BR102018003362A2 - trem de pouso da aeronave, aeronave e métodos relacionados - Google Patents

trem de pouso da aeronave, aeronave e métodos relacionados Download PDF

Info

Publication number
BR102018003362A2
BR102018003362A2 BR102018003362A BR102018003362A BR102018003362A2 BR 102018003362 A2 BR102018003362 A2 BR 102018003362A2 BR 102018003362 A BR102018003362 A BR 102018003362A BR 102018003362 A BR102018003362 A BR 102018003362A BR 102018003362 A2 BR102018003362 A2 BR 102018003362A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
aircraft
assembly
landing gear
strut
configuration
Prior art date
Application number
BR102018003362A
Other languages
English (en)
Other versions
BR102018003362B1 (pt
Inventor
Sonnenburg George
E Cusworth James
Cottet Justin
nicholas simpson Mark
Loren Ray Mellor Mitchell
kevin johnson Richard
Original Assignee
Boeing Co
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Boeing Co filed Critical Boeing Co
Publication of BR102018003362A2 publication Critical patent/BR102018003362A2/pt
Publication of BR102018003362B1 publication Critical patent/BR102018003362B1/pt

Links

Classifications

    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B64AIRCRAFT; AVIATION; COSMONAUTICS
    • B64CAEROPLANES; HELICOPTERS
    • B64C25/00Alighting gear
    • B64C25/02Undercarriages
    • B64C25/08Undercarriages non-fixed, e.g. jettisonable
    • B64C25/10Undercarriages non-fixed, e.g. jettisonable retractable, foldable, or the like
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B64AIRCRAFT; AVIATION; COSMONAUTICS
    • B64CAEROPLANES; HELICOPTERS
    • B64C25/00Alighting gear
    • B64C25/02Undercarriages
    • B64C25/08Undercarriages non-fixed, e.g. jettisonable
    • B64C25/10Undercarriages non-fixed, e.g. jettisonable retractable, foldable, or the like
    • B64C25/14Undercarriages non-fixed, e.g. jettisonable retractable, foldable, or the like fore-and-aft
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B64AIRCRAFT; AVIATION; COSMONAUTICS
    • B64CAEROPLANES; HELICOPTERS
    • B64C25/00Alighting gear
    • B64C25/02Undercarriages
    • B64C25/08Undercarriages non-fixed, e.g. jettisonable
    • B64C25/10Undercarriages non-fixed, e.g. jettisonable retractable, foldable, or the like
    • B64C25/18Operating mechanisms
    • B64C25/20Operating mechanisms mechanical
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B64AIRCRAFT; AVIATION; COSMONAUTICS
    • B64CAEROPLANES; HELICOPTERS
    • B64C25/00Alighting gear
    • B64C25/02Undercarriages
    • B64C25/08Undercarriages non-fixed, e.g. jettisonable
    • B64C25/10Undercarriages non-fixed, e.g. jettisonable retractable, foldable, or the like
    • B64C25/18Operating mechanisms
    • B64C25/26Control or locking systems therefor
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B64AIRCRAFT; AVIATION; COSMONAUTICS
    • B64CAEROPLANES; HELICOPTERS
    • B64C25/00Alighting gear
    • B64C25/32Alighting gear characterised by elements which contact the ground or similar surface 
    • B64C25/34Alighting gear characterised by elements which contact the ground or similar surface  wheeled type, e.g. multi-wheeled bogies
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B64AIRCRAFT; AVIATION; COSMONAUTICS
    • B64CAEROPLANES; HELICOPTERS
    • B64C25/00Alighting gear
    • B64C25/32Alighting gear characterised by elements which contact the ground or similar surface 
    • B64C25/34Alighting gear characterised by elements which contact the ground or similar surface  wheeled type, e.g. multi-wheeled bogies
    • B64C25/36Arrangements or adaptations of wheels, tyres or axles in general
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B64AIRCRAFT; AVIATION; COSMONAUTICS
    • B64CAEROPLANES; HELICOPTERS
    • B64C25/00Alighting gear
    • B64C25/32Alighting gear characterised by elements which contact the ground or similar surface 
    • B64C25/58Arrangements or adaptations of shock-absorbers or springs
    • B64C25/60Oleo legs
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B64AIRCRAFT; AVIATION; COSMONAUTICS
    • B64CAEROPLANES; HELICOPTERS
    • B64C25/00Alighting gear
    • B64C25/001Devices not provided for in the groups B64C25/02 - B64C25/68
    • B64C2025/008Comprising means for modifying their length, e.g. for kneeling, for jumping, or for leveling the aircraft

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Mechanical Engineering (AREA)
  • Aviation & Aerospace Engineering (AREA)
  • Fluid-Damping Devices (AREA)
  • Transmission Devices (AREA)
  • Vehicle Cleaning, Maintenance, Repair, Refitting, And Outriggers (AREA)
  • Actuator (AREA)
  • Gear Transmission (AREA)

Abstract

trem de pouso da aeronave, aeronave e métodos relacionados. a presente invenção refere-se uma estrutura do trem de pouso da aeronave de acordo com a presente descrição incluindo um conjunto de escora e um conjunto de roda operavelmente acoplado ao conjunto de escora. o conjunto de escora inclui um invólucro tubular superior e um invólucro tubular inferior configurado para ser longitudinalmente movimentado com relação ao invólucro tubular superior de modo que o comprimento geral do conjunto de escora seja movimentado entre uma configuração estendida e uma configuração retraída para estivagem durante o voo. o conjunto de roda inclui uma ligação de avanço giratoriamente acoplada ao invólucro tubular superior e um eixo basculante que é giratoriamente acoplado ao invólucro tubular inferior de modo que a translação do invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior cause o pivotamento da ligação de avanço e do eixo basculante com relação entre si, assim inclinando e/ou elevando uma roda do conjunto de roda com relação ao invólucro tubular superior.

