BR102015028919A2 - métodos para conectar um membro à estrutura flutuante e a um semissubmersível - Google Patents

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Abstract

métodos para conectar um membro à estrutura flutuante e a um semissubmersível. a presente invenção refere-se a um método para conectar um membro a uma estrutura flutuante, em que o método inclui dispor a estrutura flutuante em um corpo de água e afixar o membro à estrutura flutuante. o método também inclui alterar uma orientação da estrutura flutuante e alinhar o membro a um dispositivo de conexão disposto em uma porção inferior da estrutura flutuante.

Description

“MÉTODOS PARA CONECTAR UM MEMBRO À ESTRUTURA FLUTUANTE E A UM SEMISSUBMERSÍVEL” ANTECEDENTES
CAMPO DA REVELAÇÃO
[1] As modalidades reveladas no presente documento se referem, de modo geral, a métodos para se conectar a estruturas flutuantes. Mais especificamente, as modalidades reveladas no presente documento se referem a métodos para conectar um ou mais membros, tal como um riser, a uma estrutura flutuante, tal como um semissubmersível.
TÉCNICA RELACIONADA
[2] Em operações no campo petrolífero, estruturas flutuantes, tais como semissubmersíveis (“semis”) e chatas, são comumente usadas para diversas operações que incluem, porém, sem limitação a, exploração de hidrocarboneto, perfuração e produção de hidrocarboneto, plataformas de segurança e guindastes de levantamento pesado. As operações podem incluir diversos risers, membros de tensão ou outro equipamento que tenha capacidade para se conectar a uma estrutura flutuante.
SUMÁRIO
[3] Em geral, em um aspecto, a presente revelação se refere a um método para conectar um membro a uma estrutura flutuante, em que o método inclui dispor a estrutura flutuante em um corpo de água, afixar o membro à estrutura flutuante, alterar uma orientação da estrutura flutuante e alinhar o membro a um dispositivo de conexão disposto em uma porção inferior da estrutura flutuante.
[4] Em geral, em outro aspecto, a presente revelação se refere a um método para conectar um membro a um semissubmersível, em que o método inclui dispor o semissubmersível em um corpo de água, afixar o membro a um casco superior do semissubmersível, alinhar o membro a um dispositivo de conexão disposto em um casco inferior do semissubmersível, e engatar um colar disposto no membro a um adaptador do dispositivo de conexão.
[5] Outros aspectos da revelação serão evidentes a partir da seguinte descrição e das reivindicações anexas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[6] As Figuras 1A a 1B mostram uma estrutura flutuante de acordo com uma ou mais modalidades da presente revelação.
[7] As Figuras 2A a 2B mostram um dispositivo de conexão de acordo com uma ou mais modalidades da presente revelação.
[8] As Figuras 3A a 3B mostram um membro e dispositivo de conexão de acordo com uma ou mais modalidades da presente revelação.
[9] A Figura 4 mostra uma estrutura flutuante de acordo com uma ou mais modalidades da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[10] As modalidades exemplificativas da presente revelação serão agora descritas em detalhes em referência às Figuras anexas. Elementos semelhantes nas diversas Figuras podem ser denotados por números de referência semelhantes por uma questão de consistência. Adicionalmente, na descrição detalhada apresentada a seguir das modalidades da presente revelação, diversos detalhes específicos são apresentados de modo a oferecer um entendimento mais completo da invenção. Entretanto, será evidente para uma pessoa de habilidade comum na técnica que as modalidades reveladas no presente documento podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em outros exemplos, os recursos bem conhecidos não foram descritos em detalhes para evitar complicar desnecessariamente a descrição.
[11] Adicionalmente, aqueles que têm habilidade comum na técnica observarão que ao descrever um primeiro elemento em um segundo elemento disposto no mesmo, deve ser entendido que a disposição pode ser tanto dispor diretamente o primeiro elemento no segundo elemento como dispor indiretamente o primeiro elemento no segundo elemento. Por exemplo, um primeiro elemento pode ser disposto diretamente em um segundo elemento, tal como ter o primeiro elemento e o segundo elemento em contato direto um com o outro, ou um primeiro elemento pode ser disposto indiretamente em um segundo elemento, tal como ter um terceiro elemento e/ou elementos adicionais dispostos entre o primeiro e o segundo elementos.
