BR102016015148A2 - Separation of ascendant and descendent wave fields including direct arrival - Google Patents

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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SEPARAÇÃO DE CAMPOS DE ONDA ASCENDENTES E DESCENDENTES INCLUINDO A CHEGADA DIRETA".
REMISSÃO CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] Este pedido de patente reivindica o benefício do pedido de patente provisório U.S. de n° de série 62/185.793 e intitulado "Separa-tion of Up-going and Down-going Wavefields Including the Direct Arri-val". O pedido de patente provisório é incorporado por referência no presente relatório descritivo, como se reproduzido inteiramente abaixo. ANTECEDENTES
[0002] Em explorações sísmicas de formações abaixo de corpos de água, tal como um lago ou oceano, em alguns casos, uma fonte acústica é usada para criar a energia de interrogação. Em particular, a fonte acústica é suspensa na água, a uma profundidade conhecida, e a fonte acústica é ativada em tempos conhecidos. O campo de onda acústico, compreendendo componentes de um campo de onda de pressão e de um campo de onda de velocidade de partícula no fluido, se propaga pela água, para a formação abaixo do fundo do mar, e uma parte da energia acústica nele é refletida e se propaga de volta para detecção por sensores dispostos no corpo de água ou no fundo do mar abaixo do corpo de água. (Os componentes de campos de onda de pressão e de velocidade de partícula no fluido, respectivamente). Com base no tempo de ativação conhecido da fonte acústica, na velocidade conhecida do sinal acústico na água e em um modelo de velocidade das camadas de formação abaixo do fundo do mar, a profundidade dos vários refletores acústicos pode ser determinada com uma precisão relativamente boa.
[0003] A energia acústica incidindo nos sensores pode incluir tendo um campo de onda se propagando ascendentemente, de reflexões ocorrendo abaixo dos sensores, quanto um campo de onda se propa- gando descendentemente, de reflexões na superfície do corpo de água. A separação dos campos de onda pode incluir estimar as velocidades das partículas no fluido de medidas de pressão, em pelo menos uma parte do espectro dos campos de onda. No entanto, além dos campos de onda refletidos, os sensores experimentam um campo de onda acústico, que se propaga diretamente da fonte (a "chegada direta"). Um aspecto na separação de campos de onda ascendentes e descendentes é a correção adequada da chegada direta, quando da estimativa das velocidades de partículas no fluido a partir de medidas de pressão.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0004] Para uma descrição detalhada das concretizações exempli-ficativas, vai-se fazer então referência aos desenhos em anexo, em que: a Figura 1 mostra uma vista aérea de um levantamento marinho, de acordo com pelo menos algumas concretizações; a Figura 2 mostra uma vista em elevação lateral de levantamento marinho, de acordo com pelo menos algumas concretizações; a Figura 2A mostra aspectos adicionais da vista de um levantamento marinho na Figura 2; a Figura 3 mostra uma vista em elevação lateral de levantamento marinho, de acordo com pelo menos algumas concretizações; a Figura 4 mostra uma vista em elevação lateral de levantamento marinho, de acordo com pelo menos algumas concretizações; a Figura 5 mostra uma vista em elevação lateral de levantamento marinho, de acordo com pelo menos algumas concretizações; a Figura 6, compreendendo as folhas 6A e 6B, mostra um fluxograma de um método de acordo com pelo menos algumas concretizações; e a Figura 7 mostra um diagrama de blocos de um sistema computadorizado de acordo com pelo menos algumas concretizações. NOTAÇÃO E NOMENCLATURA
[0005] Alguns termos são usados ao longo da descrição e reivindicações apresentadas abaixo, para referência particular aos componentes do sistema. Como vai entender uma pessoa versada na técnica, diferentes empresas podem se referir a um componente usando diferentes nomes. Esse documento não pretende distinguir entre componentes que diferem em nome, mas não em função. Na discussão e nas reivindicações apresentadas abaixo, os termos "incluindo" e "compreendendo" são usados em um modo livre, e, desse modo, devem ser interpretados como significando "incluindo, mas não limitado a ...". Também, o termo "acoplar" ou "acopla" é tencionado para significar uma conexão direta ou indireta. Desse modo, se um primeiro dispositivo se acopla a um segundo dispositivo, essa conexão pode ser por meio de uma conexão direta ou por meio de uma conexão indireta, por meio de outros dispositivos e conexões.
[0006] "Cabo" significa um elemento condutor de carga, flexível, que também compreende condutores elétricos e/ou condutores ópticos para conduzir energia elétrica e/ou sinais entre os componentes.
[0007] "Corda" significa um elemento condutor de carga axial, flexível, que não inclui condutores elétricos e/ou ópticos. Essa corda pode ser feita de fibra, aço, outro material de alta resistência mecânica, corrente, ou combinações desses materiais.
[0008] "Linha" significa uma corda ou um cabo.
[0009] "Assinatura de fonte nocional" significa o campo de onda dependente de temperatura, emitido por uma única fonte acústica. A assinatura de fonte nocional pode ser representada em um domínio de tempo ou em um domínio de frequência.
[0010] "Colocalizado", no contexto de dois ou mais sensores, significa um meio localizado dentro de 0,1 comprimento de onda de um sinal acústico sísmico próximo dos sensores.
[0011] "Frequência de corte" vai significa, com relação a um filtro, a frequência na qual uma saída do filtra fica abaixo de um valor de saída de faixa de passagem nominal por um grau pré-selecionado. Por exemplo, se o grau predeterminado é 3 dB, a frequência de corte pode ser referida como um ângulo de 3 dB.
[0012] "Vertical" significa, no contexto de uma direção, paralelo à direção da gravidade terrestre.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0013] A discussão apresentada abaixo é dirigida a várias concretizações da invenção. Embora uma ou mais dessas concretizações possam ser preferidas, as concretizações descritas não devem ser interpretadas, ou de outro modo usadas, como limitantes do âmbito da descrição ou das reivindicações. Além disso, uma pessoa versada na técnica vai entender que a descrição apresentada abaixo tem uma ampla aplicação, e a discussão de qualquer concretização é mencionada para ser apenas exemplificativa dessa concretização, e não pretende insinuar que o âmbito da descrição ou das reivindicações é limitado a essa concretização.
[0014] A Figura 1 mostra uma vista aérea de um sistema de levantamento marinho 100, de acordo com pelo menos algumas concretizações. Em particular, a Figura 1 mostra um navio de levantamento ou rebocador 102, tendo equipamento a bordo 104, tais como equipamentos de navegação, controle de fonte de energia e de processamento e registro de dados. Em pelo menos algumas concretizações, o equipamento de processamento de dados, incluído no equipamento a bordo 104, pode ser configurado para executar alguns ou todos os métodos descritos mais abaixo. O navio 102 é configurado para rebocar uma ou mais flâmulas de sensores 106A - F por meio de um corpo de água 131. Ainda que a Figura 1 mostre ilustrativamente seis flâmulas de sensores 106, um número qualquer de flâmulas de sensores 106 pode ser usado. Um sistema de coordenadas horizontal pode ser definido pela disposição 107 de flâmulas de sensores, em que a direção paralela às flâmulas de sensores, define uma direção em linha, marcada x, e uma direção ortogonal a ela, ou uma direção em linha transversal, marcada y.
