BR102015000711A2 - sistema eletrônico para consulta de autenticidade, invalidação, restrição e revalidação, controle, rastreamento, informações e nofiticações diversas (inclusive financeiras) correspondentes aos medicamentos para uso humano, odontológico, veterinários e demais produtos farmacêuticos e agrícolas, utilizando tecnologia de leitura de dados por aproximação (hardware e software embarcado) e resistente à umidade - Google Patents

sistema eletrônico para consulta de autenticidade, invalidação, restrição e revalidação, controle, rastreamento, informações e nofiticações diversas (inclusive financeiras) correspondentes aos medicamentos para uso humano, odontológico, veterinários e demais produtos farmacêuticos e agrícolas, utilizando tecnologia de leitura de dados por aproximação (hardware e software embarcado) e resistente à umidade Download PDF

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Abstract

sistema eletrônico para consulta de autenticidade, invalidação, restrição e revalidação, controle, rastreamento, informações e notificações diversas (inclusive financeiras) correspondentes aos medicamentos para uso humano, odontológico, veterinário e demais produtos farmacêuticos e agrícolas, utilizando tecnologia de leitura de daos por aproximação (hardware e software embarcado) e resistente á umidade, que inibe a falsificação, descaminho, furto, adulteração, através se sistema contendo etiqueta eletrônica que utiliza tecnologia de leitura por proximidade, onde conterá informações necessárias. esta etiqueta, quando aproximada a um leitor, permitirá que estas informações sejam visualizadas em um computador, leitor portátil, tablet, smartphone, utilizando aplicativo, que informará se é autêntico o item consultado. além da leitura, o usuário poderá gravar uma restrição ou invalidação, com a opção posterior de revalidação, caso queira, além de emitir sinal por voz, ideal para deficientes visuais. em síntese, o sistema irá controlar e manter protegido os produtos por toda cadeia logística, até o consumidor final, fazendo controle, inclusive dos valores que são vendidos.

Description

“SISTEMA ELETRÔNICO PARA CONSULTA DE AUTENTICIDADE, INVALIDAÇÃO, RESTRIÇÃO E REVALIDAÇÃO, CONTROLE, RASTREAMENTO, INFORMAÇÕES E NOFITICAÇÕES DIVERSAS (INCLUSIVE FINANCEIRAS) CORRESPONDENTES AOS MEDICAMENTOS PARA USO HUMANO, ODONTOLÓGICO, VETERINÁRIOS E DEMAIS PRODUTOS FARMACÊUTICOS E AGRÍCOLAS, UTILIZANDO TECNOLOGIA DE LEITURA DE DADOS POR APROXIMAÇÃO (HARDWARE E SOFTWARE EMBARCADO) E RESISTENTE À UMIDADE”.
[01] A presente patente de invenção tem como objetivo um “Sistema eletrônico para consulta de autenticidade, invalidação, restrição e revalidação, controle, rastreamento, informações e notificações diversas (inclusive financeiras) correspondentes aos medicamentos para uso humano, odontológico, veterinários e demais produtos farmacêuticos e agrícolas, utilizando tecnologia de leitura de dados por aproximação (hardware e software embarcado) e resistente à umidade”.
[02] Atualmente, os problemas mais graves de ordem mundial, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), no que diz respeito à saúde pública, são a falsificação, adulteração, o contrabando e o descaminho de medicamentos. Nenhum país está imune a tais males e no Brasil não podia ser diferente, já que enfrentou e vem enfrentando uma grave crise neste sentido.
[03] A falsificação, além dos problemas relativos à economia, ainda poderá trazer sérios danos à saúde da população que necessita de determinado tratamento.
[04] Medicamentos falsificados, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Federação Internacional das Associações de Fabricantes de Produtos Farmacêuticos (IFPMA) são “aqueles deliberada e fraudulentamente rotulados de forma incorreta com relação á identificação e/ou fonte. A falsificação pode se aplicar tanto a produtos de marca quanto a genéricos, sendo que os mesmos podem incluir produtos com os princípios corretos ou incorretos, sem princípios ativos, com princípios ativos insuficientes ou com embalagens falsas”.
[05] Desta forma, ainda que os produtos falsificados venham a possuir a qualidade ou substância ativa equivalente, a sua produção e distribuição estão fora do alcance das autoridades que os regulam. Assim, caso haja algum dano à saúde, as reações adversas não serão reconhecidas facilmente e nem haverá fácil recolhimento do produto, além de prejudicar a confiança pública nos sistemas e nos profissionais de saúde.
[06] Logo, indiscutível os danos causados pelos produtos falsificados, adulterados ou advindos de descaminho ou contrabando, não só pelos danos patrimoniais ao fabricante ou consumidor, mas, principalmente, por representar um risco à saúde pública, sendo o problema mais grave em países em desenvolvimento.
[07] Diante disto, como medidas de contenção, alguns países têm adotado sistemas para controle de autenticidade e rastreamento de produtos farmacêuticos, veterinários e odontológicos, a exemplo dos Estados Unidos, países da comunidade europeia e o próprio Brasil.
[08] A fim de que tais soluções tenham avanços significativos, a Organização Mundial de Saúde e a Agência Mundial de Saúde vêm realizando, ao longo dos anos, conferências e elaborando relatórios e resoluções, a exemplo a WHA 41.16 (World Health Assembly), tratando do tema.
[09] Em 2005, foi publicado um documento da Organização Pan-Americana de Saúde, que trouxe diretrizes para o desenvolvimento de medidas de combate a medicamentos falsificados. Umas destas medidas é a elaboração de legislação específica para combate às praticas delituosas.
