BR102017002236B1 - Pistola - Google Patents

Abstract

a presente invenção refere-se a uma pistola com um punho (1) e um carro (16) móvel sobre o mesmo ao longo de guias (18), apresentando um cano (8), com um dispositivo de travamento previsto no punho para o movimento adiante do cano (8), que apresenta uma plaqueta de retenção (4) para uma projeção de cano (5), móvel em uma fenda (2), sob a ação de uma mola (7). para facilitar o manejo é previsto que na fenda (2) entre a mola (7) e a plaqueta de retenção (4) esteja prevista uma plaqueta de mola (6), que é executada puxável transversalmente ao plano central da pistola parcialmente da fenda (2). nessa posição extraída, é giratória com a plaqueta de retenção (4) contra a força da mola (7), com o que a plaqueta de retenção (4) sai da trajetória da projeção de cano (5) e o carro pode ser extraído para a frente.

Description

[001] A presente invenção refere-se a uma pistola com punho e ferrolho móvel sobre o mesmo, sendo o ferrolho limitado em sua mobilidade por meio de um cursor de bloqueio, em correspondência ao preâmbulo da reivindicação 1 e às publicações US 4,539,889, US 4,825,744 e US 4,893,546. O teor dessas publicações é incorporado ao teor do presente pedido para as jurisdições em que isso seja possível.

[002] Dessas três publicações é conhecida uma pistola com cano basculante, da qual nessas publicações são descritos dois mecanismos distintos para a fixação ou a liberação do cano basculante e, com isso, de todo o ferrolho:

[003] Em uma primeira variante, esse mecanismo consiste em um filete se estendendo normal ao eixo do cano em posição de prontidão do filete se estendendo pelo cano, que assim atravessa a arma da esquerda para a direita e fica disposto excentricamente giratório no punho. Em sua posição mais superior e ali fixável ajustada, ele se projeta para dentro de uma ranhura prevista inclinada na parte do cano, de modo que, de um lado, determina o movimento de basculamento do cano e, de outro lado, define sua posição mais avançada. Quando esse filete montado excêntrico em sua posição mais inferior é girado, então sai da trajetória de movimento do cano e este pode ser puxado com o ferrolho para a frente e assim do punho, até as correspondentes guias ficarem fora de engate, com que cano e ferrolho ficam finalmente separados entre si.

[004] Na segunda variante, que na prática já foi empregada milhões de vezes, o movimento de basculamento do cano é assumido por um filete montado fixo no punho, sendo o mesmo previsto em posição de prontidão do cano basculante jazendo abaixo da peça de cano, de modo que não impede um movimento do cano para a frente. Essa função é assumida por um cursor de travamento, que é deslocável praticamente normal ao eixo do cano na posição de prontidão do cano, mas (quando a embocadura está dirigida para a esquerda) girado facilmente da esquerda acima para a direita abaixo e comprimido para cima por uma mola de folha. Nessa posição limite superior, que é definida por batentes no punho, o cursor de travamento se projeta para a faixa de movimento de uma projeção da peça de cano e impede assim qualquer outro movimento do cano e, com isso, do ferrolho, para a frente. Por motivos de segurança, isso é reforçado por uma união do tipo gancho entre peça de cano e cursor de travamento. A posição inclinada garante o preciso posicionamento do cano, pois este sempre é pressionado para cima contra um batente.

[005] Para então desmontar a arma, o usuário agarra a pistola com uma das mãos por ambos os lados bem acima das extremidades do cursor de travamento salientes do contorno externo e comprime as mesmas contra a força da mola de folha para baixo, sendo que simultaneamente com a outra mão o ferrolho é puxado contra a força da mola de recuperação, depois do que mediante liberação do ferrolho o mesmo, juntamente com o cano, pode ser deslocado pelo cursor de travamento e extraído para a frente.

[006] Essa última variante é muito apreciada e reconhecida, devido à sua simetria e à capacidade assim dada em igual medida para mão da esquerda e da direita; não obstante, apresenta uma ligeira desvantagem, pois para a liberação do ferrolho ambas as mãos devem ser coordenadamente apoiadas e movidas contra a força de ambas as molas com relação ao punho, o que requer igualmente uma certa habilidade e coordenação, como uma aplicação de força pelas pontas dos dedos, que nem sempre é dada.

[007] Uma outra pistola, que é conhecida da US 2,817,174, apresenta um cano fixo com relação ao punho, que é fixado sobre uma guia em forma de rabo de andorinha por meio de um pino de retenção para tanto móvel verticalmente. O pino de retenção é levado por um pino de travamento à sua posição de fixação, este por sua vez se encontra sob a ação de uma mola, que permite que o mesmo seja também parcialmente projetado do punho. Para desmontagem, o pino de travamento é deslocado contra a ação da mola para o punho, podendo por áreas de entrada inclinadas ser então deslocado de sua posição de fixação o pino de retenção quando da remoção do cano. Essa construção enfraquece o punho na área sensível entre cano e corrediça, a segurança dos distintos componentes contra perda e torção é complicada, o movimento do pino de retenção com arma suja não é assegurado quer para sua posição de liberação quer para sua posição operacional; essa construção proveniente dos anos cinquenta jamais se consagrou no mercado.

