BR102018074721A2 - Dispositivo elétrico e método de manufatura do mesmo - Google Patents
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Abstract
a presente invenção refere-se a um dispositivo elétrico. o dispositivo elétrico inclui um envoltório (30), uma primeira parte elétrica (8a), uma segunda parte elétrica (7) e uma parte conectante (73). o envoltório inclui um primeiro envoltório (32) e um segundo envoltório (33) acoplado ao primeiro envoltório (32). a primeira parte elétrica (8a) é fixada no primeiro envoltório (32). a segunda parte elétrica (7) é fixada no segundo envoltório (33). a parte conectante (73) é configurada para conectar um primeiro condutor se estendendo da primeira parte elétrica (8a) e um segundo condutor se estendendo da segunda parte elétrica (7) entre eles. qualquer um do primeiro envoltório (32) e do segundo envoltório (33) inclui um furo de passagem (331). a parte conectante (73) é disposta de modo a ficar inteiramente visível do furo de passagem (331) como visto de fora do envoltório (30).
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO ELÉTRICO E MÉTODO DE MANUFATURA DO MESMO". ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
1. CAMPO DA INVENÇÃO
[0001] Uma técnica descrita no presente relatório descritivo refere-se a um dispositivo elétrico. Especificamente, a técnica refere-se a um dispositivo elétrico, que inclui um envoltório composto de várias partes de envoltório, e a seu método de manufatura.
2. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA RELACIONADA
[0002] Geralmente, um envoltório de um dispositivo elétrico aloja partes elétricas e é coberto com uma cobertura. A publicação do pedido de patente japonesa de n° 2015-204688 (JP 2015-204688 A) descreve um exemplo desse dispositivo elétrico.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0003] Exigências rigorosas para um tamanho de perfil de um dispositivo elétrico, montado em um veículo, incluem um grande número de partes elétricas em um envoltório com uma boa eficiência de espaço. Por exemplo, uma eficiência de espaço aperfeiçoada no envoltório pode ser esperada por alojamento de partes elétricas em várias partes de envoltório, que compõem o envoltório. No entanto, é difícil conectar eletricamente as partes elétricas, que estão alojadas em diferentes partes de envoltório. O presente relatório descritivo proporciona um dispositivo elétrico, que permite a conexão elétrica entre as partes elétricas alojadas em partes de envoltório separadas com boa eficiência operacional, e um método de manufatura do dispositivo elétrico.
[0004] O presente relatório descritivo refere-se a um dispositivo elétrico. O dispositivo elétrico é dotado com um envoltório incluindo um primeiro envoltório e um segundo envoltório acoplado ao primeiro envoltório, uma primeira parte elétrica fixada no primeiro envoltório, uma segunda parte elétrica fixada no segundo envoltório, e uma parte co- nectante configurada para conexão com um primeiro condutor, que se estende da primeira parte elétrica, e um segundo condutor, que se estende da segunda parte elétrica, entre eles. Qualquer um do primeiro envoltório e do segundo envoltório inclui um furo de passagem. A parte conectante é disposta de modo a ficar inteiramente visível do furo de passagem, como visto de uma parte externa do envoltório. A estrutura descrita acima permite conexão entre o primeiro condutor e o segundo condutor pelo furo de passagem, após o primeiro envoltório e o segundo envoltório serem acoplados entre si, bem como conexão entre as partes elétricas alojadas em partes de envoltório separadas com boa eficiência operacional.
[0005] O presente relatório descritivo refere-se a um método de manufatura do dispositivo elétrico descrito acima. O método de manufatura inclui fixar a primeira parte elétrica no primeiro envoltório, fixar a segunda parte elétrica no segundo envoltório, acoplar o primeiro envoltório ao segundo envoltório e conectar o primeiro condutor ao segundo condutor com uma ferramenta de conexão pelo furo de passagem. A descrição detalhada do presente relatório descritivo e outros aperfeiçoamentos são apresentados abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0006] As características, as vantagens e a importância técnica e industrial das concretizações exemplificativas da invenção vão ser descritas abaixo com referência aos desenhos em anexo, nos quais os números similares indicam elementos similares, e em que: a Figura 1 é um diagrama ilustrando um circuito de um dispositivo elétrico (conversor de energia) de acordo com uma primeira concretização; a Figura 2 é uma vista lateral do conversor de energia; a Figura 3 é uma vista seccional do conversor de energia com uma placa lateral em corte; a Figura 4 é uma vista seccional do conversor de energia tomada ao longo de uma linha IV - IV na Figura 3; a Figura 5 é uma vista ilustrando um papel de uma bainha; a Figura 6 é uma vista seccional de um envoltório superior, antes de ser acoplado a um envoltório inferior; a Figura 7 é uma vista seccional do envoltório inferior, antes de ser acoplado ao envoltório superior; a Figura 8 é uma vista seccional do envoltório, após o envoltório superior ser acoplado ao envoltório inferior; a Figura 9 é uma vista aumentada ilustrando uma periferia de um furo de passagem no conversor de energia, de acordo com uma segunda concretização; a Figura 10 é uma vista em perspectiva de um reator de acordo com a segunda concretização; a Figura 11 é uma vista seccional tomada ao longo de uma linha XI -XI na Figura 10; a Figura 12 é uma vista lateral ilustrando um dispositivo elétrico (conversor de energia) de acordo com uma terceira concretização; a Figura 13 é uma vista lateral de um bloco de terminais e dos reatores de acordo com a terceira concretização; a Figura 14 é uma vista em perspectiva dos dois reatores; a Figura 15 é uma vista seccional de um dispositivo elétrico (conversor de energia) de acordo com uma quarta concretização; a Figura 16 é uma vista lateral de um dispositivo elétrico (conversor de energia) de acordo com uma quinta concretização; e a Figura 17 é uma vista seccional tomada ao longo de uma linha XVII -XVII na Figura 16.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS CONCRETIZAÇÕES
PRIMEIRA CONCRETIZAÇÃO
[0007] Uma descrição vai ser proporcionada de um dispositivo elé- trico de acordo com uma primeira concretização, com referência aos desenhos. O dispositivo elétrico, de acordo com a primeira concretização, é um conversor de energia 2, que é montado em um veículo elétrico 100. A Figura 1 mostra um diagrama de blocos de um sistema de potência do veículo elétrico 100, incluindo o conversor de energia 2.0 veículo elétrico 100 inclui os motores 83a, 83b para funcionamento. O conversor de energia 2 é um dispositivo que converte energia CC (de corrente contínua) de uma bateria 81 em energia adequada para acionar os motores 83a, 83b para funcionamento.
[0008] O veículo elétrico 100 inclui os dois motores 83a, 83b para funcionamento. A saída dos dois motores 83a, 83b é combinada por uma caixa de transmissão 85 e transmitida a um eixo mecânico 86 (isto é, rodas motrizes).
[0009] O conversor de energia 2 é conectado à bateria 81 por meio de um relê principal de sistema 82. O conversor de energia 2 inclui um circuito conversor de voltagem 12, para intensificar uma voltagem da bateria 81, e dois conjuntos de circuitos inversores 13a, 13b, para converter a energia CC intensificada em energia CA (de corrente alternada). Um primeiro circuito inversor 13a gera energia de acionamento para o motor 83a para funcionamento, e um segundo circuito inversor 13b gera energia de acionamento para o motor 83b para funcionamento.
[0010] O circuito conversor de voltagem 12 é um conversor CC -CC de duas vias, que sempre intensifica a operação na qual a voltagem, aplicada a um terminal no lado da bateria, é intensificada e transmitida a um terminal no lado do inversor, e uma operação de queda de voltagem, na qual a voltagem aplicada ao terminal no lado do inversor é diminuída e transmitida ao terminal no lado da bateria. Para conveniência de descrição, o terminal no lado da bateria (lado de baixa voltagem) é referido como uma extremidade de entrada, e o ter- minai no lado do inversor (lado de alta voltagem) é referido como uma extremidade de saída. Um eletrodo positivo da extremidade de entrada é referido como uma extremidade positiva de entrada 18a, e um eletrodo negativo da extremidade de entrada é referido como a extremidade negativa de entrada 18b. Um eletrodo positivo da extremidade de saída é referido como uma extremidade positiva de saída 19a, e um eletrodo negativo da extremidade de saída é referido como uma extremidade negativa de saída 19b. As referências da "extremidade de entrada" e da "extremidade de saída" são usadas para conveniência de descrição. Uma vez que o circuito conversor de voltagem 12 é um conversor CC - CC de duas vias como descrito acima, a energia pode escoar da extremidade de saída para a extremidade de entrada.
