BR102015000371A2 - sistemas e métodos para tratamento de veias perfurantes para insuficiência venosa - Google Patents

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Abstract

abstract of the disclosure systems and methods fo r the treatment of perforator veins for venous insufficiency are described. the systems can include a catheter assembly comprising a proximal hub, a spin lock on the proximal hub, a elongate body overmolded to the proximal hub, and a distal end, the catheter, the elongate body configured to be placed within a perforator vein; an extension tubing having a proximal female hub, a distal male hub, and an elongate body therebetween, the distal male hub having a spin lock thereon, the distal male hub configured to be attached to the proximal hub of the catheter assembly; a syringe filled with a volume of media including cyanoacrylate; and an injector configured to automatically dispense a bolus of the media sufficient to coapt the perforator vein from the syringe upon actuation of a control on the injector. methods are also disclosed.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMAS E MÉTODOS PARA TRATAMENTO DE VEIAS PERFURANTES PARA INSUFICIÊNCIA VENOSA”.
[0001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório no U.S. 61/925.478» que foi depositado em 9 de janeiro de 2014 e é intitulado, "SYSTEMS AND METHODS FOR TREATMENT OF PERFORA-TOR VEINS FOR VENOUS INSUFFICIENCY", cujo teor é incorporado ao presente documento em sua totalidade a título de referência. ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0002] Veias de pernas saudáveis contêm válvulas que permitem que o sangue se mova em uma direção dos membros inferiores em direção ao coração. Essas válvulas se abrem quando o sangue flui em direção ao coração e se fecham para evitar refluxo venoso, ou o fluxo retrógrado de sangue. Quando as veias enfraquecem e se alargam, suas válvulas não podem se fechar apropriadamente, o que leva a refluxo venoso e drenagem prejudicada de sangue venoso das pernas. O refluxo venoso é mais comum nas veias superficiais. A maior veia superficial é a veia safena magna (GSV), que percorre do topo dos pés à virilha, onde a mesma termina na junção safenofemoral. Há veias que seguem das veias superficiais (veias safenas magna e parva, (GSV, SSV, respectivamente) e "perfurar" a fáscia e unir com uma veia profunda). Assim como as GSV e SSV, essas veias perfurantes podem tornar-se debilitadas e sofrerem refluxo. Isso pode ri a compor os sintomas gerais de refluxo venoso, criando hipertensão venosa adicional em toda a região em que a perfurante está localizada. Esses locais são frequentemente associados à degradação de pele induzindo a úlceras de estase venosa.
[0003] Fatores que contribuem para a doença de refluxo venoso incluem o gênero feminino, hereditariedade, obesidade, falta de atividade física, múltiplas gestações, idade, histórico passado de coágulos de sangue nas pernas e profissões que envolvem longos períodos em pé. De acordo com estudos de população, a prevalência de veias de varizes tortuosas visíveis, um indicador comum de doença de refluxo venoso, é de até 15% para homens adultos e 25% para mulheres adultas. Um registro clínico de acima de 1,000 pacientes mostra que a idade média de pacientes tratados por refluxo venoso é 48 e acima de 75% dos pacientes são mulheres.
[0004] Refluxo venoso pode ser classificado tanto como assinto-mático como sintomático, dependendo do grau de severidade. Doença de refluxo venoso sintomático é um estágio mais avançado da doença e pode ter um impacto profundo na qualidade de vida do paciente. Pessoas com doença de refluxo venoso sintomático podem procurar tratamento devido a uma combinação de sintomas e sinais, que podem incluir dores na perna e inchaço, varizes dolorosas, alterações de pele tais como descoloração, inflamação e úlceras de pele abertas nas pernas inferiores.
[0005] Um objetivo primário de tratamento de sintomático refluxo venoso é eliminar o refluxo em sua fonte, tais como, por exemplo, a veia safe na magna. Se uma veia debilitada for tanto fechada como removida, o sangue pode se redirecionar automaticamente a outras veias sem nenhuma consequência negativa ao paciente. As veias per-furantes da perna podem, no entanto, ser ainda a fonte de sintomas apesar da oclusão de GSV ou SSV. As veias perfurantes mais comuns que caracterizam a afecção são constatadas no aspecto mediai da perna inferior. Essas foram tradicíonalmente denominadas os perfurantes de Cockett (perna inferior), Boyd (região do joelho), Dodd e hunte-ríana (coxa). Novas convenções de nomeações designam nomes de dadas veias perfurantes da perna assim como a sua localização; por exemplo, tibial, paratibiai, patelar, etc. conforme descrito mais abaixo.
[0006] Métodos atuais não invasivos para tratamento de refluxo nas veias perfurantes incluem técnicas abfativas termais tais como, por exemplo, radiofrequência (RF) e ablação a laser. Escleroterapia, incluindo escleroterapia com espuma, também é usada. Radiofrequência e ablação a laser frequentemente exigem anestesia tumescente que produz tanto contusão quanto dor ao longo da zona de tratamento por sete dias após o procedimento. Ambos podem ter efeitos colaterais tais como queimaduras e danos de nervo, em que cada um dos quais pode resultar em pa restes ia ou hipo estes ia. Radiofrequência e ablação a laser também podem exigir dispositivos custosos de radiofrequência e/ou caixas a laser adicionalmente a componentes custosos descartáveis de uso único. Adicionalmente, esses métodos são frequentemente desafios para execução. As veias perfurantes tipicamente são tortuosas e de comprimento curto {por exemplo, entre cerca de 2 e cerca de 7 cm), tornando as etapas de acesso de agulha, posicionar uma fibra a laser ou cateter de RF e injetar anestesia tumescente tecnicamente difícil. E embora a escleroterapia com espuma seja reiativamente não invasiva, Sabe-se que a mesma tem uma alta taxa de recorrência e efeitos colaterais potencíafmente indesejáveis. Todos os métodos exigem geralmente que o paciente use meias de compressão por um período de cerca de 1 a cerca de 4 semanas após o procedimento.
[0007] Para aqueles tratamentos que envolvem colocação cuidadosa de um cateter em um local de tratamento íntravenoso particular, um meio confiável para visualizar os instrumentos é necessário. Ul-trassom é um método comum para dispositivo de visualização na indústria de dispositivos médicos. O ultrassom funciona emitindo-se ondas sonoras e anatisando-se as ondas que são refletidas e retornadas ao dispositivo de detecção de ultrassom. Apesar de sua popularidade, a visualização de ultrassom frequentemente fornece resolução inadequada para colocação intravenosa cuidadosa de um cateter para o tratamento de doença de refíuxo venoso, e cateteres ecogênicos aprimo- rados e métodos de uso são necessários.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0008] Sistemas e métodos para o tratamento de veias perfurantes para insuficiência venosa são descritos. Em algumas modalidades, os sistemas podem incluir uma montagem de cateter que compreende um cubo proximal, uma trava giratória no cubo proximal, um corpo alongado sobremoldado ao cubo proximal, e uma extremidade distai. O cateter, o corpo alongado configurado para ser colocado dentro de uma veia perfurante através de uma agulha; uma tubulação de extensão que tem um cubo fêmea proximal, um cubo macho distai, e um corpo alongado entre os mesmos, sendo que o cubo macho distai tem uma trava giratória no mesmo, o cubo macho distai configurado para ser fixado ao cubo proximal da montagem de cateter; uma seringa preenchida com um volume de meios que compreendem cianoacritaío; e um injetor configurado para dispensar automaticamente um bólus dos meios o suficiente para coaptar e embolizar a veia perfura nte da seringa mediante acionamento de um controle no injetor.
[0009] Também são revelados no presente documento métodos de tratamento de insuficiência venosa. Em alguns exemplos, os métodos compreendem avançar uma agulha de acesso de forma percutâ-nea em uma veia perfurante em um paciente sob orientação por ul-trassom; avançar uma porção de uma montagem de cateter através da agulha de acesso e na veia perfurante; injetar um volume de meios que compreendem cianoacrilato através da montagem de cateter na veia perfurante de tal modo que os meios não fluam substancialmente em veias adjacentes, superficiais ou profundas, o volume de meios que são suficientes para coaptar e/ou embolizar a veia perfurante; retirar a agulha e cateter da veia perfurante; e aplicar pressão externa suficiente para coaptar a veia perfurante. Em alguns exemplos, os métodos podem compreender adicionalmente identificar uma veia perfuran- te em um paciente que tem insuficiência venosa.
[0010] Em algumas modalidades, é revelado no presente documento um sistema para tratar insuficiência venosa, sendo que o sistema compreende uma montagem de cateter que compreende um cubo próximaI que tem uma trava giratória, um corpo alongado conectado de maneira operável ao cubo proximal, e uma extremidade distai, sendo que a montagem de cateter tem um corpo alongado configurado para ser colocado dentro de uma veia perfurante; uma tubulação de extensão que tem um cubo fêmea proximal, um cubo macho distai, e um corpo alongado entre os mesmos, sendo que o cubo macho distai tem uma trava giratória no mesmo, o cubo macho distai configurado para ser fixado ao cubo proximal da montagem de cateter; um volume de meios que compreendem cianoacrilato; e um ínjetor configurado para dispensar automaticamente um bólus dos meios mediante acionamento de um controle no Injetor.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0011] As Figuras 1 a 11 ilustram esquematicamente um método para ocluir uma veia, tal como a veia safena magna, com o uso de uma substância de oclusão da veia e um sistema de imageamento, de acordo com algumas modalidades da invenção.
[0012] As Figuras 12 a 16 ilustram esquematicamente um método para ocluir uma veia, tal como a veia safena magna, de acordo com outras modalidades da invenção.
[0013] As Figuras 17 a 21E ilustram esquematicamente métodos para ocluir uma veia, tal como a veia safena magna, de acordo com outras modalidades da invenção.
[0014] As Figuras 22A a 22D ilustram modalidades de um cateter ecogênico com microlúmens embutidos.
[0015] A Figura 23 ilustra um cateter ecogênico com microcavida-des.
[0016] A Figura 24 ilustra um cateter ecogênico com bolsas de gás encerrados.
[0017] As Figuras 25 a 35 ilustram várias vistas e componentes de um sistema de dispensação de oclusão de veia de acordo com algumas modalidades da invenção.
[0018] As Figuras 36 e 37 ilustram esquematicamente um exemplo pistola de cola e montagem de adaptador.
[0019] A Figura 38 ilustra esquematicamente uma vista frontal de uma pistola de cola, de acordo com algumas modalidades da invenção.
[0020] A Figura 39 ilustra esquematicamente uma veia perfurante exemplificadora e veias adjacentes.
[0021 ] As Figuras 40A a 40I ilustram esquematicamente recursos de uma montagem de cateter configurada para ser inserida em uma veia perfurante, de acordo com algumas modalidades da invenção.
[0022] As Figuras 41A a 41L ilustram esquematicamente recursos de tubulação de extensão conectável a uma montagem de cateter configurada para ser inserida em uma veia perfurante, de acordo com algumas modalidades da invenção.
