BR102018009602A2 - luminária e módulo de luminária - Google Patents

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Abstract

a presente invenção refere-se a uma luminária (2) para um compartimento interno (4) de um veículo (6), com um corpo de base (8) para fixação ao veículo (6), com pelo menos uma fonte de luz (10) fixada ao corpo de base (8), pelo menos uma das fontes de luz (10) sendo uma matriz de led (12), sendo que a matriz de led (12) apresenta pelo menos dois pixels de led (14) ativáveis independentemente entre si, sendo que os pixels de led (14) estão integrados em um chip de led. uma matriz de led (12) é empregada como fonte de luz (10) em uma luminária (2). um módulo de luminária (46), com pelo menos uma luminária (2), sendo que pelo menos uma das luminárias (2) é uma luminária (2) de acordo com a invenção com uma entrada de controle (44) e com um emissor (48) conectado à entrada de controle (44), contém uma unidade de controle e avaliação (49) para ativação de pelo menos um dos leds de matriz (12) pela entrada de controle (44) em função do emissor (48).

Description

(54) Título: LUMINÁRIA E MÓDULO DE LUMINÁRIA (51) Int. Cl.: B60Q 3/00; B64D 47/02; F21S 8/00; F21W 107/30.
(30) Prioridade Unionista: 12/05/2017 DE 10 2017 004 579.8.
(71) Depositante(es): DIEHL AEROSPACE GMBH.
(72) lnventor(es): BASTIAN LINS.
(57) Resumo: A presente invenção refere-se a uma luminária (2) para um compartimento interno (4) de um veículo (6), com um corpo de base (8) para fixação ao veículo (6), com pelo menos uma fonte de luz (10) fixada ao corpo de base (8), pelo menos uma das fontes de luz (10) sendo uma matriz de LED (12), sendo que a matriz de LED (12) apresenta pelo menos dois pixels de LED (14) ativáveis independentemente entre si, sendo que os pixels de LED (14) estão integrados em um chip de LED. Uma matriz de LED (12) é empregada como fonte de luz (10) em uma luminária (2). Um módulo de luminária (46), com pelo menos uma luminária (2), sendo que pelo menos uma das luminárias (2) é uma luminária (2) de acordo com a invenção com uma entrada de controle (44) e com um emissor (48) conectado à entrada de controle (44), contém uma unidade de controle e avaliação (49) para ativação de pelo menos um dos LEDs de matriz (12) pela entrada de controle (44) em função do emissor (48).
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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para LUMINÁRIA E MÓDULO DE LUMINÁRIA”.
[001] A presente invenção refere-se a uma luminária para um compartimento interno de um veículo e a um módulo de luminária com uma tal luminária.
[002] Luminárias para um compartimento interno de um veículo são conhecidos da prática, por exemplo, em forma de luminárias LED para uma cabine de aeronave. Nas luminárias estão embutidos componentes LED discretos em placas condutoras. Para sistemas de cor integral são empregados sistemas de LEDs individuais de distinta cor (por exemplo, respectivos RGBW-LEDs, R: Rot (vermelho) G: Grün (verde) B: Blau (azul) W: WeiB (branco).
[003] O objetivo da invenção é indicar uma luminária aperfeiçoada.
[004] O objetivo é alcançado por uma luminária conforme a reivindicação 1 para um compartimento interno de um veículo. Formas de execução preferidas ou vantajosas da invenção, bem como de outras categorias inventivas, se depreendem das demais reivindicações da descrição a seguir, bem como das figuras em apenso.
[005] A luminária contém um corpo de base. O corpo de base serve para a fixação do corpo de base e, com isso, para a fixação de toda a luminária no veículo. A luminária contém pelo menos uma fonte de luz. A fonte de luz está fixada ao corpo de base. Pelo menos uma das fontes de luz é uma matriz de LED. A matriz de LED apresenta pelo menos dois pixels de LED. Os pixels de LED estão integrados em um chip de LED. Os pixels são ativáveis independentemente entre si, especialmente ligáveis e desligáveis independentemente entre si e eventualmente têm a intensidade regulável.
[006] A invenção parte da observação de que os assim chamados LEDS de matriz, que também são denominados “LED segmentado on
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2/19 chip”, são desenvolvidos então para o emprego em matriz de faróis automóveis. O objetivo é então uma adaptação dinâmica do farol baixo e alto e o controle de brilho adaptativo do trânsito contrário. Os LEDs de matriz ali desenvolvidos produzem luz branca. A invenção se baseia também no reconhecimento de que esse princípio também deveria ser aplicável à produção de LEDs de matriz coloridos. Tais LEDs de matriz são conhecidas, por exemplo, de „'3000 Pixel pro Autoscheinwerfer', VDI-Nachrichten, Nr. 47, 25.11.2016, S.19“ ou de ,,'Bessere Sicht bei Nachtfahrteri, Fraunhofer Forschung Kompakt, Márz2016, S.1“.