[10] No Brasil, apesar da portaria 802/98 da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde tratar de um Sistema de Controle e Fiscalização de medicamentos, que traz algumas regras de controle, como por exemplo, a identificação do produto, nome e endereço do fabricante, data de fabricação, responsável técnico, entre outros. Apenas em 2009, com o advento da Lei nQ 11.903/09, é que foi instituído o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos, que traz exigências efetivas de controle envolvendo a produção, comercialização, dispensação e a prescrição médica, odontológica e veterinária baseado em sistema de captura de dados por via eletrônica.
[11] Vários tipos de sistema visando o controle de autenticidade e rastreamento dos produtos farmacêuticos vêm sendo implantados no mundo, a maioria deles a exemplo do Brasil, está utilizando a tecnologia Data Matrix, que é um código bidimensional, cuja codificação é formada por pequenos pontos ou quadrados que unidos formam um símbolo, o qual permitirá codificar informações alfanuméricas (letras e números), ou QR Code, que também consiste em um código de barra bidimensional que é convertido em texto (interativo), um endereço URL, um número de telefone, um e-mail, um contato ou um SMS.
[12] No sistema utilizado atualmente, a etiqueta Data Matrix deve ser impressa ou colada, tanto na caixa do produto (Identificador Único de Medicamento - IUM), quanto nas caixas de embarques, chamadas etiqueta pai-filho, contendo o código do produto, número do lote, número randômico e data de validade.
[13] No nosso país, na verdade, ainda não existe nenhum sistema de controle e combate à falsificação implantado, mas tão somente um estudo de viabilidade de um sistema eletrônico, que visa utilizar as tecnologias acima descritas.
[14] Nele, a indústria fabricante do produto será responsável pela impressão da etiqueta denominada de Identificador Único de Medicamento (IUM), tanto nas embalagens secundárias de seus medicamentos, quanto nas caixas de embarque, onde as etiquetas são chamadas de pai-filho. Este código trará algumas informações, tais como número do lote, número randômico, data de validade e o código do produto.
[15] Ao ser encaminhado para o depósito ou empresa de logística, haverá uma movimentação e as informações de data de recebimento das caixas de embarques ou pallets e da transportadora deverão ser enviadas ao banco de dados.
[16] A etiqueta que será produzida pela Casa da Moeda reúne duas tecnologias: o código bidimensional (2D - Datamatrix) e o substrato utilizado na produção do selo. O código supostamente garante que o medicamento possa ser rastreado e o substrato do selo (etiqueta) foi criado para garantir que ele é verdadeiro.
[17] É facilmente possível perceber que este sistema é totalmente incompleto e falho. Primeiramente, apesar da garantia da impossibilidade de falsificação pelos seus defensores, esta é totalmente vazia e leviana. Isto porque a etiqueta bidimensional Datamatrix é extremamente fácil de ser copiada.
[18] A etiqueta bidimensional Datamatrix possui impressão única, e caso seja desenhado exatamente igual a um original ou feita uma cópia/clonagem, poderá ser lido como se fosse legítimo.
[19] Todo e qualquer sistema de leitura Datamatrix não conseguirá, em hipótese alguma, discernir dois medicamentos com impressões iguais, ou seja, ambos os medicamentos (original e cópia) serão considerados verdadeiros. Isso implica que as quadrilhas especialistas em falsificação e fraude podem repetir códigos facilmente, ao utilizar ferramentas de fácil manuseio que proporcionam a cópia de códigos bidimensionais originais e logo mais impressos em embalagens falsas, gerando uma espécie de clonagem da impressão de códigos originais e que tornará todo o sistema obsoleto.
[20] Além disto, códigos de barras bidimensionais são limitados na quantidade de sua informação e não proporcionam acréscimo de dados pois os mesmos são impressos. Logo, caso seja necessária alguma observação a ser acrescentada, não haverá tal possibilidade.
[21] Na verdade, o sistema atual prevê somente o código do produto, número de seria randomizado, data de vencimento e número de lote. Ou seja, informações bastante superficiais e que não asseguram controle total sobre os produtos, não havendo registro do nome e endereço do fabricante, posologia, composição e reações adversas, por exemplo.
[22] Salientamos que o Datamatrix, isoladamente, não é um sistema de captura, armazenamento e transmissão de dados. Apenas haverá a leitura dos dados associados à etiqueta.
[23] O sistema acima descrito não está apto a atender ao mercado farmacêutico brasileiro que, através de informações da IMS Health (Dezembro, 2008), empresa que atua em consultoria internacional e que tem acompanhado o seu desempenho, é responsável pela produção, distribuição e comercialização de aproximadamente 1 bilhão de medicamentos que necessitam de prescrição médica e, também, em torno de 600 milhões de medicamentos permitidos à venda livre.
[24] Conforme estimativas, aproximadamente 500 milhões de medicamentos são destinados direta e exclusivamente à rede hospitalar. Toda a cadeia farmacêutica envolve em torno de 450 indústrias, mais de 350 centros de distribuição e uma enorme rede de 56.200 farmácias e/ou drogarias espalhadas pelo Brasil.
[25] Baseando-se nessas informações, a principal dificuldade, a priori, encontrada na implantação deste método foi o déficit gerado no ambiente de produção, afetando em alto grau a escala de produtividade, pelo fato de que a impressão do Identificador Único de Medicamento, através do código Datamatrix, em cada embalagem de medicamento foi dada como obrigatória. Assim, o tempo de produção está sendo desperdiçado, já que não é possível realizar a impressão coletiva de códigos.