[008] Da DE 195 07 993 é conhecida uma construção semelhante à explicada no início, que por uma parte adicional produz um movimento do gatilho para frente e assim solta o mecanismo de retirada no punho do mecanismo de retirada no ferrolho. Devido à complexidade dos componentes, aos braços de retenção desagradavelmente longos e às estreitas tolerâncias a serem observadas, também essa construção não se consagrou.

[009] Constitui, portanto, objetivo e meta da invenção indicar um cursor de travamento do tipo mencionado no início, que seja de manejo simples e sem a aplicação de forças coordenada mesmo para pessoas que não tenham prática na decomposição da arma.

[0010] Esses objetivos são alcançados, de acordo com a invenção, por um cursor de travamento, que apresenta as características indicadas na parte de caracterização da reivindicação 1; em outras palavras, o cursor de travamento em uma só parte no estado atual da técnica é substituído por duas plaquetas, que ficam dispostas em direção da força de mola na fenda sucessivamente; a plaqueta de mola disposta então mais próxima da mola pode ser em parte extraída lateralmente do punho sem perda, sendo que pela forma de ambas as plaquetas é possível pivotar a plaqueta, que se encontra mais próxima do cano no lado contraposto contra a força da mola para baixo, para longe do cano, com o que a mesma pode sair da trajetória de movimento de um avanço do cano e este pode ser extraído para frente juntamente com o ferrolho.

[0011] A invenção será detalhadamente explicada a seguir com base no desenho. Mostram então:

[0012] Figura 1 - uma vista em perspectiva de um cursor de travamento de acordo com a invenção em sua aplicação em uma pistola com cano rotativo,

[0013] Figura 2a a 2d - o cano e as plaquetas de retenção na posição de travamento em quatro vistas diferentes em uma pistola correspondente à Figura 1,

[0014] Figura 3a a 3c - uma pistola executada de acordo com a invenção em vista lateral e vista traseira bem como ao longo do corte CC da Figura 3a,

[0015] Figura 4a a 4c - vistas correspondentes das diversas posições das distintas partes durante a desmontagem ou montagem e

[0016] Figura 5 - a retirada do ferrolho do punho.

[0017] Na descrição e nas reivindicações os termos "à frente", "atrás", acima", "abaixo" etc. são usados na forma usual do país e com referência a uma pistola, que é segura de maneira usual. Isto é, a embocadura do cano é "à frente", a corrediça ou o ferrolho é movido para "trás" pelos gases de explosão, etc.

[0018] A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva de um cursor de travamento de acordo com a invenção de modo meramente esquemático e exclusivamente a região do cursor de travamento com um cano apenas esquematicamente indicado sem entrar nos detalhes da própria pistola. Em um punho 1 está prevista uma fenda 2 se estendendo inclinada para com o eixo de cano 3 e transversalmente pela arma. Em pistolas com cano basculante, o eixo de cano 3 representado como referência, o eixo, que o cano apresenta com relação ao punho, quando se encontra em sua posição de repouso antes do disparo de um tiro. Na fenda 2, que é inclinada ligeiramente para frente acima e para trás abaixo com relação ao plano normal do eixo de cano 3 (na Figura 1 a embocadura do cano se encontra no lado esquerdo, no lado direito podem ser imaginados a corrediça, o mecanismo de disparo e o punho) está disposto um cursor de travamento consistindo em duas plaquetas. Este apresenta uma plaqueta de retenção 4 superior, que dependendo de sua posição ao longo do eixo de uma mola helicoidal 7 coopera ou não com uma projeção 5 do cano, e uma plaqueta inferior, uma plaqueta de mola 6, sobre a qual a mola helicoidal 7 comprime para cima em direção do cano 8 inclinada em direção da fenda 2.

[0019] A plaqueta de retenção 4 apresenta, no estado montado e considerado por exemplo em direção do eixo de cano 3, em traços grosseiros, a forma de um "A". Em sua parte central, é então de tal maneira executada que é guiada pelos flancos do punho 1 ou projeções para isso especialmente previstas, do tipo barras ou várias punctiformes, em direção transversal à arma com pequena folga. A plaqueta de mola 6 apresenta essencialmente a forma de um "U".