[007] A invenção se baseia nos LEDs de matriz acima descritos ou pelo menos naqueles que se assemelham aos acima descritos, e possuem LED pixel individualmente ativável em uma matriz 1D ou 2D, por exemplo 32x32 LED Pixel em tamanho de chip 4mm x 4mm. Segundo a invenção, esses LEDs de matriz ou tecnologias semelhantes estão incluídos em uma luminária para um compartimento interno de um veículo, especialmente uma cabine de aeronave. Uma “tecnologia comparável” seria, por exemplo, uma matriz de LED com apenas uma coluna ou linha, portanto, um “cordão de Led”, em que um grande número de pixels, por exemplo, pelo menos 16, 32, 64,128 ou 256 pixels não estão integrados à maneira de uma matriz 2D, mas sim em uma disposição em linha 1D em um chip de LED.
[008] Em uma matriz de LED no sentido da presente invenção, trata-se de um componente optoeletrônico integrado. Nele, em um chip, está integrada uma pluralidade de LEDs. Os distintos LEDs estão dispostos em forma de uma matriz e formam respectivamente um pixel. Em outras palavras, uma matriz de LED é um multipixel-Chip de LED integrado produzido com meios da microestruturação. Pela integração dos LEDs em um chip, é bastante reduzida a demanda de espaço em comparação com uma correspondente disposição de LEDs individuais. Assim, com igual espaço de montagem, pode ser disposto um número
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3/19 maior de LEDs ou pixels. A ativação dos distintos LEDs ou pixels ocorre com eletrônica motora digital apropriada, à semelhança de um monitor. Frente a uma disposição de distintos LEDs, para cuja ativação é necessária respectivamente uma condução própria, para a ativação da matriz de LED disposto em um chip são necessárias bem menos conduções. [009] Segundo a invenção é provida uma luminária, cuja característica de luz com uma matriz de LED 2D é adaptável em duas direções ambientais ou com linha 1Dem uma direção ambiental. Essa adaptação ocorre por ligação/desligamento/atenuação seletiva dos distintos pixels dos LEDs de matriz empregados. Essa observação se aplica inicialmente a LEDS de matriz emitindo uma só cor. Para LEDs de matriz com emissores de várias cores, também podem ser implementadas luminárias com plena capacidade de coloração por mistura de cores.
[0010] A adaptação da característica de luz em duas direções ambientais significa, nesse caso, não apenas a característica da claridade irradiada, mas sim também a cor da luz produzida. Dependendo do tipo de luminária (“holofote (spotlight)”, luminária para leitura, luminária linear, painel de superfície, ...) podem ser embutidos em uma luminária pelo menos um até muitos LEDs de matriz.
[0011] Segundo a invenção, a característica de luz tanto de luminárias lineares, como também de holofote/luminária para leitura, etc., pode ser adaptada por correspondente ativação das luminárias prontas ou dos LEDs de matriz (distinta ativação de pixels individuais) sem deslocamento mecânico, na medida em que distintos pixels são ativados apropriadamente individualmente ou independentemente entre si. Isso também pode significar que alguns pixels jamais são empregados. [0012] Segundo a invenção, resulta uma expansão das possibilidades de emprego e de desenho de luminárias à base de LED nas áreas descritas por emprego dos componentes LEDs de matriz. Segundo a invenção, resulta, portanto, uma luminária LEDs de matriz. O emprego
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4/19 de LEDs de matriz “LED on Chip” em luminárias de cabines de aeronaves permite uma adaptação estática ou dinâmica da característica de irradiação por correspondente ativação dos distintos pixels das LEDs de matriz. Isso se aplica, em geral, para todas as luminárias para compartimentos internos de veículos.
[0013] Uma outra vantagem da invenção reside em que apenas com pixels de LED ligados é consumida energia. Em comparação com atenuação ou redução de intensidade de frações de luz já produzidas por medidas mecânicas ou também em comparação com o emprego de projetores, consegue-se assim um maior grau de eficácia e obtêm-se as vantagens a isso associadas.
[0014] Em uma forma de execução preferida da invenção, é apenas uma matriz de LED que produz em operação luz de uma só cor. Alternativamente ou adicionalmente, é pelo menos uma das matrizes de LEDs que produz em operação luz de cor variável. No primeiro caso, a matriz de LED é, portanto, para a emissão de luz de uma só cor. Pode ser cor branca, mas também de várias cores, por exemplo, luz vermelha ou verde. A cor da luz, contudo, não é variável em operação.
[0015] De preferência, no entanto, a cor da luz é variável. Isso é obtido, por exemplo, por LED pixel de distintas cores básicas, isto é, para produção de luz de distintas cores. Em um Chip de LED existem então, por exemplo, R-, G-, B- e W-Pixels. Por distinta ativação dos respectivos pixels resulta luz de correspondentes cores mistas, sendo então variáveis em operação tanto claridade como também cor da luz. [0016] Assim podem ser providas ou luminárias econômicas (luz de uma só cor) ou luminárias para emprego especialmente variável (luz de várias cores ou variáveis com relação a cor e claridade).
