BR102018011014A2 - Sistema e método de gerenciamento de voo - Google Patents
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Abstract
uma cópia de segurança de unidade de exibição automática durante falhas de mais uma unidade de exibição através da utilização de objetos gráficos da interface de usuário definidos para controle de transferência e reversão após a resolução das falhas é fornecido aqui. um sistema (600) pode compreender uma memória (110) acoplada operativamente a um processador (112) que executa componentes executáveis armazenados compreendendo um primeiro controlador (602), um segundo controlador (604) e um componente de indicação de falha (104) que fornece uma primeira notificação baseada em uma primeira detecção de uma primeira falha no segundo controlador (604), e segunda notificação baseada em uma segunda detecção de uma segunda falha no primeiro controlador (602). além disso, os componentes executáveis podem compreender um componente de transferência de controle (108) que transfere automaticamente o controle de uma segunda unidade de exibição (602) do segundo controlador (604) para o primeiro controlador (602) com base na primeira notificação.
Description
“SISTEMA E MÉTODO DE GERENCIAMENTO DE VOO”
Campo da Invenção [001] A presente invenção refere-se geralmente a sistemas de gerenciamento de voo e a cópia de segurança (backup) de unidade de exibição automática durante falhas de mais uma unidade através da utilização de objetos gráficos de interface de usuário definidos para controle de transferência e reversão após a resolução das falhas.
Antecedentes da Invenção [002] Sistemas de gerenciamento de voo são empregados dentro de uma cabine de pilotagem de aeronave para realizar operações complexas e/ou cálculos complexos que facilitam a adesão a um plano de voo e que aumentam a segurança das viagens aéreas. Várias tarefas associadas ao sistema de gerenciamento de voo podem incluir controlar e/ou modificar uma multiplicidade de parâmetros relacionados com a navegação da aeronave. Devido às aplicações de controle críticas que estão sendo gerenciadas, o desempenho das funções complexas no grande número de parâmetros deve ser realizado pelo sistema de gerenciamento de voo em tempo real com o mínimo de interrupções possível.
Descrição da Invenção [003] O seguinte apresenta um resumo simplificado da presente invenção descrita de modo a fornecer uma compreensão básica de várias formas de realização. Este resumo não é uma visão geral abrangente das várias formas de realização. Não pretende identificar elementos chave ou críticos das várias formas de realização nem delinear o escopo das várias formas de realização. Seu único objetivo é apresentar alguns conceitos da presente invenção de forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que é apresentada posteriormente.
[004] Uma ou mais formas de realização fornecem um sistema
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2/48 que pode compreender uma memória que armazena componentes executáveis e um processador, operacionalmente acoplado à memória, que executa os componentes executáveis. Os componentes executáveis podem compreender um primeiro controlador que opera uma primeira unidade de exibição e um segundo controlador que opera uma segunda unidade de exibição. A primeira unidade de exibição pode renderizar um primeiro conjunto de dados e a segunda unidade de exibição pode renderizar um segundo conjunto de dados. Os componentes executáveis também podem compreender um componente de indicação de falha que fornece uma primeira notificação ao primeiro controlador com base em uma primeira detecção de uma primeira falha no segundo controlador e uma segunda notificação no segundo controlador com base em uma segunda detecção de uma segunda falha no primeiro controlador. Além disso, os componentes executáveis podem compreender um componente de transferência de controle que transfere automaticamente o controle da segunda unidade de exibição do segundo controlador para o primeiro controlador com base na primeira notificação ou transfere automaticamente o controle da primeira unidade de exibição do primeiro controlador para o segundo controlador com base na segunda notificação. O componente de transferência de controle pode transferir automaticamente o controle sem receber uma entrada manual solicitando a transferência.
[005] Em uma implementação, o segundo controlador facilita a renderização do primeiro conjunto de dados na segunda tela em resposta à transferência automática de controle do primeiro mostrador da primeira unidade de exibição para o segundo controlador. De acordo com outra implementação, o primeiro controlador facilita uma renderização do segundo conjunto de dados na primeira unidade de exibição em resposta à transferência automática de controle da segunda unidade de exibição do segundo controlador para o primeiro controlador. Em outra implementação, o primeiro controlador pode
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3/48 renderizar o primeiro conjunto de dados na primeira unidade de exibição e o segundo controlador pode renderizar o segundo conjunto de dados na segunda unidade de exibição como unidades de software respectivas. As respectivas unidades de software podem ser definidas por atributos.
[006] Além disso, em uma ou mais formas de realização, é fornecido um método. O método pode compreender detectar, por um sistema que compreende um processador, uma falha de um primeiro controlador. O primeiro controlador pode ser acoplado operacionalmente a um primeiro componente de camada em jogo (onside) e a um primeiro componente de camada fora de jogo (offside). Além disso, o primeiro componente de camada em jogo pode operar uma primeira unidade de exibição. O método também pode compreender a transferência automática, pelo sistema, de um controle da primeira unidade de exibição para um segundo controlador operativamente acoplado a um segundo componente de camada em jogo e a um segundo componente de camada fora de jogo. O segundo componente de camada em jogo pode operar uma segunda unidade de exibição. Além disso, a transferência pode compreender o roteamento do controle da primeira unidade de exibição do primeiro componente de camada em jogo para o segundo componente de camada fora de jogo. Além disso, o método pode compreender renderizar, pelo sistema, primeiros dados associados com a primeira unidade de exibição na segunda unidade de exibição em substancial mente um mesmo tempo que os segundos dados associados com a segunda unidade de exibição é exibido. A primeira unidade de exibição e a segunda unidade de exibição podem ser unidades de redundância de um sistema de gerenciamento de voo. De acordo com outra implementação, transferir o controle pode ser implementado na ausência de recebimento de uma entrada manual [007] De acordo com uma implementação, renderizar os primeiros dados e os segundos dados pode compreender a atribuição de uma porção da
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4/48 primeira unidade de exibição para renderizar os primeiros dados e uma segunda porção da primeira unidade de exibição para renderizar os segundos dados. Em algumas implementações, o método pode incluir o monitoramento, pelo sistema, de um primeiro estado do primeiro controlador e a transmissão, pelo sistema, de uma primeira indicação ao segundo controlador para assumir uma responsabilidade de exibição primária da primeira unidade de exibição em resposta a uma primeira detecção da falha com base no monitoramento do primeiro estado.
[008] Além disso, de acordo com uma ou mais formas de realização, é fornecido um método que pode compreender facilitar, por um sistema que compreende um processador, uma primeira renderização dos primeiros dados em uma primeira unidade de exibição através de um primeiro controlador. O método também pode incluir a facilitação, pelo sistema, de uma segunda renderização de segundos dados em uma segunda unidade de exibição através de um segundo controlador. Além disso, o método pode compreender a detecção de, pelo sistema, uma falha do primeiro controlador e do segundo controlador. O método também pode compreender a transferência, pelo sistema, do controle da primeira unidade de exibição do primeiro controlador para um dispositivo externo ao sistema. Além disso, o método pode compreender a transferência pelo sistema, do controle da segunda unidade de exibição do segundo controlador para o dispositivo externo ao sistema.
[009] Para a realização dos fins citados anteriormente e relacionados, a presente invenção compreende uma ou mais das características aqui descritas mais completamente descritas. A descrição a seguir e os desenhos anexos apresentados detalham certas realizações ilustrativas da presente invenção. No entanto, essas realizações são indicativas de apenas algumas das várias maneiras pelas quais os princípios da presente invenção podem ser empregadas. Outros realizações, vantagens e novas
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5/48 características da presente invenção se tornarão evidentes a partir da seguinte descrição detalhada quando considerada em conjunto com os desenhos. Será também apreciado que a descrição detalhada pode incluir formas de realização adicionais ou alternativas além das descritas neste resumo.
Breve Descrição dos Desenhos [0010] Várias formas de realização não limitativas são ainda descritas com referência aos desenhos anexos nos quais:
A Figura 1 ilustra um exemplo de sistema, não limitativo, para facilitar a cópia de segurança automática da unidade de exibição durante falhas de mais uma unidade de exibição de acordo com uma ou mais formas de realização descritas aqui;
A Figura 2 ilustra um exemplo não limitativo, de roteamento de representação esquemático para sistemas de exibição redundantes de acordo com uma ou mais formas de realização descritas aqui;
A Figura 3 ilustra um exemplo, não limitativo, de representação esquemática de roteamento para um sistema de iniciação de loop infinito de acordo com uma ou mais formas de realização aqui descritas;
A Figura 4 ilustra um exemplo, não limitativo, de representação esquemática para roteamento para um sistema de cópia de segurança de acordo com uma ou mais formas de realização aqui descritas;
A Figura 5 ilustra um exemplo, não limitativo, de representação esquemática alternativa de roteamento para uma implementação com múltiplas unidades de exibição de acordo com uma ou mais formas de realização aqui descritas;
A Figura 6 ilustra um exemplo de sistema, não limitativo, para empregar aprendizagem de máquina para automatizar uma ou mais realizações aqui descritas;
A Figura 7 ilustra um exemplo, não limitativo, de método para
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6/48 facilitar a implementação de unidades de software para gerir modos de falha de aplicação de usuário e reversões de acordo com uma ou mais formas de realização aqui descritas;
A Figura 8 ilustra um exemplo, não limitativo, de método para detectar uma falha em um ou mais controladores e transferir automaticamente uma renderização dos dados dos controladores com falha para um dispositivo remoto de acordo com uma ou mais formas de realização aqui descritas;
A Figura 9 ilustra um exemplo, não limitativo, de ambiente de computação no qual uma ou mais formas de realização descritas aqui podem ser facilitadas; e
A Figura 10 ilustra um exemplo, não limitativo, de ambiente de rede no qual uma ou mais formas de realização aqui descritas podem ser facilitadas.
Descrição de Realizações da Invenção [0011] Uma ou mais formas de realização são agora descritas mais completamente a seguir com referência aos desenhos em anexo, nos quais exemplos de formas de realização são mostrados. Na descrição que se segue, para fins de explicação, em numerosos detalhes específicos são estabelecidos a fim de fornecer uma compreensão completa das várias formas de realização. Contudo, as várias formas de realização podem ser praticadas sem estes detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama de blocos, para facilitar a descrição das várias formas de realização.
[0012] Diversas realizações aqui fornecidas referem-se a sistemas de gerenciamento de voo. Dentro de uma cabine de pilotagem de uma aeronave há um conjunto de dispositivos de exibição interativos (ou unidades de exibição) que são utilizados para exibir várias representações gráficas associadas ao controle e/ou modificação de uma infinidade de
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7/48 parâmetros associados à navegação da aeronave. Em um exemplo, uma interface homem-máquina (HMI) empregada pelo sistema de gerenciamento de voo é governada por um padrão chamado ARINC 661, nomeado para Aeronautical Radio, Incorporated (ARINC), que foi mapeado pela Comissão Federal de Comunicações.
