BR102016002047B1 - Conexão de acionamento para um tambor para picar, e, máquina de colheita - Google Patents

Conexão de acionamento para um tambor para picar, e, máquina de colheita Download PDF

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Abstract

conexão de acionamento para um tambor para picar, e, máquina de colheita uma unidade de conexão (46) para um tambor para picar (32, 34) é descrita. a conexão de acionamento (46) compreende uma roda motriz (48), um eixo de transmissão (50) e um arranjo de embreagem (52), em que o arranjo de embreagem (52) compreende uma unidade de disco de embreagem (54), que tem discos de embreagem (56) no lado da roda motriz e discos de embreagem (58) no lado do eixo de transmissão e que é capaz de ser atuado por uma força axial e que é capaz de ser trazido para uma conexão por atrito por uma placa de pressão (64) arranjada sobre um regi?o de extremidade de eixo (60) do eixo de transmissão (50) e atua sobre a unidade de disco de embreagem (54), e uma cavilha de conexão (72) arranjada de forma concêntrica ao eixo de transmissão (50). a cavilha de conexão (72) compreende uma primeira rosca externa (74) que é capaz de ser trazida para engate com um primeiro furo rosqueado (78) configurado na placa de pressão (64) e compreende uma segunda rosca externa (76) que é capaz para ser trazida para engate com um segundo furo rosqueado (80) configurado na região da extremidade do eixo (60), em que as primeira e segunda roscas externas (74, 76) e os primeiro e segundo furos rosqueados (78, 80) têm direções de rosca os quais s?o configurados de modo a se oporem um ao outro. além disso, uma m·quina de colheita (10) compreendendo um dispositivo para picar (36) e um tambor para picar (32, 34) tendo uma conexão de acionamento (46) é descrita.

Description

[001] A invenção refere-se a uma conexão de acionamento para um tambor para picar bem como uma máquina de colheita compreendendo um dispositivo para picar com uma tal conexão de acionamento.
[002] É conhecido por proporcionar máquinas de colheita com um dispositivo para picar no qual as culturas colhidas, culturas preferencialmente colhidas com pedúnculo tais como o milho ou cana de açúcar, depois de serem cortadas ou retiradas do solo durante o processo de colheita, são picadas e/ou desfibradas em uma outra etapa de operação. Tais dispositivos para picar são usados, por exemplo, em colheitadeiras de forragem ou mesmo em máquinas para colheita de cana de açúcar. Os dispositivos para picar podem ser configurados como dispositivos de tambor para picar únicos ou duplos, em que o primeiro dispositivo de tambor para picar compreende um tambor rotativo que é proporcionado com lâminas e que giram contra uma lâmina fixa, em que as arestas das lâminas são alinhadas axialmente com um eixo geométrico de rotação do tambor e as culturas colhidas para ser picadas são guiadas entre o tambor para picar e a lâmina fixa e assim desfibradas. O segundo dispositivo de tambor para picar, no entanto, compreende dois tambores para picar que giram em direções opostas e proporcionados com lâminas, em que as culturas colhidas para serem picadas são guiadas entre os dois tambores para picar e assim desfiados. Neste caso, as arestas das lâminas, também são, respectivamente, alinhados axialmente com os eixos de rotação dos tambores. A velocidade de rotação e também o número de lâminas arranjado sobre um tambor para picar pode ser variado, dependendo do grau desejado para picar. Em particular, num dispositivo de tambor para picar gêmeo, um ajuste fino dos tambores um em relação ao outro tem que ser realizado a fim de assegurar que as lâminas executam uma contra a outra de uma maneira precisa e espaçado com precisão à parte. No entanto, isto é muitas vezes possível somente após a montagem da máquina de colheita e, em particular, após a instalação do dispositivo para picar. No referido dispositivo para picar, um dos tambores para picar é geralmente arranjado após a instalação do mesmo e/ou após a montagem da corrente de acionamento de modo a ser não ajustável, em que o segundo tambor para picar é configurado para ser liberável da cadeia cinemática e a sua posição e/ou a posição de rotação é configurada para ser correspondentemente ajustável em relação ao outro tambor para picar. Geralmente, isso é implementado através de uma conexão de flange removível, conexão por parafuso ou conexão por cavilha entre uma roda motriz na cadeia cinemática do dispositivo para picar