam se desviar da forma plana para definirem orifícios (tais como os orifícios 78, 112, 120 e bolsas de agitador 220, como descritas abaixo) e para acomodar a montagem ao cubo 66, como mostrado nas figuras 5A a 6. Os dentes 54A engrenam com os dentes 70A de uma engrenagem de saída de motor 70 (ou diretamente ou indiretamente por intermédio de uma engrenagem intermediária) de forma que a atuação do motor 72 gire a engrenagem de saída de motor 70, girando assim o disco de sementes 54 em torno do eixo geométrico de rotação 68. O motor 72 e a engrenagem de saída 70 representam uma modalidade de uma unidade de acionamento de dosador de semente, que é seletivamente energizada para acionar a rotação do disco de sementes 54. A rotação do disco de sementes 54 pode ser realizada em uma única direção rotacional pré-definida R pela unidade de acionamento. O disco de sementes 54 inclui adicionalmente uma pluralidade de aberturas de semente 78 posicionadas na face do lado de sementes 54B e se estendendo pelo menos parcialmente através da, para a, face do lado de vácuo 54C, de forma que cada abertura de semente 78 defina uma passagem através do disco de sementes 54. As aberturas de semente 78 podem ser adaptadas para um particular tipo de semente predeterminado de forma que as sementes, que são maiores que as aberturas de semente 78 não passem através das aberturas de semente 78, possam ser mantidas contra as aberturas de semente 78 e transportadas para longe do banco de sementes conforme o disco de sementes 54 gira. As aberturas de semente 78 são providas em um arranjo circunferencial ao longo do disco de sementes 54. O espaçamento das aberturas de semente 78 pode ser uniforme ou não uniforme, embora um
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 19/134 / 69 arranjo circunferencial completo de aberturas de semente 78 com espaçamento uniforme seja aqui ilustrado. Adicionalmente, como mostrado nas figuras 5A e 5B, o arranjo circunferencial de aberturas de semente 78 pode ser arranjado em mais que uma fileira, embora uma única fileira seja opcional. Como ilustrado, cada fileira de aberturas de semente 78 é posicionada no disco de sementes 54 a uma única distância radial fixa a partir do eixo geométrico central de rotação 68. Agitadores de semente de várias construções, como as bolsas de agitador 220, podem ser posicionados em um arranjo circunferencial em uma posição radial adjacente à(s) fileira(s) de aberturas de semente 78. Por exemplo, as figuras 5A e 5B ilustram um arranjo circunferencial de agitadores consistindo em uma única fileira de bolsas de agitador 220 formadas na face do lado de sementes 54B do disco de sementes 54. A fileira de bolsas de agitador 220 é posicionada radialmente para dentro das aberturas de semente 78. As bolsas de agitador 220 assistem no remeximento ou agitação das sementes no banco de sementes para encorajar a retenção de sementes dentro das aberturas de semente 78 conforme o disco de sementes 54 gira.
[0092] O lado traseiro do alojamento de disco de sementes 52B inclui uma saída de ar 80 que pode ser afixada a uma fonte de vácuo (não mostrada) para puxar ar a partir de dentro do lado traseiro do alojamento de disco de sementes 52B, criando assim um diferencial de pressão através do disco de sementes 54. O alojamento de disco de sementes 52 inclui adicionalmente uma saída ou abertura de sementes 82 para transferir as sementes e algum ar do alojamento de disco de sementes 52 e para o solo por intermédio de um canal de escoamento de saída 84.
[0093] Na operação, sementes são dispersas a partir do tanque de armazenamento 38 para a minitremonha 50 por intermédio do sistema de distribuição 42, entrando na minitremonha 50 através da entrada de semente 60. As sementes se acumulam dentro da minitremonha 50. O motor 72 é
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 20/134 / 69 atuado por um controlador 86 para girar o disco de sementes 54 (por intermédio da interface dos dentes de engrenamento 54A, 70A). Simultaneamente, a fonte de vácuo é atuada para criar um diferencial de pressão através do disco de sementes 54, provendo assim uma força de sucção nas aberturas de semente 78 e mantendo as sementes contra as aberturas de semente 78 conforme o disco 54 gira. O singulador 56 ejeta sementes estranhas (aquelas sementes que não estão dentro de uma das aberturas de semente 78) de forma que cada abertura de semente 78 corresponda a uma única semente. Uma vez quando giradas para depois do singulador 56, as sementes são ejetadas para fora da abertura de semente 78 e caem na saída de sementes 82 e para o solo, para serem plantadas.
[0094] Como mostrado nas figuras 5A a 6, o cubo 66 é uma coluna cilíndrica tendo uma porção de cabeça 90 e uma porção de corpo 92 separada por uma estrutura de placa circular 94. A porção cilíndrica 90B da cabeça 90 inclui um canal anular 96 para engatar um elemento de retenção resiliente, como um O-ring elastomérico 98 (figuras 5A, 6) ou um anel em C de metal 100 (figura 5B). A cabeça 90 inclui adicionalmente um nariz 90A formado como um cone truncado (isto é, corpo cônico), centrado em um eixo geométrico de rotação 68 do cubo 66. Uma primeira extremidade axial 66A do cubo 66 é definida pela ponta do cone truncado, a primeira extremidade axial 66A tendo uma área de seção transversal (e diâmetro) que é menor que a área de seção transversal (e diâmetro) da base do cone truncado. A base do cone truncado é similar em área de seção transversal (e diâmetro) à porção cilíndrica 90B da cabeça 90, exceto para a área diminuída de seção transversal do canal 96.
[0095] O corpo 92 do cubo 66 é cilíndrico e tem um diâmetro dimensionado para engatar os mancais 68A, 68B no lado traseiro do alojamento de disco de sementes 52B. O corpo 92 se estende da cabeça 90 (ou da estrutura de placa 94) para uma segunda extremidade axial 66B, oposta à
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 21/134 / 69 primeira extremidade axial 66A. Adicionalmente, o corpo 92 inclui um furo passante radial 102 que se estende transversalmente a um eixo geométrico de rotação 68 adjacente à segunda extremidade axial 66B do cubo 66. Como mostrado na figura 4, um manípulo 104 é montado na segunda extremidade axial 66B do cubo 66 para permitir a rotação manual do cubo 66 em relação ao alojamento de disco de sementes 52. O manípulo 104 desliza sobre a segunda extremidade axial 66B do cubo 66, tendo um diâmetro interno assentado contra o diâmetro externo do corpo 92 do cubo 66. Uma vez quando assentado, um orifício (não mostrado) no manípulo 104 é alinhado com o furo atravessante 102 e um fixador 106 (por exemplo, um fixador rosqueado, um pino, um rebite, etc.) é posicionado no mesmo de forma que a rotação do manípulo 104 resulte na rotação do cubo 66. Alternativamente, o manípulo pode ser afixado ao cubo 66 sem um fixador (por exemplo, ajuste devido à pressão) ou com um fixador alternativo, como um adesivo.
[0096] Como mostrado na figura 6, o cubo 66 pode incluir um colar 108, integralmente formado com a cabeça 90 e o corpo 92 em um local entre a cabeça 90 e o corpo 92. O colar 108 inclui uma maior área de seção transversal circular que a área de seção transversal do corpo 92 e funciona como um batente traseiro para a estrutura de placa 94. Adicionalmente, o colar 108 funciona como um espaçador entre a estrutura de placa 94 e o mancal 68A.
[0097] A estrutura de placa 94 é uma placa circular geralmente plana e inclui uma abertura central 94A (alinhada com um eixo geométrico de rotação 68, quando montada) para o deslizamento sobre a cabeça 90 do cubo 66. Uma vez quando contatada contra o colar 108, a estrutura de placa 94 pode ser fixada ao colar 108 por intermédio de um adesivo, uma solda, a ajuste devido à pressão, ou um fixador, para prevenir a rotação e a translação axial da estrutura de placa 94 em relação ao colar 108. Duas linguetas 110 se estendem axialmente (isto é, na direção axial definida por um eixo geométrico
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 22/134 / 69 de rotação 68) a partir da periferia da placa 94 em direção à cabeça 90 do cubo 66. As linguetas 110 são diametralmente opostas uma à outra (isto é, pontos antipodais) e correspondem a orifícios de conjugação 112 no disco de sementes 54. Quando as linguetas 110 engatam os orifícios 112 no disco de sementes 54, a rotação do disco de sementes 54 resulta na rotação do cubo 66 e a rotação do cubo 66 resulta na rotação do disco de sementes 54.
[0098] O disco de sementes 54 inclui as aberturas de semente 78, os orifícios 112, bem como uma abertura de montagem central 120 para a montagem ao cubo 66, e especificamente à porção de cabeça 90 do cubo 66. A abertura de montagem central 120 se estende a partir da face do lado de sementes 54B do disco de sementes 54 através para a face do lado de vácuo 54C, definindo um canal entre os mesmos. Como mostrado na figura 6, o diâmetro da abertura de montagem 120 é variável do lado de sementes 54B para o lado de vácuo 54C. Mais especificamente, o diâmetro da abertura de montagem diminui (por exemplo, linearmente, parabolicamente, etc.) do lado de sementes 54B para o lado de vácuo 54C.
[0099] A instalação do dosador de sementes 44 inclui a montagem do disco de sementes 54 dentro do alojamento de disco de sementes 52. Os mancais 68A, 68B são posicionados dentro da cavidade 58 no lado traseiro do alojamento de disco de sementes 52B e são fixados axialmente por um ajuste devido à pressão, espaçador, adesivo, ou outro fixador para prevenir que a pista externa dos mancais 68A, 68B gire em relação ao alojamento de disco de sementes 52. A segunda extremidade axial 66B do cubo 66 é axialmente inserida através dos mancais 68A, 68B a partir de um interior do alojamento de disco de sementes 52 de forma que a segunda extremidade axial 66B passe através de ambos os mancais 68A, 68B. O cubo 66 é completamente inserido nos mancais 68A, 68B quando o espaçador ou colar 108 contata o primeiro mancal 68A. Com o colar 108 posicionado contra o mancal 68A, a segunda extremidade axial 66B se estende para depois do alojamento 52 por uma
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 23/134 / 69 distância para permitir a montagem do manipulo 104 ao cubo 66.
[00100] A estrutura de placa circular 94 é colocada sobre a primeira extremidade axial 66A do cubo 66, sobre o nariz 90A e assentada axialmente contra o colar 108. A estrutura de placa circular 94 é fixada à porção de cabeça 90 ou ao colar 108 por intermédio de um ajuste devido à pressão, uma solda, um adesivo, ou outro fixador (por exemplo, fixador rosqueado, rebite, etc.) de forma que a rotação da estrutura de placa circular 94 gire o colar 108 e a porção de cabeça 90. Alternativamente, a estrutura de placa circular 94 pode ser integralmente formada com o colar 108 e, por conseguinte, não requereria a etapa separada de montagem da estrutura de placa 94 ao colar 108.
[00101] O anel (O-ring 98 ou anel em C 100) é inserido no canal anular 96. O O-ring 98 é deslizado sobre o nariz 90A e porção cilindrica 90B da porção de cabeça 90 e para dentro do anel 96. O anel em C pode também ser axialmente inserido no canal 96 ou pode de outra maneira ser elasticamente expandido (por exemplo, por intermédio de uma ferramenta, como uma pinça de anel de encaixe) e inserido radialmente dentro do anel 96.
[00102] Com o anel 98, 100 no lugar, a abertura de montagem central 120 do disco de sementes 54 é inserida ao cubo 66 sobre o nariz adelgaçado 90A com a face do lado de vácuo 54C do disco de sementes 54 em relação confrontante ao colar 118, à estrutura de placa circular 94, e ao lado de vácuo do alojamento de disco de sementes 52B. O diâmetro crescente do nariz adelgaçado 90A ajuda na colocação inicial do disco de sementes 54 ao cubo 66 e na centragem do disco de sementes 54 em relação ao cubo 66. Uma vez quando a abertura de montagem central 120 do disco de sementes 54 libera o nariz adelgaçado 90A, ela é guiada ao longo da porção cilindrica 90B da porção de cabeça 90. Nesse estágio, um número de caracteristicas de alinhamento são implementadas na interface do disco de sementes 54 com a engrenagem de saída de motor 70 e o cubo 66. Mais especificamente, os
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 24/134 / 69 dentes 54A do disco de sementes 54 são alinhados com os dentes 70A da engrenagem de saída de motor 70 (ou uma engrenagem intermediária entre os mesmos). Adicionalmente, os orifícios 112 no disco de sementes 54 são alinhados com as linguetas 110 no cubo 66. Uma vez quando esses componentes estão alinhados, o disco de sementes 66 pode ser axialmente transladado ao longo do cubo 66 e sobre o anel 98, 100.
[00103] Como mostrado na figura 6, a translação do disco de sementes 54 sobre o anel 98, 100 inclui a compressão do anel 98, 100 por uma primeira quantidade para passar pelo ponto mais estreito da abertura de montagem 120 sobre o anel 98, 100. Uma vez quando depois do ponto mais estreito, o anel 98, 100 é comprimido por uma segunda quantidade, menor que a primeira quantidade, mas suficientemente grande para manter o contato entre com o canal 96 e a abertura de montagem 120. Com o anel 98, 100 comprimido pela segunda quantidade, menor que a primeira quantidade, a remoção do disco de sementes 54 requer mais uma vez novamente a compressão do anel 98, 100 pela primeira quantidade, que pode prevenir a remoção acidental do disco de sementes 54 a partir do cubo 66.
[00104] Quando o anel 98, 100 é comprimido pela segunda quantidade, a face do lado de vácuo 54C do disco de sementes 54 contata contra a estrutura de placa circular 94, limitando ainda mais a translação do disco de sementes em direção ao lado traseiro do alojamento de disco de sementes 52B. Por conseguinte, o anel 98, 100 e a estrutura de placa circular 94 limitam a translação axial do disco de sementes 54 em relação ao alojamento de disco de sementes 52 e o anel 98, 100 limita a translação radial do disco de sementes 54 em relação ao alojamento de disco de sementes 52. Devido à Interface entre os orifícios 112 e as linguetas 110, a rotação do disco de sementes 54 produz a rotação similar do cubo 66, e vice-versa. Igualmente, a Interface entre os dentes 54A, 70A permite a rotação do disco de sementes 54 em resposta à atuação do motor 72 e rotação da engrenagem de saída de
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 25/134 / 69 motor 70.
[00105] Como uma alternativa ao anel 98, 100 e ao canal anular 96, o cubo 66 pode incluir um elemento de retenção alternativo. Por exemplo, o elemento de retenção pode ser uma característica de detenção ou elemento tensionado por mola, tal como uma esfera ou um êmbolo, que é tensionado radialmente para fora a partir da porção cilíndrica 90B do cubo 66 (isto é, em uma posição axial similar ao canal anular 96) por uma mola. A mola tensiona a esfera ou êmbolo para o engate com a abertura central 94A do disco de sementes 54 similar aos anéis 98, 100, como discutido acima. O cubo pode compreender adicionalmente um botão para retrair a mola para diminuir ou eliminar a força provida na abertura 94A pelo elemento tensionado por mola e mola.
