BR102016007767A2 - Synergic composition of herbicid active compounds, and use of a synergistic composition of herbicid active compounds - Google Patents

Synergic composition of herbicid active compounds, and use of a synergistic composition of herbicid active compounds Download PDF

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Abstract

a presente invenção trata de uma composição herbicida sinérgica compreendendo como ingredientes ativos amicarbazona e sulfentrazona para melhorar o perfil biológico em plantas cultivadas e realizar o controle de plantas daninhas através da dita associação em relação aos produtos aplicados isoladamente. ainda, a presente invenção trata do uso de dita composição para aplicação no combate e controle de plantas daninhas.

Description

COMPOSIÇÃO SINÉRGICA DE COMPOSTOS ATIVOS HERBICIDAS, E USO DE UMA COMPOSIÇÃO SINÉRGICA DE COMPOSTOS ATIVOS HERBICIDAS
CAMPO DA INVENÇÃO
[001] O presente pedido de patente diz respeito a uma composição herbicida sinérgica compreendendo como ingredientes ativos amicarbazona e sulfentrazona, bem como se refere ao uso da dita composição em plantas daninhas.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] Considerando a existência da grande diversidade de espécies de plantas daninhas presentes no Brasil, em diversas plantas cultivadas e considerando também as questões edafoclimáticas, que favorecem o desenvolvimento destas infestantes e sua competição com as culturas pelos recursos disponíveis (nutrientes, luminosidade, água), se faz necessária a utilização de herbicidas para o manejo e controle destas infestantes.
[003] O manejo incorreto e indiscriminado de herbicidas com somente um modo de ação tem causado problemas de resistência de plantas daninhas, o que pode ser evitado com a utilização de herbicidas com mais de um modo de ação.
[004] Para complementar o espectro de controle das plantas daninhas, é possível utilizar os ativos que são objeto da presente invenção (ou seja, amicarbazona ou sulfentrazona) de forma isolada e em momentos diferentes, o que acarreta um aumento de custo, além de demandar maior tempo para as operações de pulverização e maior depreciação de equipamentos.
[005] Outro ponto negativo da aplicação individualizada de ditos ativos reside nos danos causados às culturas e na maior compactação nos solos, devido ao trânsito de máquinas na lavoura.
[006] Além disso, com base nos problemas previamente citados do estado da técnica, ainda é desejado alcançar uma eficácia agronômica, pois, quando se faz uso dos ativos de maneira isolada, é necessária a utilização de elevadas doses individuais de cada produto, devido ao diferente espectro no controle intrínseco dos produtos sobre as plantas daninhas. Adicionalmente, é de interesse buscar maior residual para o controle de ditas plantas, evitando a matocompetição com a cultura e o consequente prejuízo na colheita.
[007] Neste sentido, verifica-se que o composto ativo amicarbazona é um derivado da triazolinona, sendo que seu uso de maneira isolada é de conhecimento geral.
[008] O composto acima é amplamente utilizado no segmento agrícola e citado em diversos documentos, de modo que sua aplicação como herbicida vem sendo intensamente relatada, como por exemplo, no caso da patente US 5,194,085.
[009] Assim, a amicarbazona apresenta a seguinte fórmula estrutural: [010] A sulfentrazona, por sua vez, é um herbicida derivado de triazol e sua fórmula estrutural se apresenta conforme abaixo: [011] Tal composto também é utilizado isoladamente e também é amplamente conhecido, conforme já revelava o documento internacional PCT/US86/02660, que descreve dita molécula como um composto herbicida.
[012] 0 uso dos ativos supracitados, ou seja, amicarbazona e sulfentrazona, podendo incluir ainda outros elementos em sua composição, já foi identificado no estado da técnica.
[013] A patente BR0015583-7 antecipa composições herbicidas com aminofenilsulfonilureias aciladas, sendo que as composições herbicidas em questão apresentam um teor de componentes (A) e (B) com efeitos herbicidas sinergisticos, em que (A) é um ou mais herbicidas de fórmula (I), como abaixo: ou seus sais, em que R3 representa hidrogênio e B) um ou vários herbicidas, escolhidos dos herbicidas especiais dos seguintes grupos de compostos: Bl) herbicidas eficazes seletivamente em algumas culturas dicotiledôneas contra plantas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas; B2) herbicidas eficazes seletivamente em algumas culturas dicotiledôneas, principalmente contra plantas daninhas dicotiledôneas; e B3) herbicidas eficazes seletivamente em algumas culturas dicotiledôneas, principalmente contra plantas daninhas monocotiledôneas.