[0015] No sistema exemplificativo, as flâmulas de sensores 106 são acopladas ao equipamento de reboque, que mantém as flâmulas de sensores 106 nas posições de profundidade e laterais selecionadas relativamente entre si e com relação ao navio de levantamento 102. O equipamento rebocador pode compreender duas linhas de reboque de paravana 108A e 108B, ambas acopladas ao navio 102 por meio dos guinchos 110A e 110B, respectivamente. Os guinchos permitem mudar o comprimento disposto de cada linha de reboque de paravana 108. A segunda extremidade da linha de reboque de paravana 108A é acoplada a uma paravana 112, e a segunda extremidade da linha de reboque de paravana 108B é acoplada à paravana 114. Em cada caso, as linhas de reboque 108A e 108B se acoplam às suas respectivas paravanas por meio dos respectivos conjuntos de linhas chamados de "amarra". As paravanas 112 e 114 são ambas configuradas para proporcionar um componente de força lateral aos vários elementos do sistema de levantamento, quando as paravanas são rebocadas na água. As forças laterais combinadas das paravanas 112 e 114 separam as paravanas entre si, até que as paravanas coloquem um ou mais das linhas separadoras 120, acopladas entre as paravanas 112 e 114, em tensão. As paravanas 112e114se acoplam diretamente à linha sepa-radora 120, ou, como ilustrado, se acoplam à linha separadora por meio de linhas de dique 122A e 122B.
[0016] Como ilustrado, as flâmulas de sensores 106 são todas acopladas às extremidades mais próximas do navio 102 (isto é, as ex- tremidades proximais), a uma respectiva terminação de cabo de lide 124A - F. As terminações de cabo de lide 124 são acopladas às, ou são associadas com as, linhas separadoras 120, de modo a controlar as posições laterais das flâmulas 106 relativamente entre si e relativamente ao navio 102. As conexões elétricas e/ou ópticas, entre os componentes adequados no equipamento a bordo 104 e os sensores 116 nas flâmulas 116, podem ser feitas usando os cabos de lide 126A - F. Muito similar às linhas de reboque 108 associadas com os respectivos guinchos 110, cada cabo de lide 126 pode ser disposto por um respectivo guincho ou um dispositivo de enrolamento similar, de modo que o comprimento disposto de cada cabo de lide 126 pode ser alterado. O equipamento rebocador ilustrado pode ser usado sozinho ou em conjunto com outro equipamento de controle de profundidade e de posição lateral. Outros sistemas exemplificativos podem ter disposições de reboque mais simples ou mais complexas.
[0017] Cada flâmula de sensor 106 pode compreender uma camisa externa alongada definindo um volume interno. A camisa externa alongada define um eixo central, ao longo da dimensão longa da flâmula de sensor. Na situação exemplificativa da Figura 1, o eixo central de cada flâmula de sensor é paralelo à direção de deslocamento do navio rebocador 102, a direção de deslocamento indicada pela seta 117. Os sensores 116 podem residir dentro do volume interno ou na camisa externa alongada, e os sensores podem ser espaçados longitudinalmente ao longo de cada flâmula de sensor 106. Em algumas concretizações, os sensores 116 são geofones, que são sensíveis à velocidade de partículas no fluido. Os geofones podem ser suspensos em uma disposição a cardan, de modo que cada geofone seja mais sensível a um componente vertical de velocidade de partícula em fluido (isto é, velocidade alinhada com a força da gravidade). Em outras concretizações, os sensores 116 podem ser geofones sensíveis a três componentes de velocidade de partículas em fluido. Em mais outras concretizações, os sensores 116 são hidrofones, que são sensíveis à pressão acústica. Em mais outros casos, os sensores 116 podem incluir um ou qualquer combinação dos seguintes: geofones; hidrofones; geofones e hidrofones colocalizados; acelerômetros; sensores de movimento no estado sólido (MEMS); sensores de orientação; e sensores eletromagnéticos. As flâmulas de sensores 106 podem ter qualquer comprimento. Em um sistema exemplificativo, as flâmulas de sensores podem ser entre 5 quilômetros (km) e 15 km. Embora possa ser possível ter o equipamento a bordo, para registrar os sinais de cada sensor 116 individualmente, em alguns casos, os sensores associados com uma flâmula de sensor são divididos logicamente em disposições para fins de registro de sinais recebidos, tais como as disposições de sensores 180, 182 e 184, associadas com a flâmula de sensor 106F.
[0018] Ainda com referência à Figura 1, em algumas situações, o navio rebocador 102, além de rebocar as flâmulas de sensores 106, pode também rebocar uma fonte acústica 190. A fonte acústica 190 pode assumir qualquer forma adequada, tal como, por exemplo, um sistema de pistola pneumática, ou um vibrador marinho. Em outros casos, no entanto, um navio separado pode rebocar a fonte acústica 190, de modo que algumas relações predeterminadas entre a localização física das flâmulas de sensores 106, a formação subterrânea contendo hidrocarbonetos e a fonte acústica 190 possam ser obtidas. Ainda mais, em pelo menos algumas outras concretizações, duas ou mais fontes acústicas podem ser dispostas em um levantamento geofísico marinho.
[0019] As Figuras 2 e 3 - 5 descritas abaixo ilustram ainda mais os princípios das concretizações descritas. Em particular, as Figuras 2 - 5 mostram aspectos de campos de onda acústicos, emitidos no corpo de água 131 pela fonte acústica 190. Aqueles versados na técnica vão entender, que com o benefício desta descrição, ainda que ilustrados em figuras separadas para facilidade de ilustração, esses aspectos são todos associados com qualquer simples disparo da fonte acústica. Vai-se entender ainda que, na posição de qualquer sensor particular, o sensor responde à superposição dos campos de onda colidindo nele, como descrito separadamente em conjunto com as Figuras 2 - 5.