Description

(54) Título: TREM DE POUSO DA AERONAVE, AERONAVE E MÉTODOS RELACIONADOS (51) Int. Cl.: B64C 25/20 (30) Prioridade Unionista: 28/02/2017 US 15/445,652 (73) Titular(es): THE BOEING COMPANY (72) Inventor(es): MARK NICHOLAS SIMPSON; MITCHELL LOREN RAY MELLOR; JAMES E. CUSWORTH; JUSTIN COTTET; RICHARD KEVIN JOHNSON; GEORGE SONNENBURG (85) Data do Início da Fase Nacional:
21/02/2018 (57) Resumo: TREM DE POUSO DA AERONAVE, AERONAVE E MÉTODOS RELACIONADOS. A presente invenção referese uma estrutura do trem de pouso da aeronave de acordo com a presente descrição incluindo um conjunto de escora e um conjunto de roda operavelmente acoplado ao conjunto de escora. O conjunto de escora inclui um invólucro tubular superior e um invólucro tubular inferior configurado para ser longitudinalmente movimentado com relação ao invólucro tubular superior de modo que o comprimento geral do conjunto de escora seja movimentado entre uma configuração estendida e uma configuração retraída para estivagem durante o voo. O conjunto de roda inclui uma ligação de avanço giratoriamente acoplada ao invólucro tubular superior e um eixo basculante que é giratoriamente acoplado ao invólucro tubular inferior de modo que a translação do invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior cause o pivotamento da ligação de avanço e do eixo basculante com relação entre si, assim inclinando e/ou elevando uma roda do conjunto de roda com relação ao invólucro
Figure BR102018003362A2_D0001
1/79
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para TREM DE POUSO DA AERONAVE, AERONAVE E MÉTODOS RELACIONADOS.
CAMPO DA INVENÇÃO [001] A presente descrição se refere ao trem de pouso da aeronave.
ANTECEDENTES [002] As aeronaves com um ou mais diâmetros do ventilador do motor grande, fuselagens longas, asas longas e cargas úteis especializadas sob aeronave, por exemplo, podem exigir uma estrutura de trem de pouso alta para fornecer a distância no solo ao motor e uma folga suficiente para a cauda durante a decolagem. Enquanto a aeronave está em voo, as estruturas de trem de pouso geralmente são armazenadas dentro das cavidades de roda correspondentes na fuselagem da aeronave. A integração de estruturas de trem de pouso maiores na aeronave pode impor restrições de design caras na aeronave e também pode aumentar o peso, o que, por sua vez, exige maior consumo de combustível pela aeronave.
[003] As estruturas de desembarque das aeronaves geralmente utilizam um amortecedor da escora de óleo, em que um pistão comprime um volume que inclui tanto um gás compressível quanto um líquido substancialmente incompressível. O volume inclui duas câmaras separadas por um orifício através do qual o líquido flui, de tal forma que a estrutura geral fornece absorção de choque e amortecimento resiliente da oscilação do amortecedor da escora de óleo. Tipicamente, tais estruturas de trem de pouso incluem um acessório principal (por exemplo, um tubo externo), um pistão (por exemplo, um tubo interno) e um cilindro de tubo deslizante, envolvendo assim três tubos/cilindros. Uma estrutura de trem de pouso que inclui um amortecedor de escora de óleo pode ser comprimida em uma configuração
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 9/294
2/79 retraída para acondicionamento na cavidade da roda durante o voo. No entanto, alcançar a configuração retraída pode exigir a compressão do gás compressível para uma pressão indesejável elevada. Além disso, tais estruturas de trem de pouso tendem a ser pesadas e complexas, criando assim desvantagens potenciais da economia, manutenção e pontos de vista da fabricação de aeronaves.
SUMÁRIO [004] Estruturas do trem de pouso da aeronave de acordo com a presente descrição incluem um conjunto de escora e um conjunto de alavanca operavelmente acoplados. O conjunto de escora inclui um invólucro tubular inferior operavelmente acoplado a um invólucro tubular superior de modo que o invólucro tubular inferior seja longitudinalmente transponível com relação ao invólucro tubular superior conforme o conjunto de escora se movimenta entre uma configuração estendida, uma configuração comprimida e uma configuração retraída. O conjunto de escora também inclui um mecanismo de encolhimento configurado para seletivamente movimentar o conjunto de escora para a configuração retraída. O conjunto de alavanca inclui uma ligação de avanço giratoriamente acoplada ao invólucro tubular superior e um eixo basculante giratoriamente acoplado à ligação de avanço e ao invólucro tubular inferior. A translação longitudinal do invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior também causa o pivotamento da ligação de avanço e do eixo basculante com relação entre si, conforme o conjunto de escora seja movimentado entre a configuração estendida e a configuração retraída. Em alguns exemplos, o pivotamento da ligação de avanço e o eixo basculante eleva e/ou inclina um conjunto de roda da estrutura do trem de pouso da aeronave com relação ao invólucro tubular superior.
[005] Métodos relacionados incluem fornecimento da estrutura do trem de pouso da aeronave de acordo com a presente descrição e/ou
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 10/294
3/79 uma aeronave incluindo a mesma, encolhimento do conjunto de escora para a configuração retraída e retração do trem de pouso da aeronave dentro da aeronave para estivagem durante o voo. Nos métodos atualmente descritos, o encolhimento do conjunto de escora para a configuração retraída também faz com que a ligação de avanço e o eixo basculante do conjunto de alavanca girem com relação entre si, assim elevando e/ou inclinando o conjunto de roda com relação ao invólucro tubular superior do conjunto de escora.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [006] A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma aeronave exemplar.
[007] A figura 2 é um diagrama esquemático da caixa preta que representa os exemplos das estruturas do trem de pouso da aeronave de acordo com a presente descrição.
[008] A figura 3 é uma vista de elevação esquemática representando exemplos de estruturas do trem de pouso da aeronave de acordo com a presente descrição.
[009] A figura 4 é uma vista de corte parcial de elevação de um exemplo de uma estrutura do trem de pouso da aeronave de acordo com a presente descrição, em uma configuração comprimida.
[0010] A figura 5 é uma vista de corte parcial de elevação da estrutura do trem de pouso da aeronave da figura 4, em uma configuração estendida.
[0011] A figura 6 é uma vista de corte parcial de elevação da estrutura do trem de pouso da aeronave da figura 4, em uma configuração retraída.
[0012] A figura 7 é uma vista de corte parcial, perspectiva, próxima de uma porção de um exemplo de uma estrutura do trem de pouso da aeronave de acordo com a presente descrição, em uma configuração estendida.
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 11/294
4/79 [0013] A figura 8 é uma vista de corte parcial, perspectiva, próxima de uma porção de um exemplo de uma estrutura do trem de pouso da aeronave de acordo com a presente descrição, em uma configuração comprimida.
[0014] A figura 9 é uma vista de elevação de um exemplo de uma estrutura do trem de pouso da aeronave de acordo com a presente descrição.
[0015] A figura 10 é uma vista em perspectiva de um exemplo de um atuador de retração para uma estrutura do trem de pouso da aeronave de acordo com a presente descrição, em uma configuração de solo.
[0016] A figura 11 é uma vista em perspectiva do atuador de retração da figura 10, em uma configuração estivada.
[0017] A figura 12 é um fluxograma esquematicamente representando métodos de retração de um conjunto de escora para peação do trem de pouso da aeronave, de acordo com a presente descrição. [0018] A figura 13 é um fluxograma esquematicamente representando a metodologia de serviço e produção da aeronave.
[0019] A figura 14 é um diagrama em blocos esquematicamente representando uma aeronave.
DESCRIÇÃO [0020] De modo geral, nas figuras, os elementos que provavelmente serão incluídos em um exemplo dado são ilustrados em linhas contínuas, enquanto os elementos que são opcionais para um determinado exemplo são ilustrados em linhas tracejadas. No entanto, elementos que são ilustrados em linhas contínuas não são essenciais para todos os exemplos da presente descrição, e um elemento mostrado em linhas contínuas pode ser omitido de um exemplo particular sem se afastar do escopo da presente descrição.
[0021] A figura 1 é uma ilustração de uma aeronave exemplar 10
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 12/294
5/79 que inclui conjuntos da escora 100 de acordo com a presente descrição. A aeronave 10 geralmente pode ser utilizada para transportar pessoas e/ou carga. Conforme ilustrado na figura 1, a aeronave 10 geralmente inclui uma fuselagem 12 e um conjunto de asa 14 operavelmente acoplado à fuselagem 12. A fuselagem 12 e/ou o conjunto de asa 14 define uma ou mais cavidades da roda 16 (e/ou seções de armazenamento do trem de pouso e/ou seções de armazenamento de roda) operavelmente acoplados a e/ou configurados para receber uma estrutura do trem de pouso correspondente 18. A estrutura do trem de pouso 18 pode incluir um conjunto de roda 20 operavelmente acoplado à fuselagem 12 e/ou ao conjunto de asa 14 através do conjunto de escora 100 e/ou um conjunto de alavanca 21. Em alguns exemplos da aeronave 10, o volume das cavidades da roda 16 pode ser minimizado para, assim, maximizar o volume disponível na fuselagem para acomodar os passageiros, a carga e elementos estruturais, bem como para otimizar as propriedades aerodinâmicas da aeronave 10.
[0022] As figuras 2-3 são vistas esquemáticas dos exemplos não exclusivos ilustrativos de conjuntos da escora 100 e estruturas do trem de pouso da aeronave 18 de acordo com a presente descrição. Conjuntos da escora 100 podem formar uma porção da estrutura do trem de pouso 18 (também referida aqui como estrutura do trem de pouso da aeronave 18), que geralmente também incluem conjunto de roda 20, conjunto de alavanca 21 e um mecanismo de encolhimento 22. O conjunto de escora 100 é configurado para variar no comprimento (por exemplo, ao longo de um eixo longitudinal 24 indicado na figura 3) de modo que o conjunto de escora 100 seja configurado para se movimentar entre uma configuração comprimida, uma configuração estendida e uma configuração retraída. Na configuração comprimida, o conjunto de escora 100 tem um comprimento comprimido reagente a uma força compressiva exercida no conjunto de escora 100 (por exemplo,
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 13/294
6/79 quando o conjunto de escora 100 é completamente pesado por uma aeronave, como aeronave 10). Na configuração estendida, o conjunto de escora 100 tem um comprimento estendido (por exemplo, quando o conjunto de escora 100 não é pesado pela aeronave). E na configuração retraída (por exemplo, para estivagem da estrutura do trem de pouso da aeronave 18 dentro de uma cavidade da roda da aeronave (por exemplo, cavidade da roda 16)), o conjunto de escora 100 tem um comprimento retraído que é menor do que o comprimento estendido, para facilitar a estivagem da estrutura do trem de pouso da aeronave 18 durante o voo.
[0023] Enquanto a força compressiva do peso da aeronave quando a aeronave está no solo faz com que o conjunto de escora 100 se movimente para a configuração comprimida e remover a força compressiva faz com que o conjunto de escora 100 se movimente para a configuração estendida, o mecanismo de encolhimento 22 é configurado para movimentar o conjunto de escora 100 da configuração estendida para a configuração retraída (que também pode ser referida como uma configuração de encolhimento). O comprimento comprimido e o comprimento retraído são menores do que o comprimento estendido e todos são definidos ao longo do eixo longitudinal 24 do conjunto de escora 100. Por causa do comprimento do conjunto de escora 100 ser configurado para ser encurtado (ou encolhido) após a decolagem (por exemplo, quando nenhuma força compressiva do peso da aeronave estiver presente), conjuntos da escora 100 e/ou estruturas do trem de pouso 18 podem ser configurados de modo que a aeronave 10 possa acomodar uma estrutura do trem de pouso 18 mais longa sem aumentar o tamanho da cavidade da roda 16.
[0024] Conforme mostrado na figura 3, o conjunto de escora 100 inclui um invólucro tubular superior 26 e um invólucro tubular inferior 28 operavelmente acoplado ao invólucro tubular superior 26 de modo
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 14/294
7/79 que o invólucro tubular inferior 28 seja configurado para ser longitudinalmente movimentado (por exemplo, movido ao longo do eixo longitudinal 24, indicado pela seta 30) com relação ao invólucro tubular superior 26. O invólucro tubular inferior 28 é configurado para ser movimentado entre uma posição comprimida quando o conjunto de escora 100 estiver na configuração comprimida e uma posição estendida quando o conjunto de escora 100 estiver na configuração estendida. O invólucro tubular inferior 28 é ainda configurado para ser seletivo e longitudinalmente movimentado a uma posição retraída quando o conjunto de escora 100 estiver na configuração retraída. O invólucro tubular superior 26 pode ser acoplado a uma estrutura de aeronave.
[0025] O mecanismo de encolhimento 22 é pelo menos parcialmente contido dentro do invólucro tubular superior 26 e/ou do invólucro tubular inferior 28 e é configurado para seletiva e longitudinalmente mover o invólucro tubular inferior 28 com relação ao invólucro tubular superior 26, assim seletivamente movimentando o conjunto de escora 100 entre a configuração estendida e a configuração retraída. Em alguns exemplos, o mecanismo de encolhimento 22 é completamente posicionado dentro do invólucro tubular superior 26 e/ou do invólucro tubular inferior 28, em contrapartida aos mecanismos da técnica anterior que são externos ao conjunto de escora. Em alguns exemplos, o mecanismo de encolhimento 22 é uma ligação mecânica (por exemplo, física) entre os componentes do conjunto de escora 100, conforme oposta a um mecanismo de encolhimento hidráulico ou pneumático. De modo adicional ou alternativo, em alguns exemplos, o conjunto de escora 100 é configurado de modo que a ativação do (também referido como acionamento de) mecanismo de encolhimento 22 por um atuador de retração 32 também causa a elevação e/ou inclinação do conjunto de roda 20 com relação ao invólucro tubular superior 26, através de um eixo basculante 34 e uma ligação de avanço 36 do conjunto de
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 15/294
8/79 alavanca 21. De modo adicional ou alternativo, em alguns exemplos, o conjunto de escora 100 é configurado de modo que o acionamento de atuador de retração 32 seja configurado para encolher o conjunto de escora 100 (por exemplo, encurtar o comprimento do conjunto de escora 100, assim movimentando o conjunto de escora 100 para a configuração retraída) e também retrair o conjunto de escora 100 dentro de uma cavidade da roda da aeronave. As estruturas do trem de pouso da aeronave 18 de acordo com a presente descrição podem incluir apenas um destes recursos, podem incluir qualquer combinação de dois destes recursos, ou podem incluir todos os três destes recursos. Cada um destes conceitos será explicado em mais detalhes abaixo. [0026] Voltando primeiro aos exemplos do conjunto de escora 100 com um mecanismo de encolhimento mecânico 22, o conjunto de escora 100 pode incluir um anteparo superior 38 suportado pelo invólucro tubular superior 26 e configurado para ser seletiva e longitudinalmente movimentado com relação ao invólucro tubular superior 26 entre uma posição inferior e uma posição superior. O anteparo superior 38 está na posição inferior quando o conjunto de escora 100 estiver na configuração comprimida e na configuração estendida e o anteparo superior 38 está na posição superior quando o conjunto de escora 100 estiver na configuração retraída. O conjunto de escora 100 também pode incluir um anteparo inferior 40 fixado com relação a e suportado pelo invólucro tubular inferior 28, em que uma câmara de pressão 42 pode ser formada entre o anteparo superior 38 e o anteparo inferior 40, dentro do invólucro tubular superior 26 e do invólucro tubular inferior 28. O mecanismo de encolhimento 22 pode incluir o anteparo superior 38. Por exemplo, a translação do anteparo superior 38 para a posição superior pode mecanicamente causar a translação do invólucro tubular inferior 28 para a posição retraída, em virtude de uma ligação mecânica (por exemplo, física) entre o anteparo superior 38 e o
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 16/294
9/79 invólucro tubular inferior 28. Em alguns exemplos, a translação do anteparo superior 38 para a posição superior mecanicamente causa a translação longitudinal de um terceiro membro tubular 44 e um terceiro batente do membro tubular 46 enquanto o terceiro batente do membro tubular 46 está em contato com um batente de tubo interno 48 fixado dentro do invólucro tubular inferior 28, assim causando a translação do batente de tubo interno 48 e do invólucro tubular inferior 28 com relação ao invólucro tubular superior 26 até o invólucro tubular inferior 28 estar na posição retraída.
[0027] Nos exemplos do conjunto de escora 100 onde a ativação do mecanismo de encolhimento 22 também causa elevação e/ou inclinação do conjunto de roda 20 com relação ao invólucro tubular superior 26, o conjunto de roda 20 é operavelmente acoplado ao conjunto de escora 100 através do conjunto de alavanca 21 (por exemplo, eixo basculante 34 e ligação de avanço 36). Por exemplo, a ligação de avanço 36 é giratoriamente acoplada ao invólucro tubular superior 26 através de uma primeira junta do eixo de ligação 50, em alguns exemplos. A ligação de avanço 36 também inclui uma segunda junta do eixo de ligação 52 para giratoriamente acoplar a ligação de avanço 36 ao eixo basculante 34. O eixo basculante 34 é ainda giratoriamente acoplado ao invólucro tubular inferior 28 nestes exemplos, como por uma junta do pivô médio 54 e o eixo basculante 34 é giratoriamente acoplado com relação a um cubo da roda 56 do conjunto de roda 20. Por exemplo, o eixo basculante 34 pode ser giratoriamente acoplado ao cubo da roda 56, a um eixo 55 do conjunto de roda 20, e/ou a qualquer outro componente do conjunto de roda 20. O conjunto de roda 20 pode, assim, ser operavelmente acoplado ao invólucro tubular superior 26 e/ou ao invólucro tubular inferior 28 do conjunto de escora 100 através da ligação de avanço 36 (por exemplo, através da primeira junta do eixo de ligação 50 acoplando a ligação de avanço 36 ao invóluPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 17/294
10/79 cro tubular superior 26) e o eixo basculante 34 (por exemplo, através da junta do pivô médio 54 acoplando o eixo basculante 34 ao invólucro tubular inferior 28). Conforme aqui utilizado, dois componentes são ditos para serem 'giratoriamente acoplados' entre si quando estes componentes são acoplados de forma móvel com relação entre si, de modo que os componentes sejam giratórios com relação entre si e também acoplados juntos.
[0028] Dessa forma, o eixo basculante 34 pode ser acoplado com relação ao conjunto de escora 100 de modo que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior 28 com relação ao invólucro tubular superior 26 cause o pivotamento da ligação de avanço 36 e do eixo basculante 34 com relação entre si. Em outras palavras, em algumas estruturas do trem de pouso da aeronave 18 de acordo com a presente descrição, quando o conjunto de escora 100 é movimentado para a configuração retraída (por exemplo, encolhido) e o invólucro tubular inferior 28 é movimentado longitudinalmente com relação ao invólucro tubular superior 26, pelo menos uma porção do eixo basculante 34 é também longitudinalmente movimentada com relação ao invólucro tubular superior 26 em virtude de ser acoplado ao invólucro tubular inferior 28. Esta translação do eixo basculante 34 e do invólucro tubular inferior 28 com relação ao invólucro tubular superior 26, assim, causa o pivotamento do eixo basculante 34 com relação à ligação de avanço 36 de modo que um ângulo pivô 60 entre as duas mudanças como conjunto de escora 100 seja movimentado entre as configurações. Em alguns exemplos, tal pivotamento do eixo basculante 34 com relação à ligação de avanço 36 causa elevação e/ou inclinação do conjunto de roda 20, assim reduzindo o comprimento geral da estrutura do trem de pouso da aeronave 18 para estivagem durante o voo (por exemplo, retração).
[0029] Nos exemplos do conjunto de escora 100 onde o atuador
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 18/294
11/79 de retração 32 encolhe o conjunto de escora 100 (por exemplo, movimenta o conjunto de escora 100 da configuração expandida para a configuração retraída, o encurtamento do comprimento geral do conjunto de escora 100) e retrai o conjunto de escora 100 dentro da aeronave para estivagem durante o voo (por exemplo, gira o conjunto de escora 100 dentro das cavidades da roda da aeronave para voo), o atuador de retração 32 pode ser mecanicamente ligado (que também pode ser referido como fisicamente ligado, ou escravo) ao mecanismo de encolhimento 22, de modo que o acionamento de atuador de retração 32 retraia o conjunto de escora 100 também cause a ativação do mecanismo de encolhimento 22 para movimentar o conjunto de escora 100 para a configuração retraída. Em outros exemplos, o conjunto de escora 100 pode incluir o atuador de retração 32 para retrair a estrutura do trem de pouso da aeronave 18 dentro da aeronave e um atuador de encolhimento separado 33 configurado para ativar o mecanismo de encolhimento 22 e encolher o conjunto de escora 100. Alguns exemplos incluem um mecanismo de retração 166 que age em conjunto com o atuador de retração 32 para retrair a estrutura do trem de pouso da aeronave 18.
[0030] Em alguns exemplos, o mecanismo de encolhimento 22 é posicionado pelo menos parcialmente dentro do invólucro tubular superior 26 e/ou do invólucro tubular inferior 28, de modo que fique pelo menos parcialmente protegido do ambiente fora do conjunto de escora 100. Conforme comparado com as estruturas do trem de pouso anteriores com os mecanismos externos para encolhimento do conjunto de escora e/ou elevação das rodas, estruturas do trem de pouso da aeronave atualmente descritas 18 podem ser mais simples e/ou mais resistentes à fadiga, danos e/ou desgaste. O mecanismo de encolhimento 22 inclui um conjunto de ligação de travamento 106 em alguns exemplos.
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 19/294
12/79 [0031] Em alguns exemplos, o conjunto de escora 100 tem uma pressão estendida dentro da câmara de pressão 42 quando o conjunto de escora 100 estiver na configuração estendida e na configuração retraída e uma pressão comprimida dentro da câmara de pressão 42 quando o conjunto de escora 100 estiver na configuração comprimida. A pressão comprimida é maior do que a pressão estendida, como devido à compressão de um gás da escora dentro da câmara de pressão 42. Em alguns exemplos, uma pressão retraída dentro da câmara de pressão 42 quando o conjunto de escora 100 estiver na configuração retraída é substancialmente igual à pressão estendida (por exemplo, substancialmente não há compressão de fluidos da escora ou gases dentro da câmara de pressão 42 quando o conjunto de escora 100 for movimentado para a configuração retraída). Além disso, nestes exemplos, a câmara de pressão 42 tem um primeiro volume interno quando o conjunto de escora 100 estiver na configuração estendida e na configuração retraída e um segundo volume interno quando o conjunto de escora 100 estiver na configuração comprimida, em que o primeiro volume interno é maior do que o segundo volume interno.
[0032] Em alguns exemplos, o conjunto de escora 100 também inclui um pino de medição 62 acoplado a ou integralmente formado com o anteparo inferior 40 de modo que estenda-se longitudinalmente do anteparo inferior 40 em direção ao anteparo superior 38 e de modo que seja configurado para ser recebido através de um orifício 64 formado em uma placa de orifício 66 de um tubo de suporte de orifício 45 (que é um exemplo do terceiro membro tubular 44). O pino de medição 62 é configurado para ser movimentado longitudinalmente através e com relação ao orifício 64, conforme o conjunto de escora 100 seja movimentado entre a configuração estendida e a configuração comprimida. Nos exemplos onde o conjunto de escora 100 é um conjunto de escora de óleo (que também pode ser referido como um conjunto
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 20/294
13/79 de escora de gás-óleo), a câmara de pressão 42 contém um fluido da escora (por exemplo, um óleo de escora) e/ou um gás da escora entre o anteparo superior 38 e o anteparo inferior 40, de modo que o pino de medição 62 meça ou controle o fluxo do fluido da escora através orifício 64 conforme o conjunto de escora 100 se movimenta entre as configurações. Nestes exemplos, a placa de orifício 66 e o pino de medição 62 são posicionados dentro da câmara de pressão 42.
[0033] Enquanto a figura 3 e exemplos aqui descritos ilustram o invólucro tubular superior 26 como um invólucro tubular externo e invólucro tubular inferior 28 como um invólucro tubular interno (por exemplo, o invólucro tubular inferior 28 é longitudinalmente movimentado dentro, ou adjacente a uma superfície interna 86 do, invólucro tubular superior 26), está também dentro do escopo da presente descrição para os invólucros para serem dispostos de forma reversa, de modo que o invólucro tubular inferior 28 seja o invólucro tubular externo e o invólucro tubular superior 26 seja o invólucro tubular interno, de modo que o invólucro tubular inferior 28 moveria longitudinalmente fora de, ou adjacente de uma parede externa 87 do invólucro tubular superior 26.
[0034] Em alguns exemplos, o conjunto de escora 100 inclui uma câmara de retrocesso 58 e uma válvula de retrocesso 59 posicionada entre a câmara de pressão 42 e a câmara de retrocesso 58. Por exemplo, uma ou mais câmaras de retrocessos 58 podem ser definidas entre o invólucro tubular superior 26 e o invólucro tubular inferior 28. A válvula de retrocesso 59 pode ser configurada para regular o fluxo de um líquido da escora entre a câmara de pressão 42 e a câmara de retrocesso 58 quando o conjunto de escora 100 se movimentar entre a configuração comprimida e a configuração estendida. De modo adicional ou alternativo, a válvula de retrocesso 59 pode ser configurada para seletivamente impedir o fluxo de um líquido da escora entre a
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 21/294
14/79 câmara de pressão 42 e a câmara de retrocesso 58 quando o conjunto de escora 100 se movimentar entre a configuração retraída e a configuração estendida.
[0035] Agora voltando às figuras 4-11, exemplos ilustrativos não exclusivos de estruturas do trem de pouso da aeronave 18 são ilustrados. Onde apropriado, os numerais de referência faz ilustrações esquemáticas das figuras 2-3 são utilizados para designar as partes correspondentes nas figuras 4-11; entretanto, os exemplos das figuras 411 são não exclusivos e não limitam as estruturas do trem de pouso da aeronave 18 às modalidades ilustradas. Isto é, as estruturas do trem de pouso da aeronave 18 não são limitadas às modalidades específicas das figuras ilustradas 4-11 e podem incorporar qualquer número dos vários aspectos, as configurações, características, propriedades, etc. das estruturas do trem de pouso da aeronave 18 que são ilustradas e discutidas com referência às representações esquemáticas das figuras 2-3 e/ou as modalidades das figuras 4-11, bem como variações destas, sem exigir a inclusão de todos os aspectos, configurações, características, propriedades, etc. Para a finalidade de brevidade, cada componente previamente discutido, parte, porção, aspecto, região, etc. ou variantes respectivas podem não ser discutidas, ilustradas e/ou identificadas com relação a cada modalidade ou ilustração esquemática, entretanto, está dentro do escopo da presente descrição que os recursos, variantes, etc. previamente discutidos podem ser utilizados com outras modalidades.
[0036] As figuras 4-6 ilustram a estrutura do trem de pouso da aeronave 70 (que é um exemplo de estrutura do trem de pouso da aeronave 18) na configuração comprimida (figura 4), configuração estendida (figura 5) e configuração retraída (figura 6). A estrutura do trem de pouso da aeronave 70 inclui um mecanismo de encolhimento 23 mecânico (em vez de pneumático ou hidráulico) (que é um exemplo de
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 22/294
15/79 mecanismo de encolhimento 22) que é configurado para movimentar (por exemplo, encolher) o conjunto de escora 71 (que é um exemplo do conjunto de escora 100) da configuração estendida para a configuração retraída. Novamente, a estrutura do trem de pouso da aeronave está na configuração comprimida da figura 4 quando pesada pela aeronave (por exemplo, quando a aeronave está no solo) e na configuração estendida da figura 5 quando o peso é removido (por exemplo, quando a aeronave está no ar). Na configuração comprimida, que pode ser uma configuração estaticamente comprimida, uma maioria do invólucro tubular inferior 28 é posicionada dentro do invólucro tubular superior 26, com uma maioria do pino de medição 62 posicionada dentro do tubo de suporte de orifício 45 e uma maioria do tubo de suporte de orifício 45 posicionada dentro do invólucro tubular inferior 28. Na configuração estendida, o invólucro tubular inferior 28 é longitudinalmente movimentado de modo que seja parcialmente fora do (por exemplo, abaixo e não contido dentro do) do invólucro tubular superior 26, uma maioria do pino de medição 62 está fora do (por exemplo, abaixo e não contido dentro do) do tubo de suporte de orifício 45 e uma maioria do tubo de suporte de orifício 45 não é contido dentro do invólucro tubular inferior 28.