[00106] As figuras 7 e 8 ilustram um interior do dosador de sementes 44, quando visualizado a partir da face do lado de sementes 54B do disco de dosador de sementes 54, pelo alojamento dianteiro 52A ter sido removido. O singulador 56 e sua mola de tensionamento 202 são ilustrados na posição no uso. Todavia, deve ser entendido das figuras 9 a 11 que a mola de tensionamento 202 é montada, por exemplo, por intermédio de um único fixador 206, ao alojamento dianteiro 52A, que é removido nas figuras 7 e 8. Embora a discussão detalhada da mola de tensionamento 202 seja provida abaixo, é também notado aqui que a mola de tensionamento 202 se estende em pelo menos duas ou pelo menos três direções separadas a partir do ponto de montagem, em que o fixador 206 é provido. O ponto de montagem pode ser um ponto central da mola de tensionamento 202, como mostrado, com a mola de tensionamento 202 tendo dois, três ou mais braços 202A, 202B, 202C, que se estendem de uma maneira radialmente para fora da mesma para extremidades distais individuais.
[00107] Voltando agora para as figuras 9 a 12, é mostrado que o singulador 56 é formado com um copo ou bolsa 210 na posição do eixo
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 26/134 / 69 geométrico de rotação central de disco de dosador de sementes 68. A bolsa de singulador 210 recebe o nariz 90A do cubo de dosador 66. É notado, enquanto que o nariz 90A do cubo de dosador 66 suporta o disco de dosador de sementes 54 para rotação em torno de seu eixo geométrico central 68, o disco 54 não é necessariamente acionado pelo cubo durante a operação. O posicionamento radial do singulador 56, em pelo menos uma direção, é referenciado diretamente a partir do engate do cubo 66 com a porção do singulador 56. Em particular, a superfície externa do cubo nariz 90A é engatada à superfície interna da bolsa de singulador 210. O posicionamento radial do singulador 56 é assim completamente definido por esse engate com o cubo 66. Porque o disco de dosador de sementes 54 também tem sua posição radial referenciada a partir do cubo 66, o posicionamento radial relativo do singulador 56 com relação ao disco de dosador de sementes 54 é altamente preciso e, além disso, não requer regulagem especial, mas, pelo contrário, é automático no momento da instalação ambos do disco de dosador de sementes 54 e do singulador 56 ao cubo 66. Isso proporciona grande precisão na operação das arestas de singulação ou “facas” de singulador em particular, que pode sequencialmente aumentar na sobreposição radial com cada abertura de semente 78 do disco de dosador 54 conforme gira para depois do singulador 56 para o melhor desempenho. Deve também ser notado que o singulador 56, por exemplo, a bolsa de singulador 210, pode ter sua posição radial referenciada, em parte ou no total, a partir da porção do disco de dosador 54, que constitui parte do cubo de dosador 66. Como tal, o cubo 66 não é necessariamente limitado estritamente a uma coluna ou eixo, no qual o disco de dosador 54 é montado.
[00108] Voltando particularmente para as figuras 13 a 15, o singulador ilustrado 56 inclui arestas ou facas de singulação radialmente externas 214, que se estendem radialmente para dentro na direção para o trajeto definido pelo arranjo de aberturas de semente 78. O singulador 56 também inclui
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 27/134 / 69 arestas ou facas de singulação radialmente internas 214', que se estendem radialmente para fora na direção ao trajeto definido pelo arranjo de aberturas de semente 78. A aresta dianteira de cada faca 214, 214' forma uma aresta de faca que é mais fina no ponto de contato inicial. Cada uma das arestas de faca pode ser encurvada, como mostrado. No caso das facas de singulação radialmente internas 214', as estruturas de suporte 216 e/ou as facas 214' propriamente ditas se estendem em direção à face do lado de sementes 54B no, ou muito próximo ao, trajeto de uma pluralidade de rebaixos ou bolsas de agitação de sementes 220, formados no disco de dosador de sementes 54, para remexer ou agitar as sementes no banco de sementes para maximizar a captação de sementes. Como mostrado e designado na figura 15, chanfros 224 nas facas de singulador radialmente internas 214' permitem que os rebaixos de agitação 220 sejam formados tão próximos quanto possível, radialmente, às aberturas de semente 78, sem “cortar em forma de tesoura” as sementes, o que pode conduzir ao esmagamento ou ruídos de crepitação. Por ter os rebaixos de agitação 220 muito perto das aberturas de semente 78 na direção radial, a efetividade dos rebaixos de agitação 220 é maximizada.
[00109] Retornando às figuras 7, 8, 12, e 13, a mola de tensionamento 202 é descrita em mais detalhe com relação à sua colocação e engate com o singulador 56. Como mencionado brevemente acima, a mola de tensionamento 202 contata o singulador 56 em múltiplos locais espaçados. Por exemplo, a mola de tensionamento 202 é em forma de garfo para incluir três linguetas ou braços separados 202A, 202B, 202C, que se estendem para fora para definir regiões de contato separadas com um lado traseiro 56A do singulador 56, que é oposto ao lado confrontando o disco dosador de semente 56B do mesmo. As regiões de contato correspondem a múltiplas regiões de contato entre o singulador 56 e a face do lado de sementes 54B (formada por uma ou mais das facas 214, 214' e também a superfície na extremidade da bolsa de recepção de cubo 210), mantendo assim confiavelmente a orientação
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 28/134 / 69 do singulador 56 com relação ao disco de dosador de sementes 54 sob a tensão da mola de tensionamento 202 durante a operação. A primeira região de contato, definida pelo primeiro braço de mola 202A, está na posição do cubo 66 ao longo do eixo geométrico central 68, em que a bolsa de singulador 210 recebe o cubo nariz 90A. Além disso, a segunda e terceira regiões de contato, respectivamente definidas pelos segundo e terceiro braços de mola 202B, 202C, são duas regiões circunferencialmente espaçadas, próximas à porção radialmente externa do singulador 56, em que as facas 214 ou outras estruturas de singulação são posicionadas. Uma dessas regiões é provida adicionalmente com geometria de retenção para positivamente engatar e reter o singulador 56 à mola de tensionamento 202. Por exemplo, isso pode ser a terceira região de contato, que, de fato, define dois locais de contato separados para exercer a força tensionando axialmente sobre o singulador 56. A terceira região de contato, como um todo, é formada por duas aletas ou linguetas espaçadas 226 da mola de tensionamento 202, ambas das quais são recebidas em correspondentes rebaixos ou bolsas 230 formadas no lado traseiro 56A do singulador 56. As bolsas 230 podem ser formadas como recortes inferiores definindo respectivos ressaltos 230A (figuras 13 e 14), que retêm a mola de tensionamento 202 pelo bloqueio da remoção axial livre da mola de tensionamento 202 a partir dos mesmos. Assim, o singulador 56 é retido diretamente à mola de tensionamento 202, que é, por sua vez, fixamente presa ao alojamento dianteiro 52A, por compressão do singulador 56 contra a mola de tensionamento 202 de forma que a terceira região de contato seja comprimida para dentro das bolsas 230, a terceira região de contato da mola de tensionamento 202 sendo elasticamente deformada no processo. Durante a montagem do singulador 56 à mola de tensionamento 202, a compressão das bolsas de singulador 230, ou ressaltos 230A das mesmas, contra as linguetas 226 da terceira região de contato de mola de tensionamento tende a induzir uma certa quantia de deflexão axial na mola de
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 29/134 / 69 tensionamento 202, uma vez que outras porções da mola de tensionamento 202, por exemplo, a porção central e outros braços 202A, 202B, não definem um ajuste resistivo com o singulador 56 como o terceiro braço de mola 202C faz. Para assegurar que as linguetas de mola de tensionamento 226 entrem nas bolsas correspondentes 230, ao invés de simplesmente defletir o terceiro braço inteiro 202C, o alojamento dianteiro 52A é provido com um batente traseiro se estendendo para dentro 234, como mostrado nas figuras 9 e 10. O batente traseiro 234, que é opcionalmente formado como uma parte integral do alojamento dianteiro 52A (por exemplo, único componente moldado), se projeta a partir das porções diretamente adjacentes da parede 236 definida pelo alojamento dianteiro 52A. Como tal, o batente traseiro 234 provê uma superfície de contato distal, que é espaçada para dentro a partir das outras porções circundantes da superfície interna de parede de alojamento dianteiro 236A. Como tal, no momento da compressão do singulador 56 sobre a mola de tensionamento 202, a deflexão do terceiro braço de mola 202C é especificamente limitada pelo batente traseiro 234, como mostrado nas figuras 9 e 10, e não pode ser tão grande de forma a alcançar a superfície interna 236A. O batente traseiro 234 é posicionado para ser próximo ou dentro da terceira região de contato da mola de tensionamento 202, e em particular pode estar entre as linguetas 226, como mostrado na construção ilustrada. Outras posições e/ou batentes traseiros adicionais são opcionais. O batente traseiro 234 permite certeza no controle de posição da mola de tensionamento 202 durante a instalação do singulador 56 e pode ser usado para ajustar uma desejável força de encaixe predeterminada para o singulador 56 sem danificar a mola de tensionamento 202. É também notado que um pino de posicionamento 238 pode se estender do batente traseiro 234 no alojamento dianteiro 52A para se estender através de uma correspondente abertura 242 na mola de tensionamento 202 para definir uma interface de posicionamento, que previne que a mola de tensionamento 202 e o singulador 56 deslizem para
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 30/134 / 69 fora do alinhamento, particularmente durante a instalação. Adicionalmente, será apreciado que o pino 238 e a abertura 242 podem ser revertidos na definição dessa interface de posicionamento.
[00110] É notado que a mola de tensionamento ilustrada 202 é formada de um simples elemento metálico unitário tendo uma variedade de dobras formadas no mesmo. Por exemplo, a porção central e parte de cada braço 202A, 202B, 202C se estendendo da mesma podem geralmente definir um plano de referência P2 (figura 10), e extremidades distais dos braços formando as várias regiões de contato podem ser formadas por uma ou mais dobras (por exemplo, ondas, encurvamentos, enlaces, etc.), que se estendem para longe desse plano de referência P2. Os três pontos espaçados de contato entre a mola de tensionamento 202 e o singulador 56 mantêm o singulador 56 axialmente referenciado à face do lado de sementes 54B do disco de dosador de sementes 54, não importando onde ou como o disco funciona.
[00111] Embora muito da discussão precedente enfoque sobre as características de montagem em direção axial e a centragem do singulador 56 com relação ao cubo 66 e ao disco de dosador de sementes 54, deve ser também notado que o singulador 56 deve ser retido em uma única posição fixa em torno de um eixo geométrico de rotação 68 durante a operação, enquanto o disco de dosador de sementes 54, que está em contato com o singulador 56, gira continuamente. A fricção entre o disco de dosador de sementes 54 e o singulador 56 tende a impulsionar o singulador 56 em uma direção rotacional do disco de dosador de sementes 54. Todavia, uma borda traseira do singulador 56 com relação à direção de rotação do disco de dosador de sementes 54 define uma superfície de contato anti-rotação 260 em contato com o alojamento dianteiro 52A para prevenir a rotação do singulador 56 quando o disco de dosador de sementes 54 gira contra o mesmo. Como mostrado nas figuras 11 e 12, uma parede interna vertical 264 se projeta para dentro da cavidade definida pelo alojamento dianteiro 52A. A parede interna
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264 pode ser integralmente formada com o alojamento dianteiro 52A, em algumas construções, como mostrado, mas pode alternativamente ser um componente separadamente formado que faz parte do alojamento dianteiro 52A, quando montada. Como mostrado, a borda traseira do singulador 56 é escalonada de forma a não ser posicionada exclusivamente ao longo de uma linha radial.
[00112] Embora facas 214, 214', como estruturas de singulação, tenham sido ilustradas e descritas, é também notado que singuladores alternativos de acordo com a presente descrição podem incluir uma ou mais escovas em adição a, ou em lugar de, facas. As figuras 16 e 17 ilustram um tal singulador 286, juntamente com um disco dosador de sementes emparelhado 288, por exemplo, projetado para um tipo de sementes alternativo em comparação aquele dos desenhos anteriores. Será entendido que o singulador 286 e o disco de dosador de sementes emparelhado 288 podem geralmente corresponder às características discutidas acima para o singulador 56 e o disco de dosador de sementes 54, descritos acima, incluindo, e a descrição acima é assim referenciada para uma maioria de características, enquanto a descrição abaixo enfoca sobre características adicionais ou alternativas. Por exemplo, o disco de dosador de sementes 288 das figuras 16 e 17 inclui aberturas de semente 296 e rebaixos de agitador 298, embora diferentemente configurados daqueles do disco de dosador de sementes 54. O disco de dosador de sementes 288 é provido com uma única fileira circunferencial de aberturas de sementes 296, cada uma das quais é maior que as aberturas de semente 78 mostradas nas figuras 7 e 8. Adicionalmente, as aberturas de semente 296 no disco de dosador de sementes 288 das figuras 16 e 17 têm elevado espaçamento circunferencial em comparação com as aberturas de sementes 78, estreitamente espaçadas, como mostrado nas figuras 7 e 8. Em algumas construções, os singuladores 56, 286 e seus discos de dosador de sementes associados 54, 288 podem ser intercambiáveis dentro do alojamento 52, com
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 32/134 / 69 a mesma ou alternativa mola de tensionamento 202, para reconfigurar o dosador de sementes 44 para diferentes cultivos.
[00113] O singulador 286 inclui facas (por exemplo, facas externas e internas 290, 290' iguais àquelas do singulador 56) em adição a uma extremidade traseira ou escova de “última chance” 292, posicionada oposta à aresta dianteira do singulador 286 com relação à direção de rotação do disco de dosador de sementes 288. A escova 292 inclui cerdas estendidas em direção ao disco de dosador de sementes 288. Algumas ou todas das cerdas de escova podem contatar a face do lado de sementes 288B do disco 288, embora seja também considerado que algumas ou todas das cerdas de escova possam ser espaçadas de uma face do lado de sementes 288B. A escova 292, como mostrado, apresenta um formato escalonado ou entalhado, no qual a extremidade distal da escova 292 é mais espaçada da face do lado de sementes 288B na posição radial das aberturas de semente 296. A escova 292 pode ser muito estreitamente espaçada da face do lado de sementes 288B do disco de dosador de sementes 288, ou em contato com a mesma, na posição radial correspondente aos rebaixos de agitação 298. Será apreciado que um grande número de diferentes configurações de escova pode ser desejável para o uso com diferentes cultivos e, assim, diferentes discos de dosador de sementes e singuladores. Pela incorporação direta da escova 292 no singulador 286 (por exemplo, em lugar da montagem da escova 292 ao alojamento 52), a substituição do singulador 286 também automaticamente remove e/ou substitui a escova 292 associada ao mesmo, e uma troca separada não é requerida. É também notado que o singulador 286 inclui um receptáculo de montagem de escova 302, que, na construção ilustrada, é provido por aberturas 304 através do singulador 286 juntamente com linguetas opostas 306 arranjadas para preender a escova 292 por dois lados opostos (duas linguetas 306 em um lado, mostradas na figura 17, e duas linguetas similares 306, não mostradas, no outro lado da escova 292). Embora nenhuma escova
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 33/134 / 69 seja mostrada na extremidade traseira do singulador 56 das figuras 7 a 15, a mesma ou similar receptáculo de montagem de escova pode também ser provido no singulador 56 (ver as figuras 7, 8, 11, 12, 14) para uma escova opcional.
