BR102018013515A2 - embalagem para armazenamento de peças automotivas - Google Patents

Abstract

embalagem para armazenamento de peças automotivas a presente patente de invenção trata de uma embalagem (e) para armazenamento de peças automotivas, particularmente para pastilhas de freio ou quaisquer outras peças de formatos similares para veículos automotores. a embalagem (e) é dotada de um receptáculo (1) fechado por uma tampa (2) a qual compreende pelo menos uma aba articulada (24). pelo menos uma parede (10) do receptáculo (1) compreende uma reentrância (12) de travamento com pelo menos uma aba articulada (24), sendo dita aba (24) dotada de uma região de conexão (27) a qual determina meios de encaixe e simultaneamente uma cavidade de pega (30). as paredes (10) são dotadas de segmentos de enrijecimento (120) configurados pela reentrância (12). a embalagem (e) compreende um meio de empilhamento configurado pelo encaixe cooperante de uma nervura inferior (13) do receptáculo (1) apoiada em uma borda de apoio (43) da tampa (2), e o intertravamento entre a nervura perimetral (42) e pelo menos um segmento de nervura (44) disposto na borda (43) de outro receptáculo (1) quando do empilhamento.

Description

“EMBALAGEM PARA ARMAZENAMENTO DE PEÇAS AUTOMOTIVAS” [01] A presente patente da invenção se refere a uma embalagem para armazenamento de peças automotivas, particularmente pastilhas de freio ou quaisquer outras peças de formatos similares para veículos automotores, sendo tal embalagem fabricada em material termoplástico, cujo objetivo principal é prover uma embalagem com características próprias e específicas, que compreende uma estrutura com melhor resistência mecânica para acomodação de peças, bem como para promover o empilhamento seguro e prático. Ainda, vantajosamente, a forma construtiva da embalagem ora inovada, permite abertura e fechamento da tampa por diversas vezes sem comprometer sua integridade.

[02] A presente embalagem é dedicada, especialmente, para o armazenamento de componentes de sistemas de frenagem de veículos, os quais podem ser fabricados em material semi-metálicos, ligas metálicas, metálicos ou sinterizados, bem como, podem ser compostos ainda por outros materiais, responsáveis em prover maior atrito e resistência mecânica. Tais materiais possuem massa molecular e cristalinidade elevada, o que resulta em produtos de maior peso.

Histórico da Invenção [03] São conhecidas do homem da técnica, embalagens utilizadas para armazenar peças automotivas, principalmente para protegê-las contra agentes externos ou contatos com outros objetos, e para facilitar o seu transporte e manuseio, uma vez que tratam de componentes automotivos constituídos de materiais de alta densidade, resultando em peças pesadas, exercendo grande quantidade de força contra as paredes das respectivas embalagens, as quais devem oferecer resistência mecânica suficiente para seu transporte, empilhamento e manuseio de maneira segura.

[04] Uma forma conhecida de embalar essas peças automotivas é a utilização de embalagens de papelão, onde as peças são acondicionadas de forma solta. Visando maior proteção, em alguns casos as peças são

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2/9 anteriormente envolvidas com material termo retrátil, filmes plásticos, espuma, dentre outros, antes de serem acondicionadas nas embalagens de papelão.

[05] Desvantajosamente, a necessidade de envolver as peças com materiais de proteção adicional, durante o processo de empacotamento, demanda uma etapa adicional no processo de fabricação, a qual pode ser eliminada, pois onera o custo de fabricação.

[06] Apesar da alternativa de envolver as peças para maior proteção, antes de acondiciona-las nas embalagens de papelão, atualmente, o mais usual é simplesmente armazenar as peças nas referidas embalagens de papelão soltas e sem nenhuma proteção adicional.

[07] Além das peças ficarem soltas no interior dessas embalagens de papelão, podendo ser danificadas por impacto, a referida embalagem é fabricada em material hidrofílico, o que deixa as peças suscetíveis à umidade, uma vez que quando o papelão absorve umidade, consequentemente essa umidade é transferida para a peça, gerando avarias.