[0020] A Figura 1 mostra a situação, em que a plaqueta de mola 6 foi puxada de sua posição de travamento usual, com auxílio de uma projeção 10, que serve como manípulo, transversalmente ao plano central da pistola, parcialmente para fora da fenda 2, para a posição de liberação. Para essa finalidade, a plaqueta de mola 6 apresenta um dimensionamento tal que a projeção 10 apresenta também na posição de travamento uma ligeira distância da parede externa do punho 1 nesse ponto, para que possa ser agarrada por trás com auxílio de um dedo ou de uma unha e extraída.

[0021] Cabe assinalar que devido à forma de U da plaqueta de mola 6 com uma parede de ranhura 11 inclinado do nado de sua extração durante a puxada ocorre um movimento dentro da ranhura em direção do eixo da mola 7 para cima, para cano, sendo que simultaneamente a extremidade distante da extração da plaqueta de mola 6 não executa em uma área de ranhura 11' inclinada no lado inferior da plaqueta de retenção 4, a plaqueta de mola 6, durante essa extração, nenhum movimento de rotação, ao menos nenhum movimento de rotação notável, mas sim apenas inicialmente é deslocada transversalmente depois então inclinada para com o eixo da mola 7. Isso é produzido pela execução paralela da parede de ranhura 11 com a área de ranhura 11'. Ademais, a execução em forma de gancho das áreas de ambas as plaquetas voltadas uma para a outra produz uma limitação do movimento de extração da plaqueta de mola 5; a plaqueta de retenção 4 é guiada e segura por um estreitamento acima da fenda e um estreitamento análogo da plaqueta de retenção 4.

[0022] É ainda significativo que a parte da plaqueta de mola 6 distante da extração é executada cortada posteriormente e entra em contato plano com uma área de ranhura da plaqueta de retenção 4 cortada posteriormente em sentido contrário, com o que na posição mostrada na figura 1 as duas plaquetas estão unidas entre si em união positiva, e é possível uma separação apenas em direção de ambas as áreas de ranhura 11 inclinadas. Quando é atingida a posição representada, para o usuário é facilmente possível comprimir para baixo a extremidade 12 distante da plaqueta de retenção contra a força da mola 7, sendo que devido às circunstâncias geométricas (o estreitamento da fenda é ajustado a isso) ocorre que a plaqueta de retenção 4 é girada com a plaqueta de mola 6 como uma única plaqueta em torno do apoio da plaqueta de retenção 4 na área superior da fenda 2 no sentido horário, o que é possível devido à execução dos flancos exteriores da plaqueta de retenção 4 das correspondentes contra-áreas no interior do punho 1. Graças a essa rotação, a região mais superior, a região de rotação 14, da plaqueta de retenção 14 sai da trajetória de movimento da projeção de cano 5 e o cano pode ser extraído para frente juntamente com o ferrolho.

[0023] Como conhecido do estado atual da técnica, por correspondente execução de chanfraduras no lado dianteiro da plaqueta de retenção 4 ou no lado traseiro da projeção de cano 5 (embocadura à frente) pode ser dispensada uma correspondente liberação manual quando da montagem, na medida em que apenas a plaqueta de mola 6 esteja na posição de liberação representada.

[0024] As figuras 2a a 2d mostram a situação apenas com o cano 8 e as duas plaquetas 4 e 6 na posição de retenção: As duas plaquetas descansam uma sobre a outra com suas áreas de encaixe voltadas uma para a outra (designadas com 9 indistintamente) previstas respectivamente na extremidade da perna do "A" ou do "U". Pela forma do "U" ou a forma do "A" resulta uma abertura na região central e a região de retenção 14 assume a posição mais superior, mais próxima do cano 8 (ou tocando o mesmo). Uma comparação com a posição de liberação da Figura 1 mostra a altura nitidamente maior de ambas as plaquetas em conjunto nessa posição de retenção. A projeção de cano 5 encosta então de tal maneira na região de retenção 14 que não pode ser movida na direção do eixo 3 de passagem pela mesma para a frente, em direção da seta V; o cano 8 e com isso o ferrolho 16 estão fixados (móveis) ao punho.

[0025] A Figura 3a mostra uma vista lateral de uma pistola 15 com um punho 1 e um ferrolho 16 bem como o dispositivo de retenção 17 explicado com base nas figuras 1 e 2. A embocadura do cano (à frente) está à esquerda na representação, o ferrolho 16 acima do punho 1.

[0026] A Figura 3b mostra a vista em direção da seta B, a plaqueta de mola 6 está extraída lateralmente de sua posição de repouso - posição operacional - do punho, podendo ser nitidamente identificada sua projeção 10, que facilita essa extração, assim como o ressalto da área de ranhura 11 inclinada do lado de extração.

[0027] A Figura 3c mostra o corte C-C da Figura 3a, igualmente com plaquetas de mola 6 extraídas. A mola 7, pela qual há deslocamento para o cano 8, é nitidamente identificável, assim como a plaqueta de retenção 4. A fenda 2, em que se encontram as plaquetas e parcialmente também a mola, apresenta para longe do cano 8 uma dimensão, que permite a retirada do ferrolho 16 explicada a seguir.

