BR102019007077A2 - Aparelho, e, método - Google Patents

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Timothy E. Jackson
Steven M. Walstrom
Christopher M. Uyeda
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The Boeing Company
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Abstract

sistemas, métodos, aparelhos (100), e artigos de fabricação são descritos para gerar um modelo de arquitetura modular integrada (ima). um aparelho de exemplo (100) inclui um importador de interface (430) para importar primeiras definições de protocolo de ima (540) para um ambiente de modelagem de computador para gerar bibliotecas (550) e gerar objetos de modelo de ima (780), um manipulador de objeto de modelo (450) para importar aqueles de objetos de modelo de ima (780) ao ambiente de modelagem de computador para gerar um primeiro modelo de ima (704) correspondente ao sistema de aeronave (106) de uma aeronave (108) e gerar um modelo de sistema de ima (754) correspondente à aeronave (108) por geração de modelos de ima (702) incluindo o primeiro modelo de ima (704). o aparelho de exemplo (100) inclui adicionalmente um validador de interface (480) para validar o modelo de sistema de ima (754) por comparação de uma saída do modelo de sistema de ima (754) com uma saída de validação, um exportador de interface (440) para gerar instruções de construção de fabricação (124) do sistema de aeronave (106) quando o modelo de sistema de ima (754) é validado, e um gerador de relatório (490) para iniciar a produção do sistema de aeronave (106).

Description

APARELHO, E, MÉTODO
CAMPO DA DESCRIÇÃO [001] Esta descrição se refere geralmente a aeronave e, mais particularmente, a sistemas, métodos, e aparelhos para gerar um modelo de arquitetura modular integrado.
FUNDAMENTOS [002] Nos anos recentes, típicos sistemas de aeronave se tornaram crescentemente integrados para melhorar o monitoramento e a operação dos sistemas de aeronave. As interfaces de gerenciamento entre os sistemas de aeronave se tornaram progressivamente complexas. Custo elevado pode ocorrer devido ao re-projeto dos sistemas de aeronave para melhorar as ineficiências de integração descobertas durante a fabricação e montagem dos sistemas de aeronave. Modelos gerados por computador podem ser usados para avaliar uma eficácia de projetos de sistemas de aeronave, antes de serem liberados para o uso na fabricação.
SUMÁRIO [003] Sistemas, métodos, aparelhos, e artigos de fabricação para gerar um modelo de arquitetura modular integrado são descritos. Um aparelho de exemplo inclui um importador de interface para importar primeiras definições de protocolo de IMA a um primeiro ambiente de modelagem de computador para gerar uma pluralidade de bibliotecas com base nas primeiras definições de protocolo de IMA e gerar uma pluralidade de objetos de modelo de IMA com base na pluralidade de bibliotecas, um manipulador de objeto de modelo para importar aqueles da pluralidade de objetos de modelo de IMA ao primeiro ambiente de modelagem de computador para gerar um primeiro modelo de IMA correspondente ao sistema de aeronave de uma aeronave e gerar um modelo de sistema de IMA correspondente à aeronave por geração de uma pluralidade de modelos de IMA incluindo o primeiro modelo de IMA. O aparelho de exemplo inclui adicionalmente um validador de interface para
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 10/94 / 80 validar o modelo de sistema de IMA por comparação de uma saída do modelo de sistema de IMA com uma saída de validação, um exportador de interface para gerar instruções de construção de fabricação de um sistema de aeronave quando o modelo de sistema de IMA é validado, e um gerador de relatório para iniciar a produção do sistema de aeronave com base nas instruções de construção de fabricação.
[004] Um método implementado por computador, de exemplo, inclui importar primeiras definições de protocolo de arquitetura modular integrada (IMA) a um primeiro ambiente de modelagem de computador para gerar uma pluralidade de bibliotecas com base nas primeiras definições de protocolo de IMA, gerar uma pluralidade de objetos de modelo de IMA com base na pluralidade de bibliotecas, importar aqueles da pluralidade de objetos de modelo de IMA ao primeiro ambiente de modelagem de computador para gerar um primeiro modelo de IMA correspondente a um sistema de aeronave de uma aeronave, gerar um modelo de sistema de IMA correspondente à aeronave por geração de uma pluralidade de modelos de IMA incluindo o primeiro modelo de IMA, validar o modelo de sistema de IMA por uma saída do modelo de sistema de IMA para uma saída de validação, em resposta à validação do modelo de sistema de IMA com base na comparação, gerar instruções de construção de fabricação de um sistema de aeronave, e iniciar a produção do sistema de aeronave com base nas instruções de construção de fabricação.
[005] Um meio de armazenamento legível por computador, não transitório, de exemplo, incluindo instruções que, quando executadas, fazem com que uma máquina pelo menos importe primeiras definições de protocolo de arquitetura modular integrada (IMA) a um primeiro ambiente de modelagem de computador para gerar uma pluralidade de bibliotecas com base nas primeiras definições de protocolo de IMA, gerar uma pluralidade de objetos de modelo de IMA com base na pluralidade de bibliotecas, importar
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 11/94 / 80 aqueles da pluralidade de objetos de modelo de IMA ao primeiro ambiente de modelagem de computador para gerar um primeiro modelo de IMA correspondente a um sistema de aeronave de uma aeronave, gerar um modelo de sistema de IMA correspondente à aeronave por geração de uma pluralidade de modelos de IMA incluindo o primeiro modelo de IMA, validar o modelo de sistema de IMA por comparação de uma saída do modelo de sistema de IMA com uma saída de validação, gerar instruções de construção de fabricação de um sistema de aeronave quando o modelo de sistema de IMA é validado com base na comparação, e iniciar a produção do sistema de aeronave com base nas instruções de construção de fabricação.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [006] A figura 1 representa um fluxo de trabalho de sistema, de exemplo, para gerar uma pluralidade de modelos de sistema de aeronave, de exemplo, associados a uma aeronave de exemplo usando uma arquitetura modular integrada (IMA).
[007] A figura 2 é uma ilustração esquemática de uma rede de aeronave de exemplo, usada para acoplar comunicativamente hardware de controle de aeronave, de exemplo, da aeronave da figura 1.
[008] A figura 3 representa um objeto de banco de dados de controle de interface (ICD) de unidade de substituível de linha, de exemplo, e um correspondente modelo de IMA de exemplo do objeto de ICD da LRU em um ambiente de modelagem de exemplo.
[009] A figura 4 é um diagrama de blocos de uma implementação de exemplo de um aparelho gerenciador de modelo de exemplo para implementar os exemplos descritos aqui.
[0010] A figura 5 é uma ilustração esquemática de importação de informação de exemplo a partir de um domínio de fonte de dados de exemplo para um domínio específico de linguagem de exemplo por intermédio de um domínio neutro de linguagem de exemplo.
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 12/94 / 80 [0011] A figura 6 é uma implementação de exemplo de uma camada de apresentação de exemplo de um sistema de modelagem de exemplo.
[0012] A figura 7A representa um sistema de geração de modelo de IMA de exemplo para gerar, executar, e validar uma pluralidade de Modelos de LRU de IMA, associados à aeronave da figura 1.
[0013] A figura 7B representa uma continuação do sistema de geração de modelo de IMA da figura 7A.
[0014] A figura 7C representa o aparelho gerenciador de modelo da figura 4 gerando bibliotecas associadas a um ambiente de modelagem de exemplo.
[0015] A figura 8 é um fluxograma representativo de instruções legíveis por máquina, que podem ser executadas para implementar o aparelho gerenciador de modelo da figura 4 para gerar um modelo de sistema de IMA associado à aeronave da figura 1.
[0016] A figura 9 é um fluxograma representativo de instruções legíveis por máquina, que podem ser executadas para implementar o aparelho gerenciador de modelo da figura 4 para importar definições associadas a um modelo de sistema de IMA para um ambiente de modelagem.
[0017] A figura 10 é um fluxograma representativo de instruções legíveis por máquina, que podem ser executadas para implementar o aparelho gerenciador de modelo da figura 4 para configurar objeto(s) de modelo associados a um modelo de sistema de IMA.
[0018] A figura 11 é um fluxograma representativo de instruções legíveis por máquina, que podem ser executadas para implementar o aparelho gerenciador de modelo da figura 4 para gerar saídas associadas a um modelo de sistema de IMA.
[0019] A figura 12 é um diagrama de blocos de uma plataforma de processamento de exemplo, estruturada para executar as instruções das figuras 8 a 11 para implementar o aparelho gerenciador de modelo da figura 4.
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 13/94 / 80 [0020] As figuras não estão em escala. Em geral, os mesmos números de referência serão usados através de todos do(s) desenho(s) e descrição escrita anexa para a referência às mesmas partes ou partes similares. DESCRIÇÃO DETALHADA [0021] Aeronaves típicas usam sistemas de aeronave altamente integrados para melhorar o controle, monitoramento, e operação dos sistemas de aeronave. Quando usado aqui, o termo “sistema de aeronave” se refere a uma subdivisão de uma aeronave (por exemplo, um sistema elétrico, um sistema mecânico, um sistema eletromecânico, etc., e/ou uma combinação dos mesmos) incluindo um ou mais componentes acoplados (por exemplo, eletricamente acoplados, eletromecanicamente acoplados, mecanicamente acoplados, etc.) (por exemplo, componentes elétricos, componentes mecânicos, componentes eletromecânicos, etc.) operativos para realizar uma função de aeronave. Por exemplo, um sistema de aeronave pode corresponder a um componente, tal como um motor, um controlador, uma unidade de componentes eletrônicos remota, etc.
[0022] Visto que os típicos sistemas de aeronave incluem um número crescente de componentes eletricamente interconectados, validando um projeto de um sistema de aeronave que se torna crescentemente complexo. Por exemplo, o projeto um sistema de aeronave pode incluir a avaliação de interfaces e interconexões entre um sistema de aeronave e outros sistemas de aeronave, eletricamente acoplados ao sistema de aeronave. Modelos gerados por computador podem ser usados para analisar as interconexões e validar os projetos de sistemas de aeronave antes de serem liberados para o uso na fabricação.
[0023] Nas implementações de análises de modelos geradas por computador anteriores, um uso de modelos gerados por computador para analisar uma pluralidade de sistemas de aeronave interconectados foi problemático. Por exemplo, um primeiro modelo gerado por computador
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 14/94 / 80 usado para simular um primeiro sistema de aeronave pode ter usado uma diferente arquitetura, diferentes critérios de análise, uma diferente análise de temporização, etc., em comparação com um segundo sistema de aeronave modelado usando um segundo modelo gerado por computador. Em um tal exemplo, uma tentativa para integrar com sucesso o primeiro e o segundo modelos gerados por computador para validar interconexões entre o primeiro e o segundo sistemas de aeronave foi improvável.
[0024] Similarmente, em implementações anteriores de análise de modelo gerado por computador, uma tentativa para integrar com sucesso e/ou, acoplar de outra maneira comunicativamente um primeiro modelo com base em um primeiro ambiente de modelagem de computador (por exemplo, MATLAB® Simulink®, National Instruments® LABVIEW™, OMG SysML®, etc.) e um segundo modelo com base em um segundo ambiente de modelagem de computador criou complicações de compatibilidade. Por exemplo, as complicações de compatibilidade estão necessariamente enraizadas na tecnologia de computador porque configurações, definições, funcionalidades, etc., podem ser fundamentalmente diferentes entre os ambientes de modelagem de computador e, assim, criam problemas de compatibilidade entre interfaces de modelo durante a integração.
[0025] Em implementações anteriores, tentativas para resolver os problemas de compatibilidade entre modelos com base em diferentes ambientes de modelagem de computadores resultaram em dados errôneos e erros de tradução. Em algumas implementações anteriores, um desenvolvedor de modelos criou um aplicativo ou interface de tradução para traduzir dados entre modelos usando diferentes ambientes de modelagem de computadores. Todavia, o processo manual de criação da interface de tradução foi incidente a erro humano, pois modelos em grande escala criaram muitas oportunidades de inserir erros tipográficos pelos desenvolvedores de modelo. Similarmente, um desenvolvedor de modelos revisando um aspecto de um dos modelos sem
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 15/94 / 80 atualizar a interface de tradução para considerar o aspecto revisado conduziu à ruptura do modelo de sistema total, gerando dados errôneos, etc.
[0026] Em algumas implementações anteriores, modelos associados a interfaces de tradução não foram facilmente portáteis entre aplicações. Por exemplo, um modelo associado a uma primeira interface de tradução em uma primeira aplicação requereria a criação de uma segunda interface de tradução quando o modelo se moveu para uma segunda aplicação, porque as interfaces de tradução foram específicas à aplicação e/ou ambiente de modelagem de computador. Como um resultado, o retrabalho ocorreu quando se tentou reusar modelos através de diferentes aplicações e diferentes ambientes de modelagem de computadores, conduzindo a elevado tempo desenvolvimento, validação, e teste para o desenvolvimento de projeto.
[0027] Os exemplos descritos aqui são operativos para gerar um modelo de arquitetura modular integrada (IMA). Um modelo de IMA é um modelo gerado por computador usado para simular e/ou validar de outra maneira uma função associada a um sistema de veículo (por exemplo, um sistema de aeronave) ou subsistema de veículo (por exemplo, um subsistema de aeronave). Em alguns exemplos, o modelo de IMA é baseado no conceito de Aviônicos Modulares Integrados, que, em algumas aeronaves, pode substituir inúmeros processadores separados e unidades substituíveis de linha (LRU) por menos unidades de processamento de IMA centralizadas. Em algumas aeronaves, um sistema de núcleo comum inclui um ou mais gabinetes de recurso de núcleo (CCR) comuns ou unidades de processamento de IMA incluindo um ou mais módulos de processamento, módulos de controle de energia, comutadores de rede, módulos específicos de aplicação, etc., e/ou uma combinação dos mesmos.
[0028] Em alguns exemplos descritos aqui, um aparelho gerenciado de modelo IMA transforma (por exemplo, transforma automaticamente) exigências e especificações de um veículo (por exemplo, uma aeronave, um
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 16/94 / 80 veículo aéreo não tripulado, um veículo baseado em terra, etc.) armazenadas em um domínio de fonte de dados para uma pluralidade de modelos de veículo (por exemplo, 100 modelos de veículo, 1000 modelos de veículo, 10.000 modelos de veículo, etc.) em um domínio específico de linguagem. Por exemplo, cada um da pluralidade de modelos de veículo pode incluir uma pluralidade de abstrações ou representações de software das exigências e especificações em um ambiente de modelagem de computador.
[0029] Em alguns exemplos, o aparelho gerenciador de modelo de IMA permite definição, manutenção, validação, análise de banco de dados de controle de interface (ICD), e integração com exigências funcionais em uma ferramenta de projeto nativa, quando usada em uma proposta de desenvolvimento baseada em modelo através de automação da geração de modelos em grande escala e, assim, elimina erros e reduz o tempo de desenvolvimento de projeto por redução de uma quantidade de tempo para desenvolver interfaces de tradução associadas a diferentes ambientes de modelagem de computadores. Quando usado aqui, o termo “banco de dados de controle de interface” se refere a um repositório incluindo informação associada à informação de interface (por exemplo, endereços de comunicação, nós de comunicação, endereços de dispositivos, identificadores de dispositivos, informação de conexão física (por exemplo, locais de contato elétrico, detalhes de pinagem, informação de circuitos elétricos, etc.), etc.) associados a uma interface entre subsistemas, sistemas, etc., e/ou uma combinação dos mesmos.
[0030] Em alguns exemplos, os gabinetes de CCR de um veículo contêm o mesmo hardware ou substancialmente similar. Todavia, cada um dos gabinetes de CCR pode prover diferente funcionalidade e pode ser provido para o fabricante de veículos por diferentes contratados ou fornecedores. A integração entre fornecedores ou entre um fornecedor e o fabricante de veículos pode criar problemas mesmo se eles estiverem usando
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 17/94 / 80 os mesmos gabinetes de CCR (por exemplo, o mesmo hardware). Os exemplos descritos aqui podem abrandar tais problemas por geração de modelos de IMA com definições padronizadas para parâmetros e sinais de comunicação entre modelos de IMA. Em alguns exemplos, os modelos de IMA com definições padronizadas são incorporados com metadados para traduzir e/ou de outra maneira transformar dados de entrada a partir de, e/ou emitir dados para, ICDs, bibliotecas de modelos, etc.
[0031] Em alguns exemplos descritos aqui, um modelo neutro de linguagem (LNM) operando em um domínio neutro de linguagem é disposto como uma solução tampão entre ICDs e modelos específicos de linguagem (por exemplo, modelos de IMA operando em um ambiente de modelagem). Em alguns exemplos, o LNM opera como uma solução tampão entre um ICD e um ambiente de modelagem de computador. Por exemplo, o aparelho gerenciador de modelo de IMA pode gerar um modelo de IMA por geração de uma biblioteca de IMA incluindo os objetos de modelo de IMA com base em informação incluída no ICD. Por exemplo, o aparelho gerenciador de modelo de IMA pode importar a informação a partir do ICD por intermédio do LNM e preencher definições dos objetos de modelo de IMA com a informação importada.
[0032] Em alguns exemplos, o aparelho gerenciador de modelo de IMA pode gerar o modelo de IMA por importar os objetos de modelo de IMA a partir da biblioteca de IMA para um ambiente de modelagem de computador para realizar um projeto validação, um teste funcional, etc. Por exemplo, o LNM pode obter a informação correspondente a partir do ICD usando um mecanismo tradutor de ICD com base em um primeiro esquema de formatação de dados do ICD e transmitir a informação para o ambiente de modelagem de computador usando um mecanismo tradutor de modelo específico de linguagem com base em um segundo esquema de formatação de dados do ambiente de modelagem de computador. Em um tal exemplo, se um
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ICD for alterado, um novo mecanismo de tradução pode ser desenvolvido para converter a nova informação de ICD no formato de LNM enquanto deixa o ambiente de modelagem de computador ou o segundo tradutor não afetado pelo novo ICD.
[0033] A figura 1 representa um gerenciador de modelo de exemplo 100 executando um sistema de geração de modelo de exemplo 102 para gerar um ou mais modelos de veículo de exemplo 104 usando IMA. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode ser um gerenciador de modelo de IMA. Por exemplo, o sistema de geração de modelo 102 pode ser um sistema de geração de modelo de IMA. Por exemplo, os modelos de veículo 104 podem ser modelos de sistemas de aeronave, modelos de sistemas de veículos aéreos não tripulados, modelos de veículos baseados em terra, etc. Na figura 1, os modelos de veículo 104 são modelos incluindo um ou mais objetos de modelos baseados em computador, associados a uma aeronave do sistema de exemplo 106 incluído em uma aeronave de exemplo 108. Por exemplo, um sistema de aeronave 106 pode ser um sistema de atuação de aileron, um sistema de atuação de flape, etc., incluindo um ou mais componentes elétricos, componentes eletromecânicos, componentes hidráulicos, etc. Embora uma aeronave 108 esteja representada na figura 1, adicionalmente ou alternativamente, os exemplos descritos aqui podem ser aplicáveis a qualquer outro tipo de veículo, tal como um veículo terrestre (por exemplo, um carro, um ônibus, um caminhão, etc.), um veículo aéreo não tripulado, um veículo aquático (por exemplo, um bote, um submarino, etc.), etc.
[0034] Na figura 1, o sistema de geração de modelo 102 implementa um fluxo de trabalho de gerenciamento de modelo 110 incluindo uma primeira operação 112. Alternativamente, o fluxo de trabalho de gerenciamento de modelo 110 pode começar ou executar em um bloco ou operação diferente, representado na figura 1. Alternativamente, o fluxo de trabalho de gerenciamento de modelo 110 pode incluir menos ou mais
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 19/94 / 80 operações que as representadas na figura 1. Na primeira operação 112, o gerenciador de modelo 100 identifica modelo(s) para tradução para um ICD 114. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode identificar um modelo baseado em computador, associado a um componente de sistema de aeronave, a ser definido em um ICD, tal como uma LRU, um concentrador de dados remoto (RDC), um módulo de processamento geral (GPM) incluído em um gabinete de CCR, etc.