[0037] O conjunto de escora 71 ou estrutura do trem de pouso da aeronave 70 inclui anteparo superior 38 suportado pelo invólucro tubular superior 26 e configurado para ser seletiva e longitudinalmente movimentado com relação ao invólucro tubular superior 26 entre uma posição inferior (figuras 4 e 5) e uma posição superior (figura 6). O anteparo superior 38 está na posição inferior quando o conjunto de escora estiver na configuração comprimida e na configuração estendida e o anteparo superior 38 está na posição superior quando o conjunto de escora 71 estiver na configuração retraída. A translação do anteparo superior 38 para a posição superior mecanicamente causa a translaPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 23/294
16/79 ção do invólucro tubular inferior 28 para a posição retraída, em virtude de uma ligação mecânica (por exemplo, física) entre o anteparo superior 38 e o invólucro tubular inferior 28. Dessa forma, o mecanismo de encolhimento 23 inclui anteparo superior 38.
[0038] Mais especificamente, a translação do anteparo superior 38 para a posição superior mecanicamente caus a translação longitudinal do tubo de suporte de orifício 45 (ou outro terceiro membro tubular 44) e um flange da placa de orifício 47 (que é um exemplo do terceiro batente do membro tubular 46) enquanto o flange da placa de orifício 47 entra em contato com e causa a translação longitudinal do batente de tubo interno 48 fixado dentro do invólucro tubular inferior 28. Puxar para cima o batente de tubo interno 48 pelo flange da placa de orifício 47 (ou outro terceiro batente do membro tubular 46), assim causa a translação do invólucro tubular inferior 28 com relação ao invólucro tubular superior 26 até o invólucro tubular inferior 28 estar na posição retraída mostrada na figura 6. A figura 7 ilustra uma vista de perto de uma porção de estrutura do trem de pouso da aeronave 70 na posição estendida da figura 5, mais claramente ilustrando o anteparo superior 38 na posição inferior, com flange da placa de orifício 47 em contato com o batente de tubo interno 48 do invólucro tubular inferior 28. Quando o anteparo superior 38 é movido para a posição superior da figura 6, tal translação do anteparo superior 38 com relação ao invólucro tubular superior 26 causa a translação do tubo de suporte de orifício 45 correspondente e o flange da placa de orifício 47 (por ser fixado ao anteparo superior 38) com relação ao invólucro tubular superior 26. Por causa do posicionamento do flange da placa de orifício 47 abaixo do batente de tubo interno 48 e por causa do batente de tubo interno 48 ser fixado com relação ao invólucro tubular inferior 28, quando o flange da placa de orifício 47 é movimentado para cima (por exemplo, na direção do anteparo superior 38), ele empurra para cima em uma face
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 24/294
17/79 superior 68 do batente de tubo interno 48, assim empurrando o invólucro tubular inferior 28 e causando a translação longitudinal do invólucro tubular inferior 28 com relação ao invólucro tubular superior 26. Tal translação longitudinal do invólucro tubular inferior 28 move ainda dentro do invólucro tubular superior 26 (embora em outros exemplos, a disposição possa ser revertida de modo que o invólucro tubular superior 26 seja parcialmente dentro do invólucro tubular inferior 28, em vez de vice versa, conforme mostrada), assim reduzindo toda a altura do conjunto de escora 71 (por exemplo, o conjunto de escora de encolhimento 71) e movimentando o conjunto de escora 71 para a configuração retraída mostrada na figura 6. O batente de tubo interno 48 pode também ser configurado para limitar a translação longitudinal do invólucro tubular inferior 28 com relação ao invólucro tubular superior 26, como impedindo a completa separação do invólucro tubular superior 26 do invólucro tubular inferior 28 conforme o conjunto de escora 71 estende-se para a configuração estendida.
[0039] Na configuração comprimida da figura 4, o conjunto de escora 71 tem um comprimento comprimido 72, na configuração estendida da figura 5, o conjunto de escora 71 tem um comprimento estendido 74 e na configuração retraída da figura 6 o conjunto de escora 71 tem um comprimento retraído 76. O comprimento comprimido 72 e o comprimento retraído 76 são menores do que o comprimento estendido 74. Em alguns exemplos, o comprimento comprimido 72 é menor do que o comprimento retraído 76, embora em outros exemplos, o comprimento comprimido 72 e o comprimento retraído 76 possam ser aproximadamente iguais entre si, ou comprimento retraído 76 pode ainda ser menor do que o comprimento comprimido 72. Em alguns exemplos, o comprimento estendido 74 é 1,1-1,5 vezes maior do que o comprimento retraído 76. De modo adicional ou alternativo, uma diferença entre o comprimento estendido 74 e o comprimento retraído 76
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 25/294
18/79 pode ser em uma faixa de 0-5 polegadas (0-12,7 cm), 5-10 polegadas (12,7-25,4 cm), 5-15 polegadas (12,7-38,1 cm), 10-25 (25,4-63,5 cm) polegadas, 10-20 polegadas (25,4-50,8 cm), 10-15 polegadas (25,438,1 cm), 15-25 polegadas (38,1-63,5 cm), 15-20 polegadas (38,150,8 cm), e/ou 20-25 polegadas (50,8-63,5 cm).
[0040] Neste exemplo, o conjunto de escora 71 também inclui anteparo inferior 40 fixado com relação a e suportado pelo invólucro tubular inferior 28, de modo que uma câmara de pressão 42 seja formada entre o anteparo superior 38 e o anteparo inferior 40 e dentro do invólucro tubular superior 26 e do invólucro tubular inferior 28. A câmara de pressão 42 geralmente contém um fluido da escora e/ou gás da escora, como em exemplos onde o conjunto de escora 71 é um conjunto de escora de óleo. Por exemplo, o anteparo superior 38 forma uma vedação a gás 82 dentro do invólucro tubular superior 26, assim substancialmente impedindo o fluido da escora e/ou gás da escora de sair da câmara de pressão 42 no anteparo superior 38. A vedação a gás 82 pode ser uma vedação a gás dinâmica (por exemplo, é móvel, conforme o anteparo superior 38 move entre a posição superior e a posição inferior) formada entre uma superfície externa 84 do anteparo superior 38 e a superfície interna 86 do invólucro tubular superior 26. [0041] A placa de orifício 66 (melhor vista na figura 7) e o pino de medição 62 são posicionados dentro da câmara de pressão 42 de modo que conforme o conjunto de escora 71 seja movimentado entre a configuração comprimida e a configuração estendida, o fluido da escora pode passar através do orifício 64 da placa de orifício 66, com o pino de medição 62 limitando a velocidade na qual o fluido flui através do orifício 64. Em alguns exemplos, uma massa de gás da escora dentro da câmara de pressão 42 tem uma pressão comprimida quando o conjunto de escora 71 estiver na configuração comprimida, uma pressão estendida quando o conjunto de escora 71 estiver na configuração
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 26/294
19/79 estendida e uma pressão retraída quando o conjunto de escora 71 estiver na configuração retraída. De modo geral, a pressão comprimida é maior do que a pressão estendida e a pressão retraída. O conjunto de escora 71 é configurado para se movimentar entre a configuração comprimida, a configuração estendida e a configuração retraída sem o uso de sensores ou dados do retorno, em alguns exemplos.
[0042] O terceiro membro tubular 44 (por exemplo, tubo de suporte de orifício 45) estende-se longitudinalmente de uma primeira região da extremidade 78 para uma segunda região da extremidade 80, com o terceiro membro tubular 44 sendo acoplado ao anteparo superior 38 dentro da primeira região da extremidade 78, de modo que o terceiro membro tubular 44 seja fixado com relação ao anteparo superior 38. O terceiro membro tubular 44 é substancialmente cilíndrico em alguns exemplos, embora outras formas também estejam dentro do escopo da presente descrição. Conforme melhor visto na figura 7, o terceiro membro tubular 44 pode incluir uma pluralidade de furos 88 formados, de uma parede de tubo de suporte externo 90 a uma parede de tubo de suporte interno 92. A parede de tubo de suporte interno 92 define um volume interior 94 do terceiro membro tubular 44, através do qual o fluido da escora e/ou o gás da escora pode fluir conforme passa pelos furos 88 e orifício 64 conforme o conjunto de escora 71 é movimentado entre as configurações. Os furos 88 podem ser formados através da parede do terceiro membro tubular 44 de modo que cada respectivo furo tenha um respectivo eixo de furo 96 que é ortogonal ao eixo longitudinal 24 em alguns exemplos. O plano do orifício 64 cruza o eixo longitudinal 24 em alguns exemplos. O terceiro membro tubular 44 é, de modo geral, substancialmente rígido, de modo que a placa de orifício 66 e o terceiro batente do membro tubular 46 (por exemplo, flange da placa de orifício 47) sejam fixados com relação à primeira região da extremidade 78 deste membro tubular 44 e, portanto, com relação ao
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 27/294
20/79 anteparo superior 38 (embora o terceiro batente do membro tubular 46 possa ser posicionado e/ou fixado dentro da segunda região da extremidade 80 do terceiro membro tubular 44). A placa de orifício 66 e o terceiro batente do membro tubular 46 são geralmente fixados com relação entre si, de modo que o terceiro membro tubular 44, placa de orifício 66 e terceiro batente do membro tubular 46 movam juntos como uma unidade quando o anteparo superior 38 move entre a posição superior e a posição inferior, assim causando a translação do terceiro membro tubular 44 com relação ao invólucro tubular superior 26.
[0043] O terceiro membro tubular 44, a placa de orifício 66 e o terceiro batente do membro tubular 46 podem ser integralmente formados com um outro em alguns exemplos, ou podem ser componentes individuais acoplados juntos. Por exemplo, e como melhor visto na figura 7, uma superfície interna 98 do flange da placa de orifício 47 pode ser acoplada à parede de tubo de suporte externo 90. Uma superfície externa 101 do flange da placa de orifício 47 pode encaixar o invólucro tubular inferior 28 (por exemplo, uma parede interna 102 do invólucro tubular inferior 28). O batente de tubo interno 48 é acoplado à parede interna 102 do invólucro tubular inferior 28 neste exemplo, em uma região superior da extremidade 104 do invólucro tubular inferior 28, de modo que o flange da placa de orifício 47 e o batente de tubo interno 48 sejam encaixados entre si quando o invólucro tubular inferior 28 for maximamente estendido com relação ao invólucro tubular superior 26 (por exemplo, na configuração estendida da figura 5).
[0044] A segunda região da extremidade 80 do terceiro membro tubular 44 é posicionada dentro do invólucro tubular inferior 28 no exemplo das figuras 4-7, com invólucro tubular inferior 28 sendo longitudinalmente movimentado com relação ao terceiro membro tubular 44, conforme o conjunto de escora 71 se movimenta entre a configuração comprimida (figura 4) e a configuração estendida (figura 5). Na
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 28/294
21/79 configuração comprimida da figura 4, a maioria do terceiro membro tubular 44 é posicionada dentro do invólucro tubular inferior 28, enquanto que, na configuração estendida da figura 5, a maioria do terceiro membro tubular 44 é posicionada fora do (por exemplo, acima) do invólucro tubular inferior 28 e dentro do invólucro tubular superior 26, embora a segunda região da extremidade 80 permaneça dentro do invólucro tubular inferior 28 mesmo na configuração estendida.
[0045] Em alguns exemplos e, conforme mostrado nas figuras 4-6, o mecanismo de encolhimento 23 pode incluir o conjunto de ligação de travamento 106. O conjunto de ligação de travamento 106 inclui uma ligação superior 108 e uma ligação inferior 110 giratoriamente acoplada entre si, em alguns exemplos. A ligação inferior 110 é giratoriamente acoplada ao anteparo superior 38 no exemplo mostrado nas figuras 4-6. O conjunto de ligação de travamento 106 é configurado para movimentar entre uma configuração alongada e uma configuração encurtada. O conjunto de ligação de travamento 106 está na configuração alongada quando o conjunto de escora 71 está na configuração comprimida (figura 4) e a configuração estendida (figura 5) e o conjunto de ligação de travamento 106 está na configuração encurtada quando o conjunto de escora 71 estiver na configuração retraída (figura 6).
[0046] O conjunto de ligação de travamento 106 pode ser um mecanismo biestável, de modo que tenha duas posições estáveis da ligação superior 108 e da ligação inferior 110 com relação entre si. Por exemplo, na configuração alongada (figuras 4-5), a ligação superior 108 e a ligação inferior 110 podem ser mantidas sobre o centro,, conforme mostrada. Na configuração encurtada (figura 6), a ligação superior 108 e a ligação inferior 110 não são mantidas sobre o centro, mas em vez disso são giradas com relação entre si de modo que o comprimento geral do conjunto de ligação de travamento 106 seja reduzido na configuração encurtada, conforme comparado com a configuração
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 29/294
22/79 alongada. Adicionalmente, o movimento do conjunto de ligação de travamento 106 para a configuração encurtada longitudinalmente move (por exemplo, eleva) a ligação inferior 110 com relação ao invólucro tubular superior 26. Na configuração alongada, o conjunto de ligação de travamento 106 é configurado para suportar as forças do peso da aeronave que são transferidas ao conjunto de ligação de travamento 106 através do membro tubular inferior 28, do anteparo inferior 40 e do anteparo superior 38, de modo que o conjunto de ligação de travamento 106 permaneça na configuração alongada quando o conjunto de escora 71 estiver na configuração comprimida (figura 4). Colocado de outra forma, quando o conjunto de escora 71 estiver na configuração comprimida e o conjunto de ligação de travamento 106 estiverem na configuração alongada, o conjunto de ligação de travamento 106 pode ser configurado para impedir a translação longitudinal do anteparo superior 38 distante do anteparo inferior 40, de modo que o anteparo superior 38 seja substancialmente fixado no lugar com relação ao invólucro tubular superior 26 e o anteparo inferior 40 quando o conjunto de escora 71 estiver na configuração comprimida da figura 4.
[0047] Por causa do conjunto de ligação de travamento 106 ser acoplado ao anteparo superior 38 através da ligação inferior 110 neste exemplo, movimentando o conjunto de ligação de travamento 106 para a configuração encurtada (figura 6) causa a translação longitudinal do anteparo superior 38 com relação ao invólucro tubular superior 26 de modo que o anteparo superior 38 seja movido para sua posição superior, conforme a ligação inferior 110 é longitudinalmente movimentada (por exemplo, elevada) com relação ao invólucro tubular superior 26. Em um exemplo, movimentar o conjunto de ligação de travamento 106 para a configuração encurtada resulta na translação longitudinal da ligação inferior 110 por uma primeira distância, bem como uma translação longitudinal do invólucro tubular inferior 28 correspondente por
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 30/294
23/79 uma segunda distância. A primeira distância e a segunda distância podem ser substancialmente iguais entre si em alguns exemplos.
[0048] O mecanismo de encolhimento 23 pode ser acionado, ou encaixado, por um atuador de retração (por exemplo, atuador de retração 32), exemplos que são ilustrados nas figuras 9-11, ou por um atuador de encolhimento separado 33 (figura 2). Por exemplo, e como melhor visto nas figuras 10-11, a ligação superior 108 do conjunto de ligação de travamento 106 pode ser acoplada ao atuador de retração 32 (ou atuador de encolhimento 33) de modo que seletivamente acionando o atuador de retração 32 (ou atuador de encolhimento 33) mova o conjunto de ligação de travamento 106 entre a configuração alongada e a configuração encurtada (assim seletivamente encolhendo o conjunto de escora 71 através do mecanismo de encolhimento 23). Em outros exemplos, a ligação inferior 110 do conjunto de ligação de travamento 106 pode ser acoplada ao atuador de retração 32 (ou atuador de encolhimento 33) de modo que seletivamente acione o atuador de retração 32 (ou atuador de encolhimento 33) movendo o conjunto de ligação de travamento 106 entre a configuração alongada e a configuração encurtada.
[0049] A ligação superior 108 é giratoriamente acoplada a uma estrutura fixada da aeronave, em alguns exemplos, como através de um pino superior 116. Um pino-ápice 118 giratoriamente acopla a ligação superior 108 à ligação inferior 110 e um pino inferior 120 giratoriamente acopla a ligação inferior 110 ao conjunto de escora 71 (por exemplo, ao anteparo superior 38) em alguns exemplos. Em outros exemplos, a ligação superior 108 e a ligação inferior 110 podem ser acopladas através de outros mecanismos, e/ou conjunto de ligação de travamento 106 pode ser acoplado ao anteparo superior 38 através de outros mecanismos. De modo adicional ou alternativo, o conjunto de ligação de travamento 106 pode incluir ligações adicionais, conexões
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 31/294
24/79 e/ou componentes.
[0050] Alguns conjuntos da escora 100 (por exemplo, conjunto de escora 71) podem incluir rolamentos entre o invólucro tubular superior 26 e o invólucro tubular inferior 28, como rolamentos superiores 122 (melhor vistos na figura 7) e rolamentos inferiores 124 (melhor vistos na figura 5). Os rolamentos superiores 122 e os rolamentos inferiores 124 podem radialmente separar o invólucro tubular superior 26 do invólucro tubular inferior 28, bem como facilitar a translação longitudinal do invólucro tubular inferior 28 com relação ao invólucro tubular superior 26 (por exemplo, quando o conjunto de escora 100 se movimenta entre a configuração estendida e a configuração comprimida, ou entre a configuração estendida e a configuração retraída). Em alguns exemplos, os rolamentos superiores 122 e rolamentos inferiores 124 são longitudinalmente distanciados, de modo que a câmara de retrocesso 58 seja definida entre eles.
[0051] Como melhor visto na figura 8, que é uma aproximação parcial do conjunto de escora 71 na configuração comprimida,, conforme visto na figura 4, o conjunto de escora 71 pode incluir uma prateleira 126 para posicionar e retrair o movimento longitudinal do anteparo inferior 40 com relação ao invólucro tubular inferior 28. Por exemplo, a prateleira 126 pode ser configurada para encaixar uma porção da face inferior 128 do anteparo inferior 40, onde a porção da face inferior 128 é oposta a uma porção superior 130 do anteparo inferior 40 que volta-se ao anteparo superior 38. Dessa forma, o anteparo inferior 40 pode ser substancialmente fixado com relação ao invólucro tubular inferior 28, se o conjunto de escora 71 estiver na configuração estendida, na configuração comprimida, ou na configuração retraída.
[0052] Voltando às figuras 4-6, as estruturas do trem de pouso da aeronave atualmente descritas 18 podem incluir um respectivo conjunto de alavanca 21 operavelmente acoplado ao conjunto de escora 100
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 32/294
25/79 e ainda operavelmente acoplado ao conjunto de roda 20, como através do eixo 55. O invólucro tubular inferior 28 é diretamente acoplado ao conjunto de roda 20 e/ou ao conjunto de alavanca 21 em alguns exemplos. Em outros exemplos, o invólucro tubular inferior 28 é operavelmente acoplado ao conjunto de roda 20 e/ou ao conjunto de alavanca 21 através de um ou mais membros intermediários (por exemplo, eixo basculante 34).
[0053] No exemplo da estrutura do trem de pouso da aeronave 70, a ligação de avanço 36 é giratoriamente acoplada ao invólucro tubular superior 26 através da primeira junta do eixo de ligação 50 e giratoriamente acoplado ao eixo basculante 34 através da segunda junta do eixo de ligação 52. O eixo basculante 34 é ainda acoplado ao invólucro tubular inferior 28 e acoplado com relação ao cubo da roda 56 (por exemplo, eixo basculante 34 pode ser acoplado ao cubo da roda 56, ao eixo 55 do conjunto de roda 20, e/ou a outro componente do conjunto de roda 20). Dessa forma, o eixo basculante 34 é acoplado com relação ao conjunto de escora 71 de modo que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior 28 com relação ao invólucro tubular superior 26 cause o pivotamento da ligação de avanço 36 e do eixo basculante 34 com relação entre si. Por exemplo, a ligação de avanço 36 e o eixo basculante 34 são dispostos de forma diferente com relação entre si quando o conjunto de escora 71 estiver na configuração comprimida (figura 4) do que quando o conjunto de escora 71 estiver na configuração estendida (figura 5) ou configuração retraída (figura 6). Por exemplo,, conforme mostrado, o ângulo pivô 60 é agudo quando o conjunto de escora 71 estiver na configuração comprimida e obtuso quando o conjunto de escora 71 estiver na configuração estendida. Isto não significa limitar à disposição entre o eixo basculante 34 e a ligação de avanço 36 (por exemplo, todos os exemplos do conjunto de escora 100 ou estrutura do trem de pouso da aeronave 18 não preciPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 33/294
26/79 sam ter esta disposição), mas ainda descreve um exemplo da ligação de avanço 36 e do eixo basculante 34 pivotando com relação entre si, conforme o conjunto de escora 71 se movimenta entre as configurações.
[0054] O mecanismo de encolhimento 23 (que pode incluir o conjunto de ligação de travamento 106 e o anteparo superior 38 mecanicamente acoplados ao invólucro tubular inferior 28, conforme descrito acima, ou pode ser um mecanismo diferente) é configurado para seletiva e longitudinalmente mover o invólucro tubular inferior 28 com relação ao invólucro tubular superior 26, que, neste exemplo, causa o pivotamento da ligação de avanço 36 com relação ao eixo basculante 34. Em outras palavras, neste exemplo, o encolhimento do conjunto de escora 71 (por exemplo, longitudinalmente mover o invólucro tubular inferior 28 com relação ao invólucro tubular superior 26 para a configuração retraída da figura 6) também faz com que o conjunto de alavanca 21 eleve e/ou incline o cubo da roda 56.
[0055] Neste exemplo, a junta do pivô médio 54 (que giratoriamente acopla o eixo basculante 34 ao invólucro tubular inferior 28) é longitudinalmente movimentada com relação ao invólucro tubular superior 26 quando o invólucro tubular inferior 28 for longitudinalmente movimentado com relação ao invólucro tubular superior 26. O eixo basculante 34 é giratoriamente acoplado à segunda junta do eixo de ligação 52 da ligação de avanço 36, como através de um ponto do pivô basculante 132, que pode ser posicionado dentro de uma região da extremidade de avanço 134 do eixo basculante 34. O eixo basculante 34 é giratoriamente acoplado com relação ao cubo da roda 56 dentro de uma região da extremidade à popa 136 em alguns exemplos, onde a região da extremidade à popa 136 é oposta à região da extremidade de avanço 134. A junta do pivô médio 54 é posicionada entre a região da extremidade à popa 136 e a região da extremidade de avanço 134
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 34/294
27/79 do eixo basculante 34 neste exemplo. De modo similar, a primeira junta do eixo de ligação 50 pode ser posicionada dentro de uma primeira região da extremidade 138 da ligação de avanço 36 e a segunda junta do eixo de ligação 52 pode ser posicionada dentro de uma segunda região da extremidade 140 da ligação de avanço 36, embora outras disposições estejam também dentro do escopo da presente descrição. [0056] Para finalidades de descrever o movimento relativo da ligação de avanço 36 e do eixo basculante 34, o ângulo pivô 60 pode ser definido na intersecção de uma primeira linha 142 e uma segunda linha 144 (ilustrada na figura 4), com o vértice do ângulo pivô 60 abrindo em direção ao invólucro tubular inferior 28, conforme indicado nas figuras. A primeira linha 142 cruza os pontos centrais da primeira junta do eixo de ligação 50 e da segunda junta do eixo de ligação 52 e a segunda linha 144 cruza os pontos centrais do ponto do pivô basculante 132 e do eixo 55. O conjunto de alavanca 21 é configurado de modo que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior 28 com relação ao invólucro tubular superior 26 faça com que o ângulo pivô 60 mude (por exemplo, aumentar ou reduzir, dependendo de se o conjunto de escora 71 está sendo encurtado ou estendido). Quando o ângulo pivô 60 é reduzido (por exemplo, quando o conjunto de escora 71 é encurtado, como através do mecanismo de encolhimento 23 ou outro mecanismo de encolhimento 22), a ligação de avanço 36 e o eixo basculante 34 são inclinados, em virtude de sua conexão com o invólucro tubular superior 26 e o invólucro tubular inferior 28, respectivamente. Em alguns exemplos, a translação longitudinal do invólucro tubular inferior 28 com relação ao invólucro tubular superior 26 causa uma maior translação longitudinal respectiva da região da extremidade à popa 136 do eixo basculante 34 com relação ao invólucro tubular superior 26 (por exemplo, devido à inclinação do conjunto de alavanca 21). Por exemplo, a translação longitudinal da região da extremidade à popa
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 35/294
28/79
136 com relação ao invólucro tubular superior 26 é pelo menos 1,25 vezes maior, pelo menos 1,5 vezes maior, pelo menos 1,75 vezes maior, pelo menos 2 vezes maior, pelo menos 2,5 vezes maior, pelo menos 3 vezes maior, e/ou pelo menos 5 vezes maior do que a respectiva translação longitudinal correspondente do invólucro tubular inferior 28 com relação ao invólucro tubular superior 26, em alguns exemplos. Colocado de outra forma, um encurtamento do comprimento, definido pela diferença entre um comprimento geral 146 da estrutura do trem de pouso da aeronave 70 na configuração estendida (figura 5) e um comprimento geral 147 da estrutura do trem de pouso da aeronave 70 na configuração retraída (figura 6), pode ser maior do que a diferença entre o comprimento estendido 74 do conjunto de escora 71 na configuração estendida e o comprimento retraído 76 do conjunto de escora 71 na configuração retraída.
[0057] O invólucro tubular inferior 28 pode incluir um ou mais garfos do invólucro tubular inferior 148 estendendo-se do invólucro tubular inferior 28. Os garfos do invólucro tubular inferior 148 podem ser inclinados em direção a uma extremidade frontal da aeronave de modo que o eixo basculante 34 não entre em contato com o invólucro tubular superior 26 em qualquer uma das configurações do conjunto de escora 71. O eixo basculante 34 pode ser giratoriamente acoplado aos garfos do invólucro tubular inferior 148, como através da junta do pivô médio 54, embora em outros exemplos o eixo basculante 34 possa ser giratoriamente acoplado a outra parte do invólucro tubular inferior 28. Em alguns exemplos, os garfos do invólucro tubular inferior 148 podem ser giratoriamente acoplados a uma haste de freio 150 que é giratoriamente acoplada com relação ao cubo da roda 56 e/ou um invólucro do freio. O conjunto de alavanca 21 pode ser referido como sendo semialavancado em alguns exemplos. O conjunto de roda 20 é mostrado como um conjunto de roda de eixo simples, embora outros exemplos
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 36/294
29/79 possam incluir eixos adicionais 55 e/ou rodas/cubos da roda 56.
[0058] Enquanto o conjunto de escora 71 é ilustrado com o conjunto de alavanca 21 de acordo com a presente descrição nas figuras 4-6, em outros exemplos das estruturas do trem de pouso da aeronave, diferentes tipos de conjuntos de alavanca contendo mais ou menos ligações podem ser combinados com um conjunto de escora de acordo com a presente descrição (por exemplo, conjunto de escora 100 tendo mecanismo de encolhimento 22 e/ou mecanismo de encolhimento 23).
[0059] Voltando agora às figuras 9-11, a estrutura do trem de pouso da aeronave 152 (que é um exemplo da estrutura do trem de pouso da aeronave 18) inclui um conjunto de escora 154, conjunto de alavanca 21 e atuador de retração 32, que também serve como atuador de encolhimento 33. O conjunto de escora 154 pode ser qualquer conjunto de escora, como conjunto de escora 100, conjunto de escora 71, ou um diferente conjunto de escora. De modo adicional ou alternativo, a estrutura do trem de pouso da aeronave 152 pode incluir qualquer conjunto (por exemplo, conjunto de alavanca 21, ou um diferente conjunto) para acoplar o conjunto de escora 154 ao conjunto de roda 20. [0060] O atuador de retração 32 é configurado para movimentar o conjunto de escora 154 entre a configuração estendida e a configuração retraída. Adicionalmente, o atuador de retração 32 é configurado para retrair a estrutura do trem de pouso da aeronave 152 dentro da aeronave para estivagem durante o voo. Dessa forma, um único atuador (por exemplo, atuador de retração 32) é configurado para encolher o conjunto de escora 154 e também retrair a estrutura do trem de pouso da aeronave 152, conforme comparado com as estruturas do trem de pouso da técnica anterior, que utilizam atuadores separados para estas duas funções diferentes.