[00114] Como aludido brevemente acima, o uso de escovas em um singulador não é limitado a uma escova de extremidade traseira entalhada. Adicionalmente, um singulador para outros tipos de cultivo, tais como trigo, pode incluir elementos de singulação consistindo essencialmente em uma ou mais escovas, sem quaisquer facas. As figuras 18 e 19 ilustram uma tal combinação de singulador 316 e disco de dosador de sementes 318. O disco de dosador de sementes 318 inclui múltiplas (por exemplo, cinco) fileiras circunferenciais de aberturas de semente 322, e o singulador 316 inclui múltiplas (por exemplo, quatro) escovas 326, cada uma das quais se estende através de múltiplas fileiras, por exemplo, todas das quatro, das fileiras circunferenciais de aberturas de semente 322. Em adição a ser espaçada em posições únicas ao longo do singulador 316, entre suas extremidades dianteira e traseira, cada escova 326 é de uma diferente configuração (por exemplo, orientação angular, espaçamento, se algum, para a face do lado de sementes 318B do disco de dosador de sementes 318, etc.). Cada uma das escovas 326 é montada ao singulador 316 com um receptáculo de montagem de escova 302, como exposto anteriormente. Diferentemente dos outros singuladores 56, 286, que têm facas em contato com os respectivos discos de dosador de sementes, o singulador 316 tem um ou mais (por exemplo, dois) referenciadores de disco de sementes 330 providos separadamente dos elementos de singulação para manter uma orientação desejada do singulador 316 com relação ao disco de dosador de sementes 318 sob tensão da mola de tensionamento 202. Os referenciadores de disco de sementes 330 são estruturas verticais rígidas, por exemplo, tendo superfícies planas em contato com a face do lado de sementes 318B, de forma que a orientação desejada do
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 34/134 / 69 singulador 316 seja mantida, mantendo assim o espaçamento predeterminado (ou interferência) de cada escova 330 com a face do lado de sementes 318B, sem contar com as escovas 326 propriamente ditas para ajustar a referência ao disco de dosador de sementes 318. Como mostrado, o referenciadores de disco de sementes 330 são providos radialmente fora das aberturas de semente 322, mas um ou mais referenciadores podem também ser posicionados radialmente dentro das aberturas de semente 322. É também notado que a porção do singulador 316, que recebe o cubo nariz 90A efetivamente serve como outro referenciador para o singulador 316 quando ele é tensionado contra a face do lado de sementes 318B no centro do disco de sementes 318. Combinações das várias características de singulador e disco de dosador de sementes, juntamente com modificações das mesmas, como os diferentes tipos e configurações de escovas, podem ser usados com uma variedade de diferentes configurações de disco de medidor de semente na construção de vários tipos diferentes de dosadores de semente, não limitadas às combinações especificadas mostradas aqui. Será aparente que a descrição expõe múltiplas modalidades operativas específicas, mas nem todas de tais combinações, permitidas pela descrição.
[00115] As figuras 20 a 23 mostram uma vedação 410 (e especificamente uma primeira vedação flexível 410A) para o uso com o dosador de sementes 44. A vedação 410 é uma vedação flexível e inclui uma primeira camada e uma segunda camada. A primeira camada é uma placa traseira rígida 412. A segunda camada é um material com maior compressão e flexibilidade que a placa traseira rígida 412, tal como uma espuma de células fechadas 414 com uma superfície de plástico de baixa fricção resistente ao desgaste 416. A segunda camada pode ter dois folheados tendo um folheado de compressão interno 414 e uma superfície de baixa fricção externa 416. A vedação flexível 410 pode ser um elemento de desgaste sólido substituível. Alternativamente, a vedação flexível 410 pode ser não substituível. Embora
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 35/134 / 69 descrita como uma vedação flexível 410, deve ser entendido que somente uma porção da vedação 410 pode ser flexível (tendo compressão), enquanto a estrutura da vedação total 410 pode ser rígida, com somente substancial flexibilidade em uma direção (por exemplo, transversal à direção plana da vedação 410).
[00116] Como mostrado na figura 21, a placa traseira rígida 412 pode ter porções elevadas 420, que formam elementos de travamento 422 para engatar com o lado dianteiro 52A do alojamento de disco de sementes 52. Os elementos de travamento 422 da figura 21 incluem um perímetro elevado 420, que forma um formato geométrico (por exemplo, retangular, circular, dois semicírculos espaçados, etc.), que encaixam para engatar com colunas 424 (figura 26) na superfície de conjugação do dosador de sementes 44 (isto é, a parte dianteira do alojamento de disco de sementes 52A), quando instalados. As colunas 424 podem encaixar no perímetro elevado 420 formando a geometria fechada. Alternativamente, a placa traseira rígida 412 pode ser provida com colunas e a superfície de conjugação do dosador de sementes pode incluir o perímetro elevado.
[00117] Alternativamente, como mostrado nas figuras 27 a 28, a placa traseira rígida 412 pode ser provida com colunas ou linguetas 426, que se estendem transversalmente ao plano da vedação flexível 410. Como mostrado na figura 28 especificamente, as linguetas 426 podem ser afixadas a, ou integralmente formadas com, a placa traseira rígida 412. Cada lingueta 426 se estende da base 428 na placa traseira 412 para uma porção de flexão 430 na extremidade distal 432. A porção de flexão 430 inclui seções de parede delgada 434, que são configuradas para se flexionarem quando a lingueta 426 é axialmente inserida em um orifício (tal como um orifício na superfície de conjugação do dosador de sementes 44 (isto é, a parte dianteira do alojamento de disco de sementes 52A). Uma vez quando comprimida através da abertura, a porção de flexão 430 pode se expandir para prevenir que a lingueta 426
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 36/134 / 69 desengate com a abertura 430, a menos que uma força axial pré-definida comprima a porção de flexão 430 para a remoção. Um elemento de vedação adicional, tal como um O-ring 436, pode ser provido na lingueta 426. Alternativamente, a placa traseira rígida 412 pode ser provida com orifícios e a superfície de conjugação 52A do dosador de sementes pode incluir linguetas.
[00118] Como uma alternativa adicional, a vedação flexível 410 pode ser afixada à superfície de conjugação (isto é, a parte dianteira do alojamento de disco de sementes 52A) por um fixador alternativo, como um encaixe rápido em torno do perímetro da placa traseira rígida 412, um engate de macho e fêmea, um fixador rosqueado, ou um adesivo.
[00119] Como mostrado nas figuras 23 a 26, o dosador de sementes 44 inclui um lado dianteiro ou de sementes do alojamento de disco de sementes 52A. O lado dianteiro do alojamento de disco de sementes 52A inclui a entrada 62 para sementes para a transferência da minitremonha 50 para o disco de sementes 54 (mostrado na figura 24), em que as sementes são singuladas antes do plantio. O dosador de sementes 44 inclui adicionalmente o lado traseiro ou de vácuo do alojamento de disco de sementes 52B. O lado traseiro 52B é oposto ao lado dianteiro 52A, e, como mostrado na figura 24, suporta o cubo 66, em torno do qual o disco de sementes 54 gira. Alternativamente, em algumas modalidades, o cubo 66 pode ser suportado por (montado a) o lado dianteiro 52A. O lado traseiro 52B inclui adicionalmente a saída de ar/fonte de vácuo 80 para manter sementes dentro dos orifícios 78 no disco de sementes 54. Coletivamente, os lados dianteiro e traseiro 52A, 52B formarem o alojamento de disco de sementes, que inclui a entrada de semente 62 da minitremonha 50, a saída de sementes 82 a partir do disco de sementes 54, e a saída de ar/fonte de vácuo 80.
[00120] Como mostrado na figura 23, a vedação 410 inclui a primeira vedação flexível 410A e uma segunda vedação flexível 410B para
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 37/134 / 69 coletivamente vedar em torno do perímetro ou periferia 438 do lado dianteiro do alojamento de disco de sementes 52A. A vedação 410 termina pouco antes de um enlace completo para prover uma abertura para a saída de sementes 82. Por conseguinte, a vedação 410 se estende de uma primeira extremidade 450 na saída de sementes 82, ao longo do comprimento encurvado da primeira vedação 410A, ao longo do comprimento encurvado da segunda vedação 410B, e para uma segunda extremidade 452 na borda oposta da saída de sementes 82. A segunda extremidade 452 é oposta à primeira extremidade 450. Se a saída de sementes 82 fosse deslocada do plano central definido entre os lados dianteiro e traseiro do alojamento de disco de sementes 52A, 52B de forma que a saída de sementes 82 fosse formada completamente dentro do lado dianteiro do alojamento de disco de sementes 52A, a vedação flexível 410 poderia formar um enlace completo. Como mostrado, a primeira e segunda vedações flexíveis 410A, 410B se conjugam a uma interface não linear 440 (por exemplo, interface em V) para reduzir o potencial para um trajeto de vazamento na Interface 440 e para prevenir /proibir problemas de expansão ou alinhamento. Embora mostrada em dois componentes 410A, 410B, a vedação flexível 410 poderia ser formada de mais ou menos peças. A produção da vedação flexível 410 com pelo menos dois componentes 410A, 410B limita refugo em fabricação por alojar múltiplas vedações 410A, 410B umas dentro das outras quando do corte a partir de uma grande chapa metálica de material.
[00121] Se sementes ficarem presas entre o disco de sementes 54 e o alojamento 52 ou presas dentro dos dentes externos 54A do disco de sementes 54, as sementes podem ser moídas ou pulverizadas. Isso pode conduzir a uma redução em eficiência e pode aumentar prejudicialmente a fricção entre o disco 54 e o alojamento 52, se sementes ficarem bloqueadas entre os mesmos. A vedação flexível 410 é posicionada contra a face plana do lado de sementes 54B do disco de sementes para prevenir que sementes, especialmente
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 38/134 / 69 pequenas sementes, tais como canola, deslizem entre o disco de sementes 54 e o alojamento de disco de sementes 52 quando o disco de sementes está girando. A vedação 410 previne ou limita a perda de sementes em torno do disco de sementes 54. A superfície de baixa fricção 416 corre contra o disco de sementes 54. Calços (não mostrados) podem ser colocados nos lados dos mancais 68A, 68B para ajustar a posição axial do disco de sementes 54 em relação ao alojamento de disco de sementes 52. Todavia, o uso da vedação 410 pode minimizar ou eliminar a necessidade de colocação de calços do disco de sementes 54 em relação ao alojamento 52.
[00122] As figuras 29 a 40 ilustram um sensor de sementes 500 incluindo um número de características, que permitem sua montagem e uso em uma variedade de diversas configurações dentro da construção de um veículo de trabalho agrícola 10, como aquele da figura 1. Em particular, as figuras 29 e 34 ilustram o sensor de sementes 500 montado em dois tipos diferentes de abridores pneumáticos de semeadora agrícola 504, 508 (ou “unidades de fileira”). Em cada caso, o sensor de sementes 500 forma interface com o dosador de sementes 44 no abridor 504, 508, mas a natureza da interface é diferente, como discutido mais detalhadamente abaixo. Adicionalmente, o mesmo sensor de sementes 500 pode também ser usado em uma configuração de sensores em linha, em que o sensor de sementes 500 é posicionado na conexão entre duas seções adjacentes de mangueira de sementes. Por exemplo, uma tal configuração pode ser utilizada na semeadura volumétrica, na qual nenhum dispositivo para dosagem de sementes é utilizado. As figuras 38 a 40 se referem a uma tal configuração. Para os propósitos dessa descrição, o termo “mangueira” pode se referir a condutos ocos de vários tipos, construções, e materiais, que são às vezes referidos também como “tubos”.
[00123] Como mostrado na figura 29, o abridor 504 inclui uma armação de abridor 512, que suporta, dentre outros, o dosador de sementes 44,
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 39/134 / 69 um abridor de solo 514, uma roda de fechamento 516, e o sensor de sementes 500. Uma roda de pressão pode ser provida entre o abridor de solo 514 e a roda de fechamento 516. O sensor de sementes 500 é acoplado entre a saída de dosador de sementes 82 e o canal de escoamento de saída 84 (ou “tubo de sementes”). Como será discutido em mais detalhe abaixo, o sensor de sementes 500 inclui um alojamento 518, uma estrutura de montagem (por exemplo, um suporte ou enlace 530, as figuras 32 e 33), e uma unidade de sensor (por exemplo, uma unidade de sensor óptico 520, as figuras 39 e 40). O sensor de sementes 500 é oco para definir, entre respectivas extremidades de entrada e saída 501, 502, um canal de sementes interno 522, definindo um trajeto para sementes para fluir ao longo de um eixo geométrico central AS através do sensor de sementes 500. Como ilustrado, cada semente descarregada do dosador de sementes 44 deve passar através do sensor de sementes 500 para chegar ao sulco de solo para a semeadura, e assim, o sensor de sementes 500 opera para detectar e reportar (isto é, para um controlador 525) cada uma e toda semente descarregada do dosador de sementes 44 para a semeadura ou perfuração. Para prover a comunicação elétrica do sensor de sementes 500 ao controlador 525 (e opcionalmente para prover energia para o sensor de sementes 500), o sensor de sementes 500 inclui um conector elétrico 528. O conector elétrico 528 pode ser construído como uma metade de um par de plugue-e-soquete, em que corpos de ajuste intermediário (por exemplo, corpos de plugue e soquete moldados) são respectivamente providos com pinos condutores e receptores de pinos condutores conjugados. Como mostrado em mais detalhe nas próximas figuras, o ilustrado conector elétrico 528 é construído como um soquete, no qual múltiplos pinos condutores são alojados, de forma que um elemento de plugue tendo receptores de pinos condutores possa ser recebido pelo menos parcialmente dentro do soquete enquanto estabelece contato elétrico entre os pinos e receptores de pinos. Na construção ilustrada, uma superfície externa
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 40/134 / 69 do alojamento 518 define o conector elétrico 528, por exemplo, como uma porção integral do mesmo. O conector elétrico 528 pode ser posicionado adjacente à extremidade de saída 502, como mostrado. Além disso, o conector elétrico 528 pode ser posicionado em um lado oposto do eixo geométrico central AS em comparação com o enlace de montagem 530.