[0023] As Figuras 42A a 45G ilustram esquematicamente etapas de um método para tratar uma veia perfurante em um paciente com refluxo venoso em uma veia perfurante, de acordo com algumas modalidades da invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0024] São revelados no presente documento sistemas, métodos e dispositivos para o tratamento minimamente invasívo de varizes e outras afecções médicas. Quando usados no presente documento em relação ao dispositivo, proximal pode se referir a em direção ao local de inserção de acesso em um vaso sanguíneo, enquanto dista! se refere a distante do local de inserção de acesso e na direção do pacien- te. No tratamento conforme aplicado à veia safena magna, próxima! pode significar cefálica, ou em direção à cabeça, enquanto distai se refere à direção caudal. Em algumas modalidades um dispositivo oclu-sivo é instalado para bloquear a veia safena logo distai à Junção de Veia Femoral Superficial (SFJ) para coaptar as paredes de veia em conjunto encorajando aderência às paredes. Essa técnica pode ser usada com um fármaco tal como solução esclerosante ou um dispositivo similar a adesivo médico. Em algumas modalidades, o fechamento completo da veia é o resultado clínico desejado de todos os tratamentos para mitigar os efeitos de hipertensão venosa causada por fluxo venoso retrógrado. O dispositivo de oclusão e adesivo médico podem ser entregues através de um cateter que utiliza um método de "fixação única’'. Essa abordagem é projetada para produzir menos dor e menos injeções na pele do que usado nas atuais abordagens de tratamento, assim como para mitigar ou eliminar a necessidade de pacientes usarem meias de compressão desconfortáveis após o tratamento visto que o resultado desejado de oclusão/embolização é um de alívio relativamente imediato. Métodos de Recolhimento de Veia [0025] Métodos para tratar insuficiência venosa são agora descritos, nos quais a veia é comprimida pelo menos parcialmente ao longo da zona de tratamento. Fazer isso pode garantir melhor que a veia seja parcialmente ou completamente recolhida conforme oposto a meramente ocluído, dependendo do resultado clínico desejado. Não se limitando por teoria, o recolhimento da veia pode colocar duas ou mais superfícies luminais de células endoteliais em contato de oposição uma com a outra, estimulando proliferação de tecido fibroso e resultando em fechamento aprimorado a longo prazo da veia com um risco menor de recanalização e reabertura da veia. Em algumas modalidades, um cateter de instalação é introduzido de forma percutânea em uma veia em um local de acesso, e avançado de forma transluminal e distai através de uma zona de tratamento dentro de uma veia. Compressão externa é aplicada ao recolhimento da veia distai do cateter de instalação depois que o mesmo é posicionado no alvo proximal dentro da veia. Depois que um bólus de meios de formação de tampão é expresso da extremidade distai do cateter, a oclusão ao final do cateter força a substância de oclusão da veia a fluir retrógrada (proxi-malmente) em direção ao ponto de inserção de cateter na veia e reduzir a força de fluxo distai e misturar com qualquer sangue que possa permanecer dentro do vaso. A compressão com o transdutor ultrassô-nico e a mão do praticante e a mera presença do introdutor/cateter, em alguns casos, cria geralmente uma zona quase livre de sangue. Esse método também permite que os meios de oclusão de veia substituam qualquer sangue existente "aprisionado" entre o cateter e a veia ocluí-da e forma um tampão oclusivo dentro da veia ao minimizar a mistura com o sangue. Essa redução na mistura pode ser vantajosa em determinadas modalidades devido ao fato de que isso pode aumentar a força de ligação entre os meios de oclusão de veia e a parede de veia. A compressão externa distaimente à zona de tratamento pode ser op-cíonalmente removida, ou pode permanecer em toda ou uma porção do procedimento. Compressão externa também pode ocorrer ao redor da área da veia em que os meios de formação de tampão são expressos de modo a recolher a veia conforme observado acima. O cateter é em seguida proximalmente retraído em direção ao local de acesso ao dispensar uma substância de oclusão de veia, tanto continuamente como por meio de bólus distintos separados do bólus inicial em intervalos regulares ou irregulares através da zona de tratamento. Compressão externa pode continuar proximalmente onde a substância de oclusão de veia é dispensada de modo a garantir recolhimento da veia conforme observado acima. O cateter é em seguida retirado, e o local de acesso fechado com o uso de técnicas convencionais. O método é descrito em mais detalhes abaixo.
[0026] O sistema de fechamento de veia pode entrar na veia, tal como a veia safena magna ou parva, veia perfurante ou outro vaso com o uso de fluoroscopia, ultrassom, ou outro meio de orientação. Um sistema de microcateter pode ser colocado em um fio para introdução de um cateter externo ou bainha de introdução na veia. Em algumas modalidades, a veia é inserida o mais distai possível ou como clinícamente relevante na veia anormal. Em algumas modalidades, o método de fechamento compreende avanço de uma bainha de introdução e/ou ditaíador em um fio-guia à junção safenofemoral abaixo da veia epigástrica superior, que, em algumas modalidades, pode ser de aproximadamente 1,5 centímetros (cm) a 2,5 cm da junção safenofemoral. Seguindo a colocação da bainha a esse nível e verificação opcional com ultrassom, um cateter interno é introduzido através da bainha e é travada por luer ou de outro modo presa à bainha para manter uma posição fixa com a ponta se estendendo aproximadamente 5 cm da extremidade da bainha.
[0027] De acordo com a Figura 1, o método de ocíusão compreende fornecer um injetor tal como uma pistola de cola 300 que auxilia na injeção de uma substância de ocíusão da veia para ocluir o vaso 400. Em algumas modalidades, a extremidade distai 302 da pistola de cola 300 inclui uma seringa que é conectada de maneira operável a um cateter interno 204 por uma trava luer 602. Uma bainha ou cateter externo 202 circunda o cateter interno 204, e auxiliar em fornecer acesso a um local de alvo dentro do vaso 400 interior. Em algumas modalidades, o cateter externo 202 é introduzido primeiro seguido pelo cateter interno 204, enquanto em outras modalidades, o cateter externo 202 e cateter interno 204 são introduzidos simultaneamente. Conforme mostrado na Figura 1, o cateter externo 202 e o cateter interno 204 são introduzidos próximos à extremidade proximal 402 do vaso 400 e são direcionados à extremidade distai 401 do vaso, em que a substância de oclusão da veta será liberada. Em uma modalidade, no local de liberação da substância de oclusão da veia, o cateter interno 204 se estenderá além da extremidade distai do cateter externo 202, tal como por entre cerca de 3 cm e 7 cm, para evitar que qualquer substância de oclusão da veia entre em contato com o cateter externo 202.
[0028] Conforme mostrado na Figura 1, um sistema de imagea-mento tal como um transdutor ultrassônico 630 também pode ser fornecido que podería ser multifuncional, incluindo guiar um ou mais cate-teres, servir como um elemento de compressão, e/ou identificar áreas no interior do vaso que podem precisar de mais oclusão ou fechamento. Em algumas modalidades, o transdutor ultrassônico 630 pode ser colocado em contato com uma força externa da pele de um paciente antes de colocar o cateter externo 202 e/ou cateter interno 204 através do vaso 400. O transdutor ultrassônico 630 pode auxiliar na geração de imagens para ajudar a guiar um ou mais cateteres a um local em que uma substância de oclusão da veia será introduzida. Em algumas modalidades, o transdutor ultrassônico 630 também pode servir como um elemento de compressão antes, durante ou depois de introduzir uma substância de oclusão da veia para auxiliar no fechamento do vaso 400. Servindo-se como um elemento de compressão, o transdutor ultrassônico pode ajudar a achatar e/ou reduzir o tamanho do vaso 400. Em algumas modalidades, o transdutor ultrassônico 630 pode incluir uma capacidade de detecção de fluxo Doppler, e ajudar a identificar áreas no interior do vaso 400 que podem precisar de fechamento ou oclusão adicional e desse modo, aplicação adicional de uma substância de oclusão da veia.
[0029] Quando o cateter interno está na posição e verificado com ultrassom para estar na posição apropriada abaixo da junção safeno- femoral, a compressão na junção safenofemoral é executada e pequenas quantidades de substância de ocíusão de veias, incluindo adesivos líquidos tais como colas incluindo cianoacrilatos, ou quaisquer substâncias descritas em outro lugar no presente documento ou conhecidas na técnica, são injetadas na veia. A veia pode ser então recolhida com o uso de compressão, tais como compressão externa para auxiliar na coaptação da veia e adesão das paredes internas da veia à substância de ocíusão da veia em uma ligação sólida permanente. Em algumas modalidades, um dispositivo adicional de compressão pode ser fornecido adicionalmente ao transdutor ultrassônico ou sonda (tanto proximal como distalmente) para auxiliar no recolhimento da veia. Em algumas modalidades, um dispositivo de compressão pode ser um dispositivo de compressão sequencial configurado para aplicar pressão compressiva de um compressor contra o membro do paciente através da uma luva pressurizada flexível. A compressão pode ser configurada para entregar compressão uniforme ao longo de seu comprimento, compressão distai-proximal em uma onda peristálti-ca ou outros modos dependendo do resultado clínico desejado. Em algumas modalidades, o dispositivo compressívo podería ser configurado para entregar uma pressão de pelo menos cerca de 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100, 125, 150, ou mais milímetros de mercúrio (mmHg), ou entre cerca de 30 a 150 ou 50 a 100 mmHg em algumas modalidades. Em algumas modalidades, uma energia de entrega de dispositivo externo parar criar um vasoespasmo controlado da veia é usada. A energia podería ser, por exemplo, estímulo elétrico, críoterapia, infravermelho, luz visível, ou UV, micro-onda, energia RF, energia de ul-trassom, energia magnética, energia térmica, ou uma combinação das fontes de energia.
[0030] De acordo com a Figura 2, a ponta do cateter interno 204 é colocada em um local adjacente à extremidade bloqueada ou distai 401 do vaso 400 com uma distância mínima entre as mesmas. Uma vez que o cateter externo 202 e o caíeter interno 204 estão no lugar, a pistola de cola 300 pode injetar uma substância de ocfusão da veia 502 que é liberada do cateter interno 204. Em algumas modalidades, o cateter interno 204 pode liberar pelo menos 1, 2, 3, 4, 5, 7, 10, 12, 15, 20, ou mais bólus de meios de oclusão de veia ao longo de um local de tratamento dentro de uma veia. Por exemplo, em algumas modalidades, um único fluxo contínuo de meios de oclusão de veia pode ser introduzido através de um local de tratamento, enquanto em outras modalidades, múltiplos bólus separados de meios de oclusão de veia podem ser introduzidos em intervalos regulares ou irregulares através de um local de tratamento. Em algumas modalidades, o local de tratamento pode ser um comprimento total de entre cerca de 2 cm e 80 cm, entre cerca de 2 cm e 50 cm, ou entre cerca de 5 cm e 40 cm em algumas modalidades. Ao longo do local de tratamento, um ou mais bólus de meios de oclusão de veia podem ser introduzidos em intervalos separados, tais como entre a cada aproximadamente 1 cm e 7 cm, mais preferencialmente entre cada aproximadamente 3 cm e 5 cm. Os intervalos não precisam ser uniformemente espaçados. Cada bólus de meios pode ocluir e tratar pelo menos uma porção do local de tratamento. Em algumas modalidades, um único bólus de meios pode ocluir e tratar um comprimento da veia que é entre cerca de 0,5 cm a 5 cm, de tal modo que pelo menos cerca de 0,5 cm, 1 cm, 2 cm, 3 cm, 4 cm, ou 5 cm da veia pode ser tratado. Em outras modalidades, o comprimento do local de tratamento dentro da veia será maior do que 5 cm por um único bólus de meios. Fornecer um ou mais bólus de meios de oclusão de veia, particularmente em intervalos selecionados, conforme descrito no presente documento fornece vantajosa mente um tratamento que pode ser executado com maior controle e facilidade em processos convencionais de oclusão de veia e que pode ser adaptado para pacientes específicos (por exemplo, ter diferentes comprimentos de zonas de tratamento).
[0031] Em algumas modalidades, cada bólus de meios pode ter um volume entre cerca de 0,01 a 3 centímetros cúbicos (cc ou cm3) de uma substância de oclusão da veia (por exemplo, composto de ciano-acrilato), tal como entre cerca de 0,01 cc a 1 cc de uma substância de oclusão da veia. A taxa de injeção pode ser controlada manualmente, ou por um controlador mecânico e/ou eletrônico configurado para liberar um volume predeterminado de substância de oclusão da veia em uma taxa de fluxo especificada. Enquanto em algumas modalidades, a taxa de injeção pode ser relativa mente constante em todo o procedimento em algumas modalidades, em outras modalidades, a taxa de injeção pode ser variável, liberando bólus periódico de substância de oclusão da veia em tempo especificado e/ou intervalos de distância. Em algumas modalidades, a taxa de injeção é entre cerca de 0,002 cc por segundo (cc/seg) e 6 cc/seg, tal como entre cerca de 0,02cc/seg e 0,2cc/seg. Controlar o volume e taxa de fluxo do bólus de meios a níveis descritos no presente documento evita vantajosamente sobreflu-xos desnecessários ou subtratamento dos meios dentro da veia. Em algumas modalidades, é fornecido um injetor que é configurado para entregar precisamente um volume predeterminado de meios, tal como entre cerca de 0,05 mililitros (ml) e 0,5 ml, ou entre cerca de 0,1 ml e 0,2ml, na veia quando um médico aciona um controle, tal como um botão, comutador, mostrador, ou pedal, por exemplo. Em algumas modalidades, o injetor inclui um recurso de segurança, tal como uma trava eletrônica que evita múltiplas injeções não pretendidas de bólus de cola dentro de um período especificado de tempo, tais como, por exemplo, exige que injeções de bólus sejam separadas por pelo menos cerca de 0,5, 1, 2, 3, 4, 5 segundos, ou mais.