[0011] O circuito conversor de voltagem 12 inclui um circuito em série, tendo dois elementos de comutação 9a, 9b, um reator 7, um capacitor de filtro 5, e diodos conectados a ambos os elementos de comutação 9a, 9b em uma maneira antiparalela. Uma extremidade do reator 7 é conectada à extremidade positiva de entrada 18a e a outra extremidade do reator 7 é conectada ao ponto intermediário do circuito em série. O capacitor de filtro 5 é conectado entre a extremidade positiva de entrada 18a e a extremidade negativa de entrada 18b. A extremidade negativa de entrada 18b é conectada diretamente à extremidade negativa de saída 19b. O elemento de comutação 9b é basicamente envolvido na operação de intensificação, enquanto que o elemento de comutação 9a é basicamente envolvido na operação de queda de voltagem. Uma vez que o circuito conversor de voltagem 12, ilustrado na Figura 1, é bem conhecido, a sua descrição detalhada vai ser omitida. Um âmbito do circuito, indicado por um sinal de referência 8a e representado por uma caixa de linha tracejada, corresponde a um módulo de energia 8a a ser descrito subsequentemente. Os sinais de referência 11a, 11b, 11c indicam terminais se estendendo do módulo de energia 8a. O sinal de referência 11a indica um terminal (um terminal positivo 11a) conduzindo com um lado de alto potencial do circuito em série dos elementos de comutação 9a, 9b. O sinal de referência 11b indica um terminal (um terminal negativo 11b) conduzindo com um lado de baixo potencial do circuito em série dos elementos de comutação 9a, 9b. O sinal de referência 11c indica um terminal (um terminal intermediário) conduzindo com um ponto intermediário do circuito em série dos elementos de comutação 9a, 9b.
[0012] O circuito inversor 13a consiste em três conjuntos de circuitos em série conectados em paralelo entre si, cada circuito em série tendo dois elementos de comutação. Os elementos de comutação 9c e 9d, os elementos de comutação 9e e 9f e os elementos de comutação 9g e 9h configuram todos um circuito em série. Um diodo é conectado a cada elemento de comutação em uma maneira antiparalela. Os terminais no lado de alto potencial (terminais positivos 11a) dos três conjuntos dos circuitos em série são conectados à extremidade positiva de saída 19a do circuito conversor de voltagem 12, e os terminais no lado de baixo potencial (terminais negativos 11 b) dos três conjuntos de circuitos em série são conectados à extremidade negativa de saída 19b do circuito conversor de voltagem 12. As CAs (correntes alternadas) trifásicas (fase U, fase V, fase W) são transmitidas dos terminais intermediários dos três conjuntos dos circuitos em série. Cada um dos três conjuntos de circuitos em série corresponde aos módulos de energia 8d, 8c, 8d descritos abaixo.
[0013] A configuração do circuito inversor 13b é igual àquela do circuito inversor 13a. Desse modo, a configuração do circuito inversor 13b não é ilustrada em detalhes na Figura 1. Do mesmo modo que com o circuito inversor 13a, o circuito inversor 13b também consiste em três conjuntos de circuitos em série conectados em paralelo entre si, cada circuito em série tendo dois elementos de comutação. Os ter- minais no lado de alto potencial dos três conjuntos de circuitos em série são conectados à extremidade positiva de saída 19a do circuito conversor de voltagem 12, e os terminais no lado de baixo potencial dos três conjuntos de circuitos em série são conectados à extremidade negativa de saída 19b do circuito conversor de voltagem 12. Os componentes físicos correspondentes a cada circuito em série são referidos como os módulos de energia 8e, 8f, 8g.
[0014] Um capacitor de nivelamento 6 é conectado em paralelo às extremidades de entrada dos circuitos inversores 13a, 13b. Em outras palavras, o capacitor de nivelamento 6 é conectado em paralelo à extremidade de saída do circuito conversor de voltagem 12. O capacitor de nivelamento 6 elimina a pulsação de corrente escoando entre o circuito conversor de voltagem 12 e os circuitos inversores 13a, 13b. [0015] Os elementos de comutação 9a a 9h são transistores. Um transistor bipolar de porta isolada (IGBT) é tipicamente usado; no entanto, outros transistores, tal como um transistor de efeito de campo semicondutor de óxido metálico (MOSFET) pode ser usado. O elemento de comutação, referido no presente relatório descritivo, é usado para conversão de energia e, algumas vezes, referido como um elemento semicondutor de energia. O mesmo se aplica aos elementos de comutação incluídos nos módulos de energia 8e, 8f, 8g.
[0016] Na Figura 1, cada uma das linhas tracejadas 8a a 8g corresponde ao módulo de energia. O conversor de energia 2 é dotado com sete conjuntos de circuitos em série tendo dois elementos de comutação. Como os componentes físicos, dois elementos de comutação que constituem um circuito em série e um diodo conectado a cada elemento de comutação em uma maneira antiparalela são alojados em um pacote (módulo de energia). A seguir, quando em referência a qualquer um dos módulos de energia 8a a 8g sem distinção, o qualquer dos módulos de energia 8a a 8g é denotado como um módulo de energia.
[0017] Os terminais no lado de alto potencial (terminais positivos 11a) dos sete módulos de energia (sete conjuntos dos circuitos em série) são conectados a um eletrodo positivo do capacitor de nivelamento 6, e os terminais no lado de baixo potencial (terminais negativos 11b) são conectados a um eletrodo negativo do capacitor de nivelamento 6. Os caminhos condutores circundados por linhas tracejadas, indicados por um sinal de referência 21 na Figura 1, correspondem a uma barra de ligações (uma barra de ligações positiva 21), que conecta os terminais positivos 11a dos módulos de energia e o eletrodo positivo do capacitor de nivelamento 6 entre eles. Os caminhos condutores circundados por linhas tracejadas, indicados por um sinal de referência 22, correspondem a uma barra de ligações (uma barra de ligações negativa 22), que conecta os terminais negativos 11b e o eletrodo negativo do capacitor de nivelamento 6 entre eles.
[0018] O terminal intermediário de cada um dos módulos de energia 8b a 8d é conectado ao motor 83a, e o terminal intermediário de cada um dos módulos de energia 8e a 8g é conectado ao motor 83b. A configuração dos componentes físicos do conversor de energia 2 é descrita em detalhes abaixo. Os terminais intermediários dos seis módulos de energia 8b a 8g são conectados a seis terminais de conexão 23, dispostos em um furo de passagem 331 do envoltório do conversor de energia 2, que é proporcionado para a conexão de conectores. Os seis terminais de conexão 23 são conectados aos cabos de força 87 se estendendo dos motores 83a, 83b.
[0019] Um terminal intermediário 11c do módulo de energia 8a é conectado a uma extremidade do reator 7. A configuração dos componentes físicos do terminal intermediário 11c do módulo de energia 8a e de uma parte conectante 3 do reator 7 é descrita abaixo.
[0020] A Figura 2 ilustra uma vista lateral do conversor de energia 2. A Figura 3 ilustra uma vista seccional do conversor de energia 2, com uma placa lateral no lado frontal, ilustrada na Figura 2, em corte. A placa lateral no lado frontal, ilustrada na Figura 2, é dotada com o furo de passagem 331. Na Figura 3, a posição do furo de passagem 331 é indicada por uma linha tracejada. A Figura 4 ilustra uma vista seccional do conversor de energia 2 tomada ao longo de uma linha IV - IV na Figura 3.