[00124] Como mostrado nas figuras 30 a 32, o sensor de sementes 500 é estruturalmente adaptado para o uso no abridor 504, se configurado como um abridor esquerdo (figura 30) ou um abridor direito 504' (figura 31). Os abridores 504, 504' são, ao contrário, idênticos, e, como pode ser visto na comparação das figuras 30 e 31, o tubo de semente 84 pode ser orientado em um ângulo α a partir do plano central da frente para trás P3, a despeito do dosador de sementes 44 e a saída de dosador de semente 82 ser alinhados com o plano central da frente para trás P3. O ângulo α é introduzido por uma característica no sensor de sementes 500, em que se suporta à armação de abridor 512. Como mostrado nas figuras 32 e 33, o enlace de montagem 530 enlaça sobre uma lingueta se estendendo para cima 532 da armação de abridor 512. O enlace 530 se estende para definir um plano P4 que é transversal ao eixo geométrico central AS através do sensor de sementes 500, e uma abertura 536 é definida através do enlace 530 em uma direção paralela ao eixo geométrico central AS. Uma superfície de base do enlace 530 inclui porções 534, por exemplo, porções de lado laterais opostas, anguladas opostamente uma da outra no ângulo α (com referência ao plano P4). Como mostrado, uma porção da superfície de enlace inferior 535 entre as porções laterais 534 pode se estender ao longo do plano P4, ou paralela ao plano P4, que pode alternativamente ser definido através de um centro ou ao longo de uma superfície superior do enlace 530. Quando o sensor de sementes 500 é montado na armação de abridor 512 com o enlace 530 sobre a lingueta 532, uma das porções laterais 534 engata a armação de abridor 512 para ajustar o ângulo α do sensor de sementes 500 e o tubo de semente 84 com relação ao
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 41/134 / 69 plano central da frente para trás P3 para o lado desejado para o abridor 504, na dependência de se o abridor 504 é configurado como um abridor esquerdo ou um abridor direito. O ângulo α pode assumir uma variedade de valores. Em algumas construções, o ângulo α é pelo menos 2 graus e não mais que 10 graus. Em algumas construções, o ângulo α é pelo menos 2 graus e não mais que 6 graus, e pode, por exemplo, ser 4 graus. A montagem do sensor de sementes 500 é importante na obtenção do deslocamento angular desejado do tubo de semente 84, como mostrado nas figuras 30 e 31, porque o tubo de semente 84 do abridor 504 fica suspenso a partir do sensor de sementes 500 e não é separadamente montado ou fixado à armação de abridor 512. Por exemplo, a extremidade a montante do tubo de semente 84 pode ser fixado à extremidade de saída 502 do sensor de sementes 500. Todavia, isso é unicamente para o abridor 504, e o sensor de sementes 500 pode também ser usado em um tipo diferente de configuração dentro do abridor 508 das figuras 34 a 37.
[00125] No abridor 508 das figuras 34 a 37, o abridor de solo 514' (um ponto de arado, nesse caso, em oposição ao disco abridor de solo do abridor 504) é provido com um substancial deslocamento para frente a partir do tubo de semente 84, de forma que o tubo de semente 84 possa se estender retilineamente para baixo a partir do dosador de sementes 44. Além disso, a armação de abridor 538 do abridor 508 é provida com um suporte 540 que se estende embaixo do sensor de sementes 500 e fixa a posição e orientação da extremidade superior do tubo de semente 84, à qual a extremidade de saída 502 do sensor de sementes 500 é acoplada. Como tal, o sensor de sementes 500 e o tubo de semente 84 podem ser desprovidos de uma conexão fixa entre os mesmos (isto é, não segura com nenhum travamento ou fixação), diferente da extremidade de saída do sensor de sementes 500 que é colocada dentro de, e/ou pressionada contra, o tubo de semente 84. A conexão entre o sensor de sementes 500 e o tubo de semente 84 é, além disso, desprovida de quaisquer
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 42/134 / 69 fixadores e não requer o uso de ferramentas para a conexão e desconexão. A armação de abridor 538 inclui uma lingueta 532, como o abridor 504, mas o sensor de sementes 500 é suportado a partir de baixo pelo suporte 540 de forma que ele não fique suspenso pela lingueta 532, em algumas construções. O sensor de sementes 500 pode contatar a lingueta 532 com a porção não angulada da superfície de enlace inferior 535 entre as porções laterais 534 no caso do abridor 508, ou do enlace 530 do sensor de sementes 500, poder simplesmente passar sobre a lingueta 532 sem repousar sobre a mesma. No caso de ambos o primeiro e segundo abridores 504, 508, o sensor de sementes 500, uma vez quando montado, provê um ponto de localização para instalação do dosador de sementes 44. Em outras palavras, a saída de dosador de sementes 82 engata com a extremidade de entrada 501 do sensor de sementes 500 para posicionar apropriadamente o dosador de sementes 44 no abridor 504, 508 antes do dosador de sementes 44 ser finalmente preso à armação de abridor 512, 538. A conexão entre a saída de dosador de sementes 82 e o sensor de sementes 500 pode ser desprovida de uma conexão fixa entre os mesmos (isto é, não presa com um travamento ou fixação), diferente da saída de dosador de sementes 82 que é colocada dentro, e/ou pressionada contra, a extremidade de entrada de dosador de sementes 501. A conexão entre o sensor de sementes 500 e a saída de dosador de sementes 82 é, além disso, desprovida de quaisquer fixadores e não requer o uso de ferramentas para a conexão e desconexão.
[00126] A extremidade de entrada 501 do sensor de sementes 500, que também forma a extremidade de entrada do canal de sementes 522 através do sensor, é formada, na construção ilustrada, pelo alojamento 518. Outras porções do canal de sementes 522, incluindo o interior ao alojamento 518 e para baixo para a extremidade de saída 502, que se projeta para fora do alojamento 518, de acordo com a construção ilustrada, são formadas por um elemento de conduto separado 544, preso dentro do alojamento 518. A
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 43/134 / 69 extremidade de entrada 501 direciona sementes em uma extremidade a montante do elemento de conduto 544. Mais particularmente, uma seção de entrada 548 do canal de sementes 522 se estendendo da extremidade de entrada 501 se adelgaça em seção transversal em direção a um interior do sensor de sementes 500. Aspectos da seção transversal do canal de sementes 522 discutido aqui se referem a seções transversais tomadas perpendicularmente ao eixo geométrico central AS, a menos que notado ao contrário, por exemplo, como na seção transversal tomada ao longo do eixo geométrico central, como mostrado na figura 36. A seção transversal pelo comprimento da figura 36 ilustra o formato do adelgaçamento da seção de entrada 548. A seção de entrada adelgaçada 548 pode formar uma seção de um cone (isto é, frusto-cônica), uma seção de uma esfera (isto é, frustoesférica), ou uma seção de uma parábola girada, por exemplo. A(s) superfície(s) definindo a seção de entrada adelgaçada 548 formam a extremidade de recepção da conexão de inserção por pressão ou colocação com a saída de dosador de sementes 82 discutido acima. Como mostrado na figura 35, um elemento(s) resiliente(s) 550 é/são provido(s) em um local para serem elasticamente comprimidos entre a armação de abridor 512 e o enlace 530 no engate da extremidade de saída de dosador de sementes 82 com a seção de entrada adelgaçada 548 do sensor de sementes 500. Isso pode funcionar para aplicar uma força de tensão para cima através do sensor de sementes 500 para o dosador de sementes 44 para o auto-alinhamento ou coalinhamento desses componentes juntos automaticamente na instalação. Deve ser notado que o(s) elemento(s) resiliente(s) pode(m) ser integrado(s) como parte da armação de abridor 512, do sensor de sementes, ou podem ser separados da mesma.
[00127] A seção de entrada adelgaçada 548 conduz em direção a uma posição de observação alvo 552, definida pela unidade de sensor 520. Como ilustrado, a unidade de sensoreamento 520 é posicionada ao longo do lado do
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 44/134 / 69 canal de sementes interno 522, dentro do alojamento 518, por exemplo, adjacente ao elemento de conduto 544. A unidade de sensor 520 pode incluir elementos sensores ópticos em um lado do canal de sementes 522 e um ou mais correspondentes elementos de iluminação em um lado oposto do canal de sementes 522. Os elementos de iluminação podem emitir luz na direção para os elementos sensores ópticos, e a interrupção da luz recebida, devida a uma passagem de sementes, pode ser detectada e transportada para o controlador 525 como a contagem de semente.
[00128] Uma área de seção transversal do canal de sementes 522 na posição de observação alvo 552 é maior que a área da seção transversal diretamente a montante, em uma extremidade a jusante da seção de entrada adelgaçada 548. Da posição de observação alvo 552, o canal de sementes 522 se adelgaça em seção transversal em direção à sua extremidade de saída. Além disso, é notado que o canal de sementes 522, no local de posição de observação alvo 552, é tem lado plano na seção transversal, tomada perpendicularmente ao eixo geométrico central AS. Isso contrasta com a seção transversal circular em ambas as extremidades de entrada e de saída 501, 502. Assim, o canal de sementes 522 não somente se altera em área de seção transversal ao longo da direção axial, mas também inclui pelo menos duas regiões de transformação de formato — uma a montante da posição de observação alvo 552 e outra a jusante da posição de observação alvo 552. Devido à construção de junta do canal de sementes 522, somente parte do qual é definida pelo elemento de conduto 544, a extremidade de entrada do elemento de conduto 544 pode ter uma seção transversal de lado plano. Como ilustrado, a seção transversal do canal de sementes 522 é retangular tanto na extremidade de entrada do elemento de conduto 544 quanto na posição de observação alvo 552 logo a jusante.
[00129] Como mostrado nas figuras 38 a 40, uma terceira configuração para o sensor de sementes 500 inclui uma configuração em linha ao longo de
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 45/134 / 69 uma via da mangueira de semente, por exemplo, além de qualquer dosador de sementes. O sensor de sementes 500 em uma tal configuração é provido com um adaptador (por exemplo, um adaptador de extremidade de entrada 566). O adaptador de extremidade de entrada 566 tem uma extremidade a jusante recebida dentro da seção de entrada adelgaçada 548 do canal de sementes 522. O adaptador de extremidade de entrada 566 é um adaptador de encaixe, que pode ser afixado a, e destacado do, alojamento de sensor de sementes 518 à mão, sem ferramentas. Um prendedor resiliente 570 do adaptador de extremidade de entrada 566 é recebido por, e preso a, a abertura 536 definida pelo enlace 530. O adaptador de extremidade de entrada 566 também engata o sensor de sementes 500 no lado oposto ao enlace de montagem 530. Em particular, um gancho 572 do adaptador de extremidade de entrada 566 é recebido por um receptáculo 574 formado no alojamento 518 na posição oposta ao enlace, de forma que o adaptador de extremidade de entrada 566 possa pivotar em torno do gancho 572 para deslizar o prendedor resiliente 570 através da abertura 536, enquanto simultaneamente comprime uma vedação 576 do adaptador de extremidade de entrada 566 para dentro da seção de entrada adelgaçada 548. No engate clipado, linguetas opostas do prendedor resiliente 570 engatam respectivas superfícies retentoras do enlace 530, e essas superfícies retentoras podem ser as porções laterais de superfície inferior 534 que são individualmente anguladas em direções opostas com relação ao plano de referência transversal P4. A extremidade de entrada do adaptador de extremidade de entrada 566 é formada por uma espigão 580, adaptada para o engate com uma superfície interna de uma extremidade de mangueira de sementes (por exemplo, uma mangueira com diâmetro interno de 2,54 cm (1 polegada)). Igualmente, a extremidade de saída 502 do sensor de sementes, quando formada pela porção saliente do elemento de conduto 544, pode ser acoplada a outra extremidade de mangueira de sementes (por exemplo, por inserção na extremidade de mangueira de sementes e/ou um
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 46/134 / 69 fixador de mangueira).
[00130] Os dosadores de sementes 44 são montados a uma montagem ou suporte de montagem 610 em uma altura acima do solo e acima do sistema de solo 38, e especificamente, o motor 72 e o alojamento de dosador de semente 52 são posicionados na montagem 610. Com a minitremonha 50 montada ao alojamento de dosador de semente 52, a minitremonha 50 é Igualmente posicionada na montagem 610. A montagem 610 é fixa em relação ao sistema de solo por intermédio de uma armação 612.
[00131] Como mais bem mostrado na figura 43, a montagem 610 inclui uma porção de montagem de dosador 614, uma porção de montagem de motor 616, e uma porção de montagem de controlador 618. As três porções de montagem 614, 616, 618 podem ser formadas de um único componente, ou podem de outra maneira ser formadas por múltiplos componentes afixados (por exemplo, conectados, soldados) uns aos outros. A porção de montagem de dosador 614 se estende entre dois pontos de montagem de armação 620A, 620B, onda montagem 610 é fixada à armação 612. Especificamente, fixadores 622 (por exemplo, fixadores rosqueados, rebites, etc.) se estendem através da armação 612 e para dentro da montagem 610 para fixar a montagem 610 à armação 612. Os pontos de montagem de armação 620A, 620B são axialmente deslocados um do outro para distribuir as forças de retenção em múltiplos planos. O local e orientação dos pontos de montagem 620A, 620B mostrados na figura 43 ditam adicionalmente que a porção de montagem de dosador 618 inclua uma dobra 626 para facilitar o alinhamento com os pontos de montagem 620A, 620B.
[00132] Como mostrado na figura 45, a armação 612 inclui uma aba 612A que se estende através de um recorte ou fenda 618A na porção de montagem de dosador 614. A aba 612A inclui um orifício 612B para funcionar como um ponto de pivô para o dosador de sementes 44. Mais especificamente, um suporte 630 é afixado ao alojamento de dosador de
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 47/134 / 69 semente 52 (o primeiro lado do alojamento de dosador de semente 52A) com fixadores 632 (por exemplo, fixadores rosqueados) em uma extremidade proximal 630A e se estende para longe do dosador de sementes 44 para a extremidade distal 630B definida por um elemento de pivô 634. O elemento de pivô 634 pode ser inserido na abertura 612B na aba 612A e é móvel dentro da abertura 612B de forma que o alojamento de dosador de semente 52 seja rotativo em torno de um eixo geométrico de rotação 636 no elemento de pivô 634 entre uma posição desengatada (figura 41) e uma posição engatada (figura 42).
[00133] Com referência mais uma vez novamente à figura 43, a porção de montagem de motor 616 da montagem 610 se estende perpendicular a partir da porção de montagem de dosador 614. A porção de montagem de motor 616 inclui pontos de montagem de motor (não mostrados) para conectar e fixar o motor 72 à montagem 610. A porção de montagem de motor 616 inclui adicionalmente um orifício 638 se estendendo através da porção de montagem de motor 616. Com o motor 72 montado à porção de montagem de motor 616, o eixo de saída do motor 72 se estende através da abertura 638 de forma que a engrenagem de saída de motor 70 (montada ao eixo) esteja no lado da porção de montagem de motor 616, oposto ao motor 72. Uma característica de ressalto 640 circunda a engrenagem de saída 70 e a abertura 638 e inclui uma superfície de engate não plana 642, que será descrita em maior detalhe abaixo com relação às figuras 47, 48A, e 48B.
[00134] Com referência às figuras 42 a 43, a porção de montagem de controlador 618 é perpendicular às porções de montagem de dosador e motor 614, 616. Um controlador 644 é montado à porção de montagem de controlador 618 por intermédio de fixadores 646 (por exemplo, fixadores rosqueados). O controlador 644 pode controlar vários aspectos do dosador de sementes 44, tal como controlar a atuação do motor 72 e a recepção de entradas a partir de vários sensores.