[0032] De acordo com a Figura 3, uma vez que a substância de oclusão da veia 502 é injetada fora da ponta do cateter interno 204, a substância de oclusão da veia 502 flui contra a extremidade distai do lado proxímal do vaso ocluído 400 e então reverte o fluxo que se desloca proximalmente ao longo do lado de fora da faixa de cateter ao desalojar o teor de sangue ao longo da área alvo do vaso 400. Então, o cateter externo 202 e cateter interno 204 podem ser puxados de volta ou retirados para almejar um local diferente ao longo do vaso 400. Por exemplo, o cateter externo 202 e o cateter interno 204 podem ser movidos em uma direção à extremidade proximal 402 do vaso 400 antes de injetar substância adicional de oclusão da veia 502 no vaso 400.
[0033] De acordo com a Figura 4, um elemento de compressão opcional, por exemplo, a mão de um operador 640, um dispositivo de compressão sequencial, ou o transdutor ultrassõnico 630 podem ser usados para aplicar pressão na força externa do corpo do paciente e comprimir as paredes interiores do vaso 400. O elemento de compressão opcional pode ser usado para comprimir porções do vaso antes, durante ou após a introdução da substância de oclusão da veia. Quando o elemento de compressão comprime porções do vaso durante ou após a introdução da substância de oclusão da veia, o vaso é comprimido na substância de oclusão da veia 502, conforme mostrado na Figura 4. Essa compressão auxilia na oclusão assim como recolhimento do vaso. Em algumas modalidades, à medida que porções adicionais do vaso são tratadas com a substância de oclusão da veia, as regiões alvo podem ser comprimidas seguindo imediatamente, ou não mais do que cerca de 5 minutos, 4 minutos, 3 minutos, 2 minutos, 1 minuto, 30 segundos, 15 segundos, ou menos seguindo a injeção da substância de oclusão da veia em algumas modalidades.
[0034] As Figuras 5 e 6 ilustram o transdutor ultrassõnico 630 orientado ou movido de uma primeira localização a uma segunda localização seguindo a injeção da substância de oclusão da veia 502 no primeiro local. Uma vez que a substância de oclusão da veia 502 é injetada a um local almejado e preferenciaimente, uma vez que a veia é completamente ocluída e/ou recolhida no local, o transdutor ultrassôni-co 630 pode ser movido a uma segunda localização, por exemplo, uma localização mais próxima em direção à extremidade proximal 402 do vaso 400, para auxiliar no recolhimento do vaso 400 em um local diferente. Em algumas modalidades, movendo-se o transdutor ultras-sônico 630 ao longo do comprimento do vaso 400 em uma direção proximal, o transdutor ultrassônico pode servir como um elemento de compressão que fornece uma compressão que segue o comprimento do vaso 400 em uma direção proximal para garantir melhor o recolhimento do vaso. Em algumas modalidades, o transdutor ultrassônico ou outro elemento de compressão externa pode ser movido a uma distância entre a primeira localização a uma segunda localização separada entre cerca de 0,5 cm a 5 cm em relação à primeira localização. Em outras modalidades, o transdutor ultrassônico pode ser movido a uma distância entre a primeira localização a uma segunda localização que é entre 3% e 50%, tais como entre 3% e 20% do comprimento total do local de tratamento. A orientação do transdutor ultrassônico em uma distância distinta ajuda vantajosamente a garantir que porções do local de tratamento são eficazmente ocluídas antes de guiar o transdutor ultrassônico em diferentes porções do local de tratamento. Depois de mover o transdutor ultrassônico 630, a pistola de cola 300 pode injetar uma substância de oclusão da veia 502 no local diferente do vaso 400, conforme mostrado na Figura 6. Conforme mostrado na Figura 7, em alguns exemplos, depois que a pistola de cola 300 injeta a substância de oclusão de veia 502 no local diferente do vaso 400, o cateter externo 202 e o cateter interno 204 podem ser novamente puxados ou retirados para almejar um local diferente ao longo do vaso 400.
[0035] Uma vez que a substância de oclusão da veia 502 é injeta- da no segundo locai do vaso 400, um elemento de compressão, por exemplo, a mão 640, pode mais urna vez ser usada para auxiliar no recolhimento da porção do vaso 400. conforme mostrado na Figura 8. Depois de alcançar fechamento parcial ou completo de uma porção do vaso 400, o transdutor ultrassônico 630 pode mais uma vez ser guiado ou movido ao longo do vaso 400 a diferentes localizações para auxiliar no fechamento ou oclusão do vaso 400. fornecendo um elemento de compressão móvel em alguns casos. Com o auxílio do transdutor ultrassônico 630 e/ou elemento de compressão adicional conforme descrito acima, que pode mover ao longo do comprimento do vaso 400 e servir como um elemento de compressão e/ou gerador de imagem, é possível recolher o vaso 400 ao longo do comprimento inteiro de tratamento. Conforme mostrado na Figura 9, o transdutor ultrassônico 630 é guiado à segunda localização ao longo da veia 400 para auxiliar no recolhimento do vaso 400 na localização diferente locai.
[0036] A aplicação da sonda de ultrassom e/ou dispositivo adicional de compressão pode ser repetida em múltiplas localizações ao longo da veia safena magna, veia safena parva, veia perfurante, varí-cosicade ou veia ramificada conforme mostrado nas Figuras 10 e 11, até que a veia seja parcial ou ínteiramente coaptada e fechada em um estado achatado. O cateter interno 204 pode ser então removido, e uma bandagem adesiva ou outro curativo pode ser colocado sobre o local de entrada. Em algumas modalidades, a sonda de ultrassom pode gerar imagens que confirmam o fechamento/embolização ou coap-tação da veia. Uma vez que a veia é fechada parcial ou completamente. o ínjetor é removido do locai de acesso, e o procedimento então é concluído. Em uma modalidade, somente uma pequena quantidade de anestesia local no local de entrada é usada. Nenhuma anestesia tu-mescente é exigida. Nenhuma sedação geral ou cônscia é exigida à medida que o procedimento não produz calor significativo ou outros tipos de danos aos tecidos circundantes, cuja sintomatologia de subproduto pode incluir dor ao indivíduo que é tratado.
[0037] Embora os métodos acima tenham sido descritos com a intenção de ocfuír a veia safena magna, uma ampla variedade de outras veias, artérias, linfáticos, ou outros lúmens corporais, natural ou artificial pode ser ocluída assim como o uso de sistemas e dispositivos conforme revelado no presente documento. Ademais, uma variedade de afecções pode ser tratada com os sistemas, dispositivos, e métodos revelados no presente documento, por exemplo, insuficiência ve-nosa/varizes das extremidades superior e/ou inferior, varizes de esôfago, varizes gástricas, varizes hemorroidais, lagos venosos, síndrome de Klíppel-Trenaunay, telangiectasias, aneurismas, más formações arteriovenosas, embolização de tumores ou vasos sangrentos, linfe-dema, fistulas vasculares e não vasculares, fechamento de tubos falo-pianos para.esterilização, etc, [0038] Em algumas modalidades, a substância de ocfusão da veia pode ser injetada na veia com o uso de um processo automatizado de modo a minimizar sobreinjeção ou sobinjeção indesejada da substância de oclusão da veia, injeção em intervalos indesejados ou injeção de tamanhos de bólus indesejados. Por exemplo, o membro de cateter externo do cateter pode ser feito facilmente compressível (por exemplo, com uma parede fina). A força de coluna necessária para a colocação do cateter pode ser, desse modo, suprida de forma predominante com o tubo interno. Uma vez que o cateter interno foi retirado da veia, o cateter externo remanescente é preenchido com a substância de oclusão da veia. A extremidade próximaI do cateter externo logo distalmente da trava luer, tubo coletor, ou outro acoplamento à substância de oclusão do injetor de veia pode carregar um elemento de compressão tal como um grampo, cilindros paralelos, ou um elemento deslizável de compressão com o cateter se estendendo transversal- mente entre duas porções do elemento deslizável de compressão. O acionamento do elemento de compressão irá comprimir radialmente o cateter externo. Um operador pode, então, segurar o grampo no lugar enquanto o cateter é puxado proximalmente em direção ao tocai de acesso através do grampo. O grampo, desse modo, desliza, rola, ou de outro modo se move ao longo do membro ou anatomia alvo, enquanto o cateter é comprimido para comprimir precisamente o volume do cateter conforme uma função da distância, o cateter é retirado proximalmente da veia.
[0039] As Figuras 12 a 16 ilustram esquematicamente um método para ocluir uma veia, como a veia safena magna, de acordo com uma modalidade da invenção. O mapeamento de veia ultrassonográfico, venografia por contraste, ou outra técnica, por exemplo, podem ser usados anteriormente ao procedimento de oclusão para visualizar melhor uma anatomia vascular particular do paciente em algumas modalidades. O loca! de entrada é preparado e drapeado de um jeito estéril, e anestesia local como lidocaína pode ser fornecida, apesar de poder não ser exigido. Primeiro, o sistema vascular, como uma veia superficial no pé, tornozelo, panturrílha, ou coxa, por exemplo, safena magna, veia safena parva, veia perfurante, varicosidade superficial uma veia digital dorsal, veia intercapitular, veia digital comum, arco venoso dorsal, mediai marginal veia, veia marginai lateral, arco venoso cutâneo plantar, ou uma veia da rede venosa cutânea plantar é canutado, como percutaneamente ou alternativamente através de um procedimento de corte. Qualquer uma dessas veias também pode ser ocluída com o uso dos sistemas e métodos descritos no presente documento. O ima-geamento como ultrassom ou fluoroscopia, por exemplo, pode ser usado para auxílio de acesso. Um fio-guia (não mostrado) pode, então, ser inserido no vaso. Uma bainha ou um introdutor, como uma agulha, também pode ser colocado para facilitar a entrada do cateter na veia apropriada. A seguir, um cateter de entrega 200, que inclui membro de cateter interno e membro de cateter externo, bem como aíoja um dispositivo de oclusão conforme descrito acima, pode ser inserido no vaso conforme mostrado na Figura 12 por meio de, por exemplo, a técnica de Seidinger sobre um fio-guia. O cateter 200 é então avançado distalmente a partir do locai de acesso no sistema venoso a uma localização desejada, como no interior da veia safena magna (ou veia sa-fena parva ou veia safena acessória) diretamente em uma veia perfu-rante conforme mostrado na Figura 13. O cateter interno pode, então, ser acionado em relação ao o cateter externo ou agulha para instalar um dispositivo de oclusão 100 em sua configuração expandida na da localização desejada no interior da veia 400, O dispositivo de oclusão pode em algumas modalidades incluir componentes conforme descrito, por exemplo, no Pedido de Patente Provisória U.S. no 61/154.322, depositado em 20 de fevereiro de 2009, e incorporado no presente documento a título de referência em sua totalidade, que inclui (mas sem limitações) os que têm âncoras de tecido ou barras ou outros recursos para engatar paredes de vaso. Em algumas modalidades, o dispositivo de oclusão pode incluir componentes conforme descrito em relação às Figuras 36 a 44. A Figura 14 ilustra o cateter interno sendo avançado em preparação para a instalação de um dispositivo de oclu-são/embolização 100, Uma vez que a colocação desejada esteja confirmada, o mecanismo de destacamento como uma sutura (não mostrado) é então acionado para liberar o dispositivo de oclusão 100 no interior do vaso. As âncoras instaladas na porção de quadro do dispositivo de oclusão 100 podem impedir a migração do dispositivo de oclusão 100 a partir da localização desejada no interior da veia 400, Em seguida, o cateter interno pode ser retirado, conforme ilustrado na Figura 15.
[0040] Após a retirada do cateter interno ou dilatador, uma subs- tância de oclusão de veia conforme descrito acima pode ser injetada através do cateter externo na veia 400 próximo ao dispositivo de oclusão instalado. Conforme ilustrado na Figura 16, o cateter externo pode, então, ser retirado enquanto a substância de oclusão de veia continua a ser injetada, a fim de ocluir a veia em uma direção proximal ao local de acesso em relação ao dispositivo de oclusão. O cateter externo pode, então, ser completamente retirado, e uma meia de compressão externa aplicada, completando o procedimento. Os métodos de fechamento percutâneo podem também ser utilizados em algumas modalidades. Em algumas modalidades, cerca de 0,01 cc a 1 cc de substância de oclusão de veia, por exemplo, um composto de cianoa-crilato, pode ser injetado por uma distância de cerca de 0,5 cm a 5 cm de veia, como pelo menos cerca de 0,5 cm, 1 cm, 2 cm, 3 cm, 4 cm, ou 5 cm de veia que deve ser tratada. A taxa de injeção pode ser relativamente constante no decorrer do procedimento em algumas modalidades, ou variável, liberando bólus periódicos de substância de oclusão de veia em intervalos de tempo e/ou distância especificados. A retirada através da veia q deve ser tratada pode ocorrer, por exemplo, durante um período de cerca de 30 segundos a 5 minutos em algumas modalidades, ou cerca de igual ou menos do que cerca de 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1 minuto, 45 segundos, ou 30 segundos em algumas modalidades.