[12] Conforme mostrado nas Figuras 1A a 1B, é mostrada uma estrutura flutuante de acordo com uma ou mais modalidades. Em uma ou mais modalidades, um ou mais dos elementos mostrados nas Figuras 1A a 1B podem ser omitidos, repetidos e/ou substituídos. Consequentemente, a presente revelação não deve ser considerada limitada às disposições específicas de elementos mostrados nas Figuras 1A a 1B.
[13] Nas Figuras 1A a 1B, é mostrada uma estrutura flutuante 101 que tem uma porção inferior 103 e uma porção superior 105. Conforme mostrado, a porção superior 105 que inclui um convés 107 é tipicamente usada para perfuração, produção ou outras operações. O convés 107 pode ter equipamento de operação, pessoal e engrenagem de operação disposto no mesmo. O convés 107 pode ser posicionado acima da superfície de um corpo de água (não mostrado) e pode ser sustentado pelas colunas 109A, 109B, 109C e 109D. Em uma ou mais modalidades, a estrutura flutuante pode ser disposta offshore (não mostrado). Em algumas modalidades, a porção superior 105 pode ser um casco superior da estrutura flutuante 101 e a porção inferior 103 pode ser um casco inferior da estrutura flutuante 101.
[14] Conforme mostrado, as colunas 109A, 109B, 109C e 109D são dispostas entre a porção superior 105 e a porção inferior 103. As colunas 109A, 109B, 109C e 109D podem ser usadas para sustentar o convés 107 e também podem servir como armazenamento. Em uma ou mais modalidades, as colunas 109A, 109B, 109C e 109D podem incluir uma ou mais câmaras de lastro. De tal modo, as colunas 109A, 109B, 109C e 109D podem ser usadas para controlar a flutuabilidade da estrutura flutuante 101 enquanto estiver offshore. Além disso, a estrutura flutuante 101 pode incluir diversos pontões e/ou câmaras passíveis de lastragem (não mostrado) dispostos sobre ou dentro de uma ou mais das colunas 109A, 109B, 109C e 109D, porção superior 105 e porção inferior 103, a fim de controlar a flutuabilidade e/ou o centro de gravidade da estrutura flutuante 101, A (as) estrutura (estruturas) lastrada (lastradas) (pontões, colunas e/ou câmaras lastrados) pode (podem) ser preenchido (preenchidos) com água ou qualquer outro material de lastragem ou combinação de materiais ou pode liberar/drenar água ou qualquer outro material de lastragem ou combinação de materiais para estabilizar e controlar a flutuabilidade e ajustar o centro de gravidade da estrutura flutuante 101.
[15] Conforme mostrado, a porção inferior 103 pode incluir uma base de pontão 111 que tem colunas 109A, 109B, 109Ce 109D dispostas na mesma ou conectadas à mesma. Similar ao acima, a base de pontão 111 pode incluir uma ou mais câmaras passíveis de lastragem (não mostrado) usadas para controlar a flutuabilidade e ajustar o centro de gravidade da estrutura flutuante 101. A (as) estrutura (estruturas) lastrada (lastradas) (pontões, colunas e/ou câmaras lastrados) pode (podem) ser preenchido (preenchidos) com água ou qualquer outro material de lastragem ou combinação de materiais ou pode liberar/drenar água ou qualquer outro material de lastragem ou combinação de materiais para estabilizar e controlar a flutuabilidade da estrutura flutuante 101.
[16] A base de pontão 111 pode ser substancialmente retangular em formato a partir de uma vista em perspectiva lateral, uma vista em perspectiva plana ou ambas. Uma pessoa de habilidade comum sabería que o formato da base de pontão (pontões), convés e coluna(colunas) não são limitadas aos formatos, tamanhos, arranjos e configurações mostrados nas Figuras e descritos acima. Por exemplo, a estrutura flutuante 101 pode ser uma única estrutura flutuante de coluna, tal como uma longarina, que inclui um casco superior conectado a um casco inferior com o uso de uma única coluna. Além disso, ou em alternativa, o casco inferior da estrutura flutuante 101 pode ser incluído em ou pode ser parte de uma ou mais colunas. Conforme discutido no presente documento, a estrutura flutuante 101 pode ser um semissubmersível, uma longarina, uma embarcação de câmara impermeável, a unidade de produção flutuante, uma chata ou qualquer outra estrutura flutuante conhecida na técnica.
