BR102019008291B1 - Veículo para colheita de grãos, método para determinar a perda de grãos dentro de um veículo para colheita de grãos, e, aparelho de perda de grãos - Google Patents

Veículo para colheita de grãos, método para determinar a perda de grãos dentro de um veículo para colheita de grãos, e, aparelho de perda de grãos Download PDF

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Abstract

veículo para colheita de grãos, método para determinar a perda de grãos dentro de um veículo para colheita de grãos, e, aparelho de perda de grãos. um veículo para colheita de grãos é configurado para colher um grão. um crivo é configurado para separar grãos do material diferente de grão (mog). uma grade é posicionada posterior ao crivo. a grade inclui um painel de grade com uma superfície superior e uma superfície inferior e uma fenda no painel de grade que se estende entre a superfície superior e a superfície inferior. a fenda tem uma primeira extremidade mais próxima do crivo e uma segunda extremidade oposta à primeira extremidade. a grade inclui adicionalmente uma parte de rampa que se estende acima do painel de grade, adjacente à primeira extremidade da fenda em direção à segunda extremidade da fenda. um sensor de grãos tem uma localização de sensoreação posicionada a uma altura abaixo da grade.

Description

FUNDAMENTOS
[001] A presente descrição refere-se a um sistema de colheita de grãos e mais particularmente a um sistema e método para medição da perda de grãos dentro do sistema de colheita de grãos.
SUMÁRIO
[002] A invenção provê, em um formato de realização, um veículo para colheita de grãos configurado para colher um grão. Um crivo é configurado para separar grãos do material diferente de grão (MOG). Uma grade é posicionada posterior ao crivo. A grade inclui um painel de grade com uma superfície superior e uma superfície inferior e uma fenda no painel de grade que se estende entre a superfície superior e a superfície inferior. A fenda tem uma primeira extremidade mais próxima do crivo e uma segunda extremidade oposta à primeira extremidade. A grade inclui adicionalmente uma parte de rampa que se estende acima do painel de grade, a partir da primeira extremidade adjacente da fenda em direção à segunda extremidade da fenda. Um sensor de grãos tem uma localização de sensoreação posicionada a uma altura abaixo da grade.
[003] A invenção provê, em outra modalidade, um método para determinar a perda de grãos dentro de um veículo para colheita de grãos. Uma primeira quantidade de grãos é separada de um material diferente de grão (MOG) por meio de um crivo. Uma segunda quantidade de grãos passa sobre o crivo sem se separar do MOG. Uma grade com uma fenda em um painel de grade está posicionada posterior ao crivo. A fenda é pelo menos parcialmente definida por uma primeira parte de rampa que se estende acima do painel de grade. O MOG é defletido sobre a primeira parte de rampa e para longe da uma ou mais fendas. Pelo menos um pouco da segunda quantidade de grãos é direcionado através da fenda. Pelo menos um pouco da segunda quantidade de grãos é direcionado para uma localização de sensoreação de um sensor de grãos.
[004] A invenção provê, ainda em outra modalidade, um aparelho de perda de grãos para um veículo para colheita de grãos. O aparelho de perda de grãos inclui uma grade que compreende um painel de grade que se estende a partir de uma primeira extremidade acoplada a um crivo até uma segunda extremidade, e uma fenda pelo menos parcialmente definida por uma parte de rampa que se estende para cima a partir do painel de grade em direção à segunda extremidade do painel de grade. Um trajeto de material diferente de grão (MOG) é definido a partir da primeira extremidade, sobre a parte de rampa, e até a segunda extremidade. Um trajeto de grãos é definido a partir da primeira extremidade e através da fenda.
[005] Outras características e aspectos da descrição se tornarão evidentes pela consideração da seguinte descrição detalhada e dos desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[006] A figura 1 é uma vista lateral de um veículo para colheita de grãos.
[007] A figura 2 é uma vista esquemática de sistemas dentro do veículo para colheita de grãos para separar grãos do material diferente de grão.
[008] A figura 3 é uma vista lateral de um sistema de separação de grãos, incluindo uma tina de etapa, uma grade e um sensor de grãos.