[0035] No exemplo ilustrado da figura 1, o fluxo de trabalho de gerenciamento de modelo 110 inclui uma segunda operação 116, na qual o gerenciador de modelo 100 gera traduções de modelo-ICD. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode gerar mapeamentos entre definições de modelo (por exemplo, parâmetros de entrada de modelo, parâmetros de saída de modelo, etc.) e definições de ICD. As definições de ICD podem corresponder a campos de dados, estruturas de dados, etc., com base em um formato de dados do ICD. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode gerar as traduções por conjugar campos de dados padrões a um componente de sistema de aeronave, tal como um estado funcional, um parâmetro, um conjunto de dados, uma estrutura de mensagem, uma porta de comunicação, etc. O gerenciador de modelo 100 pode preencher os campos de dados padrões usando informação correspondente a um componente de sistema de aeronave. Em resposta ao preenchimento dos campos de dados padrões, o gerenciador de modelo 100 pode exportar as traduções para o ICD 114 para o armazenamento e futura recuperação pelo gerenciador de modelo 100.
[0036] Em alguns exemplos, o gerenciador de modelo 100 gera as traduções por mapeamento de um componente de sistema de aeronave a um componente de referência de sistema de aeronave (por exemplo, um componente de sistema de aeronave previamente definido) no ICD 114. Por exemplo, em resposta à determinação de uma correspondência de um componente de sistema de aeronave a um componente de referência de
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 20/94 / 80 sistema de aeronave, o ICD 114 pode retornar definições a serem conjugadas e/ou aplicadas de outra maneira a um componente de sistema de aeronave pelo gerenciador de modelo 100. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode conjugar e/ou aplicar de outra maneira as definições associadas ao componente de referência do sistema de aeronave a um componente de sistema de aeronave.
[0037] Na figura 1, o fluxo de trabalho de gerenciamento de modelo 110 inclui uma terceira operação 118, na qual o gerenciador de modelo 100 gera modelo(s) usando as traduções de ICD de modelo. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode gerar um modelo de IMA para um componente de sistema de aeronave de interesse. O gerenciador de modelo 100 pode interrogar o ICD 114 por objetos de modelo de ICD e correspondentes definições de ICD associadas a um componente de sistema de aeronave de interesse em um ambiente de modelagem de computador (CME). Em resposta à interrogação, o ICD 114 pode retornar os objetos de modelo de ICD e o gerenciador de modelo 100 pode converter os objetos de modelo de ICD em objetos de modelo de CME. O gerenciador de modelo 100 pode traduzir as definições de ICD associadas aos objetos de modelo de ICD para definições de CME associadas aos objetos de modelo de CME.
[0038] Em alguns exemplos, o gerenciador de modelo 100 valida as definições de ICD por comparação de parâmetros de configuração incluídos nas definições de ICD retornadas com uma ou mais regras de definição de IMA. Em resposta às definições de ICD retornadas satisfazendo a uma ou mais regras de definição de IMA, o gerenciador de modelo 100 pode gerar modelos traduzidos 120 e/ou bibliotecas de modelos traduzidos 120. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode gerar um ou mais objetos de modelo, condições de lógica, pontos de conexão, etc., incluídos em, e/ou associados a, o modelo de IMA.
[0039] Na figura 1, o gerenciador de modelo 100 executa o(s)
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 21/94 / 80 modelo(s) de veículo 104 usando os modelos traduzidos 120 e/ou as bibliotecas de modelos traduzidos 120 para gerar saídas de modelo. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode simular uma função ou um modo de operação de um sistema de aeronave 106 da aeronave 108 pela execução de o(s) modelo(s) de veículo 104 para gerar saídas de modelo.
[0040] Na figura 1, um sistema de aeronave 106 é liberado para a produção em uma quarta operação 122 por geração de saídas de exemplo 124. Por exemplo, em resposta à validação com sucesso de uma operação de um sistema de aeronave 106 por simulação do(s) correspondente(s) modelo(s) de veículo 104, o gerenciador de modelo 100 pode gerar uma saída, tal como um alerta, um relatório, etc., indicando que um sistema de aeronave 106 está liberado para a montagem, construção, fabricação, etc.
[0041] Em alguns exemplos, as saídas 124 são fornecidas para instruções de construção de cadeia. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode gerar instruções a serem executadas por um sistema de computação de cadeia de fornecimento para iniciar uma encomenda de componentes, uma atribuição de trabalho, etc., para construir um sistema de aeronave 106 associado a um modelo de sistema de IMA incluindo um ou mais dos modelos de veículo 104. Em outro exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode gerar um relatório incluindo as instruções de construção de cadeia de fornecimento. Por exemplo, as instruções de construção de cadeia de fornecimento podem incluir desenhos, documentos de requisitos, documentos de especificação, documentos de ICD, etc., associados à construção do sistema de aeronave 106 associado ao modelo de sistema de IMA.
[0042] Em alguns exemplos, as saídas 124 são instruções de construção de fabricação. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode gerar instruções a serem executadas por um sistema de computação de fabricação para iniciar uma fabricação de componentes, uma atribuição de trabalho, etc., para construir um sistema de aeronave 106 associado ao modelo
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 22/94 / 80 de sistema de IMA incluindo um ou mais dos modelos de veículo 104. Em outro exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode gerar um relatório incluindo as instruções de construção de fabricação. Por exemplo, as instruções de construção de fabricação podem incluir desenhos, documentos de requisitos, documentos de especificação, documentos de ICD, etc., associados à construção do sistema de aeronave associado ao modelo de sistema de IMA 754.
[0043] Em alguns exemplos, as saídas 124 são instruções legíveis por máquina. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode gerar instruções legíveis por computador (por exemplo, código binário, instruções de lógica de hardware, etc.) com base nos modelos traduzidos 120 a serem implantados pela aeronave 108, um simulador de voo associado à aeronave 108, etc. Por exemplo, as saídas 124 podem ser código binário para implementar as funções incluídas nos modelos traduzidos 120. Um ou mais circuitos de hardware podem implantar o código binário para operar um ou mais sistemas de aeronave 106 da aeronave 108 durante o voo. Alternativamente, um simulador de voo pode executar o código binário para simular um ou mais sistemas de aeronave 106 da aeronave 108 durante o voo.
[0044] A figura 2 é uma ilustração esquemática de uma rede de aeronave de exemplo 200 usada para acoplar comunicativamente hardware de controle de aeronave, de exemplo, da aeronave 108 da figura 1. A rede de aeronave 200 da figura 2 é baseada em IMA, que inclui recursos de núcleo comuns incluídos em um gabinete de recursos de núcleo comum (CCR) 202. Na figura 2, o gabinete de CCR 202 inclui um módulo de processamento geral de exemplo (GPM) 204, que é uma plataforma de hardware de computação, que pode incluir um ou mais processadores, um ou mais unidades de processamento gráfico, uma ou mais interfaces de rede, etc., e/ou uma combinação dos mesmos.
[0045] O GPM 204 da figura 2 inclui separações de software de
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 23/94 / 80 exemplo 206a, 208a, 210a, onde cada uma das separações de software 206a, 208a, 210a pode executar diferentes sistemas de funções de aeronave. A separação 1 206a pode ser uma primeira separação incluída no GPM 204, a separação 2 208a pode ser uma segunda separação incluída no GPM 204, e a separação 3 210a pode ser uma terceira separação incluída no GPM 204. Na figura 2, a separação 1 206a inclui uma porta de comunicação de software (SW COM PORT) 206b, de exemplo, e uma primeira aplicativo hospedado de exemplo 206c. A porta de comunicação de software 206b pode corresponder a uma ou mais usos de portas de formação de fila de espera e/ou amostragem para acoplar a separação 1 206a a um primeiro Sistema de Terminal A664 de exemplo 214. Por exemplo, a porta de comunicação de software 206b da figura 2 pode ser uma abstração de software de uma porta de recepção de protocolo de comunicação ARINC 653, e porta de transmissão de protocolo de comunicação ARINC 653, etc., para facilitar a comunicação entre o GPM 204 e outro componente incluído em uma rede de aeronave 208.
[0046] Na figura 2, o primeiro aplicativo hospedado 206c da figura 2 é um aplicativo de software capaz de executar e/ou realizar de outra maneira uma tarefa de software associada a um sistema de função de aeronave. Similarmente, na figura 2, a separação 2 208a inclui uma segunda porta de comunicação de software de exemplo 208b e um segundo aplicativo hospedado de exemplo 208c. Por exemplo, a porta de comunicação de software 208b pode ser uma abstração de software de uma porta de recepção de protocolo de comunicação ARINC 653, uma porta de transmissão de protocolo de comunicação ARINC 653, etc. Em alguns exemplos, o aplicativo hospedado 208c é um mesmo aplicativo de software que o primeiro aplicativo hospedado 206c, enquanto em outros exemplos, o primeiro e segundo aplicativos hospedados 206c, 208c são diferentes.
[0047] Na figura 2, o GPM 204 inclui um sistema de operação de núcleo de exemplo (OS) 212 e um primeiro Sistema de Terminal A664 214. O
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OS de núcleo 212 da figura 2 é um sistema de operação de base, no qual as separações de software 206a, 208a, 210a operam. O primeiro Sistema de Terminal A664 214 inclui um controlador de interface de rede de exemplo (NIC) 216, que é um controlador de hardware capaz de receber pacotes de dados a partir de um comutador de rede de CCR de exemplo (NS) 218 e abstrair os pacotes de dados recebidos para o uso pelas separações de software 206a, 208a, 210a. Similarmente, o primeiro Sistema de Terminal A664 214 pode receber abstrações de pacotes de dados a partir das separações de software 206a, 208a, 210a e gerar pacotes de dados com base nas abstrações a serem transmitidas por intermédio do NS de CCR 218. O NS de CCR 218 é um comutador de rede de fibra óptica. Alternativamente, outros tipos de comutadores de rede podem ser usados, tais como comutadores de Ethernet à base de cobre.
[0048] No exemplo ilustrado da figura 2, o NS de CCR 218 do gabinete de CCR 202 é comunicativamente acoplado a um módulo específico de aplicação de exemplo (ASM) 219 incluindo um segundo Sistema de Terminal A664 220. O ASM 219 é hardware e/ou software para obter, transmitir, e/ou processar dados por intermédio do segundo Sistema de Terminal A664 220. O NS de CCR 218 acopla o gabinete de CCR 202 a uma rede de aeronave 200 por intermédio de um NS de exemplo 222. O NS 222 facilita a comunicação por intermédio do protocolo de comunicação ARINC 664 (A664). Por exemplo, o NS 222 pode facilitar a comunicação entre uma unidade de linha substituível A664 (LRU) 224 e um concentrador de dados remoto (RDC) 226 por intermédio do protocolo de comunicação A664. Todavia, protocolos de comunicação alternativos, tais como ARINC 429 (A429) podem ser usados.
[0049] Na figura 2, a LRU A664 224 é hardware modular incluindo um ou mais processadores, uma ou mais interfaces de rede, etc., capazes de facilitar a comunicação A664 usando um terceiro Sistema de Terminal A664
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228, de exemplo. O RDC 226 da figura 2 é um dispositivo de computação de alta velocidade, de conversão analógico para digital e/ou digital para analógico, modular, habilitado para o processamento e formatar dados de manobrador, dados de sensor, etc., para um formato digital comum sobre um protocolo de comunicação, tal como A429, A664, etc. Por exemplo, como representado na figura 2, o RDC 226 obtém dados (por exemplo, um sinal analógico, um sinal discreto, etc.) a partir de um sensor de exemplo 230 e transmite um comando (por exemplo, um sinal de controle) para um manobrador de exemplo 232. Na figura 2, o RDC 226 transmite dados para, e recebe dados de, uma LRU A429 incluindo um Sistema de Terminal A429 236 por intermédio do protocolo de comunicação A429. Na figura 2, o RDC 226 é comunicativamente acoplado a um barramento de rede de área de controlador (CAN) de exemplo 238 (por exemplo, um barramento baseado em protocolo de comunicação CAN). Na figura 2, o barramento CAN 238 é comunicativamente acoplado a uma primeira LRU CAN de exemplo 240 e uma segunda LRU CAN de exemplo 242 (por exemplo, uma LRU habilitada para se comunicar por intermédio de CAN, uma LRU baseada em CAN, etc.). [0050] A figura 3 representa um objeto de ICD de LRU de exemplo 300 e um correspondente modelo de exemplo 302 em um ambiente de modelagem de exemplo 304. Na figura 3, o objeto de ICD de LRU 300 é uma abstração de software incluído no ICD 114 da figura 1, capaz de suprimir detalhes de hardware de baixo nível com uma interface de alto nível. Por exemplo, o objeto de ICD de LRU 300 pode corresponder a uma representação de alto nível de hardware e/ou software correspondente à LRU A664 224, à LRU A429 234, à primeira LRU 2 CAN40, ou à segunda LRU 2 CAN42 da figura 2. Embora o objeto de ICD de LRU 300 da figura 3 corresponda a uma LRU, alternativamente, qualquer outro hardware e/ou software pode ser abstraído ou representado como descrito em conexão com a figura 3.
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 26/94 / 80 [0051] Na figura 3, o objeto de ICD de LRU 300 inclui um bloco de aplicação de ICD de exemplo 306, que inclui exemplas definições de aplicação de ICD 308. O bloco de aplicação de ICD 306 é uma representação de funcionalidade realizada por software (por exemplo, software de aplicação) executando na LRU. As definições de aplicação de ICD 308 representam estruturas de dados de funções de lógica de controle da LRU com base em um ou mais formatos de dado usados pelo ICD 114 da figura 1. Na figura 3, as definições de aplicação de ICD 308 incluem uma primeira definição de estado funcional 309a, uma segunda definição de estado funcional 309b, uma primeira definição de parâmetro 311a, uma segunda definição de parâmetro 311b, uma primeira definição de conjunto de dados 313a, uma segunda definição de conjunto de dados 313b, e uma definição de estrutura de mensagem 315. Alternativamente, as definições de aplicação de ICD 308 podem incluir menos ou mais que as definições de estados funcionais 309a, 309b, as definições de parâmetro 311a, 311b, as definições de conjunto de dados 313a, 313b, e/ou as definições de estruturas de mensagem 315, mostradas no exemplo ilustrado da figura 3.
[0052] Na figura 3, as definições de parâmetro 311a, 311b podem corresponder a um encapsulamento de dados de sinal. Por exemplo, as definições de parâmetro 311a, 311b podem incluir um valor de dados em qualquer tipo de formato de dado. Na figura 3, as definições de conjunto de dados 313a, 313b podem prover uma coerência associada a uma pluralidade das definições de parâmetro 311a, 311b. Por exemplo, as primeiras definições de conjunto de dados 313a podem corresponder à informação de interface associada a uma primeira fonte de dados e as segundas definições de conjunto de dados 313b podem corresponder à informação de interface associada a uma segunda fonte de dados. Por exemplo, as definições de parâmetro 311a, 311b são associadas a correspondentes definições de estado funcional 309a, 309b e podem corresponder aos mesmos dados, mas de uma fonte diferente.
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Por exemplo, a primeira definição de parâmetro 311a pode corresponder à primeira definição de estado funcional 309a e a segunda definição de parâmetro 311b pode corresponder à segunda definição de estado funcional 309b. A primeira definição de parâmetro 311a pode corresponder a um estado de um sistema de aeronave obtido a partir de um a LRU 1 CAN 240 da figura
2. A segunda definição de parâmetro 311b pode corresponder ao mesmo estado, mas obtido da LRU 2 CAN 242 da figura 2.
[0053] No exemplo ilustrado da figura 3, as definições de estados funcionais 309a, 309b podem corresponder a metadados associados às definições de conjunto de dados 313a, 313b. Por exemplo, as definições de estados funcionais 309a, 309b pode descrever uma validade de dados associados (por exemplo, as definições de parâmetro 311a, 311b) por avaliação e/ou determinação de outra maneira de um estado dos dados associados. Por exemplo, um estado pode ser um estado de “Falha/Aviso”, um estado de “Dados Não Computados”, um estado de “Estado de Operação Normal”, ou um estado de “Teste Funcional”. Por exemplo, a primeira definição de estado funcional 309a pode ter um estado de “Falha/Aviso” que corresponde à primeira definição de parâmetro 311a tendo um valor de dados não verificado porque a LRU 1 CAN 240 é não responsável, enquanto a segunda definição de parâmetro 311b tem um valor de dados verificado.
[0054] Em alguns exemplos, o “Estado de Falha/Aviso” provisiona um aviso indicando que a fonte da primeira definição de parâmetro 311a é não responsiva. Em resposta à primeira definição de parâmetro 311a sendo não responsiva, o gerenciador de modelo 100 pode selecionar o valor de dados associado à segunda definição de parâmetro 311b. Em alguns exemplos, a primeira definição de estado funcional 309b pode ter um estado de “Dados Não Computados” que corresponde à primeira definição de parâmetro 311a não tendo um valor de dados disponível para prover ao objeto de ICD de LRU 300. Em alguns exemplos, a primeira definição de estado
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 28/94 / 80 funcional 309b pode ter um “Estado de Operação Normal” quando um valor de dados verificado é associado à primeira definição de parâmetro 311a. Em alguns exemplos, a primeira definição de estado funcional 309b pode ter um estado de “Teste Funcional” quando um valor de dados associado à primeira definição de parâmetro 311a é calculado durante uma operação de teste de modelo.
[0055] Na figura 3, a definição de estrutura de mensagem 315 pode corresponder a um conjunto ou composição de uma ou mais definições de conjunto de dados associadas ao bloco de aplicação de ICD 306. Por exemplo, a definição de estrutura de mensagem 315 pode incluir todas das definições de conjunto de dados 313a, 313b do bloco de aplicação de ICD 306. Adicionalmente ou alternativamente, as definições de aplicação de ICD 308 podem incluir menos ou mais que as definições de aplicação de ICD 308 representadas na figura 3.
[0056] Em alguns exemplos, cada LRU incluída no ICD 114 tem as mesmas definições de aplicação de ICD 308 com valores diferentes. Por exemplo, a LRU A664 224 da figura 2 pode incluir as mesmas definições de aplicação de ICD 308 que a LRU A429 234 da figura 2, todavia, a LRU A664 224 pode ter valores diferentes para as definições de estados funcionais 309a, 309b, as definições de parâmetro 311a, 311b, as definições de conjunto de dados 313a, 313b, etc., em comparação com a LRU A429 234. Em tais exemplos, diferentes tipos de LRU podem ser rapidamente e precisamente instanciados no ICD 114 da figura 1 durante a segunda operação 116 da figura 1 por meio do uso de definições padronizadas de aplicação de ICD 308 para cada componente similar ou substancialmente similar. Por exemplo, cada LRU pode ter as mesmas definições de aplicação de ICD 308, cada sistema de extremidade A664 pode ter as mesmas definições de aplicação de ICD que os outros sistemas de extremidade A664, etc.
[0057] Na figura 3, o objeto de ICD de LRU 300 inclui um bloco de
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 29/94 / 80 interface de ICD de exemplo 310, que inclui definições de interface de ICD 312. O bloco de interface de ICD 310 é uma representação de funções de comunicação realizadas por um sistema de extremidade de comunicação definido pelo ICD. Por exemplo, o bloco de interface de ICD 310 pode corresponder a uma abstração de hardware e/ou software correspondente ao primeiro Sistema de Terminal A664 214, ao segundo Sistema de Terminal A664 220, ao terceiro Sistema de Terminal A664 228, ou ao Sistema de Terminal A429 236 da figura 2.