[0013] O ARINC 661 é um padrão aeronáutico que especifica uma estrutura padronizada para a definição de um sistema de exibição de cabine de pilotagem (CDS) e uma interface (por exemplo, comunicação) entre o CDS, aplicações do usuário (UAs) e/ou outros equipamentos do sistema aviônico para gerenciar várias funções da aeronave. Por exemplo, o ARINC 661 define uma interface gráfica de usuário (GUI) em arquivos binários de definição (DF).
[0014] A porção gráfica do arquivo incorporado HMI são descritos nos DF. Por exemplo, a interface definida no ARINC 661 utiliza um conjunto básico de objetos da interface gráfica com o usuário, descritos nos DFs como “acessórios” (widgets). Interfaces são unidades de software associadas a uma representação gráfica e a um comportamento, o que pode facilitar o recebimento das informações pela tripulação de voo e/ou fornecer instruções através da HMI.
[0015] Geralmente, os acessórios correspondem a uma entidade exibível. Alguns dos acessórios podem ser “acessórios interativos”, que suportam ações de tripulantes de voo usando vários dispositivos de interface. As ações dos membros da tripulação em acessórios interativos podem ser associadas a relatórios de eventos enviados ao UA (por exemplo, uma indicação de uma falha). Os acessórios não interativos não possuem um evento associado.
[0016] Discutido aqui é o uso de acessórios ARINC 661, que pode facilitar reversões automáticas de aplicativos de usuário em falhas do sistema. Os acessórios utilizados com as realizações da presente invenção podem
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8/48 incluir um “Interface Sem Monitor de Serviço”, com um “Interface de Conector” usado sob o “Mostrar sem Identidade de Serviço” (ou dentro de um contêiner). Um mecanismo semelhante pode ser realizado com um contêiner Watchdog, permitindo um conector no parâmetro “Mostrar se Falhar Identidade”. Qualquer um dos mecanismos pode permitir uma reversão automática nas exibições de um subsistema primário para um subsistema secundário, como será agora descrito em mais detalhes.
[0017] A Figura 1 ilustra um exemplo, não limitativo, do sistema (100) para facilitar a cópia de segurança automática da unidade de exibição durante falhas de mais uma unidade de exibição de acordo com uma ou mais formas de realização descritas aqui. Quando a recuperação de uma falha foi realizada, uma reversão automática para uma unidade de exibição primária pode ser facilitada como discutido aqui.
[0018] Durante o uso de um sistema de gerenciamento de voo, se ocorrer uma falha, uma indicação é fornecida através de uma ou mais unidades de exibição e um piloto manualmente vira ou seleciona um interruptor de cabine de voo para fazer com que o monitor mude de um sistema de gerenciamento de voo para outro sistema de gerenciamento de voo. No entanto, com as várias realizações aqui descritas, se uma falha for detectada em um ou mais controles do sistema de gerenciamento de voo, pode haver reversão automática para outro sistema, sem a necessidade de recebimento de uma entrada manual.
[0019] Por exemplo, com base em uma falha de um sistema primário, um conector pode ser usado para reverter automaticamente para a exibição de dados em um sistema secundário. Se houver uma falha subsequente do sistema secundário, um sistema terciário pode ser utilizado para executar as funções de exibição. O sistema terciário pode ser localizado dentro da aeronave (por exemplo, um dispositivo móvel associado a um piloto
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9/48 ou outra pessoa a bordo da aeronave) ou distante da aeronave (por exemplo, uma estação de controle terrestre, um dispositivo móvel associado a um usuário autorizado no solo, e assim por diante). Além disso, quando o sistema primário (e/ou o sistema secundário) não está mais passando por uma falha, o conector pode retornar automaticamente a exibição de dados para o sistema primário (e/ou o sistema secundário).
[0020] O sistema (100) pode incluir um componente de monitor (102), um componente de indicação de falha (104), um componente de previsão (106), um componente de transferência de controle (108), pelo menos uma memória (110) e pelo menos um processador (112). O componente de monitor (102) pode observar um estado de uma ou mais unidades de exibição associadas a vários sistemas de controle. Como ilustrado, pode haver uma primeira unidade de exibição (114) através de uma enésima unidade de exibição (116), onde enésima é um número inteiro. As unidades de exibição podem ser operadas através dos respectivos controladores, compreendendo as respectivas memórias e processadores. De acordo com uma implementação, um sistema de controle pode ser um sistema de gerenciamento de voo e as unidades de exibição podem ser incluídas em um sistema de exibição de cabine de pilotagem de avião. O componente de monitor (102) pode observar o estado de hardware, software e/ou uma rede de comunicações associada a uma ou mais unidades de exibição.
[0021] Com base na observação do componente de monitor (102), um componente de indicação de falha (104) pode determinar se uma falha do hardware, software e/ou rede de comunicações observados é detectada para uma ou mais das unidades de exibição. A indicação de falha pode ser associada a uma exibição, com o software controlando a exibição e assim por diante.
[0022] De acordo com algumas implementações, o componente
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10/48 de previsão (106) pode prever se uma falha é provável ocorrer com base em uma ou mais indicações. Por exemplo, as informações de falha podem ser rastreadas ao longo do tempo e retidas como informações históricas. Diversos atributos associados às unidades de exibição podem ser comparados com as informações históricas e, se houver uma correspondência, isso pode indicar que uma falha semelhante pode ocorrer.
[0023] Se ocorreu uma falha (conforme determinado pelo componente de indicação de falha (104)) e/ou é esperada que ocorra (conforme determinado pelo componente de previsão (106)), o componente de transferência de controle (108) pode facilitar a transferência de controle da exibição associada à falha para outro controle de exibição. Por exemplo, se ocorrer uma falha associada com a primeira unidade de exibição (114) é indicada, o componente de transferência de controle (108) pode comutar automaticamente de controle da tela para outro controlador para a saída na enésima unidade de exibição (116). Em consequência de ou após a resolução da falha associada com a primeira unidade de exibição (114), o componente de transferência de controle (108) pode comutar automaticamente o retorno do controle da primeira unidade de exibição (114) para um controlador responsável por operar a primeira unidade de exibição (114). As Figuras 2 a 5 abaixo fornecerão detalhes adicionais relacionados às várias realizações discutidas aqui.
[0024] A Figura 2 ilustra um exemplo, não limitativo, de representação esquemática (200) de roteamento para sistemas de exibição redundantes de acordo com uma ou mais formas de realização aqui descritas.
São ilustrados um primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) (FMS1) e um segundo sistema de gerenciamento de voo (204) (FMS2). O primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) pode ser operacionalmente acoplado e pode controlar um primeiro componente de camada (206), que pode ser (e
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11/48 pode incluir a funcionalidade de) um primeiro sistema de gerenciamento de voo (FMS1) no estado de camada em jogo de exibição de voo (FSD). O primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) pode também ser operativamente acoplado a, e pode controlar, um primeiro componente de camada fora de jogo (208), que pode ser (e pode incluir a funcionalidade de) uma camada FSD fora de jogo FMS1. O primeiro componente de camada em jogo (206) pode ser operativamente acoplado a, e pode controlar uma primeira tela (210) (por exemplo, uma tela do lado esquerdo). O primeiro componente de camada fora de jogo (208) pode ser utilizado no caso de uma falha associada a um segundo mostrador (212) (por exemplo, uma tela do lado direito).
[0025] O segundo sistema de gerenciamento de voo (204) pode ser acoplado a, e pode controlar um segundo componente de camada em jogo (214), que pode ser (e pode incluir a funcionalidade de) uma camada de FSD em jogo de FMS2. Além disso, o segundo sistema de gerenciamento de voo (204) pode ser acoplado a, e pode controlar, um segundo componente de camada fora de jogo (216), que pode ser (e pode incluir a funcionalidade de) uma camada FSD de fora de jogo FMS2. O segundo o componente de camada em jogo (214) pode ser acoplado a, e pode controlar, a segunda tela (212). O segundo componente de camada fora de jogo (216) pode ser utilizado no caso de uma falha associada à primeira tela (210).
[0026] Em uma implementação, quando existe uma falha associada ao primeiro sistema de gerenciamento de voo (202), a operação da primeira tela (210) pode ser automaticamente transferida do primeiro componente de camada em jogo (206) para o segundo componente de camada fora de jogo (216), como indicado pela linha (218). O segundo componente de camada em jogo (214) retém o controle de segunda tela (212). Assim, durante uma falha do primeiro sistema de gerenciamento de voo (202), o segundo sistema de gerenciamento de voo (204) pode controlar a saída da
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12/48 informação destinada à primeira tela (210) e à segunda tela (212). De acordo com algumas implementações, a informação pode ser exibida em uma única tela (por exemplo, a segunda tela (212) neste exemplo). No entanto, de acordo com algumas implementações, se a primeira tela (210) não estiver experimentando uma falha, o segundo componente de camada fora de jogo (216) pode facilitar a renderização da informação respectiva na primeira tela (210) e na segunda tela (212). Após a resolução da falha no primeiro sistema de gerenciamento de voo (202), o controle da primeira tela (210) pode ser automaticamente devolvido ao primeiro componente de camada em jogo (206), como indicado pela linha (220).
[0027] Em outra implementação quando há falha associada com o segundo sistema de gerenciamento de voo (204), a operação da segunda tela (212) pode ser automaticamente transferida do segundo componente de camada em jogo (214) para o primeiro componente de camada fora de jogo (208), como indicado pela linha (222). Nesta implementação, o primeiro componente de camada em jogo (206) retém o controle da primeira tela (210) e o primeiro componente de camada fora de jogo (208) assume o controle do segundo mostrador (212).
[0028] Assim, durante uma falha do segundo sistema de gerenciamento de voo (204), o primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) pode controlar a saída da informação destinada à primeira tela (210) e à segunda tela (212). De acordo com algumas implementações, a informação pode ser exibida em uma única tela (por exemplo, a primeira tela (210) nesta implementação). No entanto, de acordo com algumas implementações, se a segunda tela (212) não estiver experimentando uma falha, o primeiro componente de camada fora de jogo (208) pode facilitar a renderização da informação respectiva na primeira tela (210) e na segunda tela (212). Após a solução da falha no segundo sistema de gerenciamento de voo (204), o
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13/48 controle da segunda tela (212) pode ser automaticamente devolvido ao segundo componente de camada em jogo (214), conforme indicado pela linha (224).
[0029] Em uma implementação adicional, pode haver uma falha tanto no primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) como no segundo sistema de gerenciamento de voo (204). Nesta situação, para a primeira tela (210), o primeiro componente de camada em jogo (206) tentaria transferir o controle para o segundo componente de camada fora de jogo (216). No entanto, uma vez que o segundo sistema de gerenciamento de voo (204) está experimentando uma falha, a transferência não ocorre (por exemplo, SemServiço: FMS Sinalizador de Falha) e a primeira tela (210) fica inoperável. De um modo semelhante, para a segunda tela (212), o segundo componente de camada em jogo (214) tentaria transferir o controle para o primeiro componente de camada fora de jogo (208). Contudo, uma vez que o primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) também está experimentando falhas (por exemplo, SemServiço: FMS Sinalizador de Falha), a transferência não ocorre e a segunda tela (212) fica inoperável. De acordo com uma implementação, para resolver este problema, pode ser fornecida uma conexão de loop infinito, como ilustrado na Figura 3 abaixo. De acordo com outra implementação, para resolver este problema, pode ser utilizado um sistema de cópia de segurança como ilustrado na Figura 4 abaixo.