[014] O pedido de patente BR0416539-0, por sua vez, trata de uma composição entre pelo menos um herbicida (podendo este ser amicarbazona e/ou sulfentrazona) e uma quantidade sinergisticamente eficaz de um aditivo lipofílico, consistindo em um óleo de parafina derivado da fração refinada de óleo de petróleo.
[015] Ainda, é possível verificar que o documento BR1009688-4 demonstra composições fungicidas compreendendo azolilmetiloxiranos da fórmula geral I: podendo estar em uma combinação sinergística com herbicidas, os quais podem compreender amicarbazona e/ou sulfentrazona.
[016] Assim, os documentos citados no estado da técnica descrevem sinergismos obrigatoriamente com outro(s) composto(s) principal(is) , podendo ainda incluir sulfentrazona e/ou amicarbazona em sua composição.
[017] Entretanto, ditos documentos não revelam necessariamente o sinergismo exclusivo entre os ativos ora pleiteados, ou seja, amicarbazona em conjunto com sulfentrazona.
[018] Deste modo, a presente invenção tem por objetivo solucionar os seguintes problemas: (i) melhorar o manejo de resistência de plantas invasoras, (ii) diminuir o número de aplicações dos ditos herbicidas, (iii) obter um maior espectro no controle de plantas daninhas em relação aos produtos aplicados isolados e redução da dose de amicarbazona e sulfentrazona utilizada na composição e (iv) reduzir a toxicidade dos ditos compostos.
[019] A solução proposta para os problemas acima citados consiste em fazer uso de uma composição herbicida compreendendo amicarbazona e sulfentrazona, a qual se mostrou surpreendentemente sinérgica.
[020] As características da dita composição, bem como sua produção e uso serão descritas a seguir com maiores detalhes.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[021] Considerando o cenário acima, a presente invenção deseja demonstrar o surpreendente sinergismo da mistura dos herbicidas amicarbazona e sulfentrazona, de particular interesse são agentes herbicidas com um teor de uma ou mais das seguintes combinações de 2 compostos, sendo que ditos componentes encontram-se nas seguintes proporções: TABELA 1 - PROPORÇÕES ENTRE AMICARBAZONA E
SULFENTRAZONA NA COMPOSIÇÃO
[022] É preferida a proporção em quantidades dos componentes A para B na faixa de 1:2 até 2:1 particularmente preferido na faixa de 1:1.
[023] Os agentes de acordo com a invenção são empregados para o combate de plantas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas perenes, semiperenes e anuais e culturas perenes, semiperenes e anuais assim como culturas clássicas de plantas úteis transgênicas, ou via culturas de plantas úteis selecionadas que são resistentes a substâncias ativas (A - amicarbazona) e (B - sulfentrazona).
[024] Outra vantagem da formulação de acordo com a invenção consiste também em sua excelente eficácia contra muitas plantas daninhas que, entretanto, ficaram resistentes a herbicidas de diversos mecanismos de ação.
[025] Assim sendo, a invenção ora pleiteada tem por objetivos: 1) melhorar o manejo de resistência de plantas daninhas aos herbicidas, visto que a presente invenção é composta por dois ingredientes ativos com modo e mecanismo de ação diferentes (amicarbazona: inibidor do fotossistema II, e sulfentrazona: inibidor da PROTOX); 2) reduzir prováveis prejuízos causados pelo aumento no número de aplicações, visto que em uma única aplicação faz-se o controle do amplo espectro de plantas daninhas presentes na cultura, sem a necessidade de aplicações sequenciais. 3) melhorar o perfil biológico em plantas cultivadas; 4) melhorar o controle de plantas daninhas através da associação dos produtos em questão (amicarbazona e sulfentrazona) em relação aos produtos aplicados isoladamente (ou seja, aplicação isolada de amicarbazona, ou aplicação isolada de sulfentrazona), proporcionando: (i) maior espectro sobre as plantas daninhas alvos na cultura, (ii) redução de dose com eficácia agronômica similar, (iii) maior residual de controle das plantas daninhas, e (iv) menor impacto ambiental devido redução de dose.