[0061] No exemplo da estrutura do trem de pouso da aeronave
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 37/294
30/79
152, o atuador de retração 32 é escravo a um mecanismo de encolhimento (por exemplo, mecanismo de encolhimento 22) que é configurado para encolher o conjunto de escora 154 de uma configuração estendida a uma configuração retraída, de modo que o mecanismo de encolhimento 22 e o atuador de retração 32 sejam mecanicamente ligados. Em outras palavras, o acionamento de atuador de retração 32 causa o acionamento de mecanismo de encolhimento 22 diretamente através de uma ligação física entre os dois. Adicionalmente, o acionamento de atuador de retração 32 faz com que o eixo basculante 34 do conjunto de alavanca 21 incline com relação ao conjunto de escora 154, assim elevando o cubo da roda 56 da estrutura do trem de pouso da aeronave 152 com relação ao invólucro tubular superior 26 do conjunto de escora 154.
[0062] As figuras 10-11 ilustram uma vista cortada parcial aproximada do atuador de retração 32 acoplado a um mecanismo de encolhimento 22 que inclui um conjunto de ligação de travamento 106, embora em outros exemplos, o atuador de retração 32 possa ser mecanicamente ligado a um diferente mecanismo de encolhimento 22. O atuador de retração 32 é configurado para movimentar entre uma configuração recolhida (figura 11), na qual a estrutura do trem de pouso da aeronave 152 é retraída dentro da aeronave para estivagem e uma configuração de solo (figura 10), na qual a estrutura do trem de pouso da aeronave 152 é posicionada fora de uma cavidade da roda da aeronave. No exemplo das figuras 10-11, uma ligação de acionamento 156 acopla o conjunto de ligação de travamento 106 ao atuador de retração 32 através de um mecanismo de retração 166. Em alguns exemplos, a ligação superior 108 do conjunto de ligação de travamento 106 é acoplada ao mecanismo de retração 166. De modo adicional ou alternativo, a ligação inferior 110 do conjunto de ligação de travamento 106 é acoplada ao mecanismo de retração 166 em alguns
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 38/294
31/79 exemplos. No exemplo das figuras 10-11, a ligação de acionamento 156 acopla o mecanismo de retração 166 à ligação superior 108 (embora a ligação de acionamento 156 possa ser adicional ou alternativamente acoplada à ligação inferior 110, ou a outro componente do mecanismo de encolhimento 22, em outros exemplos). Dessa forma, o acionamento de atuador de retração 32 se movimenta entre a configuração recolhida e a configuração de solo e move a ligação de acionamento 156 com relação à aeronave e/ou com relação ao invólucro tubular superior (por exemplo, invólucro tubular superior 26, embora o mesmo não seja mostrado nas figuras 10-11, para esclarecimento), assim fazendo com que o conjunto de ligação de travamento 106 se movimente da configuração alongada (figura 10) para a configuração encurtada (figura 11). Tal encurtamento do conjunto de ligação de travamento 106 eleva o anteparo superior 38 e encolhe o conjunto de escora (por exemplo, conjunto de escora 154).
[0063] Conforme mostrado nas figuras 10-11, a ligação superior 108 pode ser giratoriamente acoplada a uma estrutura fixada 158 da aeronave (embora o restante da aeronave não seja mostrado, para esclarecimento), como através do pino superior 116. O pino-ápice 118 giratoriamente acopla a ligação superior 108 e a ligação inferior 110 juntas na estrutura do trem de pouso da aeronave 152 e o pino inferior 120 giratoriamente acopla a ligação inferior 110 ao anteparo superior 38 do conjunto de escora 154. Em alguns exemplos, a ligação de acionamento 156 é acoplada ao conjunto de ligação de travamento 106 adjacente ao pino-ápice 118, conforme mostrado, embora outras disposições e posições também estejam dentro do escopo da presente descrição. A ligação de acionamento 156 pode incluir uma primeira região da extremidade da ligação de acionamento 160 e uma segunda região da extremidade da ligação de acionamento 162 oposta à primeira região da extremidade da ligação de acionamento 160. Em alguns
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 39/294
32/79 exemplos, a ligação de acionamento 156 é giratoriamente acoplada ao mecanismo de retração 166 dentro da primeira região da extremidade da ligação de acionamento 160 e é giratoriamente acoplada ao conjunto de ligação de travamento 106 (por exemplo, ligação inferior 110) dentro da segunda região da extremidade da ligação de acionamento 162.
[0064] O Mecanismo de retração 166 gira sobre um eixo de retração 164 em alguns exemplos, como se movesse entre a configuração recolhida e a configuração de solo. Tal pivotamento sobre o eixo de retração 164 causa a translação da ligação de acionamento 156 com relação ao eixo de retração 164, em alguns exemplos. Tal translação da ligação de acionamento 156 aciona o mecanismo de encolhimento 22 em alguns exemplos, assim movimentando o conjunto de escora 154 para a configuração retraída. Dessa forma, o atuador de retração 32 causa a retração da estrutura do trem de pouso da aeronave 152 dentro da aeronave através do mecanismo de retração 166. Em alguns exemplos, o pivotamento do mecanismo de retração 166 sobre o eixo de retração 164 (por exemplo, movimentando o atuador de retração 32 para a configuração recolhida) é causado pela extensão do atuador de retração 32. O mecanismo de retração 166 pode ser acoplado ao conjunto de escora 154 e/ou à própria aeronave, diretamente ou através de um ou mais membros de ligação. Por exemplo, uma região da extremidade 168 do mecanismo de retração 166 pode ser acoplada ao invólucro tubular superior 26, enquanto uma região da extremidade 170 oposta do mecanismo de retração 166 pode ser acoplada ao atuador de retração 32. O eixo de retração 164 pode ser transversal ao eixo longitudinal 24 (mostrado na figura 10) do conjunto de escora 154, em alguns exemplos. Em alguns exemplos, o mecanismo de retração 166 inclui uma viga de deambulação. O atuador de retração 32 e/ou o mecanismo de retração 166 pode incluir qualquer tipo adequado do
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 40/294
33/79 atuador ou mecanismo, como um atuador hidráulico, um sino/manivela, ou qualquer outro tipo adequado do atuador ou mecanismo.
[0065] A figura 12 esquematicamente fornece um fluxograma que representa os exemplos não exclusivos ilustrativos dos métodos 200 para retração de um conjunto de escora (por exemplo, conjunto de escora 100) e/ou estrutura do trem de pouso da aeronave (por exemplo, estrutura do trem de pouso da aeronave 18) em uma aeronave (por exemplo, aeronave 10) para estivagem durante o voo, de acordo com a presente descrição. Na figura 12, algumas etapas são ilustradas em caixas pontilhadas indicando que tais etapas podem ser opcionais ou podem corresponder a uma versão opcional de um método de acordo com a presente descrição. Assim, nem todos os métodos de acordo com a presente descrição são necessários incluir as etapas ilustradas em caixas sólidas. Os métodos e as etapas ilustradas na figura 12 não são limitativos e outros métodos e etapas estão dentro do escopo da presente descrição, incluindo métodos tendo maior do que ou menor do que o número de etapas ilustradas, conforme entendido a partir das discussões aqui.
[0066] Os métodos 200 geralmente incluem fornecimento da aeronave e/ou da estrutura do trem de pouso da aeronave em 202, encolhimento do conjunto de escora da estrutura do trem de pouso da aeronave em 204 e retração da estrutura do trem de pouso da aeronave em 206. O fornecimento da aeronave e/ou estrutura do trem de pouso da aeronave em 202 pode incluir fornecimento de qualquer uma das estruturas do trem de pouso da aeronave tendo qualquer um dos conjuntos da escora aqui descritos. Tais conjuntos da escora e/ou estruturas do trem de pouso da aeronave podem ser instalados na aeronave existente (por exemplo, a aeronave pode ser adaptada), ou pode ser fornecido para uso dentro de uma aeronave no momento da fabricaPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 41/294
34/79 ção. Os conjuntos da escora e estruturas do trem de pouso da aeronave incluindo os mesmos atualmente descritos podem ser fornecidos separadamente da aeronave na qual devem ser utilizados, ou podem ser fornecidos juntos com a aeronave. O fornecimento da aeronave em 202 pode incluir fornecimento de uma aeronave com uma pluralidade de conjuntos da escora e/ou estruturas do trem de pouso da aeronave, e/ou pode incluir fornecimento de uma pluralidade de conjuntos da escora e/ou estruturas do trem de pouso da aeronave para uso dentro de uma aeronave.
[0067] O encolhimento do conjunto de escora em 204 geralmente inclui reduzir um comprimento geral do conjunto de escora, como pelo movimento do conjunto de escora da configuração estendida para a configuração retraída. Em alguns exemplos, o encolhimento do conjunto de escora em 204 inclui o movimento longitudinal de um anteparo superior (por exemplo, anteparo superior 38) de uma posição inferior a uma posição superior em 208, de modo que o movimento longitudinal do anteparo superior mecanicamente cause a translação de um invólucro tubular inferior (por exemplo, invólucro tubular inferior 28) do conjunto de escora com relação a um invólucro tubular superior (por exemplo, invólucro tubular superior 26) do conjunto de escora, colocando assim o conjunto de escora na configuração retraída. Em alguns exemplos específicos, a translação do anteparo superior em 208 mecanicamente causa a translação longitudinal de um terceiro membro tubular (por exemplo, terceiro membro tubular 44, que pode ser tubo de suporte de orifício 45, em alguns exemplos) e um terceiro batente correspondente do membro tubular (por exemplo, terceiro batente do membro tubular 46, que pode ser flange da placa de orifício 47, em alguns exemplos) enquanto o terceiro batente do membro tubular entra em contato com e causa a translação longitudinal de um batente de tubo interno (por exemplo, batente de tubo interno 48) do invólucro tuPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 42/294
35/79 bular inferior, assim causando a translação do invólucro tubular inferior para a posição retraída. De modo geral, o encolhimento do conjunto de escora em 204 (por exemplo, a translação do anteparo superior em 208) é realizado após a decolagem da aeronave (por exemplo, uma vez que a aeronave está em voo) em 218.
[0068] A retração da estrutura do trem de pouso da aeronave em 206 geralmente inclui retração e peação da estrutura do trem de pouso da aeronave dentro da aeronave durante o voo, como dentro de uma cavidade da roda da aeronave, dentro de uma seção de armazenamento do trem de pouso dentro da aeronave, e/ou dentro de uma seção de armazenamento da roda dentro da aeronave. A retração da estrutura do trem de pouso da aeronave em 206 pode ser realizada por um atuador de retração (por exemplo, atuador de retração 32). Em alguns métodos 200, o atuador de retração também aciona um mecanismo de encolhimento (por exemplo, mecanismo de encolhimento 22) que realiza o encolhimento do conjunto de escora em 204. Em alguns exemplos, o encolhimento do conjunto de escora em 204 inclui acionamento de um atuador de encolhimento (por exemplo, atuador de encolhimento 33, que pode ser o mesmo atuador que o atuador de retração 32, em alguns exemplos) em 210, assim acionando um mecanismo de encolhimento em 212 para encolher o conjunto de escora.
[0069] A retração da estrutura do trem de pouso da aeronave em 206 pode ser realizada após o encolhimento do conjunto de escora em 204 em alguns exemplos, ou pode ser realizada substancialmente de forma simultânea com o encolhimento do conjunto de escora em 204. Em alguns exemplos, o encolhimento do conjunto de escora em 204 e a retração da estrutura do trem de pouso da aeronave em 206 podem ser iniciados ao mesmo tempo ou pelo mesmo processo, mecanismo, ou atuador, embora o encolhimento do conjunto de escora possa ser concluído antes da retração da estrutura do trem de pouso da aeronaPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 43/294
36/79 ve ser completada, em alguns exemplos. A retração da estrutura do trem de pouso da aeronave em 206 pode incluir a rotação do atuador de retração sobre um eixo de retração (por exemplo, eixo de retração 164) em alguns métodos.
[0070] Em alguns exemplos, o encolhimento do conjunto de escora em 204 envolve o movimento longitudinal do invólucro tubular inferior do conjunto de escora com relação ao invólucro tubular superior e pivotamento de uma ligação de avanço de um conjunto de alavanca (por exemplo, ligação de avanço 36 do conjunto de alavanca 21) com relação a um eixo basculante (por exemplo, eixo basculante 34) do conjunto de alavanca. Dessa forma, o encolhimento o conjunto de escora em 204 pode incluir a inclinação do eixo basculante em 214 e/ou elevação do eixo basculante com relação ao invólucro tubular superior, em 216. A inclinação do eixo basculante em 214 e a elevação do eixo basculante em 216 geralmente também resultam na elevação de uma roda de um conjunto de roda (por exemplo, cubo da roda 56 do conjunto de roda 20) ao longo de com o eixo basculante.
[0071] Alguns métodos 200 incluindo o travamento de um conjunto de ligação de travamento (por exemplo, conjunto de ligação de travamento 106) em uma configuração alongada em 220, que pode reter o anteparo superior do conjunto de escora está na posição inferior quando o conjunto de escora estiver na configuração estendida e na configuração comprimida. Antes do encolhimento do conjunto de escora em 204 (ou substancialmente de forma simultânea com ele), o conjunto de ligação de travamento pode ser destravado em 222 e movimentado para sua configuração encurtada, assim a translação do anteparo superior para sua posição superior para mover o conjunto de escora para a configuração retraída. Em alguns métodos 200, o destravamento do conjunto de ligação de travamento 222 pode ser parte do encolhimento do conjunto de escora em 204.
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 44/294
37/79 [0072] Métodos 200 podem incluir ligar mecanicamente o mecanismo de encolhimento ao atuador de retração em 224, de modo que o mecanismo de encolhimento seja mecanicamente escravo ao atuador de retração e de modo que o acionamento do atuador de retração cause o acionamento do mecanismo de encolhimento.
[0073] Voltando agora às figuras 13-14, as modalidades da presente descrição podem ser descritas no contexto de um método 500 de fabricação e serviço de aeronave como mostrado na figura 13 e uma aeronave 10 como mostrado na figura 14. Durante a préprodução, o método exemplar 500 pode incluir especificação e design 504 da aeronave 10 e aquisição de material 506. Durante a produção, ocorre a fabricação de componentes e subconjuntos 508 e a integração de sistema 510 da aeronave 10. Posteriormente, a aeronave 10 pode passar pela certificação e entrega 512 para ser posta em serviço 514. Enquanto estiver em serviço, a aeronave 10 está agendada para manutenção de rotina e serviço 516 (que também pode incluir modificação, reconfiguração, remodelação, etc.).
[0074] Cada um dos processos do método 500 pode ser realizado ou executado por um integrador de sistema, um terceiro e/ou um operador (por exemplo, um cliente). Para os propósitos desta descrição, um integrador de sistemas pode incluir, sem limitação, qualquer número de fabricantes de aeronaves e subcontratados de sistemas principais; um terceiro pode incluir, sem limitação, qualquer número de vendedores, subcontratados e fornecedores; e um operador pode ser uma companhia aérea, empresa de arrendamento mercantil, entidade militar, organização de serviços, e assim por diante.
[0075] Conforme mostrado na figura 14, a aeronave 10 produzida pelo método exemplar 500 pode incluir uma estrutura 548 com uma pluralidade de sistemas 520 e um interior 522. Exemplos de sistemas de alto nível 520 incluem um ou mais de um sistema de propulsão 524,
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 45/294
38/79 um sistema elétrico sistema 526, um sistema hidráulico 528 e um sistema ambiental 530. Qualquer número de outros sistemas também pode ser incluído. Embora seja mostrado um exemplo aeroespacial, os princípios das invenções aqui descritas podem ser aplicados a outras indústrias, como a indústria automotiva.
[0076] Os aparelhos e os métodos aqui descritos podem ser utilizados durante um ou mais dos estágios do método de produção e serviço 500. Por exemplo, componentes ou subconjuntos correspondentes ao processo de produção 508 podem ser fabricados ou fabricados de maneira semelhante a componentes ou subconjuntos produzidos enquanto a aeronave 10 está em serviço. Além disso, uma ou mais modalidades de aparelho, modalidades de método ou uma combinação destas podem ser utilizadas durante as etapas de produção 508 e 510, por exemplo, acelerando substancialmente a montagem ou a redução do custo de uma aeronave 10. De modo similar, uma ou mais das modalidades de aparelho, modalidades de método ou uma combinação delas podem ser utilizadas enquanto a aeronave 10 está em serviço, por exemplo, e sem limitação, para manutenção e serviço 516. [0077] Exemplos ilustrativos, não exclusivos, da matéria inventiva de acordo com a presente descrição são descritos nos parágrafos enumerados:
[0078] A1. Um conjunto de escora para uma estrutura do trem de pouso da aeronave, em que o conjunto de escora é configurado para movimentar entre uma configuração comprimida, na qual o conjunto de escora tem um comprimento comprimido quando o conjunto de escora é pesado por uma aeronave, uma configuração estendida na qual o conjunto de escora tem um comprimento estendido quando o conjunto de escora não é pesado pela aeronave e uma configuração retraída para estivagem da estrutura do trem de pouso da aeronave dentro da aeronave e no qual o conjunto de escora tem um comprimento retraíPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 46/294
39/79 do, em que o comprimento comprimido e o comprimento retraído são menores do que o comprimento estendido, em que o comprimento comprimido, o comprimento retraído e o comprimento estendido são definidos ao longo de um eixo longitudinal do conjunto de escora e em que o conjunto de escora compreende:
[0079] um invólucro tubular superior;
[0080] um anteparo superior suportado pelo invólucro tubular superior e configurado para ser seletiva e longitudinalmente movimentado com relação ao invólucro tubular superior, entre uma posição inferior e uma posição superior, em que o anteparo superior está na posição inferior quando o conjunto de escora está na configuração comprimida e quando o conjunto de escora está na configuração estendida e em que o anteparo superior está na posição superior quando o conjunto de escora está na configuração retraída;
[0081] um invólucro tubular inferior operavelmente acoplado ao invólucro tubular superior e configurado para se longitudinalmente movimentado com relação ao invólucro tubular superior; e [0082] um anteparo inferior fixado com relação a e suportado pelo invólucro tubular inferior, em que o invólucro tubular inferior é configurado para ser longitudinalmente movimentado entre uma posição comprimida quando o conjunto de escora estiver na configuração comprimida e uma posição estendida quando o conjunto de escora estiver na configuração estendida, em que o invólucro tubular inferior é ainda configurado para ser seletiva e longitudinalmente movimentado a uma posição retraída quando o conjunto de escora estiver na configuração retraída e em que o conjunto de escora está configurado de modo que a translação do anteparo superior para a posição superior mecanicamente cause a translação do invólucro tubular inferior para a posição retraída.
[0083] A1.1. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo A1,
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 47/294
40/79 em que o conjunto de escora define uma câmara de pressão, em que o conjunto de escora tem uma pressão estendida dentro da câmara de pressão quando o conjunto de escora estiver na configuração estendida e na configuração retraída, em que o conjunto de escora tem uma pressão comprimida dentro da câmara de pressão quando o conjunto de escora estiver na configuração comprimida, em que a pressão comprimida é maior do que a pressão estendida, em que a câmara de pressão tem um primeiro volume interno quando o conjunto de escora estiver na configuração estendida e na configuração retraída, em que a câmara de pressão tem um segundo volume interno quando o conjunto de escora estiver na configuração comprimida e em que o primeiro volume interno é maior do que o segundo volume interno.
[0084] A2. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo A1 ou A1.1, ainda compreendendo um terceiro membro tubular estendendo-se longitudinalmente de uma primeira região da extremidade a uma segunda região da extremidade, em que a primeira região da extremidade é acoplada ao anteparo superior de modo que o terceiro membro tubular seja substancialmente fixado com relação ao anteparo superior.
[0085] A2.1. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo A2, em que o terceiro membro tubular compreende um tubo de suporte de orifício.
[0086] A3. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo A2 ou A2.1, em que o terceiro membro tubular é substancialmente cilíndrico.
[0087] A4. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A2-A3, em que o terceiro membro tubular compreende uma pluralidade de furos formados nela, cada respectivo furo estendendose de uma parede de tubo de suporte externo em uma parede de tubo de suporte interno, em que a parede de tubo de suporte interno define
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 48/294
41/79 um volume interior do terceiro membro tubular.
[0088] A4.1. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo A4, em que cada respectivo furo da pluralidade de furos tem um respectivo eixo de furo que é substancialmente ortogonal ao eixo longitudinal do conjunto de escora.
[0089] A4.2. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo A4 ou A4.1, em que a pluralidade de furos é configurada para permitir um fluido dentro do volume interior do terceiro membro tubular para sair o terceiro membro tubular.
[0090] A5. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A2-A4.2, em que pelo menos uma maioria do terceiro membro tubular é posicionada dentro do invólucro tubular inferior quando o conjunto de escora estiver na configuração comprimida. [0091] A6. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A2-A5, em que uma/a maioria do terceiro membro tubular é posicionada fora do invólucro tubular inferior e dentro do invólucro tubular superior quando o conjunto de escora estiver na configuração estendida.
[0092] A7. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A2-A6, em que a segunda região da extremidade do terceiro membro tubular é posicionada dentro do invólucro tubular inferior. [0093] A8. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A2-A7, em que o invólucro tubular inferior é configurado para ser longitudinalmente movimentado com relação ao terceiro membro tubular.
[0094] A9. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A2-A8, em que o terceiro membro tubular é posicionado dentro do invólucro tubular superior.
[0095] A10. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A2-A9, em que a segunda região da extremidade do
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 49/294
42/79 terceiro membro tubular compreende uma placa de orifício tendo um orifício formado nela.
[0096] A10.1. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo
A10, em que um líquido da escora passa pelo orifício da placa de orifício quando o conjunto de escora se movimenta entre a configuração comprimida e a configuração estendida.
[0097] A10.2. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo
A10 ou A10.1, em que a placa de orifício é fixada com relação ao anteparo superior.
[0098] A11. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A10-A10.2, em que o orifício cruza o eixo longitudinal do conjunto de escora.
[0099] A12. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A10-A11, em que o orifício é configurado para receber um pino de medição acoplado ao anteparo inferior de modo que o pino de medição seja configurado para se movimentar longitudinalmente através e com relação ao orifício.
[00100] A13. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A2-A12, em que o conjunto de escora ainda compreende um terceiro batente do membro tubular fixado dentro da segunda região da extremidade do terceiro membro tubular.
[00101] A13.1. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo
A13, em que o terceiro batente do membro tubular compreende um flange da placa de orifício fixado com relação a uma/à placa de orifício do terceiro membro tubular.
[00102] A14. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo A13 ou A13.1, em que uma superfície interna do terceiro batente do membro tubular é acoplada a uma/à parede de tubo de suporte externo do terceiro membro tubular.
[00103] A15. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 50/294
43/79 dos parágrafos A13-A14, em que uma superfície externa do terceiro batente do membro tubular encaixa o invólucro tubular inferior.
[00104] A15.1. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo
A15, em que a superfície externa do terceiro batente do membro tubular encaixa uma parede interna do invólucro tubular inferior.
[00105] A16. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A15.1, em que o invólucro tubular inferior compreende um batente de tubo interno configurado para limitar a translação longitudinal do invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior.
[00106] A17. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo
A16, em que o batente de tubo interno é formado sobre ou acoplado a uma/à parede interna do invólucro tubular inferior.
[00107] A18. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A16-A17, em que o batente de tubo interno é configurado para impedir o invólucro tubular inferior de ser removido do invólucro tubular superior quando o conjunto de escora estiver na configuração estendida.
[00108] A19. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A16-A18, em que o batente de tubo interno está dentro de uma região superior da extremidade do invólucro tubular inferior. [00109] A20. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A16-A19, em que um/o terceiro batente do membro tubular encaixa o batente de tubo interno quando o conjunto de escora estiver na configuração estendida.
[00110] A21. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A16-A20, em que o batente de tubo interno é fixado com relação ao invólucro tubular inferior de modo que o movimento longitudinal do batente de tubo interno com relação ao invólucro tubular superior cause o movimento longitudinal do invólucro tubular inferiPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 51/294
44/79 or com relação ao invólucro tubular superior.
[00111] A22. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A21, em que o conjunto de escora é configurado de modo que a translação do anteparo superior à posição superior mecanicamente cause a translação longitudinal de um/o terceiro membro tubular e um/o terceiro batente do membro tubular enquanto o terceiro batente do membro tubular está em contato com um/o batente de tubo interno do invólucro tubular inferior, causando assim a translação do batente de tubo interno e do invólucro tubular inferior para a posição retraída.
[00112] A23. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A22, em que, na configuração estendida, o anteparo superior e o invólucro tubular inferior são mecanicamente ligados entre si.
[00113] A24. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A23, em que o conjunto de escora ainda compreende um/o pino de medição acoplado ao anteparo inferior, o pino de medição estendendo-se longitudinalmente do anteparo inferior em direção ao anteparo superior.
[00114] A24.1. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo
A24, em que o pino de medição é formado integralmente com o anteparo inferior.
[00115] A25. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo A24 ou A24.1, em que o pino de medição é configurado para se estender através de um/do orifício de uma/da placa de orifício de modo que o pino de medição seja configurado para medir e/ou controlar um fluxo de um/do líquido da escora através do orifício quando o conjunto de escora se movimenta entre a configuração comprimida e a configuração estendida.
[00116] A26. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 52/294
45/79 dos parágrafos A24-A25, em que o pino de medição é pelo menos parcialmente posicionado dentro de um/do terceiro membro tubular quando o conjunto de escora estiver na configuração comprimida. [00117] A27. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A26, em que o invólucro tubular inferior compreende uma prateleira para posicionar e retrair o movimento longitudinal do anteparo inferior com relação ao invólucro tubular inferior.
[00118] A27.1. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo
A27, em que a prateleira é configurada para encaixar uma porção da face inferior do anteparo inferior, a porção da face inferior sendo oposta a uma porção superior do anteparo inferior que se volta ao anteparo superior.
[00119] A28. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A27.1, ainda compreendendo um conjunto de ligação de travamento compreendendo uma ligação superior e uma ligação inferior giratoriamente acopladas entre si, em que a ligação inferior é giratoriamente acoplada ao anteparo superior.
[00120] A29. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo
A28, em que o conjunto de ligação de travamento é configurado para se movimentar entre uma configuração alongada e uma configuração encurtada, em que o conjunto de escora é configurado de modo que o conjunto de ligação de travamento está na configuração alongada quando o conjunto de escora estiver na configuração comprimida e quando o conjunto de escora estiver na configuração estendida e em que o conjunto de escora é configurado de modo que o conjunto de ligação de travamento está na configuração encurtada quando o conjunto de escora estiver na configuração retraída.
[00121] A30. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo
A29, em que, na configuração alongada, a ligação superior e a ligação inferior são mantidas sobre o centro.
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 53/294
46/79 [00122] A31. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo A29 ou A30, em que, na configuração encurtada, a ligação superior e a ligação inferior não são mantidas sobre o centro.
[00123] A31.1. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A29-A31, em que o conjunto de ligação de travamento é configurado para suportar as forças do peso da aeronave transferidas ao conjunto de ligação de travamento através do membro tubular inferior, o anteparo inferior e o anteparo superior, de modo que permaneça na configuração alongada quando o conjunto de escora estiver na configuração comprimida.
[00124] A32. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A29-A31.1, em que o conjunto de escora é configurado de modo que o movimento do conjunto de ligação de travamento da configuração alongada para a configuração encurtada cause a translação longitudinal do anteparo superior à posição superior.
[00125] A32.1. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A29-A32, em que o movimento do conjunto de ligação de travamento da configuração alongada à configuração encurtada causa a translação longitudinal da ligação inferior por uma primeira distância e translação longitudinal do invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior por uma distância substancialmente igual à primeira distância.
[00126] A33. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A28-A32.1, em que a ligação superior é acoplada a um atuador de encolhimento configurado para seletivamente movimentar o conjunto de ligação de travamento entre a configuração alongada e a configuração encurtada.
[00127] A33.1. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A28-A33, em que a ligação inferior é acoplada a um/ao atuador de encolhimento configurado para seletivamente movimentar o
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 54/294
47/79 conjunto de ligação de travamento entre a configuração alongada e a configuração encurtada.
[00128] A33.2. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A28-A33.1, em que a ligação superior é giratoriamente acoplada a uma estrutura fixada da aeronave, da qual a estrutura do trem de pouso da aeronave é um componente.
[00129] A33.3. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A28-A33.2, em que o conjunto de ligação de travamento compreende um pino superior giratoriamente acoplando a ligação superior à aeronave.
[00130] A33.4. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A28-A33.3, em que o conjunto de ligação de travamento compreende um pino-ápice giratoriamente acoplando a ligação superior à ligação inferior.
[00131] A33.5. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A28-A33.4, em que o conjunto de ligação de travamento compreende um pino inferior giratoriamente acoplando a ligação inferior ao anteparo superior do conjunto de escora.
[00132] A33.6. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A28-A33.5, em que o conjunto de ligação de travamento compreende uma ligação de acionamento acoplando a ligação inferior a um/ao atuador de encolhimento.
[00133] A34. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A28-A33.6, em que, quando o conjunto de escora estiver na configuração comprimida, o conjunto de ligação de travamento impede a translação longitudinal do anteparo superior distante do anteparo inferior.
[00134] A35. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A34, em que uma/a câmara de pressão é definida entre o anteparo inferior e o anteparo superior e dentro do invólucro
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 55/294
48/79 tubular superior e do invólucro tubular inferior.
[00135] A35.1. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo
A35, em que uma/a placa de orifício está posicionada dentro da câmara de pressão.
[00136] A35.2. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo
A35 ou A35.1, em que um/o pino de medição está posicionado dentro da câmara de pressão.
[00137] A36. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A35-A35.2, em que o anteparo superior forma uma vedação a gás dentro do invólucro tubular superior, impedindo substancialmente assim um/o líquido da escora ou um gás da escora de sair da câmara de pressão no anteparo superior.
[00138] A36.1. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo
A36, em que a vedação a gás é uma vedação a gás dinâmica.
[00139] A36.2. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo
A36 ou A36.1, em que a vedação a gás é formada entre uma superfície externa do anteparo superior e uma superfície interna do invólucro tubular superior.
[00140] A37. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A35-A36.2, ainda compreendendo um volume de líquido da escora e uma massa de gás da escora posicionada dentro da câmara de pressão, em que a massa de gás da escora tem uma pressão comprimida quando o conjunto de escora estiver na configuração comprimida, uma pressão estendida quando o conjunto de escora estiver na configuração estendida e uma pressão retraída quando o conjunto de escora estiver na configuração retraída e em que a pressão comprimida é maior do que a pressão estendida e a pressão retraída. [00141] A38. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A37, em que o conjunto de escora é configurado para movimentar entre a configuração comprimida, a configuração esPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 56/294
49/79 tendida e a configuração retraída sem o uso de sensores ou dados de retorno.
[00142] A39. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A38, em que o invólucro tubular superior é configurado para ser operável e giratoriamente acoplado sobre um eixo de retração dentro de uma cavidade da roda da aeronave e em que o eixo de retração é transversal ao eixo longitudinal do conjunto de escora. [00143] A40. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A39, em que um dentre o invólucro tubular superior e o invólucro tubular inferior compreende um invólucro tubular externo, em que o outro do invólucro tubular superior e do invólucro tubular inferior compreende um invólucro tubular interno e em que o invólucro tubular interno estende-se dentro do invólucro tubular externo.
[00144] A41. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A40, em que pelo menos um dentre o invólucro tubular superior e o invólucro tubular inferior define uma câmara de retrocesso e em que o conjunto de escora ainda compreende:
[00145] uma válvula de retrocesso posicionada entre uma/a câmara de pressão e a câmara de retrocesso, em que a válvula de retrocesso é configurada para regular o fluxo de um/do líquido da escora entre a câmara de pressão e a câmara de retrocesso quando o conjunto de escora se movimenta entre a configuração estendida e a configuração comprimida.
[00146] A42. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo
A41, em que a câmara de retrocesso é definida entre o invólucro tubular superior e o invólucro tubular inferior.
[00147] A43. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo A41 ou A42, em que a válvula de retrocesso é ainda configurada para seletivamente impedir o fluxo do líquido da escora entre a câmara de pressão e a câmara de retrocesso quando o conjunto de escora se moviPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 57/294
50/79 mentar entre a configuração estendida e a configuração retraída. [00148] A44. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A42, em que o conjunto de escora ainda compreende rolamentos superiores e rolamentos inferiores configurados para radialmente separar o invólucro tubular superior do invólucro tubular inferior e em que os rolamentos superiores e os rolamentos inferiores são ainda configurados para facilitar a translação longitudinal do invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior conforme o conjunto de escora é movimentado entre a configuração estendida e a configuração comprimida, e/ou entre a configuração estendida e a configuração retraída.
[00149] A45. O conjunto de escora, de acordo com o parágrafo
A44, em que os rolamentos superiores são longitudinalmente espaçados dos rolamentos inferiores de modo que uma/a câmara de retrocesso seja definida entre os rolamentos superiores e os rolamentos inferiores.
[00150] A46. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A45, em que o comprimento estendido é 1.1-1.5 vezes maior do que o comprimento retraído.
[00151] A47. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A46, em que uma diferença entre o comprimento estendido e o comprimento retraído está em uma faixa de [00152] 10-25 polegadas (25,4-63,5 cm), 10-20 polegadas (25,450,8 cm), 10-15 polegadas (25,4-38,1 cm), 15-25 polegadas (38,163,5 cm), 15-20 polegadas (38,1-50,8 cm), ou 20-25 polegadas (50,863,5 cm).
[00153] A48. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A47, em que substancialmente não há compressão de um/do fluido da escora ou um/do gás da escora dentro do conjunto de escora durante o movimento do conjunto de escora para a configuPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 58/294
51/79 ração retraída.
[00154] A49. O conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A48, ainda compreendendo um/o atuador de encolhimento configurado para seletivamente mover o anteparo superior entre a posição inferior e a posição superior.
[00155] A50. Uma estrutura do trem de pouso da aeronave compreendendo o conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A49, a estrutura do trem de pouso da aeronave ainda compreendendo:
[00156] pelo menos um conjunto de roda operavelmente acoplado ao invólucro tubular inferior do conjunto de escora.
[00157] A50.1. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo A50, em que a estrutura do trem de pouso da aeronave é configurada para ser armazenada dentro de um/da cavidade da roda da aeronave, dentro de uma seção de armazenamento do trem de pouso dentro da aeronave, e/ou dentro de uma seção de armazenamento da roda dentro da aeronave.
[00158] A50.2. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo A50 ou A50.1, ainda compreendendo um conjunto de alavanca operavelmente acoplado ao conjunto de escora e ainda operavelmente acoplado ao conjunto de roda através de um eixo. [00159] A51. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo A50.2, em que o conjunto de alavanca é semialavancado.
[00160] A52. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos A50-A51, em que o invólucro tubular inferior é diretamente acoplado a pelo menos um conjunto de roda e/ou a um/o conjunto de alavanca.
[00161] A53. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos A50-A51, em que o invólucro tubular
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 59/294
52/79 inferior é operavelmente acoplado a pelo menos um conjunto de roda e/ou a um/o conjunto de alavanca através de um ou mais membros intermediários.
[00162] B1. Uma aeronave, compreendendo:
[00163] uma fuselagem;
[00164] um conjunto de asa operavelmente acoplado à fuselagem, em que um ou mais dentre a fuselagem e o conjunto de asa definem uma ou mais cavidades da roda, seções de armazenamento do trem de pouso, e/ou seções de armazenamento da roda; e [00165] um ou mais dos conjuntos da escora e/ou estruturas do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A53 operavelmente acoplados à fuselagem e/ou ao conjunto de asa, em que um ou mais dos conjuntos da escora e/ou das estruturas do trem de pouso da aeronave são configurados para serem armazenados em uma ou mais cavidades da roda, seções de armazenamento do trem de pouso, e/ou seções de armazenamento da roda durante o voo.
[00166] B2. A aeronave, de acordo com o parágrafo B1, em que o invólucro tubular superior do conjunto de escora é acoplado à fuselagem da aeronave.
[00167] C1. Um método de retração de um conjunto de escora para peação do trem de pouso da aeronave dentro de uma aeronave, o método compreendendo:
[00168] encolhimento do conjunto de escora movimentando longitudinalmente um anteparo superior dentro de um invólucro tubular superior de uma posição inferior para uma posição superior, em que a translação longitudinal do anteparo superior mecanicamente causa a translação de um invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior.
[00169] C2. O método, de acordo com o parágrafo C1, ainda comPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 60/294
53/79 preendendo o fornecimento de uma aeronave tendo um ou mais conjuntos da escora e/ou estruturas do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A53.
[00170] C2.1. O método, de acordo com o parágrafo C1, ainda compreendendo o fornecimento de um ou mais conjuntos da escora e/ou estruturas do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A53.
[00171] C3. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
C1-C2.1, ainda compreendendo travamento de um/do conjunto de ligação de travamento em uma/na configuração alongada, retendo assim o anteparo superior na posição inferior.
[00172] C4. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
C1-C3, ainda compreendendo destravamento de um/do conjunto de ligação de travamento e movimento do conjunto de ligação de travamento a uma/na configuração encurtada, assim longitudinalmente movimentar o anteparo superior na posição superior.
[00173] C5. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
C1-C4, em que o movimento longitudinal do anteparo superior para a posição superior faz com que o conjunto de escora se movimente para uma/a configuração retraída.
[00174] C6. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
C1-C5, em que o movimento longitudinal do anteparo superior para a posição superior é realizado após decolagem da aeronave.
[00175] C7. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
C1-C6, ainda compreendendo peação da estrutura do trem de pouso da aeronave dentro da aeronave.
[00176] C8. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
C1-C7, em que o anteparo superior parcialmente define uma/a câmara de pressão dentro do conjunto de escora.
[00177] C9. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 61/294
54/79
C1-C8, em que o conjunto de escora é o conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A49.
[00178] C10. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos C1-C9, ainda compreendendo a retração do conjunto de escora dentro de uma cavidade da roda, uma seção de armazenamento do trem de pouso da aeronave, ou uma seção de armazenamento da roda da aeronave.
[00179] C11. O método, de acordo com o parágrafo C10, em que a retração do conjunto de escora é realizada por um atuador de retração e em que o atuador de retração aciona um mecanismo de encolhimento que realiza o encolhimento o conjunto de escora.
[00180] C12. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos C10-C11, em que a retração do conjunto de escora compreende retração do conjunto de escora e um/o conjunto de roda operavelmente acoplado ao conjunto de escora e em que o conjunto de roda compreende um conjunto de roda semialavancado.
[00181] C13. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos C1-C12, em que o encolhimento o conjunto de escora compreende translação do anteparo superior para a posição superior e assim mecanicamente causa a translação longitudinal de um/o terceiro membro tubular e um/o terceiro batente do membro tubular enquanto o terceiro batente do membro tubular entra em contato com e causa translação longitudinal de um/do batente de tubo interno do invólucro tubular inferior, assim causando a translação do invólucro tubular inferior para uma/a posição retraída.
[00182] D1. O uso do conjunto de escora ou estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1A53 em uma aeronave.
[00183] D2. O uso do conjunto de escora ou estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 62/294
55/79
A53 para armazenar a estrutura do trem de pouso da aeronave na configuração retraída dentro de uma aeronave durante o voo.
[00184] D3. O uso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos B1-B2, para transportar pessoas e/ou carga.
[00185] E1. Uma estrutura do trem de pouso da aeronave, compreendendo:
[00186] um conjunto de escora tendo um eixo longitudinal, em que o conjunto de escora é configurado para movimentar entre uma configuração comprimida na qual o conjunto de escora tem um comprimento comprimido quando o conjunto de escora é pesado por uma aeronave, uma configuração estendida na qual o conjunto de escora tem um comprimento estendido quando o conjunto de escora não é pesado pela aeronave e uma configuração retraída para estivagem da estrutura do trem de pouso da aeronave dentro de uma cavidade da roda da aeronave, uma seção de armazenamento do trem de pouso, ou uma seção de armazenamento da roda e na qual o conjunto de escora tem um comprimento retraído, em que o comprimento comprimido e o comprimento retraído são menores do que o comprimento estendido e em que o conjunto de escora compreende:
[00187] um invólucro tubular superior;
[00188] um invólucro tubular inferior operavelmente acoplado ao invólucro tubular superior e configurado para ser longitudinalmente movimentado com relação ao invólucro tubular superior, em que o invólucro tubular inferior é configurado para ser longitudinalmente movimentado entre uma posição comprimida quando o conjunto de escora estiver na configuração comprimida e uma posição estendida quando o conjunto de escora estiver na configuração estendida, em que o invólucro tubular inferior é ainda configurado para ser seletivo e longitudinalmente movimentado em uma posição retraída quando o conjunto de escora estiver na configuração retraída; e
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 63/294
56/79 [00189] um mecanismo de encolhimento pelo menos parcialmente contido dentro do invólucro tubular superior e/ou do invólucro tubular inferior; e [00190] um conjunto de alavanca operavelmente acoplado ao invólucro tubular inferior do conjunto de escora, o conjunto de alavanca compreendendo:
[00191] uma ligação de avanço giratoriamente acoplada ao invólucro tubular superior através de uma primeira junta do eixo de ligação; e [00192] um eixo basculante giratoriamente acoplado a uma segunda junta do eixo de ligação da ligação de avanço, em que o eixo basculante é ainda giratoriamente acoplado ao invólucro tubular inferior, em que o eixo basculante é ainda giratoriamente acoplado com relação a uma roda de um conjunto de roda, em que o eixo basculante é acoplado com relação ao conjunto de escora de modo que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior cause pivotamento da ligação de avanço e do eixo basculante com relação entre si e em que o mecanismo de encolhimento é configurado para seletiva e longitudinalmente mover o invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior, assim causando o pivotamento da ligação de avanço e do eixo basculante com relação entre si.
[00193] E2. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo E1, em que o eixo basculante é configurado de modo que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior cause a translação longitudinal de uma junta do pivô médio do eixo basculante com relação ao invólucro tubular superior, em que a junta do pivô médio giratoriamente acopla o eixo basculante ao invólucro tubular inferior.
[00194] E3. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E2, em que o eixo basculante
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 64/294
57/79 compreende um ponto do pivô basculante que é giratoriamente acoplado à segunda junta do eixo de ligação da ligação de avanço.
[00195] E3.1. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo E3, em que o ponto do pivô basculante é posicionado dentro de uma região da extremidade de avanço do eixo basculante. [00196] E4. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E3.1, em que o eixo basculante é giratoriamente acoplado com relação à roda dentro de uma região da extremidade à popa do eixo basculante.
[00197] E4.1. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo E4, em que a região da extremidade à popa do eixo basculante é oposta a uma/à região da extremidade de avanço do eixo basculante.
[00198] E4.3. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E4-E4.1, em que o eixo basculante é giratoriamente acoplado com relação à roda dentro da região da extremidade à popa do eixo basculante através de um eixo.
[00199] E5. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E4.3, em que uma/a junta do pivô médio do eixo basculante é posicionada entre um/o ponto do pivô basculante do eixo basculante e uma/a região da extremidade à popa do eixo basculante.
[00200] E6. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E5, em que a primeira junta do eixo de ligação está posicionada dentro de uma primeira região da extremidade da ligação de avanço.
[00201] E7. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E6, em que a segunda junta do eixo de ligação posicionada dentro de uma segunda região da extremidade da ligação de avanço.
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 65/294
58/79 [00202] E8. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E7, em que uma/a segunda região da extremidade da ligação de avanço é oposta a uma/à primeira região da extremidade da ligação de avanço.
[00203] E9. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E8, em que o eixo basculante e a ligação de avanço definem um ângulo pivô, em que um vértice do ângulo pivô abre em direção ao invólucro tubular inferior, em que o ângulo pivô é formado por uma intersecção entre uma primeira linha e uma segunda linha, em que a primeira linha cruza os pontos centrais da primeira junta do eixo de ligação e da segunda junta do eixo de ligação e em que a segunda linha cruza os pontos centrais de um/do ponto do pivô basculante e um/o eixo.
[00204] E10. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo E9, em que o ângulo pivô é agudo quando o conjunto de escora estiver na configuração comprimida.
[00205] E11. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo E9 ou E10, em que o ângulo pivô é obtuso quando o conjunto de escora estiver na configuração estendida.
[00206] E12. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E9-E11, em que o ângulo pivô é obtuso quando o conjunto de escora estiver na configuração retraída. [00207] E13. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E9-E12, em que o ângulo pivô é aproximadamente um ângulo reto quando o conjunto de escora estiver na configuração retraída.
[00208] E13.1. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E9-E13, em que o ângulo pivô é menor quando o conjunto de escora estiver na configuração retraída do que quando o conjunto de escora estiver na configuração estendiPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 66/294
59/79 da.
[00209] E14. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E9-E13.1, em que o ângulo pivô é agudo quando o conjunto de escora estiver na configuração retraída. [00210] E14.1. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E9-E14, em que o conjunto de alavanca é configurado de modo que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior faça com que o ângulo pivô mude.
[00211] E14.2. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E9-E14.1, em que o conjunto de alavanca é configurado de modo que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior da configuração estendida para a configuração retraída reduza o ângulo pivô, assim inclinando o eixo basculante e/ou a ligação de avanço.
[00212] E15. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E14.2, ainda compreendendo o conjunto de roda, em que o conjunto de roda é um conjunto de roda de eixo simples.
[00213] E16. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E15, em que o conjunto de alavanca é semialavancado.
[00214] E17. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E16, em que o conjunto de alavanca é configurado de modo que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior cause a translação longitudinal de uma/da região da extremidade à popa do eixo basculante com relação ao invólucro tubular superior.
[00215] E18. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo E17, em que a estrutura do trem de pouso da aeroPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 67/294
60/79 nave é configurada de modo que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior cause uma translação longitudinal maior da região da extremidade à popa do eixo basculante com relação ao invólucro tubular superior.
[00216] E19. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo E18, em que a estrutura do trem de pouso da aeronave é configurada de modo que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior cause uma translação longitudinal da região da extremidade à popa do eixo basculante com relação ao invólucro tubular superior que é pelo menos 1,25 vezes maior, pelo menos 1,5 vezes maior, pelo menos 1,75 vezes maior, pelo menos 2 vezes maior, pelo menos 2,5 vezes maior, pelo menos 3 vezes maior, e/ou pelo menos 5 vezes maior do que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior.
[00217] E20. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E19, em que a estrutura do trem de pouso da aeronave é configurada de modo que quando o conjunto de escora é movimentado da configuração estendida à configuração retraída, um comprimento geral da estrutura do trem de pouso da aeronave é reduzido por uma quantidade de encurtamento, a quantidade de encurtamento sendo maior do que uma diferença entre o comprimento estendido do conjunto de escora na configuração estendida e o comprimento retraído do conjunto de escora na configuração retraída. [00218] E21. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E20, em que o conjunto de escora é o conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A49.
[00219] E21.1. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo E21, em que o mecanismo de encolhimento compreende o anteparo superior do conjunto de escora.
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 68/294
61/79 [00220] E21.2. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E21-E21.1, em que o mecanismo de encolhimento compreende um/o batente de tubo interno dentro do invólucro tubular inferior.
[00221] E21.3. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E21-E21.2, em que o mecanismo de encolhimento compreende um/o conjunto de ligação de travamento do conjunto de escora.
[00222] E21.4. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E21-E21.3, em que o mecanismo de encolhimento compreende um/o terceiro membro tubular do conjunto de escora.
[00223] E21.5. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E21-E21.4, em que o mecanismo de encolhimento é acoplado ao anteparo superior do conjunto de escora.
[00224] E21.6. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E21-E21.5, em que o mecanismo de encolhimento compreende um/o atuador de encolhimento do conjunto de escora, o atuador de encolhimento sendo configurado para acionar o mecanismo de encolhimento para movimentar o conjunto de escora entre a configuração estendida e a configuração retraída. [00225] E21.7. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E21-E21.6, em que o mecanismo de encolhimento é mecanicamente ligado a um atuador de retração configurado para retrair a estrutura do trem de pouso da aeronave dentro da aeronave.
[00226] E21.8. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo E21.6 e E21.7, em que o atuador de retração é o atuador de encolhimento.
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 69/294
62/79 [00227] E22. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E21.8, em que o conjunto de escora ainda compreende um ou mais garfos do invólucro tubular inferior estendendo-se do invólucro tubular inferior.
[00228] E23. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo E22, em que os garfos do invólucro tubular inferior são inclinados em direção a uma extremidade de avanço da aeronave de modo que a estrutura do trem de pouso da aeronave é configurada de modo que o eixo basculante não entre em contato com o invólucro tubular superior em qualquer uma dentre a configuração comprimida, a configuração estendida, ou a configuração retraída.