[0058] Na figura 3, as definições de interface de ICD 312 representam estruturas de dados associadas a funções de comunicação da LRU com base em um ou mais formatos de dados usados pelo ICD 114 da figura 1. Na figura 3, as definições de interface de ICD 312 incluem uma definição de porta de comunicação (COM), uma definição de conexão virtual (VL), e uma definição de sub-VL. Na figura 3, a definição de porta COM é um soquete. Por exemplo, a definição de porta COM pode corresponder a um soquete de comunicação pré-configurado que provê formação de fila de espera de mensagens transmitidas para, ou mensagens recebidas de, um objeto de modelo, um aplicativo, um dispositivo de computação, etc. Por exemplo, a definição de porta COM pode corresponder a usos de porta de formação de fila de espera ou de uma porta de amostragem para acoplar uma separação de software, tal como a separação 1 206a da figura 2 a um sistema de terminal de comunicação, tal como o primeiro Sistema de Terminal A664 214 da figura 2. [0059] Na figura 3, a definição de VL representa um esquema de encaminhamento de pacote comutado com base em um protocolo de comunicação selecionado. Por exemplo, a definição de VL pode corresponder a um esquema de encaminhamento de pacote comutado, definido na norma A664, Parte 7, onde o endereço de MAC de destino é usado para implementar uma rota do tipo de árvore por cada designador de identificação de VL. Na figura 3, a definição de sub-VL representa um processo usado por um
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 30/94 / 80 transmissor para invocar um encapsulamento de dados pelo acesso da definição de VL antes da transmissão dos dados. Por exemplo, a definição de sub-VL pode incluir uma instrução para encapsular dados a partir da porta de COM para um formato de dado usado por um transmissor, tal como o controlador NIC 216 da figura 2 para transmitir os dados encapsulados. Adicionalmente ou alternativamente, as definições de interface de ICD 312 podem incluir menos ou mais que as definições representadas na figura 3.
[0060] No exemplo ilustrado da figura 3, o modelo 302 é um modelo de IMA incluindo os objetos de modelo de IMA 314, 316. Na figura 3, o gerenciador de modelo 100 gera O modelo 302 no ambiente de modelagem 304 por importar os objetos de modelo de IMA 314, 316 ao ambiente de modelagem 304 e preencher as definições de IMA 318, 320 com base em informação de tradução a partir do objeto de ICD de LRU 300 para o ambiente de modelagem 304.
[0061] Na figura 3, o modelo 302 é a abstração correspondente do objeto de ICD da LRU 300 quando transladado e/ou de outra maneira importado ao ambiente de modelagem 304. Na figura 3, o ambiente de modelagem 304 é MATLAB® Simulink®. Alternativamente, qualquer outro ambiente de modelagem baseado em computador pode ser usado. O modelo 302 é gerado quando o objeto de ICD de LRU 300 é ported e/ou convertido de outra maneira de um primeiro formato de dados, tal como um formato de dados de ICD, em um segundo formato de dados, em que o segundo formato de dados é específico para o ambiente de modelagem 304. Todavia, em implementações anteriores, quando o objeto de ICD de LRU 300 é convertido em um ambiente de modelagem diferente daquele ambiente de modelagem 304 da figura 3, um segundo modelo é gerado, que pode ser diferente do modelo 302 da figura 3. Em alguns exemplos, problemas de integração ocorrem quando se tenta acoplar o modelo 302 da figura 3 ao segundo modelo. Os exemplos descritos aqui resolvem os problemas de integração de
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 31/94 / 80 tais implementações anteriores.
[0062] Na figura 3, o modelo 302 inclui os objetos de modelo de IMA 314, 316 para simular e/ou validar de outra maneira um projeto de sistema de aeronave. Os objetos de modelo de IMA 314, 316 incluem o objeto de modelo de aplicação de IMA 314 e o objeto de modelo de interface de IMA 316. O objeto de modelo de aplicação de IMA 314 da figura 3 inclui definições de aplicação de IMA de exemplo 318, associadas às definições de aplicação de ICD 308 do objeto de ICD da LRU 300. Na figura 3, as definições de aplicação de IMA 318 representam parâmetros de metadado que são associados à definição de estrutura de mensagem 315. Por exemplo, a definição de aplicação de IMA “FUNCTIONAL STATUS A_MESSAGE” do objeto de modelo de aplicação de IMA 314 pode corresponder à definição de aplicação de ICD “FUNCTIONAL STATUS”, definida nas definições de aplicação de ICD 308, onde a definição de aplicação de IMA é configurada com base nas definições de conjunto de dados 313a, 31b e na definição de estrutura de mensagem 315 incluída nas definições de aplicação de ICD 308. As definições de aplicação de IMA 318 correspondem às abstrações de valores com base em lógica de aplicação de execução. Por exemplo, a definição de aplicação de IMA “FUNCTIONAL STATUS A_MESSAGE” pode corresponder a um valor de saída de uma função de cálculo de sensor de pressão, que calcula um valor de engenharia para uma medição de sensor de pressão com base em um ou mais funções de conversão ou escala.
[0063] O objeto de modelo de interface de IMA 316 da figura 3 inclui definições de interface de IMA de exemplo 320, associadas às definições de interface de ICD 312. Por exemplo, a definição de interface de IMA “TX_COM_PORT_10121” pode corresponder à definição de interface de ICD “COM PORT”, definição definida nas definições de interface de ICD 312, onde a definição de interface de IMA é configurada com base na SUBVL e as definições de ICD VL definidas nas definições de interface de ICD
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312. As definições de interface de IMA 320 correspondem às abstrações de portas de software usadas para interconectar diferentes blocos de modelo e/ou diferentes modelos.
[0064] Na figura 3, as definições de interface de IMA 320 podem corresponder a um interface de programação de aplicação de soquete (API), tal como uma chamada de função send(), uma chamada de função recv(), uma chamada de função write(), uma chamada de função read(), uma chamada de função recvfrom(), etc. Por exemplo, a definição de interface de IMA “TX_COM_PORT_10121” pode corresponder a uma ligação ou um apontador incluído em outro bloco de modelo e/ou outro modelo que recebe o valor da correspondente “FUNCTIONAL STATUS A_MESSAGE” para realizar uma função ou executar uma rotina de lógica de software.
[0065] [0065] Na figura 3, o objeto de modelo de interface de IMA
316 inclui objetos de modelo de porta de rede de exemplo 322 para simular um acoplamento de uma camada de software da LRU a uma camada de hardware da LRU. Por exemplo, os objetos de modelo de porta de rede 322 podem ser objetos de modelo de porta de rede A664. Por exemplo, os objetos de modelo de porta de rede 322 podem simular a geração de pacotes de dados usando as definições de aplicação de IMA 318, acopladas às definições de interface de IMA 320 a serem transmitidas por intermédio do protocolo de comunicação A664.
[0066] A figura 4 é um diagrama de blocos de uma implementação de exemplo do gerenciador de modelo 100 das figuras 1 e 3 para implementar os exemplos descritos aqui. No exemplo ilustrado da figura 4, o gerenciador de modelo 100 inclui um seletor de ambiente de modelagem de exemplo 410, um seletor de fonte de dados de exemplo 420, um importador de interface de exemplo 430, um exportador de interface de exemplo 440, um manipulador de objeto de modelo de exemplo 450, um tradutor de ICD de exemplo 460, um tradutor de modelo específico de linguagem de exemplo (LSM) 470, um
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 33/94 / 80 validador de interface de exemplo 480, e um gerador de relatório de exemplo 490.
[0067] No exemplo ilustrado da figura 4, o gerenciador de modelo 100 inclui o seletor de ambiente de modelagem 410 para determinar um ambiente de modelagem para gerar um modelo de IMA, tal como o modelo 302 da figura 3. Em alguns exemplos, o seletor de ambiente de modelagem 410 seleciona um ambiente de LSM para gerar um modelo de IMA associado ao sistema de aeronave 106 da aeronave 108 da figura 1. Por exemplo, o seletor de ambiente de modelagem 410 pode selecionar MATLAB® Simulink® para gerar o modelo 302. Em alguns exemplos, o seletor de ambiente de modelagem 410 determina se gera um outro modelo. Por exemplo, o seletor de ambiente de modelagem 410 pode determinar gerar um segundo modelo depois do modelo 302 ter sido gerado, validado, e/ou exportado para o ICD 114 da figura 1.
[0068] No exemplo ilustrado da figura 4, o gerenciador de modelo 100 inclui o seletor de fonte de dados 420 para determinar uma fonte de dados de controle de interface, associada a um sistema de aeronave a modelar. Em alguns exemplos, a fonte de dados de controle de interface é um banco de dados, uma planilha (por exemplo, uma planilha “dourada”), etc., ou qualquer outro tipo de documento ou informação de controle de interface. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode selecionar o ICD 114 da figura 1.
[0069] No exemplo ilustrado da figura 4, o gerenciador de modelo 100 inclui o importador de interface 430 para recuperar e/ou de outra maneira obter dados a partir de uma fonte de dados de controle de interface. Em alguns exemplos, o importador de interface 430 obtém definições a partir da fonte de dados de controle de interface para preencher um modelo de abstração de nível superior, tal como o modelo 302 da figura 3. Por exemplo, o importador de interface 430 pode obter as definições de aplicação de ICD 308, as definições de interface de ICD 312, etc., associadas às definições de
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 34/94 / 80 aplicação de IMA 318, as definições de interface de IMA 320, etc., da figura 3 a partir do ICD 114 da figura 1. Em alguns exemplos, o importador de interface 430 obtém blocos de ICD a partir da fonte de dados de controle de interface para preencher O modelo 302. Por exemplo, o importador de interface 430 pode obter o bloco de aplicação de ICD 306, o bloco de interface de ICD 310, etc., a partir do ICD 114 da figura 1. Em alguns exemplos, o importador de interface 430 gera bibliotecas de modelos. Por exemplo, o importador de interface 430 pode gerar um ou mais bibliotecas do ambiente de modelagem 304 em resposta a uma geração das definições de aplicação de IMA 318, as definições de interface de IMA 320, etc.
[0070] No exemplo ilustrado da figura 4, o gerenciador de modelo 100 inclui o exportador de interface 440 para transmitir e/ou de outra maneira exportar dados associados a um modelo de IMA. Em alguns exemplos, o exportador de interface 440 exporta definições de IMA para um ICD. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode exportar uma ou mais das definições de aplicação de IMA 318, as definições de interface de IMA 320, etc., a partir do ambiente de modelagem 304 da figura 3 para o ICD 114 da figura 1. Em alguns exemplos, o exportador de interface 440 exporta objetos de modelo de IMA para o ICD. Por exemplo, o exportador de interface pode exportar um ou mais do objeto de modelo de aplicação de IMA 314, o objeto de modelo de interface de IMA, etc., a partir do ambiente de modelagem 304 para o ICD 114. Em alguns exemplos, o exportador de interface 440 exporta um modelo de IMA, tal como o modelo 302 da figura 3 a partir do ambiente de modelagem 304 para o ICD 114.
[0071] Em alguns exemplos, o exportador de interface 440 gera saídas com base em um modelo de IMA. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode gerar instruções legíveis por máquina (por exemplo, código binário) com base no modelo 302 da figura 3. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode compilar e/ou converter de outra maneira informação associada ao
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 35/94 / 80 modelo 302 em código executável por computador. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode compilar o objeto de modelo de aplicação de IMA 314 e lógica de controle associada, o objeto de modelo de interface de IMA 316 e lógica de controle associada, as definições de aplicação de IMA 318, as definições de interface de IMA 320, etc., e/ou uma combinação dos mesmos em instruções legíveis por máquina que podem ser executadas por um sistema de aeronave 106, a aeronave 108, um simulador de voo associado à aeronave 108, etc. Em alguns exemplos, o exportador de interface 440 implanta as instruções legíveis por máquina a um veículo e/ou um simulador de veículo. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode implantar as instruções legíveis por máquina em um sistema de aeronave 106, na aeronave 108, etc., e/ou um simulador de voo associado ao sistema de aeronave 106, à aeronave 108, etc. Em alguns exemplos, o exportador de interface 440 direciona, instrui, e/ou causa de outra maneira uma operação do veículo e/ou do simulador de veículo. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode instruir um sistema de aeronave 106, a aeronave 108, etc., para substituir as instruções legíveis por máquina existentes, incluídas em um sistema de aeronave 106, uma aeronave 108, etc., pelas instruções legíveis por máquina geradas pelo exportador de interface 440. Em um tal exemplo, o exportador de interface 440 pode fazer com que um sistema de aeronave 106, a aeronave 108, realize uma operação, tal como uma operação de voo, uma operação de voo simulado, etc., usando as instruções legíveis por máquina geradas pelo exportador de interface 440.
[0072] Em alguns exemplos, o exportador de interface 440 gera instruções de cadeia de fornecimento e de construção de fabricação com base no modelo 302 da figura 3. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode gerar exigências, especificações, etc., com base em informação incluída no ICD 114 da figura 1, no modelo 302 da figura 3, etc., indicando que um sistema de aeronave 106 associado ao modelo 302 pode ser liberado para a
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 36/94 / 80 produção na quarta operação 122 da figura 1. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode direcionar ou instruir um ou mais dispositivos de computação ou sistemas associados à cadeia de fabricação e fornecimento de um sistema de aeronave 106 e/ou, mais geralmente, da aeronave 108 para iniciar a construção de um ou mais protótipos, um ou mais conjuntos da linha de produção, etc., de um sistema de aeronave 106, a aeronave 108, etc. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode iniciar uma fabricação de um sistema de veículo associado a um modelo de sistema de IMA. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode iniciar a produção do sistema de aeronave 106 e/ou da aeronave 108 com base nas instruções de cadeia de fornecimento e/ou de construção de fabricação, geradas.
[0073] No exemplo ilustrado da figura 4, o gerenciador de modelo 100 inclui o manipulador de objeto de modelo 450 para importar, configurar, e/ou modificar modelos incluídos em um ambiente de modelagem. Em alguns exemplos, o manipulador de objeto de modelo 450 importa a bloco de modelo de interesse para o processamento. Por exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode importar o objeto de modelo de aplicação de IMA 314, o objeto de modelo de interface de IMA 316, etc., ao ambiente de modelagem 304 para o processamento. Em alguns exemplos, o manipulador de objeto de modelo 450 conecta dois ou mais objetos de modelo associados a um modelo de IMA. Por exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode conectar ou comunicativamente acoplar o objeto de modelo de aplicação de IMA 314 e o objeto de modelo de interface de IMA 316 da figura 3 para criar relações inter-blocos no modelo 302.
[0074] Em alguns exemplos, o manipulador de objeto de modelo 450 seleciona um objeto de modelo a processar e/ou determina se seleciona outro objeto de modelo a processar. Em alguns exemplos, o manipulador de objeto de modelo 450 ajusta a definição associada a um modelo de IMA. Por exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode ajustar a definição
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 37/94 / 80 correspondente à definição de aplicação de IMA “FUNCTIONAL STATUS A_MESSAGE” incluída nas definições de aplicação de IMA 318 da figura 3. Em alguns exemplos, o manipulador de objeto de modelo 450 gera um novo objeto de modelo no ambiente de modelagem 304 da figura 3. Por exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode gerar um novo objeto de modelo pela criação de um peça em bruto de objeto de modelo e incluindo uma ou mais definições de aplicação de IMA, uma ou mais definições de interface de IMA, etc., no ambiente de modelagem 304 e subsequentemente gerar novas relações de objeto de modelo e conexões de objeto de modelo, associadas ao novo objeto de modelo. Por exemplo, os objetos de modelo podem corresponder a componentes de IMA. As relações de objeto de modelo e conexões de objeto de modelo podem corresponder a conexões de software de uma separação de software para um sistema terminal. Por exemplo, as relações de objeto de modelo e conexões de objeto de modelo podem corresponder às portas de formação de fila de espera e de amostragem que comunicativamente acoplam as primeiras separações até as terceiras separações de software 206a, 208a, 210a da figura 2 ao primeiro Sistema de Terminal A664 214 da figura 2. Em alguns exemplos, o manipulador de objeto de modelo 450 pode gerar um modelo de sistema de IMA em resposta à geração de um ou mais modelos de IMA.
[0075] No exemplo ilustrado da figura 4, o gerenciador de modelo 100 inclui o tradutor de ICD 460 para transformar e/ou converter de outra maneira dados incluídos no ICD 114 da figura 1 de um formato de dados de ICD em um formato de dados de modelo neutro de linguagem (LNM). Por exemplo, o tradutor de ICD 460 pode ser um tradutor de ICD-LNM. O tradutor de ICD 460 pode converter (1) definições de aplicação de ICD 308 a partir do ICD 114 em um formato de dados de ICD associado ao ICD 114 para (2) definições de LNM incluídas no LNM em um formato de dados de LNM associado ao LNM. Por exemplo, o tradutor de ICD 460 pode
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 38/94 / 80 selecionar um objeto de ICD de interesse, tal como o objeto de ICD de LRU 300, instanciar o objeto de ICD de LRU 300 no LNM, e preencher definições de LNM associadas objeto instanciado no LNM com as definições de aplicação de ICD 308, as definições de interface de ICD 312, etc.
[0076] No exemplo ilustrado da figura 4, o gerenciador de modelo 100 inclui o tradutor de LSM 470 para transformar e/ou converter de outra maneira dados incluídos no LNM do formato de dados de LNM em um formato de dados de LSM. Por exemplo, o tradutor de LSM 470 pode ser um tradutor de LSM para LNM. Por exemplo, o tradutor de LSM 470 pode selecionar um modelo de objeto de IMA de interesse, tal como o objeto de modelo de aplicação de IMA 314, instanciar o objeto de modelo de aplicação de IMA 314 no ambiente de modelagem 304, e preencher as definições de aplicação de IMA 318 com as correspondentes definições de LNM incluídas no LNM, que correspondem às definições de aplicação de ICD 308 incluídas no ICD 114. Por exemplo, existe um objeto de modelo de LNM para cada objeto de modelo de IMA. Cada objeto de modelo inclui o mesmo número e tipos de atributos e elementos e, assim, os dados entre os objetos de modelo de LNM e os objetos de modelo de IMA podem ser sincronizados. Por exemplo, as definições de LNM incluídas no LNM, associadas às definições de aplicação de IMA 318, incluíram o mesmo número e tipos de atributos e elementos.
[0077] Em alguns exemplos, o tradutor de LSM 470 converte (1) definições de LNM incluídas no LNM no formato de dados de LNM específico ao LNM (2) nas definições de aplicação de IMA 318, as definições de interface de IMA 320, etc., em um formato de dados de LSM específico ao ambiente de modelagem 304 da figura 3. Em alguns exemplos, o tradutor de LSM 470 gera uma camada de apresentação. Por exemplo, o tradutor de LSM 470 pode gerar uma camada de apresentação para simular uma camada de rede responsável por tarefas, tais como processamento de sintaxe de
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 39/94 / 80 manipulação de dados de mensagem incluindo conversões, codificação/descodificação de formatos, etc., para suportar uma camada superior para a camada de apresentação. Por exemplo, o tradutor de LSM 470 pode gerar uma camada de apresentação 600, como descrito abaixo em conexão com a figura 6.
[0078] No exemplo ilustrado da figura 4, o gerenciador de modelo 100 inclui o validador de interface 480 para confirmar e/ou verificar de outra maneira se a informação traduzida se conforma às regras de definição (por exemplo, regras de definição de ICD, regras de definição de LNM, regras de definição de IMA, etc.). Em alguns exemplos, o validador de interface 480 valida informação de ICD. Por exemplo, o validador de interface 480 pode comparar informação a ser armazenada no ICD 114 com uma regra de definição de ICD e armazenar a informação no ICD 114 quando a informação é validada com base na comparação. Em alguns exemplos, o validador de interface 480 valida informação de LNM. Por exemplo, o validador de interface 480 pode comparar informação a ser armazenada no LNM com uma regra de definição de LNM e armazenar a informação no LNM quando a informação é validada com base na comparação. Em alguns exemplos, o validador de interface 480 valida informação de LSM. Por exemplo, o validador de interface 480 pode comparar informação a ser importada ao LSM (por exemplo, o ambiente de modelagem 304 da figura 3) com uma regra de definição de IMA e importar a informação ao LSM quando a informação é validada com base na comparação. Em alguns exemplos, o validador de interface 480 gera um alerta em resposta a ICD, LNM, e/ou informação de LSM, não validados. Por exemplo, o validador de interface 480 pode parar uma operação de um modelo de sistema de IMA e gerar uma mensagem de erro, um alerta, etc. Em alguns exemplos, o alerta é transmitido para uma interface de usuário para notificar um usuário que a informação de ICD, LNM, e/ou LSM precisa ser modificada para cumprir com as regras de
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 40/94 / 80 definição. Por exemplo, um usuário pode modificar a definição associada a um objeto de modelo para fazer com que o objeto de modelo cumpra com uma regra de definição.