[026] Para tanto, a composição sinérgica ora pleiteada foi desenvolvida de modo a sanar as questões previamente relatadas.
[026] Deste modo, a presente invenção trata de um produto inovador referente à mistura de dois ingredientes ativos (amicarbazona combinada com sulfentrazona), com diferentes modos e mecanismos de ação.
[027] A amicarbazona apresenta mecanismo de ação relacionado à inibição do fotossistema II, enquanto a sulfentrazona age inibindo PROTOX.
[028] A presente invenção, de modo surpreendente, verificou que a utilização de doses menores da combinação de amicarbazona e sulfentrazona apresentou resultados tão efetivos quanto se fossem aplicadas doses mais elevadas de ditos ativos separadamente, o que demonstra maior eficácia da presente formulação, que utiliza os ativos de forma combinada, e ainda melhora o manejo de resistência de plantas daninhas aos herbicidas, conforme os testes comparativos irão demonstrar.
[029] Deste modo, a presente invenção poderá ser aplicada em pré-emergência e/ou pós-emergência das plantas daninhas alvos (monocotiledôneas e/ou dicotiledôneas) e da cultura (anuais e/ou perenes e/ou semiperenes), de modo a obter uniformidade na cobertura do solo e/ou palhada sobre o solo.
[030] Para alcançar tais efeitos, é recomendado utilizar equipamentos de aplicação apropriados para cada cultura, modalidade de aplicação e condições edafoclimáticas adequadas, seguindo sempre as boas práticas agrícolas.
[031] As formulações podem se apresentar sob diversas formas, não se limitando a: pó molhável (WP), granulado dispersível (WG), suspensões concentradas (SC), emulsão de óleo em água (EW), concentrado emulsionável (EC), suspoemulsão (SE) , microemulsão (ME), dispersão de óleo suspensão concentrada em óleo (OD) , pó seco (DP) e granulado (GR) .
[032] A presente invenção refere-se, portanto, a uma formulação para controle vegetal, preferencialmente formulações de agroquímicos, mais preferencialmente às formulações para diluição/dispersão em água, não se limitando a estas, que contenham os ingredientes ativos amicarbazona e sulfentrazona, nas proporções ora descritas.
[033] Para a obtenção de um acurado balanceamento dos componentes inertes da fórmula, garantindo excepcionais propriedades físico-químicas tais como excelente molhabilidade e dispersibilidade (abertura) em água, elevada suspensibilidade, alta estabilidade na dispersão em meios contendo altas concentrações de ions polivalentes (água dura), etc, são utilizados tensoativos (que atuam como agentes dispersantes e umectantes), modificadores reológicos, agentes antiespumantes, agentes desagregantes, agentes diluentes, cargas, reguladores de pH, agentes conservantes, entre outros já comumente utilizados em formulações para proteção vegetal e/ou animal, preferencialmente de agroquímicos, mais preferencialmente as formulações base água e/ou para diluição/dispersão em água, não se limitando a estas .
