BR102016021975B1 - Pilone de motor de aeronave para conjunto de montagem de asa - Google Patents
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Abstract
PILONE DE MOTOR DE AERONAVE PARA CONJUNTO DE MONTAGEM DE ASA. Trata-se de conjuntos de montagem de pilone que são fornecidos para montar um motor (por exemplo, um motor turbojato) em uma asa de uma aeronave. Os conjuntos de montagem de pilone incluem um membro de conexão de pilone, superior, e uma caixa de conexão de pilone, inferior, em que o membro de conexão de pilone superior e a caixa de conexão de pilone inferior incluem respectivamente múltiplos pares opostos de ressaltos de conexão. Pelo menos um par dos ressaltos de conexão inclui uma conexão de pino para restringir graus de liberdade no mesmo ao longo de um eixo geométrico x e de um eixo geométrico z mutuamente perpendicular, enquanto pelo menos um outro par de ressaltos de conexão inclui uma haste de conexão para restringir graus de liberdade no mesmo ao longo do eixo geométrico z.
Description
[0001] Esse pedido pode ser considerado como relacionado ao Pedido de no de Série US --/ , ,copendente e de propriedade comum, depositado concomitantemente a este (Número de Dossiê do Advogado BHD- 4439-207), cujo conteúdo é incorporado expressa e integralmente ao presente documento a título de referência.
[0002] As modalidades reveladas no presente documento referem-se, de maneira geral, a conjuntos para fixar um motor de aeronave (por exemplo, um motor turbojato) ao lado inferior de uma asa de aeronave por meio de um pilone de montagem de motor.
[0003] A fim de alcançar metas de projeto em relação à redução de consumo de combustível com suas vantagens associadas de reduzir emissões de poluentes do ar e ruído, há uma tendência na indústria de aviação comercial à adoção de motores turbojato que tenham critérios de projeto aprimorados. Esses motores turbojato (turbofan) de nova geração são, no entanto, maiores e, portanto, mais pesados do que os modelos de motor existentes. Por outro lado, as asas projetadas recentemente estão sendo propostas para corresponderem aos motores de nova geração com o principal objetivo de obter economia de combustível adicional, isto é, asas que sofrem arrasto induzido inferior devido a uma razão de aspecto maior. Essas novas asas de razão de aspecto maior, no entanto, exibem uma característica que leva a cortes transversais menores com rigidez reduzida. Ambos estes fatores contribuem para as exigências aeroelásticas se tornarem mais críticas do que para a geração atual de jatos comerciais.
[0004] Levando em conta o peso e o tamanho relativamente maiores da nova geração de motores turbojato e o fato de que os mesmos serão instalados sob as asas recém-projetadas com razão de aspecto maior e, portanto, cortes transversais menores, a viabilidade aeroelástica, desse modo, se torna altamente dependente do projeto dos conjuntos de fixação para fixar o pilone de montagem de motor ao lado inferior da asa. As soluções existentes para a fixação do pilone à asa não podem fornecer uma rigidez apropriada para a nova massa e características geométricas da geração mais nova de motores turbojato maiores que satisfaçam prontamente às exigências de certificação de vibração aeroelástica (flutter), particularmente quando os mecanismos de inclinação do motor são críticos para assegurar a operação apropriada do motor.
[0005] Portanto, caso os conjuntos de fixação do pilone à asa atuais devam ser adotados para a nova geração de motores turbojato, se tornará necessário aumentar o peso estrutural da caixa de asa ou mudar os materiais de construção da caixa de asa (por exemplo, de ligas metálicas tradicionais, para alternativas mais rígidas e mais caras, tais como sistemas compósitos).
[0006] Portanto, o que é necessário nessa técnica são conjuntos de montagem do pilone de motor turbojato à asa que atendam a exigências de rigidez suficientes para acomodar tanto a nova geração de motores turbojato mais pesados como as asas de aeronave com razão de aspecto maior (corte transversal menor). No sentido de fornecer tal solução é que as modalidades da invenção reveladas no presente documento são dirigidas.