[00229] E24. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo E22 ou E23, em que o eixo basculante é giratoriamente acoplado a um ou mais garfos do invólucro tubular inferior do invólucro tubular inferior.
[00230] E25. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E22-E24, em que uma/a junta do pivô médio giratoriamente acopla o eixo basculante a um ou mais garfos do invólucro tubular inferior.
[00231] E26. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E22-E25, em que um ou mais dos garfos do invólucro tubular inferior são giratoriamente acoplados a uma haste de freio e em que a haste de freio é ainda giratoriamente acoplada à roda do conjunto de roda.
[00232] E27. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E26, em que o mecanismo de encolhimento é posicionado completamente dentro do invólucro tubular superior e/ou do invólucro tubular inferior.
[00233] E28. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E27, em que o mecanismo de
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 70/294
63/79 encolhimento não é externo ao invólucro tubular superior e ao invólucro tubular inferior.
[00234] E29. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E28, em que o mecanismo de encolhimento compreende um mecanismo de encolhimento de óleo. [00235] F1. Uma aeronave, compreendendo:
[00236] uma fuselagem;
[00237] um conjunto de asa operavelmente acoplado à fuselagem, em que um ou mais dentre a fuselagem e o conjunto de asa definem uma ou mais cavidades da roda, seções de armazenamento do trem de pouso, e/ou seções de armazenamento da roda; e [00238] uma ou mais dentre as estruturas do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E29 operavelmente acopladas à fuselagem e/ou ao conjunto de asa, em que uma ou mais das estruturas do trem de pouso da aeronave são configuradas para serem armazenadas dentro de uma ou mais cavidades da roda, seções de armazenamento do trem de pouso, e/ou seções de armazenamento da roda durante o voo.
[00239] G1. Um método de retração de uma estrutura do trem de pouso da aeronave para peação dentro de uma aeronave, o método compreendendo:
[00240] fornecimento da estrutura do trem de pouso da aeronave, em que a estrutura do trem de pouso da aeronave compreende um conjunto de escora e um conjunto de alavanca semialavancado; [00241] encolhimento do conjunto de escora da estrutura do trem de pouso da aeronave de modo que um invólucro tubular inferior do conjunto de escora seja longitudinalmente movimentado com relação a um invólucro tubular superior do conjunto de escora e de modo que uma ligação de avanço do conjunto de alavanca seja girada com relação a um eixo basculante do conjunto de alavanca, em que o encolhiPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 71/294
64/79 mento do conjunto de escora é seletivamente realizado por um mecanismo de encolhimento posicionada pelo menos parcialmente dentro do invólucro tubular superior e/ou do invólucro tubular inferior; e [00242] retração da estrutura do trem de pouso da aeronave dentro da aeronave e peação da estrutura do trem de pouso da aeronave dentro da aeronave.
[00243] G1.1. O método, de acordo com o parágrafo G1, em que a retração da estrutura do trem de pouso da aeronave é realizada após o encolhimento do conjunto de escora [00244] G1.2. O método, de acordo com o parágrafo G1, em que o encolhimento do conjunto de escora e a retração da estrutura do trem de pouso da aeronave são realizados substancialmente de forma simultânea.
[00245] G2. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
G1-G1.2, em que o fornecimento da estrutura do trem de pouso da aeronave compreende fornecimento de uma aeronave tendo um ou mais conjuntos da escora e/ou estruturas do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A53.
[00246] G3. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
G1-G2, em que o fornecimento da estrutura do trem de pouso da aeronave compreende fornecimento da estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E29, e/ou fornecimento de uma aeronave compreendendo o mesmo.
[00247] G4. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
G1-G3, em que o encolhimento do conjunto de escora compreende movimento longitudinal de um/do anteparo superior dentro o invólucro tubular superior de uma/da posição inferior para uma/a posição superior, em que o movimento longitudinal do anteparo superior mecanicamente causa a translação do invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior.
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 72/294
65/79 [00248] G5. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
G1-G4, ainda compreendendo travamento de um/do conjunto de ligação de travamento em uma/na configuração alongada, assim retendo um/o anteparo superior em uma/na posição inferior dentro do invólucro tubular superior.
[00249] G6. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
G1-G5, em que o encolhimento do conjunto de escora compreende destravamento de um/do conjunto de ligação de travamento e movimento do conjunto de ligação de travamento para uma/a configuração encurtada, assim o movimento longitudinal de um/do anteparo superior para uma/da posição superior dentro do invólucro tubular superior. [00250] G7. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
G1-G6, em que o encolhimento do conjunto de escora faz com que o conjunto de escora se movimente para uma/a posição retraída.
[00251] G8. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
G1-G7, em que o encolhimento do conjunto de escora é realizado após decolagem da aeronave.
[00252] G9. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
G1-G8, em que um/o anteparo superior dentro do invólucro tubular superior parcialmente define uma/a câmara de pressão dentro do conjunto de escora.
[00253] G10. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos G1-G9, em que o conjunto de escora é o conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A49.
[00254] G11. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos G1-G10, em que o encolhimento do conjunto de escora eleva uma/a roda de um/do conjunto de roda com relação ao invólucro tubular superior do conjunto de escora.
[00255] H1. O uso da estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E29 em uma aeronave.
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 73/294
66/79 [00256] H2. O uso da estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E29 para armazenar a estrutura do trem de pouso da aeronave na configuração retraída dentro de uma aeronave durante o voo.
[00257] H3. O uso da aeronave, de acordo com o parágrafo F1 para transportar pessoas e/ou carga.
[00258] I1. Um atuador de encolhimento para uma estrutura do trem de pouso da aeronave para uma aeronave, em que o atuador de encolhimento é configurado para movimentar um conjunto de escora da estrutura do trem de pouso da aeronave entre uma configuração estendida e uma configuração retraída e em que o atuador de encolhimento é um atuador de retração que é ainda configurado para retrair a estrutura do trem de pouso da aeronave dentro da aeronave para estivagem durante o voo.
[00259] I2. O atuador de encolhimento, de acordo com o parágrafo
I1, em que o atuador de encolhimento compreende um atuador da viga de deambulação.
[00260] I3. O atuador de encolhimento, de acordo com qualquer um dos parágrafos I1-I2, em que o conjunto de escora é o conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A49.
[00261] I4. O atuador de encolhimento, de acordo com qualquer um dos parágrafos I1-I3, em que um/o mecanismo de encolhimento é escravo ao atuador de encolhimento de modo que o mecanismo de encolhimento e o atuador de encolhimento sejam mecanicamente ligados e de modo que o acionamento do atuador de encolhimento cause o acionamento do mecanismo de encolhimento, assim movimentando o conjunto de escora entre a configuração estendida e a configuração retraída.
[00262] I5. O atuador de encolhimento, de acordo com qualquer um dos parágrafos I1-I4, em que a estrutura do trem de pouso da aeronaPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 74/294
67/79 ve é configurada de modo que o acionamento do atuador de encolhimento faça com que um eixo basculante da estrutura do trem de pouso da aeronave incline com relação ao conjunto de escora, assim elevando ou abaixando uma roda da estrutura do trem de pouso da aeronave com relação a um/ao invólucro tubular superior do conjunto de escora.
[00263] I6. O atuador de encolhimento, de acordo com qualquer um dos parágrafos I1-I5, ainda compreendendo a estrutura do trem de pouso da aeronave.
[00264] I7. O atuador de encolhimento, de acordo com qualquer um dos parágrafos I1-I6, em que a estrutura do trem de pouso da aeronave é a estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E29 ou A50-A53.
[00265] I8. O atuador de encolhimento, de acordo com qualquer um dos parágrafos I1-I7, em que o atuador de encolhimento é configurado de modo que o pivotamento do atuador de encolhimento sobre um eixo de retração cause o acionamento de um/do mecanismo de encolhimento, assim movimentando o conjunto de escora entre a configuração estendida e a configuração retraída.
[00266] I9. Uma estrutura do trem de pouso da aeronave, compreendendo:
[00267] o atuador de encolhimento, de acordo com qualquer um dos parágrafos I1-I8; e [00268] um mecanismo de encolhimento compreendendo um conjunto de ligação de travamento, em que o conjunto de ligação de travamento compreende uma ligação superior e uma ligação inferior giratoriamente acopladas entre si, em que a ligação inferior é giratoriamente acoplada a um anteparo superior do conjunto de escora.
[00269] I10. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo I9, ainda compreendendo o conjunto de escora.
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 75/294
68/79 [00270] I11. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I9-I10, em que o conjunto de ligação de travamento é configurado para se movimentar entre uma configuração alongada e uma configuração encurtada, em que o conjunto de escora é configurado de modo que o conjunto de ligação de travamento está na configuração alongada quando o conjunto de escora estiver em uma/na configuração comprimida e quando o conjunto de escora estiver na configuração estendida e em que o conjunto de escora é configurado de modo que o conjunto de ligação de travamento esteja na configuração encurtada quando o conjunto de escora estiver na configuração retraída, em que um/o comprimento retraído do conjunto de escora na configuração retraída e um/o comprimento comprimido do conjunto de escora na configuração comprimida são menores do que um/o comprimento estendido do conjunto de escora na configuração estendida.
[00271] I12. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo I11, em que, na configuração alongada, a ligação superior e a ligação inferior são mantidas sobre o centro.
[00272] I13. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo I11 ou I12, em que, na configuração encurtada, a ligação superior e a ligação inferior não são mantidas sobre o centro. [00273] I14. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I11-I13, em que o conjunto de escora é configurado de modo que o movimento do conjunto de ligação de travamento da configuração alongada para a configuração encurtada cause a translação longitudinal do anteparo superior para uma/a posição superior dentro do conjunto de escora.
[00274] I15. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I11-I14, em que o movimento do conjunto de ligação de travamento da configuração alongada para a confiPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 76/294
69/79 guração encurtada causa a translação longitudinal da ligação inferior por uma primeira distância e translação longitudinal de um/do invólucro tubular inferior com relação a um/ao invólucro tubular superior por uma distância substancialmente igual à primeira distância.
[00275] I16. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I11-I15, em que a ligação superior é acoplada ao atuador de encolhimento e em que o atuador de encolhimento é configurado para seletivamente movimentar o conjunto de ligação de travamento entre a configuração alongada e a configuração encurtada.
[00276] I17. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I11- I16, em que a ligação inferior é acoplada ao atuador de encolhimento e em que o atuador de encolhimento é configurado para seletivamente movimentar o conjunto de ligação de travamento entre a configuração alongada e a configuração encurtada.
[00277] I18. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I9-I17, em que a ligação superior é giratoriamente acoplada a uma estrutura fixada de uma aeronave, da qual a estrutura do trem de pouso da aeronave é um componente. [00278] I19. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I9-I18, em que o conjunto de ligação de travamento compreende um pino superior giratoriamente acoplando a ligação superior à aeronave.
[00279] I20. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I9-I19, em que o conjunto de ligação de travamento compreende um pino-ápice giratoriamente acoplando a ligação superior à ligação inferior.
[00280] I21. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I9-I20, em que o conjunto de ligação
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 77/294
70/79 de travamento compreende um pino inferior giratoriamente acoplando a ligação inferior ao anteparo superior do conjunto de escora.
[00281] I22. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I9-I21, em que o atuador de encolhimento é configurado para movimentar entre uma configuração recolhida, na qual a estrutura do trem de pouso da aeronave é retraída dentro da aeronave para estivagem durante o voo e uma configuração de solo, na qual a estrutura do trem de pouso da aeronave está posicionada fora de uma cavidade da roda da aeronave, em que o acionamento do atuador de encolhimento faz com que o atuador de encolhimento se movimente entre a configuração recolhida e a configuração de solo. [00282] I22.1. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I9-I22, em que o conjunto de ligação de travamento compreende uma ligação de acionamento acoplando a ligação inferior ao atuador de encolhimento.
[00283] I22.2. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo I22.1, em que o acionamento do atuador de encolhimento move a ligação de acionamento com relação à aeronave.
[00284] I22.3. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I22.1-I22.2, em que a ligação de acionamento é giratoriamente acoplada ao atuador de encolhimento dentro de uma primeira região da extremidade da ligação de acionamento e em que a ligação de acionamento é giratoriamente acoplada à ligação inferior do conjunto de ligação de travamento dentro de uma segunda região da extremidade da ligação de acionamento, a segunda região da extremidade da ligação de acionamento sendo oposta à primeira região da extremidade da ligação de acionamento.
[00285] I22.4. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I22.1-I22.3, em que o acionamento do atuador de encolhimento em direção a uma/à configuração recolhiPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 78/294
71/79 da causa o movimento do conjunto de ligação de travamento em direção a uma/à configuração encurtada e em que o acionamento do atuador de encolhimento em direção a uma/à configuração de solo causa o movimento do conjunto de ligação de travamento em direção a uma/à configuração alongada, através da ligação de acionamento. [00286] I22.5. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I22.1-I22.4, em que a ligação de acionamento é acoplada ao conjunto de ligação de travamento adjacente a um/ao pino-ápice do conjunto de ligação de travamento.
[00287] I22.6. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I22.1-I22.5, em que o atuador de encolhimento é configurado de modo que o pivotamento do atuador de encolhimento sobre um/o eixo de retração cause uma translação da ligação de acionamento com relação ao eixo de retração e em que a translação da ligação de acionamento aciona o mecanismo de encolhimento, assim movimentando o conjunto de escora entre a configuração estendida e a configuração retraída.
[00288] I23. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I9-I22.6, em que, quando o conjunto de escora está em uma/na configuração comprimida, o conjunto de ligação de travamento impede a translação longitudinal do anteparo superior distante de um/do anteparo inferior do conjunto de escora. [00289] I24. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I9-I23, em que o mecanismo de encolhimento compreende o anteparo superior do conjunto de escora. [00290] I25. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I9-I24, em que o mecanismo de encolhimento compreende um/o batente de tubo interno dentro de um/do invólucro tubular inferior.
[00291] I26. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 79/294
72/79 com qualquer um dos parágrafos I9-I25, em que o mecanismo de encolhimento compreende um/o terceiro membro tubular do conjunto de escora.
[00292] I27. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I9-I26, em que o mecanismo de encolhimento é acoplado ao anteparo superior do conjunto de escora. [00293] I28. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I9-I27, em que o mecanismo de encolhimento compreende o atuador de encolhimento.
[00294] I29. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I9-I28, em que o mecanismo de encolhimento é mecanicamente ligado ao atuador de retração configurado para retrair a estrutura do trem de pouso da aeronave dentro da aeronave.
[00295] I30. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo I29, em que o atuador de retração é configurado para retrair a estrutura do trem de pouso da aeronave dentro da aeronave através de um mecanismo de retração.
[00296] I31. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com o parágrafo I30, ainda compreendendo o mecanismo de retração. [00297] I32. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I30-I31, em que o mecanismo de retração é acoplado ao conjunto de escora e à aeronave.
[00298] I33. A estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I30-I32, em que o atuador de retração é estendido conforme o atuador de retração se movimenta de uma/da configuração de solo para uma/a configuração recolhida. [00299] J1. Uma aeronave, compreendendo:
[00300] uma fuselagem;
[00301] um conjunto de asa operavelmente acoplado à fuselagem,
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 80/294
73/79 em que um ou mais dentre a fuselagem e o conjunto de asa definem uma ou mais cavidades da roda, seções de armazenamento do trem de pouso, e/ou seções de armazenamento da roda;
[00302] uma ou mais das estruturas do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E29, operavelmente acoplada à fuselagem e/ou ao conjunto de asa, em que uma ou mais das estruturas do trem de pouso da aeronave são configuradas para serem armazenadas dentro de uma ou mais das cavidades da roda, seções de armazenamento do trem de pouso, e/ou seções de armazenamento da roda durante o voo; e [00303] um ou mais dentre os atuadores de encolhimento, de acordo com qualquer um dos parágrafos I1-I8.
[00304] J2. Uma aeronave, compreendendo:
[00305] uma fuselagem;
[00306] um conjunto de asa operavelmente acoplado à fuselagem, em que um ou mais dentre a fuselagem e o conjunto de asa definem uma ou mais cavidades da roda, seções de armazenamento do trem de pouso, e/ou seções de armazenamento da roda;
[00307] um ou mais dos conjuntos da escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A49, operavelmente acoplados à fuselagem e/ou ao conjunto de asa, em que um ou mais dos conjuntos da escora são configurados para serem armazenados dentro de uma ou mais cavidades da roda, seções de armazenamento do trem de pouso, e/ou seções de armazenamento da roda durante o voo; e [00308] um ou mais dentre os atuadores de encolhimentos, de acordo com qualquer um dos parágrafos I1-I8.
[00309] J3. Uma aeronave, compreendendo:
[00310] uma fuselagem;
[00311] um conjunto de asa operavelmente acoplado à fuselagem, em que um ou mais dentre a fuselagem e o conjunto de asa definem
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 81/294
74/79 uma ou mais cavidades da roda, seções de armazenamento do trem de pouso, e/ou seções de armazenamento da roda;
[00312] uma ou mais da estruturas do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I9-I33, operavelmente acoplados à fuselagem e/ou ao conjunto de asa, em que o atuador de retração é configurado para retrair uma ou mais das estruturas do trem de pouso da aeronave para serem armazenadas dentro de uma ou mais cavidades da roda, seções de armazenamento do trem de pouso, e/ou seções de armazenamento da roda durante o voo, através a/o mecanismo de retração.
[00313] K1. Um método de retração de uma estrutura do trem de pouso da aeronave para peação dentro de uma aeronave, o método compreendendo:
[00314] fornecimento da estrutura do trem de pouso da aeronave, em que a estrutura do trem de pouso da aeronave compreende um conjunto de escora, um atuador de retração e um mecanismo de retração;
[00315] encolhimento do conjunto de escora da aeronave de modo que um invólucro tubular inferior do conjunto de escora seja longitudinalmente movimentado com relação a um invólucro tubular superior do conjunto de escora, em que o encolhimento do conjunto de escora é seletivamente realizado por um mecanismo de encolhimento acionado pelo atuador de retração, em que o mecanismo de encolhimento é posicionado pelo menos parcialmente dentro do invólucro tubular superior e/ou do invólucro tubular inferior; e [00316] retração da estrutura do trem de pouso da aeronave dentro da aeronave e peação da estrutura do trem de pouso da aeronave dentro da aeronave, em que a retração da estrutura do trem de pouso da aeronave é seletivamente realizada pelo acionamento do mecanismo de retração através do atuador de retração.
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 82/294
75/79 [00317] K2. O método, de acordo com o parágrafo K1, em que o fornecimento da estrutura do trem de pouso da aeronave compreende fornecimento de uma aeronave tendo um ou mais conjuntos da escora e/ou estruturas do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A53.
[00318] K3. O método, de acordo com o parágrafo K1, em que o fornecimento da estrutura do trem de pouso da aeronave compreende fornecimento da estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos E1-E29, e/ou fornecimento de uma aeronave compreendendo o mesmo.
[00319] K4. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
K1-K3, em que o encolhimento do conjunto de escora compreende movimento longitudinal de um/do anteparo superior dentro do invólucro tubular superior de uma/da posição inferior a uma/à posição superior, em que o movimento longitudinal do anteparo superior mecanicamente causa a translação do invólucro tubular inferior com relação ao invólucro tubular superior.
[00320] K5. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
K1-K4, ainda compreendendo travamento de um/do conjunto de ligação de travamento em uma/na configuração alongada, assim retendo um/o anteparo superior em uma/na posição inferior dentro do invólucro tubular superior.
[00321] K6. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
K1-K5, em que o encolhimento o conjunto de escora compreende destravamento de um/do conjunto de ligação de travamento e movimentando o conjunto de ligação de travamento para uma/a configuração encurtada, assim o movimento longitudinal de um/do anteparo superior para uma/a posição superior dentro do invólucro tubular superior. [00322] K7. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
K1-K6, em que o encolhimento do conjunto de escora faz com que o
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 83/294
76/79 conjunto de escora se movimente para uma/a posição retraída.
[00323] K8. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
K1-K7, em que o encolhimento do conjunto de escora é realizado após decolagem da aeronave.
[00324] K9. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
K1-K8, em que um/o anteparo superior dentro do invólucro tubular superior parcialmente define uma/a câmara de pressão dentro do conjunto de escora.
[00325] K10. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
K1-K9, em que o conjunto de escora é o conjunto de escora, de acordo com qualquer um dos parágrafos A1-A49.
[00326] K11. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
K1-K10, em que o encolhimento do conjunto de escora eleva uma/a roda de um/do conjunto de roda com relação ao invólucro tubular superior do conjunto de escora.
[00327] K12. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
K1-K11, em que o atuador de retração compreende o atuador de encolhimento, de acordo com qualquer um dos parágrafos I1-I8.
[00328] K13. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
K1-K12, em que a estrutura do trem de pouso da aeronave é a estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I9-I33.
[00329] K14. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
K1-K13, em que o encolhimento do conjunto de escora e a retração da estrutura do trem de pouso da aeronave são realizados substancialmente de forma simultânea.
[00330] K15. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
K1-K14, em que o encolhimento do conjunto de escora é realizado enquanto a aeronave está no ar.
[00331] K16. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 84/294
77/79
K1—K15, em que o fornecimento da estrutura do trem de pouso da aeronave compreende fornecimento de uma aeronave com a estrutura do trem de pouso da aeronave.
[00332] K17. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
K1-K16, em que o fornecimento da estrutura do trem de pouso da aeronave compreende a instalação da estrutura do trem de pouso da aeronave na aeronave.
[00333] K18. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
K1-K17, em que o encolhimento do conjunto de escora e a retração da estrutura do trem de pouso da aeronave compreendem girar o atuador de retração sobre um/o eixo de retração.
[00334] K19. O método, de acordo com qualquer um dos parágrafos
K1-K18, ainda compreendendo ligar mecanicamente o mecanismo de encolhimento ao atuador de retração de modo que o mecanismo de encolhimento é mecanicamente escravo ao atuador de retração e de modo que o acionamento do atuador de retração cause o acionamento do mecanismo de encolhimento, assim encolhendo o conjunto de escora e movimentando o conjunto de escora entre uma/a configuração estendida e uma/a configuração retraída.
[00335] L1. O uso do atuador de encolhimento ou da estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I1-I33 em uma aeronave.
[00336] L2. O uso do atuador de encolhimento ou estrutura do trem de pouso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos I1I33 para armazenar a estrutura do trem de pouso da aeronave na configuração retraída dentro de uma aeronave durante o voo.
[00337] L3. O uso da aeronave, de acordo com qualquer um dos parágrafos J1-J3 para transportar pessoas e/ou carga.
[00338] Conforme aqui utilizado, os termos adaptado e configurado significam que o elemento, componente ou outra matéria é projePetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 85/294
78/79 tado e/ou destinado a executar uma determinada função. Assim, o uso dos termos adaptado e configurado não deve ser interpretado como significando que um determinado elemento, componente ou outra matéria é simplesmente capaz de executar uma determinada função, mas que o elemento, componente e/ou outro assunto é especificamente selecionado, criado, implementado, utilizado, programado e/ou projetado com a finalidade de executar a função. Está também dentro do escopo da presente descrição que os elementos, componentes e/ou outra matéria recitada que é recitada como adaptada para executar uma função particular podem, adicional ou alternativamente, ser descritos como sendo configurados para executar essa função e viceversa. Da mesma forma, a matéria que é recitada como sendo configurada para executar uma função específica pode, adicional ou alternativamente, ser descrita como sendo operacional para executar essa função.
[00339] Conforme aqui utilizado, os termos seletivo e seletivamente, ao modificar uma ação, movimento, configuração ou outra atividade de um ou mais componentes ou características de um aparelho, significam que a ação específica, o movimento, a configuração ou outra atividade é um resultado direto ou indireto da manipulação do usuário de um aspecto de, ou um ou mais componentes do aparelho. [00340] Os vários elementos descritos de aparelhos e etapas de métodos aqui descritos não são necessários para todos os aparelhos e métodos de acordo com a presente descrição, e a presente descrição inclui todas as combinações e subcombinações novas e não óbvias dos vários elementos e etapas aqui descritos. Além disso, um ou mais dos vários elementos e etapas aqui descritos podem definir uma matéria inventiva independente que é separada e separada de todo um aparelho ou método descrito. Consequentemente, essa matéria inventiva não é necessária ser associada aos aparelhos e métodos especíPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 86/294
79/79 ficos que são expressamente descritos aqui, e tal matéria inventiva pode encontrar utilidade em aparelhos e/ou métodos que não são expressamente aqui descritos.
Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 87/294
1/8