[08] Além disso, tais embalagens não oferecem qualquer resistência estrutural para o empilhamento, gerando dificuldades logísticas e de armazenamento no estoque das peças embaladas, sendo que as ditas peças podem ser danificadas quando do empilhados ou durante o transporte.

[09] Outra desvantagem das embalagens em papelão, é que após sua abertura para eventual verificação das informações das peças contidas no seu interior, a embalagem permanece aberta, decorrente do rompimento do lacre adesivo normalmente utilizado para garantir a integridade das peças. Esse procedimento é comum antes da sua montagem, porém em muitos casos quando as peças ficam expostas no estoque, ficam suscetíveis de umidade e ou queda, o que pode comprometer a vida útil, levando à sua inutilização.

[010] Além disso, devido as diferentes condições ambientais pelas quais essas embalagens passam durante seu transporte, muitas vezes passando meses dentro de contêineres embarcados em navios que cruzam oceanos, essas

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3/9 embalagens necessitam de uma vedação mais eficiente e que seja capaz de impedir a entrada de umidade, ou até de líquidos. Assim, de maneira desvantajosa, essa umidade pode acabar causando danos nas peças armazenadas por essas embalagens.

[011] Dentre os problemas, podemos citar o fator de oxidação, que em muitos casos, pode atingir um nível de enraizamento prematuro, ou seja, antes de sua montagem e utilização, as peças podem estar oxidadas devido a entrada de umidade no interior da embalagem, o que reduz a vida útil, podendo demandar reparos logo após a utilização dos veículos por problemas funcionais. Esse fator pode se agravar, considerando condições ambientais e tempo de transporte, quando de exportações por vias marítimas, que devido ao alto índice de névoa de água salgada, conhecida como maresia, provoca corrosão de diversos objetos metálicos.

[012] Uma alternativa para minimizar esses problemas do estado da técnica, seria a utilização de algum modelo de recipiente fabricado em termoplásticos com fechamento hermético, entretanto, os recipientes já existentes no mercado são projetados para armazenar alimentos, medicamentos ou de modo geral produtos mais leves.

[013] Exemplos destes recipientes do estado da técnica são revelados pelos documentos de patentes EP 2508442A2 e DE202008008310, os quais apresentam um conceito de recipiente com uma tampa que sela hermeticamente o conteúdo interno, em especial, alimentos. Porém, como tais recipientes foram projetados especialmente, para o armazenamento de alimentos ou medicamentos, seu corpo e a tampa não compreendem características estruturais próprias e específicas para o armazenamento seguro de peças automotivas que possuem maior peso. Além disso, não possibilitam o empilhamento adequado, quando se tratam de armazenamento de produtos mais pesados. A falta de resistência estrutural pode ocasionar deformações no recipiente e consequentemente avarias no produto, quando do manuseio, transporte e empilhamento.

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4® [014] Ainda, os recipientes revelados pelos documentos de patentes EP 2508442A2 e DE202008008310, não compreendem uma região dedicada para facilitar a pega, o que dificulta o manuseio destes recipientes contendo peças mais pesadas. Além disso, desvantajosamente, estes tipos de recipientes permitem o destravamento da tampa de forma involuntária, já que as regiões de travamento da tampa no recipiente, são geralmente utilizadas pelos usuários como regiões de pega. Devido a desvantagem de não possuir regiões exclusivas de pega, o usuário manuseia o recipiente pelas regiões de travamento, o que pode ocasionar o destravamento involuntário da tampa.

[015] Esses tipos de recipientes são projetados geralmente para acondicionamento de alimentos, os quais são armazenados principalmente de forma estática em refrigeradores, prateleiras e dentre outros compartimentos, portanto, não possibilitam o transporte de forma adequada e segura, tendo em vista que, não compreendem meios de intertravamento para o empilhamento de recipientes.