[0007] De acordo com as modalidades reveladas no presente documento, conjuntos de montagem de pilone são fornecidos para montar um motor a uma asa de uma aeronave, os quais incluem um membro de conexão de pilone, superior, e uma caixa de conexão de pilone, inferior, em que o membro de conexão de pilone, superior e a caixa de conexão de pilone, inferior incluem respectivamente múltiplos pares opostos de ressaltos de conexão. Pelo menos um par dos ressaltos de conexão inclui uma conexão de pino para restringir graus de liberdade no mesmo ao longo de um eixo geométrico x e de um eixo geométrico z mutuamente perpendicular, enquanto pelo menos um outro par de ressaltos de conexão inclui uma haste de conexão para restringir graus de liberdade no mesmo ao longo do eixo geométrico z.
[0008] Os múltiplos pares opostos de ressaltos de conexão podem incluir pares de ressaltos de conexão dianteiro, intermediário e traseiro. De acordo com algumas modalidades, os pares de ressaltos de conexão dianteiro e traseiro incluem respectivas hastes de conexão para restringir graus de liberdade nos mesmos ao longo do eixo geométrico z, e o par de ressaltos de conexão intermediário inclui uma conexão de pino para restringir graus de liberdade no mesmo ao longo do eixo geométrico x e do eixo geométrico z mutuamente perpendicular.
[0009] Outras modalidades incluirão pares de ressaltos de conexão intermediário e traseiro interconectados por respectivas hastes de conexão para restringir graus de liberdade nos mesmos ao longo do eixo geométrico z, e o par de ressaltos de conexão dianteiro inclui uma conexão de pino para restringir graus de liberdade no mesmo ao longo do eixo geométrico x e do eixo geométrico z mutuamente perpendicular.
[0010] Ainda outras modalidades incluirão pares de ressaltos de conexão dianteiro e intermediário que incluem respectivas conexões de pino para restringir graus de liberdade nos mesmos ao longo do eixo geométrico x e do eixo geométrico z mutuamente perpendicular, e em que o par de ressaltos de conexão traseiro inclui uma haste de conexão para restringir graus de liberdade no mesmo ao longo do eixo geométrico z.
[0011] O membro de conexão de pilone superior pode ser uma estrutura sólida conectada rigidamente a uma caixa de asa da aeronave e se estende à frente da caixa de asa da asa de aeronave. De acordo com algumas modalidades o ressalto de conexão dianteiro do membro de conexão de pilone superior pode se estender à frente de e ser curvado abruptamente para baixo em relação à caixa de asa.
[0012] Esses e outros aspectos e vantagens da presente invenção se tornarão mais claros após consideração cuidadosa à descrição detalhada a seguir das modalidades exemplificativas preferenciais da mesma.BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS ANEXOS
[0013] As modalidades reveladas da presente invenção serão mais bem e mais completamente entendidas referindo-se à descrição detalhada a seguir de modalidades ilustrativas não limitantes exemplificativas em combinação com os desenhos, em que:
[0014] A Figura 1 é uma vista inferior em perspectiva frontal de um motor de aeronave típico e seu pilone de montagem associado, de acordo com uma modalidade da invenção, para montar o motor na estrutura de caixa de asa da aeronave;
[0015] A Figura 2 é uma vista em elevação lateral ampliada de uma modalidade do pilone de montagem de motor de aeronave à asa representado na Figura 1;
[0016] A Figura 3 é uma vista em elevação lateral ampliada de outra modalidade do pilone de montagem de motor de aeronave à asa representado na Figura 1; e
[0017] A Figura 4 é uma vista em elevação lateral ampliada de ainda outra modalidade do pilone de montagem de motor de aeronave à asa representado na Figura 1.
[0018] A Figura 1 anexa representa, em geral, uma aeronave 10 que tem uma fuselagem 10-1 e uma asa exemplificativa 10-2 que é definida por uma caixa de asa estrutural 12 formada de longarinas da asa 12-1 que se estendem para fora a partir da fuselagem 10-1 e elementos de nervura conformados aerodinamicamente 12-2 (consultar as Figuras 2 a 4). Um motor turbojato exemplificativo 14 é mostrado fixado ao lado inferior da asa 10-2 por meio de um conjunto de montagem de pilone 16 de acordo com a invenção. Será entendido, naturalmente, que apenas a asa do lado de bombordo 10-2 e o motor do lado de bombordo 14 são mostrados na Figura 1, porém, são exemplificativos para a asa e o motor do lado de estibordo que não são representados na mesma. Portanto, a descrição a seguir se aplica igualmente a ambas as asas e motores da aeronave 10.