[0017] Em uma forma de execução preferida, a matriz de LED apresenta uma dimensão característica de no máximo 20 milímetros, de prePetição 870180039266, de 11/05/2018, pág. 9/62
5/19 ferência no máximo 15 milímetros, de preferência no máximo 10 milímetros, de preferência no máximo 6 milímetros, de preferência no máximo 4 milímetros. Alternativamente ou adicionalmente, a matriz de LED apresenta pelo menos 4x4, de preferência pelo menos 8x8, de preferência pelo menos 16x16, de preferência pelo menos 32x32 LED Pixel em disposição 2D plana. Uma dimensão característica é, por exemplo, um comprimento, largura, diâmetro ou máxima dilatação lateral de um chip de LED, respectivamente com relação à área LED ativa, isto é, área coberta com pixels de LED.
[0018] Tais LEDs de matriz são, portanto, relativamente pequenos em comparação com LEDs individuais convencionais, apresentam uma pluralidade de pixels de LED, por exemplo 1.024 pixels, que ficam dispostos especialmente como matriz 2D. Pela ativação específica ou independente, individual, dos distintos pixels podem ser implementadas características de irradiação de luz da matriz de LED particularmente ricas em variantes, podendo especialmente ser irradiada, não irradiada ou irradiada em claridade desejada luz em determinadas direções ambientais.
[0019] Em uma forma de execução preferida, a luminária é uma luminária linear, que se estende ao longo de um eixo longitudinal e que contém pelo menos duas fontes de luz, estando pelo menos duas das fontes de luz dispostas lado a lado ou em fileira em direção do eixo longitudinal. Especialmente todas as fontes de luz estão dispostas lado a lado ou em fileira em direção do eixo longitudinal. Resultam assim p.ex. luminárias lineares relativamente estreitas de qualquer comprimento, cuja largura mínima é determinada essencialmente pela largura das respectivas matrizes de LED. Tais luminárias lineares são apropriadas especialmente para emprego em aeronaves ou veículos e ali na cabine de passageiros como compartimento interno. Segundo a invenção, resulta, portanto, uma luminária linear com LEDs de matriz, em que vários LEDs
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6/19 de matriz são enfileirados entre si em direção longitudinal sobre uma placa condutora.
[0020] Em uma forma de execução alternativa, a luminária é uma luminária de holofote ou de leitura, em que estão embutidos uma matriz de LED individual ou vários.
[0021] Em uma forma de execução alternativa, a luminária é uma painel de superfície, que contém pelo menos três fontes de luz, sendo que pelo menos três das fontes de luz estão dispostas bidimensionalmente distribuídas lado a lado ou em plano. As fontes de luz estão, portanto, distribuídas em um plano ou área, mas nem todas enfileiradas linearmente entre si. Por exemplo, com três fontes de luz, elas estão distribuídas em forma de um triângulo. Com mais fontes de luz, elas estão distribuídas, por exemplo, bidimensionalmente em fileiras e colunas. Resultam assim p.ex. luminárias de área relativamente grande com uma potência de irradiação de luz grande, como p.ex. “luzes de lavagem (Wash-lights)”, ou também pequenas luminárias de luz intensiva como p.ex. holofotes, luminárias de leitura ou de mesa. Também, tais luminárias são especialmente usadas para emprego em cabines de passageiros de aeronaves. Segundo a invenção, resulta, portanto, uma painel de superfície, em que vários LEDs de matriz são enfileirados lado a lado em duas direções sobre uma placa condutora.
[0022] Em uma forma de execução preferida, a luminária apresenta uma cobertura. A cobertura apresenta uma região de passagem potencial para luz, que pode ser produzida por pelo menos um dos LEDs de matriz. A cobertura é pelo menos parcialmente transparente nessa região de passagem. Cada matriz de LED apresenta uma faixa de radiação potencialmente máxima, quando todos os pixels de LED da matriz de LED estão ao máximo ativados segundo sua operação regular, isto é, iluminam. A faixa de radiação é “potencial” porque em uma operação
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7/19 real todos os pixels de LED não precisam estar obrigatoriamente plenamente ligados. A faixa de radiação real da matriz de LED pode, portanto, também ser menor. A máxima faixa de radiação potencial define por sua área de interseção com a cobertura a máxima faixa de passagem potencial para a luz da matriz de LED. Como a faixa de passagem correspondente é pelo menos parcialmente transparente, toda luz potencialmente produzida pela matriz de LED pode também deixar a luminária. Especialmente, a luminária é totalmente transparente em toda a faixa de passagem, de modo que toda luz potencialmente produzida do LED da matriz também pode deixar a luminária ou atravessar a cobertura. Com uma tal luminária, pode ser usado o pleno potencial do LED da matriz, pois toda a luz produzida pelo mesmo pode também deixar a luminária.