[26] Vale ressaltar que, assim como um código de barras comum, ao ser riscado ou afetado por fatores externos, como o tempo e/ou contato com outras embalagens, o Datamatrix não pode ser lido. Causando, assim, até o desperdício de alguns medicamentos por não haver a possibilidade de se comprovar se eles são, de fato, autênticos.
[27] Devemos destacar o problema da umidade, já que em ambientes hospitalares e no manuseio ou exposição ao tempo, por exemplo, esta é muito elevada, fazendo com que o sistema Datamatrix sofra grande risco de ser afetado, já que este não é imune.
[28] Além disto, a leitura do Datamatrix pode ficar comprometida caso aposição da inscrição do código seja feita em local de difícil acesso, isto aumentará custos de operação. Ressaltamos, também, que, quanto menor o código, mais caro é o leitor.
[29] Outra desvantagem no uso desse tipo de tecnologia, é que continuará a depender do fator humano para realizar a leitura dos códigos colados nas embalagens. Ou seja, caso o funcionário de qualquer parte da cadeia logística não submeta determinado produto ou lote ao leitor, este não será registrado, havendo possibilidade de descaminho de tais produtos, que poderão ser vendidos sem prescrição médica, pondo em risco, mais uma vez a saúde de toda população.
[30] Há ainda o fato de que, para realizar a leitura com o código de barras, seja ele Datamatrix ou QRCode, o usuário deverá aproximar cada embalagem de medicamento ao leitor, devendo a etiqueta estar à mostra e totalmente intacta sempre, tornando uma atividade exaustiva e até mesmo confusa, tendo em vista a grande demanda diária de códigos a serem lidos.
[31] Na verdade, com o intuito de minimizar este volume de leituras a serem realizadas, foi inserido no atual sistema a chamada etiqueta pai-filho, que deverá reunir informações das etiquetas individuais (IUM) em uma só. Ocorre que, ao passo que foi criada uma alternativa para um minimizar um problema, criou-se um grande problema, por outro lado. É que a partir de então, o usuário será obrigado a realizar a conciliação das etiquetas individuais com a etiqueta pai-filho, sendo mais um trabalho manual e passível de erros que poderão causar danos e tornar o sistema obsoleto.
[32] Além de atrasar ainda mais a cadeia logística, há um problema maior: como o código de barras não pode ser alterado, caso haja modificação em determinado lote de produtos, aquela etiqueta pai-filho será inutilizada, já que ela trará informações defasadas e impossíveis de serem atualizadas, [33] Logo, se houver mudança na rota de certo medicamento ou erro na separação inicial dos lotes, por exemplo, todo o trabalho de conciliação deverá ser refeito.
[34] Saliente-se que o sistema existente busca apenas rastrear e comprovar a autenticidade dos medicamentos, de forma muito precária e utilizando tecnologia defasada. Não havendo, atualmente, sistema de restrição, invalidação, revalidação, controle de consulta pela população, controle eletrônico de valores de venda dos medicamentos aos consumidores finais, consulta offline da autenticidade, gravação da última posição geográfica em que o produto a um leitor, nem efetuar o registro de ocorrências ou restrições.
[35] Com o intuito de resolver todos os problemas acima e acabar, ou pelo menos, reduzir a níveis mínimos a falsificação, contrabando, descaminho e adulteração de medicamentos e afins, é que apresentamos este novo sistema eletrônico resistente à umidade e que irá realizar a consulta de autenticidade, invalidação, restrição e revalidação, controle, rastreamento e informações correspondentes aos medicamentos para uso humano, odontológico, veterinário e demais produtos farmacêuticos e agrícolas.
[36] Uma das principais vantagens deste sistema é que o controle será feito de forma totalmente automatizada, o que evita falha humana e outros possíveis desvios dos produtos da cadeia produtiva, tendo em vista que as etiquetas vão sendo lidas automaticamente, a medida que vão passando pelo leitor, o que irá, sobretudo, otimizar a cadeia logística, uma vez que não será necessária a abertura das embalagens para realizar tal procedimento, bastando apenas que o produto esteja localizado na área de abrangência do leitor.
[37] O controle feito no sistema aqui apresentado é muito rigoroso, uma vez que atinge todas as exigências legais, pois traz todas as informações necessárias (e ainda a possibilidade de inserir informações adicionais), bem como faz com que a cadeia logística esteja totalmente abarcada pelo controle dos órgãos fiscalizadores, já que em cada ponto da cadeia, automaticamente, os leitores farão a checagem de todos os lotes de medicamentos transportados e alimentará, independente da vontade humana, o banco de dados central.
[38] Ainda que não esteja online no momento da leitura, o sistema irá armazenar a informação de modo offline e irá alimentar o banco de dados assim que possível, o que torna viável a utilização do sistema mesmo nos lugares mais remotos do país.
[39] Além do controle da cadeia logística, o presente sistema irá informar aos órgãos reguladores, dados do consumidor final, a fim de que haja um domínio real em cima dos medicamentos controlados adquiridos por cada cidadão, possivelmente através do CPF e dados previamente cadastrados nos dispositivos de leitura, já que muitas vezes os medicamentos são utilizados de forma excessiva com intuitos psicotrópicos e alucinógenos e são adquiridos de forma aparentemente lícita, porém utilizando-se de receituários médicos falsos, por exemplo, para obter quantidades de medicamentos muito superiores aos normalmente necessários.
[40] Mais uma vantagem trazida por este sistema, é que a etiqueta não precisa ficar exposta para que seja realizada a leitura dos dados inseridos. Por utilizar a tecnologia de leitura de dados por aproximação, basta o medicamento estar ao alcance do leitor, que este irá colher todas as informações, evitando, assim, que o simples desgaste da etiqueta venha a inutilizar tal medicamento, uma vez que não será possível a consulta do mesmo, [41] Além disto, para que o meliante venha a remover a etiqueta (tag) do produto, será necessária a violação da embalagem, já que ela será posicionada na parte interior, o que irá evitar que produtos sem etiqueta circulem no mercado, já que provavelmente terão a procedência duvidosa.
[42] Vale mencionarmos, sobretudo, que o novo sistema anula a possibilidade de descaminho ou contrabando do lote, já que, ao sair do trajeto, irá automaticamente passar por leitores, que registrarão o desvio. Ainda que o meliante encontre um meio de retirar determinado produto ou lote sem realizar a leitura, a falta deste será apontada na etapa seguinte da cadeia logística, já que haverá o comparativo do que fora enviado e do que fora recebido.
[43] A partir de então, o sistema traz mais uma inovação, qual seja, a possibilidade do órgão fiscalizador negativar ou invalidar aquele produto que, ao ser consultado, o usuário do sistema será informado do ocorrido e evitará que aquele produto seja comercializado, devendo o agente sofrer as sanções previstas em lei para o ato praticado.
[44] Em caso de recuperação de determinado lote, após análise criteriosa e se não houver violações ou adulterações, haverá a possibilidade de revalidação pelas autoridades responsáveis, o que evita que produtos tão importantes para a saúde da população tenham que ser inutilizados e cria a possibilidade de reinserção de tais produtos no mercado, evitando desperdícios em todos os sentidos, inclusive econômicos.
[45] Outro benefício de importância imensurável trazido com o novo sistema, é que os órgãos reguladores poderão ter a possibilidade de informações, inclusive, dos preços que os medicamentos são vendidos aos consumidores finais e até mesmo se, aqueles medicamentos que são distribuídos gratuitamente pelos programas sociais de fato estão sendo entregues aos beneficiários sem custo, caso seja de interesse do usuário, já que, vez ou outra, aparece na mídia alguma denúncia informando que drogarias estão cobrando por tais medicamentos.
[46] Este sistema, além de combater a falsificação, contrabando, descaminho, venda ilegal, como retro mencionado, ainda irá ser eficiente quando houver a necessidade de recall de algum lote de medicamentos, pois será possível determinar exatamente onde está cada unidade de determinado lote, inclusive aqueles que tenham sido vendidos aos consumidores finais.
[47] A utilização da tecnologia de leitura de dados por aproximação neste sistema traz como mais um benefício a possibilidade de leitura daqueles dados por qualquer ente, distribuidora, drogaria, farmácia, ou mesmo cidadão comum que esteja munido de leitor, normalmente RFID ou NFC, ou tablet e smartphone, que venha dotado de tal tecnologia e esteja utilizando o aplicativo específico.
[48] Tais aparelhos são muito comuns atualmente, o que trará ao cidadão comum a possibilidade de realizar a própria consulta e ser mais um agente de fiscalização no combate à falsificação, contrabando, descaminho, entre outros. Logo, o sistema irá integrar o cidadão à cadeia produtiva de forma que ele poderá ser uma voz ativa.
[49] Porém, o sistema aqui apresentado, irá trazer uma integração ainda maior entre poder público, mercado farmacêutico e cidadãos, já que torna possível a realização da consulta por deficientes visuais, uma vez que o resultado poderá ser informado através de áudio pelo sistema.
[50] Por ser um sistema totalmente realizado de forma eletrônica, haverá a possibilidade de conciliação automática entre a listagem de produtos que foram identificados pelo leitor e o arquivo XML da Nota Fiscal, por exemplo, a fim de saber se todos aqueles produtos adquiridos e que foram cobrados estão sendo efetivamente recebidos. Isto irá trazer mais segurança para toda cadeia logística, mas, principalmente para o lojista, o que irá por fim no conhecido recebimento cego, prática utilizada por conta de impossibilidade de conferência das grandes quantidades de lotes de medicamentos com que são abastecidas as drogarias, por exemplo.
[51] Outra ponto importante, é a utilização de apenas etiqueta única para cada embalagem do medicamento, sem a necessidade de uma etiqueta para formação de lotes, já que a leitura será feita pela mera aproximação do leitor às etiquetas.
[52] A grande vantagem disto, é que, caso o lote venha a ser separado, ou algum medicamento retirado, o conteúdo do lote será automaticamente atualizado, quando feita nova leitura. Possibilita, sobretudo, a formação de lotes heterogêneos, ou seja, formado por medicamentos diversificados, já que, em alguns casos, drogarias de pequeno porte podem adquirir somente parte de um grande lote, juntamente com parte de outro.
[53] Acima de tudo isto, a desnecessidade de uma etiqueta específica para o lote acaba por resolver o problema da reconciliação de etiquetas (etiqueta da embalagem individual com a etiqueta do lote), o que garante maior celeridade e segurança na realização de toda cadeia logística, bem como evita falha humana também neste sentido.
[54] Aliado a isto, esta etiqueta será utilizada por toda cadeia logística, não havendo necessidade, por exemplo, de ser adicionada outra etiqueta por nenhum dos participantes da cadeia, já que todos farão uso do mesmo sistema de leitura de dados e software.
[55] O fato de ser utilizada uma etiqueta eletrônica eleva, sobretudo, o padrão da segurança, pois possui uma identidade própria, com os dados inseridos no início da cadeia, ficando armazenada, também, a última leitura de dados realizada, o que irá confirmar o percurso feito por aqueles produtos, além de anular o risco de falsificação da etiqueta, já que não pode ser copiada ou substituída durante a trajetória.
[56] A leitura de dados por aproximação está cada vez mais popular em todos os aspectos do cotidiano. Desta forma, quando utilizadas tags RFID ou NFC, por exemplo, estas poderão ser consultadas em qualquer parte do mundo, com a utilização de qualquer leitor de frequência compatível existente no mercado e software específico.
[57] Não há, ainda, a preocupação com a qualidade da impressão de etiquetas, nem tão pouco com a sua qualidade, uma vez que é um sistema eletrônico e que a indústria irá tão somente gravar as informações nas mesmas.
[58] O sistema aqui proposto é advindo de uma complexa combinação de dispositivos eletrônicos tecnológicos e nanotecnológicos, leitores ópticos e de radiofrequência, softwares, aplicativos e sistema de comunicação bidirecional, que possibilitam a concretização das soluções acima descritas, [59] A figura 1 nos traz uma visão de como funciona o sistema onde, a partir da produção do medicamento (1) na indústria fabricante ou importador (2), será implantada na sua produção uma etiqueta eletrônica (3) que funciona por proximidade. Neste momento, será gerado um número identificador único, através de um aplicativo específico e gravado na etiqueta eletrônica (3), através de uma impressora específica (4), juntamente com os demais dados, tais como, nome e endereço do fabricante, número de lote, data de validade, posologia, posição georreferenciada através de satélite (14), entre outros que sejam necessários. A partir daí, dá-se o rastreamento do produto, que terá sua leitura realizada, através de através de leitor de dados por proximidade fixo (5) conectado a um computador (8) ou portátil específico (7), para então ser enviado para distribuição. Toda a informação de movimentação será enviada ao servidor central (11) automaticamente ou posteriormente, quando houver conexão e terão sinais sonoros (12) informando o resultado da consulta, para acessibilidade dos deficientes visuais.
[60] A figura 2 traz o segundo momento, onde o medicamento (1) está sendo transportado por veículos (13) dotados de leitores de dados portáteis específicos (7), que farão a leitura automática dos dados já gravados pela indústria fabricante ou importador (2). Neste momento, serão conferidos automaticamente as informações gravadas nas etiquetas eletrônicas (3) inseridas no interior das embalagens dos medicamentos (1), bem como será feita sua rastreabilidade e gravação das novas informações pertinentes, inclusive da posição georreferenciada através de satélite (14) onde está sendo feita a leitura na etiqueta eletrônica (3). Após a confirmação, o medicamento (1) será transportado normalmente e entregue na próxima etapa da cadeia logística. Toda a informação de movimentação será enviada ao servidor central (11) automaticamente ou posteriormente, quando houver conexão e terão sinais sonoros (12) informando o resultado da consulta, para acessibilidade dos deficientes visuais.
[61] A figura 3 representa a entrega dos medicamentos (1) ao distribuidor (6), que fará a leitura das etiquetas eletrônicas (3) através de leitor de dados por proximidade fixo (5) ou portátil específico (7) conectado a um computador (8), dotado de aplicativo e irá confirmar o recebimento dos produtos ou não, podendo registrar a falta dos medicamentos (1) que saíram para a entrega da indústria fabricante (2) ou qualquer outra ocorrência, tais como violação das embalagens. Em todas as etapas da cadeia, novas informações poderão ser gravadas, como por exemplo, o destinatário que ocupa a próxima etapa na cadeia logística. Toda a informação de movimentação será enviada ao servidor central (11) automaticamente ou posteriormente, quando houver conexão e terão sinais sonoros (12) informando o resultado da consulta, para acessibilidade dos deficientes visuais.
[62] A figura 4 demonstra o recebimento, através do veículo (13) dotado de leitores, pelas drogarias (10), que, assim como o distribuidor (6), farão a leituras dos dados inseridos nas etiquetas eletrônicas (3), havendo, também a possibilidade de registrar ocorrências, gravar novas informações, tais como localização exata, consumidor final, médico que prescreveu o medicamento etc. Toda a informação de movimentação será enviada ao servidor central (11) automaticamente ou posteriormente, quando houver conexão e terão sinais sonoros (12) informando o resultado da consulta, para acessibilidade dos deficientes visuais. Haverá a possibilidade do consumidor final realizar as consultas cabíveis através do leitor existente no próprio estabelecimento ou utilizando um tablet{9) ou smartphone (10) dotados com o aplicativo específico.
[63] Os conceitos fundamentais aqui aplicados no desenvolvimento de sistemas embarcados começa pela desmistificação do hardware, a diversidade dos componentes, interfaces e comunicações que utilizamos. Na sequência, vem o desenvolvimento do firmware e o processamento de sinais digitais, dando suporte ao projeto de filtros digitais e aplicações de áudio e imagem. A solução apresenta-se de uma forma bastante prática à sua finalidade, com a demonstração que utilizamos abaixo.
[64] Antes de iniciarmos a demonstração do projeto propriamente dito, é importante termos uma ideia básica sobre o princípio de funcionamento de um sistema de RFID/NFC: o mesmo é composto basicamente de um leitor (7), demonstrado na figura 3, e de um transponder (ou tag, etiqueta) RFID/NFC (3) são todos os elementos que armazenam informações e são móveis.
[65] Este leitor consiste em um transceptor de radiofrequência que opera em uma das frequências padronizadas para este tipo de aplicação (125 kHz, 13,56 Hz, 862 a 932 MHz ou 2,4 GHz).
[66] Do outro lado, temos um transponder (tags) (3), que irão responder aos comandos recebidos do leitor. Existem três tecnologias para utilização dos transponders (3). Uma deles são os passivos (não possuem qualquer fonte de alimentação integrada) e que é o nosso caso.
[67] O funcionamento dar-se-á a partir da instalação de um dispositivo eletrônico dotado de rádio frequência com gerenciamento local através de aplicativos, em PCs, terminais móveis de consulta (, tablets (9) ou smartphone, no caso deste último, haverá um leitor incorporado no próprio aparelho de Radio Frequência de Identificação - RFID e com propriedades de integração com base de dados em localização remota, que através de comunicação bidirecional fornecerá pronta resposta às informações solicitadas para as devidas ações visando concretizar a finalidade a que se destina, como descritas acima.
[68] Para ser reconhecida pelos leitores, as embalagens dos medicamentos, serão dotados de uma micro etiqueta eletrônica (3), tags, com propriedades de RFID/NFC. Como estas etiquetas, quando da aproximação, são alimentados pelos próprios leitores, dispensando o uso de baterias que precisariam ser recarregadas, o RFID/NFC é alimentado pelo campo magnético emitido pelos leitores. As tags RFID/NFC transferem informação de volta ao leitor usando este campo magnético, que é detectado pelo leitor como uma variação no campo. Sendo assim, todo objeto portador destas etiquetas podem armazenar informações específicas e particulares, tornando-as únicas e com identidade própria e sem risco de serem copiadas.
[69] Nesta nossa solução, além de haver a inserção de uma etiqueta de RFID/NFC de baixa frequência, entre 125 KFIz e 13.56 MFIz, com dimensões físicas reduzidas, através do uso da nanotecnologia, flexível, composta por um chip micro-controlador e antenas que permiter comunicação com o leitor.
[70] Assim, nossa solução, é composta por leitor específico fixo (7), que se conecta ao computador (8) via porta USB. A porta USB é um meio pelo qual o microcontrolador ou PC podem utilizar para se comunicar com o mundo externo e é uma interface serial de alta velocidade, atingindo taxas de transferência de até 480 MB/seg.
[71] Esta condição é também oferecida para os leitores portáteis (5) (móveis), que se encontram disponíveis no mecado, além de smartphones (13), PDA’s, e tablets (14) que ja dispõem de diversos recursos ora requeridos, necessitando apenas da integração em alguns destes, do leitor de RFID/NFC e seus aplicativos de consutas e gerenciamento.
[72] Neste momento, ao recepcionar esta excitação, a etiqueta de RFID/NFC implantada no objeto, reagirá fornecendo ao leitor, todo seu conteúdo de índentídade e este, por sua vez, disponibilizará tal informação para o aplicativo que, de imediato, fará a pesquisa de sua condição atual no mercado, retornando de forma instatânea, ou a posteriori, dependendo da conexão, já que o sistema está preparado para ser utilizado nos locais mais remotos do país e, portanto, também de forma offline, a confirmação e disponibilizando as opções de operacionalidades e demais ações.
[73] Ao posicionar os medicamentos (1) onde se localiza o leitor de RFID/NFC inciar-se-á o processo de consulta, quando este solicitará ao banco de dados de um provedor central (11), informações acerca dos objetos consultados. Esta resposta poderá ser obtida de imediato, com o resutado da presente pesquisa e usufruto de todas as funções aqui descritas, desde que previamente habilitado quando na aquisição desta solução, em campo próprio do aplicativo instalado no aparelho, utilizado pelo referido leitor que também trará uma inovação, que será de grande auxilio ao portador de nececidades visuais, que poderá obter sua resposta, por mensagem de voz (12) informando tanto o valor, como sua quanto a autenticidade e condição de validade, que, neste momento, poderá optar por ouví-la através de fone de ouvido.
[74] Os procedimentos a partir da implantação desta solução, poderão ter significativa mudança, pois toda a cadeia logística, desde a fabricação ou importação dos medicamentos poderá controlada, tanto a localização, quanto autenticidade e, ainda, observações, restrições, invalidações e revalidações. Tudo isto através do aplicativo específico, que irá gravar, através do leitor/gravador, tais informações nas etiquetas dos produtos e repassar as informações ao servidor central, onde todo o processo, como descrito, será automatizado.
[75] Ressaltamos que em todos os estágios a consulta e gravação de novas informações retro mencionadas podem ser feitam de modo offline, e serão repassadas ao servidor central assim que estiverem com conexão de internet.
[76] Da mesma forma, no processo de realização da consulta através dos leitores fixos, será possível obter o resutado da presente pesquisa e usufruto de todas as funções aqui descritas, desde que previamente habilitadas, quando na aquisição desta solução, em campo próprio do software, confeccionado especificamente para esta finalidade.
[77] Do modo semelhante ao que acontece quando se consulta um CPF ou um CNPJ, que depende de uma resposta de um grande provedor, e que fornece dados referentes aos documentos consultados, também teremos este controle, só que com uma maior amplitude, pois toda etiqueta produzida em qualquer lugar do mundo, tem sua identidade própria e características específicas.
[78] Então, em resumo, a partir da fabricação ou importação dos medicamentos, será inserida a tag nas embalagens dos medicamentos, produtos agrícolas, odontológicos ou qualquer outro produto controlado. A partir de então serão gravadas as informações, como data de validade, posologia, número de lote, data de fabricação, fabricante e importador, entre outras que façam-se necessárias. Ao emitir a Nota Fiscal do produto, as informações contidas nela também poderão ser gravadas, já que o aplicativo específico tem API para integração.
[79] Quando os lotes de medicamentos forem recolhidos pelos transportadores para envio para a próxima etapa, normalmente o distribuidor, as empresas de transporte deverão realizar a leitura e gravação de novos dados pertinentes de forma automática. Em toda etapa da cadeia logística já é possível ter a previsão dos produtos que serão recebidos na etapa seguinte.
[80] Logo, quando forem recebidos nos distribuidores, haverá a confirmação se o que saiu do fabricante está exatamente igual ao que chegou.
[81] Quando a mercadoria é enviada ao distribuidor, este também enviará informações ao banco de dados, referente às transações comerciais, data de chegada dos medicamentos e nome da farmácia ou drogaria destinatária, que por sua vez, também irão enviar informações ao banco de dados central (dados da compra da mercadoria e da venda para o consumidor final).
[82] Desta forma, todos os envolvidos na produção e em toda cadeia logística, até o consumidor final, poderão consultar a autenticidade, rastreabilidade (inclusive com georreferenciamento) etc., e os autorizados poderá realizar e inserção de novos dados nas etiquetas, com o intuito de previnir duplicidades e, com isto, evitar prejuízos e constragimento para si e seus clientes e para saúde pública. Também, e principalmente, o órgãos de controle, como a ANVISA, poderá adotar tais medidas com a implantação nas embalagens de medicamentos, que também possibilitará o controle e com isto, a alimentação deste poderoso servidor, o qual servirá de base e fornecerá em tempo, todas as informações e procedimentos para atendimento aos pleitos, objeto desta solução.
REIVINDICAÇÕES

Claims (5)

1, Sistema eletrônico para consulta de autenticidade, invalidação, restrição e revalidação, controle, rastreamento, informações e notificações diversas (inclusive financeiras) correspondentes aos medicamentos para uso humano, odontológico, veterinários e demais produtos farmacêuticos e agrícolas, utilizando tecnologia de leitura de dados por aproximação (hardware e software embarcado) e resistente à umidade caracterizado pela inserção de uma etiqueta eletrônica (3) nas embalagens de medicamento (1), no momento de sua produção ou importação, pela indústria fabricante ou importador (2), na parte de dentro da embalagem, sempre que possível e utilizando a tecnologia de leitura de dados por proximidade (normalmente RFID e ou NFC), onde será gerado e posteriormente gravado, através de uma impressora específica (4), um código único, além dos demais dados necessários. A partir daí, dar-se-á, em cada recebimento ou entrega do produto, na cadeia logística, a leitura da etiqueta eletrônica (3), através de leitores fixos (5) ou leitores portáteis específicos (7), para controle (inclusive financeiro), consulta de autenticidade, gravação de novas informações, restrição, invalidação e revalidação e o rastreamento do produto, através de georreferenciamento por satélite (14), que será enviado, através de veículos (13) dotados de leitores portáteis (7), para a próxima etapa da cadeia logística, que já saberá, inclusive, todos os produtos que irá receber e onde novamente serão lidas e gravadas novas informações, até chegar ao consumidor final, que também poderá participar do sistema através do tablet (9) ou smartphone (10), desde que dotado de aplicativo específico ou através dos leitores fixo (5) ou portáteis (7) dos estabelecimentos, sendo o seu resultado enviado por SMS ou e-mail. Toda a informação de movimentação será enviada ao servidor central (11) automaticamente ou posteriormente, quando houver conexão e terão sinais sonoros (12) informando o resultado da consulta, para acessibilidade dos deficientes visuais, além de haver possibilidade de interligação com o sistema financeiro, para controle dos valores que serão repassados, especialmente ao consumidor final.
2, Sistema eletrônico para consulta de autenticidade e controle, totalmente revolucionários, onde serão combinadas novas tecnologias, buscando aperfeiçoar e acabar de ver com falsificação de medicamentos para uso humano, odontológico, veterinários e demais produtos farmacêuticos e agrícolas, utilizando gravação e leitura de dados por proximidade (em especial RFID e NFC) e georreferenciamento por satélite, imune à umidade e participação do consumidor, já que atualmente utiliza-se o sistema datamatrix para controle de autenticidade, que pode ser facilmente copiado e deteriorado pela umidade, sendo o novo sistema caracterizado pela inserção de uma etiqueta eletrônica (3) nas embalagens de medicamento (1), no momento de sua produção ou importação, pela indústria fabricante ou importador (2), na parte de dentro da embalagem, sempre que possível e utilizando a tecnologia de leitura de dados por proximidade (normalmente RFID e ou NFC), onde será gerado e posteriormente gravado, através de uma impressora específica (4), um código único, além dos demais dados necessários. A partir daí, dar-se-á, em cada recebimento ou entrega do produto, na cadeia logística, a leitura da etiqueta eletrônica (3), através de leitores fixos (5) ou leitores portáteis específicos (7), para controle (inclusive financeiro), consulta de autenticidade, com possibilidade de gravação de novas informações, inclusive localização da leitura, através de georreferenciamento por satélite (14), e transportadas através de veículos (13) dotados de leitores portáteis (7), para a próxima etapa da cadeia logística, que já saberá, inclusive, todos os produtos que irá receber e onde novamente serão lidas e gravadas novas informações, até chegar ao consumidor final. Toda a informação de movimentação será enviada ao servidor central (11) automaticamente ou posteriormente, quando houver conexão e terão sinais sonoros (12) informando o resultado da consulta, para acessibilidade dos deficientes visuais, além de haver possibilidade de interligação com o sistema financeiro, para controle dos valores que serão repassados, especialmente ao consumidor final. Caso deseje, o consumidor poderá consultar a autenticidade dos produtos através do smartphone (10) ou tablet(9), desde que dotado do aplicativo específico ou poderá ter sua consulta pelo próprio leitor do estabelecimento, sendo o seu resultado enviado por SMS ou e-mail do consumidor.
3. Sistema eletrônico para rastreamento e controle de produtos medicamentos para uso humano, odontológico, veterinários e demais produtos farmacêuticos e agrícolas, através de tecnologia de leitura de dados por aproximação e georreferenciamento por satélite, com a participação do consumidor e resistente à umidade, sendo estas tecnologias combinadas de forma a criar um sistema completamente seguro para toda a cadeia logística, totalmente automatizado, enquanto que a tecnologia atual de controle de medicamentos não possibilita o rastreamento dos mesmos, pois utiliza o sistema datamatrix, que pode ser facilmente copiado e deteriorado pela umidade, sendo o novo sistema caracterizado pela inserção de uma etiqueta eletrônica (3) nas embalagens de medicamento (1), no momento de sua produção ou importação, pela indústria fabricante ou importador (2), na parte de dentro da embalagem, sempre que possível e utilizando a tecnologia de leitura de dados por proximidade (normalmente RFID e ou NFC), onde será gerado e posteriormente gravado, através de uma impressora específica (4), um código único, além dos demais dados necessários. A partir daí, dar-se-á, em cada recebimento ou entrega do produto, na cadeia logística, a leitura da etiqueta eletrônica (3), através de leitores fixos (5) ou leitores portáteis específicos (7), para o rastreamento do produto, através de georreferenciamento por satélite (14), que será enviado, através de veículos (13) dotados de leitores portáteis (7), para a próxima etapa da cadeia logística, que já saberá, inclusive, todos os produtos que irá receber e onde novamente serão lidas e gravadas novas informações, até chegar ao consumidor final. Toda a informação de movimentação será enviada ao servidor central (11) automaticamente ou posteriormente, quando houver conexão e terão sinais sonoros (12) informando o resultado da consulta, para acessibilidade dos deficientes visuais, além de haver possibilidade de interligação com o sistema financeiro, para controle dos valores que serão repassados, especialmente ao consumidor final. Caso deseje, o consumidor poderá consultar a rota feita pelo medicamento através do smartphone (10) ou tablet (9), desde que dotado do aplicativo específico ou através do leitor do próprio estabelecimento, com a possibilidade de envio do resultado através de e-mail ou SMS.
4.
Sistema eletrônico para controle e restrição, negativação, invalidação e revalidação de produtos medicamentos para uso humano, odontológico, veterinários e demais produtos farmacêuticos e agrícolas que sejam furtados, violados, falsificados, objeto de descaminho ou qualquer outra prática indevida, através de tecnologia de leitura de dados por aproximação e georreferenciamento por satélite, com a participação do consumidor e resistente à umidade sendo estas tecnologias combinadas de forma a criar um sistema completamente seguro para toda a cadeia logística, totalmente automatizado, não havendo nenhum tipo de sistema atualmente que realize negativação, restrição, invalidação e revalidação de tais produtos, sendo o novo sistema caracterizado pela inserção de uma etiqueta eletrônica (3) nas embalagens de medicamento (1), no momento de sua produção ou importação, pela indústria fabricante ou importador (2), na parte de dentro da embalagem, sempre que possível e utilizando a tecnologia de leitura de dados por proximidade (normalmente RFID e ou NFC), onde será gerado e posteriormente gravado, através de uma impressora específica (4), um código único, além dos demais dados necessários. A partir daí, dar-se-á, em cada recebimento ou entrega do produto, na cadeia logística, a leitura da etiqueta eletrônica (3), através de leitores fixos (5) ou leitores portáteis específicos (7), para o rastreamento do produto, através de georreferenciamento por satélite (14), que será enviado, através de veículos (13) dotados de leitores portáteis (7), para a próxima etapa da cadeia logística, que já saberá, inclusive, todos os produtos que irá receber e onde novamente serão lidas e gravadas novas informações, até chegar ao consumidor final. Toda a informação de movimentação será enviada ao servidor central (11) automaticamente ou posteriormente, quando houver conexão e terão sinais sonoros (12) informando o resultado da consulta, para acessibilidade dos deficientes visuais, além de haver possibilidade de interligação com o sistema financeiro, para controle dos valores que serão repassados, especialmente ao consumidor final. Caso deseje, o consumidor poderá consultar as restrições, negativações ou a situação em geral dos produtos através do smartphone (10) ou tablet(9), desde que dotado do aplicativo específico, ou através do leitor do próprio estabelecimento, com a possibilidade de envio do resultado através de e-mail ou SMS.
BR102015000711A 2015-01-12 2015-01-12 sistema eletrônico para consulta de autenticidade, invalidação, restrição e revalidação, controle, rastreamento, informações e nofiticações diversas (inclusive financeiras) correspondentes aos medicamentos para uso humano, odontológico, veterinários e demais produtos farmacêuticos e agrícolas, utilizando tecnologia de leitura de dados por aproximação (hardware e software embarcado) e resistente à umidade BR102015000711A2 (pt)

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