[0020] Voltando primeiro à Figura 2, uma vista em elevação lateral de um sistema de levantamento marinho 100, de acordo com alguma de pelo menos algumas das concretizações, é mostrada. A Figura 2 mostra uma flâmula 106 sendo rebocada em uma direção indicada pela seta 117 pelo navio rebocador 102. Em algumas concretizações, a parte dianteira da flâmula de sensor pode ser associada com um boia de avanço 202, em que a boia de avanço 202 pode ajudar a manter a profundidade da flâmula de sensor 106, e/ou da parte associada da linha de espalhamento; no entanto, em outros casos, a boia de avanço 202 pode ser omitida, ou outras boias (por exemplo, as boias associadas com a linha de espalhamento 120 (não mostrada na Figura 2) podem executar funções similares. A Figura 2 também ilustra uma boia de retaguarda 204. A boia de retaguarda 204 pode se acoplar com a flâmula de sensor 106 por qualquer mecanismo adequado, tal como a linha 205, algumas vezes referida como uma "seção morta". A boia de retaguarda 204 pode suportar pelo menos parcialmente a flâmula de sensor 106 na profundidade z selecionada abaixo da superfície, e, desse modo, ajudar a manter a profundidade da flâmula 106; no entanto, em outros casos, a boia de retaguarda 204 pode ser omitida. Os sensores 116 dentro da flâmula 106 detectam os sinais acústicos sísmicos gerados pela fonte acústica 190, sob o controle de sistemas dentro do equipamento a bordo 104, incluindo os campos de onda acústicos refletidos de formações subsuperficiais, mostradas na Figura 2, por meio de exemplo, como o fundo o mar 206. Aqueles versados na técnica vão entender, com o benefício da descrição, que outras reflexões podem ser produzidas pelas formações geológicas dispostas abaixo do fundo do mar 206, incluindo os depósitos de hidrocarbone-tos contidos nele, mas não mostrados na Figura 2 por facilidade de ilustração. Aqueles versados na técnica vão entender ainda que os princípios das concretizações, descritas no presente relatório descritivo, são os mesmos, independentemente da fonte das reflexões sub-superficiais.
[0021] A fonte acústica 190 emite um campo de onda acústico no corpo de água 131. O campo de onda acústico se propaga dentro do corpo de água, e uma parte do campo de onda se propaga no sentido do fundo do mar 206, como ilustrado pelos caminhos dos raios 208 e 210. Os caminhos dos raios, mostrados nas Figuras 2 e 3 - 5 abaixo ilustram os aspectos dos respectivos caminhos de propagação pelo corpo de água dos vários campos de onda descritos no presente relatório descritivo. Um campo de onda refletido, ilustrado pelos caminhos de raios 212 e 214, é retornado, nesse exemplo, pelo fundo do mar 206 no sentido da flâmula de sensor 106 e a superfície do corpo de água 216. O campo de onda refletido é incidente nos sensores na flâmula de sensor 106 (por exemplo, os sensores 116A, B), que detectam o campo de onda acústico refletido. Como descrito acima, os sensores 116 podem incluir sensores responsivos ao campo de onda de pressão no campo de onda acústico refletido, e também sensores responsivos ao campo de onda de velocidade de partícula em fluido nele. O campo de onda refletido se propaga ainda no sentido da superfície do corpo de água 216, como ilustrado pelos caminhos de raios 218 e 220 (mostrados tracejados na Figura 2). Ao atingir a superfície do corpo de água 216, o campo de onda acústico pode sofrer uma outra reflexão, o limite entre a superfície do corpo de água 216 e o ar acima do corpo de água representando uma descontinuidade na impedância acústica. Um campo de onda se propagando descendentemente ilustrado pelos caminhos de raios 222 e 224 (mostrados tracejados na Figura 2), pode então colidir nos sensores 116 (por exemplo, os sensores 116B, 116C). Esse campo de onda se propagando descendentemente refletido pela superfície pode ser referido com um "fantasma", ou, mais particularmente, um "fantasma receptor". Para simplicidade de ilustração, apenas dois caminhos de raios gerados por fonte e dois caminhos de raios de fantasma são ilustrados na Figura 2, enquanto que uma onda de fonte sísmica efetiva vai definir muitos caminhos de raios originários da fonte acústica 190, refletidos do fundo do mar e das estruturas subsuperficiais, e refletidos como caminhos-fantasmas da superfície do corpo de água.
[0022] O campo de onda de pressão se propagando ascendentemente e o campo de onda se propagando descendentemente refletido pela superfície, ou o campo de onda de pressão acústica "fantasma" superposto linearmente nas posições dos sensores 116 podem interferir destrutivamente, dependendo da frequência do campo de onda, da profundidade z da flâmula de sensor, e do ângulo de emergência da frente de onda entrante. Desse modo, a interferência destrutiva nos sinais de pressão pode, por exemplo, criar um denominado entalhe-fantasma no espectro do sinal do sensor.
[0023] Por combinação adequada de sinais de sensores de pressão e de movimento de partículas colocalizados, por exemplo, por sistemas de processamento de dados dentro do equipamento a bordo 104, o campo de onda-fantasma se propagando descendentemente e o campo de onda se propagando ascendentemente refletidos das formações subsuperficiais podem ser separados. Por exemplo, os sinais de pressão de hidrofones e os sinais de velocidade de partículas em fluido, de geofones colocalizados, podem ser combinados para promover uma separação dos campos de onda. Em pelo menos algumas concretizações exemplificativas, os campos de onda de pressão se propagando ascendentemente ou ascendentes e os campos de onda de pressão se propagando descendentemente ou descendentes Pu e Pd, respectivamente, podem ser obtidos de campos de onda de pressão e de velocidade de partículas em fluido medidos, de acordo com as equações (1) e (2): (1) e (2) [0024] Nas equações (1) e (2), P representa o campo de onda de pressão medido por um sensor 116, compreendendo, por assim dizer, um hidrofone, e representado no domínio de número de ondas de frequência. Vz representa o componente vertical da velocidade de partículas em fluido medidas por um geofone colocalizado, isto é, também representado no domínio de número de ondas de frequência. A frequência do campo de onda acústico é representada por co, a densidade do fluido compreendendo o corpo de água 131, isto é, água do mar, por p e o número de onda vertical por kz. O número de onda vertical kz pode ser determinado da frequência, e os números de onda horizontais de acordo com a equação (3): (3) em que c representa a velocidade do som no fluido compreendendo o corpo de água, por exemplo, água salgada, e kx e ky representam os números de onda horizontais, que podem ser, tipicamente, nas direções em linha (x) e em linha transversal. Em pelo menos algumas concretizações, as medidas de velocidade de partículas no fluido podem estar submetidas a um ruído de baixa frequência. Desse modo, como descrito no pedido de patente U.S. de n° de série 10/792.510 (publicação U.S. de n° 2005/0195686), intitulado "System for Combi- ning Signals of Pressure Sensors and Particle Motion Sensors in Marine Seismic Streamers", emitida como patente U.S. 7.359.283, que é incorporada por referência no presente relatório descritivo como se fosse reproduzida inteiramente nela, o componente vertical da velocidade de partículas no fluido pode ser estimado da medida de pressão apresentada na equação (4): (4) [0025] Na equação (4), V'z representa o componente vertical estimado da velocidade de partículas no fluido com base na pressão medida, P, r representa o coeficiente de reflexão acústica na superfície do corpo de água, e z representa a profundidade do sensor. Os símbolos remanescentes na equação (4) são como descritos acima. A parte de baixa frequência do componente vertical medido da velocidade de partículas no fluido pode ser substituída pela parte de baixa frequência do componente de velocidade vertical estimado. Em pelo menos algumas concretizações, as velocidades de partículas no fluido medidas e estimadas podem ser combinadas no domínio de frequência por meio da aplicação dos filtros de passagem de altas e baixas frequências, respectivamente: (5) em que FL e FH representam as funções ponderadas dependentes da frequência dos filtros de passagem de altas e baixas frequências. As funções ponderadas podem ser normalizadas de modo que |FH| + |FL| = 1. Em pelo menos algumas concretizações, a frequência de corte de passagem de altas frequências dos filtros pode ser ajustada de modo que fique abaixo do primeiro entalhe-fantasma, por exemplo, a um grau zero, relativo ao ângulo emergente, vertical a uma frequência abaixo de c/primeira. Em pelo menos algumas outras concretizações, FL e Fh podem ser funções ponderadas dependentes do número de onda e/ou da frequência, que são obtidas com base na relação de sinal para ruído. O valor de Vzreb da equação (5) pode ser usado na separação de campos de onda nas equações (1) e (2).