[17] Em uma ou mais modalidades, um ou mais membros podem ser conectados à estrutura flutuante 101. Os um ou mais membros podem ser um membro de tensão ou linha de amarração usado para manter ou ajustar a posição da estrutura flutuante 101. Além disso, os um ou mais membros podem ser um umbilical ou outra linha para transferir fluidos, tais como óleo e gás ou podem incluir fiação eletrônica para controlar um ou mais dispositivos. Em geral, os um ou mais membros podem incluir qualquer membro conhecido na técnica, tal como um membro de tensão, um membro alongado, uma linha de amarração, um riser, uma linha âncora, um fio, uma corrente, entre muitos outros.
[18] Por exemplo, um membro 113 pode ser afixado à porção superior 105 da estrutura flutuante 101. Em uma ou mais modalidades, o membro 113 pode ser afixado a um sistema de polias 115 disposto no convés 107 da porção superior 105. Além disso, o membro 113 pode ser conectado à porção inferior 103 da estrutura flutuante 101. Conforme mostrado, o membro 113 pode ser conectado a um dispositivo de conexão 117 disposto em ou parte da base de pontão 111 da porção inferior 103. Em algumas modalidades, o membro 113 pode ser abaixado, com o uso de um sistema de polias 115, por exemplo, para o engate com o dispositivo de conexão 117.
[19] Além disso, em uma ou mais modalidades, as câmaras passíveis de lastragem e/ou um ou mais membros de tensão podem ser usados para ajustar uma orientação ou comportamento da estrutura flutuante 101. As câmaras passíveis de lastragem e/ou um ou mais membros de tensão podem ser manipulados até a posição da estrutura flutuante 101 e/ou ajustar um ou mais dos seis graus de liberdade da estrutura flutuante 101. Os seis graus de liberdade que podem ser ajustado com o uso das câmaras passíveis de lastragem e/ou um ou mais membros de tensão podem incluir três eixos de movimento (para frente e para trás, para cima e para baixo, para esquerda e para direita), bem como rotação ao redor de cada um dos eixos mencionados anteriormente (passo, guinada e cilindro).
[20] Em algumas modalidades, a posição, comportamento e a orientação da estrutura flutuante 101 pode ser ajustada a fim de alinhar um membro a um dispositivo de conexão. Por exemplo, em uma ou mais modalidades, a posição, comportamento e a orientação da estrutura flutuante 101 pode ser ajustada ou manipulada de outra forma com o uso de técnicas de lastragem e membros de tensão conforme descritos no presente documento ou conhecidos na técnica para alinhar o membro 113 a um dispositivo de conexão 117. Após isso, o membro 113 pode ser posicionado para o engate com o dispositivo de conexão. O membro 113 pode ser posicionado abaixando-se o membro até um dispositivo de conexão 117 ou um adaptador (não mostrado) a ser afixado ao dispositivo de conexão 117.
[21 j Referindo-se agora às Figuras 2A a 2B, é mostrado um dispositivo de conexão de acordo com uma ou mais modalidades. Em uma ou mais modalidades, um ou mais dos elementos mostrados nas Figuras 2A a 2B podem ser omitidos, repetidos e/ou substituídos. Consequentemente, a presente revelação não deve ser considerada limitada às disposições específicas de elementos mostrados nas Figuras 2A a 2B.
[22] Nas Figuras 2A a 2B, o dispositivo de conexão 201 inclui um adaptador 203 com capacidade para engatar e desengatar de um alpendre 204. Conforme mostrado, o alpendre 204 pode incluir ou ser afixado a uma placa. Nesse exemplo, a placa inclui duas placas laterais 205A e 205B. No entanto, uma pessoa ou pessoa de habilidade comum saberia e observaria que a placa pode incluir apenas uma única placa ou pode incluir uma pluralidade de placas conectadas entre si e formar uma única estrutura de placa com capacidade para alojar o adaptador 203.