e o tambor para picar a ser ajustada. O ajuste a ser realizado e/ou a chamada "temporização" ocorrem, neste caso, quando a unidade de engrenagem e/ou o alojamento da cadeia cinemática do dispositivo para picar é aberta(o), o que envolve um certo custo de montagem e perda de tempo. Também é conhecido evitar a abertura da unidade de engrenagem e/ou o alojamento da cadeia cinemática, por um arranjo da embreagem a ser proporcionado em um dos tambores para picar de modo a permitir uma conexão não positiva e/ou uma liberação do arranjo de embreagem do lado de fora da unidade de engrenagem e/ou do alojamento da cadeia cinemática. Uma desvantagem é que as soluções conhecidas proporcionam a conexão não positiva requerida para o arranjo da embreagem por uma pluralidade de cavilhas e/ou parafusos de conexão que são arranjados em um raio específico em relação ao eixo geométrico de rotação do tambor para picar e como um resultado são submetidos a tensões de flexão alternadas altas. Além disso, os parafusos são proporcionados com cabeças de parafuso, a distância das mesmas a partir da haste de parafuso adicionalmente proporciona pontos de aplicação para tensões alternadas devido a momentos de flexão. Isso pode muitas vezes levar à fratura do parafuso e assim levar ao mau funcionamento do dispositivo para picar.
[003] Por conseguinte, têm sido feitas tentativas para proporcionar uma conexão de acionamento que permite um ajuste simples e praticável ou sintonização e/ou "temporização" do dispositivo para picar e através do qual os problemas acima mencionados são superados.
[004] Um tal dispositivo de acionamento é proposto pelosensinamentos das reivindicações 1 e 11. Outras formas de realização e desenvolvimentos vantajosos são descritas nas reivindicações dependentes.
[005] Um dispositivo de acionamento para um tambor para picar é proposto, compreendendo uma roda motriz, um eixo de transmissão e um arranjo de embreagem, em que o arranjo de embreagem compreende uma unidade de disco de embreagem que tem discos de embreagem do lado da roda motriz e os discos de embreagem no lado do eixo de transmissão e que é capaz de ser atuado por uma força axial e que é capaz de ser trazido para uma conexão por atrito por uma placa de pressão arranjada sobre uma região de extremidade do eixo do eixo de transmissão e atuando sobre a unidade de disco de embreagem, e uma cavilha de conexão arranjada de forma concêntrica no eixo de transmissão, em que a cavilha de conexão compreende uma primeira rosca externa, que é capaz de ser trazida para engate com um primeiro furo rosqueado configurado na placa de pressão e compreende uma segunda rosca externa que é capaz de ser colocada em contato com um segundo furo rosqueado configurado na extremidade do eixo, em que as primeira e segunda roscas e os primeiro e segundo furos rosqueados têm direções de rosca que são configuradas de modo a se oporem uma à outra. Por configuração acima mencionada do arranjo da embreagem entre o eixo de transmissão e a roda motriz, é possível liberar e/ou para prender axialmente o arranjo da embreagem a partir do exterior do alojamento da cadeia cinemática e/ou do dispositivo para picar de modo a soltar a unidade de disco de embreagem proporcionada e/ou para trazer a referida unidade de disco de embreagem em uma conexão por atrito. Pelas roscas posicionadas opostamente em somente uma cavilha de conexão com um movimento de rotação da cavilha de conexão da placa de pressão e do eixo de transmissão, são afastadas uma da outra ou uma em relação a outra (dependendo da direção de rotação) e portanto a unidade de disco de embreagem é liberada e/ou trazida para uma conexão por atrito, em que a cavilha de conexão é acessível em uma maneira amigável para manutenção a partir do exterior (fora de um alojamento que encerra a cadeia cinemática). Deste modo, com um custo de manutenção mínimo e um número mínimo de partes diferentes, uma solução excepcionalmente simples e praticável é proporcionada para produzir a conexão não positiva entre a roda motriz e o eixo de transmissão do tambor para picar. Através da utilização da cavilha de conexão proposta aqui e arranjada de forma concêntrica ao eixo de transmissão, devido à ausência de um braço de alavanca entre o eixo de transmissão e a cavilha de conexão, a conexão não positiva é adicionalmente implementada sem tensões de flexão visíveis que atuam sobre a cavilha de conexão. Como resultado, a cavilha de conexão é impedida de fraturar.
[006] A cavilha de conexão tem um diâmetro máximo na região da primeira rosca externa de modo que a primeira rosca externa possa ser configurada como uma rosca que se estende tão longe quanto uma extremidade aberta da cavilha de conexão na face frontal e, em particular, sem flange, colar ou outro tipo de projeção orientada radialmente para fora é formada na extremidade aberta da cavilha de conexão na face frontal. Como resultado, os momentos de flexão que atuam sobre a cavilha de conexão são evitados, como quando formar um flange, colar ou outro tipo de projeção orientada radialmente para fora, devido a uma superfície de contato e/ou à superfície de rolamento sendo produzida desse modo em relação à placa de pressão, referidos momentos de flexão seriam introduzidos na cavilha de conexão que por sua vez pode levar à fratura da cavilha de conexão.
[007] A placa de pressão é configurada de tal modo que a extremidade do eixo seja coberta. Além disso, uma superfície circular voltada para o arranjo da embreagem é configurada na placa de pressão. A placa de pressão é preferencialmente trazida com a sua superfície circular em contato com o arranjo da embreagem e presa ao mesmo, pelo qual a preensão axial é realizada na unidade de disco de embreagem, e a referida unidade de disco da embreagem é capaz de ser trazida para uma conexão por atrito. Por outro lado, a placa de pressão pode ser movida com a sua superfície circular afastada do arranjo da embreagem e a conexão por atrito pode ser consequentemente liberada.
[008] O arranjo da embreagem compreende um anel de embreagem que é montado de um modo axialmente deslocável sobre a região de extremidade de eixo entre a placa de pressão e da unidade de embreagem e que tem uma superfície circular que é orientada na direção da extremidade do eixo e que é capaz de ser colocada em contato com a superfície circular da placa de pressão votada para o arranjo da embreagem. Isto tem a vantagem de que a placa de pressão não entra diretamente em contato com a unidade de disco de embreagem, mas comprime o anel de embreagem para proteger contra o desgaste e comprime e/ou prende o referido anel de embreagem na unidade de disco de embreagem para formar a conexão por atrito.
[009] A primeira rosca externa e o primeiro furo rosqueado tem um passo de rosca que é diferente da segunda rosca externa e/ou do segundo furo rosqueado, e um diâmetro de rosca que é diferente da segunda rosca externa e/ou do segundo furo rosqueado. O passo de rosca diferente permite a extensão, em que a placa de pressão e o eixo de transmissão são capazes de serem movidos um para o outro e/ou um para longe do outro, ser influenciada. Os diferentes diâmetros de rosca permitem um conjunto de fácil manutenção e funcional.
[0010] De preferência, a primeira rosca externa e o primeiro furo rosqueado são proporcionados com um passo de rosca maior em relação à segunda rosca externa e/ou ao segundo furo rosqueado. Além disso, a primeira rosca externa e o primeiro furo rosqueado tem um diâmetro de rosca maior em relação à segunda rosca externa e/ou ao segundo furo rosqueado. A razão entre o passo de rosca e o diâmetro da rosca mostrado aqui na forma de realização exemplificativa é adaptada à forma de realização exemplificativa descrita abaixo, e foi provado que é possível um arranjo nesta conexão. Outros arranjos diferentes são, portanto, possíveis.
[0011] Uma luva espaçadora é montada sobre a projeção do eixo do eixo de transmissão, a unidade de disco de embreagem e a roda motriz sendo axialmente suportadas na mesma, em que a unidade de disco de embreagem é arranjada entre a luva espaçadora e a placa de pressão. A luva espaçadora, por conseguinte, representa um meio para produzir uma contraforça que é necessária quando a força axial é aplicada pela cavilha de conexão e ao mesmo tempo proporciona também uma projeção, a roda motriz axialmente vindo a suportar contra a mesma e sendo presa axialmente pela mesma com folga.
[0012] Além disso, um pino rosqueado é arranjado, o referido pino rosqueado sendo capaz de ser colocado em engate com um furo atravessante configurado na placa de pressão e com um furo rosqueado configurado na extremidade do eixo, a fim de impedir que a placa de pressão gire em relação ao eixo de transmissão. O pino rosqueado, neste caso, é guiado através do furo atravessante e aparafusado no furo rosqueado. Assim, a placa de pressão é presa contra a rotação em relação ao eixo de transmissão, e a cavilha de conexão que está em engate com a placa de pressão e o eixo de transmissão, pela rotação da placa de pressão em relação ao eixo de transmissão, é assim impedida de girar com o mesmo.
[0013] Além disso, uma placa de conexão e um pino de preensão são proporcionados, por exemplo, um pino de chaveta elástico, em que a placa de conexão conecta o acessório de ferramenta da cavilha de conexão para o pino rosqueado, de modo que uma rotação da cavilha de conexão em relação ao pino rosqueado seja bloqueada e em que o pino de preensão se estende transversalmente em relação ao pino rosqueado, através do referido pino rosqueado e axialmente prende a placa de conexão em relação ao pino rosqueado. O pino de preensão se estende de preferência através de um furo transversal no pino rosqueado e afixa a placa de conexão contra o deslocamento axial. Assim, assegura-se que a placa de conexão não seja capaz de ser liberador axialmente do pino rosqueado e/ou da cavilha de conexão, de modo que a preensão contra a rotação, que é proporcionada pela mesma, permanece permanente mesmo sob condições de operação.
[0014] Uma conexão de acionamento para um dispositivo para picar de acordo com as formas de realização acima é adequada, em particular, para utilização em uma máquina de colheita, por exemplo uma colheitadeira de forragem ou um coletor de cana-de-açúcar, em que a referida colheitadeira de forragem ou uma colheitadeira de cana-de-açúcar é geralmente equipada com um dispositivo para picar tendo dois tambores para picar e um dos tambores para ajustar a taxa de picar e a saída de picar é capaz de ser liberada da cadeia cinemática e ajustada em relação ao outro tambor. Colheitadeiras de forragem são geralmente proporcionadas com um dispositivo para picar com apenas um tambor para picar rotativo que, no entanto, também pode ter uma conexão de acionamento de acordo com a forma de realização acima. Outras máquinas de colheita tais quais um dispositivo para picar é proporcionado também pode ser equipado com uma tal conexão de acionamento e são, portanto, consideradas aqui.
[0015] Com referência aos desenhos que descrevem uma forma de realização exemplificativa da invenção, a invenção e outras vantagens e desenvolvimentos vantajosos e formas de realização da invenção são descritas e explicados a seguir com mais detalhes.
[0016] Nos desenhos: A Fig. 1 mostra uma vista lateral esquemática de uma máquina de colheita na forma de uma colheitadeira de cana-de-açúcar compreendendo um dispositivo para picar,A Fig. 2 mostra uma vista esquemática em corte transversal de uma conexão de acionamento para o dispositivo para picar da Figura 1,A Fig. 3 mostra uma vista ampliada de uma parte da vista em corte transversal esquemática da Figura 2 eA Fig. 4 mostra uma vista em perspectiva explodida da unidade de conexão das Figuras 2 e 3.
[0017] A Figura 1 mostra uma máquina de colheita 10 na forma de uma colheitadeira de cana-de-açúcar para a colheita de cana de açúcar cultivada em fileiras. A máquina de colheita 10 compreende uma armação 12 com cadeias cinemáticas direita (não mostrada) e esquerda 14. Um motor de combustão interna 16 garante a o acionamento das cadeias cinemáticas e abastece a energia de acionamento para outras unidades arranjadas e acionadas à máquina de colheita 10. Uma cabina do veículo 18 é arranjada na parte frontal da armação 12. Além disso, a máquina de colheita 10 compreende um dispositivo para picar superior 20, a cana-de-açúcar sendo suportada pelo mesmo na extremidade superior durante o processo de colheita a fim de reduzir a parte da folha nos cultivos colhidos no primeiro exemplo. A fim de assegurar que a colheita seja controlada em fileiras, de são proporcionados espaçadores de planta 22. Uma unidade de corte de solo 24 que serve para cortar a cana-de-açúcar acima do solo também é proporcionada abaixo do motor 16 e entre as cadeias cinemáticas 14. Os rolos de contenção 26 que pressionam para baixo a cana-de-açúcar com pedúnculo na direção a frente antes de serem cortados pela unidade de corte de solo 24 são arranjados acima da unidade de corte do solo 24. Uma pluralidade de pares de rolos de alimentação 28, 30 arranjados em filas para trás e na direção ascendente são adjacentes à unidade de corte do solo 24 e transportam a cana-de-açúcar cortada em um dispositivo para picar 36 configurado com tambores para picar 32, 34, em que o dispositivo para picar 36 compreende tambor para picar superior e um inferior 32, 34. O dispositivo para picar 36 pica a cana de açúcar com pedúnculo que é então guiado para dentro de uma câmara de limpeza 38 com um dispositivo de separação 40. Aqui, o cultivo picado é limpo em relação às folhas que tenham sido colhidas com o mesmo e em relação a outras impurezas por um ventilador (não mostrado) proporcionado no dispositivo de separação 40. A partir daqui os cultivos picados caem sobre uma correia transportadora 42 e são transportados para um segundo separador 44 para uma limpeza adicional, antes de serem descarregados da extremidade traseira da correia transportadora 44 para uma caixa de forragem (não mostrada) após a máquina de colheita 10. Os tambores para picar 32 e 34 arranjados no dispositivo para picar 36 são acionados por meio de um dispositivo de acionamento comum (não mostrado). Os tambores para picar 32, 34 por sua vez, não são mostrados em mais detalhes aqui e na forma convencional são proporcionados com lâminas para picar conhecidas da técnica anterior, as arestas de corte das mesmas sendo alinhadas axialmente com os eixos de rotação dos tambores para picar 32, 34. Um dos tambores para picar32, 34 é equipado com uma conexão de acionamento 46 de acordo com a vista nas Figuras 2 a 4.
[0018] A conexão da unidade 46 compreende uma roda motriz 48, um eixo de transmissão 50 e um arranjo de embreagem 52, em que o arranjo de embreagem 52 contém uma unidade de disco de embreagem 54 tendo discos de embreagem 56, 58 no lado da roda matriz e o lado do eixo de transmissão, bem como um anel de embreagem 62 montado de maneira axialmente deslocável sobre uma região de extremidade do eixo 60 do eixo de transmissão 50. O anel de embreagem 62 é montado de maneira axialmente deslocável sobre o eixo de transmissão 50 entre uma placa de pressão 64 e a unidade de disco de embreagem 54 e tem uma superfície circular 66 orientada para a região de extremidade de eixo 60, que é capaz de ser colocada em engate com uma superfície circular 68 da placa de pressão 64 voltada para o arranjo da embreagem 52. Além disso, o anel de embreagem 62 tem uma superfície circular 70 orientada na direção da unidade de disco da embreagem 54, o anel de embreagem 62 sendo capaz de ser colocado em engate com a unidade de disco de embreagem 54, assim, de uma maneira axialmente deslocável. Um flange de fixação 71 é adjacente ao eixo de transmissão 50, para conexão com os tambores para picar 32, 34. Uma cavilha de conexão 72 arranjada de forma concêntrica com o eixo de transmissão conecta a placa de pressão 64 ao eixo de transmissão 50. A cavilha de conexão 72 tem uma primeira rosca externa 74 e uma segunda rosca externa 76. A primeira rosca externa 74 está em engate com um primeiro furo rosqueado 78 configurado na placa de pressão 64 e a segunda rosca externa 76 está em engate com um segundo furo rosqueado 80 configurado na região de extremidade de eixo 60, em que as primeira e segunda roscas externas 74, 76, bem como os primeiros e segundo furos rosqueados 78, 80 têm direções de rosca que são configuradas de modo a se oporem uma à outra. Uma força axial é introduzida através da cavilha de conexão 72 entre o eixo de transmissão 50 e a placa de pressão 64, a referida força axial, por sua vez, sendo transmitida da placa de pressão 64 para o anel de embreagem 62 e atuando assim sobre a unidade de disco de embreagem 54 e trazendo referida unidade de disco de embreagem para uma conexão por atrito.
[0019] Pela configuração acima descrita do arranjo da embreagem 52 entre o eixo de transmissão 50 e a roda motriz 48, é possível liberar e/ou prender axialmente o arranjo da embreagem 52 do lado de fora de um alojamento da conexão de acionamento 46 e/ou do dispositivo para picar 36, a fim de soltar a unidade de disco de embreagem 54 proporcionada e/ou para trazer a referida unidade de disco de embreagem para uma conexão por atrito. Pelas roscas externas opostas 74, 76 em apenas uma cavilha de conexão 72, com um movimento de rotação da cavilha de conexão 72, a placa de pressão 64 e o eixo de transmissão 50 são afastados ou aproximados um do outro e, dependendo da direção rotacional, a unidade de disco de embreagem 54 é liberada e/ou trazida para uma conexão por atrito pela mesma. Assim, com o custo de manutenção mínimo e um número mínimo de partes diferentes, uma solução extremamente simples e praticável é proporcionada para a produção da conexão não positiva entre a roda motriz 48 e o eixo de transmissão 50 do tambor para picar 32, 34.
[0020] A cavilha de conexão 72 tem um diâmetro máximo na região da primeira rosca externa 74 de modo que a primeira rosca externa 74 esteja configurada como uma rosca, partindo de uma extremidade 82 da cavilha de conexão 72 posicionada externamente na região da extremidade do eixo 60, estende-se com uma face frontal aberta 83 na direção do centro da cavilha de conexão 72 (ver Figuras 3 e 4). Um acessório da ferramenta de 84 é formado na extremidade aberta externa 82 na face frontal, a cavilha de conexão 72 sendo capaz de ser girada pela mesma, com uma ferramenta correspondente. O acessório da ferramenta 84, neste caso, é configurado na forma de um hexágono externa. Outras configurações, como por exemplo um hexágono interno ou semelhante, também são concebíveis. Como mencionado acima, a primeira rosca externa 74 está em engate com o primeiro furo rosqueado correspondente 78 configurado na placa de pressão 64. Partindo de uma extremidade 86 da primeira rosca externa 74 posicionada no interior do primeiro furo rosqueado 78 uma projeção de eixo 88 é adjacente à primeira rosca externa 74. A segunda rosca externa 76 adjacente à projeção do eixo 88 e estende-se para o interior da região de extremidade do eixo 60 e/ou para o interior do furo rosqueado 80. A cavilha de conexão 72 tem na região da segunda rosca externa 78 um diâmetro menor do que na região da primeira rosca externa 74. Por conseguinte, os primeiro e segundo furos rosqueados 78, 80 são proporcionados com diferentes diâmetros.
[0021] Em adição aos diâmetros diferentes acima mencionados sobre as roscas externas 74, 76, a primeira rosca externa 74 e o primeiro furo rosqueado 78 têm um passo de rosca diferente da segunda rosca externa 76 e/ou do segundo furo rosqueado 80, em que a segunda rosca externa 76 e/ou o segundo furo rosqueado 80, neste caso, tem um passo de rosca menor. Através dos passos de roscas (diferentes), é possível influenciar a extensão em que a placa de pressão 64 e o eixo de transmissão 50 são afastados e/ou aproximados um do outro e/ou, na introdução de um movimento de rotação da cavilha de conexão 72. Além disso, os diferentes diâmetros de rosca permitem uma montagem funcional e de fácil manutenção do arranjo da embreagem 52. As proporções dos passos de roscas e dos diâmetros de rosca mostrados nas Figuras 2 a 4 são adaptadas para a aplicação e, neste contexto, têm-se revelado como um possível arranjo. Outras proporções diferentes, são, por conseguinte, também possíveis.
[0022] Na região do arranjo da embreagem 52, uma projeção do eixo 90 de é formada sobre o eixo de transmissão 50 (Figura 2), no qual uma luva espaçadora 92 é montada na região da extremidade do eixo 60 do eixo de transmissão 50 e a uma primeira extremidade 94 para suportar axialmente contra a projeção do eixo 90. Uma extremidade 96 da luva espaçadora 92 oposta à primeira extremidade 94 serve como um suporte para uma extremidade 98 da unidade de disco de embreagem 54 oposta ao anel de embreagem 62, e para uma superfície circular 100 configurado na roda motriz 48, de modo que a unidade de disco de embreagem 54 e a roda motriz 48 estejam axialmente suportadas na luva espaçadora 92, em que a unidade de disco de embreagem 54 é arranjada entre a luva espaçadora 92 e a placa de pressão 64. A luva espaçadora 92 representa, assim, um meio para produzir uma força de suporte e/ou uma contraforça que é necessária quando a força axial é aplicada pela cavilha de conexão 72 e ao mesmo tempo proporciona também uma projeção, a roda motriz axialmente vindo a suportar contra a mesma e sendo axialmente presa pela mesma no o eixo de acionamento 50 com folga.
[0023] A fim de prender a placa de pressão 64 e a cavilha de conexão 72 contra a rotação em relação ao eixo de transmissão 50 é arranjado um pino rosqueado 102, o referido pino rosqueado sendo capaz de ser trazido para em engate com um furo atravessante 104 configurada na placa de pressão 64 e com um furo rosqueado 106 configurado na região da extremidade do eixo 60. O pino rosqueado 102, neste caso, é guiado através do furo atravessante 104 e aparafusado no furo rosqueado 106. Como resultado, a cavilha de conexão 72 que se encontra em engate com a placa de pressão 64 e o eixo de transmissão 50, pela rotação da placa de pressão 64 em relação ao eixo de transmissão 50, é impedida de girar com a mesma.
[0024] Além disso, uma placa de conexão 108 e um pino de preensão 110 são proporcionados, por exemplo, um pino de chaveta elástico, em que a placa de conexão 108 tem um furo redondo 112 e um furo hexagonal 114 e como resultado conecta o acessório da ferramenta hexagonal 84 da cavilha de conexão 72 para o pino rosqueado redondo 102, de modo que uma rotação da cavilha de conexão 72 em relação ao pino rosqueado 102 seja bloqueada. O pino de preensão 110 se estende transversalmente para o pino rosqueado 102 através de um furo transversal 116 no pino rosqueado 102 e afixa e/ou prende a placa de conexão 108 ao pino rosqueado 102.
[0025] Uma conexão de acionamento 46 para um dispositivo para picar 36 de acordo com as formas de realização acima é adequada, em particular, para uso em uma máquina de colheita de 10, por exemplo, uma colheitadeira de forragem ou uma colheitadeira de cana-de-açúcar, em que a referida colheitadeira de forragem ou a colheitadeira de cana-de-açúcar é geralmente proporcionada com um dispositivo para picar 36, compreendendo dois tambores para picar 32, 34 e um dos tambores 32, 34 é liberado da conexão de acionamento 46 e/ou da cadeia cinemática para o ajuste da taxa de picar e a saída de picar em relação ao outro tambor 32, 34 e pode ser correspondentemente ajustado. As colheitadeiras de forragem são geralmente proporcionadas com um dispositivo para picar 36 compreendendo apenas um tambor para picar rotativo 32, 34, que, no entanto, também pode compreender uma conexão de acionamento 46 de acordo com a forma de realização acima. Também outras máquinas de colheita, no qual um dispositivo para picar 36 é proporcionado, podem ser proporcionadas com uma conexão de acionamento 46 e assim serem levadas em consideração.