[0023] Em uma forma de execução preferida, a luminária não apresenta em toda a faixa de radiação de luz potencial de pelo menos um dos LEDs de matriz nenhum elemento modificando variavelmente a luz irradiada pela matriz de LED. Uma tal luminária não apresenta, portanto, uma conformação de radiação variável, variação de claridade ou de cor para a luz do LED da matriz. A correspondente alteração das condições de luz é produzida apenas por uma ativação variável do LED da matriz. Resultam assim luminárias especialmente simples e econômicas, em que, não obstante, características da luz irradiada (direção, claridade, cor, distribuição, forma de radiação) são variáveis.
[0024] Em uma forma de execução preferida, a luminária contém um meio de configuração. No meio de configuração, é fixável uma configuração para ativação do pixel de LED de pelo menos um dos LEDs de matriz. A configuração não é variável especial mente na operação regular da luminária. A configuração, uma vez fixada, é portanto variável- de todo-, apenas em uma operação de assistência técnica ou em
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8/19 um processo de assistência técnica. Para tanto, por exemplo, é necessária uma abertura da cobertura da luminária, a conexão de uma tomada de programação, o comando de um interruptor DIP, etc. Na operação prática regular, a configuração é fixa e não variável, portanto, especialmente durante um voo regular de passageiros de um avião de passageiros. A reconfiguração então não é possível, dispendiosa, não prevista conforme destinação, pelo menos não usual ou possível apenas com meios auxiliares. A fixação da ativação em forma da configuração ocorre, portanto, por exemplo, apenas quando da produção da luminária, sua montagem no local de emprego ou quando de uma reconfiguração no âmbito de uma atividade de assistência técnica na luminária.
[0025] Como resultado, trata-se, portanto, de uma adaptação “estática” da luminária, especialmente uma vez ou quando de uma atividade de assistência técnica. Essa adaptação serve especialmente à calibração da característica de luz da luminária. No meio de configuração estão armazenados então dados de calibração. Assim, por exemplo, podem ser compensadas diferenças entre luminárias de igual tipo, resultantes de tolerâncias de fabricação. Também os requisitos às tolerâncias de fabricação dos componentes de luminárias atualmente muito rigorosos (e, por isso, onerosos) podem ser amenizados, pois pode ser realizada uma correspondente calibragem mesmo após a fabricação. Calibragem refere-se então, por exemplo, à claridade, distribuição de luz e cor da luz produzida pela matriz de LED. Adaptação estática pode também servir para a adaptação de tipos de luminária mecanicamente idênticos a diversas situações de montagem em que se requer uma característica de luz semelhante, mas não idêntica. No meio de configuração, estão então armazenados os dados de configuração, p.ex. o ângulo de irradiação, a forma ou tamanho de radiação podem ser variados. Assim, pode
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9/19 ser reduzida a pluralidade mecânica de desenhos e podem ser satisfeitos novos requisitos de iluminação com luminárias já existentes.
[0026] Em uma forma de execução preferida, a luminária apresenta uma entrada de controle, pela qual, em operação regular, é ativável pelo menos um dos pixels de LED de um dos LEDs de matriz (variavelmente, individualmente, independentemente de outros pixels de LED). Diferentemente da adaptação estática acima, é possível com uma tal luminária uma adaptação dinâmica durante a operação regular, isto é, durante a operação com o cliente final. Tal adaptação por uma ativação na entrada de controle pode, por exemplo, ser usada como componente de cenários iluminados programados ou programáveis na cabine de avião, por exemplo, para usar uma distribuição de iluminação diferente durante embarque do que aquela usada durante determinadas fases de voo (partida, aterrissagem, alimentação, dormir, etc.). Por exemplo, iniciar quando da entrada a bordo de muitos passageiros de pé, de modo que seja ativada uma distribuição de luz que minimize a sombra de passageiros de pé. Graças à entrada de controle, é também possível um controle da luminária com base em emissor. O comportamento de iluminação do matriz de LED é, portanto, variado como reação aos dados detectados pelo emissor, p.ex. um interruptor ou sensor, p.ex. condições ambientais (presença de pessoas, luz ambiente, temperatura, posição de botão rotativo). Por exemplo, há uma atenuação da intensidade, isto é, uma redução da claridade, quando pessoas passam pelo cone de luz do LED da matriz ou ocorre uma atenuação visada apenas para regiões precisamente usadas de uma luminária de leitura, etc.
[0027] Em uma forma de execução preferida, a luminária é uma luminária para um ambiente interno em forma de uma cabine de passageiros e/ou para um veículo em forma de uma aeronave.
[0028] Para o emprego em cabines de passageiros ou aeronaves, é especialmente apropriada a luminária de acordo com a invenção.
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10/19 [0029] O objetivo da invenção é alcançado também pelo emprego, conforme reivindicação 11, de uma matriz de LED como fonte de luz de uma luminária de acordo com a invenção como descrita acima. O emprego e pelo menos uma parte de suas formas de execução, bem como as respectivas vantagens, foram explicadas correspondentemente já com relação à luminária de acordo com a invenção.