[0019] A Figura 2 mostra uma modalidade para montagem do motor de aeronave turbojato 14 à caixa de asa 12 da asa de aeronave 10-2 por meio do conjunto de montagem de pilone 16 de acordo com a invenção, em maiores detalhes. Como é mostrado, o conjunto de montagem de pilone 16 é compreendido de um membro de conexão de pilone superior 161 e de uma estrutura de caixa de pilone inferior 16- 2 conectados entre si pelo conjunto conector 18a. O membro de conexão de pilone, superior 16-1 é mais preferencialmente uma estrutura sólida (isto é, uma massa sólida de liga de metal leve) fixada rigidamente a e que se estende à frente da caixa de asa 12 em relação à direção de deslocamento da aeronave (sinalizada pela seta A nas Figuras 2 a 4). A estrutura de caixa de pilone inferior 16-2 é, no entanto, formada preferencialmente de estrutura de treliça interconectada de membros de sustentação longitudinais e latitudinais individuais (não mostrados). No interesse de aerodinâmica aprimorada, tanto o membro de conexão de pilone superior 16-1 como a estrutura de caixa de pilone inferior 16-2 podem ser cobertos por uma estrutura de revestimento adequada (não mostrada), por exemplo, chapa de liga de alumínio.
[0020] O membro de conexão de pilone superior 16-1 inclui um ressalto de conexão que se estende à frente 16-1a. Na modalidade representada, o ressalto de conexão 16-1a é, em geral, uma extensão em formato de V à frente do membro de conexão de pilone, superior 16-1. A caixa de asa 12 é dotada dos ressaltos de conexão intermediário e traseiro 16-1b e 16-1c, respectivamente. A estrutura de caixa de pilone inferior 16-2 inclui uma série de ressaltos de conexão que incluem um ressalto de conexão dianteiro 16- 2a, um ressalto de conexão intermediário 16-2b e um ressalto de extensão traseiro 16-2c. Será observado que a estrutura de caixa de pilone inferior 16-2 inclui uma seção de extremidade traseira que se estende abaixo da caixa de asa 12 para que a caixa de asa 12 e a extremidade traseira da estrutura de caixa de pilone possam ser conectadas juntas no par oposto de ressaltos traseiros 16-1c, 16-2c. A seção de extremidade dianteira da estrutura de caixa de pilone 16-2 se estende à frente do membro de conexão de pilone, superior 16-1 de modo a acomodar o motor 14. O motor 14 é conectado de forma dependente ao fundo da estrutura de caixa de pilone inferior 16-2 por meio de dispositivos convencionais dianteiro e traseiro de montagem de motor 19a, 19b, respectivamente.
[0021] Os pares de ressaltos de conexão dianteiro e traseiro 16-1a, 16-2a e 16-1c, 16-2c são conectados juntos pelas hastes de ligação 18a e 18c, respectivamente. As hastes de ligação 18a, 18c, desse modo, restringem os graus de liberdade para cada um desses pares de ressaltos de conexão dianteiro e traseiro 16-1a, 16-2a e 16-1c, 16-2c na direção z (isto é, uma direção vertical perpendicular à direção de deslocamento da aeronave (seta A)). O par de ressaltos intermediários 16-1b, 16-2b, no entanto, é conectado junto por um pino de conexão 18b que restringe o grau de liberdade no mesmo ao longo tanto da direção x (paralela à direção de deslocamento da seta A) como da direção z (perpendicular verticalmente à direção de deslocamento de seta A). Essas conexões, desse modo, servem para fornecer rigidez adequada para montagem do motor 14 para satisfazer exigências de vibração aeroelástica (flutter), particularmente para mecanismos de inclinação de motor.
[0022] A fim de atender exigências de certificação de resistência à colisão, os vários pinos de conexão e hastes de conexão podem ser dotados de pinos fusíveis convencionais (pinos de ruptura) para romper no caso de uma força de separação excessiva ser encontrada. Na modalidade de acordo com A Figura 2, o pino de conexão 18b é um pino fusível (pino de ruptura), a haste de ligação 18a tem um pino fusível (pino de ruptura) em sua extremidade inferior que é conectada ao ressalto 16-2a e a haste de ligação 18c tem um pino fusível (pino de ruptura) em sua extremidade inferior que é conectada ao ressalto 16-2c.