[0030] Mais detalhadamente, os respectivos acessórios podem ser associados com o primeiro componente de camada em jogo (206), o primeiro componente de camada fora de jogo (208), o segundo componente de camada em jogo (214) e o segundo componente de camada fora de jogo (216).
Por exemplo, o acessório pode ser um acessório “MonitorSemServiço”, que pode ser utilizado para exibir informações sem comunicação entre o UA e CDS ser possível. Por exemplo, o primeiro componente de camada em jogo (206)
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14/48 pode incluir o seguinte exemplo, não limitante, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: Conector do segundo componente de camada fora de jogo (216)
Serviço: Árvore de acessório de FSD [0031] Além disso, o primeiro componente de camada fora de jogo (208) pode incluir o seguinte exemplo, não limitante, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: sinalizador de falha de FMS
Serviço: Árvore de acessório de FSD [0032] O segundo componente de camada em jogo (214) pode incluir o seguinte exemplo, não limitante, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: Conector do primeiro componente de camada fora de jogo (208)
Serviço: Árvore de acessório de FSD [0033] Adicionalmente, o segundo componente de camada fora de jogo (216) pode incluir o seguinte exemplo, não limitante, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: sinalizador de falha de FMS
Serviço: Árvore de acessório de FSD [0034] A Figura 3 ilustra um exemplo, não limitante, de representação esquemática (300) de roteamento para um sistema de inicialização de loop infinito de acordo com uma ou mais formas de realização aqui descritas. A descrição repetitiva de elementos semelhantes utilizados em outras formas de realização aqui descritas é omitida por uma questão de brevidade. Na implementação da Figura 3, a operação é semelhante à operação da Figura 2 nas situações em que não há falha e/ou apenas um
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15/48 sistema de gerenciamento de voo apresenta uma falha. Consequentemente, os detalhes relacionados a estas operações são omitidos por uma questão de brevidade.
[0035] No entanto, neste caso, quando existe uma falha tanto no primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) quanto no segundo sistema de gerenciamento de voo (204), um loop infinito pode ser criado. O loop infinito pode ser utilizado para evitar uma situação em que ambas as telas são inoperáveis devido à falha tanto do primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) quanto do segundo sistema de gerenciamento de voo (204).
[0036] Durante a falha tanto do primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) como do segundo sistema de gerenciamento de voo (204), a operação para a primeira tela (210) pode ser automaticamente transferida do primeiro componente de camada em jogo (206) para o segundo componente de camada fora de jogo (216), como indicado pela linha (302). No entanto, uma vez que o segundo sistema de gerenciamento de voo (204) também está passando por uma falha, uma transferência de volta para o primeiro componente de camada em jogo (206) é implementada automaticamente, como indicado pela linha (304). Se o primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) ainda está falhando, a transferência é tentada para o segundo componente de camada fora de jogo (216) (por exemplo, linha (302)). Esse loop pode continuar até que um dos sistemas de gerenciamento de voo retorne on-line ou após um período de tempo limite definido.
[0037] De um modo semelhante, para operação da segunda tela (212), é tentada uma transferência automática de controle do segundo componente de camada em jogo (214) para o primeiro componente de camada fora de jogo (208), como indicado pela linha (306). Uma vez que o primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) está experimentando uma falha, uma transferência de volta para o segundo componente de camada em jogo (214) é
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16/48 executada automaticamente, como indicado pela linha (308). Se o segundo sistema de gerenciamento de voo (204) ainda estiver experimentando uma falha, a transferência é tentada para o primeiro componente de camada fora de jogo (208) (por exemplo, linha (306)). Esse loop pode continuar até que um dos sistemas de gerenciamento de voo retorne on-line ou após um período de tempo limite definido.
[0038] Note-se que as transferências tentadas ao longo dos pares de linhas (302/304) e (306/308) podem ser recursivas até que um ou ambos os sistemas de gerenciamento de voo não sofram mais uma falha. De acordo com algumas implementações, um limite de tempo pode ser associado ao loop infinito, em que após a expiração do temporizador, as transferências tentadas são descontinuadas e ambas as exibições ficam inoperáveis. Em outra tentativa, um número definido de transferências pode ser tentado, após o qual as transferências tentadas são descontinuadas.
[0039] Mais detalhadamente, os respectivos acessórios podem ser associados com o primeiro componente de camada em jogo (206), com o primeiro componente de camada fora de jogo (208), com o segundo componente de camada em jogo (214) e com o segundo componente de camada fora de jogo (216). Por exemplo, o acessório pode ser uma Interface de “MonitorSemServiço”, que pode ser utilizado para exibir informações sem comunicação entre o UA e CDS ser possível. Por exemplo, o primeiro componente de camada em jogo (206) pode incluir o seguinte exemplo, não limitante, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: Conector de segundo componente de camada fora de jogo (216)
Serviço: Árvore de acessório de FSD [0040] Além disso, o primeiro componente de camada fora de
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17/48 jogo (208) pode incluir o seguinte exemplo, não limitante, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: Conector de segundo componente de camada em jogo (214)
Serviço: Árvore de acessório de FSD [0041] O segundo componente de camada em jogo (214) pode incluir o seguinte exemplo, não limitante, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: Conector de primeiro componente de camada fora de jogo (208)
Serviço: Árvore de acessório de FSD [0042] Adicionalmente, o segundo componente de camada fora de jogo (216) pode incluir o seguinte exemplo, não limitante, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: Conector de primeiro componente de camada em jogo (206)
Serviço: Árvore de acessório de FSD [0043] A Figura 4 ilustra um exemplo, não limitativo, de representação esquemática (400) para roteamento de um sistema de cópia de segurança de acordo com uma ou mais formas de realização aqui descritas. A descrição repetitiva de elementos semelhantes utilizados em outras formas de realização aqui descritas é omitida por uma questão de brevidade. Na implementação da Figura 4, a operação é semelhante à operação da Figura 2 nas implementações onde não há falha e/ou apenas um sistema de gerenciamento de voo sofre uma falha. Consequentemente, os detalhes relacionados a estas operações são omitidos por uma questão de brevidade.
[0044] Um aplicativo de navegação de cópia de segurança (402) pode ser operacionalmente acoplado a uma camada de navegação de cópia de
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18/48 segurança (404). O seguinte explica o roteamento quando há uma falha tanto do primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) quanto do segundo sistema de gerenciamento de voo (204). Com base na detecção de falha no primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) o controle é automaticamente transferido do primeiro componente de camada em jogo (206) para o segundo componente de camada fora de jogo (216), como indicado pela linha (406). Contudo, uma vez que o segundo o sistema de gerenciamento de voo (204) também está experimentando uma falha, o segundo componente de camada fora de jogo (216) transfere automaticamente o controle para a camada de navegação de cópia de segurança (404), como indicado pela linha (408).
[0045] De um modo semelhante, devido à falha do segundo sistema de gerenciamento de voo (204), o controle da segunda tela (212) é automaticamente transferido do segundo componente de camada em jogo (214) para o primeiro componente de camada fora de jogo. (208), como indicado pela linha (410). Uma vez que o primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) está experimentando uma falha, o primeiro componente de camada fora de jogo (208) transfere automaticamente o controle para a camada de navegação de cópia de segurança (404), conforme indicado pela linha (412).
[0046] A camada de navegação de cópia de segurança (404) pode reter o controle da primeira tela (210) e da segunda tela (212) até ao recebimento de uma primeira indicação de que o primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) já não está experimentando uma falha e/ou recepção de uma segunda indicação de que o segundo sistema de gerenciamento de voo (204) não está mais passando por uma falha.
[0047] Se a primeira indicação for recebida, a camada de navegação de cópia de segurança (404) pode retornar automaticamente o controle da primeira tela (210) para o primeiro componente de camada em jogo (206) e pode retornar o controle da segunda tela (212) para o primeiro
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19/48 componente de camada fora de jogo (208). Se a segunda indicação for recebida, a camada de navegação de cópia de segurança (404) pode retornar automaticamente o controle da segunda tela (212) para o segundo componente de camada em jogo (214) e o controle da primeira tela (210) para o segundo componente de camada fora de jogo (216).
[0048] Mais detalhadamente, os respectivos acessórios podem ser associados com o primeiro componente de camada em jogo (206), com o primeiro componente de camada fora de jogo (208), com o segundo componente de camada em jogo (214) e com o segundo componente de camada fora de jogo (216). Por exemplo, o acessório pode ser uma Interface de “MonitorSemServiço”, que pode ser utilizado para exibir informações sem comunicação entre o UA e CDS ser possível. Por exemplo, o primeiro componente de camada em jogo (206) pode incluir o seguinte exemplo, não limitativo, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: Conector de segundo componente de camada fora de jogo (216)
Serviço: Árvore de acessório de FSD [0049] Além disso, o primeiro componente de camada fora de jogo (208) pode incluir o seguinte exemplo, não limitante, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: Salvaguarda Nav - Camada de Navegação de Salvaguarda (404)
Serviço: Árvore de acessório de FSD [0050] O segundo componente de camada em jogo (214) pode incluir o seguinte exemplo, não limitante, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: Conector de primeiro componente de camada fora
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20/48 de jogo (208)
Serviço: Árvore de acessório de FSD [0051] Adicionalmente, o segundo componente de camada fora de jogo (216) pode incluir o seguinte exemplo, não limitante, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: Salvaguarda Nav - Camada de Navegação de Salvaguarda (404)
Serviço: Árvore de acessório de FSD [0052] De acordo com algumas implementações, a aplicação de navegação de cópia de segurança (402) e/ou a camada de navegação de cópia de segurança (404) podem ser incluídas, pelo menos parcialmente, em um dispositivo separado. Por exemplo, o dispositivo separado pode ser um dispositivo de equipamento de usuário, tal como um dispositivo associado a um piloto, copiloto ou outro membro da tripulação. Em outro exemplo, o dispositivo separado pode ser um dispositivo de torre de controle ou outro dispositivo com base em terra. No caso de uma torre de controle ou dispositivo com base em terra, a operação da aeronave pode ser realizada remotamente (por exemplo, a partir do solo) no caso de pessoas na aeronave não poderem operar a aeronave.
[0053] A Figura 5 ilustra um exemplo, não limitativo, de representação esquemática alternativa (500) de roteamento para uma implementação com múltiplas unidades de telas de acordo com uma ou mais formas de realização aqui descritas. A descrição repetitiva de elementos semelhantes utilizados em outras formas de realização aqui descritas é omitida por uma questão de brevidade.
[0054] Nesta implementação, existem cinco unidades de exibição (DUs), ilustradas como uma primeira unidade de exibição (502), uma segunda unidade de exibição (504), uma terceira unidade de exibição (506), uma quarta
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21/48 unidade de exibição (508) e uma quinta unidade de exibição (510). Também é ilustrada uma tabela de roteamento de entrada/ saída (IO) (512).
[0055] Como ilustrado, o primeiro componente de camada em jogo (206) pode ser operativamente acoplado a, e pode controlar a operação da primeira unidade de exibição (502), da segunda unidade de exibição (504), e da quinta unidade de exibição (510) (representada por linhas sólidas). Além disso, o segundo componente de camada em jogo (214) pode ser operativamente acoplado a, e pode controlar a operação da terceira unidade de exibição (506), da quarta unidade de exibição (508) e da quinta unidade de exibição (510).
[0056] Se houver uma falha do primeiro sistema de gerenciamento de voo (202), a operação da primeira unidade de exibição (502), da segunda unidade de exibição (504) e da quinta unidade de exibição (510) pode ser facilmente transferida para o segundo componente de camada fora de jogo (216), como indicado pela linha (514). Em consequência de ou após a transferência automática de controle para o segundo componente de camada fora de jogo (216), é estabelecida uma conexão entre o segundo componente de camada fora de jogo (216), com a primeira unidade de exibição (502), com a segunda unidade de exibição (504) e com a quinta unidade de exibição (510), conforme indicado por as linhas tracejadas. Quando a falha do primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) é resolvida, o controle pode ser automaticamente transferido do segundo componente de camada fora de jogo (216) para o primeiro componente de camada em jogo (206), como indicado pela linha (516).
[0057] De maneira semelhante, se houver uma falha do segundo sistema de gerenciamento de voo (204), a operação da terceira unidade de exibição (506), da quarta unidade de exibição (508) e da quinta unidade de exibição (510) pode ser automaticamente transferida do segundo componente
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22/48 de camada em jogo (214) para o primeiro componente de camada fora de jogo, como indicado pela linha (518). Em consequência de ou após a transferência automática de controle para o primeiro componente de camada fora de jogo (208), é estabelecida uma conexão entre a terceira unidade de exibição (506), a quarta unidade de exibição (508) e a quinta unidade de exibição (510), como indicado pelas linhas tracejadas. Quando a falha do segundo sistema de gerenciamento de voo (204) é resolvida, o controle pode ser automaticamente devolvido ao segundo componente de camada em jogo (214), como indicado pela linha (520).
[0058] A representação esquemática (500) da Figura 5 combina estruturas de camada de Arquivo de Definição de Aplicativo do Usuário (UADF), FMS IO interno e processamento interno de FMS HMI como o roteamento conceituai. A Figura 5 ilustra o roteamento de tráfego de tempo de execução do IO. Exceto para a quinta unidade de mostrador (510), apenas duas conexões são utilizadas para cada unidade de exibição. A quinta unidade de exibição pode utilizar quatro conexões. Isto acontece porque a quinta unidade de exibição (510) pode ser controlada pelo primeiro componente de camada em jogo (206) e o segundo componente de camada em jogo (214) na ausência de falhas e pelo primeiro componente de camada fora de jogo (208) e/ou pelo segundo componente de camada fora de jogo (216) quando uma ou mais falhas dos sistemas de gerenciamento de voo são experimentadas.
[0059] De acordo com várias implementações, quando há uma falha tanto do primeiro sistema de gerenciamento de voo (202) quanto no segundo sistema de gerenciamento de voo (204), roteamento similar como discutido na Figura 3 e/ou na Figura 4 pode ser empregado para as implementações que compreendem mais de dois monitores.
[0060] Mais detalhadamente, os respectivos acessórios podem ser associados com o primeiro componente de camada em jogo (206), com o
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23/48 primeiro componente de camada fora de jogo (208), com o segundo componente de camada em jogo (214) e com o segundo componente de camada fora de jogo (216). Por exemplo, o acessório pode ser um acessório de “MonitorSemServiço”, que pode ser utilizado para exibir informações sem comunicação entre o UA e o CDS, ser possível. Por exemplo, o primeiro componente de camada em jogo (206) pode incluir o seguinte exemplo, não limitante, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: Conector de segundo componente de camada fora de jogo (216)
Serviço: Árvore de acessório de FSD [0061] Além disso, o primeiro componente de camada fora de jogo (208) pode incluir o seguinte exemplo, não limitante, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: sinalizador de falha de FMS Serviço: Árvore de acessório de FSD [0062] O segundo componente de camada em jogo (214) pode incluir o seguinte exemplo, não limitante, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: Conector de primeiro componente de camada fora de jogo (208)
Serviço: Árvore de acessório de FSD [0063] Adicionalmente, o segundo componente de camada fora de jogo (216) pode incluir o seguinte exemplo, não limitante, de acessório:
MonitorSemServiço
SemServiço: sinalizador de falha de FMS
Serviço: Árvore de acessório de FSD [0064] Com referência novamente à Figura 1, a pelo menos uma
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24/48 memória (110) pode ser operativamente acoplada a pelo menos um processador (112). A pelo menos uma memória (110) pode armazenar componentes executáveis por computador e/ou instruções executáveis por computador. O pelo menos um processador (112) pode facilitar a execução dos componentes executáveis por computador e/ou as instruções executáveis por computador armazenadas na pelo menos uma memória (110). O termo “acoplado” ou suas variantes pode incluir várias comunicações incluindo, mas não limitadas a comunicações diretas, comunicações indiretas, comunicações com fio e/ou comunicações sem fio.
[0065] Além disso, a pelo menos uma memória (110) pode armazenar protocolos associados com a facilitação do gerenciamento de modos de falha de aplicação do usuário e reversões como discutido aqui. Além disso, a pelo menos uma memória (110) pode facilitar a ação para controlar a comunicação entre o sistema (100), outros sistemas e/ou outros dispositivos, de tal modo que o sistema (100) pode empregar protocolos e/ou algoritmos armazenados para alcançar uma melhor gerenciamento e determinação de reversões conforme descrito aqui.
[0066] Nota-se que, embora um ou mais componentes executáveis por computador e/ou instruções executáveis por computador possam ser ilustrados e descritos aqui como componentes e/ou instruções separadas de pelo menos uma memória (110) (por exemplo, operativamente conectada a pelo menos uma memória (110)), as várias realizações não se limitam a esta implementação. Em vez disso, de acordo com várias implementações, o um ou mais componentes executáveis por computador e/ou uma ou mais instruções executáveis por computador podem ser armazenados dentro (ou integradas a) da pelo menos uma memória (110). Além disso, embora vários componentes e/ou instruções tenham sido ilustrados como componentes separados e/ou como instruções separadas, em algumas
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25/48 implementações, múltiplos componentes e/ou múltiplas instruções podem ser implementadas como um único componente ou como uma única instrução. Além disso, um único componente e/ou uma única instrução podem ser implementados como múltiplos componentes e/ou como múltiplas instruções sem fugir das formas de realização.
[0067] Deve ser notado que os componentes de armazenamento de dados (por exemplo, as memórias) aqui descritos podem ser de memória volátil ou de memória não volátil, ou pode incluir tanto memória volátil quanto não volátil. Como exemplo e não como limitação, a memória não volátil pode incluir memória somente leitura (ROM), ROM programável (PROM), ROM eletricamente programável (EPROM), ROM eletricamente apagável (EEPROM) ou memória flash. A memória volátil pode incluir memória de acesso aleatório (RAM), que funciona como memória cache externa. Como exemplo e não como limitação, RAM está disponível em várias formas, como RAM síncrona (SRAM), RAM dinâmica (DRAM), DRAM síncrona (SDRAM), SDRAM de taxa de dados dupla (SDRAM DDR), SDRAM aprimorada (ESDRAM), Synchlink DRAM (SLDRAM) e Rambus RAM direto (DRRAM). A memória das realizações descritas destina-se a compreender, sem limitação, estes e outros tipos adequados de memória.
[0068] O pelo menos um processador (112) pode facilitar a respectiva análise de informações relacionadas a eventos de falha. O pelo menos um processador (112) pode ser um processador dedicado a analisar e/ou gerar ações de reversão com base nos dados recebidos, um processador que controla um ou mais componentes do sistema (100) e/ou um processador que analisa e gera modelos com base nos dados recebidos e controla um ou mais componentes do sistema (100).
[0069] A Figura 6 ilustra um exemplo, não limitativo, do sistema (600) para empregar aprendizagem de máquina para automatizar uma ou mais
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26/48 realizações aqui descritas. A descrição repetitiva de elementos semelhantes utilizados em outras formas de realização aqui descritas é omitida por razões de brevidade. O sistema (600) pode compreender um ou mais dos componentes e/ou a funcionalidade do sistema (100) e/ou o roteamento discutidos com realizações às Figuras 2 a 5 e vice-versa.
[0070] Um primeiro controlador (602) pode operar a primeira unidade de exibição (114), que pode renderizar um primeiro conjunto de dados. Um enésimo controlador (604) pode operar a enésima unidade de exibição (116), que pode renderizar um segundo conjunto de dados. O componente do monitor (102) pode observar as operações da primeira unidade de exibição (114), a enésima unidade de exibição (116), o primeiro controlador (602), e/ou o enésimo controlador (604). A primeira unidade de exibição (114) e a enésima unidade de exibição (116) pode ser unidades de exibição redundantes de um sistema de gerenciamento de voo. Em um exemplo, o primeiro controlador (602) pode renderizar o primeiro conjunto de dados na primeira unidade de exibição (114) e o enésimo controlador (604) pode renderizar o enésimo conjunto de dados na enésima unidade de exibição (116) como respectivas unidades de software, em que as respectivas unidades de software são definidas por atributos.
[0071] O componente de indicação de falha (104) pode fornecer uma primeira notificação ao primeiro controlador (602) com base em uma primeira detecção de uma primeira falha no enésimo controlador (604). Além disso, o componente de indicação de falha (104) pode fornecer uma segunda notificação ao enésimo controlador (604) com base em uma segunda detecção de uma segunda falha no primeiro controlador (602). De acordo com algumas implementações, os controladores podem falhar em substancialmente o mesmo tempo e/ou uma falha dos controladores podem sobrepor-se por, pelo menos, uma porção de tempo. No entanto, as realizações descritas não estão
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27/48 limitadas a esta implementação. Em vez disso, os controladores de podem falhar independentemente enquanto outros controladores não experimentam uma falha.
[0072] Com base em uma ou mais falhas, o componente de transferência de controle (108) pode transferir automaticamente o controle da primeira unidade de exibição (114) do primeiro controlador (602) para o enésimo controlador (604) com base na primeira notificação. Alternativamente ou adicionalmente, o componente de transferência de controle (108) pode transferir automaticamente o controle da enésima unidade de exibição (116) a partir do enésimo controlador (604) para o primeiro controlador de (602) com base na segunda notificação. O componente de transferência de controle (108) pode executar automaticamente a transferência de controle sem receber uma entrada manual solicitando a transferência (por exemplo, uma ação do piloto não é necessária).
[0073] Em um exemplo, o enésimo controlador (604) pode facilitar uma renderização dos primeiros dados na enésima unidade de exibição (116) em resposta à transferência automática do controle da primeira unidade de exibição (114) do primeiro controlador (602) para o enésimo controlador (604). Em outro exemplo, o primeiro controlador (602) pode facilitar a renderização dos segundos dados na primeira unidade de exibição (114) em resposta à transferência automática de controle da enésima unidade de exibição (116) a partir do enésimo controlador (604) para o primeiro controlador (602).
[0074] O componente de transferência de controle (108) pode retornar automaticamente o controle da primeira unidade de exibição (114) para o primeiro controlador (602) com base em uma determinação de que a falha do primeiro controlador (602) é resolvida. Adicionalmente ou alternativamente, o componente de transferência de controle (108) pode retornar automaticamente o controle da enésima unidade de exibição (116)
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28/48 para o enésimo controlador (604) com base na determinação de que a falha do enésimo controlador (604) foi resolvida.
[0075] De acordo com uma implementação, o sistema (600) pode ser implementado para aviônicos a bordo de uma aeronave. Além desta implementação, a primeira unidade de exibição (114) e a enésima unidade de exibição (116) podem ser unidades de exibição de cabine de pilotagem. Além disso, o sistema (600) pode operar de acordo com um padrão aeronáutico ARINC 661.
[0076] O sistema (600) também pode incluir um componente de aprendizagem de máquina e raciocínio (606), que pode empregar aprendizado automatizado e procedimentos de raciocínio (por exemplo, o uso de classificadores estatísticos explicitamente e/ou implicitamente treinados) em conexão com realização de inferência e/ou determinações probabilísticas e/ou determinações com base em estatísticas de acordo com uma ou mais realizações aqui descritas.
[0077] Por exemplo, o componente de aprendizagem de máquina e raciocínio (606) pode empregar princípios de inferência teórica probabilística e de decisão. Adicionalmente ou alternativamente, o componente de aprendizagem de máquina e raciocínio (606) pode confiar em modelos de previsão construídos usando aprendizado de máquina e/ou procedimentos de aprendizado automatizados. A inferência lógico-centrada também pode ser empregada separadamente ou em conjunto com métodos probabilísticos.
[0078] O componente de aprendizado de máquina e raciocínio (606) pode inferir uma falha de uma ou mais unidades de exibição e/ou controladores associados, obtendo conhecimento sobre o respectivo hardware, software e outros parâmetros das unidades de exibição. De acordo com uma implementação específica, o sistema (600) pode ser implementado para aviônicos a bordo de uma aeronave. Uma ou mais unidades de exibição podem
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29/48 ser unidades de exibição de cabine de pilotagem. Além desta implementação, o sistema (600) pode operar de acordo com um padrão aeronáutico ARINC 661.
[0079] Com base no conhecimento, o aprendizado de máquina e componentes raciocínio (606) pode fazer uma inferência com base em se uma ou mais unidades de exibição falhou ou está previsto a falhar, e uma ou mais ações para tomar com base na determinação de falha.
[0080] Como usado aqui, o termo “inferência” refere-se geralmente ao processo de raciocinar sobre ou inferir estados do sistema, um componente, um módulo, o ambiente e/ou ativos a partir de um conjunto de observações capturadas através de eventos, relatórios, dados e/ou através de outras formas de comunicação. A inferência pode ser empregada para identificar um contexto ou ação específico, ou pode gerar uma distribuição de probabilidade sobre estados, por exemplo. A inferência pode ser probabilística. Por exemplo, o cálculo de uma distribuição de probabilidade sobre estados de interesse com base em uma consideração de dados e/ou eventos. A inferência também pode se referir a técnicas empregadas para compor eventos de nível superior a partir de um conjunto de eventos e/ou dados. Tal inferência pode resultar na construção de novos eventos e/ou ações a partir de um conjunto de eventos observados e/ou dados de eventos armazenados, independentemente dos eventos estarem ou não correlacionados em proximidade temporal próxima e se os eventos e/ou dados provêm de um ou vários eventos e/ou fontes de dados. Vários esquemas e/ou sistemas de classificação (por exemplo, máquinas de vetores de suporte, redes neurais, sistemas de produção centrados na lógica, redes bayesianas de confiança, lógica difusa, mecanismos de fusão de dados e assim por diante) podem ser empregados em relação à execução automática e/ou ação inferida em conexão com as realizações descritas.
[0081] As várias realizações (por exemplo, em conexão com a
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30/48 cópia de segurança de unidade de exibição automática durante falhas de mais de uma unidade de exibição através da utilização de linguagem de descrição funcional de estrutura definida para transferência de controle e reversão após resolução das falhas) podem empregar vários esquemas com base em inteligência artificial para execução de várias realizações. Por exemplo, um processo para avaliar um ou mais parâmetros de uma unidade de exibição pode ser utilizado para prever uma falha da unidade de exibição, que pode ser habilitada por meio de um sistema e processo de classificador automático.
[0082] Um classificador é uma função que mapeia um vetor de atributo de entrada, x = (x1, x2, x3, x4, xn), para uma confiança de que a entrada pertence a uma classe. Em outras palavras, f(x) = confiança (classe). Essa classificação pode empregar uma análise probabilística e/ou estatística (por exemplo, fatorar as utilidades de análise e custos) para prognosticar ou inferir uma ação que deve ser empregada para determinar se deve transferir o controle de uma exibição de um controlador, qual controlador o controle da tela deve ser transferido, e assim por diante. No caso de unidades de exibição, por exemplo, os atributos podem ser identificação de um padrão de falha conhecido com base na informação histórica e as classes são os critérios da forma de mitigar os efeitos da falha por descarregamento do controle para outro componente do sistema.
[0083] Uma máquina de vetores de suporte (SVM) é um exemplo de um classificador que pode ser empregado. A SVM opera encontrando uma hipersuperfície no espaço de possíveis entradas, a qual a hipersuperfície tenta dividir os critérios de acionamento dos eventos não acionados. Intuitivamente, isso torna a classificação correta para dados de teste que podem ser semelhantes, mas não necessariamente idênticos aos dados de treinamento. Outras abordagens de classificação de modelos direcionados e não direcionados (por exemplo, Bayes ingênuo, redes bayesianas, árvores de
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31/48 decisão, redes neurais, modelos de lógica difusa e modelos de classificação probabilística) que fornecem diferentes padrões de independência podem ser empregadas. A classificação, tal como aqui utilizada, pode incluir a regressão estatística que é utilizada para desenvolver modelos de prioridade.
[0084] Uma ou mais realizações podem empregar classificadores que são explicitamente treinados (por exemplo, através de dados de treinamento genéricos), bem como classificadores que são treinados implicitamente (por exemplo, observando e registrando comportamento de ativos, recebendo informações extrínsecas e assim por diante). Por exemplo, as SVMs podem ser configuradas por meio de uma fase de aprendizado ou treinamento dentro de um construtor classificador e módulo de seleção de recursos. Assim, um(uns) classificador(es) pode(m) ser usado(s) para aprender e executar automaticamente várias funções, incluindo, mas não se limitando a, determinar de acordo com um critério predeterminado como transferir o controle, as capacidades de outros dispositivos para manipular o controle de uma unidade com falha e assim por diante. Os critérios podem incluir, mas não estão limitados a eventos semelhantes, informações históricas e assim por diante.
[0085] Adicionalmente ou alternativamente, um esquema de implementação (por exemplo, uma regra, uma política, e assim por diante) pode ser aplicado para controlar e/ou regular a implementação de cópia de segurança de unidade de exibição automática durante falhas de mais uma unidade de exibição através da utilização de estrutura linguagem de descrição funcional definida para transferência de controle e reversão após a resolução das falhas e assim por diante. Em algumas implementações, com base em um critério predefinido, a implementação baseada em regras pode interpretar automaticamente e/ou dinamicamente como responder a uma falha específica da unidade. Em resposta a isso, a implementação baseada em regras pode
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32/48 interpretar e executar automaticamente funções associadas à transferência de controle com base nos objetos da interface gráfica do usuário, empregando regras predefinidas e/ou programadas com base em qualquer critério desejado.
[0086] De acordo com algumas implementações, os vários sistemas podem incluir componentes de interface ou unidades de exibição respectivos que podem facilitar a entrada e/ou saída de informações para uma ou mais unidades de exibição. Por exemplo, uma interface gráfica de usuário pode ser impressa em uma ou mais unidades de exibição e/ou dispositivos móveis, como discutido aqui, o que pode ser facilitado pelo componente de interface. Um dispositivo móvel também pode ser chamado e pode conter algumas ou todas as funcionalidades de um sistema, unidade de assinante, estação de assinante, estação móvel, móvel, dispositivo móvel, dispositivo, terminal sem fio, estação remota, terminal remoto, terminal de acesso, terminal de usuário, terminal, dispositivo de comunicação sem fio, aparelho de comunicação sem fio, agente do usuário, dispositivo do usuário ou equipamento do usuário (UE). Um dispositivo móvel pode ser um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de Protocolo de iniciação de sessão (SIP), um telefone inteligente, um telefone característico, uma estação de loop local sem fio (WLL), um assistente pessoal digital (PDA), um laptop, um dispositivo de comunicação portátil, um dispositivo de computação portátil, um netbook, um tablet, um rádio por satélite, um cartão de dados, um cartão de modem sem fio e/ou outro dispositivo de processamento para comunicar através de um sistema sem fios. Além disso, embora discutido em relação a dispositivos sem fio, as realizações descritas também podem ser implementados com dispositivos com fio, ou com dispositivos com e sem fio.
[0087] As unidades de exibição (bem como outros componentes de interface discutidos aqui) podem fornecer, uma interface de linha de comando, uma interface de fala, uma interface de texto de Linguagem Natural
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33/48 e afins. Por exemplo, uma interface gráfica do usuário (GUI) pode ser renderizada para fornecer ao usuário uma região ou meios para carregar, importar, selecionar, ler e assim por diante várias solicitações e pode incluir uma região para apresentar os resultados das várias solicitações. Essas regiões podem incluir texto e/ou regiões gráficas conhecidas que incluem caixas de diálogo, controles estáticos, menus suspensos, caixas de listagem, menus pop-up, controles de edição, caixas de combinação, botões de rádio, caixas de seleção, botões apertar, caixas gráficas e assim por diante. Além disso, utilitários para facilitar o transporte de informações, como barras de rolagem verticais e/ou horizontais para navegação e botões da barra de ferramentas para determinar se uma região pode ser visualizada, podem ser empregados. Assim, pode-se inferir que o usuário queria a ação executada.
[0088] O usuário também pode interagir com as regiões para selecionar e fornecer informações através de vários dispositivos como um mouse, uma bola de rolagem, um teclado (keypad), um teclado, uma caneta, gestos capturados com uma câmera, uma tela sensível ao toque e/ou ativação por voz, por exemplo. De acordo com uma realização, um mecanismo, tal como um botão de pressão ou a tecla enter no teclado, pode ser empregado depois de inserir a informação para iniciar o transporte de informação. No entanto, é para ser apreciado que as realizações descritas não são tão limitadas. Por exemplo, apenas destacar uma caixa de seleção pode iniciar o transporte de informações. Em outro exemplo, uma interface de linha de comando pode ser empregada. Por exemplo, a interface de linha de comando pode solicitar informações ao usuário, fornecendo uma mensagem de texto, produzindo um tom de áudio ou algo semelhante. O usuário pode então fornecer informações adequadas, como entrada alfanumérica correspondente a uma opção fornecida no prompt da interface ou uma resposta a uma pergunta colocada no prompt. É para ser apreciado que a interface de linha de comando pode ser empregada
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34/48 em conexão com uma GUI e/ou uma Interface de programa de aplicativo (API). Além disso, a interface de linha de comando pode ser empregada em conexão com hardware (por exemplo, placas de vídeo) e/ou telas (por exemplo, preto e branco e Matriz de gráficos de vídeo (EGA)) com suporte gráfico limitado e/ou canais de comunicação de baixa faixa de banda.
[0089] Os métodos que podem ser implementados de acordo com a presente invenção, serão melhor apreciados com referência aos fluxogramas seguintes e/ou aos diagramas de roteamento acima. Embora, para fins de simplicidade de explicação, os métodos sejam mostrados e descritos como uma série de blocos, deve-se entender e apreciar que as realizações descritas não são limitadas pelo número ou ordem de blocos, pois alguns blocos podem ocorrer em diferentes ordens e/ou substancialmente ao mesmo tempo com outros blocos do que é detalhado e descrito aqui. Além disso, nem todos os blocos ilustrados podem ser necessários para implementar os métodos descritos. Deve ser apreciado que a funcionalidade associada aos blocos pode ser implementada por software, hardware, uma combinação destes, ou qualquer outro meio adequado (por exemplo, dispositivo, sistema, processo, componente e assim por diante). Adicionalmente, deve ser ainda apreciado que os métodos revelados são capazes de ser armazenados em um artigo de fabricação para facilitar o transporte e transferência de tais métodos para vários dispositivos. Os técnicos no assunto compreenderão e apreciarão que os métodos podem alternativamente ser representados como uma série de estados ou eventos inter-relacionados, tal como em um diagrama de estado. De acordo com algumas implementações, os métodos podem ser realizados por um sistema que compreende um processador. Adicionalmente ou alternativamente, o método pode ser realizado por um meio de armazenamento legível por máquina e/ou um meio legível por computador não transitório, compreendendo instruções executáveis que, quando executadas por um
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35/48 processador, facilitam o desempenho dos métodos.
[0090] A Figura 7 ilustra um exemplo, não limitativo, do método (700) para facilitar a implementação de unidades de software para gerir modos de falha de aplicação de usuário e reversões de acordo com uma ou mais formas de realização aqui descritas.
[0091] O método (700) inicia, em (702), com uma determinação se uma falha de um primeiro controlador foi detectada. A falha pode ser determinada com base no recebimento de uma indicação de falha do primeiro controlador ou de outro componente. Em outro exemplo, a falha pode ser determinada com base em um ou mais precursores que indicam que uma falha é provável de ocorrer (por exemplo, com base na análise de informações históricas).
[0092] Se for detectada uma falha do primeiro controlador (“SIM”), em (704), um controle de uma primeira unidade de exibição é transferido do primeiro controlador para um segundo controlador. Em (706), uma determinação é feita se a falha do primeiro controlador foi resolvida. Se a falha não tiver sido resolvida (“NÃO”), em (708), o controle da primeira unidade de exibição pode ser retido com o segundo controlador. O método (700) pode voltar à determinação em (706). Deve ser entendido que a determinação de se a falha foi resolvida e a retenção do controle no segundo controlador pode ser recursiva. Por exemplo, a operação do primeiro controlador pode ser revisada continuamente, periodicamente, aleatoriamente, em vários intervalos e assim por diante.
[0093] Se a determinação em (706), é de que a falha do primeiro controlador foi resolvida (“SIM)”, em (710), o controle da primeira unidade de exibição é transferido de volta para o primeiro controlador. O método (700) pode retornar ao (702) para monitorar o primeiro controlador para outra falha.
[0094] Alternativamente ou adicionalmente, se a determinação em
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36/48 (702) é de que o primeiro controlador não falhou (“NÃO”), em (712) é feita uma determinação se o segundo controlador falhou. Se não houver falha do segundo controlador, o método (700) pode retornar a (702) com uma avaliação do primeiro controlador.
[0095] No entanto, se a determinação em (712) é de que o segundo controlador falhou (“SIM”), em (714), um controle da segunda unidade de exibição é transferido do segundo controlador para o primeiro controlador. Uma determinação é feita, em (716), se a falha do segundo controlador foi resolvida. Se não (“NÃO”), em (718), o controle da segunda unidade de exibição é retido no primeiro controlador. O método (700) pode retornarão (716) de maneira recursiva para determinar se a falha associada ao segundo controlador foi resolvida.
[0096] Se, em (716), for determinado que a falha do segundo controlador foi resolvida (“SIM”), o controle da segunda unidade de exibição é retornado para o segundo controlador, em (720). O método (700) pode retornar ao (712) para determinar se o segundo controlador experimenta outra falha.
[0097] A Figura 8 ilustra um método (800) para detectar uma falha em um ou mais controladores e transferir automaticamente uma renderização dos dados dos controladores com falha para um dispositivo remoto de acordo com uma ou mais formas de realização aqui descritas.
[0098] Em (802), um primeiro controlador compreendendo um processador facilita uma renderização de primeiros dados em uma primeira unidade de exibição. Os primeiros dados podem ser renderizados com base em uma ou mais unidades de software (por exemplo, acessórios). Um segundo controlador que compreende um processador pode facilitar a renderização de segundos dados em uma segunda unidade de exibição, em (804). Os segundos dados podem ser renderizados com base em várias unidades de software (por exemplo, acessórios).
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37/48 [0099] Em (806), uma falha do primeiro controlador do segundo controlador pode ser detectada. Com base na falha, em (808), o controle da primeira unidade de exibição é transferido do primeiro controlador e/ou o controle da segunda unidade de exibição é transferido do segundo controlador para um dispositivo externo ao sistema (por exemplo, um dispositivo remoto). Por exemplo, o dispositivo externo ao sistema pode ser o dispositivo de equipamento de usuário autorizado para uso durante uma falha. Em outro exemplo, o dispositivo externo ao sistema pode ser um dispositivo associado ao controle de solo.
[00100] De acordo com uma implementação, a transferência do controle pode compreender facilitar, pelo sistema, a renderização dos primeiros dados no dispositivo em resposta à falha do primeiro controlador e/ou a renderização dos segundos dados no dispositivo em resposta à falha do segundo controlador.
[00101] Em algumas implementações, pode haver uma falha do primeiro controlador e do segundo controlador. Além dessas implementações, em resposta à falha do primeiro controlador e do segundo controlador, uma renderização dos primeiros dados e dos segundos dados é facilitada pelo dispositivo externo ao sistema.
[00102] De acordo com uma implementação, a primeira unidade de exibição e a segunda unidade de exibição estão localizadas em uma cabine de pilotagem de avião e o dispositivo externo ao sistema é um dispositivo com base em terra. De acordo com algumas implementações, o dispositivo externo ao sistema pode ser um equipamento de usuário.
[00103] Como discutido aqui, é fornecido o uso de uma Interface de Monitor de Sem Serviço ARINC 661, com uma Interface Conectora usada sob o MostrarSemServiçodeldent (ou dentro de um contêiner), que pode permitir Reversões de Aplicativos de Usuário automáticas em falhas do sistema.
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Um mecanismo semelhante pode ser realizado com um contêiner Watchdog, permitindo um conector no parâmetro MostrarseFalharldentidade. Qualquer um dos mecanismos pode permitir uma reversão automática nas exibições de um subsistema primário para um subsistema secundário.
[00104] Além disso, incluindo um acessório de conector ARINC 661 sob o ramo MostrarSemServiçodeldent (diretamente ou dentro de um contêiner) de um acessório MonitorSemServiço pode permitir a reversão automática para sistemas secundários após falha de um sistema primário. Por exemplo, um sistema primário pode incluir um acessório MonitorSemServiço no nível superior de sua Definição de Camada de Aplicativo e Usuário ARINC 661. Em caso de falha do sistema primário, um conector pode ser usado para reverter automaticamente para exibir dados de um sistema secundário. Mas incluindo também um acessório MonitorSemServiço no sistema secundário, com uma conexão semelhante, um sistema terciário também poderia ser introduzido.
[00105] Os Sistemas de Gerenciamento de Voo (FMS) são um exemplo de onde este sistema poderia ser utilizado. Normalmente, o piloto deve virar um interruptor da cabine de comando para reverter seus monitores de um FMS para outro FMS. Se ambos os FMS falharam, é fornecido um sistema de Navegação de Salvaguarda (também conhecido como Navegação Alternativa) que pode assumir a função de navegação, como discutido aqui. Pelas capacidades de reversão automática discutidas aqui, a reversão de falha totalmente automática é possível sem a intervenção da tripulação de voo.
[00106] Além disso, permitindo a reversão automática de exibição, a cabine de comando não precisa instalar um interruptor separado para permitir que a tripulação de voo selecione a reversão para sistemas secundários. Além disso, uma vez que o sistema de exibição deve ser o mesmo, ou de um nível mais alto DO-178B de certificação (tipicamente, o sistema de exibição seria um
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Nível A de certificação), que pode atuar como um monitor independente para subsistemas de conexão a ele (por exemplo um sistema de gerenciamento de voo). Este mecanismo pode também fornecer para sistemas de navegação de cópia de segurança (também referida como navegação alternativa) para substituir os dados do sistema de gerenciamento de voo diretamente em telas primárias, em vez de exigir uma área de exibição alternativa.
[00107] De acordo com algumas implementações, um mecanismo similar pode ser projetado usando acessórios customizadas ou adicionando novas acessórios ainda não incluídas no padrão ARINC 661, como discutido aqui.
[00108] Anterior a um mecanismo de reversão automática como discutido aqui, a cabine de comando teria exigido um interruptor separado para selecionar um sistema secundário. Alternativamente, um aplicativo separado seria necessário para monitorar a integridade do sistema primário para permitir a reversão para o sistema secundário após uma falha no sistema primário. Como a tela é um sistema DO-178 DAL Nível A, basta um sistema secundário para realizar a reversão.
[00109] A fim de fornecer um contexto para as várias realizações da presente invenção, as Figuras 9 e 10, bem como a discussão que se segue destinam-se a fornecer uma breve descrição geral de um ambiente adequado em que as várias realizações da presente invenção podem ser implementadas.
[00110] Com referência à Figura 9, um ambiente de exemplo (910) para implementar várias realizações da presente invenção acima mencionada inclui um computador (912). O computador (912) inclui uma unidade de processamento (914), uma memória do sistema (916), e um barramento do sistema (918). O barramento do sistema (918) acopla os componentes do sistema incluindo, mas não se limitando à memória do sistema (916) para a unidade de processamento (914). A unidade de processamento (914) pode ser
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40/48 qualquer um dos vários processadores disponíveis. Microprocessadores multicore e outras arquiteturas de multiprocessadores também podem ser empregadas como unidade de processamento (914).
[00111] O barramento do sistema (918) pode ser qualquer um dos vários tipos de estrutura(s) de barramento incluindo o barramento de memória ou controlador de memória, um barramento periférico ou barramento externo e/ou um barramento local usando qualquer variedade de arquiteturas de barramento disponíveis, incluindo, mas não limitado a, barramento de 8 bits, Arquitetura Padrão Industrial (ISA), Arquitetura de Micro-Canal (MSA), ISA Estendido (EISA), Eletrônica de acionamento inteligente (IDE), Barramento Local VESA (VLB), Interconexão de Componentes Periféricos (PCI), Barramento em série Universal (USB), Porta Gráfica Avançada (AGP), Barramento da Associação Internacional de Cartões de Memória de Computador Pessoal (PCMCIA) e Interface de Sistemas de Pequenos Computadores (SCSI).
[00112] A memória do sistema (916) inclui memória volátil (920) e memória não volátil (922). O sistema básico de entrada/ saída (BIOS), contendo as rotinas básicas para transferir informações entre elementos dentro do computador (912), como durante a inicialização, é armazenado na memória não volátil (922). A título ilustrativo, e não limitativo, a memória não-volátil (922) pode incluir memória somente leitura (ROM), ROM programável (PROM), ROM eletricamente programável (EPROM), PROM eletricamente apagável (EEPROM) ou memória flash. A memória volátil (920) inclui memória de acesso aleatório (RAM), que funciona como memória cache externa. A título de ilustração e não limitativo, a memória RAM está disponível em várias formas, como RAM síncrona (SRAM), RAM dinâmica (DRAM), DRAM síncrona (SDRAM), SDRAM de taxa de dados dupla (DDR SDRAM), SDRAM aprimorada (ESDRAM), Synchlink DRAM (SLDRAM) e Rambus RAM direto
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41/48 (DRRAM).
[00113] O computador (912) também inclui mídia de armazenamento de computador removível/ não removível, volátil/ não volátil. A Figura 9 ilustra, por exemplo, um armazenamento em disco (924). O armazenamento em disco (924) inclui, mas não está limitado a dispositivos como uma unidade de disco magnético, unidade de disquete, unidade de fita, unidade Jaz, unidade Zip, unidade LS-100, memória flash cartão ou cartão de memória. Além disso, o armazenamento em disco (924) pode incluir mídia de armazenamento separadamente ou em combinação com outra mídia de armazenamento, incluindo, mas não limitado a uma unidade de disco ótico como um CD-ROM, unidade de CD gravável (CD-R), unidade de CD regravável (unidade CD-RW) ou uma unidade de disco versátil digital ROM (DVD-ROM). Para facilitar a conexão do armazenamento em disco (924) ao barramento do sistema (918), uma interface removível ou não removível é tipicamente usada como a interface (926).
[00114] É para ser apreciado que a Figura 9 descreve um software que atua como intermediário entre os usuários e os recursos básicos do computador descritos em ambiente operacional adequado (910). Esse software inclui um sistema operacional (928). O sistema operacional (928), que pode ser armazenado no armazenamento em disco (924), age para controlar e alocar recursos do computador (912). As aplicações do sistema (930) aproveitam o gerenciamento dos recursos pelo sistema operacional (928) através de módulos de programa (932) e do programa de dados (934) armazenado tanto na memória do sistema (916) ou em armazenamento em disco (924). É para ser apreciado que uma ou mais formas de realização da presente invenção podem ser implementadas com vários sistemas operacionais ou combinações de sistemas operacionais.
[00115] Um usuário insere comandos ou informações no
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42/48 computador (912) através de dispositivo(s) de entrada (936). Dispositivos de entrada (936) incluem, mas não estão limitados a um dispositivo apontador como mouse, trackball, caneta, touch pad, teclado, microfone, joystick, game pad, antena parabólica, scanner, placa sintonizadora de TV, câmara digital, câmara de vídeo digital, câmara Web e semelhantes. Estes e outros dispositivos de entrada conectam-se à unidade de processamento (914) através do barramento de sistema (918) através de porta(s) de interface (938). A(s) porta(s) de interface (938) incluem, por exemplo, uma porta serial, uma porta paralela, uma porta de jogo e um barramento serial universal (USB). Dispositivo(s) de saída (940) usam alguns dos mesmos tipos de portas que o(s) dispositivo(s) de entrada (936). Assim, por exemplo, uma porta USB pode ser usada para fornecer entrada para o computador (912) e para gerar informações do computador (912) para um dispositivo de saída (940). Adaptadores de saída (942) são fornecidos para ilustrar que existem alguns dispositivos de saída (940) como monitores, alto-falantes e impressoras, entre outros dispositivos de saída (940), que requerem adaptadores especiais. Os adaptadores de saída (942) incluem, a título ilustrativo e não limitativo, placas de vídeo e de som que fornecem um meio de conexão entre o dispositivo de saída (940) e o barramento de sistema (918). Deve ser notado que outros dispositivos e/ou sistemas dos dispositivos fornecem recursos de entrada e saída, como computadores remotos (944).
[00116] O computador (912) pode operar em um ambiente de rede usando conexões lógicas para um ou mais computadores remotos, como computador(es) remoto(s) (944). O(s) computador(es) remoto(s) (944) pode(m) ser um computador pessoal, um servidor, um roteador, um PC de rede, uma estação de trabalho, um dispositivo com base em microprocessador, um dispositivo ponto a ponto ou outro nó de rede comum e semelhantes, e normalmente inclui muitos ou todos os elementos descritos em relação ao
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43/48 computador (912). Para fins de brevidade, apenas uma memória dispositivo de armazenamento (946) é ilustrado com o(s) computador(es) remoto(s) (944). O(s) computador(es) remoto(s) (944) está logicamente conectado ao computador (912) através de uma interface de rede (948) e depois fisicamente conectado através de conexão de comunicação (950). A interface de rede (948) engloba redes de comunicação, tais como redes locais (l_AN) e redes de longa distância (WAN). As tecnologias de l_AN incluem Interface de Dados Distribuídos por Fibra (FDDI), Interface de Dados Distribuídos por Cobre (CDDI), Ethernet/ IEEE 802.3, Token Ring/ IEEE 802.5 e similares. As tecnologias de WAN incluem, mas não estão limitadas a links ponto-a-ponto, redes de comutação de circuitos como Redes Digitais de Serviços Integrados (ISDN) e variações nelas, redes de comutação de pacotes e Linhas de Assinante Digital (DSL).
[00117] A(s) conexão(ões) de comunicação (950) refere-se ao hardware/ software utilizado para conectar a interface de rede (948) ao barramento de sistema (918). Enquanto a conexão de comunicação (950) é mostrada para maior clareza ilustrativa dentro do computador (912), que também pode ser externa ao computador (912). O hardware/ software necessário para ligação à interface de rede (948) inclui, apenas para fins exemplificativos, as tecnologias internas e externas, tais como, modems, incluindo modems de telefone padrão, modems a cabo e modems DSL, adaptadores ISDN e placas Ethernet.
[00118] A Figura 10 é um diagrama de blocos esquemático de um ambiente de computação de amostra (1000) com o qual a presente invenção d pode interagir. O ambiente de computação de amostra (1000) inclui um ou mais cliente(s) (1002). O(s) cliente(s) (1002) pode ser hardware e/ou software (por exemplo, encadeamentos, processos, dispositivos de computação). O ambiente de computação de amostra (1000) também inclui um ou mais
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44/48 servidor(es) (1004). O(s) servidor(es) (1004) também pode(m) ser hardware e/ou software (por exemplo, encadeamentos, processos, dispositivos de computação). Os servidores (1004) podem abrigar encadeamentos para realizar transformações, empregando uma ou mais formas de realização como descritas aqui, por exemplo. Uma comunicação possível entre um cliente (1002) e servidores (1004) pode estar na forma de um pacote de dados adaptado para ser transmitido entre dois ou mais processos de computador. O ambiente de computação de amostra (1000) inclui uma estrutura de comunicação (1006) que pode ser empregada para facilitar a comunicação entre o(s) cliente(s) (1002) e o(s) servidor(es) (1004). O(s) cliente(s) (1002) estão operativamente conectados a um ou mais armazenamento(s) de dados de cliente (1008) que pode ser utilizado para armazenar informações locais para o(s) cliente(s) (1002). Da mesma forma, o(s) servidor(es) (1004) estão operacionalmente conectados a um ou mais armazenadores de dados do servidor (1010) pode ser empregado para armazenar informações locais nos servidores (1004).
[00119] Referência ao longo deste relatório descritivo para “uma forma de realização” significa que uma característica particular, estrutura, ou característica descrita em conexão com a forma de realização é incluída em pelo menos uma forma de realização. Assim, os aparecimentos da frase “em uma forma de realização”, em vários locais ao longo deste relatório descritivo, não são necessariamente todos referentes à mesma forma de realização. Além disso, as características, estruturas ou particularidades particulares podem ser combinadas de qualquer maneira adequada em uma ou mais formas de realização.
[00120] Como usado nesta presente invenção, em algumas formas de realização, os termos “componente”, “sistema”, “interface”, “gerente”, e semelhantes destinam-se a referir, ou compreender, uma entidade relacionada com computador ou uma entidade relacionada com um aparelho
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45/48 operacional com uma ou mais funcionalidades específicas, em que a entidade pode ser hardware, uma combinação de hardware e software, software ou software em execução e/ou firmware. Por exemplo, um componente pode ser, mas não se limita a ser, um processo executado em um processador, um processador, um objeto, um executável, um thread de execução, instruções executáveis por computador, um programa e/ou um computador. A título de ilustração e não como limitação, um aplicativo em execução em um servidor e o servidor podem ser um componente.
[00121] Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou thread de execução e um componente pode ser localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Além disso, estes componentes podem ser executados a partir de vários meios legíveis por computador, tendo várias estruturas de dados armazenadas no mesmo. Os componentes podem se comunicar através de processos locais e/ou remotos, como de acordo com um sinal contendo um ou mais pacotes de dados (por exemplo, dados de um componente interagindo com outro componente em um sistema local, sistema distribuído e/ou através de uma rede como a Internet com outros sistemas através do sinal). Como outro exemplo, um componente pode ser um aparelho com funcionalidade específica fornecida por porções mecânicas operadas por circuitos elétricos ou eletrônicos, que é operado por um aplicativo de software ou aplicativo de firmware executado por um ou mais processadores, em que o processador pode ser interno ou externo ao aparelho e pode executar pelo menos uma parte do aplicativo de software ou firmware. Como ainda outro exemplo, um componente pode ser um aparelho que fornece funcionalidade específica através de componentes eletrônicos sem partes mecânicas, os componentes eletrônicos podem incluir um processador no mesmo para executar software ou firmware que confere(m) pelo menos em parte a funcionalidade dos componentes eletrônicos. Em um realização, um
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46/48 componente pode emular um componente eletrônico através de uma máquina virtual, por exemplo, dentro de um sistema de computação em nuvem. Embora vários componentes tenham sido ilustrados como componentes separados, será apreciado que múltiplos componentes podem ser implementados como um único componente, ou um único componente pode ser implementado como múltiplos componentes, sem fugir de exemplos das formas de realização.
[00122] Além disso, as palavras “exemplo” e “exemplificativa(o)” são usadas aqui para significar servir como um exemplo ou ilustração. Qualquer forma de realização ou desenho descrito aqui como “exemplo” ou “exemplificativa(o)” não é necessariamente para ser interpretado como preferido ou vantajoso em relação a outras formas de realização ou desenhos. Pelo contrário, o uso da palavra exemplo ou exemplificativa(o) pretende apresentar conceitos de maneira concreta. Conforme usado neste pedido de patente, o termo “ou” pretende significar um “ou” inclusivo ao invés de um “ou” exclusivo. Isto é, a menos que especificado de outra forma ou claro a partir do contexto, “X emprega A ou B” pretende significar qualquer uma das permutações inclusivas naturais. Isto é, se X emprega A; X emprega B; ou X emprega tanto A como B, então “X emprega A ou B” é satisfeito sob qualquer um dos exemplos anteriores. Além disso, os artigos “a/ o” e “um/ uma” como usados neste relatório descritivo e nas reivindicações anexas devem geralmente ser interpretados como significando “um ou mais”, a menos que especificado de outra forma ou claro a partir do contexto a ser direcionado para uma forma singular.
[00123] Inferência também pode se referir a técnicas empregadas para compor eventos de nível superior a partir de um conjunto de eventos e/ou dados. Essa inferência resulta na construção de novos eventos ou ações a partir de um conjunto de eventos observados e/ou dados de eventos armazenados, se os eventos estão correlacionados em proximidade temporal
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47/48 próxima e se os eventos e dados provêm de uma ou várias fontes de dados e eventos. Vários esquemas de classificação e/ou sistemas (por exemplo, máquinas de vetores de suporte, redes neurais, sistemas especialistas, redes de bayesianas de confiança, lógica difusa e mecanismos de fusão de dados) podem ser empregados em conexão com a ação automática e/ou inferida em conexão com a presente invenção.
[00124] Além disso, as várias formas de realização podem ser implementadas como um método, aparelho ou artigo de fabricação usando programação padrão e/ou técnicas de engenharia para produzir software, fírmware, hardware, ou qualquer combinação dos mesmos para controlar um computador para implementar a invenção descrita. O termo “artigo de fabricação”, tal como aqui utilizado, pretende abranger um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo legível por computador, dispositivo legível por máquina, veículo legível por computador, mídia legível por computador, mídia legível por máquina, mídia de armazenamento/comunicação legível por computador (ou legível por máquina). Por exemplo, a mídia legível por computador pode compreender, mas não está limitada a, um dispositivo de armazenamento magnético, por exemplo, disco rígido; disquete; faixa(s) magnética(s); um disco óptico (por exemplo, disco compacto (CD), um disco de vídeo digital (DVD), um disco Blu-ray™ (BD)); um cartão inteligente; um dispositivo de memória flash (por exemplo, cartão, stick, unidade de chave); e/ou um dispositivo virtual que emula um dispositivo de armazenamento e/ou qualquer uma das mídias legíveis por computador acima. Naturalmente, os técnicos no assunto reconhecerão que podem ser feitas muitas modificações a esta realização sem sair do escopo das várias formas de realização.
[00125] A descrição acima de formas de realização ilustradas da presente invenção, incluindo o que é descrito no resumo, não se destina a ser
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48/48 exaustiva ou a limitar as formas de realização da presente invenção para as formas precisas divulgadas. Embora formas de realização e exemplos específicos sejam aqui descritos para fins ilustrativos, são possíveis várias modificações que são consideradas dentro do escopo de tais formas de realização e exemplos, como os técnicos no assunto podem reconhecer.
[00126] A este respeito, enquanto a presente invenção tem sido descrita aqui em conexão com várias formas de realização e correspondentes Figuras, quando aplicável, é para ser entendido que outras formas de realização semelhantes podem ser utilizados ou modificações e adições podem ser feitas para as formas de realização descritas para realizar a mesma função, similar, alternativa ou substituta da presente invenção descrita sem se desviar da mesma. Por conseguinte, a presente invenção descrita não deve ser limitada a qualquer forma de realização única descrita aqui, mas deve ser interpretada em amplitude e escopo de acordo com as reivindicações anexas abaixo.
Claims (15)
- Reivindicações1. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE VOO, caracterizado pelo fato de que compreende:uma memória (110) que armazena componentes executáveis; e um processador (112), operativamente acoplado à memória (110), que executa os componentes executáveis, os componentes executáveis compreendendo:- um primeiro controlador (602) que opera uma primeira unidade de exibição (114), em que a primeira unidade de exibição (114) renderiza um primeiro conjunto de dados;- um segundo controlador (602) que opera uma segunda unidade de exibição, em que a segunda unidade de exibição renderiza um segundo conjunto de dados;- um componente de indicação de falha (104) que fornece uma primeira notificação ao primeiro controlador (602) com base em uma primeira detecção de uma primeira falha no segundo controlador (604) e uma segunda notificação no segundo controlador com base em uma segunda detecção de uma segunda falha no primeiro controlador (602); e- um componente de transferência de controle (108) que transfere automaticamente o controle da segunda unidade de exibição (116) do segundo controlador (604) para o primeiro controlador (602) com base na primeira notificação ou transfere automaticamente o controle da primeira unidade de exibição (114) do primeiro controlador (602) para o segundo controlador (604) com base na segunda notificação, em que o componente de transferência de controle (108) transfere automaticamente o controle sem receber uma entrada manual solicitando a transferência.
- 2. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE VOO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo controladorPetição 870180070771, de 14/08/2018, pág. 58/732/5 (604) facilita a renderização do primeiro conjunto de dados na segunda unidade de exibição (116) em resposta à transferência automática de controle da primeira unidade de exibição (114) do primeiro controlador (602) para o segundo controlador (604), em que o primeiro conjunto de dados e o segundo conjunto de dados são renderizados na segunda unidade de exibição (116) ao mesmo tempo.
- 3. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE VOO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro controlador (602) facilita a renderização do segundo conjunto de dados na primeira unidade de exibição (114) em resposta à transferência automática de controle da segunda unidade de exibição (116) do segundo controlador (604) para o primeiro controlador (602), em que o primeiro conjunto de dados e o segundo conjunto de dados são renderizados na primeira unidade de exibição (114) ao mesmo tempo.
- 4. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE VOO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o componente de transferência de controle (108) devolve automaticamente o controle da primeira unidade de exibição (114) ao primeiro controlador (602) com base na determinação de que a segunda falha foi resolvida.
- 5. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE VOO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o componente de transferência de controle (108) devolve automaticamente o controle da segunda unidade de exibição (116) ao segundo controlador (604) com base na determinação de que a primeira falha foi resolvida.
- 6. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE VOO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira unidade de exibição (114) e a segunda unidade de exibição (116) são unidades de redundância de um sistema de gerenciamento de voo.Petição 870180070771, de 14/08/2018, pág. 59/733/5
- 7. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE VOO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro controlador (602) renderiza o primeiro conjunto de dados na primeira unidade de exibição (114) e o segundo controlador (604) renderiza o segundo conjunto de dados na segunda unidade de exibição (116) como unidades de software respectivas, em que as respectivas unidades de software são definidas por atributos.
- 8. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE VOO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sistema (600) é implementado para aviônicos a bordo de uma aeronave, a primeira unidade de exibição (114) e a segunda unidade de exibição (116) são unidades de exibição de cabine de pilotagem e o sistema (600) opera de acordo com uma norma aeronáutica ARINC 661.
- 9. MÉTODO DE GERENCIAMENTO DE VOO, caracterizado pelo fato de que compreende:detectar, por um sistema (400) compreendendo um processador (112), uma falha de um primeiro controlador (202), em que o primeiro controlador (602) está operacionalmente acoplado a um primeiro componente de camada em jogo (onside) (206) e a um primeiro componente de camada fora de jogo (offside) (208), e em que o primeiro componente de camada em jogo (206) opera uma primeira unidade de exibição (210);transferir automaticamente, pelo sistema (400), um controle da primeira unidade de exibição (210) para um segundo controlador (204) operativamente acoplado a um segundo componente de camada em jogo (214) e a um segundo componente de camada fora de jogo (216), o segundo componente de camada em jogo (214) opera uma segunda unidade de exibição (212) e em que a transferência compreende ratear o controle da primeira unidade de exibição (210) do primeiro componente de camada em jogo (206) para o segundo componente de camada fora de jogo (216); ePetição 870180070771, de 14/08/2018, pág. 60/734/5 renderizar, pelo sistema (400), primeiros dados associados com a primeira unidade de exibição (210) na segunda unidade de exibição (212) ao mesmo tempo que os segundos dados associados com a segunda unidade de exibição (212), em que a primeira unidade de exibição (210) e a segunda unidade de exibição (212) são unidades de redundância de um sistema de gerenciamento de voo.
- 10. MÉTODO DE GERENCIAMENTO DE VOO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a renderização dos primeiros dados e dos segundos dados compreende atribuir uma porção da primeira unidade de exibição (210) para renderizar os primeiros dados e uma segunda porção da primeira unidade de exibição (210) para renderizar os segundos dados.
- 11. MÉTODO DE GERENCIAMENTO DE VOO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende ainda:determinar, pelo sistema (400), uma resolução da falha no primeiro controlador (202); e retornar, pelo sistema, o controle da primeira unidade de exibição (210) do segundo componente de camada fora de jogo (216) para o primeiro componente de camada em jogo (206), em que os primeiros dados são renderizados na primeira unidade de exibição (210) e os segundos dados são renderizados na segunda unidade de exibição (212).
- 12. MÉTODO DE GERENCIAMENTO DE VOO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende ainda monitorar, pelo sistema, um primeiro estado do primeiro controlador (202); e transmitir, pelo sistema, uma primeira indicação ao segundo controlador (204) para assumir uma responsabilidade de exibição primária da primeira unidade de exibição (210) em resposta a uma primeira detecção daPetição 870180070771, de 14/08/2018, pág. 61/735/5 falha com base no monitoramento do primeiro estado.
- 13. MÉTODO DE GERENCIAMENTO DE VOO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a transferência de controle é implementada em uma ausência de recepção de uma entrada manual para a transferência de controle.
- 14. MÉTODO DE GERENCIAMENTO DE VOO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende ainda:tentar, pelo sistema, retornar o controle da primeira unidade de exibição (210) ao primeiro componente de camada em jogo (206); e em resposta a uma indicação de que o primeiro controlador (202) está experimentando a falha, reter o controle da primeira unidade de exibição (210) no segundo componente de camada fora de jogo (216).
- 15. MÉTODO DE GERENCIAMENTO DE VOO, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende ainda:tentar, pelo sistema, retornar o controle da primeira unidade de exibição (210) para o primeiro componente de camada em jogo (206); e em resposta a uma outra indicação de que o primeiro controlador (202) não está mais experimentando a falha, retornar o controle da primeira unidade de exibição (210) ao primeiro componente de camada em jogo (216).
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