[0026] Outros aspectos dos campos de onda acústicos, emitidos por uma fonte acústica, vão ser agora descritos em conjunto com as Figuras 2A e 3. Considera-se primeiro a Figura 2A, que mostra uma vista em elevação lateral de um levantamento marinho 200, como na Figura 2. Na Figura 2, os campos de onda acústicos se propagando descendentemente, emitidos pela fonte acústica 190, foram considerados. No entanto, a fonte acústica 190 emite um campo de onda acústico, que se propaga pelo corpo de água 131. Uma parte do campo de onda se propaga para cima no sentido da superfície 216 do corpo de água. Esse campo de onda se propagando ascendentemente é representado pelos caminhos de raios 226A e 228A (mostrados tracejados) na Figura 2A. Como descrito acima, o campo de onda se propagando ascendentemente reflete a superfície do corpo de água 216, e o campo de onda refletido se propaga descendentemente no sentido do fundo do mar 206. Na Figura 2A, o campo de onda refletido é representado pelos caminhos de raios 226B e 228B (mostrados tracejados). De modo similar aos caminhos de raios 208, 210, um campo de onda refletido por formação, ilustrado pelos caminhos de raios 230 e 232, é retornado, nesse exemplo, pelo fundo do mar 206 no sentido da flâmula de sensor 106. O campo de onda refletido é incidente nos sensores na flâmula de sensor 106 (por exemplo, os sensores 116A, B). O campo de onda refletido pela superfície, representado pelos caminhos de raios 226B e 228B podem ser referidos como uma fonte-fantasma.
[0027] Ainda mais, uma parte do campo de onda se propaga, diretamente ou por meio de uma reflexão superficial no mar, da fonte acústica 190 para os sensores 116. Essas denominadas chegadas diretas são descritas em conjunto com a Figura 3. Uma parte do campo de onda acústico se propaga diretamente da fonte acústica para os sensores. Por exemplo, três dessas chegadas diretas, representadas pelos caminhos de raios 302, 304 e 306, são mostradas incidentes nos sensores 116D, 116E e 116F, respectivamente. Ainda mais, partes do campo de onda acústico, emitido pelo corpo de água 131, se propagam para cima da fonte acústica 190 no sentido da superfície, como ilustrado pelos caminhos de raios 303A, 305A e 307A (mostrados tracejados na Figura 3). Por reflexão pela superfície do corpo de água, o campo de onda refletido, ilustrado pelos caminhos de raios 303B, 305B e 307B, respectivamente (também mostrados tracejados na Figura 3), pode se propagar para baixo como chegadas diretas e colidem na flâmula de sensor 106.
[0028] Como descrito acima, na posição de um sensor, o campo de onda de pressão assim medido compreende a superposição de todos os campos de onda, incluindo os campos de onda de fontes se propagando descendentemente, refletidos das formações subsuperfi-ciais, dos campos de onda-fantasmas e das chegadas diretas, incidentes na flâmula de sensor 106. Desse modo, quando da estimativa da velocidade de partículas no fluido vertical de uma medida de pressão, como descrito em conjunto com a equação (4), o efeito do campo de onda de pressão fantasma receptor pode ser considerado na estimativa da velocidade de partículas no fluido de chegada direta. No entanto, a chegada direta tem apenas um fantasma relacionado com a profundidade da fonte, quando a fonte acústica é içada mais rasa do que a flâmula de sensor, e, desse modo, a chegada direta pode não ser estimada corretamente. Consequentemente, pode haver também erros nos campos de onda ascendentes e descendentes, após separação do campo de onda.
[0029] Para abordar o que foi mencionado acima, de acordo com os princípios das concretizações descritas no presente relatório descri- tivo, as chegadas diretas podem ser previstas por cálculo, e, para corrigir a medida dos campos de onda de pressão e da velocidade de partículas no fluido, são subtraídas dos dados de pressão de movimento de partículas no fluido, respectivamente. As chegadas diretas previstas podem ser então readicionadas aos campos de onda descendentes, após separação do campo de onda. As chegadas diretas previstas podem ser calculadas de acordo com a equação (6): (6) em que Ρ'η(ω) representa, no domínio de frequência, um sinal de pressão na frequência ω para a chegada direta em uma posição de sensor, n. Sp(co) representa a resposta dependente de frequência de um sensor de pressão (por exemplo, hidrofone). Embora uma única fonte acústica 190 seja mostrada disposta no sistema de levantamento marinho 100, outras concretizações podem incluir duas ou mais fontes acústicas, como descrito previamente. Para considerar essas concretizações, o sinal de pressão inclui, na equação (6), uma soma de um número, m, de fontes, indexadas pelo símbolo I. N|(co) representa a assinatura de fonte nocional em função da frequência da Ia fonte acústica. A assinatura de fonte nocional em função da frequência pode ser, por exemplo, a transformada de Fourier da assinatura de fonte nocional dependente do tempo. Na equação (6), r representa a refletividade da superfície do mar; c representa a velocidade acústica no meio compreendendo o corpo de água; R|n representa a distância ao longo de um caminho de raios da Ia fonte acústica ao n° sensor de pressão; e R'in representa a distância ao longo de um caminho de raios da Ia fonte à superfície do corpo de água e do ponto de interseção do caminho de raios com a superfície do corpo de água ao n° sensor de pressão. Por exemplo, com relação aos caminhos de raios 307A e 307B, a distância R'in pode compreender a distância da fonte 190 ao ponto 316 mais a distância do ponto 316 ao sensor 116A. As distâncias podem ser calculadas por uso da fórmula de Pitágoras para calcular as distâncias euclideanas. Por exemplo, se a posição da Ia fonte acústica, no mesmo sistema de coordenadas, for (X|S, y®, z®) e a posição do n° sensor de pressão, no mesmo sistema de coordenadas, for (xir, y{, z{), então Rin = V(x/S- xnr)2 + (y/5- ynr)2 + (z®- znr)2. Se vários sensores forem ligados em disposições de sensores, por exemplo, as disposições de sensores 180 - 184, Figura 1, os cálculos podem ser repetidos para cada posição de sensor individual na disposição e somados pelos sensores compreendendo a disposição, pois podem ser usados com disposições de sensores ligados em série, ou empilhados, isto é, somados e compatibilizados ao número de sensores compreendendo a disposição de sensores, como pode ser usado com disposições de sensores ligados em paralelo. O componente vertical da velocidade de partículas no fluido das chegadas diretas previstas pode ser calculado igualmente por uso da equação (7). (7) em que \/'ζη(ω) representa o componente vertical calculado da velocidade de partículas no fluido do campo de onda da chegada direta prevista, na posição do n° sensor de velocidade de partículas, em função da frequência de corte, θ|η é o ângulo relativo à vertical do caminho de raios entrante da Ia fonte acústica ao n° sensor de velocidade de partículas, e θ|„ é o ângulo relativo à vertical do caminho de raios entrante refletido da superfície do corpo de água. A Figura 3 mostra os ângulos θ|„ e θ'ιη exemplificativos para os caminhos de raios 306 e 307B, respectivamente, incidentes no sensor 116F. SVz representa a resposta dependente da frequência do sensor da velocidade de partículas no fluido vertical. Outros símbolos na equação (7) são como na equação (6). Outros símbolos na equação (7) são como na equação (6). Expressões similares podem ser usadas para calcular os outros componentes, por exemplo, os componentes x e y da velocidade de partículas no fluido de chegada direta prevista.