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 48/134 / 69 [00135] O alojamento de dosador de semente 52, que aloja o disco de sementes 54, é mostrado principalmente nas figuras 41, 42, e 46. Como discutido acima, o alojamento de dosador de semente 52 inclui o primeiro e segundo lados 52A, 52B, que, em combinação com o disco de sementes 54 montado nos mesmos, define primeira e segunda cavidades 46, 48 em lados opostos do disco de sementes 54. O disco de sementes 54 inclui dentes radiais 54A que, quando na posição engatada (figura 42), engrenam (ou diretamente, ou indiretamente com uma ou mais engrenagens intermediárias posicionadas entre as mesmas) com os dentes 70A da engrenagem de saída 70 (como mostrado na figura 7). A interface de engrenamento entre o disco de sementes 54 e a engrenagem de saída 70 (e/ou uma engrenagem intermediária) é definida dentro do alojamento de dosador de semente 52 e mais especificamente dentro de um gancho ou nariz conformado em gancho 650 do alojamento de dosador de semente 52.
[00136] O gancho 650 é formado com o alojamento de dosador 52 e é formado parcialmente do primeiro lado do alojamento de dosador de semente 52A e parcialmente do segundo lado do alojamento de dosador de semente 52B. A maioria do alojamento de dosador de semente 52 (exceto para o gancho 650) aloja o disco de sementes 54 na primeira e segunda câmaras 46, 48. O gancho 650 se estende a partir da maior parte do alojamento de dosador 52 e se estende a partir da base 652 afixada à porção do alojamento de dosador de semente 52 definindo as câmaras 46, 48. O gancho 650 se estende a partir da base 652, ao longo de um trajeto encurvado, para uma ponta 654 espaçada a partir da base 652 e das câmaras 46, 48. Como mostrado na figura 42, pelo menos o segundo lado do alojamento de dosador de semente 52A inclui um anteparo 656 vencendo a distância entre a base 652 e a ponta 654 para definir uma câmara 658 (figura 48A) dentro do gancho 650 (isto é, entre a ponta 654 e a base 652). Uma abertura 670 do anteparo 656 ou do gancho 650 permite que o gancho 650 seja colocado sobre a engrenagem de saída de
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 49/134 / 69 motor 70 quando apresenta uma transição da posição desengatada (figura 41) para a posição engatada (figura 42). Por conseguinte, a câmara 658 está em comunicação com um exterior do alojamento de dosador de semente 52 através da abertura 670. As a câmara 658 está em comunicação com as câmaras 46, 48 circundando o disco de sementes 52, as câmaras 46, 48 estão igualmente em comunicação com um exterior do alojamento de disco de sementes 52 por intermédio da abertura 670.
[00137] O gancho 650 inclui uma superfície interna 660 (em relação confrontante com a câmara 658) entre a ponta 654 e a base 652, e pelo menos uma porção da superfície interna 660 define uma superfície de engate não plana ou porção 662. A superfície de engate não plana 662 do gancho 650 interage com, e engata, a superfície de engate não plana 642 da porção de montagem de motor 616 quando o dosador de sementes 44 está na posição engatada (figura 42).
[00138] Como mostrado na figura 48A, a superfície de engate não plana 662 do gancho 650 se estende da posição entre a base 652 e a ponta 654 para a ponta 654. A superfície de engate 662 segue um trajeto encurvado ao longo do comprimento do gancho 650 de forma que uma espessura (como mostrada, por exemplo, pela espessura da ponta na medição 664) da porção do gancho 650, parcialmente definida pela superfície de engate 662, diminua quando se aproxima à ponta 654. Como mostrado, a espessura da porção definida pela superfície de engate 662 diminui monotonicamente a partir da porção da superfície de engate 662 mais próxima à base 652 para a ponta 654.
[00139] Como mostrado na figura 48B, a superfície de engate não plana 642 do suporte de montagem de motor 616 se estende ao longo da característica de ressalto 640, que circunda a engrenagem de saída de motor 70. A superfície de engate 642 segue um trajeto encurvado ao longo da característica de ressalto 640 para uma ponta 668, o trajeto encurvado sendo formado oposto à superfície de engate 662 do gancho 650. Por conseguinte,
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 50/134 / 69 quando na posição engatada, as superfícies de engate 642, 662 se conjugam uma à outra ao longo das superfícies de engate 642, 662. O engate não linear assegura que os dentes 70A da engrenagem de saída de motor 70 sejam axialmente alinhados com os dentes 54A do disco de sementes 54. Adicionalmente, como as superfícies 642, 662 não são lineares, a rotação adicional da superfície de engate 662 do gancho 650 em relação à superfície de engate 642 do suporte de montagem de motor 616 resulta em forças normais opostas contra as superfícies 642, 662 (como ilustrado pelas setas 666A, 666B sobre a respectiva superfície sendo atuada). As forças normais precisam ser superadas para desengatar as superfícies 642, 662.
[00140] Em adição ao engate provido pelas superfícies de engate não planas conjugadas 642, 662, o dosador de sementes 44 inclui um sistema de trava 672 para manter o alojamento de disco de sementes 52 na posição engatada. Em outras palavras, o sistema de trava 672 mantém a relação de engrenamento entre o disco de sementes 54 e a engrenagem de saída de motor 70. Uma superfície externa 674 do gancho 650 (isto é, na primeira porção do alojamento de semente 52A) inclui uma segunda superfície de engate 676 para engatar o mecanismo de trava 672. Especificamente, o mecanismo de trava 672 inclui um came 678 que é impulsionado por uma mola 680 (por exemplo, mola de torção) para uma posição travada quando o dosador de sementes 44 está na posição engatada (figura 42). O came 678 é afixado a uma alavanca ou manípulo 682 e o sistema de came/manípulo 678, 682 é montado à porção de montagem de motor 118 com a mola de torção 680. O manípulo 682 pode ser atuado por um usuário para girar manualmente uma superfície de came 684 do came 678 para fora da posição engatada (em engate com a segunda superfície de engate 676 do alojamento de disco de sementes 52) para uma posição desengatada. O manípulo 682 e o came 678 são impulsionados pela mola 680 para o retorno automático para a posição engatada, em que a superfície de came 684 repousa contra a segunda
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 51/134 / 69 superfície de engate 676 do alojamento de disco de sementes 52.
[00141] Para a transição do dosador de sementes 44 da posição desengatada (figura 41) para a posição engatada (figura 42), o usuário gira o alojamento de dosador de semente 52 em torno de um eixo geométrico de rotação 636 definido no elemento de pivô 634 e na aba 612A da armação 612. O alojamento de dosador de semente 52 é girado de forma que a engrenagem de saída de motor 70 seja inserida através da abertura 670 no anteparo 656 e para dentro da câmara 658 definida pelo gancho 650 e o anteparo 656. Conforme os dentes 54A do disco de sementes 54 e os dentes 70A da engrenagem de saída 70 são girados uns na direção para os outros, a ponta 654 do gancho 650 é girada em torno da característica de ressalto 640 com as superfícies de engate não planas 642, 662 em relação confrontante entre si. Os dentes 54A do disco de sementes 54 engrenam com os dentes 70A da engrenagem de saída 70 conforme um interstício entre as superfícies de engate 642, 662 diminui até as superfícies de engate 642, 662 contatarem uma com a outra. Pressão adicional pode ser aplicada ao alojamento de dosador de semente 52 (isto é, o gancho 650 do alojamento de dosador de semente 52) para aumentar a pressão entre as superfícies de engate 642, 662, como descrito acima com relação às forças ilustradas com as setas 666A, 666B.
[00142] Conforme o alojamento de dosador de semente 52 é girado em direção à posição engatada, a segunda superfície de engate 676 do gancho 650 contata o came 678. Para chegar à posição engatada, o alojamento de dosador de semente 52 supera uma força de mola da mola de torção 680, girando assim o came 678 da posição tensionada em relação à superfície de engate 676 e permitindo ao alojamento de dosador de semente se estender para depois. Uma vez quando na posição engatada, a superfície de came 684 gira por intermédio da mola de torção 680 para a posição tensionada para manter o alojamento de dosador de semente 52 na posição engatada.
[00143] Para a transição do dosador de sementes 44 da posição
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 52/134 / 69 engatada (figura 42) para a posição desengatada (figura 41), o usuário gira o manipulo 682 para desengatar a superfície de came 684 da segunda superfície de engate 676. Então, o usuário é capaz de girar o alojamento de disco de sementes 52 em torno um eixo geométrico de rotação 636 para desengatar os dentes 54A do disco de sementes 54 a partir dos dentes 70A da engrenagem de saída de motor 70.
[00144] A figura 49 é uma vista de detalhe ilustrando um disco de sementes 754 para o dosador de sementes 44 da figura 2. O disco de sementes 754 geralmente se conforma às características e função como descritas para o disco de sementes 54 acima, exceto quando especificamente notado aqui. Assim, referência é feita aos desenhos e descrição precedentes para todas as outras características do disco de sementes 754. Tal como com o disco de sementes 54, o disco de sementes 754 da figura 49 inclui um arranjo circunferencial de aberturas de semente 778 e um arranjo circunferencial de agitadores na forma de bolsas de agitador 720. As bolsas de agitador 720 são formadas com depressões na face do lado de sementes 754B do disco de sementes 754. Tais depressões ou outras estruturas de agitador podem ser formadas integralmente como uma única peça com o corpo (por exemplo, corpo de plástico moldado) formando o disco de sementes 754. Devido à natureza rotacional do disco de sementes 754 e à predeterminada direção rotacional R para o disco de sementes 754, cada bolsa de agitador 720 tem uma extremidade radialmente interna 720A, uma extremidade radialmente externa 720B, e uma superfície voltada para frente pré-definida 725 se estendendo entre as mesmas. O termo “voltada para frente” não é destinado a se referir ao posicionamento em uma borda dianteira da bolsa de agitador 720, e, de fato, a superfície voltada para frente 725 é posicionada na borda traseira da bolsa de agitador 720. Cada correspondente superfície voltada para frente 725 forma pelo menos parte de a borda traseira da bolsa de agitador 720. A superfície voltada para frente 725 é uma superfície que está voltada na direção
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 53/134 / 69 ao banco de sementes para engatar as sementes conforme o disco de sementes 754 gira em uma direção rotacional R. No caso de uma bolsa, essa é a borda traseira, mas outros arranjos são opcionais, por exemplo, quando o agitador tem uma forma diferente daquela mostrada.
[00145] Pelo menos uma porção da borda traseira de uma ou mais das bolsas de agitador 720, entre o arranjo de bolsas de agitador de sementes 720, é em flecha para trás de forma que um deslocamento na direção circunferencial Or aumente em direção à extremidade radialmente externa. O deslocamento Or é medido circunferencialmente oposto à direção rotacional R como uma distância de uma linha de referência radial Lr rotacionalmente à frente da superfície voltada para frente 725 com relação à direção de rotação R. A porção em flecha para trás da superfície voltada para frente 725 é não linear, embora em algumas construções ela possa ser constituída de múltiplos segmentos lineares. Como ilustrado, a porção em flecha para trás é curvilínea, formando uma curva suave sem segmentos lineares ou arestas agudas na mesma. Em algumas construções, a porção em flecha para trás constitui a inteira extremidade traseira ou a inteira superfície voltada para frente 725, e a inteira superfície voltada para frente 725 é não linear. Em combinação com a porção em flecha para trás como definida acima, outras porções da superfície voltada para frente 725 podem ter outras configurações, por exemplo, um ou mais segmentos lineares (radialmente se estendendo ou de outra maneira), um ou mais segmentos encurvados ou em flecha adicionais, etc. Em algumas construções, incluindo a construção ilustrada, a porção em flecha para trás se estende para uma extremidade radialmente externa da superfície voltada para frente 725. Embora todas das bolsas de agitador 720 sejam mostradas para ter estruturas idênticas, cada uma das quais tem uma superfície voltada para frente 725 com uma porção em flecha para trás, não linear, características de formato podem variar entre os agitadores dentro do disco de sementes 754. Naturalmente, qualquer ou todos do tamanho, posição radial, e espaçamento
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 54/134 / 69 circunferencial das ilustradas bolsas de agitador 720 podem ser modificados em outras construções. Enquanto o arranjo de bolsas de agitador 720 é um arranjo conformado em anel, no qual todas são posicionadas em um deslocamento radial comum a partir do eixo geométrico central 68, outros arranjos circunferenciais podem ser menos uniformes, e podem incluir um subconjunto de bolsas de agitador e/ou outras estruturas em pelo menos uma diferente posição radial.
[00146] Dosadores de sementes 44 são posicionados em uma orientação vertical ou ereta, quando no uso (quando da singulação e plantação de sementes) e podem ser girados para qualquer número de posições retraídas quando no transporte ou no armazenamento. A seta 810 mostrada na figura 50A ilustra a orientação vertical (isto é, em oposição à gravidade) quando o dosador de sementes 44 está no uso. As setas 812, 814 mostradas na figura 51 ilustram duas orientações de armazenamento, nas quais a direção vertical (isto é, em oposição à gravidade) é transversal à direção vertical mostrada pela seta 810 na figura 50A. Outras posições em um ângulo entre as setas 810, 812, 814 mostradas nas figuras 50A e 51 podem ser outras posições de armazenamento ou transporte. Independentemente do ângulo ou orientação especificado, o dosador de sementes 44 é rotativo em relação à direção gravitacional entre uma pluralidade de posições e é operável para manter essa pluralidade de posições (isto é, ser travado na posição para o uso, transporte, ou armazenamento).
[00147] É benéfico limitar a quantidade de chuva, que entra no dosador de sementes 44 (isto é, dentro do alojamento de dosador de semente 52). A formação de água pode conduzir uma reduzida eficiência do disco de singulação 54 no dosador de singulação 44, elevado desgaste para mover os componentes, e pode ainda conduzir à germinação prematura de sementes. Como tal, é igualmente benéfico drenar água a partir de dentro do alojamento de disco de sementes 52 para prevenir ou limitar o acúmulo de água dentro do
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 55/134 / 69 alojamento 52. Como o dosador de sementes 44 é rotativo entre várias posições, a precipitação de chuva pode ter vários pontos de ingresso com base na orientação do dosador de sementes 44 em relação à direção gravitacional, como descrito acima. Por conseguinte, dispositivos para limitar o ingresso de chuva para dosadores de sementes rotativos 44 requerem estrutura, que limita o ingresso de chuva em múltiplas orientações sem modificar prejudicialmente a funcionalidade do dosador de sementes 44.
[00148] Como mostrado na figura 51, o elemento de dosagem ou disco de sementes 54 é montado dentro do alojamento 52 entre as porções ou lados dianteiro e traseiro52A, 52B do alojamento de disco de sementes 52. O disco de sementes 54 é rotativamente montado e axialmente posicionado dentro do alojamento 52 em um cubo 66. O cubo 66 é montado nos mancais 68A, 68B posicionados dentro do alojamento 52 e define o eixo geométrico de rotação 68 do disco de sementes 54. O cubo 66 se estende da extremidade externa 66A no disco de sementes 54 para uma extremidade externa 66B fora do alojamento de disco de sementes 52. Um manípulo 104 é fixado à extremidade externa 66B de forma que a rotação do manípulo 104 gire o cubo 66 e igualmente gire o disco de sementes 54. Um operador pode manualmente girar o manípulo 104 para verificar a funcionalidade do disco de sementes 54 (por exemplo, verificar se o disco de sementes 54 está emperrado).