[016] Diante do acima exposto, fica evidente que, os recipientes do estado da técnica não são adaptáveis para armazenar peças automotivas, as quais muitas vezes são transportadas via containers em oceanos, veículos automotores ou aeronaves, e sofrem movimentos bruscos, e um empilhamento desequilibrado e frágil pode oferecer riscos às peças armazenadas.

[017] Visando solucionar esses inconvenientes, a presente invenção propõe uma embalagem para armazenamento de peças automotivas, fabricada em material termoplástico, com características próprias e específicas, que apresenta uma estrutura com melhor resistência mecânica para acomodação das peças, bem como promover o empilhamento seguro e prático. Ainda, a embalagem compreende um receptáculo fechado por uma tampa, o qual é capaz de impedir que a umidade adentre na embalagem e venha a danificar a(s) peça(s) armazenada(s).

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5/9 [018] É outro objetivo da presente invenção prover uma embalagem adequada para armazenar e para suportar o peso de peças automotivas, de tal modo que a embalagem não seja danificada e seu conteúdo violado.

[019] É um objetivo da presente invenção, prover uma embalagem com meios de abertura e fechamento intuitivos, de forma fácil, prática e segura, quantas vezes forem necessárias, sem comprometer sua integridade.

[020] Outro objetivo da presente invenção é prover uma embalagem com configuração adequada para que, quando do empilhamento dessas embalagens, uma embalagem superior possa ser encaixada e intertravada numa embalagem inferior de modo a garantir maior estabilidade para a pilha, além de suportar os esforços mecânicos envolvidos.

[021] É ainda um objetivo da invenção, prover uma região exclusiva de pega da embalagem de forma segura e ergonômica durante o manuseio, armazenamento e transporte.

[022] É outro objetivo da presente invenção prover embalagens com diferentes tamanhos de modo a possibilitar o acondicionamento de peças com variadas dimensões e formatos.

Breve descrição da invenção [023] Sintetizadamente, a presente invenção trata de uma embalagem que compreende um receptáculo fechado por uma tampa, a qual compreende pelo menos uma aba articulada que se projeta de forma descendente com a parede do receptáculo, sendo que pelos uma parede é dotada de uma reentrância. A aba compreende uma região de conexão dotada de pelo menos uma saliência de travamento da tampa junto à reentrância da parede, a qual dotada de pelo menos uma saliência que, quando do encaixe cooperante com a saliência da região de conexão, promove o travamento por interferência mecânica.

[024] A tampa compreende projeções de reforço estrutural dispostas sobre sua face de topo, sendo que ditas projeções de reforço estrutural

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6/9 se sobressaem de forma contínua a espessura da face de topo e são interligadas e delimitadas por uma nervura perimetral que se projeta de forma ascendente.

[025] A embalagem compreende um meio de empilhamento e intertravamento configurado pelo encaixe cooperante de uma nervura inferior do receptáculo apoiada em uma borda perimetral da tampa e posicionada entre a nervura perimetral e pelo menos um segmento de nervura disposto na borda da tampa. Dessa forma, esse sistema de encaixe cooperante, permite o empilhamento e o assentamento seguro, garantindo maior estabilidade de duas ou mais embalagens.

[026] São apresentadas, a seguir, figuras esquemáticas de uma realização particular da invenção, cujas dimensões e proporções não são necessariamente reais, pois as figuras têm apenas a finalidade de apresentar didaticamente seus diversos aspectos, cuja abrangência de proteção está determinada apenas pelo escopo das reivindicações anexas.

Breve descrição dos desenhos [027] A figura 1 ilustra uma vista em perspectiva explodida de uma embalagem (E), em uma forma de realização da invenção.