[0030] Os cálculos descritos em conjunto com as equações (6) e (7) incluem vários parâmetros como entradas a elas. Em algumas circunstâncias, alguns desses parâmetros, por exemplo, as posições relativas dos sensores e das fontes acústicas, ou a velocidade de propagação do som no corpo de água, podem não ser conhecidos com precisão. Nessas concretizações, esses parâmetros podem ser obtidos por descoberta das posições relativas e da velocidade, o que minimiza uma função objetiva, com base em uma diferença entre as chegadas diretas medidas e previstas. Exposto de outro modo, as chegadas diretas, medidas nas flâmulas de sensores, e os campos de onda acústicos, emitidos pelas fontes acústicas, podem ser usados como uma rede acústica, para determinar as posições relativas. Ainda mais, a refle-tividade da superfície do corpo de água e as propriedades das assinaturas de fontes nocionais podem ser também assim obtidas. As funções objetivas exemplificativas, que vão ser minimizadas, são a norma da diferença entre os campos de onda de pressão de chegadas diretas medidas e previstas e os de velocidade de partículas no fluido, equação (8): (8) em que os símbolos são como definidos nas equações (6) e (7), a soma é, como antes, pelos n sensores, e para uma quantidade, W, que pode ser de valor complexo, como apresentado, ||W|| é a norma de W, ||W|| = V(W2|.
[0031] Como descrito ainda em conjunto com a Figura 6, a pressão e os movimentos das partículas no fluido medidos podem ser corrigidos para as chegadas diretas. A separação de campos de onda pode ser então feita por uso de dados isentos das chegadas diretas. Por exemplo, as chegadas diretas previstas, calculadas como descrito acima, podem ser subtraídas da pressão e das velocidades das partículas no fluido medidas, e os campos de onda ascendentes e descendentes separados. As chegadas diretas podem ser então readiciona-das aos campos de onda separados. Se a fonte acústica for rebocada a uma profundidade mais rasa do que aquela das flâmulas de sensores, como, por exemplo, ilustrado na Figura 3, as chegadas diretas devem estar apenas presentes nos campo de onda descendentes, de modo que as chegadas diretas previstas podem ser, desse modo, adicionadas apenas aos campos de onda de pressão e/ou de velocidade das partículas descendentes. Se, no entanto, a ou as fontes acústicas forem rebocadas a uma maior profundidade do que as flâmulas de sensores, os respectivos campos de onda ascendentes podem ser propagados para frente a um dado mais profundo do que a profundidade da fonte, como vai ser agora descrito em conjunto com a Figura 4.
[0032] A Figura 4 mostra uma vista em elevação lateral de um sistema de levantamento marinho 100, similar às Figuras 2 e 3. A concretização ilustrativa do sistema de levantamento marinho 100, na Figura 4, inclui uma fonte acústica disposta a uma profundidade, D, superior à profundidade, z-ι, da flâmula de sensor 106. A Figura 4 também mostra o campo de onda ascendente separado, representado pelos caminhos de raios 402, 404 e 406, e o campo de onda descendente separado, representado pelos caminhos de raios 408 e 410 (mostrados tracejados na Figura 4), sem inclusão das chegadas diretas. As chegadas diretas vão ser consideradas abaixo em conjunto com a Figura 5. Os caminhos de raios 402, 404 e 406, incidentes nos sensores 1161, 116H e 116F, respectivamente, pode ser propagados para trás da profundidade z·] a um dado a uma profundidade z2 usando P'up = Puveik^2~sl\ correspondente às posições 403, 405 e 407, respectivamente, P'up representa o campo de onda de pressão propagada para trás e Pup o campo de onda de pressão separado na profundidade z%. De modo similar, os caminhos de raios 408 e 410 podem ser propagados para frente, ao longo dos caminhos de raios 412 e 414 (mostrados em pontos tracejados) na Figura 4), respectivamente, às posições 409 e 411 no dado na profundidade z2 usando P'd0wn = pdcWne~ÍJíz(s2~s:L'>· Os campos de onda da velocidade de partículas no fluido podem ser propagados, de modo similar, para frente e para trás. A profundidade z2 do dado pode ser qualquer seleção conveniente, de modo que z2 > z-|. Por exemplo, z2 pode ser selecionado para ser uns poucos metros abaixo de zh isto é, de 1 a 3 metros, mas outros valores podem ser selecionados livremente, desde que convenientes.
[0033] As chegadas diretas vão ser consideradas voltando-se à Figura 5. As chegadas diretas se propagando para baixo, ilustradas pelos caminhos de raios 502 e 502, podem ser previstas de novo nas posições 409 e 411 correspondentes no dado 503, na profundidade z2. Essas chegadas diretas podem ser previstas de novo por uso das equações (6) e (7) para os componentes de pressão e vertical da velocidade de partículas no fluido, respectivamente, com as distâncias R|n correspondentes às posições no dado 503, por exemplo, as posições 409 e 411. De modo similar, os caminhos de raios se propagando ascendentemente da fonte acústica podem refletir da superfície do corpo de água 216 nas posições 507 e 509, para se tornarem um campo de onda se propagando descendentemente, ilustrados pelos caminhos de raios 510 e 512 (mostrados por pontos tracejados na Figura 5). Esses caminhos de raios, incidentes nos sensores 116J e 116H, respectivamente, podem ser previstos de novo no dado 503. As distâncias R'in correspondem às posições no dado 503, por exemplo, as posições 409, 411 e compreendem a soma da distância euclideana da fonte acústica 109 para os respectivos pontos de reflexão, por exemplo, os pontos 507 e 509, e a distância euclideana dos pontos de reflexão às posições no dado 503.