[009] A figura 4 é uma vista em perspectiva do sistema de separação de grãos da figura 3.
[0010] A figura 5 é uma vista lateral em seção transversal da grade e do sensor de grãos da figura 3.
[0011] A figura 6 é uma vista de topo da grade da figura 3.
[0012] A figura 7 é uma vista em perspectiva da grade da figura 3.
[0013] Antes de quaisquer modalidades da descrição serem explicadas em detalhe, deve ser entendido que a descrição não é limitada em sua aplicação aos detalhes de construção e ao arranjo de componentes estabelecidos na descrição seguinte ou ilustrados nos desenhos anexos. A descrição é capaz de suportar outras modalidades e de ser praticada ou de ser realizada de várias maneiras. Além disso, deve ser entendido que a fraseologia e terminologia aqui usadas são para o fim de descrição e não devem ser consideradas como limitantes.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0014] Os veículos de colheita de grãos 100 tais como colheitadeiras combinadas realizam a ceifa de cultivos, tais como trigo/aveia, centeio, cevada, milho e semelhantes. A ceifa de cultivos é realizada por vários cabeçalhos ou conjuntos coletores 104 que podem ser removíveis e substituíveis da frente 108A do corpo 108 do veículo 100 quando comutam entre a colheita de diferentes cultivos. Uma traseira 108B do corpo 108 do veículo 100 está oposta à frente 108A. O coletor 104 corta e/ou reúne os grãos do campo, embora os grãos reunidos sejam acompanhados por material diferente de grão (MOG), tal como palha e palhiço. Portanto, o veículo para colheita de grãos 100 é provido com um número de sistemas 112 para separar grãos do MOG, de modo que os grãos sejam coletados em um tanque de grãos e o MOG seja descartado. O primeiro sistema deste tipo é o cilindro de debulhagem 116. O coletor 104 alimenta os grãos e o MOG ao cilindro de debulhagem 116. O cilindro de debulhagem 116 inclui barras de raspagem 118 que separam o grão e o palhiço da maior parte da palha, movendo a palha para um sacudidor 126A, e eventualmente para a traseira 108B do veículo 100 onde a palha é descartada para o ambiente por um picador de palha 130 ou sistema de amontoamento 152. Os grãos no sacudidor 126A passam através de aberturas no sacudidor 126A e caem nas peneiras superiores e inferiores 120, 122.
[0015] Adicionalmente, o grão, o palhiço e um pouco de palha dentro do cilindro de debulhagem 116 passam através de aberturas em um côncavo 114 e para uma sapata de limpeza 132 com uma pluralidade de crivos ou peneiras (por exemplo, a peneira superior ou crivo 120, a peneira inferior 122). As peneiras 120, 122 incluem dedos ajustáveis que permitem que o material abaixo de um tamanho específico, tal como o grão, caia através dos mesmos. O grão cai através dos crivos e em uma área de coleta onde o grão é transportado para o tanque de grãos (por exemplo, por meio de um trado 124). O MOG nas peneiras 120, 122 é muito grande para cair na área de coleta e é, portanto, levado para a traseira das peneiras 120, 122 por meio de um fluxo de ar A1, A2 de uma ventoinha 134 sobre a respectiva peneira 120, 122 e/ou por meio de um movimento oscilante rítmico e repetitivo da peneira 120, 122, direcionando o MOG para a traseira da peneira 120, 122. No entanto, pode haver perda de grãos ao longo das peneiras 120, 122 dentro do veículo para colheita de grãos 100 se o grão não cair através do crivo 120 e em vez disso for levado para a traseira do crivo 120. O crivo 120 é incapaz de separar todos os grãos do MOG no crivo 120, por exemplo, se a sapata de limpeza 132 estiver sobrecarregada com produto, então nem todo o produto cairá através do crivo 120. Adicionalmente, se os ângulos das palhetas do crivo 120 estão definidas em um ângulo inadequado, nem todos os grãos cairão. Ainda adicionalmente, se a velocidade de ar da ventoinha 134 for muito alta, ela pode mover o produto para além do crivo 120 muito rapidamente.