[00149] As figuras 50A, 50B, e 51 mostram orifícios ou furos de dreno 820 posicionados no alojamento 52 do dosador de sementes 44 e especificamente no lado traseiro, ou de vácuo, do dosador de sementes 52B. Como mostrado na figura 50B, os furos de dreno 820 são espaçados radialmente em torno do cubo 66 a intervalos uniformes. Outros arranjos de furos de dreno (isto é, mais ou menos furos de dreno 820, tamanho dos furos de dreno 820, posicionamento dos furos de dreno 820, etc.) podem ser utilizados.
[00150] Como mostrado nas figuras 50A e 51, uma cavidade de vácuo
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822 faz parte da segunda cavidade 48 (definida entre a face do lado de vácuo 54C do disco de sementes 54 e o lado traseiro do alojamento de disco de sementes 52B) e é definida entre duas paredes laterais 824, 826 se estendendo axialmente (paralelas a um eixo geométrico de rotação 68) a partir do lado traseiro do alojamento de disco de sementes 52B. Como mostrado na figura 51, as duas paredes laterais 824, 826 podem ser formadas por uma única parede lateral que forma um circuito. Adicionalmente, uma vedação de borracha 828 (figura 50A) pode se estender das paredes laterais 824, 826 para o disco de sementes instalado 54 para vedar a cavidade de vácuo 822. A cavidade de vácuo 822 é um trajeto de fluxo de ar entre as aberturas de semente 78 do disco de sementes 54 e a fonte de vácuo/saída de ar 80 para manter sementes dentro das aberturas de semente 78. Os furos de dreno 820 são posicionados fora da cavidade de vácuo 822 de modo a não afetar o vácuo puxado pelo dosador de sementes 44.
[00151] Na orientação vertical mostrada na figura 50A, a orientação dos furos de dreno 820 (transversalmente à direção de precipitação de chuva ou a direção de gravidade) limita a quantidade de água, que entra nos furos de dreno 820. Adicionalmente, os furos de dreno 820 são posicionados dentro das características de ressalto 830 (por exemplo, cepos ou protuberâncias), que se estendem axialmente para fora a partir do resto do alojamento de disco de sementes 52 (isto é, na direção axial dos furos de dreno 820). As características de ressalto 830 redirecionam adicionalmente a água de chuva, que escorre para baixo para fora do alojamento de disco de sementes 52 em torno dos furos de dreno 820.
[00152] Na primeira orientação de armazenamento/transporte (mostrada na figura 51), os furos de dreno 820 são axialmente alinhados com a direção gravitacional. Todavia, o manípulo 104 limita ou proíbe que precipitação de chuva entre nos furos de dreno 820. O manípulo 104 inclui uma cúpula de guarda-chuva 840 que é conformada em cúpula e se estende
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 57/134 / 69 sobre os furos de dreno 820 na primeira orientação de armazenamento/transporte. A cúpula de guarda-chuva 840 direciona precipitação de chuva, que incide contra a cúpula de guarda-chuva 840 (e cairia de outra maneira através dos furos de dreno) para uma borda externa 842, para longe dos furos de dreno 820. Por conseguinte, mesmo na orientação girada, na qual precipitação de chuva vertical deveria cair através dos furos de dreno 820, o manípulo 104 proíbe ou limita o ingresso de chuva através dos furos de dreno 820.
[00153] Na segunda orientação de armazenamento (também mostrada na figura 51), os furos de dreno 820 são axialmente alinhados com a direção gravitacional, mas são posicionados embaixo do alojamento de dosador de semente 52 (isto é, em relação confrontante ao solo). Por conseguinte, os furos de dreno 820 não estão em uma posição para receber precipitação de chuva, mas podem de outra maneira ser suscetíveis a pulverizarem a partir do contato entre a superfície de solo e rodas 12 (por exemplo, rodas do veículo, roda para transportar o dosador de sementes, etc.) ou o sistema de solo 38 ou expulsão. O formato da cúpula de guarda-chuva 840 (juntamente com a direção do fluxo gravitacional de água) limita o ingresso de água salpicada ou pulverizada para dentro do alojamento de disco de sementes 52 no segundo modo ou orientação de armazenamento/transporte. Adicionalmente, na segunda orientação de armazenamento/transporte, os furos de dreno 820 provêm um trajeto de saída para qualquer água que está dentro do alojamento de disco de sementes 52 de forma que semente dentro da minitremonha 50 e do alojamento de disco de sementes não se assente dentro de uma poça d'água. A água cai para fora dos furos de dreno 820 e se acumula dentro do lado inferior da cúpula de guarda-chuva 840 até a água encher a cúpula vazada 840 ou o dosador de sementes 44 seja girado.
[00154] Se o dosador de sementes 44 estiver de outra maneira girado em direção a, ou para longe de, o veículo de trabalho 10 (isto é, em torno de
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 58/134 / 69 um eixo geométrico paralelo a um eixo geométrico de rotação do disco de sementes), os furos de dreno 820 funcionam similarmente à orientação para cima, mostrada na figura 50A, com os furos de dreno 820 ainda se estendendo transversalmente à direção de precipitação de chuva.
[00155] As figuras 52 a 54 ilustram uma maioria do dosador de sementes 44 em maior detalhe, especialmente com relação ao receptáculo de sementes ou minitremonha 50. Como descrito acima com relação às figuras 2 a 4, a minitremonha 50 é um alojamento ou receptáculo para armazenar sementes e inclui a entrada de semente 60 para introduzir sementes à minitremonha 50 (por exemplo, volumetricamente dosadas a partir de uma maior tremonha 28), uma entrada de ar 64 para prover fluxo de ar para produzir um diferencial de pressão para facilitar a função do vácuo do dosador de sementes 44, e uma saída de sementes/ar 62. A saída de sementes/ar 62 (referida como uma saída de sementes) é uma abertura no lado dianteiro do alojamento de disco de sementes 52 para introduzir sementes na minitremonha 50 para o disco de sementes 54. A entrada de semente 60 para a minitremonha 50 inclui a canal de escoamento 844 que se estende para baixo a partir da parede da minitremonha 50 para dentro de uma câmara de sementes 846, com uma saída de canal de escoamento 848 posicionada na extremidade do canal de escoamento 844 para direcionar sementes para a base da minitremonha 50 (isto é, em direção à saída de sementes 62 da minitremonha 50). A entrada de ar 64 é montada em uma parede da minitremonha 50 e é posicionada em cima da saída 848 da entrada do canal de escoamento de sementes 844.
[00156] É benéfico manter água fora da minitremonha 50 para prevenir a germinação prematura de sementes dentro da minitremonha 50 e para melhorar o fluxo de ar no disco de sementes 54. A entrada de ar 64 provê um trajeto desde o ambiente para a minitremonha 50, e, por conseguinte, é provida com estrutura para limitar o ingresso de chuva ao interior da
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 59/134 / 69 minitremonha 50.
[00157] A entrada de ar 64 inclui uma extremidade proximal ou primeira extremidade 850 para engatar a minitremonha, uma extremidade distal ou segunda extremidade 852 oposta à primeira extremidade 850, e uma parte de entrada de ar oca 854 se estendendo entre as mesmas. Fluxo de ar para dentro da minitremonha 50 através da entrada de ar 64 se desloca através de um orifício 858 na segunda extremidade 852, ao longo de um canal definindo um trajeto de fluxo de ar através da parte de entrada de ar 854, e para fora de um orifício 856 na primeira extremidade 850. A primeira extremidade 850 é afixada (por exemplo, fixada de forma removível) à minitremonha 50 na primeira extremidade 850 por intermédio de um ajuste de interferência, um interface de conjugação, ou um fixador, tal como um fixador de mangueira ou um adesivo.
[00158] A parte 854 é feita de uma substância elástica impermeável à água (tal como borracha ou outro polímero) e é escalonada em tamanho de um primeiro tamanho de seção transversal na primeira extremidade 850 da entrada de ar 64 para um segundo tamanho de seção transversal na segunda extremidade 852, o segundo tamanho de seção transversal sendo maior que o primeiro. A parte 854 inclui porções de seção transversal discretas, similares a uma pirâmide escalonada tendo regiões escalonadas retangulares, que aumentam em tamanho monotonicamente. Em outras palavras, na segunda extremidade 852 da entrada de ar 64, a parte 854 inclui uma seção transversal retangular, seguida por um número (por exemplo, cinco) de seções transversais retangulares sucessivas de dimensões que diminuem de forma crescente, em cujo ponto a parte 854 atinge a primeira extremidade 850 da entrada de ar 64.
[00159] Uma tela 862 é posicionada na segunda extremidade 852 da entrada de ar 64 para proibir ou reduzir a quantidade de sujeira e detritos entrando na minitremonha 50 através da entrada de ar 64. Adicionalmente, a
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 60/134 / 69 elevada área de seção transversal da segunda extremidade 852 (em relação à primeira extremidade 850) reduz a velocidade de ar puxada para dentro da segunda extremidade 852 da entrada de ar 64, diminuindo a probabilidade de que grandes detritos sejam aspirados contra, e cubram, a tela 862.
[00160] A parte 854 tem uma massa e elasticidade, que permitem que a entrada de ar 64 se encurve por intermédio de gravidade em relação à minitremonha 50, como denotada pela seta 874. Redigido outra maneira, com a primeira extremidade 850 da parte fixada à minitremonha 50, a segunda extremidade 852 se abaúla para baixo em relação à minitremonha 52. Por conseguinte, a tela 862 (cobrindo a abertura 858 na segunda extremidade 852 da entrada de ar 64) é orientada para longe de uma orientação para cima, independentemente da posição do dosador de sementes 44 (por exemplo, as orientações de uso e armazenamento/transporte, mostradas nas figuras 50A e 51). Em outras palavras, a tela 862 cobrindo a segunda extremidade 852 da entrada de ar 64 tem uma direção de admissão de fluxo de ar (como ilustrado com as setas 864) transversal a um plano 866 da tela 862 e a direção de admissão de fluxo de ar 864 tem um componente vertical para cima (isto é, em oposição à gravidade). Por conseguinte, precipitação de chuva não é capaz de cair diretamente na entrada de ar 64 através da abertura 858 na segunda extremidade 852, independentemente da orientação do dosador de sementes 44 em relação ao solo. Adicionalmente, as cristas ou degraus 870 formados pela seção transversal variada da parte 854 redirecionam a água de chuva, que escorre para baixo do exterior da parte 854 para longe da segunda extremidade 852.
[00161] Fluxo de ar da parte 854 entra na minitremonha 50 através da primeira extremidade 850. O trajeto de fluxo de ar para dentro da primeira extremidade 850 é definido como sendo normal a um plano 868 definido pela abertura 856 na primeira extremidade 850. Os planos 866, 868 são não paralelos devido ao encurvamento gravitacional na segunda extremidade 852
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 61/134 / 69 de forma que o planos 866, 868 se interceptem.
[00162] O dosador de sementes 44 inclui adicionalmente características adicionais para limitar o ingresso de chuva ao interior do dosador de sementes 44. A minitremonha 50 inclui uma tampa 880 que é removível para prover acesso ao usuário aos conteúdos da minitremonha 50. Um exemplo de uma característica adicional para limitar o ingresso de chuva é uma vedação de espuma 882 posicionada entre a tampa de minitremonha 880 e a minitremonha 50. Quando a tampa de minitremonha 880 é encaixada no lugar sobre a minitremonha 50, a vedação de espuma 882 é comprimida para formar uma vedação entre as mesmas, limitando assim o ingresso de chuva na interface entre a minitremonha 50 e a tampa 880. A vedação de espuma 882 pode ser afixada a uma ou ambas da tampa 880 e da minitremonha 50 por intermédio de uma característica de encaixe, adesivo, ou outro fixador.
[00163] O dosador de sementes 44 de cada unidade de fileira 45 tem uma ou mais conexões de mangueira, por exemplo, uma conexão de mangueira de sementes na entrada de semente 60 para receber sementes a serem dosadas, uma conexão de mangueira de vácuo na saída de ar 80 para uma fonte de vácuo (não mostrada), e em muitos cases conexões de mangueira “jumper”, que interconectam dois ou mais dosadores de semente 44 de diferentes unidades de fileira 45. Por exemplo, a fonte de pressão de semente e/ou +/- pode ser fornecida indiretamente, através de uma unidade de fileira intermediária 45, para algumas das outras unidades de fileira 45. Um exemplo disso é a saída de semente “jumper” 60A mostrada na figura 55 para ser conjuntamente formada com a entrada de semente 60 de modo que a porção de sementes recebida pela entrada de semente 60 entre na minitremonha 50, enquanto outra porção das sementes seja passada através da saída de sementes 60A para formar um circuito “jumper” para outro dosador de sementes 44. Esses exemplos são meramente exemplificativos e é especificamente notado que outras combinações e arranjos de conexões são
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 62/134 / 69 possíveis, enquanto se utiliza os aspectos da invenção. é também especificamente reiterado que a dosagem de sementes, e assim as correspondentes conexões de mangueira de ar podem ser configuradas para pressurizar positivamente o lado de sementes do dosador de sementes, ao invés de puxar vácuo no lado oposto.
[00164] Embora as conexões de mangueira, acima descritas, em veículos agrícolas sejam conhecidas como sendo sem ferramentas, a facilidade de conexão e desconexão à mão sem ferramentas pode ocorrer às expensas de ocasionais desconexões impróprias. Assim, existe uma necessidade de uma aperfeiçoada conexão de mangueira sem ferramentas em veículos de trabalho agrícolas, tais como o veículo 10 da figura 1, dentre outros. Isso pode ser especialmente verdadeiro, pois as máquinas continuam a se tornar cada vez mais largas, com mais unidades de fileira 45 que precisam ser alimentadas por assim chamados sistemas de sementes sob demanda (SOD). Isso tem conduzido à maior complexidade com uma necessidade de acrescentar circuitos de “jumper”, como brevemente mencionado acima, em que um único bocal, em um tanque volumoso de sementes (isto é, recipiente de mercadorias ou produtos 28, a figura 1) é usado para prover fluxo de sementes para mais que um dosador de sementes 44. Similarmente, como a tecnologia de dosagem de sementes de singulação é aplicada a semeadoras pneumáticas, que tipicamente têm muitas mais unidades de fileira, esses circuitos continuam a se tornar mais complexos, com muito mais mangueiras e componentes de conexão para fazer com que o sistema inteiro funcione.