[0034] De acordo com um sistema exemplificativo, um produto de dados geofísicos pode ser produzido. O produto de dados geofísicos pode incluir os dados de medidas de campos de onda de pressão e de velocidade de partículas no fluido, corrigidos para as chegadas diretas, como descrito acima. O produto de dados geofísicos pode ser armazenado em um meio legível por computador tangível, não transitório. O produto de dados geofísicos pode ser produzido em alto-mar (por exemplo, por equipamento em um navio) ou em terra (por exemplo, em uma instalação em terra), dentro dos Estados Unidos da América ou em outro país. Se o produto de dados geofísicos for produzido em alto-mar ou em outro país, pode ser importado de alto-mar a uma instalação, por exemplo, nos Estados Unidos da América. O produto de dados geofísicos importado pode incluir dados de campos de onda de pressão registrados e dados compreendendo um ou mais componentes de velocidade de partículas no fluido, ambos como descrito adicionalmente abaixo. O produto de dados geofísicos pode incluir também dados de campos de onda corrigidos e dados de componentes de velocidade de partículas no fluido corrigidos. Uma vez em terra, por exemplo, nos Estados Unidos da América, a análise geofísica pode ser conduzida no produto de dados geofísicos. Desse modo, voltando-se à Figura 6, ilustra-se nela um fluxograma de um método exemplificativo 600, de acordo com pelo menos algumas concretizações. O método 600 começa no bloco 602. Como descrito acima, um campo de onda acústico propagando-se, por assim dizer, em um corpo de água, inclui um campo de onda de pressão e o campo de onda de velocidade de partículas no fluido. No bloco 604, são obtidos os dados de campos de onda de pressão de um primeiro campo de onda acústico. Os dados de campos de onda de pressão podem ser, em pelo menos algumas concretizações, dados registrados medidos por um primeiro sensor, por exemplo, um hidrofone, como descrito acima. Exposto de outro modo, o primeiro sensor pode medir o campo de onda de pressão do primeiro campo de onda acústico, os dados de campos de onda de pressão sendo gerados em resposta à medida. Os dados de campos de onda de pressão podem ser então gravados, por exemplo, por equipamento a bordo 104.
[0035] Uma resposta de pressão do primeiro sensor a um campo de onda de pressão, de um segundo campo de onda acústico se propagando no corpo de água, é calculada, bloco 606. O segundo campo de onda acústico tem um caminho de propagação entre uma fonte do segundo campo de onda acústico e a posição do primeiro sensor; o caminho de propagação não inclui qualquer reflexão de uma formação subsuperficial. Exposto de outro modo, o segundo campo de onda acústico compreende uma denominada chegada direta - um campo de onda, que se propaga diretamente da fonte acústica à posição do sensor, ou um campo de onda acústico, que se propaga da fonte acústica à interface entre a superfície de um corpo de água e a atmosfera, reflete da interface e se propaga para baixo para a posição do sensor. Por exemplo, o cálculo no bloco 606 pode ser como descrito em conjunto com a equação (6) acima. O cálculo pode ser baseado, entre outros, na distância ao longo do caminho de propagação entre a fonte acústica e o primeiro sensor, a assinatura de fonte nocional e a resposta de frequência do primeiro sensor. Em pelo menos algumas concretizações, o cálculo pode ser conduzido por um processador executando um programa de instruções, descrito em conjunto com a Figura 7. Em pelo menos algumas concretizações, o processador pode ser localizado em terra, e o cálculo precedente, e aqueles que vão ser descritos abaixo, executados em dados registrados de uma aquisição, como apresentado acima. Como descrito acima, o equipamento a bordo 104 pode incluir um equipamento de registro de dados, para registrar os dados para análise geofísica subsequente em terra. Em ainda outras concretizações, o processador pode ser associado com o equipamento de processamento de dados incluído no equipamento a bordo 104, e o cálculo precedente, e aqueles descritos abaixo, executados a bordo, e os campos de onda de pressão e de velocidade corrigidos para as chegadas diretas armazenadas em um meio não transitório para subsequente análise subsequente em terra.
[0036] No bloco 608, os dados do campo de onda de pressão do primeiro campo de onda acústico são corrigidos com base na resposta calculada do primeiro sensor ao campo de onda de pressão do segundo campo de onda acústico. Por meio de exemplo, o campo de onda de pressão medido pode ser corrigido por subtração da resposta calculada dos dados do campo de onda de pressão. A correção também pode ser feita por um processador, que executa um programa de computador. Em pelo menos algumas concretizações, o processador pode ser um componente de um sistema de processamento de dados, incluído como parte do equipamento a bordo 104.
[0037] Dados compreendendo um componente, por exemplo, um componente vertical, de um campo de onda de velocidade de partículas no fluido do primeiro campo de onda acústico são obtidos no bloco 610. Similares aos dados de campos de onda de pressão, os dados de velocidade de partículas no fluido podem incluir dados registrados medidos por um segundo sensor, tal como um geofone, colocalizado com o primeiro sensor. Exposto de outro modo, o segundo sensor pode medir um ou mais componentes do campo de onda de velocidade de partículas no fluido do primeiro campo de onda acústico, os dados compreendendo o componente do campo de onda de velocidade de partículas no fluido sendo gerado em resposta à medida. Os dados compreendendo o componente do campo de onda de velocidade de partículas no fluido podem ser então registrados, por exemplo, por equipamento a bordo 104.
[0038] A resposta do segundo sensor ao componente de um campo de velocidade de partículas no fluido do segundo campo de onda acústico pode ser calculada no bloco 612. A resposta pode ser calculada, como descrito acima, em conjunto com a equação (7). No bloco 614, os dados compreendendo o componente do campo de onda de velocidade de partículas no fluido podem ser corrigidos com base na resposta calculada do segundo sensor para o componente de um campo de velocidade de partículas no fluido, do segundo campo de onda acústico do bloco 612. Por exemplo, a resposta calculada pode ser subtraída dos dados dos componentes do campo de onda de velocidade de partículas no fluido. A resposta calculada, em pelo menos algumas concretizações, pode ser baseada, entre outros, na distância ao longo do caminho de propagação entre a fonte acústica e o segundo sensor, na assinatura nocional da fonte acústica, na resposta de frequência do primeiro sensor, e em um ângulo entre o caminho de propagação do segundo campo de onda e uma direção vertical. E como descrito previamente, o segundo campo de onda acústico pode ter um caminho de propagação entre uma fonte do segundo campo de onda acústico e a posição do primeiro sensor; o caminho de propagação não inclui qualquer reflexão de uma formação subterrânea. O método 600 termina no bloco 616.