[034] Exemplos de veículos e adjuvantes utilizados na formulação podem ser pelo menos um dentre bases ésteres, hidrocarbonetos, solventes polares apróticos, solventes polares próticos, minerais, espessantes; conservantes e antiespumantes: (i) bases ésteres, que podem ser uma ou mais dentre ésteres de ácido graxo, de origem natural, como óleos animais ou vegetais, ou de origem sintética, sendo que os ésteres de ácido graxo preferencialmente são ésteres de C10-C22, como ácidos graxos insaturados ou saturados, ácidos erucásico, laurínico, palmitínico, estearínico, oléico, linólico ou linolênico, óleos animais, óleos vegetais, como óleos de soja, colza, germe de milho, girassol, caroço de algodão, linho, coco, palma, cardo, nozes, amendoim, oliva, ou rícino, sendo que ditos óleos vegetais podem ser produtos de transesterificação dos mesmos, como alquilésteres, metiléster de óleo de soja ou etiléster de óleo de soja; (ii) agentes tensoativos de tipo iônico ou não iônico (umectante, agente de dispersão), por exemplo, alquilfenóis polioxietilados, álcoois graxos ou aminas graxas políetoxílados, alcanossulfonatos ou alquilbenzenossulfonatos ; (iii) hidrocarbonetos, podendo ser insubstituídos ou substituídos, podendo compreender um ou mais dentre hidrocarbonetos aromáticos, como benzenos mono-ou polissubstítuídas com alquila, tolueno, xileno, metilxileno, etilbenzeno, ou naftalinas mono- ou polissubstituídas com alquila, 1-metilnaftaleno, 2-metilnaftaleno, dimetilnaftaleno, ou outros hidrocarbonetos aromáticos, derivados de benzenos, ou misturas dos mesmos, hidrocarbonetos alifáticos, lineares ou ramificados, como pentano, hexano, octano, 2 metilbutano ou 2,2,4-trimetilpentano, ou alifaticos cíclicos, opcionalmente substituídos com alquila, tal como cicloexano ou metilciclopentano, ou misturas dos mesmos, misturas de hidrocarbonetos aromáticos e alifáticos, como solventes da série Solvesso®, Solvesso®100, Solvesso®150 ou Solvesso®200 (ExxonMobil Chemicals)), hidrocarbonetos halogenados, como clorobenzeno cloreto de metileno; (iv) solventes polares apróticos podendo ser um ou mais dentre ésteres totais de ácidos Cl-C9-alcânicos, mono-, di-, ou polifuncionais, como éteres e ésteres com alcoóis de Cl-C18-alquila, cetonas com pouca tendência a tautomeria, ésteres de ácido fosfórico, amidas, nitrilas ou sulfonas, diisobutiladipato, Rhodiasolv (Rhodia), ciclohexanona, Jeffsol (Huntsman), γ-butirolactona, N-metilpirrolidona, dimetilsulfóxido, acetonitrila, tributilfosfatamo; (v) solventes polares próticos podendo ser um ou mais dentre água, alcoóis Cl-ClO-alcoóis monofuncionais, como metanol, etanol, propanol, isopropanol, heptanol, octanol, isooctanol ou fenol, ou polióis, como glicerina ou poliglicóis, aminas como dietilaminas, hexilamina ou anilina, ou ácidos carboxilicos como ácidos adipicos e monoéster de ácido adípico; (vi) mineirais podendo ser um ou mais dentre talco, argilas naturais, como caulim, bentonita ou pirofilita ou terra de infusórios, e areias; (vii) espessante sendo ao menos um dentre Agar-agar, alginato, hidroxipropilcelulose, celulose microcristalina, hidroxipropilmetilcelulose, pectina, gomas xantana, carragenana, gelana, cássia, celulose, konjac, guar; (viii) conservante sendo ao menos um dentre isotiazolinonas, benzoatos, sorbatos, formol; (ix) antiespumante ser ao menos um dentre derivados de silicones, polietilenoglicóis, óleos minerais e vegetais, ceras parafinicas e de ácidos graxos.
[035] Os pós de pulverização (WP, SP, EP, OP, WO e WS) são preparados dispersiveis uniformemente em água, que além da substância ativa, além de um diluente ou substância inerte, ainda contêm agentes tensoativos de tipo iônico ou não iônico (umectante, agente de dispersão) , por exemplo, alquilfenóis polioxietilados, álcoois graxos ou aminas graxas polietoxilados, alcanossulfonatos ou alquilbenzenossulfonatos, ligninossulfonato de sódio, 2'-dinaftilmetan-6,6'-dissulfonato de sódio, dibutilnaftaleno-sulfonato de sódio ou também oleoilmetiltaurinato de sódio.
[036] Os concentrados emulsionáveis (EC) são preparados dissolvendo a substância ativa em um solvente orgânico, por exemplo, butanol, ciclohexanona, dimetílformamída, xileno ou também compostos aromáticos com alto ponto de ebulição ou hidrocarbonetos com adição de um ou mais agentes tensoativos iônicos ou não-iônicos (emulsificantes). Como emulsificantes podem ser utilizados, por exemplo: sais de alquilarilsulfonato de cálcio, tal como dodecilbenzenossulfonato de cálcio ou emulsificantes não iônicos, tais como éster poliglicólico de ácido graxo, éter alquilarilpoliglicólico, éter poliglicólico de álcool graxo, produtos de condensação de óxido de propileno-óxido de etileno, alquilpoliéter, éster de ácido sorbitanograxo, éster de ácido polioxietilenossorbitanograxo ou éster polioxietilenossórbico.