[23] Em uma ou mais modalidades, as placas laterais 205A e 205B são configuradas para serem afixadas a uma estrutura 207. A estrutura 207 pode ser um semissubmersível, uma coluna, um pontão, um casco inferior, um casco superior e/ou qualquer outra estrutura ou componente conhecido na técnica. As placas laterais 205A e 205B podem ser afixadas permanente ou temporariamente à estrutura por soldagem, parafusos e/ou quaisquer outros meios ou mecanismos conhecidos na técnica. As placas laterais 205A e 205B também podem ser uma porção de ou embutidas na estrutura 207. Adicionalmente, as placas laterais 205A e 205B podem ser afixadas à estrutura 207 com o uso de um ou mais dispositivos de afixação intermediários (não mostrado), tal como um suporte.
[24] Em uma ou mais modalidades, o adaptador 203 pode ser configurado para se engatar e/ou desengatar das placas laterais 205A e 205B. Uma vez engatado, o adaptador 203 pode ser sustentado e/ou preso por travas 209A e 209B. As travas 209A e 209B são configuradas para limitar o movimento do adaptador 203 em relação às placas laterais 205A e 205B. Em outras modalidades, o adaptador 203 pode ser parte integrante das placas laterais 205A e 205B para formar uma única unidade. Além disso, ou em alternativa, o adaptador 203 e as placas laterais podem ser parte da estrutura 207 ou ser uma única unidade formada dentro da estrutura 207. O adaptador 203 pode ser configurado para afixar o equipamento ou outras estruturas, tais como membros que incluem, porém, sem limitação a, fios, linhas de amarração, risers, correntes, etc.
[25] Referindo-se agora às Figuras 3A a 3B, é mostrado um dispositivo e membro de conexão de acordo com uma ou mais modalidades. Em uma ou mais modalidades, um ou mais dos elementos mostrados nas Figuras 3A a 3B podem ser omitidos, repetidos e/ou substituídos. Consequentemente, a presente revelação não deve ser considerada limitada às disposições específicas de elementos mostrados nas Figuras 3A a 3B.
[26] Conforme mostrado nas Figuras 3A a 3B, um membro 301 pode ser conectado ao casco inferior 303 de uma estrutura flutuante, conforme discutido acima. Em uma ou mais modalidades, o casco inferior 303 da estrutura flutuante pode ser disposto em um corpo de água e, em particular, o casco inferior 303 pode estar abaixo da superfície da água. O membro 301 pode ser afixado a uma extremidade distai de um casco superior da estrutura flutuante (não mostrado). Em outras modalidades, o membro 301 pode ser afixado ao casco superior da estrutura flutuante em qualquer ponto ao longo do comprimento do membro 301. O membro 301 também pode ser engatado ou afixado a um sistema de polias, conforme discutido acima. O sistema de polias pode ser usado para controlar a posição do membro 301 ou pode servir como um ponto de afixação no casco superior ao qual o membro 301 pode ser afixado.
[27] Conforme mostrado, o membro 301 pode ser conectado a um casco inferior 303 ajustando-se a posição do membro 301 em relação à estrutura flutuante e ao casco inferior 303. A posição ao membro 301 pode ser ajustada com o uso de um sistema de polias, conforme descrito acima, ou usando-se um sistema de guincho conectado à ou separado da estrutura flutuante que é usada para empurrar e/ou puxar o membro 301 até uma posição específica em relação à estrutura flutuante. Além disso, ou em alternativa, a posição e/ou orientação da estrutura flutuante pode ser ajustada em relação ao membro 301.
[28] Conforme mostrado nas Figuras 3A a 3B, em uma ou mais modalidades, a orientação da estrutura flutuante pode ser ajustada ou alterada para alinhar o membro 301 em relação ao casco inferior 303. Adicionalmente, a orientação da estrutura flutuante pode ser ajustada para alinhar o membro 301 em relação a um dispositivo de conexão 305 disposto sobre ou em parte do casco inferior 303.
[29] Para alterar ou ajustar a orientação da estrutura flutuante em relação ao membro 301, uma ou mais câmaras de lastro podem ser manipuladas. Conforme mencionado acima, as uma ou mais câmaras de lastro podem ser incluídas dentro ou dispostas em qualquer componente da estrutura flutuante tal como, porém, sem limitação, ao casco inferior, ao casco superior, uma ou mais colunas ou qualquer outra estrutura conhecida na técnica. A flutuabilidade da estrutura flutuante também pode ser ajustada para controlar ou alterar a orientação da estrutura flutuante em relação ao membro. A flutuabilidade da estrutura flutuante pode ser ajustada por quaisquer meios conhecidos na técnica, tal como, alterando-se a área eficaz de local de água ou a rigidez de mola da estrutura flutuante ou preenchendo-se e/ou drenando-se uma ou mais câmaras de lastro da estrutura flutuante, por exemplo.
[30] Referindo-se à Figura 4, é mostrada uma estrutura flutuante 401 com uma orientação que foi ajustada controlando-se e/ou manipulando-se a flutuabilidade da estrutura flutuante 401 de acordo com uma ou mais modalidades no presente documento. Conforme mostrado, a estrutura flutuante 401 não é nivelada em relação ao horizonte. Em particular, o comportamento e/ou orientação da estrutura flutuante 401 é inclinado em relação à normal e/ou a um eixo geométrico normal.
[31] Referindo-se novamente à Figura 3A a 3B, uma vez que o membro 301 é alinhado ao casco inferior 303 e/ou ao dispositivo de conexão 305, o membro 301 pode ser guiado até uma posição adequada em relação ao casco inferior 303. Conforme mostrado nas Figuras 3A a 3B, o membro 301 inclui um colar 307 configurado para corresponder ao dispositivo de conexão 305. Em particular, o colar 307 é projetado com uma porção afunilada que tem capacidade para ser guiada até o engate com o dispositivo de conexão 305. Similarmente, o dispositivo de conexão 305 pode incluir um adaptador que tem uma porção afunilada que guia a porção afunilada do colar 307 até a posição. Em uma ou mais modalidades, o membro 301 pode deslizar em relação ao dispositivo de conexão 305 e pode ser encaixado e conectado adequadamente ao casco inferior 303 da estrutura flutuante. Por exemplo, abaixando-se o membro 301 relativo ao dispositivo de conexão 305, o membro 301 pode se engatar ao dispositivo de conexão 305 e pode se conectar à estrutura flutuante.
[32] Em uma ou mais modalidades, o membro 301 pode incluir um adaptador configurado para se engatar a um alpendre do dispositivo de conexão. Por exemplo, um adaptador que corresponde a um alpendre e/ou às placas laterais de um dispositivo de conexão pode ser disposto em ou afixado ao membro 301. Uma vez afixado, o membro 301 pode, então, deslizar para o local, conforme descrito acima, de modo que o membro 301 engate o dispositivo de conexão 305 do casco inferior 303 e seja conectado à estrutura flutuante.
[33] Adicionalmente, em uma ou mais modalidades, a posição do membro 301 em relação à estrutura flutuante também pode ser ajustada a um sistema de guincho e/ou um sistema de polias, conforme descrito acima. Além disso, ou em alternativa, a posição do membro 301 em relação à estrutura flutuante afixando-se uma porção de ou uma extremidade distai do membro 301 a um aparelho submerso, tal como um submarino e que controla a posição do membro 301 com o uso do aparelho submerso (não mostrado).
[34] Conforme discutido acima, o membro 301 pode incluir qualquer um dentre um membro de tensão, um membro alongado, uma linha de amarração, um riser, uma linha âncora, um fio, uma corrente ou qualquer outro membro conhecido na técnica. A(s) estrutura(s) lastrada (pontões, colunas e/ou câmaras lastrados) pode(m) ser preenchida(s) com água ou qualquer outro material de lastragem ou combinação de materiais ou pode liberar/drenar água ou qualquer outro material de lastragem ou combinação de materiais para estabilizar e controlar a flutuabilidade da estrutura flutuante. Adicionalmente, o comportamento e um ou mais dos seis graus de liberdade da estrutura flutuante podem ser ajustados e/ou manipulados a fim de alinhar um membro à estrutura flutuante. Conforme mencionado acima, a estrutura flutuante pode ser qualquer estrutura flutuante, tal como um semissubmersível, uma plataforma, uma embarcação de câmara impermeável, uma unidade de produção flutuante, uma chata ou qualquer outra estrutura offshore conhecida na técnica.