[0023] Uma modalidade alternativa para a montagem do motor de aeronave turbojato 14 à caixa de asa 12 da asa de aeronave 10-2 por meio de um conjunto de montagem de pilone 16’ de acordo com a invenção é mostrada na Figura anexa 3 em maiores detalhes. A esse respeito, as estruturas que são similares àquelas representadas na Figura 2 foram mostradas na Figura 3 com o mesmo numeral de referência, mas com um designador linha (‘). Será observado que, tal como o membro de conexão de pilone superior 16-1 do conjunto 16, o membro de conexão de pilone, superior 161’ do conjunto 16’ é também mais preferencialmente uma estrutura sólida (isto é, uma massa sólida de liga de metal leve) fixada rigidamente a e que se estende à frente da caixa de asa 12 em relação à direção de deslocamento da aeronave (sinalizada pela seta A). No interesse de aerodinâmica aprimorada, tanto o membro de conexão de pilone superior 16-1’ como a estrutura de caixa de pilone inferior 16-2 podem ser cobertos por uma estrutura de revestimento adequada (não mostrada), por exemplo, chapa de liga de alumínio.
[0024] O membro de conexão de pilone superior 16-1’ inclui um ressalto de conexão que se estende à frente e curvado abruptamente para baixo 16-1 a’. A caixa de asa 12 é dotada dos ressaltos de conexão intermediário e traseiro 16-1b’ e 16-1c’, respectivamente. A estrutura de caixa de pilone inferior 16-2 inclui uma série de ressaltos de conexão que incluem um ressalto de conexão dianteiro 16- 2a’, um ressalto de conexão intermediário 16-2b’ e um ressalto de extensão traseiro 16-2c’. Será observado que a estrutura de caixa de pilone inferior 16-2 inclui uma seção de extremidade traseira que se estende abaixo da caixa de asa 12 para que a caixa de asa 12 e a extremidade traseira da estrutura de caixa de pilone possam ser conectadas juntas no par oposto de ressaltos traseiros 16-1c’, 16- 2c’. A seção de extremidade dianteira da estrutura de caixa de pilone 16-2 se estende à frente do membro de conexão de pilone superior 16-1’ de modo a acomodar o motor 14.
[0025] De acordo com a modalidade do conjunto de conexão de pilone 16’ representado na Figura 3, os pares de ressaltos de conexão intermediário e traseiro 16-1b’, 16-2b’ e 16-1c’, 16-2c’ são conectados juntos pelas hastes de ligação 18b’ e 18c’, respectivamente. As hastes de ligação 18b’, 18c’, desse modo, restringem os graus de liberdade para cada um desses pares de ressaltos de conexão dianteiro e traseiro 16-1b’, 16-2b’ e 16-1c’, 16-2c’ na direção z (isto é, uma direção vertical perpendicular à direção de deslocamento da aeronave (seta A)). O par de ressaltos dianteiros 16-1a’, 16-2a’, no entanto, é conectado junto por um pino de conexão 18a’ que restringe o grau de liberdade no mesmo ao longo tanto da direção x (paralela à direção de deslocamento de seta A) como da direção z (perpendicular verticalmente à direção de deslocamento de seta A).
[0026] A fim de atender as exigências de certificação de resistência à colisão, os vários pinos de conexão e hastes de conexão podem ser dotados de pinos fusíveis convencionais (pinos de ruptura) para romper no caso de uma força de separação excessiva ser encontrada. Na modalidade de acordo com A Figura 3, o pino de conexão 18a’ é um pino fusível (pino de ruptura), a haste de ligação 18b’ tem um pino fusível (pino de ruptura) em sua extremidade inferior que é conectada ao ressalto 16-2b’ e a haste de ligação 18c’ tem um pino fusível (pino de ruptura) em sua extremidade inferior que é conectada ao ressalto 16- 2c’.