[0079] Em alguns exemplos, o validador de interface 480 executa um modelo de sistema de IMA. Por exemplo, o validador de interface 480 pode executar, rodar, operar, etc., o modelo 302 da figura 3 e gerar uma ou mais saídas. Por exemplo, o validador de interface 480 pode gerar uma saída de um componente de sistema de aeronave, tal como um manobrador, um sensor, um comutador de rede, etc. Por exemplo, o validador de interface 480 pode executar o modelo 302 para simular um estado do manobrador 232 da figura 2, tal como o manobrador 232 estando desativado, ativado, operando em uma especificada capacidade ou porcentagem de potência, etc. Em outro exemplo, o validador de interface 480 pode executar o modelo 302 para simular uma medição do sensor 230 da figura 2, tal como o sensor 230 medindo uma pressão, uma velocidade, uma temperatura, etc. Em ainda outro exemplo, o validador de interface 480 pode executar o modelo 302 para simular um parâmetro do NS 222 da figura 2, tal como uma largura de banda, uma latência, uma capacidade, um endereço IP, um endereço de controle de acesso de mídia (MAC), um parâmetro de protocolo de comunicação, etc.
[0080] Em alguns exemplos, o validador de interface 480 valida um modelo de sistema de IMA com base em uma saída do modelo de sistema de IMA. Por exemplo, o validador de interface 480 pode validar o modelo 302 da figura 3 por comparação de uma saída do modelo 302 (por exemplo, uma medição de pressão do sensor 230, uma latência do NS 222, etc.) com uma saída de validação e validar modelo 302 com base na comparação. Por exemplo, a saída de validação pode corresponder a um valor esperado do modelo 302. Por exemplo, o validador de interface 480 pode comparar a saída do modelo 302 com uma saída de validação correspondente e determinar se a saída satisfaz a saída de validação por substancialmente corresponder (por
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 41/94 / 80 exemplo, corresponder ou corresponder dentro de uma tolerância) à saída de validação. Em alguns exemplos, o validador de interface 480 pode validar o modelo 302 da figura 3 por comparação de uma ou mais saídas com uma ou mais saídas de validação correspondentes e determinar que a uma ou mais saídas satisfazem a uma ou mais saídas de validação correspondentes com base na comparação.
[0081] No exemplo ilustrado da figura 4, o gerenciador de modelo 100 inclui o gerador de relatório 490 para gerar um relatório com base em uma ação executada pelo gerenciador de modelo 100. Em alguns exemplos, o gerador de relatório 490 gera um relatório quando o gerenciador de modelo 100 cria um modelo de IMA. Por exemplo, o gerador de relatório 490 pode gerar um relatório quando um ou mais do objeto de modelo de aplicação de IMA 314, o objeto de modelo de interface de IMA 316, as definições de aplicação de IMA 318, as definições de interface de IMA 320, etc., e/ou uma combinação dos mesmos são validados (por exemplo, as definições de LNM importadas do LNM são validados com base em uma comparação com uma regra de definição de LSM).
[0082] Em alguns exemplos, o gerador de relatório 490 inicia uma ação por geração de um relatório incluindo as saídas 124 da figura 1. Por exemplo, o gerador de relatório 490 pode gerar um relatório indicando que a LRU A664 224 da figura 2 modelada com o modelo 302 pode ser liberada para a produção. O relatório pode incluir pelo menos uma dentre instruções legíveis por máquina, instruções de construção de cadeia de fornecimento, instruções de construção de fabricação, etc. Por exemplo, o gerador de relatório 490 pode determinar que o modelo 302 executou com sucesso a verificação e/ou uma função de teste de validação associada à LRU A664 224, de um sistema de aeronave 106 da figura 1, etc. Por exemplo, o gerador de relatório 490 pode iniciar a produção de um sistema de aeronave 106 e/ou, mais geralmente, da aeronave 108 da figura 1 por geração de um relatório e
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 42/94 / 80 transmissão de um alerta, uma notificação, etc., incluindo o relatório para outro sistema de computação, tal como um sistema de computação de cadeia de fornecimento ou um sistema de computação de fabricação configurado para gerar ordens de fabricação, ordens de fabricação de protótipo, etc., para produzir a LRU A664 224, um sistema de aeronave 106, etc., quando o correspondente modelo 302 foi executado e/ou validado. Por exemplo, o gerador de relatório 490 pode iniciar a produção do sistema de aeronave 106 e/ou, mais geralmente, da aeronave 108, com base em pelo menos uma das instruções de construção de fabricação, das instruções de construção de cadeia de fornecimento, das instruções legíveis por máquina, etc.
[0083] Embora uma maneira de exemplo de implementar o gerenciador de modelo 100 das figuras 1 e 3 seja ilustrada na figura 4, um ou mais dos elementos, processos, e/ou dispositivos ilustrados na figura 4 podem ser combinados, divididos, rearranjados, omitidos, eliminados, e/ou implementados de qualquer outra maneira. Ainda, o seletor de ambiente de modelagem 410, o seletor de fonte de dados 420, o importador de interface 430, o exportador de interface 440, o manipulador de objeto de modelo 450, o tradutor de LNM 460, o tradutor de LSM 470, o validador de interface 480, o gerador de relatório 490, e/ou, mais geralmente, o gerenciador de modelo 100 das figuras 1 e 3 podem ser implementados por hardware, software, firmware, e/ou qualquer combinação de hardware, software, e/ou firmware. Assim, por exemplo, qualquer do seletor de ambiente de modelagem 410, do seletor de fonte de dados 420, do importador de interface 430, do exportador de interface 440, do manipulador de objeto de modelo 450, do tradutor de LNM 460, do tradutor de LSM 470, do validador de interface 480, do gerador de relatório 490, e/ou, mais geralmente, do gerenciador de modelo 100, poderiam ser implementados por um ou mais circuito(s) analógico(s) ou digital(is), circuitos lógicos, processador(es) programável(is), controlador(es) programável(is), unidade(s) de processamento gráfico (GPU(s)),
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 43/94 / 80 processador(es) de sinais digitais (DSP(s)), circuito(s) integrado(s) específico(s) de aplicação (ASIC(s)), dispositivo(s) lógico(s) programável(is) (PLD(s)), e/ou campo dispositivo(s) lógico(s) programável(is) (FPLD(s)). Na leitura de qualquer das reivindicações de aparelho ou de sistema desta patente para cobrir uma implementação puramente de software e/ou firmware, pelo menos um do seletor de ambiente de modelagem 410, do seletor de fonte de dados 420, do importador de interface 430, do exportador de interface 440, do manipulador de objeto de modelo 450, do tradutor de LNM 460, do tradutor de LSM 470, do validador de interface 480, e/ou do gerador de relatório 490 é/são aqui expressamente definido(s) para incluir um dispositivo de armazenamento legível por computador, não transitório, ou disco de armazenamento, tal como uma memória, um disco versátil digital (DVD), um disco compacto (CD), um disco de Blu-ray, etc., incluindo o software e/ou firmware. Ainda adicionalmente, o gerenciador de modelo 100 das figuras 1 e 3 pode incluir um ou mais elementos, processos, e/ou dispositivos, em adição a, ou ao invés de, aqueles ilustrados na figura 4, e/ou pode incluir mais que um de qualquer ou todos dos elementos, processos, e dispositivos, ilustrados. Quando usada aqui, a frase “em comunicação”, incluindo variações da mesma, abrange a comunicação direta e/ou a comunicação indireta através de um ou mais componentes intermediários, e não requer a comunicação física direta (por exemplo, com fios condutores) e/ou comunicação constante, mas, pelo contrário, inclui adicionalmente comunicação seletiva a intervalos periódicos, intervalos programados, intervalos aperiódicos, e/ou eventos por uma vez.
[0084] A figura 5 é uma ilustração esquemática de informação de importação de um domínio de fonte de dados de exemplo 502 para um domínio específico de linguagem de exemplo 504 por intermédio de um domínio neutro de linguagem de exemplo 506. Na figura 5, o domínio de fonte de dados 502 inclui fonte de ICD de exemplos, tal como uma primeira
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 44/94 / 80 fonte de ICD de exemplo 508, uma segunda fonte de ICD de exemplo 510, e uma terceira fonte de ICD de exemplo 512. A primeira fonte de ICD 508 e a segunda fonte de ICD 510 são bancos de dados. A terceira fonte de ICD 512 representa um conjunto de um ou mais documentos (por exemplo, planilhas, documentos de requisitos, documentos de especificação, etc.).
[0085] Na figura 5, a primeira fonte de ICD 508 inclui primeiras definições de protocolo de ICD 514. Por exemplo, as primeiras definições de protocolo de ICD 514 podem ser definições de ICD (por exemplo, as definições de aplicação de ICD 308, as definições de interface de ICD 312, etc., da figura 3), associadas a um primeiro protocolo de comunicação. Por exemplo, o primeiro protocolo de comunicação pode ser o protocolo de comunicação A429. Por exemplo, as primeiras definições de protocolo de ICD 514 podem incluir definições de ICD correspondentes a uma ou mais portas de comunicação A429 e/ou lógica de controle para implementar as portas de comunicação A429. Por exemplo, as primeiras definições de protocolo de ICD 514 podem corresponder às portas de formação de fila de espera e/ou amostragem, associadas ao sistema de terminal A429 236 e/ou, mais geralmente, a LRU A429 234 da figura 2.
[0086] Em alguns exemplos, definições de protocolo de ICD, tal como as primeiras definições de protocolo de ICD 514 podem ser informação de interface, informação de exigência, informação de especificação, etc., associada ao sistema de aeronave 106 da figura 1. Por exemplo, as primeiras definições de protocolo de ICD 514 podem ser informação de interface associada ao NS 222 da figura 2 incluindo informação de porta de comunicação (por exemplo, um endereço IP, um endereço de controle de acesso de mídia (MAC), um endereço de protocolo de comunicação, etc.), informação de pinagem de conector, informação de circuitos elétricos, etc. Em outro exemplo, as primeiras definições de protocolo de ICD 514 podem ser informação de exigência, tal como a quantidade e/ou um tipo de
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 45/94 / 80 componentes incluídos em um sistema de aeronave 106, tal como a quantidade de comutadores de rede em uma rede de aeronave 200 da figura 2, um tipo do manobrador 232 e/ou o sensor 230, um número de separações usadas pelo GPM 204 da figura 2, etc. Em ainda outro exemplo, as primeiras definições de protocolo de ICD 514 podem ser informação de desempenho de um componente de sistema de aeronave (por exemplo, uma largura de banda, uma capacidade de dados, uma latência, etc., do NS 222), informação de versão do firmware de um componente de sistema de aeronave, informação de versão do software de um componente de sistema de aeronave, etc.
[0087] Na figura 5, a segunda fonte de ICD 510 inclui segundas definições de protocolo de ICD 516. Por exemplo, as segundas definições de protocolo de ICD 516 podem ser Definições de ICD associadas a um segundo protocolo de comunicação. Por exemplo, o segundo protocolo de comunicação pode ser o protocolo de comunicação A664. Por exemplo, as segundas definições de protocolo de ICD 516 podem incluir definições de ICD correspondentes a uma ou mais portas de comunicação A664 e/ou lógica de controle para implementar as portas de comunicação A664. Por exemplo, as segundas definições de protocolo de ICD 516 podem corresponder às portas de formação de fila e/ou de amostragem, associadas ao primeiro sistema de extremidade A664 214 e/ou, mais geralmente, o GPM 204 da figura 2. Na figura 5, a terceira fonte de ICD 512 inclui documentos que incluem informação associadas às segundas definições de protocolo de ICD 516. Por exemplo, a terceira fonte de ICD 512 pode incluir documentos que incluem definições de ICD correspondentes a uma ou mais portas de comunicação A664 e/ou lógica de controle para implementar as portas de comunicação A664.
[0088] A primeira fonte de ICD 508, a segunda fonte de ICD 510, e/ou a terceira fonte de ICD 512 podem ser implementadas por uma memória volátil (por exemplo, uma memória de acesso aleatório síncrono (SDRAM),
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 46/94 / 80 memória de acesso aleatório dinâmico (DRAM), RAMBUS memória de acesso aleatório dinâmico (RDRAM), etc.) e/ou uma memória não volátil (por exemplo, memória flash). A primeira fonte de ICD 508, a segunda fonte de ICD 510, e/ou a terceira fonte de ICD 512 podem adicionalmente ou alternativamente ser implementadas por uma ou mais memórias de taxa de dados dupla (DDR), tais como DDR, DDR2, DDR3, DDR4, DDR móvel (mDDR), etc. A primeira fonte de ICD 508, a segunda fonte de ICD 510, e/ou a terceira fonte de ICD 512 podem adicionalmente ou alternativamente ser implementadas por um ou mais dispositivos de armazenamento em massa, tais como unidade(s) de disco rígido, unidade(s) de disco compacto, unidade(s) de disco versátil, acionadores de estado sólido, etc. Embora no exemplo ilustrado a primeira fonte de ICD 508, a segunda fonte de ICD 510, e a terceira fonte de ICD 512 sejam ilustradas como um único banco de dados ou um único conjunto de documentos, a primeira fonte de ICD 508, a segunda fonte de ICD 510, e a terceira fonte de ICD 512 podem ser implementadas por qualquer número e/ou tipo(s) de bancos de dados ou conjuntos de documentos.
[0089] No exemplo ilustrado da figura 5, o gerenciador de modelo 100 converte dados entre o domínio de fonte de dados 502 e um modelo neutro de linguagem (LNM) 518 incluído no domínio neutro de linguagem 506 por intermédio de um primeiro tradutor de ICD 520, um segundo tradutor de ICD 522, e um terceiro tradutor de ICD 524. Por exemplo, o tradutor de ICD 460 da figura 4 pode implementar o primeiro até terceiro tradutores de ICD 520, 522, 524. Por exemplo, o tradutor de ICD 460 da figura 4 pode implementar o primeiro tradutor de ICD 520 para converter (1) as primeiras definições de protocolo de ICD 514 incluídas na primeira fonte de ICD 508 em um formato de dados de ICD especificado pela primeira fonte de ICD 508 para (2) primeiras definições de protocolo de LNM 526 incluídas no LNM 518 em um formato de dados de LNM especificado pelo LNM 518. Em
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 47/94 / 80 alguns exemplos, o importador de interface 430 instrui o tradutor de ICD 460 para implementar o primeiro até terceiro tradutores de ICD 520, 522, 524.
[0090] Em outro exemplo, o tradutor de ICD 460 pode implementar o segundo tradutor de ICD 522 para converter (1) as segundas definições de protocolo de ICD 516 incluídas na segunda fonte de ICD 510 em um formato de dados de ICD especificado pela segunda fonte de ICD 510 para (2) segundas definições de protocolo de LNM 528 incluídas no LNM 518 no formato de dados de LNM especificado pelo LNM 518. Em ainda outro exemplo, o tradutor de ICD 460 pode implementar o terceiro tradutor de ICD 524 para converter (1) as segundas definições de protocolo de ICD 516 incluídas na terceira fonte de ICD 512 em um formato de dados de ICD especificado pela terceira fonte de ICD 512 para (2) as segundas definições de protocolo de LNM 528 incluídas no LNM 518 no formato de dados de LNM especificado pelo LNM 518.
[0091] Na figura 5, as primeiras definições de protocolo de LNM 526 são definições neutras de linguagem que são associadas às primeiras definições de protocolo de ICD 514. Quando usado aqui, o termo “definição neutra de linguagem” se refere a uma estrutura de dados de funções de lógica de controle e parâmetros de configuração associados, correspondentes a uma função de um componente de aeronave, um subsistema de aeronave, um sistema de aeronave, etc., independente do domínio de fonte de dados 502 e do domínio específico de linguagem 504. Por exemplo, uma definição neutra de linguagem pode incluir o mesmo valor de um atributo ou um elemento como uma definição de ICD e/ou uma definição específica de linguagem, mas em um formato de dados ou uma estrutura de dados, não usado ou pela definição de ICD ou pela definição específica de linguagem. Por conseguinte, uma fonte de ICD incluída no domínio de fonte de dados 502 ou um ambiente de modelagem incluído no domínio específico de linguagem 504 pode ser adicionado, removido, ou modificado sem afetar as definições neutras de
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 48/94 / 80 linguagem (por exemplo, as primeiras definições de protocolo de LNM 526, as segundas definições de protocolo de LNM 528, etc.) incluídas no LNM 518.
[0092] Na figura 5, um formato de dados incluído nas primeiras definições de protocolo de LNM 526 e nas segundas definições de protocolo de LNM 528 é independente de uma seleção de uma da primeira fonte de ICD 508, da segunda fonte de ICD 510, ou da terceira fonte de ICD 512 para o processamento. Por exemplo, a informação incluída nas primeiras definições de protocolo de LNM 526 mantém o mesmo formato de dados independente de uma definição selecionada ou uma seleção de uma da primeira fonte de ICD 508, da segunda fonte de ICD 510, ou da terceira fonte de ICD 512. Como um resultado, o LNM 518 não é afetado quando o gerenciador de modelo 100 modifica uma ou mais da primeira fonte de ICD 508, da segunda fonte de ICD 510, ou da terceira fonte de ICD 512 quando o LNM 518 interage com a primeira fonte de ICD 508, a segunda fonte de ICD 510, ou a terceira fonte de ICD 512 por intermédio de um do primeiro até terceiro tradutores de ICD 520, 522, 524.
[0093] Na figura 5, as primeiras definições de protocolo de LNM 526 podem incluir o mesmo número e tipos de atributos e elementos que as primeiras definições de protocolo de ICD 514. A informação incluída nas primeiras definições de protocolo de LNM 526 são associadas ao mesmo protocolo de comunicação que as primeiras definições de protocolo de ICD 514. Por exemplo, as primeiras definições de protocolo de LNM 526 podem corresponder ao protocolo de comunicação A429. Por exemplo, as primeiras definições de protocolo de LNM 526 podem incluir definições neutras de linguagem correspondentes a uma ou mais portas de comunicação A429 e/ou lógica de controle para implementar as portas de comunicação A429. Por exemplo, as primeiras definições de protocolo de LNM 526 podem corresponder às portas de formação de fila de espera e/ou amostragem
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 49/94 / 80 associadas ao sistema de terminal A429 236 e/ou, mais geralmente, a LRU A429 234 da figura 2.
[0094] Na figura 5, as segundas definições de protocolo de LNM 528 podem incluir o mesmo número e tipos de atributos e elementos que as segundas definições de protocolo de ICD 516. As informações incluídas nas segundas definições de protocolo de LNM 528 são associadas ao mesmo protocolo de comunicação que as segundas definições de protocolo de ICD 516. Por exemplo, as segundas definições de protocolo de LNM 528 podem corresponder a protocolo de comunicação A664. Por exemplo, as segundas definições de protocolo de LNM 528 podem incluir definições neutras de linguagem correspondentes a uma ou mais portas de comunicação A664 e/ou lógica de controle para implementar as portas de comunicação A664. Por exemplo, as segundas definições de protocolo de LNM 528 podem corresponder às portas de formação de fila de espera e/ou amostragem, associadas ao primeiro sistema de extremidade A664 214 e/ou, mais geralmente, o GPM 204 da figura 2.
[0095] No exemplo ilustrado da figura 5, o domínio específico de linguagem 504 inclui um primeiro ambiente de modelagem 530 e um segundo ambiente de modelagem 532. Alternativamente, pode existir menos ou mais que o primeiro e o segundo ambientes de modelagem 530, 532 representados na figura 5. No exemplo ilustrado da figura 5, o gerenciador de modelo 100 converte dados entre o domínio neutro de linguagem 506 e o domínio específico de linguagem 504 por intermédio de um primeiro tradutor de modelo específico de linguagem (LSM) 534, um segundo tradutor de LSM 536, e um terceiro tradutor de LSM 538. Por exemplo, o tradutor de LSM 470 da figura 4 pode implementar o primeiro até terceiro tradutores de LSM 534, 536, 538. Por exemplo, o tradutor de LSM 470 da figura 4 pode implementar o primeiro tradutor de LSM 534 para converter (1) as primeiras definições de protocolo de LNM 526 incluídas no LNM 518 no formato de dados de LNM
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 50/94 / 80 especificado pelo LNM 518 nas (2) primeiras definições de protocolo de IMA 540 incluídas no primeiro ambiente de modelagem 530 em um primeiro formato de dados de LSM 542 especificado pelo primeiro ambiente de modelagem 530. Em alguns exemplos, o importador de interface 430 instrui o tradutor de LSM 470 para implementar o primeiro até terceiro tradutores de LSM 534, 536, 538.