[0041] Um método de ocluir uma veia que utiliza uma substância de oclusão de veia como um membro de oclusão de acordo com algumas modalidades será agora descrito em detalhes adicionais. Primeiro, um cateter pode ser instalado em uma localização desejada em uma estrutura tubular como uma veia, conforme ilustrado e descrito em conjunto com as Figuras 12 e 13 acima. A veia 400 pode, então, ser opcionalmente comprimida, ou antes ou após a colocação do cateter, como através de, por exemplo, compressão manual externa da perna ou com um torniquete ou outro tipo de dispositivo de compressão em uma localização distai conforme mostrado esquemaíicamenie com setas na Figura 17. Em seguida, uma substância de oclusão de veia pode ser injetada em uma primeira localização no interior da veia 400 para servir como um oclusor 500, conforme mostrado na Figura 18, para impedir a embolização mais distalmente. A compressão externa anterior e em uma localização simplesmente distai ao local de injeção pode vantajosamente ajudar a impedir a migração do oclusor formado in sítu 500 antes da polimerização ou outro processo de fixação. A compressão também pode impedir a embolização indesejada distalmente em veias mais centralizadas, bem como induzir o fluxo retrógrado da substância de oclusão de veia proximalmente quando a substância de oclusão de veia, mediante ejeção distai a partir do cate-ter, entra em contato com a veia no ponto em que é recolhido a partir da compressão, forçando a substância de oclusão de veia a fluir proximalmente. Em algumas modalidades, a distância a partir da porta de saída no cateter onde a substância de oclusão de veia é ejetada à área da veia que é recolhida a partir da compressão é não mais do que cerca de 3 cm, 2,5 cm, 2 cm, 1,5 cm, 1 cm, 0,75 cm, 0,5 cm, 0,25 cm, ou menos.
[0042] A substância de oclusão de veia que serve como um oclusor 500 pode ser, por exemplo, um bólus de volume maior de uma substância de oclusão de veia em comparação com um volume de substância de oclusão de veia injetado mais proximalmente por um período de tempo e/ou comprimento de veia especificados, do qual faixas específicas são descritas acima. O bólus iniciai pode ser pelo menos cerca de 0,1 cc, 0,25 cc, 0,5 cc, 0,75 cc, 1 cc, 1,5 cc, ou mais em algumas modalidades, ou entre cerca de 0,05 ml e cerca de 0,9 ml, entre cerca de 0,05 ml e cerca de 0,5 ml, ou entre cerca de 0,1 ml e cerca de 0,2 ml em outras modalidades. O bólus inicial pode ser pelo menos cerca de 10%, 25%, 50%, 75%, 100%, 150%, 200%, ou mais, maior do que um volume de substância de oclusão de veia injetado mais proximalmente por um comprimento de veia semelhante.
[0043] Em adição a, ou em vez de um volume de bólus grande de substância de oclusão de veia conforme descrito acima, uma segunda substância de oclusão de veia com propriedades diferentes da uma primeira substância de oclusão de veia usada para tratar a veia mais proximalmente também pode ser usada como um oclusor. A segunda substância de oclusão de veia é instalada primeiro, para formar o bloco de veia dista!. A primeira substância de oclusão de veia é então dispersada ao longo do comprimento do local de tratamento enquanto o cateter é proximalmente retraído.
[0044] A segunda substância de oclusão de veia pode ser, por exemplo, uma cola ou outro meio oclusivo que se expande a um volume maior, endurece mais rapidamente, e/ou tem um tempo de polime-rização mais curto em relação à primeira substância de oclusão de veia. Em algumas modalidades, a segunda substância de oclusão de veia pode ser parciaimente ou completamente biorreabsorvível. Se múltiplas substâncias de oclusão de veia diferentes forem usadas, o cateter pode ser configurado para ter dois ou mais lúmens para acomodar a entrega das substâncias de oclusão de veia diferentes. Alternativamente, a primeira e a segunda substâncias de oclusão podem ser instaladas sequencialmente por meio de um lúmen comum.
[0045] Quando a substância de oclusão de veia que serve como um distai oclusor endurecer de modo que um tampão 500 seja formado para impedir completa mente o fluxo de sangue dístalmente conforme mostrado na Figura 19, o cateter 200 pode ser retirado e a mesma substância de oclusão de veia, ou uma diferente, 502 conforme descrito acima, pode ser injetada ao longo do comprimento do segmento da veia que deve ser tratado para ocluir o resto da veia 400 que deve ser tratada enquanto o cateter é retirado parcialmente, e de forma completamente próxima!, conforme mostrado nas Figuras 20 e 21, respectivamente. Conforme ilustrado na Figura 21, em algumas modalidades, 2, 3, 4, ou mais veias (que podem ser, em alguns casos, uma ramificação da primeira veia) podem ser tratadas durante o procedimento com o uso de uma punção única, ou com 2, 3, 4, ou mais pun-ções.
[0046] Assim, em concordância com uma implantação da presente invenção, um cateter de instalação 200 é percutaneamente introduzido em uma veia em um tocai de acesso, e de forma translumenalmente distai avançado através de uma zona de tratamento no interior de uma veia. A compressão externa, como a compressão manual, é aplicada para recolher a veia distaimente do cateter de instalação e criar uma primeira oclusão. Um bólus de meios formadores de tampão (por exemplo, os meios de oclusão de veia descritos acima) é expresso a partir da extremidade distai do cateter contra um lado próxima! da primeira oclusão, para formar um tampão oclusívo 500 no interior da veia. A compressão externa opcionaimente pode ser removida, ou pode permanecer no decorrer do procedimento. Depois disso, o cateter 200 é proxímalmente retraído enquanto dispersa uma substância de oclusão de veia 502 através da zona de tratamento, ou continuamente como uma longa corrente, ou intermitentemente em intervalos distanciados, onde uma segunda oclusão na veia pode ser criada, distanciada da primeira oclusão, e então um segundo bólus de meios é introduzido contra o lado proximal da segunda oclusão. A compressão externa pode ser aplicada proxímalmente, em qualquer lugar ao longo do comprimento da veia, para garantir o preenchimento completo da veia com a substância de oclusão de veia 502. Em algumas modalidades, um segundo, terceiro, ou mais bólus de meios formadores de tampão são progressivamente liberados na veia mais proxímalmente em intervalos desejados, e a compressão externa pode ser aplicada simplesmente distai ao ponto em que o cateter libera os meios formadores de tampão conforme descrito acima. Depois disso, o cateter 200 é retirado, e o local de acesso fechado com o uso de técnicas convencionais.
[0047] A Figura 21A ilustra uma veia 400 que é comprimida dis-talmente no ponto 440 para criar uma primeira oclusão» como a com compressão externa. Também é mostrado o cateter 200 com extremidade distai 201. Após a criação de uma oclusão 440 em uma veia, um primeiro volume V1 no interior da veia 400 pode ser definido entre a extremidade distai 201 do cateter 200 e a oclusão 440, conforme ilustrado na Figura 21B. Os meios que tiverem um segundo volume V2, como em um bólus, podem então ser injetados a partir da extremidade distai 201 do cateter 200 na veia 400, Em algumas modalidades, o segundo volume V2 (dos meios injetados) é pelo menos cerca de 100%, 105%, 110%, 120%, 125%, 130%, 140%, 150%, 175%, 200%, 250%, ou mais do primeiro volume V1 (da veia em entre a oclusão e a extremidade distai do cateter), de modo que um menisco que avança pro-ximalmente de meios V2 passe proximalmente pela extremidade distai 201 do cateter 200, conforme ilustrado na Figura 21C. O cateter 200 é então retirado proximalmente, conforme ilustrado na Figura 21 D, e uma segunda oclusão mais proximal 440’ pode ser criada, como por meio de compressão externa. Os meios podem então ser injetados para criar um volume de meios V2’ maior do que o volume no interior da veia 400 entre a extremidade distai 201 do cateter 200 e a oclusão 440’, conforme ilustrado na Figura 21E. O processo pode, então, ser repetido por um total de pelo menos 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, ou mais vezes, dependendo do resultado clínico desejado.
[0048] Em algumas modalidades, uma oclusão em uma veia pode ser criada conforme descrito no presente documento. Um cateter de instalação que tem uma abertura distai e parede lateral é fornecido. A extremidade distai do cateter de instalação pode ser posicionada no interior da veia na localização desejada. Os meios podem, então, ser introduzidos através da abertura distai em um volume suficiente para avançar proximalmente em torno do cateter entre a parede lateral do cateter e a parede da veia. Em algumas modalidades, o volume suficiente para avançar proximalmente em torno do cateter entre a parede lateral do cateter e a parede de a veia é pelo menos cerca de 0,05 ml, 0,1 ml, 0,2 ml, 0,3 ml, 0,5 ml, 0,7 ml, 0,8 ml, 1 ml, 1,5 ml, 2 ml, 3 ml, ou mais.
[0049] O tampão distai 500 pode ser formado por um bólus do mesmo material usado para a substância de oclusão de veia 502, Alternativamente, o tampão distai 500 pode ser formado por um material que polimeriza mais rapidamente do que a substância de oclusão de veia 502, ou solidifica através de um mecanismo diferente de poiimeri-zação para formar um tampão oclusivo. O tampão 500 pode alternativamente ser formado por um material pré-formado autoexpansivo, como uma espuma ou tecido ou material com base de fibra não tecida, que pode ser deslocado distalmente a partir do cateter como através do avanço distai de um fio de impulsão, ou que utiliza a pressão de substância de oclusão de veia 502. A espuma autoexpansiva ou outro material de tampão 500 pode ser um material bioabsorvível, para que nenhum implante a longo prazo seja deixado para trás no corpo.
[0050] A retração próxima! do cateter de instalação 200 pode ser conquistada ou de um modo estável e contínuo, ou de uma maneira dividida em etapas, intermitente. De modo semelhante, a extrusão de substância de oclusão de veia 502 pode ser conquistada de uma maneira contínua enquanto o cateter 200 estiver proximalmente retraído. Alternativamente, a substância de oclusão de veia 502 pode ser dispersada em uma pluralidade de ejeções de bólus ao longo do comprimento da zona de tratamento, distanciados por uma distância prede- terminada ou determinada clínicamente, O espaçamento entre volumes de substância de ociusão de veia 502 injetados adjacentes pode ser peto menos cerca de 0,5 cm, pelo menos cerca de 1 cm, pelo menos cerca de 2 cm, e, em algumas implantações, pelo menos cerca de 4 cm. Esse procedimento minimiza o volume total de substância de ociusão de veia injetada 502, enquanto fornece uma pluralidade de pontos de ligação distintos ao longo do comprimento da zona de tratamento.
[0051] Também está revelado no presente documento um método para oblíterar uma estrutura oca, como uma veia, que inclui as etapas de reduzir uma área em corte transversal interior da estrutura oca próxima ao local de obliteração através da aplicação de uma pressão a um exterior da estrutura oca; e colocar um cateter na estrutura oca e avançar o mesmo ao locai de obliteração, onde o local de obliteração é próximo da área em corte transversal reduzida. Um adesivo médico pode, então, ser injetado no local de obliteração. A área em corte transversal interior do adesivo médico no local de obliteração pode, então, ser reduzida através da compressão de um exterior da estrutura oca para formar uma ociusão na estrutura oca. A compressão pode ser alcançada, por exemplo, por meio de uma sonda de imageamento como um transdutor ultrassônico, pressão manual, ou um arreio. O adesivo médico pode, então, solidificar, formando uma ociusão n estrutura oca. O método também pode incluir a etapa de identificar um local de obliteração antes de reduzir uma área em corte transversal interior da estrutura oca. Em algumas modalidades, o cateter é removido do local de obliteração antes da compressão.