[00165] Nos típicos conectores de baioneta, sem ferramentas, de duas peças, em veículos de trabalho agrícolas, uma peça do conector inclui uma ou mais fendas ou canais de 90 graus com extremidades fechadas, enquanto a outra peça inclui um correspondente número de pinos ou cavilhas de seção transversal circular, que são recebidos nas fendas. A conexão é feita por deslizamento axial das duas peças conjuntamente com os pinos alinhados com
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 63/134 / 69 as entradas das correspondentes fendas, seguido pela rotação relativa em torno do eixo geométrico de forma que os pinos se desloquem circunferencialmente para as extremidades fechadas das correspondentes fendas. Embora a construção geral e técnica de montagem, usadas pela presente invenção, sejam similares àquelas dos conectores de baioneta tradicionais, descritas acima, uma ou ambas das fendas e dos pinos têm um único formato, como descrito abaixo. A invenção tira vantagem de uma estrutura de acoplamento sem ferramentas, altamente conveniente, para engatar e desconectar conexões à mão, enquanto reduz ou elimina grandemente as desconexões impróprias. Em particular, os vetores de força necessários para desconectar os componentes mostrados nas figuras 55 a 59 são vetores de força altamente específicos (por exemplo, um vetor de compressão axial aproximadamente retilíneo para comprimir uma vedação de compressão interna 904, ou força rotacional excessiva). A mesma geometria também possibilita a conexão fácil devida a uma significante diferença em vantagem mecânica na rotação da conexão de estilo de baioneta na direção de “engate” contra a direção de “desengate”. Na descrição da natureza da estrutura de acoplamento ou conexão do estilo de baioneta, deve ser entendido que isso pode se referir a qualquer uma ou mais da saída de sementes 60, da saída de semente “jumper” 60A, da saída de ar 80, e/ou qualquer ouro acoplamento sem ferramentas, encontrado em um conduto dentro de um veículo de trabalho agrícola incluindo condutos pneumáticos ou condutos químicos. A saída de sementes 60, a saída de semente “jumper” 60A, e a saída de ar 80 são referidas coletivamente como peças de conector, em que elas são operáveis para formar uma estrutura de conexão ou acoplamento com outra peça de conector complementar. Peças de conector complementares de exemplo são ilustradas aqui como o conector de mangueira 908 das figuras 56 a 57 e o conector de plugue 912 da figura 58.
[00166] Como mostrado na figura 55, as peças de conector
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 64/134 / 69 respectivamente formadas pela saída de sementes 60 e a saída de semente “jumper” 60A são, cada, providas com pelo menos um pino (por exemplo, par(es) diametralmente opostos de pinos 916, como mostrado). Os pinos 916 se estendem ou se projetam de uma parede lateral externa da saída de sementes 60 e da saída de semente “jumper” 60A em uma direção radialmente para fora, ou transversal a um eixo geométrico central definido pelo conduto formado pela saída de sementes 60 ou saída de sementes “jumper” 60A, respectivamente. O conector de mangueira 908, que tem uma porção de interface de mangueira 918 (por exemplo, incluindo superfície externa com farpas) para inserção e retenção em uma mangueira 920, como mostrada na figura 56, é provido com pelo menos uma fenda complementar ao(s) pino(s) 916 (por exemplo, par(es) diametralmente oposto(s) de fendas 924, como mostrado). Cada fenda 924 é uma fenda do tipo de baioneta tendo uma configuração de fendas de aproximadamente 90 graus para recepção de um dos pinos 916 em uma direção de entrada axial, seguida pela direção de acoplamento circunferencial. Cada fenda 924 inclui uma porção de entrada 924A para receber o pino 916 na direção de acoplamento axial inicial, antes da rotação para preensão. As porções de entrada 924A são providas na extremidade distal 928 do conector de mangueira 908 e se estendem axialmente da mesma. Outros detalhes das fendas 924 são descritos com referência à vista de detalhe da figura 59, juntamente com a figura 56. A partir da porção de entrada 924A, cada fenda 924 inclui uma porção de conector 924B tendo um componente direcional se estendendo circunferencialmente em direção a um assento ou bolsa de recepção 924C para manter o pino 916 em uma posição segura. A porção de conector 924B pode ser pelo menos parcialmente definida por uma primeira rampa compreendendo uma superfície de rampa plana 930. A superfície de rampa 930 pode ser menos inclinada em ângulo que uma superfície de rampa de lado traseiro 932, conduzindo da primeira superfície de rampa 930 para a bolsa de recepção
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924C.
[00167] Em particular, um primeiro ângulo Θ1 é definido pela superfície de rampa 930 com relação a um plano de referência P9 definido pela extremidade distal 928 do conector de mangueira 908. O primeiro ângulo Θ1 pode ser substancialmente menor que um segundo ângulo Θ2 definido pela superfície de rampa de lado traseiro 932 com relação ao plano de referência P9. Por exemplo, o segundo ângulo Θ2 pode ser pelo menos 1,5 vezes, ou pelo menos 2 vezes o primeiro ângulo Θ1. Em algumas construções, o segundo ângulo Θ2 é pelo menos 2 vezes o primeiro ângulo Θ1 e não mais que 3 vezes o primeiro ângulo Θ1. Em algumas construções, inclusive a construção ilustrada, o segundo ângulo Θ2 é superior a 30 graus, e o primeiro ângulo Θ1 é inferior a 30 graus. Assim, falando estritamente com relação à montagem e desmontagem por exercer a rotação relativa ou torque (não incluindo a força axial aplicada), o torque de montagem para assentar os pinos 916 pode ser menor que um torque de desmontagem para retirar do assento os pinos 916 (por exemplo, redução de 20 por cento, 30 por cento, 50 por cento, ou superior) para uma dada vedação de compressão 904, que é arranjada para requerer uma predeterminada quantidade de compressão elástica contra uma superfície de extremidade 940 da peça de conector tanto durante a montagem quanto desmontagem. Isso significa que o usuário pode mais facilmente afixar o acoplamento que separá-lo por exercer força rotacional. De fato, a discrepância de vantagem mecânica pode tornar possível que o usuário médio seja capaz de engatar o acoplamento por exercer somente um torque rotacional à mão, enquanto pode ser impossível que o usuário médio seja capaz de desengatar o acoplamento por exercer somente um torque rotacional contrário à mão. Isso melhora grandemente a segurança da junta contra desacoplamento impróprio sem necessitar de fixadores ou o uso de ferramentas. é também explicitamente notado que o segundo ângulo Θ2 pode ser 90 graus (perpendicular ao plano P9 e alinhado com o eixo geométrico de
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 66/134 / 69 conduto central), ou superior a 90 graus (isto é, de forma que a superfície de rampa de lado traseiro 932 seja “em seta para trás” para se estender para baixo e para a esquerda a partir da superfície de rampa 930 na figura 59, ao contrário de para baixo e para a direita). Tais configurações atualmente demandam uma força de compressão axial separada em adição a um torque de desengate, pois o torque de desengate sozinho não resulta na aplicação de uma força de compressão axial.
[00168] Adicionalmente, cada um dos pinos 916 tem um formato de seção transversal que não é um círculo, como é mais comum na maioria dos acoplamentos convencionais. De fato, os pinos 916 podem ser não circulares em seção transversal (isto é, tendo um formato que não se conforma a um círculo, oval, elipse, ou combinações dos mesmos). Por exemplo, cada um dos pinos 916 pode ter um formato de seção transversal, que inclui pelo menos uma superfície plana e uma ou mais bordas ou cantos. Por exemplo, os pinos ilustrados 916 incluem uma superfície chata ou plana 944A que se situa contra a superfície de rampa do lado traseiro, chata ou plana, 932, quando o pino 916 é assentado na bolsa de recepção 924C. Outra porção 944B do pino 916, que pode opcionalmente ser encurvada ou formada para incluir uma ou mais superfícies planas, pode diretamente contatar uma superfície de base, complementarmente conformada, da fenda 924, que, conjuntamente com a superfície de rampa de lado traseiro 932, forma a bolsa de recepção 924C. Porque o formato plano da superfície de rampa de lado traseiro 932 se conjuga ao formato da superfície de porção de pino 944B, esses podem ser referidos como um par conjugado de superfícies. De fato, múltiplas porções de superfície da bolsa de recepção 924C (ou uma totalidade da bolsa de recepção 924C) podem formar um par conjugado de superfícies com a correspondente(s) porção(ões) do pino 916.
[00169] Embora a superfície de rampa de lado traseiro 932 seja provida para translação do pino 916 durante o desengate, as forças rotacionais para o
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 67/134 / 69 desengate são muito altas devido aos formatos de seção transversal ou superfícies de conjugação no intermédio, e o ângulo íngreme Θ2 da superfície de rampa de lado traseiro 932. Assim, para efetuar o desengate, o usuário deve aplicar uma força de compressão axial separada entre a entrada de semente 60 (ou outra primeira peça de conector) e o correspondente conector de mangueira 908 (ou outra segunda peça de conector), levando a primeira e segunda peças de conector uma na direção para a outra e comprimindo a vedação de compressão 904, antes, ou durante, a aplicação de um toque de desengate. Desde que o usuário esteja apropriadamente informado do procedimento, nenhuma dificuldade adicional é causada (por exemplo, como a exigência de ferramentas e/ou elementos de fixação adicional), e a probabilidade de um desengate não intencional é grandemente reduzida.
[00170] Deve ser notado que as características descritas acima, que, às vezes, fazem referência específica à entrada de sementes 60 e ao conector de mangueira 908 mostrados nas figuras 57 e 59, são também aplicáveis a outras modalidades. Sem duplicação da descrição relevante, as características descritas acima com relação aos pinos 916 e às fendas 924 podem também se aplicar a outras combinações de peças de conector. Por exemplo, a saída de semente “jumper” 60A tem o mesmo arranjo de pinos 916, como provido na entrada de semente 60 e discutido acima. Adicionalmente, uma peça conexão de plugue 950 (figura 58) tem o mesmo arranjo de fendas 924 que as fendas 924 formadas no conector de mangueira 908. A peça conexão de plugue 950 pode ser um acessório opcional para o dosador de sementes 44 ou outro dispositivo, que tampa ou fecha o conduto formado pela peça de conector complementar (no caso ilustrado, a entrada de semente 60), quando não necessário para fluir ar ou produtos através do mesmo. Embora não mostrada, a peça conexão de plugue 950 também inclui uma vedação de compressão 904, como no conector de mangueira 908. Todavia, em outras construções, a vedação de compressão 904 ou componente(s) similar(es) pode(m) ser
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 68/134 / 69 incorporado(s) à peça de conector oposta (isto é, as peças de conector tendo os pinos 916, como a entrada de semente 60, a saída de semente “jumper” 60A, ou a saída de ar 80). Além disso, é concebido que os pinos 916 e as fendas 924 possam ser trocados, parcialmente ou completamente, de forma que as peças de conector tendo os pinos 916, como ilustrado, irão incluir uma ou mais fendas 924, e as peças de conector tendo as fendas 924, como ilustrado, irão incluir um ou mais pinos 916. Embora descrito no contexto de um veículo de trabalho agrícola, e mais particularmente de conexões para um dosador de sementes, as características das estruturas de acoplamento sem ferramentas, descritas, podem encontrar uso em uma variedade de outros campos de uso. Mesmo dentro de veículos de trabalho agrícolas, as estruturas de acoplamento descritas podem encontrar aplicação em qualquer um ou mais de: acoplamentos de mangueiras de sementes, acoplamentos de mangueiras de pressão (medidor de pressão ou vácuo), e acoplamentos de mangueiras de fertilizante, dentre outros.
[00171] As figuras 60 a 62 ilustram um singulador 1056 de acordo com outra modalidade da descrição. Cada um do singulador 1056, da mola de tensionamento cooperante 1002, e do alojamento dianteiro cooperante do dosador de sementes 1052A tem variações em forma e função em comparação com aqueles ilustrados nas figuras 7 a 15 e descritos no texto precedente. Todavia, muitas características e funções são mantidas e, assim, a seguinte descrição enfoca sobre as variações específicas, enquanto referência é feita à descrição precedente para características que não são especificamente modificadas. Inicialmente, é notado que a mola de tensionamento 1002 não é provida com a abertura 242 para o pino de posicionamento 238, que também não está presente no alojamento dianteiro 1052A. Pelo contrário, a orientação da mola de tensionamento 1002 com relação ao alojamento dianteiro 1052A é provida por um ou mais entalhes 1003 (por exemplo, recorte(s) estendido(s) adjacente(s) à abertura de fixação central da mola de tensionamento 1002) e
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 69/134 / 69 uma ou mais colunas cooperantes 1005 do alojamento dianteiro 1052A, que engatam no entalhe(s) 1003 quando na posição montada. Assim, a posição da mola de tensionamento 1002 pode ser confiavelmente controlada, a despeito da mola de tensionamento 1002 ser presa por um único fixador 206 ao alojamento dianteiro 1052A. O(s) entalhe(es) 1003 e a(s) coluna(s) 1005 pode(m) ser revertido(s) em outras construções. Adicionalmente, o batente traseiro 234 do alojamento dianteiro 52A (centralmente posicionado entre as linguetas 226, a figura 9) é removido a favor de um par de batentes traseiros 1034, que são espaçados para ficarem situados sobre as aletas ou linguetas da mola de tensionamento 1026 (do terceiro braço 1002C) e também os correspondentes rebaixos ou bolsas 1030 do singulador 1056. Como tal, durante a montagem do singulador 1056 sobre a mola de tensionamento prémontada 1002 no alojamento dianteiro 52A, cada lingueta de mola 1026 é mais diretamente apoiada ou suportada para obter um confiável engate das linguetas 1026 dentro das bolsas 1030, Ao invés de simplesmente defletir as linguetas 1026 da mola de tensionamento 1002, embora a deflexão para dentro das linguetas 1026 uma na direção para a outra ocorra a fim de assentar as linguetas 1026 dentro de suas respectivas bolsas 1030. Finalmente, é notado que os braços restantes 1002A, 1002B da mola de tensionamento 1002 são planos e não encurvados ou contornados para alcançar o lado traseiro de singulador 1056A. Pelo contrário, o singulador 1056 é formado com extensões ou projeções 1011, que se estendem do lado traseiro 1056A para atingir em direção ao plano definido pelos braços de mola 1002A-C. Como tal, a mola de tensionamento 1002 é inteiramente chata ou plana, com a exceção das linguetas 1026.