[35] Os métodos para conectar um membro a uma estrutura flutuante de acordo com uma ou mais modalidades podem conectar eficiente e rapidamente um ou mais membros a uma estrutura flutuante. Tais métodos podem também não exigir o uso de um sistema de guincho usado para puxar e/ou empurrar o membro até uma posição específica em relação a uma estrutura flutuante. Além disso, o pessoal e o equipamento para operar tais sistemas podem ser reduzidos, desse modo, reduzindo o número de pessoal em risco e a quantidade de recursos que podem ser de outra forma necessários para realizar tais conexões.
[36] Embora a presente revelação tenha sido descrita em relação a um número limitado de modalidades, as pessoas versadas na técnica, que têm o benefício desta revelação, observarão que podem ser desenvolvidas outras modalidades que não se afastam do escopo da revelação conforme descrito no presente documento. Consequentemente, o escopo da revelação deve ser limitado apenas pelas reivindicações anexas.
REIVINDICAÇÕES

Claims (20)

1. Método para conectar um membro à estrutura flutuante, sendo que o método é caracterizado pelo fato de que compreende: dispor a estrutura flutuante em um corpo de água; afixar o membro à estrutura flutuante; alterar uma orientação da estrutura flutuante; e alinhar o membro a um dispositivo de conexão disposto em uma porção inferior da estrutura flutuante.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que afixar o membro à estrutura flutuante compreende suspender o membro a partir de uma porção superior da estrutura flutuante.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que afixar o membro à estrutura flutuante compreende suspender o membro a partir de um dispositivo de afixação disposto em um casco superior da estrutura flutuante.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente engatar o membro ao dispositivo de conexão abaixando-se o membro até o dispositivo de conexão.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que engatar o membro ao dispositivo de conexão compreende engatar um colar disposto no membro a um adaptador do dispositivo de conexão.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que engatar o membro ao dispositivo de conexão compreende engatar o membro a um adaptador e afixar o adaptador ao dispositivo de conexão.
7. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que engatar o membro ao dispositivo de conexão compreende deslizar um adaptador do dispositivo de conexão ao longo de uma porção afunilada de um colar disposto no membro.
8. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a porção afunilada do colar corresponde a uma porção afunilada do adaptador.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que alterar a orientação da estrutura flutuante compreende manipular uma ou mais câmaras de lastro da estrutura flutuante para ajustar um comportamento da estrutura flutuante.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ajustar o comportamento da estrutura flutuante compreende manipular uma ou mais linhas de amarração para ajustar pelo menos um de seis graus de liberdade da estrutura flutuante.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que manipular uma ou mais câmaras de lastro compreende pelo menos um dentre preencher e drenar uma porção de uma ou mais câmaras de lastro para ajustar flutuabilidade e um centro de gravidade da estrutura flutuante.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a estrutura flutuante compreende pelo menos um selecionado a partir do grupo que consiste em uma unidade de produção flutuante, um semissubmersível, uma chata, uma plataforma tipo spar (longarina) e uma embarcação offshore.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro compreende pelo menos um selecionado a partir do grupo que consiste em um membro de tensão, um riser, uma linha de amarração e um umbilical.
14. Método para conectar um membro a um semissubmersível, sendo que o método é caracterizado pelo fato de que compreende: dispor o semissubmersível em um corpo de água; afixar o membro a um casco superior do semissubmersível; alinhar o membro a um dispositivo de conexão disposto em um casco inferior do semissubmersível; e engatar um colar disposto no membro a um adaptador do dispositivo de conexão.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que alinhar o membro ao dispositivo de conexão compreende manipular uma porção de uma câmara de lastro para ajustar um comportamento do semissubmersível.
16. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que alinhar o membro ao dispositivo de conexão compreende pelo menos um dentre preencher e drenar uma ou mais câmaras de lastro para ajustar uma flutuabilidade e um centro de gravidade do semissubmersível.
17. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que alinhar o membro ao dispositivo de conexão compreende mover o peso sobre o semissubmersível para ajustar a flutuabilidade e um centro de gravidade do semissubmersível.
18. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que alinhar o membro ao dispositivo de conexão compreende ajustar o membro em relação ao semissubmersível.
19. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que engatar o colar do membro ao adaptador do dispositivo de conexão compreende mover o membro em relação ao dispositivo de conexão.
20. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o membro compreende pelo menos um selecionado a partir do grupo que consiste em um membro de tensão, um riser, uma linha de amarração e um umbilical.
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