[0021] O envoltório 30 do conversor de energia 2 inclui uma cobertura superior 31, um envoltório superior 32 e um envoltório inferior 33. Os lados de topo e de fundo do envoltório superior 32 são abertos. Uma abertura superior do envoltório superior 32 é coberta com a cobertura superior 31, e uma abertura inferior do envoltório superior 32 é coberta com o envoltório inferior 33. A cobertura superior 31 é presa no envoltório superior 32 com vários parafusos 71. O envoltório inferior 33 é preso no envoltório superior 32 com vários parafusos 71.0 envoltório inferior 33 é preso no envoltório superior 32 com vários parafusos 72. O envoltório inferior 33 é dotado com o furo de passagem 331, pelo qual os conectores (não ilustrados) dos cabos de força 87 (ver a Figura 1) se estendem dos motores 83a, 83b. Os seis terminais de conexão 23, nos quais os conectores dos cabos de força 87 são conectados, são dispostos de modo a ficarem visíveis do furo de passagem 331, quando vistos de fora do envoltório 30. O furo de passagem 331 é proporcionado em uma superfície lateral 336 do envoltório inferior 33. Cada um dos seis terminais de conexão 23 conduz com o terminal intermediário de um correspondente dos seis módulos de energia 8b a sg.
[0022] Como ilustrado na Figura 3, cada um dos sete módulos de energia 8a a 8g e as várias unidades de resfriamento 28 são dispostos em camadas alternadamente entre eles. Na Figura 3, os sinais de referência são proporcionados para os módulos de energia 8a e 8g ape- nas, enquanto que os sinais de referência para os módulos de energia 8b a 8f entre eles são omitidos. Além disso, na Figura 3, um sinal de referência 28 é proporcionado para as primeiras duas unidades de resfriamento a partir da extremidade esquerda, enquanto que o sinal de referência 28, para o resto das unidades de resfriamento, é omitido. Um corpo em camadas 20, formado dos módulos de energia e das unidades de resfriamento 28, é alojado e fixado no envoltório superior 32. O envoltório superior 32 é dotado com uma placa intermediária 321. Como ilustrado na Figura 3, uma parede de suporte 322 se estende da placa intermediária 321, e o corpo em camadas 20 é ensan-duichado entre a parede de suporte 322 e uma placa lateral 324 do envoltório superior 32. Uma mola 323 é ensanduichada entre o corpo em camadas 20 e a parede de suporte 322. A mola 323 aplica pressão no corpo em camadas 20 em uma direção em camadas. A pressão permite que os módulos de energia e as unidades de resfriamento 28 do corpo em camadas 20 entrem em contato firmemente entre eles, assegurando um alto desempenho de resfriamento dos módulos de energia.
[0023] Uma placa de controle 29 é também fixada na placa intermediária 321 do envoltório superior 32. Notar que a placa de controle 29 é disposta fora do envoltório superior 32. A placa de controle 29 é coberta com a cobertura superior 31. A manutenção, incluindo a substituição da placa de controle 29, pode ser feita por remoção da cobertura superior 31. Os terminais de controle 11 d se estendendo dos módulos de energia são conectados à placa de controle 29. Os terminais de controle 11d são terminais de porta conduzindo com eletrodos de porta de elementos de comutação alojados nos módulos de energia, ou terminais sensores conduzindo com um sensor de temperatura, que mede a temperatura dos elementos de comutação. A placa de controle 29 é montada com um circuito de controle, que controla os elementos de comutação alojados nos módulos de energia. O circuito de controle transmite um sinal de acionamento aos elementos de comutação pelos terminais de controle 11d.
[0024] Os elementos capacitores correspondentes ao capacitor de nivelamento 6, ilustrados na Figura 1, são incluídos em um módulo capacitor 60. O módulo capacitor 60 é também fixado no envoltório superior 32. Como ilustrado na Figura 4, uma parte de suporte 326 se estende da parede interna do envoltório superior 32, e uma aba 62 do módulo capacitor 60 é fixada na extremidade distai da parte de suporte 326 por meio de um parafuso 75. O módulo capacitor 60 e o terminal positivo 11a do módulo de energia 8a são conectados entre eles por meio da barra de ligações positiva 21 descrita acima, e o módulo capacitor 60 e o terminal negativo 11 b são conectados entre eles por meio da barra de ligações negativa 22 descrita acima. Embora não visível nas figuras, os terminais positivos 11a dos módulos de energia 8b a 8g são conectados ao módulo capacitor 60 pela barra de ligações positiva 21. Os terminais negativos 11b dos módulos de energia 8b a 8g são também conectados ao módulo capacitor 60 pela barra de ligações negativa 22.
[0025] Os terminais de conexão 23 conduzindo com os terminais intermediários dos módulos de energia 8b a 8g são suportados por um bloco de terminais 40. Cada terminal de conexão 23 é conectado a um correspondente dos terminais no lado conector dos cabos de força 87 (ver a Figura 1) conectados no furo de passagem 331. O bloco de terminais 40 é preso a uma parte de suporte 325 se estendendo da parede interna do envoltório superior 32. As abas 41 são proporcionadas em extremidades opostas do bloco de terminais 40, e as abas 41 são fixadas na parte de suporte 325 (o envoltório superior 32) por meio de parafusos 74.
[0026] Como descrito acima, o corpo em camadas 20 dos módulos de energia, o módulo capacitor 60, a placa de controle 29 e o bloco de terminais 40 são fixados no envoltório superior 32. Entretanto, o reator 7 e o conversor de voltagem 89 são fixados no envoltório inferior 33. Como já descrito, o reator 7 é um dos componentes do circuito conversor de voltagem 12. O conversor de voltagem 89 é um dispositivo que diminui a voltagem da energia da bateria 81 e alimenta a energia diminuída a um dispositivo auxiliar. O dispositivo auxiliar é um nome genérico de dispositivos elétricos em veículo, acionados com uma voltagem inferior àquela dos motores 83a, 83b para funcionamento.
[0027] Como descrito acima com referência à Figura 1, uma extremidade do reator 7 é conectada com o terminal intermediário 11c do módulo de energia 8a. Um dos dois componentes, que vai ser conectado eletricamente (módulo de energia 8a), é fixado no envoltório superior 32, e o outro dos dois componentes, que vai ser conectado eletricamente (reator 7), é fixado no envoltório inferior 33. Ambos os componentes precisam ser conectados eletricamente após o envoltório superior 32 e o envoltório inferior 33 serem acoplados entre eles. Como visto de fora do envoltório 30, a parte conectante 3 do módulo de energia 8a e do reator 7 é disposta de modo a ficar inteiramente visível do furo de passagem 331, proporcionado no envoltório inferior 33. [0028] Uma extremidade de uma primeira barra de ligações 24 é conectada ao terminal intermediário 11c do módulo de energia 8a. A outra extremidade da primeira barra de ligações 24 é presa no bloco de terminais 40. Um sensor de corrente 44, que mede a corrente escoando pela primeira barra de ligações 24, é instalado no bloco de terminais 40. Um sensor de corrente (não ilustrado), que mede a corrente escoando pelos seis terminais de conexão 23 (isto é, a corrente alimentada aos motores 83a, 83b), é também instalado no bloco de terminais 40. Um terminal sensor 441, que transmite os dados medidos pelos sensores de corrente, é conectado à placa de controle 29.
[0029] A outra extremidade da primeira barra de ligações 24 é exposta na superfície do bloco de terminais 40 no lado do furo de passagem 331. Entretanto, uma extremidade de uma segunda barra de ligações 25, se estendendo do reator 7, se sobrepõe à outra extremidade da primeira barra de ligações 24 na superfície do bloco de terminais 40 no lado do furo de passagem 331. A outra extremidade da primeira barra de ligações 24 e aquela extremidade da segunda barra de ligações 25 são presas conjuntamente no bloco de terminais 40 por meio de um parafuso 73. A fixação conjunta da primeira barra de ligações 24 e da segunda barra de ligações 25 propicia conexão elétrica entre elas. A posição de fixação do parafuso 73 funciona como a parte co-nectante 3 da primeira barra de ligações 24 e da segunda barra de ligações 25. A parte conectante 3 da outra extremidade da primeira barra de ligações 24 e aquela extremidade da segunda barra de ligações 25 é disposta de modo a ficar inteiramente visível do furo de passagem 331, como visto de fora do envoltório 30. Uma rosca fêmea (uma ranhura rosqueada), que se acopla por rosqueamento com o parafuso 73, é formada na parte conectante 3. O parafuso 73 é inserido na parte conectante 3 de fora do envoltório 30 pelo furo de passagem 331. Uma ferramenta, que prende o parafuso 73, é inserida pelo furo de passagem 331, de modo a conectar a outra extremidade da primeira barra de ligações 24 e aquela extremidade da segunda barra de ligações 25. A primeira barra de ligações 24 e a segunda barra de ligações ser facilmente conectadas eletricamente pelo furo de passagem 331, após o envoltório superior 32 e o envoltório inferior 33 serem acoplados entre eles.