[00172] As figuras 63 a 66 ilustram um singulador 1156 de acordo com outra modalidade da descrição. Cada um do singulador 1156, da mola de tensionamento cooperante 1102, e do alojamento dianteiro cooperante do dosador de sementes 1152A tem variações em forma e função em comparação
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 70/134 / 69 com aqueles ilustrados nas figuras 7 a 15, ou nas figuras 60 a 62 e descritos no texto precedente. Todavia, muitas características e funções são mantidas e, assim, a seguinte descrição enfoca sobre as variações especificadas, enquanto referência é feita para a descrição precedente para as características que não são especificamente modificadas. Inicialmente, é notado que a mola de tensionamento 1102 não é provida com linguetas e o singulador 1156 não é provido com rebaixos de encaixe para tais linguetas. De fato, o singulador 1156 das figuras 63-66 não é montado à mola de tensionamento 1102 em uma direção paralela ao eixo geométrico central 68. Como discutido abaixo, a montagem do singulador 1156 à mola de tensionamento 1102 pode ocorrer em uma direção perpendicular ao eixo geométrico central 68, ou particularmente, uma direção circunferencial em torno do eixo geométrico central 68. Como tal, não existe necessidade de batentes traseiros 234, 1034, e tais características não estão presentes no alojamento dianteiro 1152A. a orientação da mola de tensionamento 1102 com relação ao alojamento dianteiro 1152A é provida por um ou mais entalhes 1103 (por exemplo, recorte(s) estendido(s) adjacente(s) à abertura de fixação central da mola de tensionamento 1002) e colunas(s) cooperante(s) 1105 (figura 65) do alojamento dianteiro 1152A, como descrito acima. A fabricação da mola de tensionamento 1102 pode ser ainda mais simplificada por eliminação de todas das dobras fora de plano, resultando em uma mola de tensionamento 1102 tendo uma construção plana através de todos os três braços 1102A-C. Todavia, cada um dos braços 1102A-C incorpora características adicionais para facilitar a montagem e a remoção do singulador 1156 em uma mola de tensionamento 1102. Primeiro, ao longo do eixo geométrico central 68, uma abertura 1159 é formada no primeiro braço de mola 1102A para receber um pino de localização 1161 que se estende a partir do lado traseiro de singulador 1156A. O pino de localização 1161 se estende a partir de uma projeção de singulador 1161A, que atua como uma reserva, provendo um ressalto para
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 71/134 / 69 limitar o movimento na direção axial entre o singulador 1156 e a mola de tensionamento 1102 de forma que a mola de tensionamento 1102 possa transferir sua força de tensionamento para o singulador 1156 através da projeção 1161A. Similarmente, o singulador 1156 é formado com extensões ou projeções 1111, que se estendem a partir do lado traseiro 1156A para contatar os braços de mola 1102B, 1102C. De fato, tal como com outras modalidades, os braços de mola 1102A-C são defletidos, na instalação do disco de dosador de sementes 54, a partir do ponto de fixação da mola de tensionamento 1102 ao alojamento dianteiro 1152A (por exemplo, fixador 206) para permitir que força de tensionamento seja aplicada ao singulador 1156 para comprimi-lo contra o disco de dosador de sementes 54. Isso é realizado nessa modalidade particular pelas duas projeções 1111 e a projeção 1161A.
[00173] Com relação às figuras 65 (pré-montagem) e 66 (montado), é notado que a mola de tensionamento 1102 é primeiramente presa ao alojamento dianteiro 1152A, e então o singulador 1156 é instalado à mola de tensionamento 1102 por inserção do pino 1161 através da abertura 1159 em um primeiro ângulo rotacional em torno do eixo geométrico central 68 e então rotação do singulador 1156 com relação à mola de tensionamento 1102 em torno do eixo geométrico central 68 para um ângulo rotacional final. Ao efetuar isso, o singulador 1156 automaticamente encaixa para o engate com a mola de tensionamento 1102. Esse engate é realizado por um degrau de parachoques 1165 do singulador 1156, que, nessa construção, é formado integralmente como uma extensão com uma das projeções 1111. No primeiro ângulo rotacional, antes da montagem final, o degrau de para-choques 1165 se sobrepõe com o segundo braço de mola 1102B, quando visualizado axialmente. Adicionalmente, o degrau de para-choques 1165 se estende axialmente até mesmo ainda mais além das projeções 1111. Assim, a compressão da mola de tensionamento 1102 para o lugar axialmente causa
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 72/134 / 69 uma deflexão do segundo braço de mola 1102B (uma quantidade maior que a quantidade de operação). A rotação de montagem na direção AD coloca o degrau de para-choques 1165 fora de alinhamento com o segundo braço de mola 1102B, permitindo que o segundo braço de mola 1102B se assente axialmente contra a projeção 1111. Opcionalmente, uma borda lateral do segundo braço de mola 1102B pode ser assentada contra uma borda lateral do degrau de para-choques 1165. Durante a rotação de montagem, um gancho saliente 1169 do singulador 1156 engancha atrás do terceiro braço de mola 1102C. O gancho saliente 1169 é posicionado para limitar a quantidade de rotação de montagem disponível do singulador 1156 com relação à mola de tensionamento 1102. O gancho 1169 também previne que o singulador 1156 deslize de forma não intencional axialmente para fora da mola de tensionamento 1102, quando o dosador de sementes é aberto. Opcionalmente, a extremidade do terceiro braço de mola 1102C pode também ser conformada como um gancho. Em qualquer caso, a montagem resulta no singulador 1156 ser rotacionalmente aprisionado à desejada orientação com relação ao elemento de tensionamento 1102 pelo degrau de para-choques 1165, o gancho 1169, e o segundo e o terceiro braços de mola 1102B, 1102C. A fim de remover o singulador 1156 a partir da mola de tensionamento 1102, o singulador 1156 é girado contrariamente à direção de montagem AD. Todavia, isso primeiro requer que o segundo braço de mola 1102B seja defletido de volta na direção DD (figura 64) de forma que o degrau de parachoques 1165 possa passar sob o braço de mola 1102B sem bloquear a rotação do singulador 1156. Para essa finalidade, o segundo braço de mola 1102B pode ser provido com uma aba se estendendo plana 1171, para melhorar o acesso, quando montado (figura 66).
[00174] As figuras 67 a 70 ilustram um singulador 1256 de acordo com outra modalidade da descrição. Cada um do singulador 1256, da mola de tensionamento cooperante 1202, e do alojamento dianteiro cooperante do
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 73/134 / 69 dosador de sementes 1252A tem variações em forma e função em comparação com aqueles ilustrados nas figuras 7 a 15, nas figuras 60 a 62, e nas figuras 63 a 66, e descritos no texto precedente. Todavia, muitas características e funções são mantidas e, assim, a seguinte descrição enfoca sobre as variações especificadas, enquanto referência é feita para a descrição precedente para as características que não são especificamente modificadas. Inicialmente, é notado que a mola de tensionamento 1202 é provida com um ou mais entalhes 1203 (por exemplo, recorte(s) estendido(s) adjacente(s) à abertura de fixação central da mola de tensionamento 1202) para orientar a mola de tensionamento 1202 por cooperação com uma ou mais colunas 1205 do alojamento dianteiro 1252A, como descrito acima. Ao longo do eixo geométrico central 68, na extremidade do primeiro braço de mola 1202A, uma abertura 1259 recebe o pino 1261 do singulador 1256, similarmente àquele das figuras 63 a 66. O pino 1261 se estende de uma projeção de singulador 1261A, que atua como uma reserva, provendo um ressalto para contato com o primeiro braço de mola 1202A. Além disso, porque a mola de tensionamento 1202 é plana através de toda extensão e não encurvada ou contornada, o singulador 1256 é formado com uma ou mais extensões ou projeções 1211, que se estendem a partir do lado traseiro 1256A para atingir em direção às extremidades de o segundo e o terceiro braços de mola 1202B, 1202C. é mostrado nas figuras 67 e 68 que o terceiro braço de mola 1202C pode ser formado com uma ou mais aletas 1226, que se estendem transversalmente a partir da direção de extensão do terceiro braço de mola 1202C. Como mostrado, a extremidade do terceiro braço de mola 1202C é formado em um formato de T com duas aletas se estendendo opostamente 1226. As projeções de singulador 1211 para o terceiro braço 1202C são formadas com fendas cooperantes 1275, que recebem as aletas 1226. As fendas 1275 recebem as aletas 1226 com pouca ou nenhuma folga na direção axial, e não são abertas para a montagem em uma direção paralela ao eixo
Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 74/134 / 69 geométrico central 68. Como mostrado na figura 69 (pré-montagem) e na figura 70 (montado), a direção de montagem AD para o singulador 1256 é radialmente para fora (por exemplo, puramente radialmente ou pelo menos tendo um componente radialmente para fora). Como tal, a montagem do singulador 1256 à mola de tensionamento pré-instalada 1202 inclui a montagem do singulador 1256 em uma primeira posição pré-montada, pela qual o pino 1261 se estende através da abertura 1259, com folga, e, pela qual pelo singulador 1256 é deslocado em uma direção radial a partir da posição de montagem final. A partir daqui, o singulador 1256 é deslizado (por exemplo, radialmente para fora) ao longo da direção de montagem AD para engatar as aletas 1226 para dentro das fendas 1275. A remoção do singulador 1256 requer o deslizamento em uma direção oposta à direção de montagem AD, antes do singulador 1256 poder ser axialmente puxado para fora a partir da mola de tensionamento 1202.

Claims (20)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Sensor de semente, caracterizado pelo fato de que compreende:
    um alojamento;
    um canal de semente interno definindo um trajeto para sementes fluírem ao longo de um eixo geométrico central através do sensor de semente; e uma unidade de sensor posicionada ao longo do lado do canal de semente interno dentro do alojamento, em que uma extremidade de entrada do sensor de semente inclui uma seção de entrada afilada, e em que o alojamento inclui um enlace de montagem tendo um par de superfícies opostamente anguladas para montar o sensor de semente em um par de configurações opostamente anguladas.
  2. 2. Sensor de semente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a unidade de sensor define uma posição de visualização alvo ao longo do eixo geométrico central, e em que uma seção transversal do canal de semente, tomada perpendicular ao eixo geométrico central, é de lado plano na posição de visualização alvo e é circular tanto na extremidade de entrada quanto em uma extremidade de saída.
  3. 3. Sensor de semente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o canal de semente é formado em parte pelo alojamento e formado em parte por um elemento de conduto separado preso dentro do alojamento.
  4. 4. Sensor de semente de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a extremidade de entrada de canal de semente é formada pelo alojamento, e a extremidade de entrada de canal de semente direciona sementes para dentro de uma extremidade a montante do elemento de conduto.
  5. 5. Sensor de semente de acordo com a reivindicação 3,
    Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 76/134
    2 / 5 caracterizado pelo fato de que a extremidade de saída do canal de semente é formada por uma porção do elemento de conduto se estendendo para fora do alojamento.
  6. 6. Sensor de semente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o enlace se estende externamente transversal ao eixo geométrico central, o enlace definindo uma abertura através do mesmo em uma direção paralela ao eixo geométrico central.
  7. 7. Sensor de semente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente um adaptador de extremidade de entrada tendo uma extremidade a jusante recebida dentro da seção de entrada afilada, em que um clipe resiliente do adaptador de extremidade de entrada é recebido por, e preso com, uma abertura definida pelo enlace.
  8. 8. Sensor de semente de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que um gancho do adaptador de extremidade de entrada é recebido por um receptáculo formado no alojamento em uma posição oposta ao enlace de forma que o adaptador de extremidade de entrada possa pivotar em torno do gancho para deslizar o clipe resiliente através da abertura, enquanto comprime simultaneamente uma vedação do adaptador de extremidade de entrada para dentro da seção de entrada afilada do canal de semente.
  9. 9. Sensor de semente de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que garras opostas do clipe resiliente engatam o par de superfícies opostamente anguladas.
  10. 10. Unidade de fileira de semeador pneumático, caracterizada pelo fato de que compreende:
    uma armação de abridor;
    um abridor de solo suportado pela armação de abridor e arranjado em uma extremidade dianteira para abrir um sulco quando
    Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 77/134
    3 / 5 transportado ao longo do solo;
    um dosador de semente suportado pela armação de abridor e operável para dispensar sementes dosadas para o sulco;
    uma roda de fechamento suportada pela armação de abridor e arranjada em uma extremidade traseira para fechar o sulco sobre as sementes dispensadas; e um sensor de semente acoplado a uma extremidade de saída do dosador de semente e incluindo uma unidade de sensor operável para detectar sementes passando através da mesma para monitorar quantidade de semente dispensada, em que uma extremidade de entrada do sensor de semente inclui uma seção de entrada afilada que recebe a extremidade de saída do dosador de semente, e em que o sensor de semente inclui um enlace suspenso que recebe uma porção da armação de abridor para manter o sensor de semente com relação à armação de abridor.
  11. 11. Unidade de fileira de semeador pneumático de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que uma seção transversal de um canal de semente através do sensor de semente, tomada perpendicular a um eixo geométrico central, é de lado plano em uma posição de visualização alvo definida pela unidade de sensor e é circular tanto na extremidade de entrada quanto em uma extremidade de saída da mesma.
  12. 12. Unidade de fileira de semeador pneumático de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente um elemento resiliente elasticamente comprimido entre a armação e o enlace suspenso quando do engate da extremidade de saída de dosador de semente com a seção de entrada afilada do sensor de semente.
  13. 13. Unidade de fileira de semeador pneumático de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que um elemento de conduto formando a posição de visualização alvo se afila a partir da seção transversal de lado plano para formar uma seção de saída, incluindo a extremidade de
    Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 78/134
    4 / 5 saída, que se projeta para fora de um alojamento encerrando a unidade de sensor.
  14. 14. Unidade de fileira de semeador pneumático de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente um tubo de semente acoplado à extremidade de saída do canal de semente do sensor de semente, em que o tubo de semente é fixamente preso a uma porção de enlace da armação de abridor.
  15. 15. Unidade de fileira de semeador pneumático de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que a extremidade de saída do canal de semente do sensor de semente é acoplada a uma extremidade de entrada do tubo de semente por inserção do mesmo em uma extremidade de entrada do tubo de semente, sem outro travamento ou aperto.
  16. 16. Unidade de fileira de semeador pneumático de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente um tubo de semente tendo uma extremidade de entrada presa à extremidade de saída do canal de semente do sensor de semente, o tubo de semente ficando assim suspenso a partir do sensor de semente, sem suporte direto da armação de abridor.
  17. 17. Unidade de fileira de semeador pneumático de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que o dosador de semente define um plano vertical central, e em que a armação de abridor suporta o sensor de semente de forma que eixo geométrico central do canal de semente no mesmo seja orientado em um ângulo de pelo menos 2 graus e não mais que 6 graus a partir do plano central.
  18. 18. Sensor de semente, caracterizado pelo fato de que compreende:
    um alojamento;
    um canal de semente interno definindo um trajeto para sementes fluírem ao longo de um eixo geométrico central através do sensor de
    Petição 870190052721, de 04/06/2019, pág. 79/134
    5 / 5 semente;
    uma unidade de sensor posicionada ao longo do lado do canal de semente interno dentro do alojamento;
    uma seção de entrada afilada em relação fixa com relação ao alojamento e a unidade de sensor; e um adaptador de extremidade de entrada incluindo uma extremidade a montante formada como uma haste farpada para a inserção em uma mangueira, uma extremidade a jusante recebida dentro da seção de entrada afilada com uma vedação comprimida entre as mesmas, e um clipe resiliente prendendo o adaptador de extremidade de entrada ao alojamento.
  19. 19. Sensor de semente de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que um gancho do adaptador de extremidade de entrada é recebido por um receptáculo formado no alojamento.
  20. 20. Sensor de semente de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o receptáculo é formado em uma posição oposta a uma abertura formada no alojamento de modo que o adaptador de extremidade de entrada possa pivotar em torno do gancho para deslizar o clipe resiliente através da abertura, enquanto comprime simultaneamente a vedação.
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