Claims (20)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152) para uma aeronave (10), caracterizada por compreender:
    um conjunto de escora (71, 100, 154) tendo um eixo longitudinal (24), em que o conjunto de escora (71, 100, 154) é configurado para movimentar entre uma configuração comprimida na qual o conjunto de escora (71, 100, 154) tem um comprimento comprimido (72) quando o conjunto de escora (71, 100, 154) é pesado por uma aeronave (10), uma configuração estendida na qual o conjunto de escora (71, 100, 154) tem um comprimento estendido (74) quando o conjunto de escora (71, 100, 154) não é pesado pela aeronave (10) e uma configuração retraída para estivagem da estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152) dentro da aeronave (10) e na qual o conjunto de escora (71, 100, 154) tem um comprimento retraído (76), em que o comprimento comprimido (72) e o comprimento retraído (76) são menores do que o comprimento estendido (74) e em que o conjunto de escora (71, 100, 154) compreende:
    um invólucro tubular superior (26);
    um invólucro tubular inferior (28) operavelmente acoplado ao invólucro tubular superior (26) e configurado para ser longitudinalmente movimentado com relação ao invólucro tubular superior (26), em que o invólucro tubular inferior (28) é configurado para ser longitudinalmente movimentado entre uma posição comprimida quando o conjunto de escora (71, 100, 154) estiver na configuração comprimida e uma posição estendida quando o conjunto de escora (71, 100, 154) estiver na configuração estendida, em que o invólucro tubular inferior (28) é ainda configurado para ser seletiva e longitudinalmente movimentado para uma posição retraída quando o conjunto de escora (71, 100, 154) estiver na configuração retraída; e um mecanismo de encolhimento (22) pelo menos parcialPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 88/294
  2. 2/8 mente contido dentro de pelo menos um dentre o invólucro tubular superior (26) e o invólucro tubular inferior (28); e um conjunto de alavanca (21) operavelmente acoplado ao invólucro tubular inferior (28) do conjunto de escora (71, 100, 154), o conjunto de alavanca (21) compreendendo:
    uma ligação de avanço (36) giratoriamente acoplada ao invólucro tubular superior (26) através de uma primeira junta do eixo de ligação (50); e um eixo basculante (34) giratoriamente acoplado a uma segunda junta do eixo de ligação (52) da ligação de avanço (36), em que o eixo basculante (34) é ainda giratoriamente acoplado ao invólucro tubular inferior (28) de modo que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior (28) com relação ao invólucro tubular superior (26) cause o pivotamento da ligação de avanço (36) e o eixo basculante (34) com relação entre si e em que o mecanismo de encolhimento (22) é configurado para seletiva e longitudinalmente mover o invólucro tubular inferior (28) com relação ao invólucro tubular superior (26), assim causando o pivotamento da ligação de avanço (36) e do eixo basculante (34) com relação entre si conforme o conjunto de escora (71, 100, 154) é movimentado entre a configuração retraída e a configuração estendida.
    2. Estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o eixo basculante (34) é configurado de modo que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior (28) com relação ao invólucro tubular superior (26) cause a translação longitudinal de uma junta do pivô médio do eixo basculante (34) com relação ao invólucro tubular superior (26), em que a junta do pivô médio giratoriamente acopla o eixo basculante (34) ao invólucro tubular inferior (28).
  3. 3. Estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152), de
    Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 89/294
    3/8 acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o conjunto de escora (71, 100, 154) ainda compreende um ou mais garfos do invólucro tubular inferior (148) estendendo-se do invólucro tubular inferior (28), em que os garfos do invólucro tubular inferior (148) são inclinados em direção a uma extremidade de avanço da aeronave (10) de modo que a estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152) seja configurada de modo que o eixo basculante (34) não entre em contato com o invólucro tubular superior (26) em qualquer uma dentre a configuração comprimida, a configuração estendida, ou a configuração retraída e em que a junta do pivô médio giratoriamente acopla o eixo basculante (34) a um ou mais garfos do invólucro tubular inferior (148).
  4. 4. Estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152), de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizada pelo fato de que o eixo basculante (34) compreende um ponto do pivô basculante que é giratoriamente acoplado à segunda junta do eixo de ligação (52) da ligação de avanço (36), em que o ponto do pivô basculante é posicionado dentro de uma região da extremidade de avanço do eixo basculante (34), em que o eixo basculante (34) é giratoriamente acoplado a uma roda dentro de uma região da extremidade à popa do eixo basculante (34) através de um eixo e em que a região da extremidade à popa do eixo basculante (34) é oposta à região da extremidade de avanço do eixo basculante (34), em que a junta do pivô médio do eixo basculante (34) é posicionada entre o ponto do pivô basculante do eixo basculante (34) e a região da extremidade à popa do eixo basculante (34).
  5. 5. Estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152), de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o eixo basculante (34) e a ligação de avanço (36) definem um ângulo pivô, em que um vértice do ângulo pivô abre em direção ao invólucro tubular inferior (28), em que o ângulo pivô é formado por uma intersecção enPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 90/294
    4/8 tre uma primeira linha e uma segunda linha, em que a primeira linha cruza um ponto central da primeira junta do eixo de ligação (50) e um ponto central da segunda junta do eixo de ligação (52) e em que a segunda linha cruza um ponto central do ponto do pivô basculante e um ponto central do eixo e em que o ângulo pivô é menor quando o conjunto de escora (71, 100, 154) estiver na configuração retraída do que quando o conjunto de escora (71, 100, 154) estiver na configuração estendida.
  6. 6. Estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152), de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o conjunto de alavanca (21) é configurado de modo que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior (28) com relação ao invólucro tubular superior (26) faça com que o ângulo pivô mude.
  7. 7. Estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152), de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o conjunto de alavanca (21) é configurado de modo que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior (28) com relação ao invólucro tubular superior (26) da configuração estendida em direção à configuração retraída reduza o ângulo pivô, assim inclinando o eixo basculante (34) e a ligação de avanço (36).
  8. 8. Estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152), de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 7, caracterizada pelo fato de que a estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152) é configurada de modo que a translação longitudinal do invólucro tubular inferior (28) com relação ao invólucro tubular superior (26) cause uma translação longitudinal maior da região da extremidade à popa do eixo basculante (34) com relação ao invólucro tubular superior (26).
  9. 9. Estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que o conjunto de escora (71, 100, 154) é configurado de modo
    Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 91/294
    5/8 que o movimento longitudinal de um anteparo superior dentro do invólucro tubular superior (26) de uma posição inferior para uma posição superior mecanicamente cause a translação do invólucro tubular inferior (28) com relação ao invólucro tubular superior (26).
  10. 10. Estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que o conjunto de alavanca (21) é um conjunto de alavanca de eixo simples (21).
  11. 11. Estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que o mecanismo de encolhimento (22) é mecanicamente ligado a um atuador de retração configurado para retrair a estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152) dentro da aeronave (10) e em que o atuador de retração é ainda configurado para acionar o mecanismo de encolhimento (22) para movimentar o conjunto de escora (71, 100, 154) entre a configuração estendida e a configuração retraída.
  12. 12. Aeronave (10), caracterizada por compreender: uma fuselagem;
    um conjunto de asa operavelmente acoplado à fuselagem, em que um ou mais dentre a fuselagem e o conjunto de asa define uma ou mais cavidades da roda, seções de armazenamento do trem de pouso, ou seções de armazenamento da roda; e uma ou mais das estruturas do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152), como definidas na reivindicação 1, operavelmente acopladas a um ou mais dentre a fuselagem e o conjunto de asa e configurado para serem armazenadas dentro de uma ou mais cavidades da roda, seções de armazenamento do trem de pouso, ou seções de armazenamento da roda durante o voo.
  13. 13. Método de retração de uma estrutura do trem de pouso
    Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 92/294
    6/8 da aeronave (18, 70, 152) para peação dentro de uma aeronave (10), o método caracterizado por compreender:
    fornecer a estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152), em que a estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152) compreende um conjunto de escora (71, 100, 154) e um conjunto de alavanca (21);
    encolher o conjunto de escora (71, 100, 154) da estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152) de modo que um invólucro tubular inferior (28) do conjunto de escora (71, 100, 154) seja longitudinalmente movimentado com relação a um invólucro tubular superior (26) do conjunto de escora (71, 100, 154) e de modo que uma ligação de avanço (36) do conjunto de alavanca (21) seja girada com relação a um eixo basculante (34) do conjunto de alavanca (21), em que o encolhimento do conjunto de escora (71, 100, 154) é seletivamente realizado por um mecanismo de encolhimento (22) posicionado pelo menos parcialmente dentro de pelo menos um dentre o invólucro tubular superior (26) e o invólucro tubular inferior (28); e retrair a estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152) dentro da aeronave (10) e pear o trem de pouso da aeronave dentro da aeronave (10).
  14. 14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o encolhimento do conjunto de escora (71, 100, 154) eleva uma roda de um conjunto de roda com relação ao invólucro tubular superior (26) do conjunto de escora (71, 100, 154).
  15. 15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o encolhimento do conjunto de escora (71, 100, 154) movimenta o conjunto de escora (71, 100, 154) de uma configuração estendida, na qual o conjunto de escora (71, 100, 154) tem um comprimento estendido (74) quando o conjunto de escora (71, 100, 154) não é pesado pela aeronave (10), a uma configuração retraída
    Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 93/294
    7/8 para estivagem da estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152) dentro da aeronave (10), na qual o conjunto de escora (71, 100, 154) tem um comprimento retraído (76), em que o comprimento retraído (76) é menor do que o comprimento estendido (74).
  16. 16. Método, de acordo com a reivindicação 13, 14 ou 15, caracterizado pelo fato de que o conjunto de alavanca (21) é um conjunto de alavanca de eixo simples (21).
  17. 17. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 16, caracterizado pelo fato de que o encolhimento do conjunto de escora (71, 100, 154) é seletivamente realizado pelo acionamento do mecanismo de encolhimento (22) por um atuador de encolhimento e em que a retração da estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152) é seletivamente realizada pelo atuador de encolhimento.
  18. 18. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 17, caracterizado pelo fato de que o encolhimento do conjunto de escora (71, 100, 154) compreende movimento longitudinal de um anteparo superior dentro do invólucro tubular superior (26) de uma posição inferior para uma posição superior e em que o movimento longitudinal do anteparo superior mecanicamente causa a translação do invólucro tubular inferior (28) com relação ao invólucro tubular superior (26).
  19. 19. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 18, caracterizado pelo fato de que o fornecimento da estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152) compreende o fornecimento da estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152), como definida na reivindicação 1.
  20. 20. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 19, caracterizado pelo fato de que o fornecimento da estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152) compreende a instaPetição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 94/294
    8/8 lação da estrutura do trem de pouso da aeronave (18, 70, 152) na aeronave (10).
    Petição 870180013951, de 21/02/2018, pág. 95/294
    1/13
    Λ V
BR102018003362-0A 2017-02-28 2018-02-21 Estrutura de trem de pouso de aeronave e método de retração de uma estrutura do trem de pouso da aeronave BR102018003362B1 (pt)