[0096] Em outro exemplo, o tradutor de LSM 470 da figura 4 pode implementar o segundo tradutor de LSM 536 para converter (1) as segundas definições de protocolo de LNM 528 incluídas no LNM 518 no formato de dados de LNM especificado pelo LNM 518 nas (2) segundas definições de protocolo de IMA 544 incluídas no primeiro ambiente de modelagem 530 no primeiro formato de dados de LSM 542 especificado pelo primeiro ambiente de modelagem 530. Na figura 5, as primeiras definições de protocolo de IMA 540, as segundas definições de protocolo de IMA 544, etc., podem corresponder às definições de aplicação de IMA 318 e/ou as definições de interface de IMA 320 da figura 3.
[0097] Em ainda outro exemplo, o tradutor de LSM 470 da figura 4 pode implementar o terceiro tradutor de LSM 538 para converter (1) as segundas definições de protocolo de LNM 528 incluídas no LNM 518 no formato de dados de LNM especificado pelo LNM 518 em (2) terceiras definições de protocolo de IMA 546 incluídas no segundo ambiente de modelagem 532 em um segundo formato de dados de LSM 548 especificado pelo segundo ambiente de modelagem 532.
[0098] Na figura 5, o primeiro ambiente de modelagem 530 é baseado no primeiro formato de dados de LSM 542. O primeiro formato de dados de LSM 542 da figura 5 é definido por bibliotecas 550 (por exemplo, bibliotecas de modelos, bibliotecas de objeto de modelo, etc.) com base em uma seleção de uma de uma definição de protocolo de ICD (por exemplo, as primeiras definições de protocolo de ICD 514, as segundas definições de protocolo de
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ICD 516, etc.) e/ou uma seleção de uma fonte de ICD (por exemplo, a primeira fonte de ICD 508, a segunda fonte de ICD 510, etc.). Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode selecionar a primeira fonte de ICD 508 para gerar um modelo de IMA no primeiro ambiente de modelagem 530. Em resposta à seleção da primeira fonte de ICD 508, o gerenciador de modelo 100 pode traduzir as primeiras definições de protocolo de ICD 514 para as primeiras definições de protocolo de LNM 526 por intermédio do primeiro tradutor de ICD 520. Em resposta à geração das primeiras definições de protocolo de LNM 526, o gerenciador de modelo 100 pode traduzir as primeiras definições de protocolo de LNM 526 para as primeiras definições de protocolo de IMA 540 por intermédio do primeiro tradutor de LSM 534. O gerenciador de modelo 100 pode gerar as bibliotecas 550 com base nas primeiras definições de protocolo de IMA 540.
[0099] Na figura 5, o segundo ambiente de modelagem 532 é baseado no segundo formato de dados de LSM 548. O segundo formato de dados de LSM 548 da figura 5 é definido por definições de bloco 552 (por exemplo, definições de bloco de modelo, definições de objeto de bloco de modelo, etc.) com base em uma seleção de uma de uma definição de protocolo de ICD (por exemplo, as primeiras definições de protocolo de ICD 514, as segundas definições de protocolo de ICD 516, etc.) e/ou uma seleção de uma fonte de ICD (por exemplo, a primeira fonte de ICD 508, a segunda fonte de ICD 510, etc.). Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode selecionar a segunda fonte de ICD 510 para gerar um modelo de IMA no segundo ambiente de modelagem 532. Em resposta à seleção da segunda fonte de ICD 510, o gerenciador de modelo 100 pode traduzir as segundas definições de protocolo de ICD 516 para as segundas definições de protocolo de LNM 528 por intermédio do segundo tradutor de ICD 522. Em resposta à geração das segundas definições de protocolo de LNM 528, o gerenciador de modelo 100 pode traduzir as segundas definições de protocolo de LNM 528 para as
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 52/94 / 80 terceiras definições de protocolo de IMA 546 por intermédio do terceiro tradutor de LSM 538. O gerenciador de modelo 100 pode gerar as definições de bloco 552 com base nas terceiras definições de protocolo de IMA 546.
[00100] Na figura 5, um formato de dados incluído nas primeiras definições de protocolo de LNM 526 e nas segundas definições de protocolo de LNM 528 é independente de uma seleção ou do primeiro ambiente de modelagem 530 ou do segundo ambiente de modelagem 532. Por exemplo, a informação incluída nas segundas definições de protocolo de LNM 528 mantém o mesmo formato de dados independente de uma seleção ou do primeiro ambiente de modelagem 530 ou do segundo ambiente de modelagem 532. Como um resultado, o LNM 518 não é afetado quando o gerenciador de modelo 100 modifica uma ou mais das bibliotecas 550 ou uma ou mais das definições de bloco 552 quando o LNM 518 interage com o primeiro ambiente de modelagem 530 e o segundo ambiente de modelagem 532 por intermédio de um do primeiro até terceiro tradutores de LSM 534, 536, 538. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode importar as segundas definições de protocolo de LNM 528 ou ao primeiro ambiente de modelagem 530 ou ao segundo ambiente de modelagem 532 sem modificar as segundas definições de protocolo de LNM 528.
[00101] Em alguns exemplos, o gerenciador de modelo 100 gera definições de LNM (por exemplo, a primeira e segunda definições de protocolo de LNM 526, 528) usando uma ou mais regras de transformação. Uma regra de transformação pode representar uma estrutura de dados (por exemplo, uma estrutura de dados de transformação) incluindo um ou mais componentes de dados, aos quais uma definição de LNM deve cumprir e/ou satisfazer de outra maneira, para ser armazenados no LNM 518. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode traduzir as primeiras definições de protocolo de IMA 540 para as primeiras definições de protocolo de LNM 526 por intermédio do primeiro tradutor de LSM 534. Em tal exemplo, o primeiro
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 53/94 / 80 tradutor de LSM 534 pode comparar uma estrutura de dados de uma das primeiras definições de protocolo de IMA 540 com uma regra de transformação que inclui uma estrutura de dados de transformação. Em resposta à estrutura de dados não correspondendo à estrutura de dados de transformação, o primeiro tradutor de LSM 534 pode agregar componentes de dados faltantes da estrutura de dados com os componentes de dados existentes da estrutura de dados e compilar os componentes agregados em uma definição de LNM. O primeiro tradutor de LSM 534 pode exportar a definição de LNM para o LNM 518 para se tornar parte das primeiras definições de protocolo de LNM 526 e/ou das segundas definições de protocolo de LNM 528.
[00102] A figura 6 é uma implementação de exemplo de uma camada de apresentação de exemplo 600 de um sistema de modelagem de exemplo 602. Por exemplo, o sistema de modelagem 602 pode ser um sistema de modelagem de IMA. O sistema de modelagem 602 da figura 6 representa um sistema de modelagem de um primeiro sistema 604 e um segundo sistema 606 com base no modelo de interconexão de sistemas abertos (OSI), que é uma estrutura de trabalho em rede para implementar protocolos de comunicação em camadas, com controle passado de uma camada para a próxima. Na figura 6, camadas superiores 608 (por exemplo, camadas de aplicação) simulam uma camada de rede que fornece serviços de rede para aplicações de usuário final incluindo protocolos que focam sobre a comunicação de processo a processo através de uma rede. Por exemplo, as camadas superiores 608 pode representar uma abstração de um protocolo baseado em Ethernet (por exemplo, pacotes de HTTP), um protocolo de barramento CAN (por exemplo, pacotes de barramento CAN), protocolo A429, etc.
[00103] Na figura 6, as camadas superiores 608 trocam dados umas com as outras usando serviços providos pela camada de apresentação 600. A camada de apresentação 600 simula uma camada de rede responsável por tarefas, tal como processamento de sintaxe de manipulação de dados de
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 54/94 / 80 mensagem incluindo conversões, codificação/descodificação de formatos, etc., para suportar as camadas superiores 608 acima da camada de apresentação 600. A camada de apresentação 600 da figura 6 inclui uma abstração de MAPOUT de exemplo 610 e uma correspondente abstração de MAPIN de exemplo 612. A abstração de MAPOUT 610 e a abstração de MAPIN 612 são abstrações de blocos de comunicação de protocolo de dados paramétrico, que podem ser incluídas em um modelo em um ambiente de modelagem. Por exemplo, a abstração de MAPOUT 610 pode ser um bloco de modelo de apresentação capaz de ser inserido em um modelo em um ambiente de modelagem para permitir que o gerenciador de modelo 100 selecione um estilo de apresentação de nomes de elementos (por exemplo, Nome de Campo de Parâmetro, Nome Mnemônico Definido, Nome de Parâmetro Definido, etc.). Em tal exemplo, a abstração de MAPIN 612 pode obter os nomes de elementos a partir da abstração de MAPOUT 610, que podem ser apresentados ao gerenciador de modelo 100, um usuário do ambiente de modelagem (por exemplo, um engenheiro de projeto), etc.
[00104] A camada de apresentação 600 da figura 6 inclui uma abstração de DECODE de exemplo 614 e uma correspondente abstração de ENCODE de exemplo 616. Em alguns exemplos, a abstração de DECODE 614 e a abstração de ENCODE 616 manipulam dados codificados em memórias intermediárias de quadro binário para formar elementos de objeto de barramento. Por exemplo, a abstração de DECODE 614 e a abstração de ENCODE 616 podem ser blocos de modelo de apresentação capazes de ser inseridos em um modelo em um ambiente de modelagem para permitir a codificação/descodificação de dados. Por exemplo, a abstração de ENCODE 616 pode codificar dados (por exemplo, um valor de sensor) por conversão de um valor de tensão analógico para um valor binário. Em um tal exemplo, a abstração de DECODE 614 pode decodificar os dados por conversão do valor binário para o valor de tensão analógico.
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 55/94 / 80 [00105] No exemplo ilustrado da figura 6, o sistema de modelagem 602 inclui camadas inferiores 618 para simular uma transmissão de bits de dados digitais usando um tipo de sinalização suportada por um meio físico. Por exemplo, a camada inferior 618 pode incluir um ou mais de uma camada de sessão, uma camada de transporte, uma camada de rede, uma camada de conexão de dados, ou uma camada física. Por exemplo, as camadas inferiores 618 podem ser simulações de dados transmitidos por sinais elétricos, sinais eletromagnéticos, pulsos de luz infravermelha ou comum, etc. Por exemplo, as camadas inferiores 618 podem ser simulações de dados sendo transmitidos e/ou recebidos por cabos de Ethernet, antenas de rádio, cabos de fibra óptica, etc.
[00106] A figura 7A representa um sistema de geração de modelo de IMA 700 para gerar, executar, e validar uma pluralidade de modelos de IMA 702 associados à aeronave 108 da figura 1. Na figura 7A, os modelos de IMA 702 são modelos de LRU de IMA 702. Alternativamente, os modelos de IMA 702 podem ser modelos de GPM de IMA, modelos de ASM de IMA, modelos de comutadores de rede de IMA, modelos de RDC de IMA, etc., e/ou uma combinação dos mesmos. Na figura 7A, a pluralidade de modelos de LRU de IMA 702 inclui mais que 10.000 modelos de IMA. Alternativamente, o sistema de geração de modelo de IMA 700 pode gerar menos que 10.000 modelos de IMA. Na figura 7A, a pluralidade de modelos de LRU de IMA 702 inclui um primeiro modelo de IMA 704. Na figura 7A, o primeiro modelo de IMA 704 é um primeiro modelo de LRU de IMA (IMA LRU MODEL 1) 704. Por exemplo, o primeiro modelo de LRU de IMA 704 pode corresponder a um modelo de IMA da LRU A429 234, a LRU A664 224, etc., da figura 2. Por exemplo, o primeiro modelo de LRU de IMA 704 pode simular a LRU A429 234, a LRU A664, etc. Em outro exemplo, um ou mais da pluralidade dos modelos de LRU de IMA 702 podem corresponder ao sistema de aeronave 106 e/ou, mais geralmente, à aeronave 108 da figura 1.
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 56/94 / 80 [00107] Na figura 7A, o gerenciador de modelo 100 gerencia o sistema de geração de modelo de IMA 700. Na figura 7A, o gerenciador de modelo 100 converte informação a partir da primeira fonte de ICD 508, tal como as primeiras definições de protocolo de ICD 514, no LNM 518 por intermédio do primeiro tradutor de ICD 520. Na figura 7A, o gerenciador de modelo 100 converte informação a partir do LNM 518 no primeiro modelo de LRU de IMA 704 no primeiro ambiente de modelagem 530 por intermédio do primeiro tradutor de LSM 534. Por exemplo, o primeiro tradutor de LSM 534 pode traduzir a informação a partir do LNM 518 para mais que 10.000 modelos de LRU de IMA, como representado na figura 7A.
[00108] No exemplo ilustrado da figura 7A, o gerenciador de modelo 100 gera, executa, e valida a pluralidade de modelos de LRU de IMA 702 incluindo o primeiro modelo de LRU de IMA 704. Na figura 7A, o primeiro modelo de LRU de IMA 704 inclui a camada inferior 618, a camada de apresentação 600, e a camada superior 608 da figura 6. Na figura 7A, a camada inferior 618 simula a obtenção de dados a partir de componentes físicos. Na figura 7A, a camada inferior 618 simula a obtenção de dados de rede a partir de um comutador de rede de exemplo 706. Por exemplo, o comutador de rede 706 pode corresponder ao NS de CCR 218, o NS 222, etc., da figura 2. Na figura 7A, a camada inferior 618 obtém dados de rede (por exemplo, pacotes de dados de protocolo de comunicação) a partir do comutador de rede 706 por intermédio de uma função de leitura (FX) de comunicação digital (COM) 708. Na figura 7A, a função de leitura de COM digital 708 é implementada pelo primeiro ambiente de modelagem 530 usando instruções legíveis por máquina para simular a obtenção de dados de rede a partir do comutador de rede 706 e converter os dados de rede obtidos em um formato digital de dados, tal como um formato de dados binário.
[00109] Em alguns exemplos, o comutador de rede 706 é simulado. Por exemplo, a função de leitura de COM digital 708 pode obter dados de rede,
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 57/94 / 80 previamente gravados, associados ao comutador de rede 706. Por exemplo, a função de leitura de COM digital 708 pode ler pacotes de dados de protocolo de comunicação, previamente gravados e/ou simulados, a partir de um banco de dados. Em alguns exemplos, o comutador de rede 706 não é simulado. Por exemplo, a função de leitura de COM digital 708 pode obter dados de rede a partir de um dispositivo físico, tal como o NS de CCR 218 da figura 2 em tempo real.
[00110] Na figura 7A, a camada inferior 618 simula a obtenção de dados de sensor a partir de um sensor de exemplo 710. Por exemplo, o sensor 710 pode corresponder ao sensor 230 da figura 2. Na figura 7A, a camada inferior 618 obtém dados de sensor (por exemplo, sinais analógicos, sinais digitais, etc.) a partir do sensor 710 por intermédio de uma função de leitura de sensor 711. Na figura 7A, a função de leitura de sensor 711 é implementada pelo primeiro ambiente de modelagem 530 usando instruções legíveis por máquina para simular a obtenção de dados de sensor a partir do sensor 710 e converter os dados de sensor obtidos em um formato digital, tal como um formato de dados binário.
[00111] Em alguns exemplos, o sensor 710 é simulado. Por exemplo, a função de leitura de sensor 711 pode obter dados de sensor, previamente gravados, associados ao sensor 710. Por exemplo, a função de leitura de sensor 711 pode ler sinais analógicos, sinais digitais, etc., previamente gravados e/ou simulados, a partir de um banco de dados. Em alguns exemplos, o sensor 710 não é simulado. Por exemplo, a função de leitura de sensor 711 pode obter dados de sensor a partir de um dispositivo físico, tal como o sensor 230 da figura 2 em tempo real.
[00112] Na figura 7A, o primeiro modelo de LRU de IMA 704 inclui a camada de apresentação 600 para facilitar a simulação da conversão de dados binários obtidos da camada inferior 618 para dados em unidades de engenharia, a serem usados pela camada superior 608. Na figura 7A, o
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 58/94 / 80 primeiro modelo de LRU de IMA 704 decodifica ou desempacota dados por intermédio de uma função de DECODE de exemplo 712. Por exemplo, a função de DECODE 712 pode corresponder aos dados de rede obtida pela função de leitura de COM digital 708 para analisar informação incluída, tal como um endereço de rede, um parâmetro de rede, dados de carga útil, etc. [00113] Na figura 7A, o primeiro modelo de LRU de IMA 704 mapeia os dados de rede desempacotados para as definições de protocolo de IMA, tais como as primeiras definições de protocolo de IMA 540 da figura 5 por intermédio de uma função de MAPOUT de exemplo 714. Por exemplo, a função de MAPOUT 714 pode corresponder à abstração de MAPOUT 610 da figura 6. A função de MAPOUT 714 pode associar ou apontar informação incluída nos dados de rede desempacotados para os apropriados campos de dados incluídos nas primeiras definições de protocolo de IMA 540. Por exemplo, a função de MAPOUT 714 pode gerar um ou mais parâmetros que representam um atributo com um valor associado. Por exemplo, o parâmetro pode ser um valor de um endereço de rede, um valor de um parâmetro de rede, um valor associado a dados de carga útil, etc.
[00114] Na figura 7A, o primeiro modelo de LRU de IMA 704 converte e/ou coloca em escala de outra maneira dados binários em dados em unidades de engenharia por intermédio de funções de escala de unidade de engenharia (EU) 716. Por exemplo, as funções de escala de EU 716 podem converter dados binários associados a um valor de sinal analógico (por exemplo, um sinal de tensão, um sinal de corrente, etc.) a partir do sensor 710 para unidades de engenharia associadas às faixas de parâmetros físicos, tais como pressão (por exemplo, 0-1000 libras por polegada quadrada (PSI)), velocidade (por exemplo, 0-5000 revoluções por minuto (RPM)), uma percentagem de posição (por exemplo, 25% aberta, 75% fechada, etc.), um fluxo (por exemplo, 0-25 galões por minuto), etc.
[00115] Na figura 7A, o primeiro modelo de LRU de IMA 704 executa
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 59/94 / 80 lógica de controle usando os dados em unidades de engenharia das funções de escala de EU 716 por intermédio de função primária 718, uma função de Teste Integrado (BIT) 720, e função de suporte 722, associadas à camada superior 608. Na figura 7A, a função primária 718 pode incluir uma ou mais rotinas de lógica de controle. Por exemplo, a função primária 718 pode incluir a execução de um comando de atuação de flape, um comando de atuação de bordo de ataque avançado, etc., da aeronave 108 com base em dados obtidos a partir do comutador de rede 706. Por exemplo, a função primária 718 pode incluir a atuação de componentes físicos de um sistema de aeronave 106 e/ou, mais geralmente, da aeronave 108, tal como um motor, uma bomba, um solenoide, uma válvula, etc.
[00116] Na figura 7A, a função de BIT 720 pode corresponder à execução de funções associadas ao RDC 226 da figura 2. Por exemplo, a função de BIT 720 pode simular a obtenção de dados de rede a partir da LRU A429 234 da figura 2, dados de sensor a partir do sensor 230 da figura 2, gerando e/ou transmitindo sinais de controle para o manobrador 232 da figura 2, etc. Na figura 7A, a função de BIT 720 inclui uma função de monitoramento remoto 724 e uma função de monitoramento 726. Na figura 7A, a função de monitoramento remoto 724 simula a obtenção de dados de rede a partir do comutador de rede 706 e a transmissão de dados de rede para uma rede, tal como o barramento CAN 238 da figura 2. Na figura 7A, a função de monitoramento 726 simula a obtenção de dados de sensor a partir do sensor 710 e a transmissão de dados de sensor para uma rede, tal como o barramento CAN 238 da figura 2, o NS 222 da figura 2, etc.