[0030] Uma bainha 332 é proporcionada dentro do envoltório inferior 33, de modo que uma parte da bainha 332 possa ser vista pelo furo de passagem 331. A bainha 332 estreita o espaço no lado interno do furo de passagem 331, de modo que o parafuso 73 não caia aci- dentalmente dentro do envoltório inferior 33, quando o parafuso 73 é fixado no bloco de terminais 40. A função da bainha 332 é descrita com referência à Figura 5.
[0031] A Figura 5 ilustra a mesma vista da Figura 4, exceto que apenas os sinais de referência necessário para descrever a bainha 332 são mostrados. Na Figura 5, a bainha 332 é indicada com uma linha imaginária. A bainha 332 é proporcionada para estreitar o espaço entre um componente e outro componente (ou entre um componente e o furo de passagem 331) no lado interno do furo de passagem 331. O espaço W entre uma extremidade inferior do furo de passagem 331 e o bloco de terminais 40 é maior do que uma largura de uma cabeça de parafuso do parafuso 73, que conecta a primeira barra de ligações 24 e a segunda barra de ligações 25. Sem a bainha 332, o parafuso 73 pode cair dentro do envoltório inferior 33, no caso de falha de fixação. Na Figura 5, um sinal de referência 73a indica o parafuso 73 antes de ser inserido no furo de passagem 331, e o sinal de referência 73b indica o parafuso 73 após cair dentro do envoltório inferior 33. A bainha 332 é disposta de modo a bloquear o caminho de queda (indicado por uma linha de seta em negrito na Figura 5) do parafuso 73. A bainha 332 estreita uma largura do espaço em torno da parte conectante 3 no lado interno do furo de passagem 331 abaixo de uma largura na qual a cabeça de parafuso do parafuso 73 não passe pelo espaço. A bainha 332 impede que o parafuso 73 caia acidentalmente dentro do envoltório inferior 33.
[0032] A seguir, um método de manufatura do conversor de energia 2 é descrito com referência às Figuras 6 a 8. A Figura 6 é uma vista seccional do envoltório superior 32, antes de ser acoplado ao envoltório inferior 33. A Figura 7 é uma vista seccional do envoltório inferior 33 antes de ser acoplado ao envoltório superior 32. A Figura 8 é uma vista seccional do envoltório 30, após o envoltório inferior 33 ser aco- piado ao envoltório superior 32.
PROCESSO DE MONTAGEM DOS COMPONENTES
[0033] O corpo em camadas 20, o bloco de terminais 40 e o módulo capacitor 60 são fixados no envoltório superior 32 (Figura 6). O terminal intermediário 11c do módulo de energia 8a é conectado a uma extremidade da primeira barra de ligações 24, e a outra extremidade da primeira barra de ligações 24 é fixada no bloco de terminais 40. O terminal positivo 11a e o terminal negativo 11b do módulo de energia 8a são conectados ao módulo capacitor 60 pela barra de ligações positiva 21 e pela barra de ligações negativa 22, respectivamente. Os terminais positivos e os terminais negativos dos outros módulos de energia 8b a 8g são também conectados ao módulo capacitor 60 pela barra de ligações positiva 21 e pela barra de ligações negativa 22. Na Figura 6, a cobertura superior 31 é acoplada ao envoltório superior 32, após a placa de controle 29 ser fixada no envoltório superior 32.
[0034] O reator 7 e o conversor de voltagem 89 (não ilustrados) são fixados no envoltório inferior 33 (Figura 7). A Figura 7 ilustra a segunda barra de ligações 25 se estendendo do reator 7, antes de ser conectada aos outros componentes.
PROCESSO DE ACOPLAMENTOS DOS ENVOLTÓRIOS
[0035] O envoltório inferior 33 é acoplado ao envoltório superior 32 (Figura 8). Como descrito acima, o envoltório superior 32 é acoplado ao envoltório inferior 33 pelos parafusos 72. A outra extremidade da primeira barra de ligações 24, se estendendo do módulo de energia 8a, e aquela extremidade da segunda barra de ligações 25, se estendendo do reator 7, se sobrepõem na superfície do bloco de terminais 40 voltada para o furo de passagem 331.
PROCESSO DE CONEXÃO DE CONDUTORES
[0036] O parafuso 73 é inserido na parte conectante 3 pelo furo de passagem 331, de modo que o parafuso 73 aperte conjuntamente a primeira barra de ligações 24 e a segunda barra de ligações 25 no bloco de terminais 40, desse modo, conectando eletricamente a primeira barra de ligações 24 e a segunda barra de ligações 25 entre elas. Como descrito acima, o operador fixando o parafuso 73 (ou uma ferramenta apertando o parafuso 73) pode ter fácil acesso à parte conectante 3 pelo furo de passagem 331.
[0037] Desse modo, a primeira barra de ligações 24 se estendendo do módulo de energia 8a, que é fixada no envoltório superior 32, e a segunda barra de ligações 25 se estendendo do reator 7, que é fixada no envoltório inferior 33, podem ser conectadas com parafusos 73 de fora do envoltório 30 pelo furo de passagem 331, proporcionado no envoltório inferior 33. Os conversores de energia 2a a 2d, descritos abaixo, também podem ser manufaturados por uso do método apresentado acima.
[0038] Algumas características da técnica descrita na primeira concretização são listadas abaixo. O envoltório 30 do conversor de energia 2 inclui a cobertura superior 31, o envoltório superior 32 e o envoltório inferior 33. O corpo em camadas 20 incluindo o módulo de energia 8a, o módulo capacitor 60, a placa de controle 29 e o bloco de terminais 40 são fixados no envoltório superior 32. O reator 7 e o conversor de voltagem 89 são fixados no envoltório inferior 33. O envoltório inferior 33 é dotado com o furo de passagem 331, que se comunica com as partes interna e externa do envoltório 30. O envoltório superior 32 e o envoltório inferior 33 são acoplados entre eles para configurar o envoltório 30. A primeira barra de ligações 24 se estendendo do módulo de energia 8a e a segunda barra de ligações 25 se estendendo do reator 7 são conectadas eletricamente na parte conectante 4, que é disposta de modo a ficar inteiramente visível do furo de passagem 331, como visto de fora do envoltório 30. O módulo de energia 8a, fixado no envoltório superior 32, e o reator 7, fixado no envoltório inferi- or 33, podem ser conectados eletricamente pelo furo de passagem 331, após o envoltório superior 32 e o envoltório inferior 33 serem acoplados entre eles.
[0039] O conversor de energia 2 é um dispositivo que converte a energia de uma fonte de energia em uma energia para acionar os motores 83a, 83b para funcionamento. O módulo de energia 8a é um dispositivo que aloja os elementos de comutação incluídos no circuito conversor de voltagem 12. O circuito conversor de voltagem 12 intensifica a voltagem da bateria 81. O reator 7 é um componente incluído no circuito conversor de voltagem 12.
[0040] O furo de passagem 331 funciona como um orifício de montagem para os conectores dos cabos de força 87. Os cabos de força 87 conectam o conversor de energia 2 e os motores 83a, 83b entre eles. A primeira barra de ligações 24 e a segunda barra de ligações 25 podem ser conectadas entre elas usando o orifício de montagem para o conector. Desse modo, um furo de passagem dedicado para conexão da primeira barra de ligações 24 e da segunda barra de ligações 25 entre elas é desnecessário. A parte conectante 3 da primeira barra de ligações 24 e da segunda barra de ligações 25 é proporcionada no bloco de terminais 40. O bloco de terminais 40 suporta os terminais conectados aos conectores presos pelo furo de passagem 331. A parte conectante 3 é proporcionada em um componente existente, e pode ser, desse modo, proporcionado a um baixo custo.
[0041] A primeira barra de ligações 24 e a segunda barra de ligações 25 podem ser facilmente conectadas com o parafuso 73. O envoltório inferior 33 incluindo o furo de passagem 331 é dotado com a bainha 332, que estreita uma largura de espaço em torno da parte conectante 3 no lado interno do furo de passagem 331 abaixo de uma largura que não permite que a cabeça de parafuso do parafuso 73 passe pelo espaço. A bainha 332 impede que o parafuso 73 caia aci- dentalmente no lado profundo do envoltório inferior 33, no caso de falha de fixação.