Applications Claiming Priority (2)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US15/445,652 2017-02-28
US15/445,652 US10597146B2 (en) 2017-02-28 2017-02-28 Aircraft landing gear having a lever assembly, aircraft including the same, and related methods

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR102018003362A2 true BR102018003362A2 (pt) 2018-10-30
BR102018003362B1 BR102018003362B1 (pt) 2023-08-01

Family

ID=

Also Published As

Publication number Publication date
CN108502143B (zh) 2023-03-10
CA2995174A1 (en) 2018-08-28
KR102476747B1 (ko) 2022-12-09
CN108502143A (zh) 2018-09-07
AU2018200471A1 (en) 2018-09-13
EP3366578A1 (en) 2018-08-29
JP7090432B2 (ja) 2022-06-24
KR20180099553A (ko) 2018-09-05
US20200198773A1 (en) 2020-06-25
EP3366578B1 (en) 2020-11-18
RU2018102325A (ru) 2019-07-22
US10597146B2 (en) 2020-03-24
RU2752701C2 (ru) 2021-07-30
RU2018102325A3 (pt) 2021-05-25
US20180244372A1 (en) 2018-08-30
CA2995174C (en) 2021-10-26
US11407499B2 (en) 2022-08-09
AU2018200471B2 (en) 2022-08-25
JP2018172108A (ja) 2018-11-08

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR102018003345A2 (pt) trem de pouso da aeronave, aeronave e métodos relacionados
CA2995202C (en) Aircraft landing gear, aircraft, and related methods
US20200198773A1 (en) Aircraft landing gear having a lever assembly, aircraft including the same, and related methods
ES2884127T3 (es) Tren de aterrizaje de aeronave, aeronave y métodos relacionados.
BR102018003362B1 (pt) Estrutura de trem de pouso de aeronave e método de retração de uma estrutura do trem de pouso da aeronave
BR102018003330B1 (pt) Estrutura de trem de pouso da aeronave, aeronave e método de retração de uma estrutura do trem de pouso da aeronave

Legal Events

Date Code Title Description
B03A Publication of a patent application or of a certificate of addition of invention [chapter 3.1 patent gazette]
B06W Patent application suspended after preliminary examination (for patents with searches from other patent authorities) chapter 6.23 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 21/02/2018, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS