BR102016001181B1 - Sistema configurado para medir uma quantidade de eletricidade - Google Patents

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Abstract

SISTEMA CONFIGURADO PARA MEDIR UMA QUANTIDADE DE ELETRICIDADE, DISPOSITIVO DE TESTE E MÉTODO PARA DESCONECTAR UM FLUXO DE CORRENTE ELÉTRICA. Trata-se de um sistema e método para avaliar a adequação de uma conexão entre uma linha de abastecimento de serviço público e um medidor de serviço público. Em uma realização, uma unidade de detecção de força é disposta entre uma primeira metade e uma segunda metade de um primeiro terminal do medidor de serviço público, e é configurada para medir uma força de contato entre o primeiro terminal e uma garra de soquete.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção refere-se a um sistema e método para avaliar a adequação de uma conexão entre uma linha de abastecimento de serviço público e um medidor de serviço público.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] Os medidores de serviço público são instalados tipicamente nos soquetes de medidor que são conectados a uma linha de suprimento de serviço público e a uma linha de carga de consumidor. Quando um medidor de serviço público (por exemplo, medidor de eletricidade) é instalado no soquete de medidor, a eletricidade (por exemplo, potência elétrica) é entregue a partir da linha de suprimento de serviço público para linha de carga de consumidor através do medidor de serviço público. O medidor de serviço público pode medir uma taxa de vazão da eletricidade e, desse modo, a quantidade de eletricidade consumida pelo consumidor. Ao longo do tempo, a qualidade da conexão entre o medidor de serviço público e o soquete de medidor pode degradar-se de modo que a operabilidade do medidor seja prejudicada. Por esse motivo, um dispositivo e/ou técnica confiável para testar a conexão entre o medidor de serviço público e o soquete de medidor é desejável.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[003] Uma descrição resumida de certas realizações reveladas no presente documento é apresentada abaixo. Deve-se compreender que esses aspectos são apresentados meramente para fornecer ao leitor uma breve descrição resumida dessas certas realizações e que esses aspectos não se destinam a limitar o escopo da revelação. De fato, essa revelação pode abranger uma variedade de aspectos que não podem ser apresentados abaixo.
[004] Em uma primeira realização, um sistema é configurado para medir uma quantidade de eletricidade consumida por uma carga e inclui um medidor de serviço público, uma garra de soquete e uma unidade de detecção de força. O medidor de serviço público inclui um primeiro terminal, e o primeiro terminal tem uma primeira metade e uma segunda metade. A garra de soquete inclui uma primeira lâmina e uma segunda lâmina, as quais são configuradas para receber o primeiro terminal. A unidade de detecção de força é disposta entre a primeira metade e a segunda metade do primeiro terminal. A unidade de detecção de força é configurada para medir uma força de contato entre a primeira lâmina e o primeiro terminal.
[005] Em uma segunda realização, um dispositivo de teste é configurado para avaliar uma adequação de uma força de contato. O dispositivo de teste inclui um primeiro terminal, em que o primeiro terminal é configurado para ser recebido por meio de uma garra de soquete que compreende uma primeira lâmina e uma segunda lâmina. O dispositivo de teste também tem uma unidade de detecção de força disposta entre um primeiro lado e um segundo lado do primeiro terminal, em que a unidade de detecção de força é configurada para medir uma força de contato entre a primeira lâmina e o primeiro terminal. Adicionalmente, o dispositivo de teste inclui um visor configurado para exibir uma visualização da força de contato.
[006] Em uma terceira realização, um método para desconectar um fluxo de corrente elétrica através de um medidor de serviço público inclui receber um valor da força de contato entre uma primeira lâmina de uma garra de soquete e um primeiro terminal do medidor de serviço público, a partir de um detector de força de em uma garra, em que a garra de soquete é configurada para receber o medidor de serviço público. O método também inclui determinar se o valor da força de contato está abaixo de um valor limite. Por fim, um sinal é enviado para um comutador de serviço quando o valor da força de contato está abaixo do valor limite. O comutador de serviço é configurado para desconectar o fluxo de corrente elétrica quando o sinal é recebido por meio do comutador de serviço.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[007] Essas e outras funções, aspectos e vantagens da presente revelação serão mais bem entendidos mediante a leitura da descrição detalhada a seguir com referência aos desenhos anexos, nos quais caracteres semelhantes representam partes semelhantes ao longo dos desenhos, em que: - A Figura 1 ilustra um diagrama de blocos de um medidor de serviço público conectado às garras de soquete em um soquete de medidor, de acordo com as realizações apresentadas no presente documento; - A Figura 2 ilustra um diagrama de blocos de como o medidor de serviço público da Figura 1 é conectado às garras de soquete da Figura 1, de acordo com as realizações apresentadas no presente documento; - A Figura 3 ilustra uma vista superior de uma base do medidor de serviço público que inclui terminais com uma unidade de detecção de força disposta entre duas metades de cada terminal, de acordo com as realizações apresentadas no presente documento; - A Figura 4 ilustra uma vista explodida dos terminais da Figura. 3 com a unidade de detecção de força disposta entre as duas metades, de acordo com as realizações apresentadas no presente documento; - A Figura 5 ilustra uma vista lateral de um medidor de serviço público alinhada com as garras de soquete de um soquete de medidor, de acordo com as realizações apresentadas no presente documento; - A Figura 6 ilustra uma vista lateral do medidor de serviço público da Figura 4 preso nas garras de soquete do soquete de medidor da Figura 4, de acordo com as realizações apresentadas no presente documento; - A Figura 7 ilustra um diagrama de blocos de componentes do medidor de serviço público, de acordo com as realizações apresentadas no presente documento; - A Figura 8 ilustra um fluxograma para controlar uma operação de um medidor de serviço público com base nos dados da força de contato, de acordo com as realizações apresentadas no presente documento; - A Figura 9 ilustra um visor de um medidor de serviço público que tem dois indicadores, de acordo com as realizações apresentadas no presente documento; e - A Figura 10 ilustra outro visor do medidor de serviço público que tem um visor digital, de acordo com as realizações apresentadas no presente documento.
DESCRIÇÃO DE DETALHADA DE REALIZAÇÕES DA INVENÇÃO
[008] Uma ou mais realizações específicas da presente revelação serão descritas abaixo. Em um esforço para fornecer uma descrição concisa dessas realizações, todos os recursos de uma implantação real podem não ser descritos neste relatório descritivo. Deve-se observar que, no desenvolvimento de qualquer tal implantação real, como em qualquer projeto de engenharia ou desenho, inúmeras decisões específicas de implantação devem ser realizadas para alcançar os objetivos específicos dos desenvolvedores, tais como, em conformidade com as restrições relacionadas ao sistema e relacionadas ao negócio, que podem variar de uma implantação para outra. Além do mais, deve ser observado que tal esforço de desenvolvimento pode ser complexo e demorado, mas, seria, contudo, uma tarefa rotineira de projeto, fabricação e manufatura para os elementos de habilidade comum na técnica que têm o benefício desta revelação.
[009] Ao introduzir os elementos de diversas realizações da presente invenção, os artigos “um”, “uma”, “o”, "a", “dito” e "dita" são destinados a significar que existem um ou mais dos elementos. Os termos “que compreende”, “que inclui” e “que tem” são destinados a serem inclusivos e significam que podem existir elementos adicionais além dos elementos listados.
[010] Os medidores de serviço público elétricos podem registrar o consumo de energia elétrica (por exemplo, eletricidade) sobre os intervalos de tempo e comunicar as informações registradas de volta para uma empresa de serviço público que fornece a eletricidade. Como tal, os medidores de serviço público podem permitir que uma empresa de serviço público, tal como um fornecedor de eletricidade, monitore remotamente um uso de consumidor do serviço público. Entretanto, vários componentes dispostos no medidor de serviço público para monitorar o uso ou fornecer funcionalidades adicionais podem, ao longo do tempo, se danificar ou desgastarem devido à corrosão, uso incorreto ou outros fatores externos. Por exemplo, os medidores de serviço público podem se conectar a uma linha de suprimento e a uma linha de carga por meio de garras de soquete. Quando os terminais de um medidor de serviço público são presos em uma garra de soquete, uma conexão elétrica pode ser estabelecida entre a linha de suprimento e a linha de carga através do medidor de serviço público. Quando as garras de soquete são acopladas aos terminais de contato do medidor de serviço público (por exemplo, medidor de eletricidade), uma força de preensão entre as garras de soquete e os terminais de contato devem ser adequados para fornecer uma conexão elétrica de baixa resistência segura entre as garras de soquete e os terminais de contato.
[011] Entretanto, as garras de soquete podem ser danificadas ou gastas ao longo do tempo. Uma garra de soquete comprometida pode falhar ao fornecer a suficiente força de contato para produzir uma conexão elétrica de baixa resistência com o medidor de serviço público. Tipicamente, uma garra de soquete danificada não pode ser diagnosticada por meio de inspeção visual. Além disso, a medição da força usada para inserir ou remover um medidor de serviço público a partir de uma garra de soquete não fornece uma estimativa confiável de integridade da garra de soquete devido ao fato de que o acabamento de superfície, lubrificação, chanfro da lâmina ou outros fatores podem distorcer a medição. Adicionalmente, a inserção ou a medição de força de remoção não pode ser adquirida enquanto o medidor de serviço público é instalado no soquete de medidor (por exemplo, localmente). Uma vez que um fornecedor de serviço pode não estar ciente imediatamente de uma situação em que um componente (por exemplo, garra de soquete) necessita ser substituído, é desejável ter um sistema e/ou método para detecção quando um componente medidor de serviço público (por exemplo, garras de soquete) é defeituoso e exige substituição.
[012] Certas realizações da presente revelação propõem detectar garras de soquete defeituosas localmente. Por exemplo, um dispositivo pode ser embutido diretamente em um terminal de medidor de serviço público ou uma garra de soquete, de modo que uma qualidade de uma conexão elétrica entre o medidor e o serviço possam ser determinados. O dispositivo pode ser uma unidade de detecção de força que mede uma força de contato entre uma lâmina da garra de soquete e um terminal do medidor de serviço público. Por exemplo, a unidade de detecção de força pode estar disposta entre duas metades do terminal do medidor de serviço público, de modo que quando o terminal é preso entre as lâminas da garra de soquete, a unidade de detecção de força pode ser submetida a uma força aplicada. Alternativamente, a unidade de detecção de força pode ser disposta em uma lâmina da garra de soquete, de modo que quando um terminal do medidor de serviço público é preso na garra de soquete, a unidade de detecção de força pode medir a força de contato. Em certas realizações, a unidade de detecção de força pode enviar um sinal correspondente à força de contato entre a lâmina da garra de soquete e o terminal do medidor de serviço público para um processador ou diretamente para um fornecedor de serviço. Por exemplo, a unidade de detecção de força pode enviar o sinal para um fornecedor de serviço, de modo que o fornecedor de serviço possa monitorar a conexão elétrica entre o medidor e o serviço de modo remoto.
[013] Levando o antecedente em conta, a Figura 1 ilustra um diagrama de blocos de um sistema de medidor de serviço público 8 que inclui um medidor de serviço público 10 conectado a um soquete de medidor 12. O soquete de medidor 12 inclui conexões a uma linha de suprimento de serviço público 14 e uma linha de carga 16. Por esse motivo, depois que o medidor de serviço público 10 é inserido no soquete de medidor 12, a eletricidade a partir da linha de suprimento de serviço público 14 pode fluir através do medidor de serviço público 10 e à linha de carga 16. Em certas realizações, a linha de carga 16 pode fornecer eletricidade a uma estrutura (por exemplo, uma carga), tal como uma residência ou um edifício comercial. A quantidade de eletricidade consumida por meio da estrutura pode, então, ser medida por meio do medidor de serviço público 10.
[014] A Figura 2 ilustra um diagrama de blocos que detalha como o medidor de serviço público 10 da Figura 1 é conectado ao soquete de medidor 12 da Figura 1. O soquete de medidor 12 pode incluir pares de garras de soquete 20 e 22. As garras de soquete 20, 22 podem servir como preensões que seguram pares correspondentes de terminais 24 e 26 do medidor de serviço público 10 para o soquete de medidor 12. Os terminais 24, 26 podem ser dispostos em uma base 28 do medidor de serviço público 12. Em certas realizações, o soquete de medidor 12 pode incluir qualquer número de garras de soquete 20, 22. Da mesma maneira, o medidor de serviço público 10 pode incluir qualquer número de terminais 24, 26.
[015] As garras de soquete 20, 22 criam uma conexão elétrica entre o medidor de serviço público 10, a linha de suprimento de serviço público 14 e a linha de carga 16. Por exemplo, em uma realização, um primeiro par de garras de soquete 20 pode ser acoplado eletricamente à linha de suprimento de serviço público 14 e um segundo par de garras de soquete 22 pode ser acoplado eletricamente à linha de carga 16. Entretanto, deve ser notado que o primeiro par de garras de soquete 20 e o segundo par de garras de soquete 22 são acoplados entre si por meio de um relé, um comutador de serviço ou a linha elétrica. Como tal, quando o medidor de serviço público 10 é inserido no soquete de medidor 12, os terminais 24, 26 entram em contato com as garras de soquete 20, 22, desse modo, estabelecendo-se uma conexão elétrica entre a linha de suprimento de serviço público 14 e a linha de carga 16 por meio do medidor de serviço público 10. Para assegurar que a eletricidade flua eficazmente através do medidor de serviço público 10, uma força de contato suficiente entre as garras de soquete 20, 22 e os terminais de contato 24, 26 deve ser mantinha.
[016] Agora, com referência à figura 3, uma vista superior da base do medidor de serviço público 28 e os terminais 24, 26 é ilustrada. A base do medidor de serviço público 28 pode incluir o primeiro par de terminais 24 e o segundo par de terminais 26. Cada terminal 24, 26 pode incluir adicionalmente uma primeira metade 30 e uma segunda metade 32. A primeira metade 30 e a segunda metade 32 podem ser, ambas, construídas a partir de metais condutores, de modo que os terminais 24, 26 podem estabelecer uma conexão elétrica entre a linha de suprimento de serviço público 14 e a linha de carga 16, quando dispostos em uma garra de soquete 20, 22. Em certas realizações, as unidades de detecção de força 38 podem ser dispostas entre a primeira metade 30 e a segunda metade 32, conforme mostrado na Figura 3. Entretanto, deve ser notado que em outras realizações, as unidades de detecção de força 38 podem ser alocadas entre as lâminas das garras de soquete 20, 22. Em qualquer um dos casos, a unidade de detecção de força 38 pode medir uma força entre as garras de soquete 20, 22 e os terminais 24, 26 do medidor de serviço público 10, quando o terminal 24 26 é preso entre as lâminas das garras de soquete 20, 22.
[017] As unidades de detecção de força 38 podem ser fixadas à primeira metade 30 dos terminais 24, 26 com um adesivo ou qualquer outra forma de fixador. Alternativamente, as unidades de detecção de força 38 podem ser fixadas à segunda metade 32, uma primeira lâmina das garras de soquete 20, 22 e/ou uma segunda lâmina das garras de soquete 20, 22 com uso de um adesivo ou outras formas de fixadores. Em certas realizações, as unidades de detecção de força 38 podem incluir sensores 42. Os sensores 42 podem ser uma porção das unidades de detecção de força 38 que mede alterações em uma força aplicada. Os sensores 42 podem ser de qualquer tamanho e formato e podem medir uma força de contato entre as garras de soquete 20, 22 e um respectivo terminal 24, 26 quando o terminal é preso entre as lâminas das garras de soquete 20, 22.
[018] Em certas realizações, as unidades de detecção de força 38 pode ser sensor de força piezorresistivas. Um sensor de força piezorresistiva experimenta alterações na condutância em proporção a uma força aplicada. Por esse motivo, à medida que a força de contato entre as lâminas das garras de soquete 20, 22 e os terminais 24, 26 diminui, a condutância do sensor de força piezorresistiva pode também diminuir. Em realizações alternativas, a condutância do sensor de força piezorresistiva pode ser proporcional inversamente à força de contato. Como um exemplo não limitador, o sensor de força piezorresistiva pode ser um sensor FlexiForce® fabricado pela Tekscan®. Em outras realizações, outros tipos de sensores de força podem ser utilizados, tal como resistores de detecção de força, células de carga de filme, potenciômetros de membrana ou qualquer outro dispositivo que meça uma alteração em uma força aplicada entre dois objetos.
[019] A Figura 4 ilustra uma vista explodida do terminal 24 da Figura 3 com a unidade de detecção de força 38 disposta entre as duas metades 30, 32. Conforme mostrado, a unidade de detecção de força 38 é fixada à primeira metade 30 do terminal 24, entretanto, em outras realizações a unidade de detecção de força 38 pode ser fixada à segunda metade 32. A primeira metade 30 e a segunda metade 32 podem ser acopladas uma a outra por meio de parafusos, adesivos, preensões ou qualquer outro mecanismo que possa acoplar a primeira metade 30 à segunda metade 32. Quando acoplados juntamente, a primeira metade 30 e a segunda metade 32 podem ser substancialmente o mesmo tamanho como um terminal medidor de serviço público padrão, de modo que a primeira metade 30 e a segunda metade 32 se encaixem a uma garra de soquete 20, 22 do soquete de medidor.
[020] Em certas realizações, a primeira metade 30 e a segunda metade 32 podem ser acopladas de modo que a unidade de detecção de força 38 não seja submetida à força aplicada entre a primeira metade 30 e a segunda metade 32 quando o terminal 24 é preso por meio das garras de soquete 20, 22. Em certas realizações, quando a primeira metade 30 e a segunda metade 32 são acopladas, um vão pode estar presente entre a primeira metade 30 e a segunda metade 32 para alojar a unidade de detecção de força 38, de modo que nenhuma seja exercida na unidade de detecção de força 38. Entretanto, a unidade de detecção de força 38 pode medir uma força de preensão quando o terminal 24 é preso entre as lâminas das garras de soquete 20, 22. As lâminas das garras de soquete 20, 22 podem exercer uma força na primeira metade 30 e na segunda metade 32 do terminal 24. A força exercida por meio das lâminas das garras de soquete 20, 22 podem fechar o vão entre a primeira metade 30 e a segunda metade 32 capacitando, assim, a primeira metade 30 a exercer uma força igual à força exercida por meio das garras de soquete 20, 22 na segunda metade 32. Por esse motivo, a unidade de detecção de força 38 se torna submetida à força exercida por meio da primeira metade 30 na segunda metade 32, de modo que pode medir a força de contato entre o terminal 24 e as garras de soquete 20, 22.
[021] Em outras realizações, nenhum vão pode se formar entre a primeira metade 30 e a segunda metade 32 quando a primeira metade 30 e a segunda metade 32 são acopladas uma a outra. Nesse caso, a unidade de detecção de força 38 pode ser calibrada ou normalizada para medir a força adicional aplicada na unidade de detecção de força 38, mas não a força devido às duas metades 30, 32.
[022] A Figura 5 ilustra uma vista lateral do medidor de service público 10 alinhada às garras de soquete 20, 22 do soquete de medidor 12. Os terminais 24, 26 do medidor de serviço público são posicionados para encaixar nas garras de soquete 20, 22 do soquete de medidor 12 criando, assim, uma conexão elétrica entre a linha de suprimento de serviço público 14 e a linha de carga 16. Em certas realizações, a unidade de detecção de força 38 pode ser disposta na primeira metade 30 dos terminais 24, 26, de modo que a unidade de detecção de força 38 está entre a primeira metade 30 e a segunda metade 32 dos terminais 24, 26. Por esse motivo, a unidade de detecção de força 38 pode ser envolvida por meio dos terminais 24, 26, de modo que não possa ser visto quando a primeira metade 30 é acoplada à segunda metade 32. Adicionalmente, a unidade de detecção de força 38 pode ser disposta na primeira metade 30, de modo que o sensor 42 seja posicionado substancialmente perto de um local em que as lâminas das garras de soquete 20, 22 e os terminais 24, 26 entram em contato entre si. Em outras palavras, o sensor 42 é posicionado, de modo que possa medir a força de contato entre as garras de soquete 20, 22 e os terminais 24, 26. Alternativamente, em certas realizações a unidade de detecção de força 38 podem ser dispostas ao longo de uma lâmina das garras de soquete 20, 22 ao invés de uma primeira metade 30 dos terminais 24, 26.
[023] Em certas realizações, a unidade de detecção de força 38 pode ser acoplada eletronicamente a um processador 54. O processador pode ser disposto no medidor de serviço público 10. A unidade de detecção de força 38 pode enviar um sinal correspondente a um valor da força de contato entre as garras de soquete 20, 22 e os terminais 24, 26 para o processador. O processador 54 será descrito em maiores detalhes com referência às Figuras 7 e 8.
[024] A Figura 6 ilustra uma vista lateral do medidor de service público 10 preso nas garras de soquete 20, 22 do soquete de medidor 12. Conforme mostrado na Figura 6, os terminais 24, 26 do medidor de serviço público 10 podem ser alocados entre duas lâminas das garras de soquete 20, 22. Mediante o posicionamento entre as lâminas das garras de soquete 20, 22, a unidade de detecção de força 38 pode medir a força de contato entre os terminais 24, 26 e as lâminas das garras de soquete 20, 22. Deve ser compreendido por aqueles versados na técnica que a unidade de detecção de força 38 pode ser disposta em qualquer uma das lâminas das garras de soquete 20, 22, assim como na primeira metade 30 ou na segunda metade 32 dos terminais 24, 26. Instalando-se uma unidade de detecção de força 38 nos terminais 24, 26 de medidor de serviço público 10, uma empresa de serviço público pode monitorar remotamente e de modo contínuo a força de contato entre as garras de soquete 20, 22, os terminais 24, 26 do medidor de serviço público 10 para assegurar que uma conexão elétrica apropriada seja mantida entre os dois.
[025] Em certas realizações, a unidade de detecção de força 38 pode ser eletronicamente acoplada ao processador 54. O processador pode ser disposto no medidor de serviço público 10. A unidade de detecção de força 38 pode enviar um sinal correspondente a uma força de contato entre as garras de soquete 20, 22 e os terminais 24, 26 para o processador. O processador 54 será descrito em maiores detalhes com referência às Figuras 7 e 8.
[026] A Figura 7 ilustra um diagrama de blocos de componentes do medidor de serviço público 10. Em certas realizações, o medidor de serviço público 10 pode receber medições ou dados a partir de uma unidade de detecção de força 38 e enviar as medições para o fornecedor de serviço. A fim de desempenhar essas operações, o medidor de serviço público 10 pode incluir um componente de comunicação 52, o processador 54, um dispositivo de memória 56, um componente de armazenamento 58, um conjunto de circuitos (I/O) de entrada e saída 60 e um componente de exibição 62.
[027] O medidor de serviço público pode incluir o processador 54 (por exemplo, um micro processador de proposito geral, circuitos integrados de aplicação especifica (CIAEs), ou outro conjunto de circuitos de processamento adequado) que pode ser capaz de executar instruções (por exemplo, aplicações executáveis, módulos, rotinas, firmware e assim por diante) para fornecer a funcionalidade desejada do medidor de serviço público 50. O processador 54 pode receber dados pelo menos a partir da unidade de detecção de força 38 por meio do componente de comunicação 52. O componente de comunicação 52 pode ser qualquer dispositivo capaz de receber dados, através de uma conexão com fio ou sem fio. Em certas realizações, os dados podem ser a força de contato medida entre as garras de soquete 20, 22 e os terminais 24, 26. Em outras realizações, os dados podem ser um sinal de condutância a partir de uma unidade de detecção de força 38 correspondente à força de contato. Em certas realizações, o processador 54 pode desempenhar uma conversão da condutância para um valor da força de contato.
[028] Adicionalmente, o medidor de serviço público 10 pode ter um dispositivo de memória 56. O dispositivo de memória 56 pode incluir uma memória volátil, como memória de acesso aleatório (RAM) e/ou uma memória não volátil, como ROM. O dispositivo de memória 56 pode armazenar uma variedade de informações e pode ser usado para vários propósitos. Por exemplo, o dispositivo de memória 56 pode armazenar instruções executáveis por processador (por exemplo, firmware ou software) para o processador 54 executar, como instruções para exibir uma saída com base nos dados recebidos a partir da unidade de detecção de força 38. O medidor de serviço público 10 também pode incluir o(s) dispositivo(s) de armazenamento 58 (por exemplo, armazenamento não volátil) que pode(m) incluir memória de leitura única (ROM), memória flash, um disco rígido ou qualquer outro meio adequado de armazenamento óptico, magnético ou em estado sólido ou uma combinação dos mesmos. O(s) dispositivo(s) de armazenamento 58 podem armazenar dados (por exemplo, forças de contato ao longo do tempo), instruções (por exemplo, software ou firmware para exibir uma saída ou semelhantes) e qualquer outros dados adequados.
[029] O medidor de serviço público 10 pode também incluir o conjunto de circuitos I/O 60 capaz de receber entrada de dados de usuário por meio de um ou mais dispositivos de entrada (por exemplo, telas sensíveis a toque, dispositivos apontadores, teclados, microfones, acelerômetros e assim por diante) e/ou que fornecem saída para o usuário por meio de um ou mais visores 62 (por exemplo, telas sensíveis a toque, alto-falantes, luzes indicadoras, impressoras e assim por diante). Os componentes incluídos no medidor de serviço público ilustrados 10 são fornecidos meramente como exemplos e outras realizações do medidor de serviço público 10 podem incluir alguns ou componentes adicionais, de acordo com a presente revelação.
[030] A Figura 8 ilustra um fluxograma 70 para controlar uma operação do medidor de serviço público 10 com base nos dados da força de contato. No bloco 72, o processador 54 pode receber um valor da força de contato a partir de um detector de força de preensão. O detector de força de preensão pode ser a unidade de detecção de força 38 ou algum outro dispositivo que é configurado para medir a quantidade de força entre as garras de soquete 20, 22 e os terminais 24, 26 do medidor de serviço público 10.
[031] No bloco 74, o processador 54 pode, em certas realizações, gerar uma visualização referente a um valor de força de contato em um visor 76. As realizações do visor 76 serão descritas mais completamente com referência às Figuras 9 e 10 abaixo.
[032] No bloco 78, o processador 54 pode determinar se o valor da força de contato recebido por meio do processador 54 está abaixo de um valor limite. O valor limite pode ser uma força determinada para ser minimamente suficiente para uma conexão elétrica confiável. Por exemplo, o valor limite pode ser aproximadamente de 225 Newtons (“N”). Entretanto, deve ser compreendido que o valor limite pode depender de uma variedade de fatores, como o material do terminal, o material da garra de soquete lâminas, a quantidade de potência elétrica que é transferida através do medidor de serviço público, entre outros. Por esse motivo, dependendo das propriedades do terminal e da garra de soquete, o valor limite pode ser mais ou menos do que 225 Newtons. Se o valor da força de contato recebido por meio do processador 54 não está abaixo do valor limite, então o processador 54 pode retornar ao bloco 72 e continuar a receber valores da força de contato e gerar uma visualização referente aos valores de força de contato recebidos, conforme descrito acima em relação ao bloco 72 e bloco 74.
[033] Entretanto, se o valor da força de contato recebido está abaixo do valor limite, então o processador 54 pode proceder ao bloco 80. No bloco 80, o processador 54 pode enviar um comando para o medidor de serviço público 10 abrir um circuito que conecta a linha de suprimento de serviço público 14 até a linha de carga 16, de modo que a eletricidade não possa fluir a partir da linha de suprimento de serviço público 14 para a linha de carga 16. Em certas realizações, o medidor de serviço público 10 pode incluir um comutador de serviço que pode abrir e fechar o circuito. Quando o valor da força de contato está abaixo do valor limite, o processador 54 pode enviar um comando para alterar uma posição do comutador de serviço, a partir de uma posição de circuito fechada para uma posição de circuito aberta (por exemplo, por meio de um atuador), de modo que a eletricidade não possa fluir a partir da linha de suprimento 14 para a linha de carga 16. Em realizações alternativas, o processador 54 pode, em adição a ou em vez de desconectar um fluxo de eletricidade, gerar um sinal para ser recebido por uma empresa de fornecimento de serviço que alerta a empresa de que a força de contato pode ser insuficiente. Adicionalmente, algumas realizações também podem exibir, para um observador do medidor de serviço público 10, que a força de contato seja insuficiente através do visor 76, do visor 94 ou uma combinação de ambos.
[034] A Figura 9 mostra uma realização do visor 76 que pode gerar a visualização referente ao valor da força de contato. O visor 76 na Figura 9 inclui dois indicadores 84, 86. Em certas realizações, o primeiro indicador 84 pode iluminar quando o valor de força de contato está acima ou no valor. O valor pode ser estabelecido em um ponto em que a força de contato entre as garras de soquete 20, 22 e os terminais 24, 26 do medidor de serviço público 10 seja suficiente para assegurar que a corrente elétrica fluirá através do medidor de serviço público 10 a partir da linha de suprimento de serviço público 14 para a linha de carga 16. Em certas realizações, o valor pode ser o mesmo ou diferente do valor limite usado pelo processador para determinar, se deve ou não enviar o sinal para alterar a posição do comutador de serviço. Por exemplo, o valor pode ser de aproximadamente 225 N.
[035] Quando o valor de força de contato é menor do que o valor especificado, o segundo indicador 86 pode se iluminar. Em certas realizações, o primeiro indicador 84 pode ser um diodo emissor de luz verde (LED). Em certas realizações, o segundo indicador 86 pode ser um LED vermelho. Em outras realizações, o primeiro indicador 84 e o segundo indicador 86 podem incluir dispositivos de iluminação de qualquer cor. Além disso, em algumas realizações, o primeiro indicador 84 e o segundo indicador 86 podem ter marcadores 88, 90 abaixo dos mesmos, os quais adicionalmente sinalizam a um observador que a força de contato é “ADEQUADA” 88 ou “INADEQUADA” 90.
[036] Alternativamente, a Figura 10 mostra outra realização de um visor 94 do medidor de serviço público 10. Como oposto aos indicadores de utilização 84, 86, o visor 94 pode incluir um visor digital 96 do valor da força de contato recebido a partir de uma unidade de detecção de força 38 ou outro dispositivo configurado para medir a força entre as garras de soquete 20, 22 e os terminais 24, 26 do medidor de serviço público 10. Também, em algumas realizações, o visor digital 96 pode ter um marcador 98 embaixo, o qual clarifica a um observador qual valor está sendo exibido ou medido. Por exemplo, a Figura 10 ilustra que a “força de contato” 98 é o que é mostrada. Deve ser observado por aqueles versados na técnica que, em certas realizações, o visor 94 pode incluir um visor analógico da força de contato ou a condutância do sensor de força piezorresistiva em vez de ou em adição ao visor digital 96.
[037] Adicionalmente, uma realização alternativa pode ter uma combinação tanto do visor 76 quanto do visor 94. Em tal realização, um visor pode conter o primeiro indicador 84 e o segundo indicador 86 assim como o visor digital 96. Adicionalmente, em algumas realizações, o primeiro indicador 84, o segundo indicador 86, o visor digital 96 ou uma combinação dos três podem incluir os marcadores 88, 90, 98 embaixo.
[038] Em certas realizações, em vez de dispor uma unidade de detecção de força 38 na primeira metade 30 dos terminais 24, 26 do medidor de serviço público 10, um dispositivo de teste separado pode ser usado para testar a força de contato das garras de soquete 20, 22 (por exemplo, quando o medidor de serviço público 10 não é preso no soquete de medidor 12, conforme ilustrado na Figura 5, por exemplo). O dispositivo de teste pode incluir a unidade de detecção de força 38 disposta em, ou entre as duas metades de um membro ou membros. O membro ou membros podem ser aproximadamente do mesmo tamanho como os terminais 24, 26 do medidor de serviço público 10, de modo que o membro ou membros posam encaixar entre as lâminas das garras de soquete 20, 22 de modo semelhante aos terminais medidor de serviço público 24, 26. O dispositivo de teste pode ser inserido entre as lâminas das garras de soquete 20, 22 para avaliar a força de contato que pode ocorrer se o medidor de serviço público 10 estivesse preso no soquete de medidor 12.
[039] A unidade de detecção de força 38 do dispositivo de teste pode medir uma força de contato entre as lâminas das garras de soquete 20, 22 e um membro, ou membros, do dispositivo de teste. Em certas realizações, o dispositivo de teste pode incluir mais do que membro, de modo que possa medir a força de contato entre as lâminas das garras de soquete 20, 22 e o mais do que um membro simultaneamente.
[040] Em certas realizações, o dispositivo de teste pode também incluir um processador 54 e os visores correspondentes 76, 94 conforme discutido nas realizações citadas acima. O dispositivo de teste pode ser utilizado por um militar ou um consumidor da empresa de suprimento de serviço para avaliar se a força de contato entre o medidor de serviço público e o serviço é adequada.
[041] Essa descrição por escrito cita exemplos de realizações da presente revelação, inclusive o melhor modo, e também permite que qualquer pessoa versada na técnica pratique a invenção, inclusive faça e use quaisquer aparelhos ou sistemas, e execute quaisquer métodos incorporados. O escopo patenteável da presente revelação é definido através das reivindicações, e pode incluir outros exemplos que ocorram àqueles versados na técnica. Tais outros exemplos estão destinados a serem abrangidos pelo escopo das reivindicações caso tenham elementos estruturais que não difiram da linguagem literal das reivindicações, ou caso incluam elementos estruturais equivalentes com diferenças não substanciais da linguagem literal das reivindicações.

Claims (8)

1. SISTEMA CONFIGURADO PARA MEDIR UMA QUANTIDADE DE ELETRICIDADE, que é consumida por uma carga, compreendendo: um medidor de serviço público (10) que compreende um primeiro terminal (24), em que o primeiro terminal (24) compreende uma primeira metade (30) e uma segunda metade (32); uma garra de soquete (20, 22) que compreende: uma primeira lâmina; e uma segunda lâmina, em que a primeira lâmina e a segunda lâmina são configuradas para receber o primeiro terminal (24); caracterizado por compreender uma unidade de detecção de força (38) disposta entre a primeira metade (30) e a segunda metade (32) do primeiro terminal (24), em que a unidade de detecção de força (38) é configurada para medir uma força de contato entre a primeira lâmina e o primeiro terminal (24); e um comutador de serviço configurado para desconectar um fluxo de eletricidade através do medidor de serviço público (10) quando a força de contato é menor do que um valor.
2. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo valor ser de 225 Newtons (N).
3. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela unidade de detecção de força (38) compreender um sensor de força piezorresistiva.
4. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo comutador de serviço ser um relé.
5. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo valor ser 225 N.
6. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo primeiro indicador (84) e pelo segundo indicador (86) serem luzes de diodo emissor de luz (LED).
7. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender: um processador (54) configurado para receber dados a partir da unidade de detecção de força (38), em que os dados correspondem à força de contato; e um visor (76) configurado para gerar uma visualização que representa os dados.
8. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender: uma segunda garra de soquete (20, 22), que compreende: uma terceira lâmina; e uma quarta lâmina, em que a terceira lâmina e a quarta lâmina são configuradas para receber um segundo terminal (26) do medidor de serviço público (10), em que o segundo terminal (26) compreende uma terceira metade e uma quarta metade; e uma segunda unidade de detecção de força (38) disposta entre a terceira metade e a quarta metade do segundo terminal (26), em que a segunda unidade de detecção de força (38) é configurada para medir uma segunda força de contato entre a segunda garra de soquete (20, 22) e o segundo terminal (26).
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