[0042] O envoltório inferior 33 é disposto abaixo do envoltório superior 32, e o conversor de voltagem 89 é fixado no envoltório inferior 33 juntamente com o reator 7. O conversor de voltagem 89 diminui a voltagem da energia da bateria 81. A energia da bateria 81 com a voltagem reduzida é alimentada ao dispositivo auxiliar. O conversor de voltagem 89, que reduz a voltagem da bateria 81 de mais de 100 volts a 10-50 volts, e o reator 7, pelo qual uma energia de mais de 100 volts da bateria 81 escoa, são partes elétricas relativamente pesadas. A disposição das partes elétricas relativamente pesadas no envoltório inferior (o envoltório inferior 33) baixa um centro de gravidade de todo o conversor de energia 2, desse modo, aperfeiçoando a estabilidade do envoltório 30 do conversor de energia 2.
[0043] As partes de topo e de fundo do envoltório superior 32 são abertas. A placa de controle 29, que controla o módulo de energia 8a, é fixada na parte superior do envoltório superior 32. A placa de controle 29 é disposta de modo a ficar visível da abertura superior do envoltório superior 32. A abertura superior do envoltório superior 32 é coberta com a cobertura superior 31. A placa de controle 29 é exposta quando a cobertura superior 31 é removida. Essa estrutura melhora a capacidade de manutenção da placa de controle 29.
[0044] Como descrito acima, o conversor de voltagem 89 é fixado no envoltório inferior 33. O processo de substituição do conversor de voltagem 89 é descrito abaixo. O parafuso 73 é removido pelo furo de passagem 331, e a primeira barra de ligações 24 e a segunda barra de ligações 25 são removidas da parte conectante 3. A seguir, os parafusos 72 fixando o envoltório superior 32 e o envoltório inferior 33 entre eles são removidos. O envoltório inferior 33 é separado do envoltório superior 32, de modo que a abertura superior do envoltório inferior 33 fique exposta. Os cabos (não ilustrados) são desconectados, e o conversor de voltagem 89 é retirado do envoltório inferior 33. Um novo conversor de voltagem 89 é colocado no envoltório inferior 33. O novo conversor de voltagem 89 é conectado eletricamente aos outros dispositivos. O envoltório superior 32 é preso no envoltório inferior 33 e fixado com ele pelos parafusos 72. A primeira barra de ligações 24 e a segunda barra de ligações 25 são conectadas na parte conectante 3 pelo furo de passagem 331. Quando da substituição do conversor de voltagem 89, a placa de controle 29, alojada no envoltório superior 32, não precisa ser removida.
[0045] O método de manufatura do conversor de energia 2 inclui o processo de montagem de componentes, o processo de acoplamento de envoltórios e o processo de conexão de condutores. No processo de montagem de componentes, o corpo em camadas 20, incluindo o módulo de energia 8a, é fixado no envoltório superior 32, e o reator 7 é fixado no envoltório inferior 33. No processo de acoplamento de envoltórios, o envoltório superior 32 é acoplado ao envoltório inferior 33. No processo de conexão de condutores, a primeira barra de ligações 24 se estendendo do módulo de energia 8a e a segunda barra de ligações 25 se estendendo do reator 7 são conectadas por inserção de uma ferramenta dentro do envoltório 30 pelo furo de passagem 331. SEGUNDA CONCRETIZAÇÃO
[0046] O conversor de energia 2a, de acordo com a segunda concretização, é descrito com referência às Figuras 9 a 11. No conversor de energia 2, de acordo com a primeira concretização descrita acima, a parte conectante 3 do terminal intermediário 11c do módulo de energia 8a e o reator 7 são proporcionados no bloco de terminais 40. No conversor de energia 2a, de acordo com a segunda concretização, uma parte conectante é proporcionada no reator. A Figura 9 ilustra uma periferia do furo de passagem 331 do conversor de energia 2a.
Do mesmo modo com o conversor de energia 2, de acordo com a primeira concretização, o furo de passagem 331 é proporcionado na superfície lateral do envoltório inferior 33 do conversor de energia 2a. Embora não ilustrado, do mesmo modo que com o conversor de energia 2, de acordo com a primeira concretização, um corpo em camadas incluindo os módulos de energia em camadas 8a a 8g é alojado no envoltório superior do conversor de energia 2a.
[0047] O bloco de terminais 40, no qual os vários terminais de conexão 23 são fixados, é disposto de modo a ficar visível do furo de passagem 331, como visto de fora do envoltório 30. Uma parte de um reator 7a (uma protuberância 704) é disposta abaixo do bloco de terminais 40, de modo a ficar visível do furo de passagem 331, como visto de fora do envoltório 30. Uma extremidade 241 da primeira barra de ligações 24a e uma extremidade 251 da segunda barra de ligações 25a são fixadas na protuberância 704 por um parafuso 73. Isto é, a protuberância 704 forma a parte conectante 3a da primeira barra de ligações 24a e da segunda barra de ligações 25a. Embora não ilustrado na Figura 9, do mesmo modo que com o conversor de energia 2, de acordo com a primeira concretização, a outra extremidade da primeira barra de ligações 24a é conectada ao terminal intermediário 11c do módulo de energia 8a, e a outra extremidade da segunda barra de ligações 25a é conectada ao reator 7a.
[0048] A parte conectante 3a da primeira barra de ligações 24a e da segunda barra de ligações 25a é disposta de modo a ficar inteiramente visível do furo de passagem 331, como visto de fora do envoltório 30, de modo que o parafuso 73 possa ser fixado na protuberância 704 pelo furo de passagem 331.
[0049] A Figura 10 ilustra uma vista em perspectiva do reator 7a. A Figura 11 ilustra uma vista seccional tomada ao longo de uma linha XI - XI na Figura 10. Na Figura 10, para facilitar o entendimento, a primei- ra barra de ligações 24a e o parafuso 73 são indicados com linhas imaginárias.
[0050] O reator 7a inclui uma cobertura de resina 703, que cobre uma bobina 701 e um núcleo 702. Na Figura 10, a bobina 701 e o núcleo 702 são ocultos pela cobertura de resina 703, e, desse modo, não são visíveis. Os terminais da bobina 701 (os terminais do reator 701a, 701b) se estendem da cobertura de resina 703. A protuberância 704 é proporcionada na cobertura de resina 703. A protuberância 704 se estende da cobertura de resina 703 na direção horizontal. A protuberância 704 é uma parte da cobertura de resina 703 e é feita de resina. [0051] Como ilustrado na Figura 10, a outra extremidade 252 da segunda barra de ligações 25a e o terminal do reator 701a são soldados um no outro. Embora não ilustrada, uma diferente barra de ligações é conectada ao terminal do reator 701b. Uma das extremidades 251 da segunda barra de ligações 25a é disposta na extremidade distai da protuberância 704.
[0052] Como ilustrado nas Figuras 10 e 11, uma das extremidades 251 da segunda barra de ligações 25a e uma das extremidades 241 da primeira barra de ligações 24a se sobrepõem entre elas. Uma porca 706 (uma de rosca fêmea) é embutida na protuberância 704 (ver a Figura 11). O parafuso 73, inserido por uma das extremidades 241 da primeira barra de ligações 24a e por uma das extremidades 251 da segunda barra de ligações 25a, se acopla por rosqueamento com a porca 706, de modo que a primeira barra de ligações 24a e a segunda barra de ligações 25a sejam fixadas na protuberância 704. A parte conectante 3a é desse modo formada.
[0053] O parafuso 73, fixado na protuberância 704 do reator 7a, é separável pelo furo de passagem 331. No conversor de energia 2a de acordo com a segunda concretização, as partes elétricas, alojadas em partes de envoltórios separadas, podem ser conectadas eletricamente com boa eficiência operacional. A estrutura descrita acima reduz o número de componentes e aperfeiçoa a produtividade.
[0054] As outras configurações do conversor de energia 2a, de acordo com a segunda concretização, são iguais àquelas do conversor de energia 2, de acordo com a primeira concretização. O conversor de energia 2a, de acordo com a segunda concretização, apresenta as mesmas vantagens do conversor de energia 2, de acordo com a primeira concretização.