[00117] Na figura 7A, o primeiro modelo de LRU de IMA 704 inclui a função de suporte 722 para simular funções auxiliares de lógica de controle usando os dados em unidades de engenharia das funções de escala de EU 716. Na figura 7A, a função de suporte 722 inclui o gerenciamento de estado operacional 728, sistema de arquivos 730, e carga de dados 732. Na figura
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7A, o gerenciamento de estado operacional 728 corresponde à simulação de informação de estado para componentes físicos associados ao primeiro modelo de LRU de IMA 704, tal como o comutador de rede 706, o sensor 710, etc., com base em dados de rede obtidos e/ou dados de sensor obtidos. Na figura 7A, o sistema de arquivos 730 corresponde à simulação de um sistema de operação da LRU simulada, tal como a LRU A429 234, a LRU A664 224, etc., da figura 2. Na figura 7A, a carga de dados 732 corresponde à simulação de informação de estado, tal como utilização de processador, utilização de armazenamento, utilização de memória, etc., da LRU simulada. [00118] Na figura 7A, o primeiro tradutor de LSM 534 traduz uma ou mais das funções de DECODE 712, funções de MAPOUT 714, e/ou funções de escala de EU 716. Por exemplo, o primeiro tradutor de LSM 534 pode traduzir mais que 10.000 instâncias da função de DECODE 712 com cada instância incluindo parâmetros associados às primeiras definições de protocolo de IMA 540. Por exemplo, o primeiro tradutor de LSM 534 pode traduzir uma primeira instância a função de DECODE 712 com um primeiro conjunto de parâmetros com base nas primeiras definições de protocolo de IMA 540 correspondente à primeira função da LRU simulada. Em tal exemplo, o primeiro tradutor de LSM 534 pode traduzir uma segunda instância da função de DECODE 712 com um segundo conjunto de parâmetros com base nas primeiras definições de protocolo de IMA 540 correspondente à segunda função da LRU simulada, onde os parâmetros do primeiro conjunto de parâmetros são diferentes dos parâmetros do segundo conjunto de parâmetros. Em tal exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode gerar uma pluralidade de funções simuladas da LRU simulada com base nas primeiras definições de protocolo de IMA 540.
[00119] A figura 7B representa uma continuação do sistema de geração de modelo de IMA 700 da figura 7A. Na figura 7B, o primeiro modelo de LRU de IMA 704 inclui funções de escala de exemplo 734 para converter
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 61/94 / 80 dados de unidades de engenharia em dados binários. Na figura 7B, o primeiro modelo de LRU de IMA 704 mapeia os dados binários convertidos em as definições de protocolo de IMA, tais como as primeiras definições de protocolo de IMA 540 da figura 5 por intermédio de uma função de MAPIN de exemplo 736. Por exemplo, a função de MAPIN 736 pode corresponder à abstração de MAPIN 612 da figura 6. A função de MAPIN 736 pode associar ou apontar informação incluída no binário convertido nos apropriados campos de dados incluídos nas primeiras definições de protocolo de IMA 540. Por exemplo, a função de MAPIN 736 pode associar os dados binários convertidos às definições de aplicação de IMA 318, às definições de interface de IMA 320, etc., da figura 3.
[00120] Na figura 7B, o primeiro modelo de LRU de IMA 704 codifica ou encapsula dados binários para pacotes de dados de protocolo de comunicação por intermédio de uma função de ENCODE de exemplo 738. Por exemplo, a função de ENCODE 738 pode corresponder à abstração de ENCODE 616 da figura 6. A função de ENCODE 738 pode converter dados binários processados pela camada superior 608 para dados digitais.
[00121] Na figura 7B, o primeiro modelo de LRU de IMA 704 inclui a camada inferior 618 para transmitir e/ou armazenar os dados digitais por intermédio de uma função de inscrever de COM digital 740, uma função de inscrever de memória não volátil 742, e/ou um função de inscrever manobrador 744. Na figura 7B, a função de inscrever de COM digital 740 é implementada pelo primeiro ambiente de modelagem 530 usando instruções legíveis por máquina para simular a abertura de uma sessão de dados de rede, em que os dados digitais podem ser inscritos em uma memória intermediária de transmissão de comunicação, na qual os dados digitais podem ser encapsulados e transmitidos em uma ordem de primeiro a entrar primeiro a sair (FIFO) para uma rede. Na figura 7B, a função de inscrição de memória não volátil 742 inscreve os dados digitais em uma memória não volátil. Na
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 62/94 / 80 figura 7B, a função de inscrever manobrador 744 é implementada pelo primeiro ambiente de modelagem 530 usando instruções legíveis por máquina para simular a inscrição dos dados digitais para uma memória intermediária de manobrador, em que os dados digitais podem ser convertidos em um sinal de controle para controlar um manobrador, tal como o manobrador 232 da figura 2.
[00122] Na figura 7B, o primeiro modelo de LRU de IMA 704 inclui uma função de protocolo de COM de exemplo 746 para encapsular dados digitais para um formato de dados de protocolo de comunicação (por exemplo, o formato de dados do protocolo de comunicação A429, formato de dado do protocolo de comunicação A664, etc.) para serem transmitidos para uma rede por intermédio de um controlador de COM de exemplo 748. Por exemplo, a função de protocolo de COM 746 pode encapsular os dados digitais em um Pacote de dados A429 e o controlador COM 748 pode transmitir o pacote de dados A429 por intermédio do protocolo de comunicação A429.
[00123] Na figura 7B, a função de inscrever de NVM 742 transmite os dados digitais para uma interface de programação de aplicação de controlador API 750 de Pacote de Suporte de Placa (BSP), de exemplo. Por exemplo, a API de controlador de BSP 750 pode implementar um ou mais controladores ou software de configuração para facilitar instruções legíveis por máquina para saídas de hardware. Em resposta à API de controlador de BSP 750 processando os dados digitais, o primeiro modelo de LRU de IMA 704 armazena os dados digitais processados na memória flash de NVM 752. Na figura 7B, a função de inscrever manobrador 744 transmite os dados digitais para a API de controlador de BSP 750 para converter os dados digitais para m sinal de controle para controlar um manobrador, tal como o manobrador 232 da figura 2. Em resposta à geração do sinal de controle, o primeiro modelo de LRU de IMA 704 armazena o sinal de controle gerado na memória flash de
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NVM 752.
[00124] Na figura 7B, o primeiro tradutor de LSM 534 traduz um ou mais funções de escala binária 734, funções de MAPIN 736, funções de ENCODE 738, funções de inscrição de COM digitais 740, funções de inscrição de NVM 742, e/ou funções de inscrição de manobrador 744. Por exemplo, o primeiro tradutor de LSM 534 pode traduzir mais que 10.000 instâncias da função de ENCODE 738 com cada instância incluindo parâmetros associados às primeiras definições de protocolo de IMA 540. Por exemplo, o primeiro tradutor de LSM 534 pode traduzir uma primeira instância da função de ENCODE 738 com um primeiro conjunto de parâmetros com base nas primeiras definições de protocolo de IMA 540 correspondentes a uma primeira função da LRU simulada. Em um tal exemplo, o primeiro tradutor de LSM 534 pode traduzir uma segunda instância da função de ENCODE 738 com um segundo conjunto de parâmetros com base nas primeiras definições de protocolo de IMA 540 correspondentes a uma segunda função da LRU simulada, onde os parâmetros do primeiro conjunto de parâmetros são diferentes dos parâmetros do segundo conjunto de parâmetros. Em tal exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode gerar uma pluralidade de funções simuladas da LRU simulada com base nas primeiras definições de protocolo de IMA 540.
[00125] A figura 7C representa o gerenciador de modelo 100 gerando as bibliotecas 550 associadas ao primeiro ambiente de modelagem 530 da figura 5. No exemplo ilustrado da figura 7C, o gerenciador de modelo 100 seleciona e/ou determina de outra maneira um ambiente de modelagem a ser implantado. Na figura 7C, o gerenciador de modelo 100 seleciona o primeiro ambiente de modelagem 530 da figura 5, em que para gerar um modelo de sistema de IMA de exemplo 754. Por exemplo, o modelo de sistema de IMA 754 pode incluir a pluralidade de modelos de LRU de IMA 702 incluindo o primeiro modelo de LRU de IMA 704 das figuras 7A e 7B.
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 64/94 / 80 [00126] No exemplo ilustrado da figura 7, o primeiro ambiente de modelagem 530 inclui uma estrutura de barramento de IMA de exemplo 756, que inclui elementos de barramento de IMA 758. A estrutura de barramento de IMA 756 é um objeto de barramento que especifica propriedades de arquitetura de um barramento de comunicação simulado, que é distinto dos valores dos sinais que o barramento de comunicação simulado facilita. Por exemplo, a estrutura de barramento de IMA 756 pode especificar a quantidade de elementos em um barramento, uma ordem dos elementos, se e como os elementos estão alojados, tipos de dados de sinais correspondentes, etc. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode criar a estrutura de barramento de IMA 756 para simular uma organização, uma sintaxe, ou uma estrutura de um protocolo de comunicação de aeronave, tal como ARINC 429, ARINC 664, etc. Por exemplo, a estrutura de barramento de IMA 756 pode corresponder a uma estrutura de ARINC 664, na qual os elementos de barramento de IMA 758 correspondem às definições ou propriedades de um sinal de barramento de ARINC 664 (por exemplo, um valor de um sinal de barramento de ARINC 664, uma unidade de medida, etc.).
[00127] Na figura 7C, o primeiro ambiente de modelagem 530 inclui uma estrutura de barramento de ICD 760, que inclui elementos de barramento de ICD de exemplo 762. A estrutura de barramento de ICD 760 é um objeto de barramento que especifica propriedades de arquitetura de um barramento de comunicação simulado com base em propriedades armazenadas no domínio de fonte de dados 502, tal como a primeira fonte de ICD 508 da figura 5. Na figura 7C, a estrutura de barramento de ICD 760 inclui os elementos de barramento de ICD 762 para mapear informação incluída no domínio de fonte de dados 502 para informação incluída no primeiro ambiente de modelagem 530. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode preencher dados incluídos nos elementos de barramento de IMA 758 usando dados incluídos nos elementos de barramento de ICD 762. Por
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 65/94 / 80 exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode preencher um primeiro elemento de barramento de IMA 764 incluído nos elementos de barramento de IMA 758 usando dados incluídos em um primeiro elemento de barramento de ICD 766 incluído nos elementos de barramento de ICD 762.
[00128] Na operação, o gerenciador de modelo 100 gera o modelo de sistema de IMA 754 por importar informação incluída no LNM 518. Na figura 7C, o gerenciador de modelo 100 determina que o primeiro ambiente de modelagem 530 deve ser usado para gerar o modelo de sistema de IMA 754. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode selecionar uma fonte de dados, tal como a primeira fonte de ICD 508 da figura 5 para recuperar informação a ser usada para gerar o modelo de sistema de IMA 754. O gerenciador de modelo 100 executa primeiras instruções 768 para converter e/ou traduzir de outra maneira (1) as primeiras definições de protocolo de LNM 526, que são baseadas nas primeiras definições de protocolo de ICD 514 recuperadas a partir da primeira fonte de ICD 508, nas (2) as primeiras definições de protocolo de IMA 540.
[00129] Na figura 7C, o gerenciador de modelo 100 executa segundas instruções 770 para gerar a estrutura de barramento de IMA 756 e a estrutura de barramento de ICD 760. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode direcionar o primeiro ambiente de modelagem 530 para executar as segundas instruções 770 dentro do primeiro ambiente de modelagem 530. Em resposta à geração de a estrutura de barramento de IMA 756 e a estrutura de barramento de ICD 760, o gerenciador de modelo 100 executa terceiras instruções 772 para inicializar ou começar o primeiro ambiente de modelagem 530. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode direcionar o primeiro ambiente de modelagem 530 para executar as terceiras instruções 772 dentro do primeiro ambiente de modelagem 530.
[00130] No exemplo ilustrado da figura 7C, em resposta à inicialização do primeiro ambiente de modelagem 530, o gerenciador de modelo 100
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 66/94 / 80 executa quartas instruções 774 para gerar as bibliotecas 550 da figura 5 com base nas primeiras definições de protocolo de LNM 526 incluídas no LNM 518. Na figura 7C, as bibliotecas 550 incluem uma biblioteca de modelo de MAPIN de IMA de exemplo (ML) 775, uma biblioteca de modelo de ENCODE de IMA de exemplo 776, uma biblioteca de modelo de DECODE de IMA de exemplo 777, e uma biblioteca de modelo de MAPOUT de IMA de exemplo 778. Cada uma das bibliotecas 550 pode incluir uma pluralidade de modelos de IMA, objetos de modelo de IMA, Definições de IMA, etc.
[00131] Na figura 7C, as quartas instruções 774 traduzem as primeiras definições de protocolo de LNM 526 para as primeiras definições de protocolo de IMA 540. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode direcionar o primeiro ambiente de modelagem 530 para importar modelos de IMA, objetos de modelo de IMA (por exemplo, o objeto de modelo de aplicação de IMA 314, o objeto de modelo de interface de IMA 316, etc.), definições de IMA (por exemplo, as definições de aplicação de IMA 318, as definições de interface de IMA 320, etc.), etc., incluídos nas bibliotecas de modelos 550 ao primeiro ambiente de modelagem 530, quando aplicável.
[00132] Na figura 7C, as quartas instruções 774 geram objetos de modelo de IMA 780 incluindo objetos de modelo de MAPIN de IMA de exemplo 781, objetos de modelo de ENCODE de IMA de exemplo 782, objetos de modelo de DECODE de exemplo 783, e objetos de modelo de MAPOUT de exemplo 784. Em alguns exemplos, as quartas instruções 774 são executadas em resposta à entrada de usuário. Por exemplo, em resposta à entrada de usuário, as quartas instruções 774 podem gerar um ou mais dos objetos de modelo de IMA 780. Na figura 7C, os objetos de modelo de IMA 780 correspondem à camada de apresentação 600 da figura 6. Por exemplo, os objetos de modelo de MAPIN de IMA 781 podem corresponder à abstração de MAPIN 612 da figura 6. Na figura 7, cada um dos objetos de modelo de IMA 780 inclui informação de parâmetro correspondente. Por exemplo, os
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 67/94 / 80 objetos de modelo de MAPIN de IMA 781 podem incluir um ou mais identificadores de parâmetro com correspondentes definições de parâmetro (por exemplo, as definições de parâmetro 311a, 311b da figura 3).
[00133] No exemplo ilustrado da figura 7C, o gerenciador de modelo 100 gera o modelo de sistema de IMA 754 por importar um ou mais da pluralidade de modelos de LRU de IMA 702 incluindo o primeiro modelo de LRU de IMA 704. Na figura 7C, o gerenciador de modelo 100 gera cada um da pluralidade de modelos de LRU de IMA 702 por importar objetos de modelo a partir das bibliotecas 550 por intermédio de uma primeira conexão de biblioteca 786. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode instruir o primeiro ambiente de modelagem 530 para importar o primeiro modelo de LRU de IMA 704 com correspondentes objetos de modelo de IMA associados às camadas inferiores 618, às camadas de apresentação 600, e a camada superior 608 a partir das bibliotecas 550 por intermédio da primeira conexão de biblioteca 786. Na figura 7C, o gerenciador de modelo 100 importa a pluralidade de modelos de LRU de IMA 702, onde as camadas inferiores 618, as camadas de apresentação 600, e a camada superior 608 incluem as correspondentes primeiras definições de protocolo de IMA 540. Na figura 7C, as bibliotecas 550 são geradas com base em informação de importação a partir dos objetos de modelo de IMA 780 por intermédio de uma segunda conexão de biblioteca 788.
[00134] No exemplo ilustrado da figura 7C, o gerenciador de modelo 100 valida o modelo de sistema de IMA 754 com base na comparação de uma ou mais propriedades incluídas no modelo de sistema de IMA 754 com uma ou mais propriedades incluídas nos elementos de barramento de IMA 758, nos elementos de barramento de ICD 762, etc. Por exemplo, o modelo de sistema de IMA 754 pode corresponder à simulação de um sistema de aeronave 106 e/ou, mais geralmente, à aeronave 108 da figura 1. As camadas inferiores 618, as camadas de apresentação 600, e a camada superior 608 do primeiro modelo
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 68/94 / 80 de LRU de IMA 704 são acopladas conjuntamente com a estrutura de barramento de IMA 756. Na figura 7C, o gerenciador de modelo 100 verifica se a estrutura de barramento de IMA 756, acoplando as camadas inferiores 618, as camadas de apresentação 600, e a camada superior 608 do primeiro modelo de LRU de IMA 704 inclui as propriedades especificadas pela estrutura de barramento de ICD 760. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode comparar uma propriedade de um dos parâmetros incluídos na camada inferior 618 com uma propriedade incluída nos elementos de barramento de ICD 762. Em resposta à determinação que a estrutura de barramento de IMA 756 não tem uma ou mais das propriedades especificadas pelos elementos de barramento de ICD 766 com base na comparação, o primeiro ambiente de modelagem 530 para uma operação do modelo de sistema de IMA 754 e gera uma mensagem de erro, um alerta, etc.
[00135] Fluxogramas representativos de lógica de hardware ou instruções legíveis por máquina, de exemplo, para implementar o gerenciador de modelo 100 da figura 4 são mostrados nas figuras 8 a 11. As instruções legíveis por máquina podem ser um programa ou porção de um programa para execução por um processador, tal como o processador 1212 mostrado em uma plataforma de processador de exemplo 1200, discutida abaixo em conexão com a figura 12. O programa pode ser incorporado em software armazenado em um meio de armazenamento legível por computador, não transitório, tal como um CD-ROM, um disquete, um disco rígido, um DVD, um disco de Blu-ray, ou uma memória associada ao processador 1212, mas o programa inteiro e/ou partes do mesmo poderiam alternativamente ser executados por um dispositivo diferente do processador 1212 e/ou incorporados em firmware ou hardware dedicado. Ainda, embora o programa de exemplo seja descrito com referência aos fluxogramas ilustrados nas figuras 8 a 11, muitos outros métodos para implementar o gerenciador de modelo 100 podem alternativamente ser usados. Por exemplo, a ordem de execução dos blocos
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 69/94 / 80 pode ser alterada, e/ou alguns dos blocos descritos podem ser alterados, eliminados, ou combinados. Adicionalmente ou alternativamente, qualquer ou todos dos blocos podem ser implementados por um ou mais circuitos de hardware (por exemplo, circuitos analógicos e/ou digitais, discretos e/ou integrados, um FPGA, um ASIC, um comparador, um amplificador operacional (amp-op), um circuito lógico, etc.) estruturados para realizar a operação correspondente sem a execução de software ou firmware.
[00136] Como mencionado acima, os processos da figura 8 a 11 podem ser implementados usando instruções executáveis (por exemplo, instruções legíveis por máquina e/ou computador) armazenadas em um meio legível por computador e/ou máquina, não transitório, tal como uma unidade de disco rígido, uma memória flash, uma memória exclusivamente de leitura, um disco compacto, um disco versátil digital, um cache, uma memória de acesso aleatório, e/ou qualquer outro dispositivo de armazenamento ou disco de armazenamento, no qual informação é armazenada por qualquer duração (por exemplo, por períodos de tempo prolongados, permanentemente, por breves instantes, para armazenar temporariamente, e/ou para “caching” da informação). Quando usado aqui, o termo meio legível por computador, não transitório, é expressamente definido para incluir qualquer tipo de dispositivo de armazenamento e/ou disco de armazenamento legível por computador e para excluir sinais que se propagam e para excluir meios de transmissão.
[00137] “Incluindo” e “compreendendo” (e todas das formas e tempos dos mesmos) são usados aqui para serem termos terminados em aberto. Assim, quando uma reivindicação empregar qualquer forma de “incluem” ou “compreendem” (por exemplo, compreende, inclui, compreendendo, incluindo, tendo, etc.) como um preâmbulo ou dentro de uma recitação de reivindicação de qualquer tipo, deve ser entendido que elementos, termos, etc., adicionais, podem estar presentes sem caírem fora do escopo da reivindicação ou recitação correspondente. Quando usada aqui, quando a frase
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 70/94 / 80 pelo menos é usada como o termo de transição em, por exemplo, um preâmbulo de uma reivindicação, ela é terminada em aberto da mesma maneira que o termo compreendendo e “incluindo” são terminados em aberto. O termo “e/ou” quando usado, por exemplo, em uma forma, tal como A, B, e/ou C, se refere a qualquer combinação ou subconjunto de A, B, C, tal como (1) A sozinho, (2) B sozinho, (3) C sozinho, (4) A com B, (5) A com C, e (6) B com C.