[0016] É vantajoso medir a perda de grãos na parte traseira do crivo 120 em tempo real, de modo que o operador possa fazer ajustes ao vivo na velocidade da ventoinha, taxa de alimentação de grãos e/ou um ângulo ou velocidade do crivo 120 para limitar a perda de grãos. Adicionalmente, a informação pode ser encaminhada para um controlador 48 para vários sistemas na colheitadeira combinada 100 para ajustar automaticamente tais configurações.
[0017] A menos que seja especificado de outra forma, no que se refere aos conteúdos deste pedido, o termo “grão perdido” refere-se ao grão que não cai através do crivo 120 na área de coleta (no trado 124), e é, em vez disso, levado da traseira do crivo 120 à tina de etapa 18 e à grade 20 como descrito abaixo. Deve ser entendido que este grão perdido pode ser descartado para o meio ambiente com o MOG ou pode, de outra forma, entrar em uma coleta secundária na qual o grão é eventualmente separado do MOG e transferido para um tanque de armazenamento (e, portanto, não está “perdido” no sentido tradicional).
[0018] A peneira superior ou crivo 120 oscila por meio de um aparelho de acionamento (por exemplo, um motor, um pistão etc.) para mover o material ao longo do comprimento do crivo 120 a partir de uma extremidade dianteira 120A em direção à uma extremidade traseira 120B. Uma tina de etapa 18 é presa na extremidade traseira 120B do crivo 120 (por exemplo, por meio de um prendedor rosqueado 50), de modo que o material que continua fora da extremidade traseira 120B do crivo 120 seja transferido para a tina de etapa 18. A tina de etapa 18 inclui cristas 18A espaçadas ao longo do comprimento L2 da tina de etapa 18, similar às cristas do crivo. No entanto, ao contrário do crivo 120, a tina de etapa 18 não tem quaisquer fendas que se estendam através da mesma para a separação dos grãos do MOG. Em vez disso, a tina de etapa 18 direciona o MOG e os grãos restantes para uma grade ou rede 20.
[0019] Como mostrado na figura 1, a grade 20 está posicionada na traseira da tina de etapa 18 (ou pode ser formada integralmente com a tina de etapa 18) para direcionar o grão14 em direção a uma superfície de colisão de grãos 38 de um sensor de grãos 36. A grade 20 é geralmente um painel plano 22 com um comprimento L1, uma largura W1 perpendicular ao comprimento L1 e uma espessura T1 perpendicular ao comprimento L1 e à largura W1. A largura W1 é maior que o comprimento L1 e o comprimento L1 é maior que a espessura T1. O comprimento L1 da grade é paralelo à direção de fluxo do grão e do MOG do crivo a montante 120 e se estende a partir do lado dianteiro 42 até ao lado traseiro 44.
[0020] A grade 20 pode ser presa à tina de etapa por meio de prendedores 52 e, portanto, movível com a tina de etapa 18. Alternativamente, a grade 20 pode ser separada da tina de etapa 18 e do crivo 120 e pode ser, de outra forma, controlada por um sistema secundário de modo que o movimento da grade 20 possa variar em relação ao movimento da tina de etapa 18.
[0021] Como mostrado nas figuras 5 a 7, a grade 20 pode compreender uma pluralidade de painéis de grade individuais 22 posicionados um ao lado do outro, o que define coletivamente a grade 20. A grade 20 inclui fendas 28 que se estendem através da espessura T1 do painel 22, a partir de uma superfície superior 24 até uma superfície inferior 26 para definir uma passagem através da grade 20. Cada fenda pode ter uma largura de, por exemplo, quarenta a sessenta milímetros.
[0022] Com referência continuada às figuras 5 a 7, uma rampa semicônica oca 34 é posicionada entre o lado dianteiro 42 da grade 20 e cada fenda 28. A parte de rampa 34 inicia em um ponto na superfície superior 24 da grade 20 e aumenta em largura e altura na direção longitudinal (isto é, na direção do comprimento L1 da grade 20) em direção do lado traseiro 44 da grade 20. A parte de rampa 34 é oca e pode ter uma espessura similar a ou menor do que a espessura T1 da grade 20.