[0030] O objetivo da invenção é também alcançado por um módulo de luminária conforme reivindicação 12. O módulo de luminária contém pelo menos uma luminária. Pelo menos uma das luminárias é uma luminária de acordo com a invenção com a entrada de controle, como foi descrita acima. O módulo de luminária contém um emissor conectado à entrada de comando e uma unidade de controle e avaliação. Ela serve para a ativação de pelo menos um dos LEDs de matriz por sua entrada de controle em função do emissor ou de um sinal de emissão presente no emissor. O emissor é p.ex. um sensor ou uma unidade de entrada ou um elemento de comando para usuários. A unidade de controle e avaliação pode então estar dentro ou fora da luminária. O sinal emissor é um sinal que varia dependendo do estado de detecção do emissor. Assim, resulta um módulo de luminária, que via de regra pode reagir com diversa emissão de luz a sinais de emissão correspondentemente variados e, com isso, é adaptativo com relação ao emissor. Um tal módulo de luminária pode ser empregado de modo particularmente flexível. [0031] O processo e pelo menos uma parte de suas formas de execução, bem como as respectivas vantagens, foram correspondentemente explicadas já em conexão com a luminária de acordo com a invenção.
[0032] Em uma forma de execução preferida, o emissor é um elemento de comando. Assim, é possível uma ativação consciente e específica do módulo de luminária ou da luminária com a matriz de LED. O emissor é, por exemplo, parte de uma unidade de controle de luz em
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11/19 uma aeronave, que em operação regular é comandada pelo pessoal da cabine, para, por exemplo, ajustar diversos cenários de luz na aeronave. Uma tal unidade de controle de luz é chamada também de Attendant Control Panei (ACP).
[0033] Especialmente o emissor é um elemento de comando regularmente utilizável por um usuário da luminária como um passageiro. Especialmente, pelo emissor pode ser variada, por exemplo, a forma de radiação ou a direção de radial da luminária. O emissor é então, por exemplo, posicionado na região de ação imediata da luminária ou de um passageiro do compartimento interno utilizando a luminária; com uma luminária individual em um compartimento interno, por exemplo, em um assento ou região do compartimento interno associado à luminária. A luminária é então, por exemplo, uma luminária de leitura, uma luminária de lavabo ou uma luz para dormir. O emissor pode, portanto, ser um emissor disponível em um assento de passageiro, pelo qual o passageiro pode ajustar individualmente a iluminação em seu lugar.
[0034] Em uma forma de execução preferida, o emissor é um sensor, especialmente um sensor de presença, um sensor de claridade, um sensor de movimento ou semelhante. O emissor detecta então uma condição ambiental, um evento, um movimento ou demais características de objetos ou ambientes, para produzir correspondentes sinais de emissão. Pela unidade de controle e avaliação, a característica de irradiação de luz da matriz de LED ou luminária é então variada adaptativamente em função do sinal de emissor. Assim, podem ser providas luminárias ou módulos de luminária adaptativos.
[0035] A invenção se baseia nos seguintes reconhecimentos, observações ou considerações e apresenta ainda as seguintes formas de execução. As formas de execução são então mencionadas parcialmente de modo simplificado também como “a invenção”. As formas de
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12/19 execução podem então conter também partes ou combinações das formas de execução acima mencionadas ou corresponder às mesmas e/ou incluir eventualmente também formas de execução não mencionadas. [0036] A invenção parte da ideia de prover luminárias para iluminação de compartimento interno, especialmente cabines de aeronaves com comportamento de irradiação definido. Requisitos determinados conforme o destino com relação à característica da luz devem ser satisfeitos. “Característica de luz” significa aí a distribuição ambiental da luz irradiada de um lado com relação à claridade (intensidade) e, de outro lado, com relação à cor da luz. A invenção se baseia no reconhecimento de que luminárias lineares convencionais na cabine de aeronave são implementadas por enfileiramento linear de aglomerados de componentes de LED discretos individuais em uma placa condutora na direção longitudinal. O enfileiramento de vários LEDs em direção transversal não é possível ou bastante limitado por motivo de espaço. Por exemplo, quatro ou cinco LEDs podem ser dispostos em direção transversal, mas não dez ou mais, por exemplo. Uma adaptação da característica de luz das luminárias prontas por ativação apropriada dos LEDs só é assim possível em direção longitudinal. Luminárias holofote ou de leitura convencionais, quando possível, são adaptáveis em sua característica de irradiação por deslocamento mecânico dos elementos ópticos. Luminárias, que são desenvolvidas para distintas distribuições de luz (características de irradiação), devem ser sempre providas de distintas ópticas de irradiação (lentes ou semelhantes), pois a característica da fonte (LEDs discretos individuais ) não é variável. Luminárias uma vez produzidas não mais são variáveis ou calibráveis em seu comportamento de irradiação.