Claims (11)

1. Conexão de acionamento (46) para um tambor para picar (32, 34), compreendendo uma roda motriz (48), um eixo de transmissão (50) e um arranjo de embreagem (52), em que o arranjo de embreagem (52) compreende uma unidade de disco de embreagem (54) que tem discos de embreagem (56) no lado da roda motriz e discos de embreagem (58) no lado do eixo de transmissão, no qual é capaz de ser atuada por uma força axial e que é capaz de ser trazida a uma conexão por atrito por uma placa de pressão (64) arranjada sobre uma região de extremidade do eixo (60) do eixo de transmissão (50), e atuando sobre a unidade de disco de embreagem (54), e uma cavilha de conexão (72) arranjada de forma concêntrica com o eixo de transmissão (50), em que a cavilha de conexão (72) compreende uma primeira rosca externa (74) que é capaz de ser trazida para engate com um primeiro furo rosqueado (78) configurado na placa de pressão (64), a conexão de acionamento (46) caracterizada pelo fato de que a cavilha de conexão (72) compreende uma segunda rosca externa (76), que é capaz de ser trazida para engate com um segundo furo rosqueado (80) configurado na região da extremidade do eixo (60), em que as primeira e segunda roscas externas (74, 76) e os primeiro e segundo furos rosqueados (78, 80) têm direções de rosca que são configuradas de modo a se oporem uma à outra.
2. Conexão de acionamento (46) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cavilha de conexão (72) tem um diâmetro máximo na região da primeira rosca externa (74).
3. Conexão de acionamento (46) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a placa de pressão (64) cobre a região da extremidade do eixo (60) e tem uma superfície circular (68) voltada para o arranjo da embreagem (52).
4. Conexão de acionamento (46) de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o arranjo de embreagem (52) compreende um anel de embreagem (62) que é montada de uma maneira axialmente deslocável na região da extremidade do eixo (60) entre a placa de pressão (64) e a unidade de disco de embreagem (54), e que tem uma superfície circular (66) que está orientada para a região de extremidade do eixo, e que é capaz de ser trazida para engate com a superfície circular (68) da placa de pressão (64) voltada para o arranjo da embreagem (52).
5. Conexão de acionamento (46) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que a primeira rosca externa (74) e o primeiro furo rosqueado (78) têm passos de roscas que são diferentes da segunda rosca externa (76) e/ou do segundo furo rosqueado (80), e os diâmetros de rosca que são diferentes da segunda rosca externa (76) e/ou do segundo furo rosqueado (80).
6. Conexão de acionamento (46) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que a primeira rosca externa (74) e o primeiro furo rosqueado (78) têm um passo de rosca maior em relação à segunda rosca externa (76) e/ou ao segundo furo rosqueado (80).
7. Conexão de acionamento (46) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que a primeira rosca externa (74) e o primeiro furo rosqueado (78) têm diâmetros de rosca maiores em relação à segunda rosca externa (76) e ao segundo furo rosqueado (80).
8. Conexão de acionamento (46) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que é proporcionada uma luva espaçadora (92) montada sobre uma projeção de eixo (90) do eixo de transmissão (50), a unidade de disco de embreagem (54) e a roda motriz (48) sendo capaz de serem axialmente suportadas sobre o mesmo, em que a unidade de disco de embreagem (54) é arranjada entre a luva espaçadora (92) e a placa de pressão (64).
9. Conexão de acionamento (46) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que uma cavilha rosqueada (102) é arranjada, o referido pino rosqueado sendo capaz de ser trazido para engate com um furo atravessante (104) configurado na placa de pressão (64) e com um furo rosqueado (106) configurado na região da extremidade do eixo (60), a fim de impedir que a placa de pressão (64) de girar em relação ao eixo de transmissão (50).
10. Conexão de acionamento (46) de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que uma placa de conexão (108) e um pino de preensão (110) são proporcionados, em que a placa de conexão (108) conecta uma acessório de ferramenta (84) da cavilha de conexão ( 72) para o pino rosqueado (102), de modo que uma rotação da cavilha de conexão (72) em relação ao pino rosqueado (102) seja bloqueada, e em que o pino de preensão (110) se estende transversalmente em relação ao pino rosqueado (102), através do referido pino rosqueado, e axialmente prende a placa de conexão (108) axialmente em relação ao pino rosqueado (102) e/ou à placa de pressão (64).
11. Máquina de colheita (10) compreendendo um dispositivo para picar (36) tendo pelo menos um tambor para picar acionado (32, 34), caracterizada pelo fato de que compreende uma conexão de acionamento (46) como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
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