[028] A figura 2 ilustra uma vista em perspectiva de diferentes tamanhos de embalagens (E), evidenciando outras formas de realização da invenção;

[029] A figura 3 ilustra uma vista em perspectiva superior de uma embalagem (E), em uma forma de realização da invenção;

[030] A figura 4 ilustra uma vista em perspectiva inferior de uma embalagem (E), em uma forma de realização da invenção;

[031] A figura 5 ilustra uma vista em corte de uma simulação de empilhamento de embalagens (E), em uma forma de realização da invenção;

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7/9 [032] A figura 5A ilustra uma vista ampliada do detalhe (A) da figura 5, evidenciando o fechamento da tampa (2) com a borda perimetral (11) da embalagem (E), em uma forma de realização da invenção;

[033] A figura 5B ilustra uma vista ampliada do detalhe (A) da figura 5, evidenciando detalhes do travamento da tampa (2) com o receptáculo (1) da embalagem (E), em uma forma de realização da invenção;

[034] A figura 5C ilustra uma vista ampliada do detalhe (A) da figura 5, evidenciando os pontos de contato e de encaixe para o empilhamento de embalagens (E), em uma forma de realização da invenção.

Descrição da invenção [035] Conforme representado pelas figuras anexas, a embalagem (E), preferencialmente fabricada por processo de injeção em material termoplástico, compreende um receptáculo (1) o qual é dotado de paredes (10), sendo o dito receptáculo (1) fechado por uma tampa (2) a qual é dotada de pelo menos uma aba articulada (24). Ainda, a tampa (2) compreende pelo menos uma canaleta perimetral (21) de encaixe cooperante com uma borda perimetral (11) disposta no receptáculo (1).

[036] De acordo com as figuras 1, 3 e 5A, pelo menos uma parede (10) do receptáculo (1) compreende uma reentrância (12) de travamento com pelo menos uma aba articulada (24) a qual é dotada de uma região de conexão (27) que se projeta a partir da face interna da dita aba articulada (24) de modo a adentrar na referida reentrância (12) quando do fechamento da tampa (2).

[037] Dessa forma, a aba articulada (24) se projeta de forma descendente com a parede (10), a qual se projeta de forma ascendente, quando do travamento da tampa (2) no receptáculo (1), de modo a receber a região de conexão (27) com a reentrância (12).

[038] De acordo com as figuras 5A e 5B, a reentrância (12) do receptáculo (1) compreende pelo menos uma saliência (26) e a região de conexão (27) da aba articulada (24) compreende pelo menos uma saliência (28), sendo

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8/9 que, ditas saliências (26 e 28) promovem o travamento da tampa (2) junto ao receptáculo (1), por meio de encaixe cooperante e interferência mecânica.

[039] De acordo com a figura 3, a tampa (2) compreende projeções de reforço estrutural (4) as quais estão dispostas sobre sua face de topo (41), sendo que ditas projeções de reforço estrutural (4) se sobressaem de forma contínua a espessura da face de topo (41) e são interligadas e delimitadas por uma nervura perimetral (42) que se projeta de forma ascendente a partir de uma borda de apoio (43). Essa forma construtiva da tampa (2) proporciona maior rigidez quando do empilhamento e possibilita a redução de material para sua fabricação, e por ser simétrica, também facilita sua abertura e fechamento de forma prática.

[040] Conforme mostrado nas figuras 5 e 5C, a embalagem (E) compreende um meio de intertravamento entre embalagens (E) para promover o empilhamento, o qual é configurado pelo encaixe cooperante de uma nervura inferior (13) do receptáculo (1) entre a nervura perimetral (42) e pelo menos um segmento de nervura (44) disposto na borda (43) da tampa (2). Vantajosamente, o meio de intertravamento promove um armazenamento seguro de tal modo que, quando do transporte dessas embalagens, as mesmas mantenham-se estáticas e empilhadas.

[041] De acordo com a figura 5C, a embalagem (E) também compreende um meio de empilhamento configurado pelo encaixe cooperante de uma nervura inferior (13) do receptáculo (1) apoiada sobre a borda de apoio (43) disposta na tampa (2).

[042] Dessa forma, esse sistema de encaixe cooperante, permite o empilhamento e o assentamento seguro, garantindo maior estabilidade de duas ou mais embalagens (E).