[0052] Com qualquer um dos métodos e dispositivos descritos no presente documento, uma vasta variedade de substâncias de ociusão de veia pode ser usada. Em algumas modalidades, a substância pode incluir um adesivo como cianoacrilato, por exemplo, cianoacrilato de 2- octila, e/ou um agente esclerosante como solução salina hipertônica, tetradecil sulfato de sódio, glicerol cromado, tetraciclina, talco, bleomi-cina, ou polidocanol. Em algumas modalidades, um cianoacrilato pode ser um éster de 2-cianoacrilato alifático como um éster de alquila, ci-cloalquila, alquenila ou éster de 2-cia noa enlato de alcoxialquila. O grupo alquila pode ter de 1 a 16 átomos de carbono em algumas modalidades, e pode ser um éster de alquila C1-C8 ou um éster de alquila C1-C4. Alguns ésteres possíveis incluem os ésteres de metila, etila, n-propila, isopropila, n-butiia, isobutiia, pentila, hexila, ciclohexila, heptila, octila, 2-metoxietila e éster de 2-etoxietila de ácido cianoacrílico. Outros adesivos que podem ser usados incluem uma cola biológica como uma combinação de albumina de soro bovino-gluteraldeído (por exemplo, BIOGLUE, Cryofife, Atlanta, GA), PVA, Biogard, colágeno, fibrinogênio, fíbronectina, vitronectina, laminina, trombina, gelatina, misturas dos mesmos, ou outros adesivos biocompatíveis. Em algumas modalidades, uma espuma gerada a partir de, por exemplo, um ou mais dos componentes acima pode ser usada para aprimorar a ablação e fechamento da veia. A viscosidade e mistura de bolhas de ar também pode ser controlada considerando-se o resultado clínico desejado.
[0053] Em uma modalidade, o adesivo escolhido não produzirá um efeito térmico significativo ou efeito anormal de tecido Socai significativo, mas antes, produz uma adesão/coaptação de vaso inicial que irá resistir a pressões venosas fisiológicas dentro do período pós-procedimento imediato. Visto que o adesivo não produzirá uma reação térmica significativa, nenhuma anestesia tumescente é necessária. Em algumas modalidades, o adesivo escolhido induz uma reação inflama-tória que cicatriza. A reação inflamatóría pode ser seguida por fechamento permanente da veia safena externa ou interna anormal. Em algumas modalidades, o adesivo escolhido ê endurecido após os pou- gos primeiros momentos (por exemplo, segundos ou minutos) de aplicação e, portanto, meias de compressão podem não ser exigidas. Com o adesivo escolhido, pode haver dano mínimo ou nenhum dano ao tecido ou nervos circundantes. Embora a quantidade de adesivo escolhido entregue a um sítio-alvo em um vaso varie dependendo do tamanho do vaso em si, em algumas modalidades, a quantidade de adesivo ou outra substância de oclusão de veia entregue em uma única injeção pode ser entre cerca de 0,05 ml e cerca de 0,9 ml, entre cerca de 0,05 ml e cerca de 0,5 ml, ou entre cerca de 0,1 ml e cerca de 0,2 ml em outras modalidades. Em algumas modalidades, a quantidade entregue em uma única injeção pode ser mais do que cerca de 0,4 ml, 0,6 ml, 0,8 ml, 0,9 ml, 1 ml, ou mais. Em algumas modalidades, a quantidade entregue em uma única injeção pode ser menos do que cerca de 0,8 ml, 0,6 ml, 0,4 ml, 0,3 ml, 0,2 ml, 0,1 ml, 0,05 ml, ou menos.
[0054] Em algumas modalidades, a preparação de cianoacrilato conterá quaisquer aditivos necessários para conferir as propriedades desejadas para a preparação como viscosidade, cor, opacidade de raios-X, etc. Determinados exemplos de aditivos como agentes de es-pessamento e inibidores de polimerização são discutidos mais abaixo.
[0055] Em algumas modalidades, o adesivo escolhido também pode ser misturado com um agente de espessamento, que inclui vários polímeros de cianoacrilato, oligômeros de cianoacrilato e polímeros biocompatíveis. Os polímeros biocompatíveis podem incluir, por exemplo, ácido polilático (PLA), ácido poií-L-lático (PLLA), poliglicolí-deo (PGA) policaprolactona (PCL), poli-DL-lactídeo (PDLLA), poliglico-lídeo que inclui glutamato D e L (PLDGA), polimetil metacrilato (PMMA), tereftalato de poííetileno (PET), náilon, polietileno (PE), poli-propileno (PP), ou poliéter éter cetona (PEEK), e em algumas modalidades, os polímeros biocompatíveis são solúveis em um monômero de cianoacrilato. Em afgumas modalidades, o agente de espessamento pode compreender glicose, açúcar, amido ou hidrogel. Em algumas modalidades, o agente de espessamento também pode compreender vários particulados, que variam de tamanho entre cerca de 0,001 ml-cron a 100 mícrons. Os particulados podem ser fornecidos em forma sólida seca e podem se dispersar em um adesivo líquido para espessar o adesivo antes do uso. Em algumas modalidades, o particulado compreende qualquer um dos polímeros biocompatíveis acima, como PLA, PLLA, PGA, PCL, PDLLA, PLDGA, PMMA, PET, náilon, PE, PP, CAB e PEEK, embora em outras modalidades, o particulado compreenda um material de sílica com ou sem um polímero acrílico. O agente de espessamento pode auxiliar no fornecimento de uma viscosidade adequada para o adesivo à medida que o mesmo flui através do cate-te r para um sítío-alvo.
[0056] Em algumas modalidades, o adesivo escolhido também pode ser misturado com um ou mais inibidores de polimerização, que podem ser, por exemplo, um inibidor de polimerização de radical livre ou aniôníco. Inibidores de polimerização aniônicos podem incluir gases ácidos solúveis como dióxido de enxofre, ou um ácido biocompatívei que inclui, mas sem limitações, ácido acético, ácido sulfúrico, ácido sulfônico, ácido clorídrico, ácido fosfórico, ácido carboxílico, ácido ní-tríco ou combinações dos mesmos. Em algumas modalidades, o ácido pode ser de cerca de 0,01% a cerca de 10% em peso, como entre cerca de 0,01% e 1% em peso. Inibidores de polimerização de radical livre incluem hidroquinona, t-butil catecol, hidroxianisol, hidroxianisol butilado e hidroxitolueno butilado. A adição de um ou mais inibidores de polimerização como um ácido biocompatívei auxilia na alteração da taxa de cura do adesivo para evitar que o adesivo adira prematuramente ao cateter e evitar a cura prematura do adesivo antes de se ligar à parede da veia. Em algumas modalidades, o ácido auxilia no atraso da cura e/ou polimerização do adesivo para evitar que a cola adira a seções do cateter, [0057] Um versado na técnica verificará que múltiplas composições de misturas de adesivo podem ser usadas em concordância com as modalidades descritas no presente documento, Em uma modalidade, uma composição de adesivo compreende de cerca de 0,01 a cerca de 50,0 por cento em peso de polímero de cianoacriiato, de cerca de 0,01 a cerca de 50,0 por cento em peso de um agente de espessa-mento selecionado a partir do grupo que consiste em polímero de cia-noacrilaío, oligômero de cianoacriiato e polímeros biocompatíveis, e de cerca de 0,01 a cerca de 10,0 por cento em peso de um ácido biocom-pativel.
[0058] Em algumas modalidades, o adesivo também pode incluir um agente terapêutico como um agente anti-ínflamatórío, um agente anti-infecção, um anestésico, um agente pró-inflamatório, um agente de proliferação celular ou combinações dos mesmos.
[0059] Em algumas modalidades, os adesivos médicos, como os adesivos de cianoacriiato, podem ter propriedades selecionadas. Em algumas modalidades, os adesivos médicos podem ter um tempo de endurecimento entre cerca de 5 a 60 segundos. Os adesivos médicos também podem ter uma viscosidade entre cerca de 40 a 3.000 cp. Em algumas modalidades, a viscosidade pode ser pelo menos cerca de 500 cp, pelo menos cerca de 1.000 cp, pelo menos cerca de 1.500 cp, pelo menos cerca de 2.000 cp, pelo menos cerca de 2.500 cp, ou mais. Em algumas modalidades, a viscosidade pode ser não mais do que cerca de 2.000 cp, não mais do que cerca de 1.500 cp, não mais do que cerca de 1.000 cp, não mais do que cerca de 500 cp, não mais do que cerca de 300 cp, ou menos. Um versado na técnica verificará que o tipo de adesivo não se limita a essas características particulares, e que outros adesivos que têm propriedades diferentes também po- dem ser aplicáveis.
MODALIDADES ADICIONAIS RELACIONADAS AO SISTEMA DE FECHAMENTO DE VEIA
[0060] Em modalidades adicionais, é descrito um sistema de fechamento de veia que não necessita de aquisições de capital para um dispositivo de radiofrequência ou conjunto de laser. Métodos simples e não invasivos de uso de um sistema de fechamento de veia são fornecidos e, em algumas modalidades, os métodos não necessitam da aplicação de uma anestesia tumescente ou o uso de meias de compressão. A aceitação e demanda de pacientes de um sistema de fechamento de veia descrito no presente documento será muito superior a técnicas e dispositivos existentes.
[0061] Em algumas modalidades, o sistema de fechamento compreende pelo menos dois principais componentes. Um é um dispositivo de fechamento de veta que entrega de modo preciso um adesivo à veia safe na anormal sob guia de uítrassom. O outro componente é um adesivo intravascular único que permite a coaptação e fechamento da veia safena anormal em uma posição fechada achatada. Em outras modalidades, o sistema de fechamento compreende três principais componentes. O primeiro é um dispositivo de fechamento de veia que entrega de modo preciso um adesivo à veia safena anormal sob guia de uítrassom. O segundo é um adesivo intravascular único que permite a coaptação e fechamento da veia safena apenas distai à Junção de Veia Femora! Superficial, como dentro de cerca de 5 cm, 4 cm, 3 cm, 2 cm, 1 cm, ou menos em uma posição fechada achatada. O terceiro é uma solução que pode ter propriedades adesivas e/ou esclerosantes que permitem a coaptação e fechamento do restante da veia safena para alterar a veia de modo que se evite o fluxo de sangue na mesma. Q DISPOSITIVO DE FECHAMENTO DE VEIA
[0062] Em algumas modalidades, o dispositivo de fechamento de veia que entrega a substância de ociusão de veia, por exemplo, um adesivo embólico, compreende três componentes, O primeiro componente é um cateter externo ou bainha íntrodutora que permite a colocação sob guia de ultrassom preciso dentro da veia safena a partir da posição mais baixa possível na veia safena interna ou veia safena externa. O dispositivo de fechamento de veia também é configurado para colocação de ponta distai precisa na veia a ser ocluida. Em algumas modalidades, a bainha está disponível em múltiplas faixas de tamanho e inclui um diâmetro interno (ID) de 0,99 mm a 2,31 mm (3 French (fr) a 7 fr) e um comprimento de cerca de 25 cm a 100 cm dependendo do sítio de posicionamento. Em algumas modalidades, a bainha é ecogê-nica sob observação de ultrassom e, portanto, pode ser precisamente colocada abaixo da junção safeno-femoral. A bainha pode ter múltiplas graduações, bem como marcações de medição que indicam incrementos ao longo da bainha, como incrementos de 0,2, 1, 2, ou 5 cm. As graduações e marcações auxiliam no fornecimento de movimentações de retorno monitoradas precisas ao longo da veia safena. Em algumas modalidades, um dilatador é posicionado dentro da bainha introdutora para auxiliar no posicionamento do dispositivo no local de tratamento. O dilatador pode ter rigidez comparativamente maior do que a bainha introdutora. Mediante o avanço para o sítio de tratamento desejado, o dilatador pode ser removido, seguido por avanço do ou cateter interno ou de introdução através da bainha introdutora. Em algumas modalidades, o dilatador é ecogênico sob observação de ultrassom o que pode auxiliar na colocação precisa abaixo da junção safeno-femoral.
[0063] A segunda porção de um sistema de fechamento de veia é um cateter interno ou de introdução para a substância de ociusão de veia ou adesivo. O cateter interno pode ser de múltiplos tamanhos, como de 0,99 mm a 2,31 mm (3 fr a 7 fr) e incluem comprimentos entre cerca de 25 cm a 100 cm para corresponder às faixas de tamanho de bainha de introdução. Em algumas modalidades, o cateter interno pode ser não mais longo do que a bainha de introdução para permitir que o cateter interno se estenda a partir de uma extremidade distai da bainha de introdução. Em uma modalidade, tanto o cateter interno quanto a bainha introdutora são produzidos a partir de materiais como politetrafluoroetifeno (PIFE), PTFE expandido (ePTFE), perfluoroalcó-xi afcano (PFA), etileno propileno fluorado (FEP), ou materiais polimé-ricos semelhantes que permitirão adesão insignificante (se houver alguma) à substância de oclusão de veia. Em algumas modalidades, o cateter interno tem uma ponta ecogênica que auxilia no avanço através da bainha introdutora. O cateter interno pode ser fixado à bainha introdutora, como por mecanismo de travamento do tipo luer ou outro mecanismo de travamento. O cateter interno se projeta a partir da bainha de introdução em sua extremidade distai de aproximadamente 0,5 a 10 cm e é visível sob uftrassom devido a sua ponta ecogênica. O cateter interno é usado para entrega precisa de uma substância de oclusão de veia na veia para coaptar e ociuir a veia em uma configuração achatada. Em algumas modalidades, o cateter externo e/ou cateter interno pode ser acoplado ou estendido a partir de uma seringa projetada para dispensar uma substancia de oclusão de veia.