[0027] Uma modalidade alternativa adicional para montagem do motor de aeronave turbojato 14 à caixa de asa 12 da asa de aeronave 10-2 por meio de um conjunto de montagem de pilone 16” de acordo com a invenção é mostrada na Figura anexa 4 em maiores detalhes. A esse respeito, será observado que estruturas que são similares àquelas representadas nas Figuras 2 ou 3 foram mostradas na Figura 4 com o mesmo numeral de referência, mas com um designador duplo linha (“).
[0028] Será observado que, tal como os membros de conexão de pilone, superiores 16-1 e 16-1’ dos conjuntos 16 e 16’, respectivamente, o membro de conexão de pilone, superior 16-1” do conjunto 16” é também mais preferencialmente uma estrutura sólida (isto é, uma massa sólida de liga de metal leve) fixada rigidamente a e que se estende à frente da caixa de asa 12 em relação à direção de deslocamento da aeronave (sinalizada pela seta A). No interesse de aerodinâmica aprimorada, tanto o membro de conexão de pilone superior 16-1” como a estrutura de caixa de pilone inferior 16-2 podem ser cobertos por uma estrutura de revestimento adequada (não mostrada), por exemplo, chapa de liga de alumínio.
[0029] O membro de conexão de pilone superior 16-1” inclui um ressalto de conexão que se estende à frente e curvado abruptamente para baixo 16-1a”. A caixa de asa 12 é dotada dos ressaltos de conexão intermediário e traseiro 16-1b” e 16-1c”, respectivamente. A estrutura de caixa de pilone inferior 16-2 inclui uma série de ressaltos de conexão que incluem um ressalto de conexão dianteiro 16- 2a”, um ressalto de conexão intermediário 16-2b” e um ressalto de extensão traseiro 16-2c”. Será observado que a estrutura de caixa de pilone inferior 16-2 inclui uma seção de extremidade traseira que se estende abaixo da caixa de asa 12 para que a caixa de asa 12 e a extremidade traseira da estrutura de caixa de pilone possam ser conectadas juntas no par oposto de ressaltos traseiros 16-1c”, 16- 2c”. A seção de extremidade dianteira da estrutura de caixa de pilone 16-2 se estende à frente do membro de conexão de pilone superior 16-1” de modo a acomodar o motor 14.
[0030] De acordo com a modalidade do conjunto de conexão de pilone 16” representado na Figura 4, o par de ressaltos traseiros de conexão 16-1c”, 16-2c” é conectado junto por uma haste de ligação 18c”. A haste de ligação 18c”, desse modo, restringe os graus de liberdade para o par de ressaltos traseiros de conexão 16-1c”, 16-2c” na direção z (isto é, uma direção vertical perpendicular à direção de deslocamento da aeronave (seta A)). No entanto, os pares de ressaltos dianteiro e intermediário 16-1 a”, 16-2a” e 16-1b”, 16-2b” são conectados juntos pelos pinos de conexão 18a”, 18b”, respectivamente, que restringem os graus de liberdade nos mesmos ao longo tanto da direção x (paralela à direção de deslocamento de seta A) como da direção z (perpendicular verticalmente à direção de deslocamento da seta A).
[0031] A fim de atender as exigências de certificação de resistência à colisão, os vários pinos de conexão e hastes de conexão podem ser dotados de pinos fusíveis convencionais (pinos de ruptura) para romper no caso de uma força de separação excessiva ser encontrada. Na modalidade de acordo com A Figura 4, o pino de conexão 18a” é um pino fusível (pino de ruptura), o pino de conexão 18b” é um pino fusível (pino de ruptura) e a haste de ligação 18c” tem um pino fusível (pino de ruptura) em sua extremidade inferior que é conectada ao ressalto 16-2c”.
[0032] Várias modificações dentro da habilidade daqueles versados na técnica podem ser previstas. Portanto, embora a invenção tenha sido descrita em conexão com o que é atualmente considerado como uma modalidade mais prática e preferida, deve ser entendido que a invenção não é limitada à modalidade revelada, mas ao contrário, é destinada a cobrir várias modificações e disposições equivalentes incluídas dentro do espírito e escopo da mesma.