[00138] A figura 8 é um fluxograma representativo de um método de exemplo 800 que pode ser realizado pelo gerenciador de modelo 100 das figuras 1 e 3-7C para gerar um modelo de sistema de IMA da aeronave 108 da figura 1. O método 800 começa no bloco 802, no qual o gerenciador de modelo 100 seleciona um ambiente de modelagem. Por exemplo, o seletor de ambiente de modelagem 410 pode determinar usar o primeiro ambiente de modelagem 530 da figura 5, o qual é gerar o modelo de sistema de IMA 754 da figura 7C.
[00139] No bloco 804, o gerenciador de modelo 100 seleciona fonte(s) de dados a processar. Por exemplo, o seletor de fonte de dados 420 pode determinar usar a primeira fonte de ICD 508 da figura 5 para o processamento. No bloco 806, o gerenciador de modelo 100 importa definições ao ambiente de modelagem. Por exemplo, o importador de interface 430 pode importar informação ao domínio específico de linguagem 504 a partir do domínio de fonte de dados 502 por intermédio do domínio neutro de linguagem 506. Um processo de exemplo que pode ser usado para implementar o bloco 806 é descrito abaixo em conexão com a figura 9.
[00140] No bloco 808, o gerenciador de modelo 100 importa objeto(s) de modelo ao ambiente de modelagem. Por exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode importar funções associadas à camada inferior 618, à camada de apresentação 600, à camada superior 608, etc., da figura 7A-7B ao primeiro ambiente de modelagem 530 para gerar o primeiro modelo de LRU
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 71/94 / 80 de IMA 704. Por exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode importar a função de leitura de COM digital 708, a função de leitura de sensor
711, etc., à camada inferior 618 da figura 7A. Em outro exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode importar a função de DECODE
712, a função de MAPOUT 714, etc., à camada de apresentação 600 da figura 7A.
[00141] No bloco 810, o gerenciador de modelo 100 configura o(s) objeto(s) de modelo(s). Por exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode configurar uma ou mais definições incluídas nas primeiras definições de protocolo de IMA 540, as segundas definições de protocolo de IMA 544, etc. Um processo de exemplo que pode ser usado para implementar o bloco 810 é descrito abaixo em conexão com a figura 10.
[00142] No bloco 812, o gerenciador de modelo 100 determina se gera outro modelo de IMA. Por exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode determinar gerar um segundo modelo de LRU de IMA incluído na pluralidade de modelos de LRU de IMA 702, um terceiro modelo de LRU de IMA incluído na pluralidade de modelos de LRU de IMA 702, etc.
[00143] Se, no bloco 812, o gerenciador de modelo 100 determinar gerar outro modelo de IMA, o controle retorna para o bloco 808 para importar objeto(s) de modelo ao ambiente de modelagem para gerar outro modelo de IMA. Se, no bloco 812, o gerenciador de modelo 100 determina não para gerar outro modelo de IMA, então, no bloco 814, o gerenciador de modelo 100 gera um modelo de sistema de IMA. Por exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode gerar o modelo de sistema de IMA 754 da figura 7C por geração da pluralidade de modelos de LRU de IMA 702.
[00144] No bloco 816, o gerenciador de modelo 100 valida o modelo de sistema de IMA. Por exemplo, o validador de interface 480 pode executar o modelo de sistema de IMA 754, comparar uma saída do modelo de sistema de IMA 754 com uma saída de validação (por exemplo, um limite de
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 72/94 / 80 validação, uma regra de validação, etc.), e validar o modelo de sistema de IMA 754 com base na saída correspondendo e/ou que satisfaz de outra maneira a saída de validação. Em outro exemplo, o validador de interface 480 pode validar o modelo de sistema de IMA 754 por comparação de uma ou mais propriedades incluídas no modelo de sistema de IMA 754 com uma ou mais propriedades incluídas nos elementos de barramento de IMA 758, os elementos de barramento de ICD 762, etc., e validar o modelo de sistema de IMA 754 com base na comparação. Por exemplo, a uma ou mais propriedades incluídas no modelo de sistema de IMA 754 podem corresponder a uma propriedade de algumas das primeiras definições de protocolo de IMA 540.
[00145] No bloco 818, o gerenciador de modelo 100 determina se a validação foi feita com sucesso. Por exemplo, o validador de interface 480 pode determinar que o modelo de sistema de IMA 754 não se conforma a uma ou mais regras de definição de IMA com base na comparação de uma ou mais propriedades incluídas no modelo de sistema de IMA 754 com uma ou mais propriedades incluídas nos elementos de barramento de IMA 758, nos elementos de barramento de ICD 762, etc.
[00146] Se, no bloco 818, o gerenciador de modelo 100 determinar que a validação não foi com sucesso, o controle retorna para o bloco 810 para reconfigurar os objetos de modelo. Se, no bloco 818, o gerenciador de modelo 100 determinar que a validação foi feita com sucesso, então, no bloco 820, o gerenciador de modelo 100 gera saídas. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode gerar e implementar instruções legíveis por máquina, associadas ao modelo de sistema de IMA 754, para um sistema de aeronave 106 e/ou, mais geralmente, a aeronave 108 da figura 1, para a execução. Por exemplo, a aeronave 108 pode operar pela execução das instruções legíveis por máquina com base no modelo de sistema de IMA 754. Em outro exemplo, o exportador de interface 440 pode gerar e implementar instruções de fornecimento em cadeia e/ou instruções de construção de fabricação para
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 73/94 / 80 iniciar a produção do sistema de aeronave 106 e/ou, mais geralmente, a aeronave 108 da figura 1 com base no modelo de sistema de IMA 754. Um processo de exemplo que pode ser usado para implementar o bloco 820 é descrito abaixo em conexão com a figura 11. Em resposta à geração das saídas, o método 800 da figura 8 termina.
[00147] A figura 9 é um fluxograma representativo de um método de exemplo 900 que pode ser realizado pelo gerenciador de modelo 100 das figuras 1 e 3-7C para importar definições ao ambiente de modelagem. O processo da figura 9 pode ser usado para implementar a operação do bloco 806 da figura 8. O método 900 começa no bloco 902, no qual o gerenciador de modelo 100 seleciona Definições de ICD a importar. Por exemplo, o seletor de fonte de dados 420 pode selecionar as primeiras definições de protocolo de ICD 514 [00148] No bloco 904, o gerenciador de modelo 100 traduz definições de ICD para definições de LNM. Por exemplo, o tradutor de ICD 460 pode implementar o primeiro tradutor de ICD 520 para traduzir as primeiras definições de protocolo de ICD 514 para as primeiras definições de protocolo de LNM 526 incluídas no LNM 518 da figura 5.
[00149] No bloco 906, o gerenciador de modelo 100 valida as definições de LNM. Por exemplo, o validador de interface 480 pode comparar as primeiras definições de protocolo de LNM 526 com uma ou mais regras de definição de LNM e validar as primeiras definições de protocolo de LNM 526 com base na comparação.
[00150] No bloco 908, o gerenciador de modelo 100 determina se a validação foi feita com sucesso. Por exemplo, o validador de interface 480 pode determinar que as primeiras definições de protocolo de LNM 526 são validadas com base nas primeiras definições de protocolo de LNM 526 cumprindo com e/ou satisfazendo de outra maneira uma ou mais regras de definição de LNM.
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 74/94 / 80 [00151] Se, no bloco 908, o gerenciador de modelo 100 determinar que a validação não foi com sucesso, o controle continua para o bloco 916 para gerar um alerta. Se, no bloco 908, o gerenciador de modelo 100 determinar que a validação foi feita com sucesso, então, no bloco 910, o gerenciador de modelo 100 traduz definições de LNM para definições de IMA. Por exemplo, o tradutor de LSM 470 pode implementar o primeiro tradutor de LSM 534 para traduzir as primeiras definições de protocolo de LNM 526 para as primeiras definições de protocolo de IMA 540.
[00152] No bloco 912, o gerenciador de modelo 100 valida as definições de IMA. Por exemplo, o validador de interface 480 pode comparar as primeiras definições de protocolo de IMA 540 com uma ou mais regras de definição de IMA e validar as primeiras definições de protocolo de IMA 540 com base na comparação.
[00153] No bloco 914, o gerenciador de modelo 100 determina se a validação foi feita com sucesso. Por exemplo, o validador de interface 480 pode determinar que as primeiras definições de protocolo de IMA 540 são validadas com base nas primeiras definições de protocolo de IMA 540 cumprindo com e/ou satisfazendo de outra maneira uma ou mais regras de definição de IMA.
[00154] Se, no bloco 914, o gerenciador de modelo 100 determinar que a validação não foi com sucesso, o controle continua para o bloco 916 para gerar um alerta. Por exemplo, o validador de interface 480 pode gerar um alerta e exibe o alerta em uma interface de usuário para notificar um usuário que a validação não teve sucesso. Em resposta à geração do alerta, o método 900 da figura 9 retorna para o bloco 808 do exemplo da figura 8 para importar objeto(s) de modelo ao ambiente de modelagem para gerar um modelo de IMA.
[00155] Se, no bloco 914, o gerenciador de modelo 100 determina que a validação foi feita com sucesso, o controle continua para o bloco 918 para
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 75/94 / 80 gerar ambiente de modelagem bibliotecas de modelos. Por exemplo, o importador de interface 430 pode gerar as bibliotecas 550 da figura 5 em resposta à geração das primeiras definições de protocolo de IMA 540.
[00156] No bloco 920, o gerenciador de modelo 100 gera objetos de modelo. Por exemplo, o importador de interface 430 pode gerar os objetos de modelo de IMA 780 da figura 7C em resposta à geração das bibliotecas 550. Em resposta à geração de os objetos de modelo, o método 900 da figura 9 retorna para o bloco 808 do exemplo da figura 8 para importar objeto(s) de modelo ao ambiente de modelagem para gerar um modelo de IMA.
[00157] A figura 10 é um fluxograma representativo de um método de exemplo 1000 que pode ser realizado pelo gerenciador de modelo 100 das figuras 1 e 3-7C para configurar objeto(s) de modelo. O processo da figura 10 pode ser usado para implementar a operação do bloco 810 da figura 8. O método 1000 começa no bloco 1002, no qual o gerenciador de modelo 100 seleciona um objeto de modelo a processar. Por exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode selecionar a função de DECODE 712 da figura 7A para o processamento.
[00158] No bloco 1004, o gerenciador de modelo 100 seleciona a definição a processar. Por exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode selecionar uma primeira definição das primeiras definições de protocolo de IMA 540 a processar, tal como a definição de interface de IMA “TX_COM_PORT 10121” incluída nas definições de interface de IMA 320 da figura 3.
[00159] No bloco 1006, o gerenciador de modelo 100 processa a definição. Por exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode adicionar, deletar, ou modificar uma das primeiras definições de protocolo de IMA 540. Por exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode modificar informação associada à definição de interface de IMA “TX_COM_PORT 10121” incluída nas definições de interface de IMA 320
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 76/94 / 80 da figura 3.
[00160] No bloco 1008, o gerenciador de modelo 100 determina se deve selecionar outra definição a processar. Por exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode determinar selecionar uma segunda definição das primeiras definições de protocolo de IMA 540 para o processamento.
[00161] Se, no bloco 1008, o gerenciador de modelo 100 determina para selecionar outra definição a processar, o controle retorna para o bloco 1004 para selecionar outra definição a processar. Se, no bloco 1008, o gerenciador de modelo 100 determina não para selecionar outra definição a processar, então, no bloco 1010, o gerenciador de modelo 100 valida o objeto de modelo usando regras de definição de IMA. Por exemplo, o validador de interface 480 pode comparar uma ou mais das primeiras definições de protocolo de IMA 540 com uma ou mais regras de definição de IMA.
[00162] No bloco 1012, o gerenciador de modelo 100 determina se a validação foi feita com sucesso. Por exemplo, o validador de interface 480 pode determinar que uma ou mais das primeiras definições de protocolo de IMA 540 cumpre com e/ou de outra maneira satisfaz a uma ou mais regras de definição de IMA.
[00163] Se, no bloco 1012, o gerenciador de modelo 100 determinar que a validação não foi com sucesso, o controle retorna para o bloco 1004 para selecionar a definição a processar. Por exemplo, o manipulador de objeto de modelo 450 pode selecionar a definição que a validação falhou. Se, no bloco 1012, o gerenciador de modelo 100 determinar que a validação foi com sucesso, então, no bloco 1014, o gerenciador de modelo 100 gera elementos de barramento de IMA. Por exemplo, o gerenciador de modelo 100 pode gerar o primeiro elemento de barramento de IMA 764 e associar o primeiro elemento de barramento de IMA 764 à função de DECODE 712.
[00164] No bloco 1016, o gerenciador de modelo 100 seleciona outro objeto de modelo a processar. Por exemplo, o manipulador de objeto de
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 77/94 / 80 modelo 450 pode determinar selecionar a função de MAPOUT 714 da figura 7A para o processamento. Se, no bloco 1016, o gerenciador de modelo 100 determinar selecionar outro objeto de modelo a processar, o controle retorna para o bloco 1002 para selecionar outro objeto de modelo a processar. Se, no bloco 1016, o gerenciador de modelo 100 determinar não selecionar outro objeto de modelo a processar, o método 1000 da figura 10 retorna para o bloco 812 do exemplo da figura 8 para determinar se deve gerar outro modelo de IMA.
[00165] A figura 11 é um fluxograma representativo de um método de exemplo 1100 que pode ser realizado pelo gerenciador de modelo 100 das figuras 1 e 3-7C para gerar saídas. O processo da figura 11 pode ser usado para implementar a operação do bloco 820 da figura 8. O método 1100 começa no bloco 1102, no qual o gerenciador de modelo 100 gera definições de modelo neutro de linguagem (LNM) usando regras de transformação. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode gerar as primeiras definições de protocolo de LNM 526 da figura 5 a serem exportadas para o LNM 518 da figura 5 com base nas primeiras definições de protocolo de IMA 540, incluídas no modelo de sistema de IMA 754 da figura 7C.
[00166] No bloco 1104, o gerenciador de modelo 100 gera instruções legíveis por máquina. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode gerar código executável por computador, correspondente a uma execução da pluralidade de modelos de LRU de IMA 702 incluídos no modelo de sistema de IMA 754 da figura 7C.
[00167] No bloco 1106, o gerenciador de modelo 100 gera instruções de construção de cadeia de fornecimento. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode gerar as saídas 124 da figura 1 para incluir instruções a serem executadas por um sistema de computação de cadeia de fornecimento para iniciar uma encomenda de componentes, uma atribuição de trabalho, etc., para construir um sistema de aeronave (por exemplo, um sistema de aeronave
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 78/94 / 80
106 da figura 1) associado ao modelo de sistema de IMA 754 da figura 7C. [00168] No bloco 1108, o gerenciador de modelo 100 gera instruções de construção de fabricação. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode gerar as saídas 124 da figura 1 para incluir instruções a serem executadas por um sistema de computação de fabricação para iniciar uma fabricação de componentes, uma atribuição de trabalho, etc., para construir um sistema de aeronave (por exemplo, um sistema de aeronave 106 da figura 1) associado ao modelo de sistema de IMA 754 da figura 7C.
[00169] No bloco 1110, o gerenciador de modelo 100 exporta definições de LNM para o LNM. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode exportar as primeiras definições de protocolo de LNM 526 para o LNM 518, que pode ser usadas por outros modelos de IMA, outros modelos de sistema de IMA, etc. Em um tal exemplo, o exportador de interface 440 pode direcionar as primeiras definições de protocolo de LNM 526 a serem traduzidas para as primeiras definições de protocolo de ICD 514 por intermédio do primeiro tradutor de ICD 520.
[00170] No bloco 1112, o gerenciador de modelo 100 implanta instruções legíveis por máquina em um veículo e/ou um simulador de veículo. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode implantar as instruções legíveis por máquina em um sistema de aeronave 106 e/ou na aeronave 108 da figura 1, a serem executadas por um sistema de aeronave 106 e/ou a aeronave 108.
[00171] No bloco 1114, o gerenciador de modelo 100 inicia a produção de um veículo associado ao modelo de sistema de IMA. Por exemplo, o exportador de interface 440 pode iniciar a produção de um sistema de aeronave 106, a aeronave 108, etc., associado ao modelo de sistema de IMA 754. Em resposta ao início da produção do veículo associado ao modelo de sistema de IMA, o método 1100 retorna para o exemplo da figura 8 para terminar.
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 79/94 / 80 [00172] A figura 12 é um diagrama de blocos da plataforma de processador 1200, estruturada para executar as instruções da figura 8 a 11 para implementar o gerenciador de modelo 100 das figuras 1 e 3-7C. A plataforma de processador 1200 pode ser, por exemplo, um servidor, um computador pessoal, uma estação de trabalho, uma máquina de autoaprendizado (por exemplo, uma rede neuronal), ou qualquer outro tipo de dispositivo de computação.
[00173] A plataforma de processador 1200 do exemplo ilustrado inclui um processador 1212. O processador 1212 do exemplo ilustrado é hardware. Por exemplo, o processador 1212 pode ser implementado por um ou mais circuitos integrados, circuitos lógicos, microprocessadores, GPUs, DSPs, ou controladores de qualquer família ou fabricante desejado. O processador de hardware pode ser um dispositivo à base de semicondutor (por exemplo, à base de silício). Nesse exemplo, o processador 1212 implementa o seletor de ambiente de modelagem 410, o seletor de fonte de dados 420, o importador de interface 430, o exportador de interface 440, o manipulador de objeto de modelo 450, o tradutor de ICD 460, o tradutor de LSM 470, o validador de interface 480, e o gerador de relatório 490 da figura 4.
[00174] O processador 1212 do exemplo ilustrado inclui uma memória local 1213 (por exemplo, um cache). O processador 1212 do exemplo ilustrado está em comunicação com uma memória principal incluindo uma memória volátil 1214 e uma memória não volátil 1216 por intermédio de um barramento 1218. A memória volátil 1214 pode ser implementada por memória de acesso aleatório dinâmico síncrona (SDRAM), memória de acesso aleatório dinâmico (DRAM), RAMBUS®, memória de acesso aleatório dinâmico (RDRAM®), e/ou qualquer outro tipo de dispositivo de memória de acesso aleatório. A memória não volátil 1216 pode ser implementada por memória flash e/ou qualquer outro tipo desejado de dispositivo de memória. O acesso à memória principal 1214, 1216 é
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 80/94 / 80 controlado por um controlador de memória.
[00175] A plataforma de processador 1200 do exemplo ilustrado também inclui um circuito de interface 1220. O circuito de interface 1220 pode ser implementado por qualquer tipo de norma de interface, tal como uma interface de Ethernet, um barramento série universal (USB), uma interface de Bluetooth®, uma interface de comunicação de campo próximo (NFC), e/ou uma interface expressa de PCI.
[00176] No exemplo ilustrado, um ou mais dispositivos de entrada 1222 são conectados ao circuito de interface 1220. O(s) dispositivo(s) de entrada 1222 permite(m) que um usuário alimente dados e/ou comandos ao processador 1212. O(s) dispositivo(s) de entrada pode(m) ser implementados por, por exemplo, um sensor de áudio, um microfone, uma câmera (fotográfica ou de vídeo), um teclado, um botão, um mouse, uma tela sensível ao toque, um track-pad, uma esfera rolante, um dispositivo de apontar, e/ou um sistema de reconhecimento de voz.