TERCEIRA CONCRETIZAÇÃO
[0055] Um dispositivo elétrico, de acordo com a terceira concretização, é descrito com referência às Figuras 12 a 14. O dispositivo elétrico, de acordo com a terceira concretização, é um conversor de energia como no caso com a primeira concretização. Um conversor de energia 2b, de acordo com a terceira concretização, inclui vários reatores.
[0056] A Figura 12 ilustra uma vista lateral do conversor de energia 2b. O envoltório do conversor de energia 2b inclui o envoltório superior 32 e o envoltório inferior 33. Embora não ilustrado, um corpo em camadas, incluindo os módulos de energia 8a a 8g, é alojado no envoltório superior 32, como com o conversor de energia 2, de acordo com a primeira concretização.
[0057] O furo de passagem 331 é proporcionado na superfície lateral do envoltório inferior 33. Uma parte do bloco de terminais 40 é disposta de modo a ficar visível do furo de passagem 331, como visto de fora do envoltório 30. Os seis terminais de conexão 23, conduzindo com os terminais intermediários 11c dos módulos de energia 8b a 8g, são fixados no bloco de terminais 40. Os terminais de conexão 23 são também dispostos de modo a ficarem visíveis do furo de passagem 331, como visto de fora do envoltório 30.
[0058] Os reatores 7a, 7b são dispostos abaixo do bloco de termi- nais 40. Uma parte de cada reator 7a, 7b (protuberância 704) é também disposta de modo a ficar visível do furo de passagem 331, como visto de fora do envoltório 30.
[0059] A primeira barra de ligações 24a e a segunda barra de ligações 25a são fixadas na protuberância 704 do reator 7a por meio de um parafuso 73. Desse modo, a protuberância 704 do reator 7a forma a parte conectante 3a da primeira barra de ligações 24a e da segunda barra de ligações 25a. A parte conectante 3a da primeira barra de ligações 24a e da segunda barra de ligações 25a é disposta de modo a ficar inteiramente visível do furo de passagem 331, como visto de fora do envoltório 30. Embora não ilustrado na Figura 12, a outra extremidade da primeira barra de ligações 24a é conectada ao terminal intermediário 11c do módulo de energia 8a, e a outra extremidade da segunda barra de ligações 25a é conectada ao terminal da bobina do reator 7a.
[0060] Uma primeira barra de ligações 24b e uma segunda barra de ligações 25b são fixadas na protuberância 704 do reator 7b por meio do parafuso 73. Isto é, a protuberância 704 do reator 7b forma uma parte conectante 3b da primeira barra de ligações 24b e da segunda barra de ligações 25b. A parte conectante 3b da primeira barra de ligações 24b e da segunda barra de ligações 25b é disposta de modo a ficar inteiramente visível do furo de passagem 331, como visto de fora do envoltório 30. Embora não ilustrado na Figura 12, a outra extremidade da primeira barra de ligações 24b é conectada ao terminal intermediário 11c do módulo de energia 8a, e a outra extremidade da segunda barra de ligações 25b é conectada ao terminal da bobina do reator 7b.
[0061] A Figura 13 ilustra uma vista lateral do bloco de terminais 40 e dos reatores 7a, 7b. Um corpo principal do bloco de terminais 40 é feito de resina. As duas primeiras barras de ligações 24a, 24b pas- sam pelo corpo principal do bloco de terminais 40 e são suportadas pelo bloco de terminais 40. Vários terminais de conexão 23 são dispostos no bloco de terminais 40 em uma fileira. As duas primeiras barras de ligações 24a, 24b se estendem para dentro de cada extremidade da fileira dos terminais de conexão 23, na direção na qual essa fileira é alinhada (uma direção X da coordenada na Figura 13). Cada uma das extremidades 241 das primeiras barras de ligações 24a, 24b é disposta mais para dentro das extremidades da fileira dos terminais de conexão 23, na direção na qual essa fileira é alinhada. Uma das extremidades 241 da primeira barra de ligações 24a e da segunda barra de ligações 25a é fixada na protuberância 704 do reator 7a, desse modo, formando a parte conectante 3a. Uma das extremidades 241 da primeira barra de ligações 24a e da segunda barra de ligações 25a é fixada na protuberância 704 do reator 7b, desse modo, formando a parte conectante 3b.
[0062] A Figura 14 ilustra uma vista em perspectiva dos dois reatores 7a, 7b. Na Figura 14, para facilitar o entendimento, as primeiras barras de ligações 24a, 24b e os parafusos 73 são indicados com linhas imaginárias. Ambos os reatores 7a, 7b têm uma configuração similar ao reator 7a do conversor de energia 2a, de acordo com a segunda concretização. A protuberância 704 é proporcionada na cobertura de resina 703 incluída no reator 7a. Uma porca (uma rosca fêmea) é embutida na protuberância 704. Uma das extremidades 241 da primeira barra de ligações 24a e uma das extremidades 251 da segunda barra de ligações 25a são fixadas na protuberância 704 por meio do parafuso 73. As extremidades 241, 251, a protuberância 704 e o parafuso 73 são incluídos na parte conectante 3a. A outra extremidade 252 da segunda barra de ligações 25a e o terminal de bobinas do reator 7a (o terminal de reatores 701a) são soldados entre eles.
[0063] Do mesmo modo que com o reator 7a, uma das extremida- des 241 da primeira barra de ligações 24b e uma das extremidades 251 da segunda barra de ligações 25b são fixadas na protuberância 704 do reator 7b, desse modo, formando a parte conectante 3b.
[0064] Os parafusos 73, fixados nas protuberâncias 704 dos reatores 7a, 7b são removíveis pelo do furo de passagem 331. No conversor de energia 2b, de acordo com a terceira concretização, as partes elétricas, alojadas em partes de envoltório separadas, podem ser conectadas eletricamente com boa eficiência operacional. Além do mais, a estrutura descrita acima reduz o número de componentes e aperfeiçoa a produtividade.
[0065] As outras configurações do conversor de energia 2b, de acordo com a terceira concretização, são iguais àquelas do conversor de energia 2, de acordo com a primeira concretização. O conversor de energia 2b, de acordo com a terceira concretização, apresenta as mesmas vantagens do conversor de energia 2, de acordo com a primeira concretização.
QUARTA CONCRETIZAÇÃO
[0066] Um dispositivo elétrico, de acordo com uma quarta concretização, é descrito com referência à Figura 15. O dispositivo elétrico, de acordo com a quarta concretização, é um conversor de energia como é o caso com a primeira à terceira concretizações. A Figura 15 é uma vista seccional de um conversor de energia 2c, de acordo com a quarta concretização. A Figura 15 ilustra simplificadamente os componentes dentro do conversor de energia 2c. No conversor de energia 2c, ilustrado na Figura 15, a parte conectante 3c é proporcionada em bloco de terminais de relês 55 separadamente do reator 7.
[0067] O envoltório 30 do conversor de energia 2c inclui o envoltório superior 32 e o envoltório inferior 33. O furo de passagem 331 é proporcionado na superfície lateral do envoltório inferior 33. O corpo em camadas 20, formado dos módulos de energia 8a a 8g, é alojado no envoltório superior 32. Na Figura 15, apenas o módulo de energia 8a é visível.
[0068] O bloco de terminais de relés 55 é feito por moldagem com resina. Uma segunda barra de ligações 25c é embutida no bloco de terminais de relés 55. Ambas as extremidades da segunda barra de ligações 25c são expostas do bloco de terminais de relés 55. Uma extremidade da segunda barra de ligações 25c é conectada a uma extremidade da primeira barra de ligações 24c por meio de um parafuso 73. Uma parte conectante 3c da primeira barra de ligações 24c e da segunda barra de ligações 25c é disposta de modo a ficar inteiramente visível do furo de passagem 331, como visto de fora do envoltório 30. A outra extremidade da segunda barra de ligações 25c e um terminal do reator 7 (o terminal de reator 701a) são soldados entre eles. A outra extremidade da primeira barra de ligações 24c é conectada ao terminal intermediário 11c do módulo de energia 8a.