Claims (11)
1. Conjunto de montagem de pilone para montar um motor (14) em uma asa (10-2) de uma aeronave (10), caracterizado pelo fato de que o conjunto de montagem de pilone compreende:um membro de conexão de pilone superior (16-1), euma caixa de conexão de pilone inferior (16-2), em queo membro de conexão de pilone superior (16-1) e a caixa de conexão de pilone inferior (16-2) incluem, respectivamente, múltiplos pares opostos de ressaltos de conexão (16-1a, 16-2a, 16-1b, 16-2b, 16-1c, 16-2c); e em quepelo menos um par dos ressaltos de conexão inclui uma conexão de pino (18a, 18b) para restringir graus de liberdade nos mesmos ao longo de um eixo geométrico x e de um eixo geométrico z mutuamente perpendicular, e em quepelo menos um outro par de ressaltos de conexão (18c) inclui uma haste de conexão para restringir graus de liberdade nos mesmos ao longo do eixo geométrico z.
2. Conjunto de montagem de pilone, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro de conexão de pilone superior (16-1) é uma estrutura sólida conectada rigidamente a uma caixa de asa (12) da asa de aeronave (10-2).
3. Conjunto de montagem de pilone, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o membro de conexão de pilone superior (16-1) se estende à frente da caixa de asa (12) da asa de aeronave (10-2).
4. Conjunto de montagem de pilone, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o ressalto de conexão dianteiro do membro de conexão de pilone superior (16-1) se estende à frente de e é curvado abruptamente para baixo em relação à caixa de asa (12).
5. Conjunto de montagem de pilone, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os múltiplos pares opostos de ressaltos de conexão incluem pares de ressaltos de conexão dianteiro (16-1a, 16-2a, 16-1a', 16- 2a'), intermediário (16-1b, 16-2b, 16-1b', 16-2b’) e traseiro (16-1c, 16-2c, 16-1c', 16-2c’).
6. Conjunto de montagem de pilone, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os pares de ressaltos de conexão dianteiro (16-1a, 16-2a, 16-1a', 16- 2a') e traseiro (16-1c, 16-2c, 16-1c', 16-2c’) incluem respectivas hastes de conexão (18a'), (18b’) para restringir graus de liberdade nos mesmos ao longo do eixo geométrico z, e o par de ressaltos de conexão intermediário (16-1b, 16-2b, 16-1b', 16-2b’) inclui uma conexão de pino para restringir graus de liberdade no mesmo ao longo do eixo geométrico x e do eixo geométrico z mutuamente perpendicular.
7. Conjunto de montagem de pilone, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os pares de ressaltos de conexão intermediário (16-1b, 16-2b, 16-1b', 16-2b’) e traseiro (16-1c, 16-2c, 16-1c', 16-2c’) incluem respectivas hastes de conexão (18b'), (18c’) para restringir graus de liberdade nos mesmos ao longo do eixo geométrico z, e o par de ressaltos de conexão dianteiro inclui uma conexão de pino para restringir graus de liberdade no mesmo ao longo do eixo geométrico x e do eixo geométrico z mutuamente perpendicular.
8. Conjunto de montagem de pilone, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o ressalto de conexão dianteiro (16-1a, 16-1a') do membro de conexão de pilone superior (16-1) se estende à frente de e é curvado abruptamente para baixo em relação à caixa de asa (10-2).
9. Conjunto de montagem de pilone, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os pares de ressaltos de conexão dianteiro (16-1a, 16-2a, 16-1a', 16- 2a') e intermediário 16-1b, 16-2b, 16-1b', 16-2b’) incluem respectivas conexões de pino (18a'), (18b’) para restringir graus de liberdade nos mesmos ao longo do eixo geométrico x e do eixo geométrico z mutuamente perpendicular, e em que o par de ressaltos de conexão traseiro (16-1c, 16-2c, 16-1c', 16-2c’) inclui uma haste (18c') de conexão para restringir graus de liberdade no mesmo ao longo do eixo geométrico z.
10. Conjunto de montagem de pilone, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o ressalto de conexão dianteiro (16-1a') do membro de conexão de pilone superior (16-1) se estende à frente de e é curvado abruptamente para baixo em relação à caixa de asa (10-2).
11. Aeronave caracterizada por compreender o conjunto de montagem de pilone, conforme definido na reivindicação 1.
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