[0023] Uma parte de rampa similar 46 é espelhada no lado traseiro da fenda 28 na superfície inferior 26 da grade 20 para formar uma rampa em forma de concha inferior 46. Portanto, a rampa em forma de concha inferior 46 é similar em formato e tamanho à parte de rampa 34, exceto quando de outra forma descrita.
[0024] Portanto, a fenda 28, quando vista de cima (em um plano perpendicular à espessura T1 da grade 20, como mostrado na figura 6), aparece de forma elíptica. No entanto, o tamanho da fenda é substancialmente maior devido ao trajeto provido pelas partes de rampa oca 34, 46 da grade 20. Como mostrado na figura 5, a fenda 28 tem um formato cilíndrico pelo menos parcialmente definido pelas partes de rampa 34, 46. O formato cilíndrico define um canal que se estende através da espessura T1 da grade 20 em um ângulo paralelo à elevação das partes de rampa 34, 46 (por exemplo, em um ângulo de 20 a 30 graus em relação ao plano do painel plano 22). Como alternativa, a fenda 28 (e/ou partes de rampa relacionadas 34, 46) pode ter um formato diferente, tal como um formato retangular, um formato triangular ou um formato circular, que pode prover um percentual diferente de área aberta para engatar o material e aceitar os grãos. Por exemplo, a utilização de uma fenda retangular ampla em oposição à abertura elíptica mostrada pode prover uma área aberta maior para engatar uma maior porcentagem do material.
[0025] A grade 20 inclui uma pluralidade de fendas 28 posicionadas adjacentes umas às outras, como mostrado na figura 6. Portanto, o painel 22 define um trajeto sinuoso entre as rampas 34, 36 e as fendas 28 na direção longitudinal para eliminar trajetos retos na direção longitudinal ao longo da qual os grãos poderiam contornar as fendas.
[0026] O formato crescente da rampa 34 (a partir do lado dianteiro 42 em direção ao lado traseiro 44) direciona os materiais mais leves (o palhiço e a palha; o MOG) para longe das ou por sobre as fendas 28, enquanto os grãos mais pesados são coletados dentro das cavidades rebaixadas, definidas pela parte de rampa oca e em forma de concha 46.
[0027] Uma pluralidade de sensores de grãos 36 (por exemplo, um sensor de pressão, um sensor de força, um sensor com base em visão, tal como um sistema de câmera, um sensor de contato, um sensor de radiofrequência etc.) estão posicionados abaixo da grade 20. Cada sensor 36 inclui uma localização de sensoreação na qual o grão que cai através da fenda 28 é detectado. Para sensores do tipo de contato (tais como sensores de pressão, sensores de força e alguns sensores com base em visão), a localização de sensoreação é pelo menos uma superfície de colisão de grãos 38 que mede o impacto de um grão. Para sensores de não contato (tais como alguns sensores com base em visão e sensores de radiofrequência), a localização de sensoreação é a localização na qual o sensor mede ou reconhece a presença do grão. Por exemplo, uma câmera ou sensor de radiofrequência pode ser direcional para registrar a passagem de grãos por uma determinada localização dentro da faixa do sensor. Neste cenário, a localização de sensoreação inclui a faixa do sensor. Como uma alternativa adicional, cada sensor 36 pode incluir um sistema de sensores com base em visão ou sensores de radiofrequência direcionados um ao outro para medir ou registar os grãos que caem entre eles mesmos. Neste cenário, a localização de sensoreação inclui as localizações medidas e registradas entre os sensores. Nestes cenários de não contato, a direção do grão, como direcionado pelas rampas inferiores 46, pode ser ortogonal à orientação de sensoreação dos sensores.
[0028] Cada sensor de grãos está arranjado abaixo da grade 20 em uma posição tal que os grãos que caem através de uma ou mais das fendas 28 na grade 20 entram em contato com a superfície de colisão 38. Mais especificamente, os sensores 36 são angulados de modo que o grão caia através das fendas 28 ao longo da rampa inferior oca 46, o grão colide diretamente na superfície de colisão 38. Escrito de outra forma, a superfície de colisão de grãos 38 é geralmente plana. O sensor 36 é posicionado de modo que o grão colide perpendicular ao plano da superfície de colisão 38, de modo que a força ou pressão medida pelo sensor 36 seja provida normalmente à superfície de colisão 38.
[0029] A rampa inferior oca 46 define um trajeto de grãos através da grade 20, como mostrado pela seta A5. A rampa inferior 46 se estende linearmente para baixo a partir do painel de grade 22 em um ângulo em relação ao comprimento L1 do painel de grade 22, como mostrado na figura 5, de aproximadamente vinte a trinta graus do painel de grade 22 em direção ao lado dianteiro 42 da grade 20. No entanto, outros ângulos (por exemplo, entre 10 e 45 graus, entre 15 e 35 graus, entre 20 e 25 graus) podem ser utilizados. O ângulo da rampa inferior 46 e o ângulo da superfície de colisão 38 podem ser ângulos complementares, ou podem ser deslocados por serem ângulos complementares por um pequeno deslocamento (por exemplo, 5 graus, 10 graus) para levar em conta a gravidade e o posicionamento do componente.
[0030] A fim de assegurar que o MOG não esteja sendo puxado através das fendas 28 na grade 20 em direção ao sensor 36, a geometria das fendas 28 na grade cria um fluxo de ar neutro ou positivo através das fendas da grade 28 de baixo. Para redundância ou uma reserva, um duto (como indicado por uma ou ambas as setas A2, A3 na figura 2) da sapata de limpeza 132 pode direcionar o fluxo de ar diretamente para o lado inferior das fendas da grade 28 para assegurar um fluxo de ar positivo através da mesma.
[0031] Em veículos de taipal traseiro fechados, um picador (não mostrado) é posicionado atrás e abaixo da traseira 44 da grade 20. O picador admite o MOG da grade 20, bem como o sacudidor 126A e pica o MOG e espalha o MOG picado por todo o campo fora do veículo 100. O grão que colide com o sensor de grãos 36 é igualmente direcionado para o picador onde é espalhado para o campo. Alternativamente, um sistema de recuperação pode reunir o grão que colide com o sensor de grãos para repeneiração e/ou transporte para um tanque de armazenamento de grãos.
[0032] Uma blindagem 54 é posicionada na traseira 44 da grade 20, que se estende para baixo a partir da grade 20. A blindagem 54 impede o recuo de cascas ou pedras de ricochetearem das lâminas do picador e danificarem o sensor 36. Tal blindagem 54 é, portanto, mais relevante para as colheitadeiras combinadas 100 com um picador, tal como veículos de taipal traseiro fechados.
[0033] Em funcionamento, grãos e MOG são providos para a peneira superior ou crivo 120, onde a maioria dos MOG (não separados anteriormente por meio do cilindro de debulhagem 116) é separada dos grãos, e os grãos são movidos com sucesso para a área de coleta (no trado 124). O crivo 120 oscila para estratificar e separar grãos do MOG, e um fluxo de ar A1 (em combinação com o movimento de sacudir) move o MOG e qualquer grão restante ao longo do comprimento do crivo 120 para aberturas adicionais ao longo do crivo 120 até que o material restante no crivo 120 seja principalmente compreendido por MOG. O fluxo de ar A1 e a oscilação do crivo 120 movem o material restante para fora da traseira 120B do crivo 120 e para a tina de etapa 18. A tina de etapa 18 transporta o material ao longo de uma superfície superior com movimento de oscilação continuada para estratificar os grãos a partir do MOG, separando o grão mais pesado, o menor, de modo que este se estabeleça dentro das tinas de etapas 18A, enquanto o MOG maior passa primariamente por sobre as cristas das tinas de etapas 18A. A tina de etapa 18 transporta o material para a grade 20 ao sacudir ou agitar em uma direção diagonal (para cima à direita e para baixo à esquerda, de acordo com a orientação da figura 3, e como se mostrado pela seta A6) com o crivo 120 para estratificar os grãos.
[0034] Uma vez na grade 20, a grade oscila em uma direção que é geralmente paralela ao ângulo das rampas 34, 46 entre uma primeira posição e uma segunda posição. O MOG passa por sobre e em volta das fendas 28, direcionado para longe das fendas 28 pelas rampas semicônicas 34. Uma vez que o MOG tenha atravessado as rampas 34, ele cai por trás da grade 20 e no picador, onde é cortado e espalhado para o campo.
[0035] Por outro lado, uma vez que o grão atinja a grade 20, ele se estabelece dentro da rampa inferior em forma de concha 46 com base no peso e no tamanho do grão e na estratificação continuada do grão, causada pelo movimento de oscilação da grade 20. O grão continua então ao longo do trajeto de grãos A5 descrito acima, estendendo-se para baixo da rampa inferior em forma de concha 46, sob a rampa superior 34, até que o grão entre em contato com a superfície de colisão 38 do sensor de grãos 36. O contato do grão contra o sensor 36 gera um sinal elétrico, que é analisado por um controlador 48 e/ou um operador para prover uma realimentação em tempo real da eficiência do crivo 120.
[0036] Várias características da descrição são estabelecidas nas reivindicações seguintes.

Claims (18)

1. Veículo para colheita de grãos (100) configurado para colher um grão, o veículo para colheita de grãos (100) caracterizado pelo fato de que compreende: um crivo (120) configurado para separar grãos do material diferente de grão (MOG); uma grade (20) posicionada posterior ao crivo (120), a grade (20) compreendendo: um painel de grade (22) com uma superfície superior e uma superfície inferior; uma fenda (28) no painel de grade (22) que se estende entre a superfície superior e a superfície inferior, a fenda (28) tendo uma primeira extremidade mais próxima do crivo (120) e uma segunda extremidade oposta à primeira extremidade; e uma parte de rampa que se estende acima do painel de grade (22) a partir da primeira extremidade adjacente da fenda (28) em direção à segunda extremidade da fenda (28); e um sensor de grãos (36) com uma localização de sensoreação posicionada a uma altura abaixo da grade (20); em que a parte de rampa é uma rampa semicônica oca.
2. Veículo para colheita de grãos (100) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a parte de rampa é uma primeira parte de rampa (34) e em que a grade (20) inclui adicionalmente uma segunda parte de rampa (46) que se estende abaixo do painel de grade (22) a partir da segunda extremidade adjacente da fenda (28) em direção à primeira extremidade da fenda (28).
3. Veículo para colheita de grãos (100) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a localização de sensoreação é uma superfície de colisão de grãos e é perpendicular à parte de rampa.
4. Veículo para colheita de grãos (100) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a primeira parte de rampa (34) é espelhada em relação à segunda parte de rampa (46).
5. Veículo para colheita de grãos (100) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a fenda (28) é pelo menos parcialmente definida pela primeira parte de rampa (34) e pela segunda parte de rampa (46).
6. Veículo para colheita de grãos (100) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente uma blindagem (54) posicionada em uma parte traseira da grade (20) e se estende para baixo a partir da grade (20).
7. Veículo para colheita de grãos (100) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente uma tina de etapa (18) presa ao crivo (120), de modo que o movimento do crivo (120) seja transmissível à tina de etapa (18), e em que a grade (20) é presa à tina de etapa (18), de modo que o movimento do crivo (120) seja transmissível para a grade (20).