[0064] Também é revelado no presente documento é um dispositivo medico que pode incluir uma, duas, ou mais características ecogê-nicas para aprimorar a visualização. Por exemplo, um ou mais dentre o cateter externo, o dilatador e o cateter interno podem ser ecogênicos em determinadas modalidades, fornecendo visualização melhorada sob ultrassom. Visto que ondas sonoras são refletidas em junções de densidade diferenciada, quanto maior a densidade diferenciada, mais clara a junção aparece em um monitor de visualização de ultrassom. Visto que ondas de ultrassom não passam facilmente através de gases e são principalmente refletidas, a presença de gás na trajetória de ondas de ultrassom fornece visualização melhorada. Em determinadas modalidades, para fornecer um alto grau de visualização, a bainha in-trodutora, dilatador e/ou o cateter podem incluir um alto grau de diferenciação de densidade com o uso de gás, como ar. Essa reflexão de ondas de ultrassom fornece um meio para visualizar a localização e permitir facilidade de colocação de dispositivos dentro de tecidos moles.
[0065] A maior parte da visualização de ultrassom de dispositivos médicos envolve o uso de metais (como bandas de marcador de platina ou extrusões de tecido de fio de metal) ou a adição de pós (como sulfato de bário) a extrusões para criar diferenças de densidade entre o dispositivo e os tecidos circundantes. Com o uso de um gás, em vez de um metal ou pó, para criar as diferenças de densidade fornece várias vantagens distintas em determinadas situações. Primeiro, o gás pode ser de ordens de magnitude menos caras do que outros materiais de ultrassom visualização do mesmo volume dado. Até mesmo materiais relativamente baratos, como aço inoxidável, não pode competir com o baixo custo de um gás como ar. Segundo, o gás nao precisa ser processado em um formato particular; o mesmo assume a forma de qualquer espaço vazio que estiver preenchendo. Por isso, o mesmo é mais maleável e retém muito menos energia incorporada, isso melhora a facilidade de fabricação, bem como a flexibilidade final do cateter. Terceiro, a disparidade de densidade entre o gás e o objeto que retém e/ou o tecido circundante é tipicamente maior do aquela que de outros métodos de visualização, permitindo, desse modo, que o dispositivo reflita mais ondas de ultrassom e forneça uma imagem mais clara ou brilhante. O imageamento de ultrassom melhorado pode facilitar mais a colocação mais precisa do dispositivo em pontos de tratamento desejados, como dentro da veia safena interna ou outros vasos conforme descrito no presente documento. O ultrassom também pode ser vantajoso em não ter as questões de radiação inerentes, por exemplo, em fluoroscopia. Esse limite de sólído/gás pode ser criado em qualquer quantidade de modos. Seguem alguns exemplos não limita ti vos.
[0066] Em uma modalidade, microlumens contendo gás aprisionado podem ser formados dentro da parede lateral do cateter. Com referência às Figuras 22A a 22D, o cateter 600 inclui uma parede de cateter 602, que define um lúmen interno principal ou central 604, e extremidades proximais e distais abertas, ou uma extremidade proximal com pelo menos uma porta lateral para acessar o lúmen interno central 604. Em determinadas modalidades, um dilatador ou um segundo cateter interno (não mostrado) pode passar através do lúmen interno 604 do primeiro cateter (externo) 600. Em outras modalidades, o adesivo pode fluir através do lúmen interno 604 do cateter 600. Dentro da parede de cateter 602 se encontram um ou mais microlumens 606 que percorrem parcial ou completamente ao longo do comprimento do cateter 600. Esses microlumens 606 podem conter ar ou qualquer outro gás aprisionado para aprimorar a visibilidade ultrassônica. Os microlumens 606 podem ser selecionados na ponta distai durante o processo de ponta, e a extremidade proximal pode ser vedada, tal como, por meio de adesivo ao afixar uma trava luer ou outro conector a mesma. Em outras palavras, os microlumens podem ter extremidades proximais, assim como, distais fechadas. De maneira alternativa, apenas as extremidades distais podem ser vedadas. As extremidades proximais podem, então, ser deixadas abertas às condições atmosféricas. Em outras modalidades, o gás pode ser entregue na extremidade proximal, por meio da qual o gás é permitido fluir distalmente a partir da extremidade proximal, para baixo através dos microlumens, e de volta para fora da extremidade proximal novamente. Qualquer outro mecanismo que permita que o ar seja aprisionado dentro dos microlumens pode ser empregado. Por exemplo, em vez de vedação física, os mi- crolumens podem ser afunilados nas extremidades distais e proximais, de modo que a abertura seja pequena o bastante para impedir a entrada de fluidos devido à tensão superficial. Desse modo, em algumas modalidades, os microlumens podem ser hermelicamente vedados ou, de maneira alternativa, ter aberturas com um diâmetro que permita um gás através dos mesmos, porém, que seja insuficiente para permitir a entrada de um líquido. Nas modalidades alternativas, o cateter pode incluir mais de um lúmen interno. Por exemplo, uma configuração em que dois lumens separados são dispostos dentro do cateter pode permitir a entrega de dois componentes separados para o loca! de entrega, onde a mistura pode ocorrer após cada um dos componentes ser dispensado a partir do cateter.
[0067] Embutir os microlumens 606 dentro da parede de cateter 602 assegura que os mesmos não interfiram na operação do cateter ou impeça sua mobilidade intravascular. Qualquer borda elevada ou porção saliente na superfície externa do cateter 600 pode aumentar de maneira potencial a probabilidade de o cateter ser capturado ou ainda causar dano à vascuiatura durante o avanço até o local de tratamento, ou durante a retração a partir do mesmo. De maneira similar, qualquer protuberância dentro do lúmen interno 604 pode inibir potencialmente o fluxo de adesivo ou a passagem de um cateter interno através do mesmo. Uma vez que embutir os microlumens 606 dentro da parede 602 mantém tanto uma superfície externa lisa como uma superfície interna lisa, esses problemas potenciais podem ser vantajosamente evitados.
[0068] Em determinadas modalidades, o cateter 600 pode incluir um microlúmen 606. Outras modalidades podem incluir dois, três, quatro, cinco, seis ou mais microlumens embutidos dentro da parede de cateter 602. De acordo com algumas modalidades, os microlumens podem percorrer paralelos ou substancialmente paralelos ao lúmen interno principai 604 e/ou parede lateral do cateter 602. Em outras modalidades, os microlumens podem ser orientados em outra configuração, Por exemplo, os microlumens podem girar helicoída!mente ao redor do cateter 600, ou podem formar um padrão de zigue-zague ao longo de seu comprimento. Outras configurações também são possíveis.
[0069] Conforme mostrado na Figura 22A, em determinadas modalidades, uma pluralidade de microlumens 606 pode ser disposta de modo que os mesmos possam ser igualmente espaçados de maneira radial dentro da parede de cateter 602. Em outras modalidades, os microlumens podem ser dispostos de maneira irregular ou em agrupamentos, conforme mostrado na Figura 22B. O cateter pode ser formado por qualquer material desejado. Por exemplo, o cateter pode ser formado de um plástico, tal como, PTFE, aço inoxidável ou outro material.
[0070] O uso de um limite de gás/sólido também pode ser combinado com outras técnicas para aprimorar a visibilidade uitrassônica. Por exemplo, conforme mostrado na Figura 22C, um fio 608 que pode ser feito de um metal pode ser situado dentro de cada microlúmen preenchido com gás 606. O diâmetro em corte transversal dos microlumens pode variar. Por exemplo, em diversas modalidades, o diâmetro dos microlumens pode ser pode ser de cerca de, ou inferior a 50 micrômetros (pm), 100 pm, 150 pm, 200 pm, 250 pm, ou mais. Em algumas modalidades, o diâmetro dos microlumens pode ser de cerca de, ou superior a cerca de 250 pm, 200 pm, 150 pm, 100 pm, 50 pm, ou menos. Em determinadas modalidades, cada microlúmen 606 inclui um fio de metal fino 608 situado dentro do mesmo, sendo que o fio 608 tem um diâmetro externo em que cerca de, ou não mais que cerca de 90%, 80%, 70%, 60%, 50% ou menos do diâmetro do microlúmen. Em outras modalidades, alguns, porém, nem todos os microlumens 606 incluem fios de metal 608 situados dentro dos mesmos. Os fios de meta! 608 podem ser colocados dentro dos microlumens previamente existentes 606 ou, de maneira alternativa, a tubulação de cateter pode ser direta mente extrudada ao longo dos fios de metal 608 para encerrar os mesmos dentro dos microlumens. O fio de metal 608 pode se estender ao longo de todo o comprimento do microlúmen 606. De maneira alternativa, o fio de metal 608 pode se estender apenas ao longo de uma porção do microlúmen 606.
[0071] Em algumas modalidades, o comprimento do fio de metal 608 varia de microlúmen para o outro. Por exemplo, um primeiro microlúmen pode conter um fio de metal 608 de um primeiro comprimento. Um segundo microlúmen pode conter um fio de metal 608 de um segundo comprimento mais longo que o primeiro comprimento. Um terceiro microlúmen pode conter outro fio de metal 608 que é mais longo que o segundo, e assim por diante. Em determinadas modalidades, os comprimentos dos fios de metal podem ser deslocados uns dos outros por uma quantidade uniforme. Por exemplo, um fio de metal pode se estender ao longo do comprimento total do cateter, enquanto o próximo fio de metal termina 1 cm mais curto da ponta distai. Outro fio de metal pode terminar 2 cm mais curto da ponta distai, e assim por diante. A disposição de diversos fios de metal de comprimentos subsequentemente mais curtos pode fornecer vantajosamente um meio para determinar a localização do cateter de maneira mais precisa dentro do corpo. Essa configuração pode auxiliar na determinação da posição do cateter dentro do corpo.
[0072] Com referência à Figura 22D, pelo menos uma porção da parede lateral do cateter 602 pode incluir primeiras seções límpidas {por exemplo, transparentes ou translúcidas) 609 e segundas seções opacas 608 (no corte transversal inferior A-A da vista do cateter 600 na parle superior da Figura 22D). O fornecimento de seções límpidas 609 pode permitir que o médico visualize o fluido dentro do iumen 604. Uma série de indícios, por exemplo, marcações a laser 611 pode ser disposta em uma, duas ou mais localizações ao longo do comprimento axial do cateter. A seção opaca 608 pode fornecer visibilidade aprimorada das marcações 611. Em diversas modalidades, as seções opacas 608 podem compreender, por exemplo, dióxido de titânio ou um material que tenha uma cor desejada. As marcações a laser 611 podem ser separadas em intervalos regulares ou irregulares que permitem que o usuário julgue as distâncias. Em algumas modalidades, as marcações a laser 611 podem ser separadas em intervalos regulares, por exemplo, a cada 3 cm, a cada 5 cm, ou mais, o que pode ser vantajoso na determinação das localizações para liberar um bólus de uma substância dentro de um lúmen corporal. Em diversas modalidades, as marcações a laser 611 podem ser irregularmente espaçadas. Por exemplo, na modalidade ilustrada, a marcação a laser mais distai 611 é posicionada a 3 cm a partir da ponta distai 613, e a segunda marcação a laser 611 é posicionada a 85 cm a partir da ponta distai 613, que pode ser vantajoso, posicionar, por exemplo, em uma localização de partida apropriada para um procedimento para coaptar uma veia, tal como, a veia safena. {0073J Continuando a fazer referência à Figura 22D, o cateter 600 pode ser equipado com uma ponta distai atraumática 613, que inclui uma abertura do lúmen 604. Conforme descrito acima, em diversas modalidades, alguns ou todos os microlumens 606 também podem ser abertos na ponta distai 613. Em outras modalidades, alguns ou todos os microlumens 606 podem ser vedados na ponta distai 613. O cateter 600 também inclui um alívio de tensão 615, que é adjacente ao cubo proximal 617. O cubo 617 compreende uma ou mais portas de entrada que podem incluir travas giratórias. Em algumas modalidades, a trava giratória pode ser uma trava luer coerente com as dimensões prescri- tas ISO, por exemplo, conforme descrito de acordo com a ISO 594-1 (Primeira Edição 15/06/1986) e a ISO 594-2 (Segunda Edição 01/09/1998), ambas são as quais incorporadas no presente documento a título de referência em sua totalidade. Diversas outras configurações para o cubo 617 são possíveis. Por exemplo, a porta de entrada pode se encontrar na extremidade proximal do cubo 617, conforme mostrado, coaxial ao eixo geométrico longitudinal do cateter. Em algumas modalidades, uma ou mais portas de entrada podem ser longitudinalmente deslocadas a partir do eixo geométrico longitudinal do cateter, tal como, em um ângulo em relação à parede lateral do cubo.