[043] Conforme figura 1, cada parede (10) do receptáculo (1) compreende segmentos estruturais (120) de enrijecimento configurado pela reentrância (12). O enrijecimento das paredes ocorre no processo de moldagem, onde o material termoplástico, acomoda-se nos segmentos estruturais (120) de

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9/9 modo a formar um maior empacotamento molecular de cadeias poliméricas, as quais promovem uma região de maior rigidez, conferindo maior resistência mecânica as paredes (10).

[044] De acordo com as figuras 5A e 5B, a região de conexão (27) configura um meio de travamento da tampa (2) no receptáculo (1) e simultaneamente configura uma cavidade de pega (30), disposta na face externa da aba articulada (24).

[045] De maneira vantajosa, a cavidade de pega (30) é utilizada, para facilitar o manuseio, transporte e ou armazenamento da embalagem (E) por conter uma região anatômica de pega.

[046] Conforme ilustrado pela figura 2, a embalagem (E) pode ser fabricada em diferentes tamanhos, de modo a possibilitar o acondicionamento adequado, de pastilhas de freio para os variados modelos de veículos automotores.

[047] O homem da técnica prontamente perceberá, a partir da descrição e dos desenhos representados, várias maneiras de realizar a invenção sem fugir do escopo das reivindicações em anexo.

Claims (5)

1. REIVINDICAÇÕES

   1 - “EMBALAGEM PARA ARMAZENAMENTO DE PEÇAS AUTOMOTIVAS”, compreendendo um receptáculo (1) que possui paredes (10), sendo o receptáculo (1) fechado por uma tampa (2) dotada de pelo menos uma aba articulada (24), sendo que a dita tampa (2) compreende pelo menos uma canaleta perimetral (21) de encaixe cooperante com uma borda perimetral (11) disposta no receptáculo (1), caracterizada por pelo menos uma parede (10) do receptáculo (1) compreender uma reentrância (12) de travamento com pelo menos uma aba articulada (24) da tampa (2), sendo dita aba articulada (24) dotada de uma região de conexão (27) a qual se projeta a partir da face interna da dita aba articulada (24) de modo a adentrar na referida reentrância (12) quando do fechamento da tampa (2); a tampa (2) compreender projeções de reforço estrutural (4) dispostas sobre sua face de topo (41), sendo que ditas projeções de reforço estrutural (4) se sobressaem de forma contínua a espessura da face de topo (41) e são interligadas e delimitadas por uma nervura perimetral (42) que se projeta de forma ascendente a partir de uma borda (43); a embalagem (E) compreender um meio de intertravamento configurado pelo encaixe de uma nervura inferior (13) do receptáculo (1) entre a nervura perimetral (42) e pelo menos um segmento de nervura (44) disposto na borda (43) da tampa (2).
2. 2 - “EMBALAGEM PARA ARMAZENAMENTO DE PEÇAS AUTOMOTIVAS”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a reentrância (12) do receptáculo (1) compreender pelo menos uma saliência (26) e a região de conexão (27) da aba articulada (24) compreender pelo menos uma saliência (28), sendo que, ditas saliências (26 e 28) promovem o travamento da tampa (2) junto ao receptáculo (1), por meio de encaixe cooperante e interferência mecânica.
3. 3 - “EMBALAGEM PARA ARMAZENAMENTO DE PEÇAS AUTOMOTIVAS”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por cada parede (10) compreender segmentos estruturais (120) de enrijecimento configurados pela reentrância (12).

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4. 4 - “EMBALAGEM PARA ARMAZENAMENTO DE PEÇAS AUTOMOTIVAS”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a região de conexão (27) configurar um meio de travamento da tampa (2) no receptáculo (1) e simultaneamente configurar uma cavidade de pega (30).
5. 5 - “EMBALAGEM PARA ARMAZENAMENTO DE PEÇAS AUTOMOTIVAS”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a embalagem (E) compreender um meio de empilhamento configurado pelo encaixe cooperante de uma nervura inferior (13) do receptáculo (1) apoiada sobre a borda (43) disposta na tampa (2).