[00177] Um ou mais dispositivos de saída 1224 são também conectados ao circuito de interface 1220 do exemplo ilustrado. Os dispositivos de saída 1224 podem ser implementados, por exemplo, por dispositivos de exibição (por exemplo, um díodo emissor de luz (LED), um díodo emissor de luz orgânico (OLED), uma exibição de cristal líquido (LCD), uma exibição por tubo de raios catódicos (CRT), uma exibição de comutação no local (IPS), uma tela sensível ao toque, etc.), um dispositivo de saída táctil, uma impressora, e/ou alto-falante. O circuito de interface 1220 do exemplo ilustrado, assim, tipicamente inclui um cartão de controlador de gráficos, uma pastilha de controlador de gráficos, e/ou um processador de controlador de gráficos.
[00178] O circuito de interface 1220 do exemplo ilustrado também inclui um dispositivo de comunicação, tal como um transmissor, um receptor, um transceptor, um modem, uma porta de ligação residencial, um ponto de
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 81/94 / 80 acesso sem fio, e/ou uma interface de rede para facilitar a troca de dados com máquinas externas (por exemplo, dispositivos de computação de qualquer tipo) por intermédio de uma rede 1226. A comunicação pode ser por intermédio de, por exemplo, uma conexão de Ethernet, uma conexão por linha de subscritor digital (DSL), uma conexão por linha telefônica, um sistema de cabos coaxiais, um sistema de satélites, um sistema sem fio de linha fora de local, um sistema de telefones celulares, etc.
[00179] A plataforma de processador 1200 do exemplo ilustrado também inclui um ou mais dispositivos de armazenamento em massa 1228 para armazenar software e/ou dados. Exemplos de tais dispositivos de armazenamento em massa 1228 incluem unidades de disquete, unidades de disco rígido, unidades de disco compacto, unidades de disco de Blu-ray, arranjo redundante de sistemas de discos independentes (RAID), e unidades de disco versátil digital (DVD).
[00180] As instruções executáveis por máquina 1232 das figuras 8 a 11 podem ser armazenadas no dispositivo de armazenamento em massa 1228, na memória volátil 1214, na memória não volátil 1216, e/ou em um meio de armazenamento legível por computador, removível, não transitório, tal como a CD ou DVD.
[00181] Do precedente, será apreciado que sistemas, métodos, aparelhos, e artigos de fabricação, de exemplo, foram descritos, que geram um modelo de arquitetura modular integrado. O aparelho gerenciador de modelo descrito aqui gera abstrações de componentes e sistemas de aeronave a serem usados para gerar um modelo de IMA em um ambiente de modelagem de computador. O aparelho gerenciador de modelo descrito aqui armazena definições em uma fonte de dados de controle de interface para facilitar o reuso de abstrações entre modelos de IMA. O aparelho gerenciador de modelo descrito aqui traduz informação incluída na fonte de dados de controle de interface para um ambiente de modelagem de computador por
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 82/94 / 80 intermédio de um modelo neutro de linguagem.
[00182] Os exemplos descritos aqui reduzem o tempo para gerar um modelo de IMA em comparação com exemplos anteriores devido à capacidade do aparelho gerenciador de modelo de importar modelos de IMA, previamente definidos ou gerados, a novos modelos de IMA. Os exemplos descritos aqui reduzem as capacidades de armazenamento requeridas para gerar um modelo de IMA correspondente a um veículo, tal como uma aeronave, devido a uma redução em um número de modelos únicos de IMA necessários para gerar o modelo de IMA de veículo. Os exemplos descritos aqui melhoram a eficiência de bancos de dados por meio do uso de um banco de dados de modelo neutro de linguagem para facilitar uma tradução de dados entre sistemas de armazenamento de informação de dados formatados dissimilares em comparação com os exemplos prévios que requerem diferentes bancos de dados para facilitar o mapeamento de informação entre fontes de dados dissimilares.
[00183] Ainda, a descrição compreende modalidades de acordo com as seguintes cláusulas:
A cláusula 1 inclui um aparelho, compreendendo um importador de interface para importar primeiras definições de protocolo de arquitetura modular integrada (IMA) a um primeiro ambiente de modelagem de computador para gerar uma pluralidade de bibliotecas com base nas primeiras definições de protocolo de IMA, e gerar uma pluralidade de objetos de modelo de IMA com base na pluralidade de bibliotecas, um manipulador de objeto de modelo para importar aqueles da pluralidade de objetos de modelo de IMA ao primeiro ambiente de modelagem de computador para gerar um primeiro modelo de IMA correspondente ao sistema de aeronave de uma aeronave, e gerar um modelo de sistema de IMA correspondente à aeronave por geração de uma pluralidade de modelos de IMA incluindo o primeiro modelo de IMA, um validador de interface para validar o modelo de
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 83/94 / 80 sistema de IMA por comparação de uma saída do modelo de sistema de IMA com uma saída de validação, um exportador de interface para gerar instruções de construção de fabricação de um sistema de aeronave quando o modelo de sistema de IMA é validado, e um gerador de relatório para iniciar a produção do sistema de aeronave com base nas instruções de construção de fabricação.
[00184] A cláusula 2 inclui um aparelho de acordo com a cláusula 1, em que as primeiras definições de protocolo de IMA incluem pelo menos uma de informação de interface, informação de exigência, ou informação de especificação associada ao sistema de aeronave.
[00185] A cláusula 3 inclui um aparelho de acordo com a cláusula 1, em que o importador de interface importa as primeiras definições de protocolo de IMA por instruir um tradutor de banco de dados de controle de interface (ICD) para usar um primeiro tradutor de ICD para converter primeiras definições de protocolo de ICD incluídas em uma primeira fonte de ICD para as primeiras definições de protocolo de modelo neutro de linguagem (LNM) incluídas em um LNM, e instruir um tradutor de modelo específico de linguagem (LSM) para usar um primeiro tradutor de LSM para converter as primeiras definições de protocolo de LNM nas primeiras definições de protocolo de IMA incluídas no primeiro ambiente de modelagem.
[00186] A cláusula 4 inclui um aparelho de acordo com a cláusula 1, em que o primeiro modelo de IMA inclui uma camada inferior, uma camada de apresentação, e uma camada superior, a camada inferior incluindo pelo menos uma de uma função de leitura de comunicação digital ou uma função de leitura de sensor.
[00187] A cláusula 5 inclui um aparelho de acordo com a cláusula 4, em que o validador de interface valida o modelo de sistema de IMA por pelo menos uma dentre obter dados de rede em tempo real a partir de um comutador de rede por intermédio da função de leitura de comunicação digital ou obter dados de sensor em tempo real a partir de um sensor por intermédio
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 84/94 / 80 da função de leitura de sensor.
[00188] A cláusula 6 inclui um aparelho de acordo com a cláusula 1, em que o exportador de interface gera instruções legíveis por máquina com base no modelo de sistema de IMA, implanta as instruções legíveis por máquina para pelo menos um dentre o sistema de aeronave ou a aeronave, e causa uma operação de pelo menos um dentre o sistema de aeronave ou a aeronave com base nas instruções legíveis por máquina.
[00189] A cláusula 7 inclui um método, compreendendo importar primeiras definições de protocolo de arquitetura modular integrada (IMA) a um primeiro ambiente de modelagem de computador para gerar uma pluralidade de bibliotecas com base nas primeiras definições de protocolo de IMA, gerar uma pluralidade de objetos de modelo de IMA com base na pluralidade de bibliotecas, importar aqueles da pluralidade de objetos de modelo de IMA ao primeiro ambiente de modelagem de computador para gerar um primeiro modelo de IMA correspondente a um sistema de aeronave de uma aeronave, gerar um modelo de sistema de IMA correspondente à aeronave por geração de uma pluralidade de modelos de IMA incluindo o primeiro modelo de IMA, validar o modelo de sistema de IMA por comparação de uma saída do modelo de sistema de IMA com uma saída de validação, em resposta à validação do modelo de sistema de IMA com base na comparação, gerar instruções de construção de fabricação de um sistema de aeronave, e iniciar a produção do sistema de aeronave com base nas instruções de construção de fabricação.
[00190] A cláusula 8 inclui o método de acordo com a cláusula 7, em que as primeiras definições de protocolo de IMA incluem pelo menos uma de informação de interface, informação de exigência, ou informação de especificação, associada ao sistema de aeronave.
[00191] A cláusula 9 inclui o método de acordo com a cláusula 7, em que importar as primeiras definições de protocolo de IMA inclui converter
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 85/94 / 80 primeiras definições de protocolo de banco de dados de controle de interface incluídas em uma primeira fonte de ICD para as primeiras definições de protocolo de modelo neutro de linguagem (LNM) incluídas em um LNM com um primeiro tradutor de ICD, e converter as primeiras definições de protocolo de LNM nas primeiras definições de protocolo de IMA incluídas no primeiro ambiente de modelagem com um primeiro tradutor de modelo específico de linguagem (LSM).
[00192] A cláusula 10 inclui o método de acordo com a cláusula 9, que inclui adicionalmente comparar aquelas das primeiras definições de protocolo de LNM com pelo menos uma regra de definição de LNM e validar as primeiras definições de protocolo de LNM com base na comparação, e comparar algumas das primeiras definições de protocolo de IMA com a pelo menos uma regra de definição de IMA e validando as primeiras definições de protocolo de IMA com base na comparação.
[00193] A cláusula 11 inclui o método de acordo com a cláusula 7, em que o primeiro modelo de IMA inclui uma camada inferior, uma camada de apresentação, e uma camada superior, a camada inferior incluindo pelo menos uma de uma função de leitura de comunicação digital ou uma função de leitura de sensor.
[00194] A cláusula 12 inclui o método de acordo com a cláusula 11, em que validar o modelo de sistema de IMA inclui pelo menos uma dentre obter dados de rede em tempo real a partir de um comutador de rede por intermédio da função de leitura de comunicação digital ou obter dados de sensor em tempo real a partir de um sensor por intermédio da função de leitura de sensor.
[00195] A cláusula 13 inclui o método de acordo com a cláusula 7, inclui adicionalmente gerar instruções legíveis por máquina com base no modelo de sistema de IMA, implementar as instruções legíveis por máquina para pelo menos um dentre o sistema de aeronave ou a aeronave, e causando
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 86/94 / 80 uma operação de pelo menos um dentre o sistema de aeronave ou a aeronave com base nas instruções legíveis por máquina.
[00196] A cláusula 14 inclui um meio de armazenamento legível por computador, não transitório, compreendendo instruções que, quando executadas, fazem com que uma máquina pelo menos importe primeiras definições de protocolo de arquitetura modular integrada (IMA) a um primeiro ambiente de modelagem de computador para gerar uma pluralidade de bibliotecas com base nas primeiras definições de protocolo de IMA, gerar uma pluralidade de objetos de modelo de IMA com base na pluralidade de bibliotecas, importar aqueles da pluralidade de objetos de modelo de IMA ao primeiro ambiente de modelagem de computador para gerar um primeiro modelo de IMA correspondente a um sistema de aeronave de uma aeronave, gerar um modelo de sistema de IMA correspondente à aeronave por geração de uma pluralidade de modelos de IMA incluindo o primeiro modelo de IMA, validar o modelo de sistema de IMA por comparação de uma saída do modelo de sistema de IMA com uma saída de validação, gerar instruções de construção de fabricação de um sistema de aeronave quando o modelo de sistema de IMA é validado com base na comparação, e iniciar a produção do sistema de aeronave com base nas instruções de construção de fabricação.
[00197] A cláusula 15 inclui o meio de armazenamento legível por computador, não transitório, de acordo com a cláusula 14, em que as primeiras definições de protocolo de IMA incluem pelo menos uma de informação de interface, informação de exigência, ou informação de especificação, associada ao sistema de aeronave.
[00198] A cláusula 16 inclui o meio de armazenamento legível por computador, não transitório, de acordo com a cláusula 14, inclui adicionalmente instruções que, quando executadas, fazem com que a máquina converta pelo menos primeiras definições de protocolo de banco de dados de controle de interface incluídas em uma primeira fonte de ICD para as
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 87/94 / 80 primeiras definições de protocolo de modelo neutro de linguagem (LNM) incluídas em um LNM com um primeiro tradutor de ICD, e converter as primeiras definições de protocolo de LNM nas primeiras definições de protocolo de IMA incluídas no primeiro ambiente de modelagem com um primeiro tradutor de modelo específico de linguagem (LSM).
[00199] A cláusula 17 inclui o meio de armazenamento legível por computador, não transitório, de acordo com a cláusula 16, inclui adicionalmente instruções que, quando executadas, fazem com que a máquina compare pelo menos uma das primeiras definições de protocolo de LNM com uma regra de definição de LNM e validando as primeiras definições de protocolo de LNM com base na comparação, e compare uma das primeiras definições de protocolo de IMA com uma regra de definição de IMA e validando as primeiras definições de protocolo de IMA com base na comparação.
[00200] A cláusula 18 inclui o meio de armazenamento legível por computador, não transitório, de acordo com a cláusula 14, em que o primeiro modelo de IMA inclui uma camada inferior, uma camada de apresentação, e uma camada superior, a camada inferior incluindo pelo menos uma de uma função de leitura de comunicação digital ou uma função de leitura de sensor.
[00201] A cláusula 19 inclui o meio de armazenamento legível por computador, não transitório, de acordo com a cláusula 18, inclui adicionalmente instruções que, quando executadas, fazem com que a máquina obtenha pelo menos dados de rede em tempo real a partir de um comutador de rede por intermédio da função de leitura de comunicação digital ou obtenha dados de sensor em tempo real a partir de um sensor por intermédio da função de leitura de sensor.
[00202] A cláusula 20 inclui o meio de armazenamento legível por computador, não transitório, de acordo com a cláusula 14, que inclui adicionalmente instruções que, quando executadas, fazem com que a máquina
Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 88/94 / 80 gere pelo menos instruções legíveis por máquina com base no modelo de sistema de IMA, implemente as instruções legíveis por máquina para pelo menos um dentre o sistema de aeronave ou a aeronave, e cause uma operação de pelo menos um dentre o sistema de aeronave ou a aeronave com base nas instruções legíveis por máquina.
[00203] Embora certos sistemas, métodos, aparelhos, e artigos de fabricação de cláusulas tenham sido descritos aqui, o escopo de cobertura desta patente é não limitado aos mesmos. Pelo contrário, esta patente cobre todos os sistemas, métodos, aparelhos, e artigos de fabricação que se enquadram razoavelmente dentro do escopo das reivindicações desta patente.

Claims (10)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Aparelho (100), caracterizado pelo fato de que compreende: um importador de interface (430) para:
    importar primeiras definições de protocolo de arquitetura modular integrada (IMA) (540) a um primeiro ambiente de modelagem de computador (530) para gerar uma pluralidade de bibliotecas (550) com base nas primeiras definições de protocolo de IMA (540); e gerar uma pluralidade de objetos de modelo de IMA (780) com base na pluralidade de bibliotecas (550);
    um manipulador de objeto de modelo (450) para:
    importar aqueles da pluralidade de objetos de modelo de IMA (780) ao primeiro ambiente de modelagem de computador (530) para gerar um primeiro modelo de IMA (704) correspondente ao sistema de aeronave (106) de uma aeronave (108); e gerar um modelo de sistema de IMA (754) correspondente à aeronave (108) por geração de uma pluralidade de modelos de IMA (702) incluindo o primeiro modelo de IMA (704);
    um validador de interface (480) para validar o modelo de sistema de IMA (754) por comparação de uma saída do modelo de sistema de IMA (754) com uma saída de validação;
    um exportador de interface (440) para gerar instruções de construção de fabricação (124) de um sistema de aeronave (106) quando o modelo de sistema de IMA (754) é validado; e um gerador de relatório (490) para iniciar a produção do sistema de aeronave (106) com base nas instruções de construção de fabricação (124).
  2. 2. Aparelho (100) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as primeiras definições de protocolo de IMA (540) incluem pelo menos uma de informação de interface, informação de
    Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 90/94
    2 / 4 exigência, ou informação de especificação, associada ao sistema de aeronave (106).
  3. 3. Aparelho (100) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o importador de interface (430) importa as primeiras definições de protocolo de IMA (540):
    instruindo um tradutor de banco de dados de controle de interface (ICD) (460) para usar um primeiro tradutor de ICD (520) para converter primeiras definições de protocolo de ICD (514) incluídas em uma primeira fonte de ICD (508) nas primeiras definições de protocolo de modelo neutro de linguagem (LNM) (526) incluídas em um LNM (518); e instruindo um tradutor de modelo específico de linguagem (LSM) (470) para usar um primeiro tradutor de LSM (534) para converter as primeiras definições de protocolo de LNM (526) nas primeiras definições de protocolo de IMA (540) incluídas no primeiro ambiente de modelagem (530).
  4. 4. Aparelho (100) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o primeiro modelo de IMA (704) inclui uma camada inferior (618), uma camada de apresentação (500), e uma camada superior (508), a camada inferior (618) incluindo pelo menos uma de uma função de leitura de comunicação digital (708) ou uma função de leitura de sensor (711).
  5. 5. Aparelho (100) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o validador de interface (480) valida o modelo de sistema de IMA (754) por meio de pelo menos um dentre obter dados de rede em tempo real a partir de um comutador de rede (706) por intermédio da função de leitura de comunicação digital (708) ou obter dados de sensor em tempo real a partir de um sensor (710) por intermédio da função de leitura de sensor (711).
  6. 6. Aparelho (100) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o exportador de interface
    Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 91/94
    3 / 4 (440):
    gera instruções legíveis por máquina com base no modelo de sistema de IMA (754);
    implanta as instruções legíveis por máquina (124) para pelo menos um dentre o sistema de aeronave (106) ou a aeronave (108); e causa uma operação de pelo menos um dentre o sistema de aeronave (106) ou a aeronave (108) com base nas instruções legíveis por máquina (124).
  7. 7. Método, caracterizado pelo fato de que compreende:
    importar primeiras definições de protocolo de arquitetura modular integrada (IMA) (540) a um primeiro ambiente de modelagem de computador (530) para gerar uma pluralidade de bibliotecas (550) com base nas primeiras definições de protocolo de IMA (540);
    gerar uma pluralidade de objetos de modelo de IMA (780) com base na pluralidade de bibliotecas (550);
    importar aqueles da pluralidade de objetos de modelo de IMA (780) ao primeiro ambiente de modelagem de computador (530) para gerar um primeiro modelo de IMA (704) correspondente ao sistema de aeronave (106) de uma aeronave (108);
    gerar um modelo de sistema de IMA (754) correspondente à aeronave (108) por geração de uma pluralidade de modelos de IMA (702) incluindo o primeiro modelo de IMA (704);
    validar o modelo de sistema de IMA (754) por comparação de uma saída do modelo de sistema de IMA (754) com uma saída de validação;
    em resposta à validação do modelo de sistema de IMA (754) com base na comparação, gerar instruções de construção de fabricação (124) do sistema de aeronave (106); e iniciar a produção do sistema de aeronave (106) com base nas instruções de construção de fabricação (124).
    Petição 870190033425, de 08/04/2019, pág. 92/94
    4 / 4
  8. 8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que importar as primeiras definições de protocolo de IMA (540) inclui:
    converter primeiras definições de protocolo de banco de dados de controle de interface (514) incluídas em uma primeira fonte de ICD (508) nas primeiras definições de protocolo de modelo neutro de linguagem (LNM) (526) incluídas em um LNM (518) com um primeiro tradutor de ICD (460); e converter as primeiras definições de protocolo de LNM (526) nas primeiras definições de protocolo de IMA (540) incluídas no primeiro ambiente de modelagem (530) com um primeiro tradutor de modelo específico de linguagem (LSM) (534).
  9. 9. Método de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente:
    comparar aqueles das primeiras definições de protocolo de LNM (526) com pelo menos uma regra de definição de LNM e validar as primeiras definições de protocolo de LNM (526) com base na comparação; e comparar aqueles das primeiras definições de protocolo de IMA (540) com a pelo menos uma regra de definição de IMA e validar as primeiras definições de protocolo de IMA (540) com base na comparação.
  10. 10. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, caracterizado pelo fato de que o primeiro modelo de IMA (704) inclui uma camada inferior (618), uma camada de apresentação (600), e uma camada superior (608), a camada inferior (618) incluindo pelo menos uma de uma função de leitura de comunicação digital (708) ou uma função de leitura de sensor (711).
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