[0028] Quando na posição representada na Figura 3 entre o ferrolho e o punho, a plaqueta de mola é de tal maneira girada no sentido horário, como representado na Figura 4, na medida em que é exercida uma força, em direção da seta E para destravamento, sobre a parte da plaqueta de mola 6 se projetando do punho, então plaquetas de mola 6 e plaquetas de retenção 4 são giradas em conjunto contra a força da mola em torno da aresta exterior do punho na região do apoio 13 (Figura 1), de modo que a região de retenção 14 sai da trajetória de movimento da projeção de cano 5 se estendendo paralela ao eixo 3, cano e ferrolho podem ser movidos para a frente ao longo das guias 18 entre eles e o punho até que a posição da Figura 4 seja alcançada.

[0029] A Figura 4 mostra, nas mesmas representações que a Figura 3, a situação imediatamente antes do levantamento do ferrolho para cima. Foram registradas apenas as referências mais importantes, cabendo observar a rotação da plaqueta de mola 6 em conjunto com a plaqueta de retenção 4 devido ao engate dos cortes traseiros ou ganchos de ambas as plaquetas. Com isso é também reduzida sua altura total e permitida a rotação em torno da aresta externa da região de retenção 14. Na posição do ferrolho, mostrada na Figura 4, com relação ao punho, as guias 18 entre essas duas partes estão fora de engate, e o ferrolho 16 pode, como mostra a Figura 5, ser levantado do punho 1.

[0030] A invenção não está restrita ao exemplo representado e descrito, mas sim pode ser modificada de várias formas. Especialmente uma adaptação aos canos basculantes mencionados no início em conhecimento da invenção não representa um problema para o técnico; o eixo 3 corresponde então à posição do eixo de cano no estado pronto para disparo. As razões para a posição inclinada da fenda 2 foram tratadas no início; naturalmente é possível selecionar uma outra orientação ou prever a fenda em um plano normal ao eixo 3.

[0031] A forma das plaquetas pode variar. O essencial é apenas que na posição extraída da plaqueta de mola, seja garantida uma rotação de ambas as plaquetas. Como no exemplo representado, no modo de utilização, adicionalmente à mola 7, é obtida uma segurança por união positiva, porque toda a altura de construção de ambas as plaquetas em direção ativa da mola 7 é tão grande que manter a projeção de cano 5 segura é um bônus, mas não uma obrigação.

[0032] Como material podem também ser empregados todos os materiais até agora utilizados no estado atual da técnica, sendo que também a produção e a usinagem não representam um problema no conhecimento da invenção. Lista de referências: 01 punho 02 fenda 03 eixo 04 plaqueta de retenção 05 projeção de cano plaqueta de mola mola cano área(s) de encaixe projeção parede ranhura inclinada área de ranhura inclinada extremidade distante de extração apoio região de retenção seta em direção à frente pistola ferrolho dispositivo de retenção guia(s) seta em direção de destravamento

Claims (5)

1. Pistola com: um punho (1) e um ferrolho (16), o qual é móvel sobre o punho (1) ao longo de guias (18), apresentando um cano (8), com um dispositivo de travamento previsto no punho (1) para o movimento adiante do cano (8), sendo que o dispositivo de travamento apresenta uma plaqueta de retenção (4) para uma projeção de cano (5), sendo que a plaqueta de retenção (4) é móvel em uma fenda (2) e está sob a ação de uma mola (7), caracterizada pelo fato de que uma plaqueta de mola (6) está disposta na fenda (2) entre a mola (7) e a plaqueta de retenção (4), sendo que a plaqueta de mola (6) é executada para ser parcialmente puxável da fenda (2) transversalmente ao plano central da pistola, e, nessa posição, a plaqueta de mola (6) é girável com a plaqueta de retenção (4) contra a força da mola (7), de modo que a plaqueta de retenção (4) sai da trajetória de movimento da projeção de cano (5).

2. Pistola de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a plaqueta de retenção (4) é executada em forma de "A" e a plaqueta de mola (6) é executada em forma de "U", e, na posição de retenção, as respectivas pernas se contrapõem mutuamente e se contatam por meio das áreas de encaixe (9).

3. Pistola de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que, na posição de liberação, uma perna do "U"está disposta no rebaixo do "A" e uma perna do "A"está disposta no rebaixo do "U".

4. Pistola de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que, na posição de retenção, a altura total das plaquetas (4, 6) é maior do que a altura da fenda (2).

5. Pistola de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que ambas as plaquetas (4, 6) apresentam cortes traseiros, ou em forma de gancho, pelos quais é limitada a extensão da extração da plaqueta de mola (6).