[0037] Graças à invenção, por exemplo, é possível uma iluminação de teto para diversas configurações de teto, especialmente por formas de execução como luminárias lineares. Frequentemente, são oferecidas
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13/19 às companhias de aviação pelo fabricante da aeronave distintas configurações de teto na cabine da aeronave. Por exemplo, em aeronaves com dois corredores, há a variante com e sem bagageiros acima dos assentos do meio. O requisito de iluminação para uma luminária que ilumine pela borda da cabine o teto em direção ao meio, depende de se no meio está montada uma configuração de teto com ou sem bagageiro. Estando montados bagageiros, a correspondente área frontal dos mesmos deve ser iluminada. Não estando montados, com igual distribuição de luz seria possível uma sombra para os passageiros na fileira de assentos lateral contraposta, que deve ser evitada.
[0038] Em lugar de uma luminária mecanicamente adaptada, com auxílio da invenção descrita para essa situação, os correspondentes pixels dos LEDs de matriz, que produziriam a luz indesejada, podem ser escurecidos e pode ser evitada uma sombra. Com isso, a mesma luminária pode ser empregada em ambas as situações e não precisa ser desenvolvida uma variante de luminária adicional. A adaptação se dá estaticamente quando da produção ou quando da montagem da luminária.
[0039] Graças à invenção, é também possível uma iluminação de mesa com as formas de execução de holofote ou luminária de leitura. Em aeronaves privadas pequenas, o cliente pode montar a instalação interna na cabine à vontade. Por exemplo, pode escolher entre uma mesa redonda ou quadrada. Ambas as mesas devem de tal maneira ser iluminadas por um holofote, de modo que a placa de mesa seja iluminada, mas nenhuma luz passe pela mesa para o piso. Por correspondente ativação do LED da matriz no holofote, podem ser exatamente atingidos os contornos de mesa, sem que para cada geometria de mesa precise ser desenvolvida uma luminária própria. Supondo-se que a mesa tivesse, além disso, uma extensão desdobrável, então o cone de luz poderia ser aumentado, correspondentemente controlado por sensor
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14/19 (quando do desdobramento da mesa), dinamicamente para a área de mesa ampliada.
[0040] Graças à invenção, também são possíveis luminárias de leitura na forma de execução de painel de superfície. Luminárias de leitura são montadas usualmente no teto acima dos assentos de passageiros. Havendo na classe econômica três assentos lado a lado, pode haver na classe executiva, por exemplo, apenas dois assentos. Uma solução com três e com duas luminárias de leitura individualmente utilizáveis deveria, portanto, ser implementada. Uma alteração dos assentos significa então uma correspondente adaptação das luminárias de leitura. Com uma solução descrita pela invenção, as luminárias de leitura podem ser executadas por um único módulo de luminária de matriz de LED, por exemplo, como forma de execução painel de superfície. Dependendo da ocupação ou dos assentos da aeronave, o módulo é de tal maneira configurado que três ou duas regiões podem ser individualmente ativadas com as distribuições de luz apropriadas.
[0041] Outras características, efeitos e vantagens da invenção se depreendem da descrição a seguir de um exemplo de execução preferido da invenção bem como das figuras em apenso. Mostram então em um esboço de princípio esquemático:
[0042] Figurai uma luminária de leitura/holofote [0043] Figura 2 uma luminária linear [0044] Figura 3 painel de superfície [0045] Figura 4 uma luminária com cobertura e diversas configurações de irradiação [0046] Figura 5 uma cabine de passageiro em duas variantes com diversas luminárias configuradas [0047] Figura 6 um módulo de luminária com duas variantes de mesa.
[0048] A figura 1 mostra uma luminária 2 para um compartimento
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15/19 interno 4 de um veículo 6, não representado em maiores detalhes, em vista do alto. A luminária 2 contém um corpo de base 8, por meio do qual a luminária 2 é fixada no compartimento interno 4 ou no veículo 6. A luminária 2 contém também uma fonte de luz 10 em forma de uma matriz de LED 12, que está fixado ao corpo de base 8. A matriz de LED 12 apresenta no exemplo 8x8, portanto, 64 pixels de LED 14. A matriz de LED 12 está então montado em uma placa condutora 16. A luminária 2 é um holofote ou uma luminária de leitura.
[0049] A figura 2 mostra um recorte de uma outra luminária 2 em forma de uma luminária linear 18, que se estende ao longo de um eixo longitudinal 20. O corpo de base foi deixado de lado para maior clareza. A luminária linear contém, no exemplo, várias fontes de luz 10, das quais estão representadas três. Todas as fontes de luz 10 estão dispostas ao longo de ou em um eixo longitudinal 20 lado a lado ou enfileiradas. [0050] A figura 3 mostra uma outra luminária em forma de uma luminária fluorescente 22. O corpo de base 8 foi novamente deixado de lado para maior clareza. A luminária fluorescente 22 contém, no exemplo, nove fontes de luz 10 em forma de LEDs de matriz 12, que estão dispostos bidimensionalmente distribuídos lado a lado, a saber aqui, dispostos em fileiras 24a e colunas 24b.
[0051] A figura 4 mostra uma luminária 2 alternativa com corpo de base 8 e fonte de luz 10 como matriz de LED 12 em vista lateral. A luminária 2 apresenta, além disso, uma cobertura 26. A matriz de LED 12 produz em plena operação, isto é, quando todos os pixels LED 14 emitem luz conforme previsto, um cone de luz ou faixa de irradiação 28 de dimensão máxima. A quantidade de interseção da máxima faixa de irradiação 28 com a cobertura 26 forma uma região de passagem 30 de luz de potencial máximo que é produzida pelo matriz de LED 12 e incide sobre a cobertura 26. Na região de passagem 30 total, portanto, a coPetição 870180039266, de 11/05/2018, pág. 20/62
16/19 bertura é pelo menos parcialmente transparente, aqui totalmente transparente.
[0052] A cobertura 26 forma na região de passagem 30, a saber, um elemento irradiador, aqui uma lente na passagem de raios ou faixa de irradiação 28 da luz da matriz de LED 12. Mas a forma de irradiação não é variável, e sim fixa.
[0053] A luminária 2 contém um meio de configuração 32, no exemplo, um chip de armazenagem, que, de fato, é variável p.ex. durante trabalhos de assistência técnica na luminária 2, mas não em operação regular da luminária 2, no que concerne à sua configuração ou programação. A configuração estabelece quais dos pixels de LED 14 da matriz de LED 12 são ativados. Dependendo da configuração, resultam diferentes perfis de radiação ou cone de luz 29 a-c, sendo que o cone de luz 29 a em uma primeira configuração (ativação de todos os pixels de LED 14) produz o máximo perfil de irradiação, que corresponde à faixa de irradiação 28. O cone de luz 29b é produzido com base em uma segunda configuração e forma um perfil de radiação estreito, mas centrado, com relação a um eixo 34 óptico central; o cone de luz 29c segundo uma terceira configuração é um perfil de radiação assimétrico com relação ao eixo 34 óptico central. No exemplo, a matriz de LED 12 é para produção de luz colorida. Por configuração, o cone de luz 29a é para luz branca, o cone de luz 29b para luz azul e o cone de luz 29c para luz violeta (mistura de frações R e B de pixels de LED 14 R e B). Também a cor de radiação emitida da luminária 2 é configurada correspondentemente no meio de configuração 32.
[0054] A figura 5 mostra simbolicamente um outro exemplo para duas configurações diferentes de uma luminária 2 por um meio de configuração 32. Do veículo 6, aqui uma aeronave, é mostrada uma parte do compartimento interno 4, aqui uma cabine de passageiros, a saber,
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17/19 uma região de teto 36, bem como uma fileira de assentos do lado esquerdo 38a, no meio 38b e do lado direito 38c. A região de teto 36 apresenta em uma primeira variante ou variante de montagem da aeronave 6 bagageiros 40 centrais acima da fileira de assentos 38b. Em uma primeira configuração, a luminária 2 produz luz com o cone de luz 29a, para iluminar a parede lateral do bagageiro 40.
[0055] Isso também pode ser incluído pelo fabricante da aeronave 6 em uma outra configuração, a saber, sem o bagageiro 40, mas sim com um segmento de teto 42 alternativo. Se a luminária 2 fosse operada aí igualmente com a configuração com cone de luz 29a, passageiros na fileira de assentos da direita 38c poderíam ficar na sombra, como indicado por uma linha tracejada. Por isso, com emprego da mesma luminária 2, esta é reconfigurada apenas quando da fabricação da aeronave 6 com relação a seu meio de configuração 32, para que opere com o cone de luz 29b. Agora, apenas o elemento estrutural 42 é iluminado. Um efeito de sombra na fileira de assentos 38c é então evitado.
[0056] A figura 6 mostra simbolicamente para um veículo alternativo como veículo 6 uma luminária 2, que apresenta uma entrada de controle 44, pela qual na operação regular pelo menos um dos pixels 14 de LED, aqui todos, da matriz de LED 12 são ativáveis. A luminária 2 é parte de um módulo de luminária 46 que contém, além da luminária 2 com entrada de controle 44, também um emissor 48. O emissor 48 é aqui um sensor, para detectar uma posição de dobra de uma mesa de dobrar 50. O emissor está unido por uma unidade de controle e avaliação 49 com a entrada de controle 44.
[0057] Encontrando-se a mesa de dobrar 50 em uma posição dobrada para dentro, então esta apresenta a área de uma placa de mesa 52 quadrada, que deve ser iluminada pela luminária 2. A posição dobrada para dentro é identificada pelo emissor 48 e a luminária 2 é ativada com um cone de luz 29a, que ilumina precisamente a placa de
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18/19 mesa 52 quadrada. Sendo a mesa de dobrar 50 desdobrada e a placa de mesa 52 então ampliada retangularmente por um elemento adicional 54, isso é identificado igualmente pelo emissor 48. Pela unidade de controle e avaliação 49, a entrada de controle 44 é de tal maneira ativada que resulta o cone de luz 29b, que ilumina precisamente retangularmente a placa de mesa 52 juntamente com o elemento adicional 54. [0058] Do fabricante, a aeronave ou o veículo 6 pode de novo ser obtido em uma configuração alternativa com uma mesa redonda 56. Também nessa aeronave é embutida a mesma luminária 2. A unidade de controle e avaliação 49, no entanto, controla a luminária 2 agora, de tal maneira que resulta um cone de luz 29c redondo, que ilumina então precisamente a mesa redonda 56. O emissor 48 é então um meio de entrada operável por um usuário da mesa redonda 56 para variar à vontade a cor e a claridade da luz produzida pela luminária 2.
LISTA DE REFERÊNCIAS
24a
24b luminária compartimento interno veículo corpo de base fonte de luz matriz de LED pixel de LED placa condutora luminária linear eixo longitudinal painel de superfície fileira coluna cobertura faixa de irradiação
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19/19
29a-c cone de luz região de passagem meio de configuração eixo óptico região de teto
38a-c fileira de assento 40 bagageiro segmento de teto entrada de controle módulo de luminária emissor unidade de controle e avaliação mesa de dobrar placa de mesa elemento adicional mesa redonda
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Claims (15)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Luminária (2) para um compartimento interno (4) de um veículo (6), com um corpo de base (8) para fixação ao veículo (6), com pelo menos uma fonte de luz (10) fixada ao corpo de base (8), caracterizada pelo fato de que pelo menos uma das fontes de luz (10) é uma matriz de LED (12), sendo que a matriz de LED (12) apresenta pelo menos dois pixels de LED (14) ativáveis independentemente entre si, sendo que os pixels de LED (14) estão integrados em um chip de LED .
  2. 2. Luminária (2) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que pelo menos um dos LEDs de matriz (12) é uma matriz de LED (12) produzindo luz de uma cor em operação e/ou pelo menos um dos LEDs de matriz (12) é uma matriz de LED (12) produzindo uma cor de luz variável em operação.
  3. 3. Luminária (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a matriz de LED (12) apresenta uma dimensão característica de no máximo 20 milímetros, de preferência no máximo 15 milímetros, de preferência no máximo 10 milímetros, de preferência no máximo 6 milímetros, de preferência no máximo 4 milímetros, de preferência pelo menos 8x8, de preferência pelo menos 16x16, de preferência pelo menos 32x32 LED Pixel (14).
  4. 4. Luminária (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a luminária (2) é uma luminária linear (18), que se estende ao longo de um eixo longitudinal (20), e que contém pelo menos duas fontes de luz (10), em que pelo menos duas das fontes de luz (10) estão dispostas lado a lado em direção do eixo longitudinal (20).
  5. 5. Luminária (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a luminária (2) é uma painel de superfície (22), que contém pelo menos três fontes de luz (10), sendo
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    2/3 que pelo menos três das fontes de luz (10) estão dispostas bidimensionalmente distribuídas lado a lado.
  6. 6. Luminária (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a luminária (2) apresenta uma cobertura (26), que apresenta uma região de passagem (30) potencial para luz de pelo menos um dos LEDs de matriz (12) e é pelo menos parcialmente transparente nessa região de passagem (30).
  7. 7. Luminária (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a luminária (2) não apresenta em toda a faixa de radiação (28) potencial de pelo menos um dos LEDs de matriz (12) nenhum elemento modificando variavelmente a luz irradiada pelo mesmo.
  8. 8. Luminária (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a luminária (2) contém um meio de configuração (32), no qual é fixável uma configuração para ativação do pixel de LED (14) de pelo menos um dos LEDs de matriz (12).
  9. 9. Luminária (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a luminária (2) apresenta uma entrada de controle (44), pela qual, em operação regular, é ativável pelo menos um dos pixels de LED (14) de um dos LEDs de matriz (12).
  10. 10. Luminária (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a luminária (2) é uma luminária (2) para um ambiente interno (4) em forma de uma cabine de passageiros e/ou para um veículo em forma de uma aeronave.
  11. 11. Uso de uma matriz de LED (12), caracterizado pelo fato de que é como fonte de luz (10) de uma luminária (2) como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
  12. 12. Módulo de luminária (46), com pelo menos uma luminária
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    3/3 (2), caracterizado pelo fato de que pelo menos uma das luminárias (2) é uma luminária (2) como definida na reivindicação 9 ou 10, e com emissor (48) conectado à entrada de controle (44), e com uma unidade de controle e avaliação (49) para ativação de pelo menos um dos LEDs de matriz (12) pela entrada de controle (44) em função do emissor (48).
  13. 13. Módulo de luminária (46) de acordo com a reivindicação
    12, caracterizado pelo fato de que o emissor (48) é um elemento de comando.
  14. 14. Módulo de luminária (46) de acordo com a reivindicação
    13, caracterizado pelo fato de que o emissor (48) é um elemento de comando comandável por um usuário da luminária (2).
  15. 15. Módulo de luminária (46) de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 14, caracterizado pelo fato de que o emissor (48) é um sensor.
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