[037] Os pós de polvilhamento (DP, GP e DS) são obtidos moendo as substâncias ativas com substâncias sólidas finamente dispersas, por exemplo, talco, argilas naturais, tais como caulim, bentonita ou pirofilita ou terra de infusórios.
[038] Os granulados (WG, EG, GR, MG, FG e GG) podem ser preparados ou através da vaporização da substância ativa sobre material inerte granulado, capaz de adsorção ou através da aplicação de concentrados de substância ativa por meio de adesivos, por exemplo, álcool polivinilico, poliacrilato de sódio ou também óleos minerais, sobre a superfície de carreadores, tal como areia, caulinita ou de material inerte granulado. As substâncias ativas adequadas também podem ser granuladas, de maneira usual, para a preparação de granulados de adubo — eventualmente em mistura com adubos.
[039] As suspensões concentrada (SC) e os óleos dispersiveis (OD) são preparadas por uma suspensão de partículas sólidas em um fluido viscoso, sendo água para as SC e os óleos para os OD as quais geralmente são processadas em moinhos de esferas para obterem-se partículas com tamanho médios entre 1,0 μιη a 10,0 μιη. Geralmente parte-se de uma quantidade de água/óleo podendo variar de 20 a 90% em peso, podendo também utilizar um agente reológico na proporção de 0,01 a 10% em peso, como por exemplo goma de xantana, goma de carregenano, pectina, goma arábica, agentes espessantes semi-sintéticos, tais como, hidróxi-alquilação de derivados de celulose ou de amido, e agentes espessantes sintéticos, tais como poliacrilatos, polimaleinatos e polivinilpirrolidona.
[040] Ainda, são também utilizados tensoativos com a finalidade de dispersar e umectar os ingredientes ativos. Tais tensoativos podem ser não iônicos, aniônicos, catiónicos e anfóteros, podendo variar de 0,01% até 15% em peso. Para uma melhor estabilidade desta formulação podemos ainda incorporar agentes antiespumantes, diluentes, cargas, reguladores de pH, agentes conservantes, entre outros já comumente utilizados em formulações para proteção vegetal e/ou animal, preferencialmente de agroquímicos, mais preferencialmente as formulações base água ou óleo e/ou para diluição/dispersão em água, não se limitando a estas.
[041] Preferencialmente, a composição em questão deve ser diluída em água para a pulverização, a qual pode ser tanto terrestre quanto aérea, seguindo as seguintes recomendações: a) no preparo da calda, deve-se adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade; b) após estar regulado com a correta vazão, adicionar o produto na dose recomendada para cada cultura/alvo previamente determinado; c) acionar o agitador e completar o tanque de pulverização com água; d) ao aplicar o produto, faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização; e e) deve-se registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, utilizando sempre as recomendações de boas práticas agrícolas.
EXEMPLOS
EXEMPLO 1 - FORMULAÇÃO TIPO SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC) : EXEMPLO 2 - FORMULAÇÃO TIPO GRÂNULO DISPERSÍVEL (WG) : [042] A presente invenção pode ser ilustrada pelos seguintes exemplos, os quais têm caráter ilustrativo, mas não limitante. EXEMPLO 3 [043] Foram conduzidos testes de campo, com o tratamento químico que recebeu a pulverização da mistura de amicarbazona + sulfentrazona na proporção de 1:1 com formulações nas concentrações de 200 g Amicarbazona + 200 g de sulfentrazona e de 250 g de amicarbazona + 250 g de sulfentrazona. As doses dos produtos formulados avaliadas foram estabelecidas entre 1L a 4L/ha do produto comercial desenvolvido para este fim.
[044] Os testes foram conduzidos na cultura da cana-de-açúcar, em áreas de produção comercial, sendo em cana soca e em cana planta.