[0069] Pelo menos uma parte do bloco de terminais de relés 55 e uma parte do bloco de terminais 40 são dispostos de modo a ficarem visíveis do furo de passagem 331, como visto de fora do envoltório 30. Uma extremidade distai da primeira barra de ligações 24c e uma extremidade distai da segunda barra de ligações 25c se sobrepõem entre elas na superfície do bloco de terminais de relés 55, voltada para o furo de passagem 331. A primeira barra de ligações 24c e a segunda barra de ligações 25c, que se sobrepõem entre elas, são fixadas no bloco de terminais de relés 55 por meio de um parafuso 73.
[0070] As outras configurações do conversor de energia 2c, de acordo com a quarta concretização, são iguais àquelas do conversor de energia 2, de acordo com a primeira concretização. O conversor de energia 2c, de acordo com a quarta concretização, também pode reduzir o número de componentes e aperfeiçoar a produtividade com a configuração da conexão elétrica da primeira barra de ligações 24c e da segunda barra de ligações 25c. O conversor de energia 2c (dispositivo elétrico), de acordo com a quarta concretização, apresenta as mesmas vantagens que o conversor de energia 2 (dispositivo elétrico), de acordo com a primeira concretização.
QUINTA CONCRETIZAÇÃO
[0071] Um dispositivo elétrico, de acordo com uma quinta concretização, é descrito com referência às Figuras 16 e 17. O dispositivo elétrico, de acordo com a quinta concretização, é um conversor de energia como é o caso com a primeira à quarta concretizações. A Figura 16 é uma vista lateral de um conversor de energia 2d, e a Figura 17 é uma vista seccional tomada ao longo de uma linha XVII - XVII na Figura 16. O envoltório 30 do conversor de energia 2d também inclui o envoltório superior 32 e o envoltório inferior 33. O furo de passagem 331 é proporcionado na superfície lateral do envoltório inferior 33. O corpo em camadas 20, formado dos módulos de energia 8a a 8g, é alojado no envoltório superior 32. Na Figura 16, apenas o módulo de energia 8a é visível.
[0072] Do mesmo modo que com o conversor de energia 2a, de acordo com a segunda concretização, o conversor de energia 2d também inclui dois reatores 7a, 7b. No conversor de energia 2d, uma parte conectante 3d de uma primeira barra de ligações 24d e de uma segunda barra de ligações 25d é proporcionada em um bloco de terminais de saída 40, como ilustrado nas Figuras 16 e 17. A segunda barra de ligações 25d se estende do reator 7a. Isto é, a parte conectante 3d, que conecta eletricamente o módulo de energia 8a e o reator 7a, é proporcionada no bloco de terminais de saída 40. Uma parte conectante 3e de outra primeira barra de ligações 24e e de outra segunda barra de ligações 25e é proporcionada no bloco de terminais de saída 40. A segunda barra de ligações 25e se estende do reator 7b. Isto é, a parte conectante 3e, que conecta eletricamente o módulo de energia 8a e o reator 7b, é proporcionada no bloco de terminais 40.
[0073] No conversor de energia 2d, de acordo com a quinta concretização, a parte conectante 3d da primeira barra de ligações 24d e da segunda barra de ligações 25d, bem como a parte conectante 3e da outra primeira barra de ligações 24e e da outra segunda barra de ligações 25e são expostas na superfície do bloco de terminais 40. As partes conectantes 3d, 3e são dispostas de modo a ficarem inteiramente visíveis do furo de passagem 331, como visto de fora do envoltório 30.
[0074] Uma extremidade da primeira barra de ligações 24d conduzindo com o terminal intermediário 11c do módulo de energia 8a e uma extremidade da segunda barra de ligações 25d conduzindo com o reator 7a se sobrepõem entre elas, de modo que a parte em sobreposição fique inteiramente visível do furo de passagem 331, como visto de fora do envoltório 30, e são fixadas no bloco de terminais 40 por meio de um parafuso 73. Uma porca (não ilustrada), que se acopla por rosqueamento com o parafuso 73, é embutida no bloco de terminais 40. O mesmo se aplica à outra primeira barra de ligações 24e e a outra segunda barra de ligações 25e.
[0075] A segunda barra de ligações 25d pode ser um fio de ligação de uma bobina do reator 7a e pode ser um elemento condutor conectado eletricamente ao fio de ligação da bobina. O mesmo se aplica à outra segunda barra de ligações 25e. As outras configurações do conversor de energia 2d, de acordo com a quinta concretização, são iguais àquelas do conversor de energia 2, de acordo com a primeira concretização.
[0076] Os reatores 7a, 7b são fixados na placa de fundo do envoltório inferior 33. Uma unidade de resfriamento 91 é proporcionada na placa de fundo do envoltório 33. A unidade de resfriamento 91 é disposta de modo a ficar voltada para os reatores 7a, 7b. A unidade de resfriamento 91 tem um caminho de escoamento pelo qual escoa um refrigerante. Os reatores 7a, 7b são resfriados pela unidade de resfriamento 91.
[0077] Outras características das concretizações são listadas abaixo. A protuberância 704 do reator 7a é dotada com a rosca fêmea (a porca 706), que se acopla por rosqueamento com o parafuso 73 conectando a primeira barra de ligações 24a e a segunda barra de ligações 25a (ver a Figura 11). A protuberância 704 (a parte conectante 3a) se estende do reator 7a na direção do furo de passagem 331, o que reduz a distância entre a parte conectante 3a e a borda do furo de passagem 331. Essa estrutura pode reduzir ainda mais a possibilidade do parafuso 73 cair no envoltório.
[0078] O reator 7 é disposto abaixo da unidade de resfriamento 28 e do corpo em camadas 20 dos módulos de energia (Figura 4). Essa estrutura permite que o reator 7 seja resfriado pela unidade de resfriamento 28 do corpo em camadas 20.
[0079] A parte conectante 3a da primeira barra de ligações 24a e da segunda barra de ligações 25a é proporcionada no reator 7a. Pelo menos uma parte do reator 7a é disposta de modo a ficar visível do furo de passagem 331, como visto de fora do envoltório 30 (ver a Figura 9). Essa estrutura pode reduzir o comprimento da segunda barra de ligações 25a, que conecta a parte conectante 3a e o reator 7a.
[0080] O envoltório inferior 33 alojando o reator 7 é dotada com a unidade de resfriamento 91, que resfria os reatores 7a, 7b (Figura 17). Essa estrutura resfria os reatores 7a, 7b.
[0081] Como ilustrado na Figura 4, o corpo em camadas 20, incluindo os módulos de energia e a unidade de resfriamento 28, é disposto entre o reator 7 e a placa de controle 29. Essa estrutura permite que a temperatura do calor do reator 7 diminua na hora em que o calor atinge a placa de controle 29. Desse modo, a placa de controle 29 é pro- tegida pelo calor do reator 7.
[0082] Como ilustrado na Figura 17, o reator 7a é disposto em uma posição deslocada do centro do envoltório inferior 33. Em outras palavras, o centro de gravidade do reator 7a é desviado do centro da placa de fundo do envoltório inferior 33. Uma parte de extremidade da placa de fundo do envoltório inferior 33 tem uma rigidez superior àquela do centro da placa de fundo. Colocando o reator 7a em uma posição com maior rigidez (uma posição mais próxima das placas laterais do envoltório inferior 33) pode eliminar a vibração, que ocorre no fundo do envoltório inferior 33. Embora não ilustrado, o mesmo se aplica ao reator 7b.
[0083] Como ilustrado na Figura 4, o reator 7 é disposto entre o bloco de terminais 40 e o módulo capacitor 60 na direção horizontal. Além do mais, o reator 7 é disposto mais próximo do bloco de terminais 40 do que do módulo capacitor 60. Geralmente, o bloco de terminais 40 pesa menos do que o módulo capacitor 60, e o reator 7 pesa mais do que o módulo capacitor 60. A colocação do reator pesado 7 mais próximo do bloco de terminais leves 40 pode reduzir o desvio com relação ao equilíbrio de peso de todo o conversor de energia. [0084] Os pontos a serem notados que se referem à técnica descrita nas concretizações vão ser descritos. A técnica descrita no presente relatório descritivo pode ser aplicada a um dispositivo elétrico diferente, que converte a energia de uma fonte de energia a uma energia para acionar os motores para funcionamento. A técnica descrita no presente relatório descritivo pode ser aplicada a um dispositivo elétrico tendo um envoltório incluindo pelo menos duas partes de envoltório. A técnica descrita no presente relatório descritivo pode ser também aplicada a um dispositivo elétrico tendo um envoltório incluindo três ou mais partes de envoltório.