[0039] O primeiro campo de onda acústico pode ser separado em uma parte de campo de onda ascendente e uma parte de campo de onda descendente, com base nas medidas corrigidas de pressão e de velocidade de partículas no fluido. Por exemplo, em pelo menos algumas concretizações, o primeiro campo de onda acústico pode ser separado de acordo com as equações (1) e (2), nas quais a pressão ne- Ias compreende a pressão medida corrigida no bloco 608. A velocidade de partículas no fluido pode ser medida e corrigida com base na resposta calculada da velocidade de partículas no fluido, como descrito acima nos blocos 610 e 612. Em pelo menos algumas concretizações, a correção pode compreender a subtração da resposta calculada da velocidade de partículas no fluido da velocidade de partículas no fluido medida, análoga á correção da pressão medida. Em uma concretização, na qual a velocidade de partículas no fluido medida é corrigida, o campo de onda separado de acordo com as equações (1) e (2) pode ser baseado no componente vertical corrigido da velocidade de partículas no fluido, bem como na pressão corrigida. Como na correção do campo de onda de pressão, em pelo menos algumas concretizações, a correção e/ou a separação do campo de onda pode ou podem ser conduzidas por um processador, que executa instruções de programas de computadores.
[0040] Ainda mais, como descrito acima em conjunto com a equação (4), em pelo menos uma parte de baixa frequência do espectro do campo de onda, o componente vertical da velocidade de partículas no fluido pode ser estimado com base no campo de onda de pressão de fluido. A separação de campo de onda pode, nessas concretizações, ser baseada na velocidade de partículas no fluido vertical estimada. Ainda mais, para considerar as chegadas diretas na parte do campo de onda descendente, o segundo campo de onda acústico pode ser adicionado à parte do campo de onda descendente.
[0041] Como descrito acima em conjunto com as Figuras 4 e 5, em algumas concretizações, a fonte acústica pode ser disposta a uma profundidade no corpo de água, que é mais profunda do que a profundidade das flâmulas de sensores. Nessas concretizações, o campo de onda ascendente pode ser propagado para trás a uma profundidade de dado, que é maior do que a profundidade da fonte acústica e do campo de onda descendente propagado para frente para o dado, como descrito acima. As respectivas respostas dos sensores de pressão e de velocidade de partículas no fluido podem ser previstas de novo nas posições correspondentes na profundidade do dado. As respostas previstas de novo podem ser então adicionadas à parte do campo de onda descendente.
[0042] A Figura 7 mostra um diagrama de blocos de um sistema computadorizado 700, que é ilustrativo de um sistema computadorizado, no qual várias concretizações podem ser praticadas. Em particular, o sistema computadorizado 700 compreende um processador 702, e o processador se acopla a uma memória principal 704 por meio de um dispositivo de ponte 706. Além do mais, o processador 702 pode se acoplar a um dispositivo de armazenamento de longo prazo 708 (por exemplo, uma unidade de disco rígido, um disco no estado sólido, um cartão de memória, um disco óptico) por meio do dispositivo de ponte 706. Os programas executáveis pelo processador 702 podem ser armazenados no dispositivo de armazenamento 708, e acessados quando necessário pelo processador 702. O programa armazenado no dispositivo de armazenamento 708 pode compreender programas para implementar as várias concretizações do presente relatório descritivo. Em alguns casos, os programas são copiados do dispositivo de armazenamento 708 para a memória principal 704, e os programas são executados da memória principal 704. Desse modo, a memória principal 704 e dispositivo de armazenamento 708 devem ser considerados meios de armazenamento legíveis por computador. Além disso, um dispositivo de exibição 712, que pode compreender qualquer dispositivo de exibição eletrônico adequado, no qual qualquer imagem ou texto pode ser exibido, pode ser acoplado ao processador 702 por meio da ponte 706. Um ou mais dispositivos de entrada 710 também podem ser acoplados ao processador por meio da ponte 706. Além do mais, o sistema computadorizado 700 pode compreender uma interface de rede 714, acoplada ao processador 702 por meio da ponte 706, e acoplado ao dispositivo de armazenamento 704, a interface de rede 714 agindo para acoplar o sistema computadorizado a uma rede de comunicação, por exemplo, uma rede Ethernet ou similar, que pode ser empregada para acoplar o sistema de processamento de dados 700 a outros componentes no equipamento a bordo 104. Relativamente, os campos de onda ascendentes e descendentes separados, com base nas medidas corrigidas para as chegadas diretas, como descrito acima, podem ser calculados pelo processador 702 e comunicados ao dispositivo de armazenamento de longo prazo 708 por meio da ponte 706, para se tornar um produto de dados geofísicos.
[0043] As referências a "uma concretização", "uma concretização particular" e "algumas concretizações" indica que um elemento ou característica particular é incluído em pelo menos uma concretização da invenção. Embora os termos "em uma concretização", "uma concretização", "uma concretização particular" e "algumas concretizações" possam aparecer em vários locais, essas não se referem necessariamente à mesma concretização.
[0044] A discussão apresentada acima foi mencionada para ser ilustrativa dos princípios e das várias concretizações da presente invenção. Várias variações e modificações vão ficar evidentes àqueles versados na técnica, uma vez que a descrição apresentada acima seja inteiramente avaliada. Por exemplo, ainda que as concretizações exemplificativas possam se referir a uma única fonte acústica, os princípios dessas concretizações se aplicam a várias fontes acústicas. In-tenciona-se que as reivindicações apresentadas a seguir sejam interpretadas para abranger todas essas variações e modificações.
REIVINDICAÇÕES

Claims (28)

1. Sistema, caracterizado pelo fato de que compreende: um processador; e uma memória acoplada ao processador; e em que a memória armazena um programa, que, quando executado pelo processador, faz com que o processador: calcule uma resposta de pressão de um primeiro sensor; corrija os dados de campos de onda de pressão obtidos do primeiro sensor, responsivos a um primeiro campo de onda acústico, a correção baseada na resposta de pressão calculada do primeiro sensor; em que: a resposta de pressão calculada do primeiro sensor é res-ponsiva a um segundo campo de onda acústico, tendo um caminho de propagação entre uma fonte do segundo campo de onda acústico e o primeiro sensor; e em que o caminho de propagação não inclui qualquer reflexão de uma formação subsuperficial.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: o programa faz ainda com que o processador: calcule uma resposta da velocidade de partículas no fluido de um segundo sensor; e corrija um componente dos dados do campo de onda da velocidade de partículas no fluido obtidos do segundo sensor, responsivo ao primeiro campo de onda acústico, a correção baseada na resposta da velocidade de partículas no fluido calculada do segundo sensor; e em que a resposta da velocidade de partículas no fluido calculada do segundo sensor é responsiva ao segundo campo de onda acústico, em uma posição do segundo sensor colocalizado com o primeiro sensor.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o programa faz ainda com que o processador corrija os dados do campo de onda de pressão, obtidos do primeiro sensor por subtração da resposta de pressão calculada dos dados do campo de onda de pressão.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o programa faz ainda com que o processador corrija o componente dos dados do campo de onda da velocidade de partículas no fluido, obtidos do segundo sensor por subtração da resposta da velocidade de partículas no fluido calculada do componente dos dados do campo de onda da velocidade de partículas no fluido.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o programa faz ainda com que o processador: separe os dados do campo de onda de pressão e os dados do campo de onda da velocidade de partículas no fluido em uma parte de dados de campo de onda ascendente e uma parte de dados de campo de onda descendente; e adicione a resposta da pressão calculada e a resposta da velocidade de partículas no fluido calculada para a parte de dados do campo de onda descendente.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: os dados do campo de onda de pressão são baseados em um primeiro campo de onda acústico medido; e a resposta da pressão calculada é baseada na resposta do primeiro sensor, incluindo a sensibilidade de pressão em função da frequência do primeiro campo de onda medido, e em uma assinatura de uma fonte acústica do primeiro campo de onda acústico em função da frequência do primeiro campo de onda medido.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o caminho de propagação tem uma primeira parte, dirigida de uma fonte acústica a uma superfície de um corpo de água, e uma segunda parte, dirigida da superfície do corpo de água ao primeiro sensor.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o caminho de propagação é dirigida de uma fonte acústica ao primeiro sensor, sem reflexão de uma superfície de um corpo de água.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um primeiro sensor, configurado para medir o campo de onda de pressão do primeiro campo de onda acústico.