[0074] Em outra modalidade, um limite de gás/sólido pode ser fornecido através de pequenos orifícios em uma direção normal ou oblíqua em relação ao eixo geométrico longitudinal do cateter. As aberturas formam microcavidades que são grandes o suficiente para manter o gás no interior, porém, pequenas o suficiente para impedir que os fluidos entrem no orifício devido à tensão superficial. Desse modo, um menisco 612 se forma naturalmente no limite do gás e do líquido na superfície da microcavidade 610. O gás aprisionado dentro de cada microcavidade fornece visibilidade ultrassônica aumentada. Nas modalidades exemplificativas, as microcavidades são configuradas de modo que o gás seja retfdo nas mesmas quando o cateter for submerso no sangue total. Por exemplo, as microcavidades podem ser dimensionadas, de modo que as tensões superficiais entre cerca de 30x10'3 New-tons por metro (N/m) e 80x10 3 N/m ou cerca de 50x10 3 N/m e 64x10 3 N/m impeçam que os líquidos entrem nas microcavidades. Com referência à Figura 23, as microcavidades 610 são perfuradas na superfície do cateter 600. As microcavidades podem ser formadas por perfuração mecânica, perfuração a laser, gravação química, ou quaisquer outros meios. As microcavidades podem se estender parcialmente através da parede de cateter 602. Em outras modalidades, as micro- cavidades podem se estender completamente através da parede de cateter 602, As mícrocavidades 610 podem ter um corte transversal que é circular, elíptico, retangular, irregular ou qualquer outro formato, desde que a tensão superficial proiba que qualquer, ou substancialmente qualquer líquido, sejam fluidos corporais ou adesivos, entre na microcavidade 610. Em algumas modalidades, a área em corte transversal das mícrocavidades pode variar de 1 pm2 a 1 mm2, de 50 pm2 a 750 pm2 ou de 100 pm2 a 500 pm2. Em determinadas modalidades, a área em corte transversal das mícrocavidades pode ser de 1 pm2, 5 pm2, 10 pm2, 25 pm2, 50 pm2, 100 pm2, 500 pm2 ou mais. Em outras modalidades, a área em corte transversal das mícrocavidades pode ser de 500 pm2, 100 pm2, 50 pm2, 25 pm2, 10 pm2, 1 pm2, ou menos.
[0075] As mícrocavidades 610 podem ser radialmente dispostas em um padrão regular. Por exemplo, as mícrocavidades 610 podem ser igualmente espaçadas de maneira radial ao redor do cateter 600. De maneira alternativa, as mícrocavidades 610 podem ser dispostas em agrupamentos ou de maneira irregularmente radial ao redor do cateter 600. Além da orientação radiai, o espaçamento longitudinal das mícrocavidades pode ser variado. Por exemplo, as mícrocavidades podem ser orientadas em grupos dispostos de maneira circunferência! e íongitudinalmente separadas por distâncias iguais. Nessa configuração, cada anel de mícrocavidades circunda o cateter em uma dada localização, e é separado do anel longitudinalmente adjacente às mi~ crocavidades por uma distância particular. Em determinadas modalidades, a distância longitudinal entre os anéis adjacentes às microcavi-dades pode variar para fornecer identificação de localização.
[0076] Em algumas modalidades, as mícrocavidades podem ter tamanhos idênticos. Em outras modalidades, as dimensões em corte transversal podem variar, assim como a profundidade.
[0077] Em ainda outra modalidade, um limite de gás/sólido pode ser formado através das boisas de gás encerradas, sejam aleatórios ou de outro modo, dentro da parede do cateter 600. Por exemplo, conforme mostrado na Figura 24, o cateter pode ser fabricado com PTFE expandido de células fechadas (ePTFE), que irá conter bolsas de ar 612 dentro do mesmo, sendo que as bolsas de ar são isoladas e separadas do lúmen centra! do cateter. De maneira alternativa, o ePTFE de células abertas pode ser usado em conjunto com uma bainha de encerramento. Os métodos de fabricação de ePTFE são bem conhecidos na técnica. Devido a sua resistência natural à adesão, o ePTFE pode facilitar o fluxo desimpedido de material adesivo através do lúmen até o local de tratamento. O uso de bolsas de ar encerradas não se limita ao ePTFE, entretanto, porém, em vez disso, qualquer plástico expandido ou outro material que contenha bolsas de ar encerradas pode ser usado, tal como, um material de célula aberta ou fechada, incluindo um material de esponja. De maneira adicional, em algumas modalidades, diferentes materiais são usados como uma bainha externa, üm meio de realizar isso pode ser através da fabricação de ePTFEde células fechadas ou ePTFE de células abertas com uma bainha de encerramento.
[0078] As bolsas de gás encerradas podem ser formadas dentro de qualquer material adequado dentro do cateter. Por exemplo, em algumas modalidades, um polímero contendo microesferas preenchidas com gás pode ser usado para fabricar o cateter. Em outras modalidades, gás ou agentes de formação de espuma podem ser injetados em um polímero, tal como, poliuretano, para formar uma camada poli-mérica com bolsas de gás encerradas. Os agentes de formação de espuma química que podem ser adicionados ao materiai de plástico incluem azodicarbonamidas, dinitrosopentametiieno-tetramína, benze-nofonoidrazina, 4,4 oxibis(benzenofonoidrazina), NN1dímetil-NN.sup.ldinitrosotereftalamida, azobisisobutironitrila, bicarbonato de sódio, tereftalazida ou triidrazinatrazina. Outro meio para formar as bolsas de gás pode ser incorporar um líquido no material de plástico fundido que se volatíliza durante o processo de fusão. De maneira alternativa, gelo seco em pó sólido (dióxido de carbono) pode ser incorporado na fusão, de modo que as partículas de gelo seco se tornem bolsas de gás durante o processo de formação. Pode ser possível usar outros sólidos que sofrem subtimação dessa maneira. As bolsas de gás podem ser diretamente formadas como um resultado da reação química durante a polimerização e/ou de maneira alternativa durante a reticulação. As bolsas de gás podem ser mecanicamente formadas espumando-se os plásticos em uma forma líquida, tal como, na maneira usada para formar espuma de látex. De maneira alternativa, pequenas partículas de um material solúvel podem ser adicionadas ao material de plástico fundido e subsequentemente dissolvido.
[0079] Uma bainha protetora pode circundar um polímero com bolsas de gás encerradas para definir o cateter ou, em outras modalidades, nenhuma tal bainha é requerida.
[0080] As bolsas de gás, em algumas modalidades, se estendem em uma região contínua ou descontínua ao longo do comprimento do dispositivo. As bolsas de gás podem ter uma dimensão, tal como, uma largura entre cerca de 0,1 pm e 300 pm, entre 1 pm e 50 pm ou entre 5 pm e 10 pm. Em algumas modalidades, a largura das bolsas de gás são 0,1 pm, 5 pm, 10 pm, 50 pm, 300 pm, ou mais. Em outras modalidades, a largura das bolsas de gás são 300 pm, 50 pm, 10 pm, 5 pm, 0.1 pm, ou menos. Em determinadas modalidades, as bolsas de gás encerradas são uniformemente distribuídas ao longo do comprimento do dispositivo. Em outras modalidades, as bolsas de gás encerradas podem ser padronizadas, irregularmente distribuídas ou, de outro modo, dentro do dispositivo.
[0081] Em cada um desses exemplos não limitaíivos mencionados acima, a inclusão de regiões de gás dentro do cateter fornece múltiplas regiões de limite de gás/sólido. Conforme discutido acima, cada um desses limites permite a visibilidade ultrassônica aprimorada. Com maior visibilidade e resolução elevada, a localização do cateter dentro do corpo pode ser precisamente determinada. Em particular, o uso de tal cateter ecogênico pode facilitar vantajosamente a colocação precisa abaixo da junção safeno-femoral para uso no tratamento de refluxo venoso, tal como, para injeção de uma composição adesiva uma, duas ou mais localizações dentro da veia, por exemplo.
PISTOLA DE COLA E ADAPTADOR 10082] A terceira porção do sistema de fechamento de veia é a pistola de cola ou outro dispositivo de introdução de adesivo que se fixa ao cateter interno. Em algumas modalidades, o dispositivo de introdução de adesivo é uma pistola dispensadora de líquido manual que pode dispensar um adesivo em um vaso com controle e precisão. Tal pistola dispensadora é revelada na patente U.S. no 6.260.737 de Gruen-deman et ai., que é incorporada a título de referência no presente documento e sua totalidade. Outras modalidades da pistola de cola são discutidas em mais detalhes abaixo.
[0083] As modalidades adicionais que são fornecidas são voltadas a um adaptador de dispensador de substância de oclusão de veia, tal como, uma pistola de cola e componentes associados. Em algumas modalidades, uma pistola de cola que é fornecida é ftxável de maneira acoplável a um cateter ou seringa de dispensação através de um adaptador. O adaptador pode converter vantajosamente, por exemplo, uma pistola de cola industrial convencional para uso médico, tal como, descrito no presente documento, enquanto também é adequadamente esterilizado.
[0084] As Figuras 25 a 35 ilustram um sistema de pistola de cola configurado para auxiliar na dispensação de uma substância de oclu- são de veia, de acordo com algumas modalidades da invenção. A Figura 25 iiustra uma vista lateral de uma pistola de cola e sistema adaptador que incluí um adaptador 1, uma pistola de cola 2 e um êmbolo 3 de acordo com uma modalidade. O adaptador 1 incluí uma extremidade de trava de adaptador 4 com colares ou flanges 25 que permitem que o adaptador 1 seja fixado à pistola de cola 2 através de um segmento de retenção 33. O adaptador 1 inclui adicionalmente uma extremidade de trava de seringa 5 que permite que o adaptador 1 seja fixado a uma seringa 36.
[0085] A pistola de cola 2 inclui um manipulo 31 e um gatilho de puxar 12. O gatilho de puxar 12 é usado em conexão com mecanismos internos da pistola de cola 2 (mostrado nas Figuras 36 e 37 e adicionalmente descrito abaixo) e o êmbolo 3 para fornecer dispensação controlada de uma substância de oclusão de veia através da seringa 36.
[0086] O êmbolo 3 compreende um segmento semelhante a trilho sólido que se estende a partir de fora do corpo da pistola de cola 2 a através do corpo interno da pistola de cola 2. O êmbolo 3 inclui dentes que trabalham em conjunto com um mecanismo de lingueta de mola (mostrado na Figura 37) para travar a posição do êmbolo 3 e fornecer dispensação controlada de cola. A extremidade distai do êmbolo 3 faz contato com a extremidade proximal da seringa 36, de modo que o êmbolo 3 seja capaz de empurrar a seringa para dispensar uma substância de oclusão de veia, tal como, um adesivo.
[0087] A Figura 26 ilustra uma vista em perspectiva do adaptador 1 na Figura 25. O adaptador 1 inclui uma extremidade de trava de adaptador 4, uma extremidade de trava de seringa 5, uma ranhura de retenção 6 e um corpo oco 7.
[0088] A extremidade de trava de adaptador 4 inclui um ou mais colares ou flanges 25 que são recebidos em um segmento de retenção da pistola dispensadora mediante rotação. A extremidade de trava de adaptador 4 é configurada, de modo que mediante a rotação do adaptador 1, os flanges 25 sejam recebidos e presos no segmento de retenção 33. Além disso, a extremidade de trava de adaptador 4 incluí uma abertura ou ranhura (mostrado na Figura 28) através da qual a extremidade distai do êmbofo 3 pode ser inserida.