[0085] A parte conectante 3 (as partes conectantes 3a a 3e) co- nectando a primeira barra de ligações 24 (as primeiras barras de ligações 24a a 24e) e a segunda barra de ligações 25 (as segundas barras de ligações 25a a 25e) é acessível por uma ferramenta de conexão pelo furo de passagem 331, proporcionado no envoltório inferior 33. O furo de passagem, que permite o acesso da ferramenta de conexão, pode ser proporcionado no envoltório superior 32. Uma rosca fêmea, que se acopla por rosqueamento com o parafuso 73, é formada na parte conectante 3 da concretização. A primeira barra de ligações e a segunda barra de ligações podem ser conectadas por meios de conexão diferentes de parafusos, por exemplo, por soldagem ou por solda-gem com solda branca.
[0086] O módulo de energia 8a é um exemplo de uma primeira parte elétrica, e o reator 7 é um exemplo de uma segunda parte elétrica. A primeira barra de ligações 24 (as primeiras barras de ligações 24a a 24e) é um exemplo de um primeiro condutor, e a segunda barra de ligações 25 (as segundas barras de ligações 25a a 25e) é um exemplo de um segundo condutor. O envoltório superior 32 é um exemplo de um primeiro envoltório, e o envoltório inferior 33 é um exemplo de um segundo envoltório. A bainha 332 é um exemplo de uma "protuberância que estreita uma largura de espaço em torno da parte conectante 3 no lado interno do furo de passagem 331 a uma largura, que não permite que a cabeça de parafuso do parafuso 73 passe pelo espaço".
[0087] Os exemplos específicos da presente invenção foram descritos detalhadamente acima; no entanto, esses são meramente ilustrativos e não limitam o âmbito das reivindicações. As técnicas descritas nas reivindicações abrangem as várias mudanças e modificações dos exemplos específicos apresentados acima. Os elementos técnicos, descritos no presente relatório descritivo ou nos desenhos, são tecnicamente úteis sozinhos ou em várias combinações, e não devem limitados às combinações apresentadas nas reivindicações no momento do depósito do pedido de patente. As técnicas exemplificadas no presente relatório descritivo ou nos desenhos podem atingir simultaneamente vários objetos, e é tecnicamente ainda útil o atingimento de apenas um dos objetos.
REIVINDICAÇÕES
Claims (17)
1. Dispositivo elétrico, caracterizado pelo fato de que compreende: um envoltório (30), incluindo um primeiro envoltório (32) e um segundo envoltório (33) acoplado ao primeiro envoltório (32); uma primeira parte elétrica (8a) fixada no primeiro envoltório (32); uma segunda parte elétrica (7) fixada no segundo envoltório (33); e uma parte conectante (73) configurada para conectar um primeiro condutor se estendendo da primeira parte elétrica (8a) e um segundo condutor se estendendo da segunda parte elétrica (7) entre eles, em que: qualquer um do primeiro envoltório (32) e do segundo envoltório (33) inclui um furo de passagem (331); e a parte conectante (73) é disposta de modo a ficar inteiramente visível do furo de passagem (331), como visto de fora do envoltório (30).
2. Dispositivo elétrico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o furo de passagem (331) é configurado para permitir a fixação de um conector de um cabo conectando o dispositivo elétrico e outro dispositivo elétrico.
3. Dispositivo elétrico, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a primeira parte elétrica (8a) e a segunda parte elétrica (7) são configuradas para serem conectadas a um motor por meio de um cabo.
4. Dispositivo elétrico, de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um bloco de terminais (40), suportando um terminal no qual o conector é conectado, em que: o bloco de terminais (40) é disposto de modo a ficar visível do furo de passagem (331), como visto de fora do envoltório (30); e a parte conectante (73) é disposta no bloco de terminais (40).
5. Dispositivo elétrico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a parte conectante (73) é configurada para conectar o primeiro condutor e o segundo condutor por meio de um parafuso.
6. Dispositivo elétrico, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que qualquer um do primeiro envoltório (32) e do segundo envoltório (33), que inclui o furo de passagem (331), inclui uma protuberância que estreita uma largura de espaço em torno da parte conectante (73) em um lado interno do furo de passagem (331) a uma largura que não permite que uma cabeça de parafuso do parafuso passe pelo espaço.
7. Dispositivo elétrico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que: a primeira parte elétrica (8a) e a segunda parte elétrica (7) são incluídas em um conversor de energia, que converte energia de uma fonte de energia em energia para acionar um motor para funcionamento; a primeira parte elétrica (8a) inclui um módulo de energia alojando um elemento de comutação incluído em um conversor de intensificação de voltagem, que intensifica a voltagem da fonte de energia; θ a segunda parte elétrica (7) inclui um reator, incluído no circuito conversor intensificador de voltagem.
8. Dispositivo elétrico, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que: o segundo envoltório (33) é disposto abaixo do primeiro envoltório (32); e a segunda parte elétrica (7) inclui um circuito conversor de voltagem, que converte a voltagem da fonte de energia.
9. Dispositivo elétrico, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que: o primeiro envoltório (32) inclui uma segunda abertura, que é diferente de uma primeira abertura proporcionada em um lado do primeiro envoltório (32), no qual o primeiro envoltório (32) é acoplado ao segundo envoltório (33); uma placa de controle configurada para controlar o módulo de energia, que é fixada no primeiro envoltório (32) de modo que a placa de controle seja disposta de modo a ficar visível da segunda abertura; e a segunda abertura é coberta com uma cobertura.
10. Dispositivo elétrico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: a segunda parte elétrica (7) é um reator; a parte conectante (73) é colocada no reator; e o reator inclui uma rosca fêmea, que se acopla por rosque- amento com um parafuso conectando o primeiro condutor e o segundo condutor.
11. Dispositivo elétrico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: a segunda parte elétrica (7) é um reator; e o reator é colocado no envoltório abaixo de um corpo em camadas de uma unidade de resfriamento e de um módulo de energia.
12. Dispositivo elétrico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: a segunda parte elétrica (7) é um reator; a parte conectante (73) é colocada no reator; e pelo menos uma parte do reator é disposta de modo a ficar visível do furo de passagem (331), como visto de fora do envoltório.
13. Dispositivo elétrico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: a segunda parte elétrica (7) é um reator; e o segundo envoltório (33) é dotado com uma unidade de resfriamento, que resfria o reator.
14. Dispositivo elétrico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: a primeira parte elétrica (8a) é um módulo de energia, tendo um módulo de energia alojando um elemento semicondutor de energia para conversão de energia; a segunda parte elétrica (7) é um reator; e o módulo de energia é colocado entre uma placa de contro- le, configurada para controlar o módulo de energia e o reator.
15. Dispositivo elétrico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: a segunda parte elétrica (7) é um reator; e um centro de gravidade do reator é deslocado de um centro de uma superfície de fundo do segundo envoltório (33).
16. Dispositivo elétrico, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que: a segunda parte elétrica (7) é um reator; o reator é colocado entre o bloco de terminais e um capaci- tor em uma direção horizontal; e o reator é disposto mais próximo do bloco de terminais do que do capacitor.
17. Método de manufatura de um dispositivo elétrico, o dispositivo elétrico incluindo: um envoltório (30), incluindo um primeiro envoltório (32) e um segundo envoltório (33) acoplado ao primeiro envoltório (32); uma primeira parte elétrica (8a) fixada no primeiro envoltório (32); uma segunda parte elétrica (7) fixada no segundo envoltório (33); e uma parte conectante (73) configurada para conectar um primeiro condutor se estendendo da primeira parte elétrica (8a) e um segundo condutor se estendendo da segunda parte elétrica (7) entre eles, em que qualquer um do primeiro envoltório (32) e do segundo envoltório (33) inclui um furo de passagem (331), e a parte conectante (73) é disposta de modo a ficar inteiramente visível do furo de passagem, como visto de fora do envoltório (30), o método de manufatura caracterizado pelo fato de que compreende: fixar a primeira parte elétrica (8a) no primeiro envoltório (32) ; fixar a segunda parte elétrica (7) no segundo envoltório (33) ; acoplar o primeiro envoltório (32) no segundo envoltório (33); e conectar o primeiro condutor ao segundo condutor com uma ferramenta de conexão por meio do furo de passagem (331).
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