[045] Nos testes em cana soca, havia palhada no solo e, desta forma, o produto foi aplicado sobre a palhada. Já, nos testes em cana planta, o produto foi aplicado sobre o solo nu, ou seja, não havia palhada sobre o solo, o qual estava descoberto.
[046] Todos os testes foram aplicados em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, em época seca, com aplicação entre os meses de junho/julho.
[047] As plantas daninhas infestantes na área e que, consequentemente, foram avaliadas, tratam de espécies muito importantes para o padrão de infestação na cultura da cana-de-açúcar, as quais causam prejuízos para a cultura quando não controladas, exemplo: Brachiaria decumbens, Digitaria horizontalis, Panicum maximum, Ipomoea spp., Cyperus spp., Momordica charantia, Merremia spp., Mucuna spp., Ricinus communis, além de outras plantas daninhas com expressão natural na área de produção.
[048] Desta forma, os testes de campo foram acompanhados e avaliados ao longo do tempo, onde se pode constatar que a mistura de amicarbazona + sulfentrazona na proporção de 1:1 com formulações nas concentrações de 200 g Amicarbazona + 200 g de sulf entrazona e de 250 de amicarbazona + 250 g de sulfentrazona respectivamente representadas pelas doses dos produtos formulados entre 1L a 4L/ha do produto comercial apresentou excelente perfil biológico para a cultura e plantas daninhas alvo, visto que se obteve elevada seletividade para a cultura da cana-de-açúcar, tanto para cana soca quanto para cana planta.
[049] Adicionalmente, notou-se excelente eficácia no controle de diferentes espécies de plantas daninhas, tais como: Brachiaria decumbens, Digitaria horizontalis, Panicum maximum, Ipomoea spp., Cyperus spp. , Momordica charantia, Merremia spp., Mucuna spp., Ricinus communis, com residual acima de 90 dias após a aplicação dos tratamentos.
[050] Com os resultados que foram obtidos, conforme as tabelas 2, 3 e 4 abaixo, é possível demonstrar que a mistura de amicarbazona + sulfentrazona é uma ferramenta segura para a cultura da cana-de-açúcar no controle das principais plantas daninhas que são problemas e infestam os canaviais brasileiros, mantendo a cultura livre da matocompetição por tempo suficiente para que não ocorram prejuízos neste cultivo e/ou interferência no desenvolvimento das plantas e consequente produtividade.
TABELA 2 - RESULTADOS OBTIDOS COM A APLICAÇÃO DOS TRATAMENTOS HERBICIDAS PARA A ESPÉCIE BRACHIARIA DECUMBENS
TABELA 3 - RESULTADOS OBTIDOS COM A APLICAÇÃO DOS TRATAMENTOS HERBICIDAS PARA A ESPÉCIE IPOMOEA GRANDIFOLIA
TABELA 4 - RESULTADOS OBTIDOS COM A APLICAÇÃO DOS TRATAMENTOS HERBICIDAS PARA A ESPÉCIE PANICUM MAXIMUM
[051] Além disso, com a aplicação da composição ora pleiteada, é obtido um maior espectro no controle de plantas daninhas em relação aos produtos aplicados isolados, e, ainda, tem-se o beneficio da redução de dose, a qual é possibilitada pelo efeito sinérgico desta associação, apresentando eficácia para as espécies de plantas daninhas que compreendem as monocotiledôneas e dicotiledôneas.
REIVINDICAÇÕES

Claims (10)

1. COMPOSIÇÃO SINÉRGICA DE COMPOSTOS ATIVOS HERBICIDAS, caracterizada por compreender amicarbazona e sulfentrazona, podendo ainda incluir opcionalmente ao menos um veiculo aceitável, em que as proporções entre amicarbazona e sulfentrazona variam na faixa de 1:2 até 2:1.
2. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela proporção entre amicarbazona e sulfentrazona preferencialmente variar na faixa de 1:1.
3. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo dito veiculo ser pelo menos um dentre bases ésteres, hidrocarbonetos, solventes polares apróticos, solventes polares próticos, minerais, ou misturas destes.
4. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por: bases ésteres poderem ser uma ou mais dentre ésteres de ácido graxo, de origem natural, como óleos animais ou vegetais, ou de origem sintética, sendo que os ésteres de ácido graxo preferencialmente são ésteres de C10-C22, como ácidos graxos insaturados ou saturados, ácidos erucásico, laurinico, palmitinico, estearinico, oléico, linólico ou linolênico, óleos animais, óleos vegetais, como óleos de soja, colza, germe de milho, girassol, caroço de algodão, linho, coco, palma, cardo, nozes, amendoim, oliva, ou ricino, sendo que ditos óleos vegetais podem ser produtos de transesterificação dos mesmos, como alquilésteres, metiléster de óleo de soja ou etiléster de óleo de soja; agentes tensoativos de tipo iónico ou não iônico (umectante, agente de dispersão) poderem ser um ou mais dentre alquilfenóis polioxietilados, álcoois graxos ou aminas graxas polietoxilados, alcanossulfonatos e alquilbenzenossulfonatos; hidrocarbonetos, podendo ser insubstituídos ou substituídos, poderem ser um ou mais dentre hidrocarbonetos aromáticos, como benzenos mono- ou polissubstituídas com alquila, tolueno, xileno, metilxileno, etilbenzeno, ou naftalinas mono- ou polissubstituídas com alquila, 1-metilnaftaleno, 2-metilnaftaleno, dimetilnaftaleno, ou outros hidrocarbonetos aromáticos, derivados de benzenos, ou misturas dos mesmos, hidrocarbonetos alifáticos, lineares ou ramificados, como pentano, hexano, octano, 2 metilbutano ou 2,2,4-trimetilpentano, ou alifaticos cíclicos, opcionalmente substituídos com alquila, tal como cicloexano ou metilciclopentano, ou misturas dos mesmos, misturas de hidrocarbonetos aromáticos e alifáticos, como solventes da série Solvesso®, Solvesso®100, Solvesso®150 ou Solvesso®200 (ExxonMobil Chemicals)), hidrocarbonetos halogenados, como clorobenzeno cloreto de metileno; solventes polares apróticos poderem ser um ou mais dentre ésteres totais de ácidos Cl-C9-alcânicos, mono-, di-, ou polifuncionais, como éteres e ésteres com alcoóis de Cl-C18-alquila, cetonas com pouca tendência a tautomeria, ésteres de ácido fosfórico, amidas, nitrilas ou sulfonas, diisobutiladipato, Rhodiasolv (Rhodia), ciclohexanona, Jeffsol (Huntsman), γ-butirolactona, N-metilpirrolidona, dimetilsulfóxido, acetonitrila, tributilfosfatamo; solventes polares próticos poderem ser um ou mais dentre água, alcoóis Cl-Cl0-alcoóis monofuncionais, como metanol, etanol, propanol, isopropanol, heptanol, octanol, isooctanol ou fenol, ou polióis, como glicerina ou poliglicóis, aminas como dietilaminas, hexilamina ou anilina, ou ácidos carboxílícos como ácidos adipicos e monoéster de ácido adípico; e minerais poderem ser um ou mais dentre talco, argilas naturais, como caulim, bentonita ou pirofilita ou terra de infusórios, e areias.
5. COMPOSIÇÃO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada por estar nas formas de pó molhável (WP), granulado dispersivel (WG), suspensões concentradas (SC), emulsão de óleo em água (EW), concentrado emulsionável (EC), suspoemulsão (SE), microemulsão (ME), dispersão de óleo suspensão concentrada em óleo (OD), pó seco (DP) ou granulado (GR).
6. COMPOSIÇÃO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada por ainda poder compreender ao menos um adjuvante dentre espessantes, conservantes e antiespumantes.
7. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo espessante ser ao menos um dentre Agar-agar, alginato, hidroxipropilcelulose, hidroxipropilmetilcelulose, celulose microcristalina, pectina, gomas xantana, carragenana, gelana, cássia, celulose, konjac, guar.
8. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo conservante ser ao menos um dentre isotiazolinonas, benzoatos, sorbatos, formol.
9. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo antiespumante ser ao menos um dentre derivados de silicones, polietilenoglicóis, óleos minerais e vegetais, ceras parafínicas e de ácidos graxos.
10. USO DE UMA COMPOSIÇÃO SINÉRGICA DE COMPOSTOS ATIVOS HERBICIDAS, conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado por ser destinado ao combate e controle de plantas daninhas.
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