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma fonte acústica, configurada para gerar os primeiro e segundo campos de onda em um corpo de água.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um segundo sensor, configurado para medir o componente do campo de onda da velocidade de partículas no fluido do primeiro campo de onda acústico.
12. Método, caracterizado pelo fato de que compreende: obter dados do campo de onda de pressão de um primeiro campo de onda acústico se propagando em um corpo de água; calcular uma resposta de pressão de um primeiro sensor para um segundo campo de onda acústico se propagando no corpo de água; corrigir os dados do campo de onda de pressão do primeiro campo de onda acústico, com base na resposta calculada do primeiro sensor ao campo de onda de pressão do segundo campo de onda acústico; obter dados compreendendo um componente de um campo de onda da velocidade de partículas no fluido do primeiro campo de onda acústico de um segundo sensor, colocalizado com o primeiro sensor; calcular uma resposta do segundo sensor a um componente de um campo de onda da velocidade de partículas no fluido do segundo campo de onda acústico; corrigir os dados compreendendo o componente do campo de onda da velocidade de partículas no fluido do primeiro campo de onda acústico, com base na resposta calculada para o componente do campo de onda da velocidade de partículas no fluido do segundo campo de onda acústico; e em que o segundo campo de onda acústico tem um caminho de propagação entre uma posição dos primeiro e segundo sensores colocalizados e uma fonte acústica do segundo campo de onda acústico, sem uma reflexão de uma formação subsuperficial.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que corrigir os dados do campo de onda de pressão compreende subtrair a resposta de pressão calculada dos dados do campo de onda de pressão.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: estimar um componente vertical de um campo de onda da velocidade de partículas no fluido do primeiro campo de onda acústico, com base nos dados corrigidos do campo de onda de pressão; e filtrar o componente vertical estimado de um campo de onda da velocidade de partículas no fluido por um filtro de passagem de baixa frequência, para gerar uma primeira parte filtrada de dados do campo de onda da velocidade de partículas no fluido vertical.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que uma frequência de corte do filtro de passagem de baixa frequência é inferior a uma frequência de um primeiro entalhe-fantasma em um campo de onda de pressão do primeiro campo de onda acústico.
16. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: filtrar os dados, compreendendo o componente do campo de onda da velocidade de partículas no fluido, por um filtro de passagem de baixa pressão, para gerar uma segunda parte filtrada dos dados do campo de onda da velocidade de partículas no fluido; e adicionar as primeira e segunda partes filtradas dos dados do campo de onda da velocidade de partículas no fluido.
17. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: separar o primeiro campo de onda acústico em uma parte de campo de onda ascendente e uma parte de campo de onda descendente, com base nos dados corrigidos de campo de onda; e adicionar a resposta de pressão calculada do primeiro sensor à parte de campo de onda descendente.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que separar o primeiro campo de onda acústico em partes de campos de onda ascendentes e descendentes é baseado ainda nas primeira e segunda partes filtradas dos dados, que compreendem um componente do campo de onda da velocidade de partículas no fluido do primeiro campo de onda acústico.
19. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que calcular a resposta do primeiro sensor está baseado em uma distância ao longo do caminho de propagação, entre a posição do primeiro sensor e a fonte acústica.
20. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que uma profundidade da fonte acústica está abaixo da posição do primeiro sensor, o método compreendendo ainda: propagar para trás a parte de campo de onda ascendente a um dado, que tem uma profundidade abaixo da profundidade da fonte acústica; e propagar para frente a parte de campo de onda descendente ao dado.
21. Método, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que compreende ainda prever novamente a resposta de pressão do primeiro sensor ao campo de onda de pressão do segundo campo de onda acústico, em uma ou mais posições no dado, com base nas partes de campos de onda ascendentes propagadas para trás e descendentes propagadas para frente.
22. Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que calcular a resposta do primeiro sensor é baseado ainda em uma assinatura de fonte da fonte acústica e em uma resposta dependente de pressão do primeiro sensor.
23. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que calcular a resposta do segundo sensor é baseado na assinatura de fonte da fonte acústica, e em uma resposta dependente de frequência do segundo sensor, e em um ângulo do caminho de propagação, entre a posição dos primeiro e segundo sensores e a fonte acústica e uma direção vertical.
24. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: medir, pelo primeiro sensor, um campo de onda de pressão do segundo campo de onda acústico; e obter a posição do primeiro sensor por minimização de uma função objetiva, com base em uma diferença entre a resposta calcula- da do primeiro sensor ao campo de onda de pressão do segundo campo de onda acústico, e na medida do campo de onda de pressão do segundo campo de onda acústico.
25. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: medir o campo de onda de pressão do primeiro campo de onda acústico pelo primeiro sensor, os dados do campo de onda de pressão gerados em resposta à medida; e medir o componente do campo de onda da velocidade de partículas no fluido pelo segundo sensor, os dados compreendendo o componente da velocidade de partículas no fluido gerados em resposta à medida.
26. Método, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: registrar os dados do campo de onda de pressão; e registrar os dados compreendendo o componente da velocidade de partículas no fluido.
27. Método, de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: importar um produto de dados geofísicos, os produtos de dados geofísicos incluindo: os dados do campo de onda de pressão registrados; e os dados registrados compreendendo o componente do campo de onda da velocidade de partículas no fluido.
28. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que os produtos de dados geofísicos compreende ainda: dados corrigidos compreendendo o componente do campo de onda da velocidade de partículas no fluido; e dados do campo de onda de pressão corrigidos.

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