8. Método para determinar a perda de grãos dentro de um veículo para colheita de grãos (100), em que uma primeira quantidade de grãos é separada de um material diferente de grão (MOG) por meio de um crivo (120), e em que uma segunda quantidade de grãos passa sobre crivo (120) sem se separar do MOG, o método caracterizado pelo fato de que compreende: posicionar uma grade (20) com uma fenda (28) em um painel de grade (22) posterior ao crivo (120), a fenda (28) pelo menos parcialmente definida por uma primeira parte de rampa (34) que se estende acima do painel de grade (22); defletir o MOG sobre a primeira parte de rampa (34), para longe da fenda (28) e para um ambiente externo para o veículo de colheita de grãos (100); direcionar pelo menos um pouco da segunda quantidade de grãos através da fenda (28); e direcionar pelo menos um pouco da segunda quantidade de grãos para uma localização de sensoreação de um sensor de grãos (36) e a partir do sensor de grãos (36) para o ambiente.
9. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a localização de sensoreação é uma superfície de colisão do sensor de grãos (36), e em que pelo menos um pouco da segunda quantidade de grãos colide perpendicularmente à superfície de colisão do sensor de grãos (36).
10. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: mover o MOG e a segunda quantidade de grãos ao longo de uma tina de etapa (18); e separar pelo menos um pouco da segunda quantidade de grãos do MOG dentro da tina de etapa (18), em que mover o MOG e a segunda quantidade de grãos e separar pelo menos um pouco da segunda quantidade de grãos do MOG inclui agitar a tina de etapa (18).
11. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que mover o MOG e a segunda quantidade de grãos e separar pelo menos um pouco da segunda quantidade de grãos do MOG inclui gerar um fluxo de ar a partir de uma ventoinha (134).
12. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que uma segunda parte de rampa (46) se estende abaixo do painel de grade (22) para pelo menos definir parcialmente a fenda (28), em que a segunda parte de rampa (46) direciona o pelo menos um pouco da segunda quantidade de grãos para a localização de sensoreação.
13. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente a blindagem (54) do sensor de grãos (36) em uma posição posterior à grade (20).
14. Aparelho de perda de grãos para um veículo para colheita de grãos, o aparelho de perda de grãos caracterizado pelo fato de que compreende: uma grade (20) que compreende um painel de grade (22) que tem um comprimento que se estende a partir de uma primeira extremidade acoplada a um crivo (120) até uma segunda extremidade, a grade (20) tendo uma largura perpendicular ao comprimento, a grade (20) compreendendo uma pluralidade de fendas (28), cada fenda da pluralidade de fendas (28) pelo menos parcialmente definida por uma parte de rampa que se estende para cima a partir do painel de grade (22) em direção à segunda extremidade do painel de grade (22), as partes de rampa sendo distintas e espaçadas entre si ao longo da largura; em que um trajeto do material diferente de grão (MOG) é definido a partir da primeira extremidade, sobre as partes de rampa, e para a segunda extremidade, e em que um trajeto de grãos é definido a partir da primeira extremidade e através da pluralidade de fendas (28).
15. Aparelho de perda de grãos de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente um sensor de grãos (36) com uma localização de sensoreação posicionada a uma altura abaixo da grade (20).
16. Aparelho de perda de grãos de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente um aparelho de acionamento operável para sacudir a grade (20) entre uma primeira posição e uma segunda posição em uma direção que é paralela a um ângulo das partes de rampa.
17. Aparelho de perda de grãos de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a parte de rampa de cada fenda da pluralidade de fendas (28) é uma primeira parte de rampa (34), e em que cada fenda da pluralidade de fendas (28) é pelo menos parcialmente definida por uma segunda parte de rampa (46) que se estende para baixo a partir do painel de grade (22) em direção à primeira extremidade do painel de grade (22), em que cada segunda parte de rampa (46) está alinhada com uma respectiva primeira parte de rampa (34), de modo de modo que a segunda parte de rampa (46) seja posicionada entre a segunda extremidade do painel de grade (22) e a respectiva primeira parte de rampa (34).
18. Aparelho de perda de grãos de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um sensor de grãos (36) tendo uma localização de sensoreação posicionada a uma altura abaixo da grade (20), em que a localização de sensoreação é uma superfície de colisão de grãos do sensor de grãos (36), e em que as segundas partes de rampa (46) se estendem para baixo a partir do painel de grade (22) em um ângulo perpendicular à superfície de colisão de grãos do sensor de grãos (36).
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