[0089] A extremidade de trava de seringa 5 inclui uma ranhura de retenção 6 para receber uma seringa 36 e uma abertura 41 através da qual o êmboio 3 pode passar. Conforme mostrado na Figura 26, a ranhura de retenção 6 é conformada semelhante a uma aba de barril. Para prender uma seringa à extremidade de trava de seringa 5, uma extremidade proximal de uma seringa pode ser introduzida na ranhura de retenção 6. Em algumas modalidades, a extremidade proximal da seringa pode ser em formato de aba de barril, de modo que quando a seringa for introduzida na extremidade de trava de seringa 5, a seringa entre em contato com as paredes 34 da ranhura de retenção 6. A seringa pode, então, ser girada, de modo que a mesma seja seguramente recebida na ranhura de retenção 6. Um elemento versado na técnica irá avaliar que a ranhura de retenção 6 e a extremidade proximal da seringa não precisam ser conformadas de maneira similar. Não é necessário que a ranhura de retenção 6 seja em formato de aba de barril; qualquer formato é adequado, desde que o mesmo possa receber uma extremidade de seringa antes de girar prender a seringa.
[0090] O corpo oco 7 do adaptador 1 é projetado para receber o êmboio de seringa 3, à medida que o mesmo se move de maneira substancialmente transversal ao longo de um eixo geométrico longitudinal do corpo oco 7 durante a injeção. Em algumas modalidades, o comprimento do corpo oco 7 do adaptador tem entre 5,08 e 12,7 centímetros (2 e 5 polegadas). O corpo oco pode ser circular, elíptico ou qualquer outro formato adequado para receber o êmboio 3. O diâmetro do corpo oco 7 pode íer, em algumas modalidades, entre 1,27 e 2,8 centímetros (0,5 e 1,1 polegadas).
[0091] A Figura 27 ilustra uma vista em perspectiva frontal do adaptador 1 na Figura 25, que inclui a abertura 41 através da qual o êmboio 3 pode ser recebido. Também são mostradas as paredes 34 da extremidade de trava de seringa 5. As paredes 34 são conformadas, de modo que mediante a entrada iniciai de uma seringa na extremidade de trava de seringa 5, as superfícies da seringa 36 sejam colocadas em contato com as paredes 34. Mediante a rotação da seringa 36, a seringa 36 pode ser travada no lugar nas ranhuras de retenção 6.
[0092] A Figura 28 ilustra uma vista em perspectiva posterior do adaptador 1 na Figura 25, que incluí a extremidade de trava de adaptador 4 e flanges 25 recebidos no segmento de retenção 33 da pistola dispensadora 2. Também é ilustrado um orifício ou abertura 9 através da qual o êmboio 3 pode passar durante a injeção da substância de ociusão de veia.
[0093] A Figura 29 ilustra uma vista em corte transversal do adaptador 1 e seu corpo oco 7. A partir dessa vista, é possível ver o adaptador 1 tendo pelo menos dois diâmetros separados, um diâmetro interno (formado nas aberturas no corpo oco 7) e um diâmetro externo (formado no próprio corpo oco 7). Em algumas modalidades, o diâmetro interno tem entre 1,27 e 2,2 centímetros (0,5 e 0,9 polegadas), enquanto o diâmetro externo tem entre 1,7 e 2,7 centímetros (0,7 e 1,1 polegadas).
[0094] A Figura 30 ilustra uma vista lateral de um sistema de pistola de cola que inclui um adaptador 1, uma pistola de cola 2 e um êmboio 3 de acordo com outra modalidade. O sistema inclui uma extremidade de trava de adaptador 4 e uma extremidade de trava de seringa 5 que tem uma seringa 36 fixada à mesma. Em contraste com o siste- ma na Figura 25, o sistema de pistola de cola na Figura 30 não inclui uma extremidade de trava de adaptador 4 que tem um colar ou flange exposto que é colocado em um segmento de retenção da pistola 2. Em vez disso, a extremidade de trava de adaptador 4 inclui um flange 25 (mostrado na Figura 32) que é compatível com a pistola de cola 2 e permanece não exposto mediante a montagem final.
[0095] A Figura 31 ilustra uma vista lateral da pistola de cola e sistema adaptador da Figura 30 que inclui o adaptador 1, a pistola de cola 2, o embolo 3 e, além disso, um cateíer de entrega 200. Em algumas modalidades, o cateter de entrega 200 inclui um cateter externo que circunda um cateter interno. O cateter de entrega 200 se estende a partir da ponta distai da seringa 36 e é projetado para fornecer acesso a um local alvo dentro de um vaso interior.
[0096] A Figura 32 ilustra uma vista em perspectiva do adaptador 1 na Figura 30 que tem uma extremidade de trava de adaptador 4, uma extremidade de trava de seringa 5, um corpo oco 7 e um entalhe de encaixe 8 situado próximo à extremidade de trava de adaptador 4. O entalhe de encaixe 8 é capaz de receber um colar ou flange compatível situado na pistola de cola 2 que irá travar o adaptador 1 à pistola de cola 2 mediante a rotação do adaptador.
[0097] A Figura 33 ilustra uma vista em perspectiva frontal do adaptador 1 da Figura 30, que inclui a extremidade de trava de seringa 5. Uma abertura 41 situada na extremidade de trava de seringa 5 também é mostrada. A abertura 41, que é configurada para receber um êmbolo dispensador 3, é em formato de T em algumas modalidades, embora uma única fenda, "I", arqueada, ou outras aberturas conformadas também sejam possíveis. A vantagem da abertura em formato de T 41 consiste no fato de que a mesma pode fornecer melhor orientação para um êmbolo dispensador 3 que é recebido através da extremidade de trava de seringa 5, à medida que a abertura em formato de T fornece trajetórias específicas ao longo do formato de "T" para o êmboio 3 se mover. O formato de T também pode adicionar resistência ao êmboio 3, ta! como, na direção longitudinal, para a dispensação mais eficiente. O formato de T também pode adicionar estabilidade ao êmboio 3 na direção transversal para aumentar sua resistência ao em-penamento, de modo que o mesmo seja menos propenso a empenar durante a dispensação de materiais de alta viscosidade.
[0098] A Figura 34 ilustra um vista em perspectiva posterior do adaptador 1 da Figura 30, que inclui a extremidade de trava de adaptador 4. A extremidade de trava de adaptador 4 inclui sua própria abertura em formato de T 9, similar à abertura em formato de T 41 na extremidade de trava de seringa 41, através da qual o êmboio dispensa-dor 3 pode passar.
[0099] A Figura 35 ilustra uma vista em corte transversal do adaptador 1 da Figura 30 e seu corpo oco 7. O adaptador 1 inclui um lúmen central 7 com extremidades proximais e/ou distais abertas e projetado para permitir que o êmboio de seringa 3 se mova durante o processo de injeção. O adaptador 1 também pode incluir opcionalmente um, dois ou mais lumens laterais 10 definidos entre as paredes 70 e 72, que podem dotar o adaptador 1 com um peso reduzido, que pode ser benéfico em algumas circunstâncias. Em algumas modalidades, os lumens laterais 10 definem um volume de espaço livre fechado que é pelo menos cerca de 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90%, ou mais do volume encerrado total entre as paredes 70, 72. Dotar um adaptador com peso reduzido, permite a manipulação aprimorada, peso reduzido e eficiências de custo para propósitos de fabricação. Em outras modalidades, o adaptador 1 pode incluir regiões além ou em adição ao segundo espaço oco 10 que são removidas ou cortadas do adaptador 1 para fornecer redução de peso adicional.
[00100] A Figura 36 ilustra um adaptador 1 e pistola de cola 2 antes da montagem. Em algumas modalidades, a pistola de cola 2 inclui extensões 66 que encerram um espaço aberto 67 para receber a extremidade de trava de adaptador 4 do adaptador 1. Embora a extremidade de trava de adaptador 4 seja colocada no espaço aberto 67, as extensões 66 da pistola de cola 2 encerram o entalhe de encaixe 8 do adaptador 1 formando, desse modo, uma conexão segura entre o adaptador 1 e a pistola de cola 2, conforme mostrado na Figura 37.
[00101] A Figura 37 ilustra o adaptador 1 e a pistola de cola 2 da Figura 36 após a montagem. Incluídos na montagem dentro do corpo oco 17 da pistola de cola encontram-se o êmbolo 3 com dentes 16, batente 11, mecanismo de mola 15 que inclui o pino de mola 13 e a lingueta de mola 14, botão de liberação de êmbolo 18, pinça flutuante 19, bolsa de êmbolo 20 e batente de mola 21.
[00102] Conforme mostrado na Figura 37, a montagem incluí uma pistola de cola 2 que tem um gatilho 12 para controlar a dispensação da cola a partir da pistola. O gatilho 12 da pistola de cola é integrado ao corpo da pistola por um pino de mola 13, que faz parte de um mecanismo de mola 15. O mecanismo de mola 15 também incluí uma lingueta de mola 14 projetada para interagir com os dentes 16 do êmbolo 3 para travar precisamente a posição do êmbolo. O movimento da lingueta de mola 14 é controlado pelo gatilho 12. Mediante o pressiona-mento ou clique do gatilho, a lingueta de mola 14 é ajustada para permitir que um ou mais dentes 16 do êmbolo 3 se movam para frente através do adaptador 1 e pressionem contra uma seringa (não mostrado) para dispensar uma cola ou adesivo. Para impedir o movimento para trás do êmbolo 3 após o clique do gatilho, se fornece uma pinça flutuante 19 que se engata ao êmbolo 3 para interromper o movimento para trás através da força de atrito. A bolsa de êmbolo 20 pode permitir o movimento (tanto para frente como para trás) da pinça flutuante 19 na bolsa. Durante o movimento para frente do êmbolo 3, a pinça flutuante 19 se move com o êmbolo 3 (devido ao atrito os mesmos) auxiliado pela bolsa de êmbolo 20. Após o gatilho ser liberado e o êmbolo 3 (com a pinça flutuante 19) se mover para trás, a bolsa de êmbolo 20 ajusta o limite para o movimento do êmbolo 3. O botão de liberação de êmbolo 18 permite o desengate entre o êmbolo 3 e a lingueta de mola 14. O pressionamenío do botão de liberação de êmbolo 18 irá mover a lingueta de mota 14 para baixo e liberar o êmbolo 3 da lingueta de mola 14. Então, o êmbolo 3 será livre para se mover nas direções para trás ou para frente.
[00103] Para limitar o efeito do mecanismo de mola 15 e restringir p deslocamento para frente dos dentes de êmbolo 16, o mecanismo de mola 15 é acompanhado por um batente 11.0 batente 11 serve como uma barreira física ao movimento do mecanismo de mola fornecendo, desse modo, maior controle sobre a dispensação da cola ou adesivo.
[00104] A Figura 38 é uma vista frontal da pistola de cola 2 que ilustra o corpo oco da pistola 17. Entre os mecanismos dentro do corpo oco da pistola 17 inclui o êmbolo 3, que é deslocado dentro do corpo oco pela tração do gatilho de pistola.
[00105] As modalidades do sistema de pistola de cola descrito nas Figuras 25 a 38 são projetadas para entregar quantidades precisas de adesivo ou substância de ociusão de veia similar e podem ser usadas com os métodos descritos acima. Ao fornecer maior controle sobre a dispensação da substância de ociusão de veia, tal como, usando-se um mecanismo de mola 15 que inclui a lingueta de mola 14 e o batente 11, o sistema de pistola de cola pode entregar a substância de ociusão de veia contínuamente ou em quantidades injetáveis discretas, tai como, 0,1 ml a 1,0 ml por injeção reduzindo vantajosamente, desse modo, o risco de transbordamento e obstrução posterior do sistema de entrega. A quantidade de substância de ociusão de veia usada pode depender do tamanho da veia, a pressão de compressão e ambiente circundante, A pistola de cola irá permitir que incrementos exatos de adesivo sejam extrudados ou descarregados a partir de um cateter. isso irá permitir que uma veia seja vedada em múltiplos locais ao longo de seu comprimento.
TERAPIA PARA VEIA PERFURANTE
[00106] As veias perfurantes, às vezes referidas como "perfurantes", perfuram a fáscia profunda de músculos para conectar as veias superficiais às veias profundas onde são drenadas. A Figura 39 ilustra esquematicamente uma veia perfurante 700 que conecta uma superficial veia 702 a uma veia profunda 704 e a superfície da pele 703 para referência. As veias perfura ntes tipicamente têm, cada uma, cerca de uma, duas ou três válvulas unidirecionais bicúspides 701 que impedem que o sangue volte (refíuxo), das veias profundas para as superficiais em sístoíe muscular. O fluxo sanguíneo unidirecionat através das per-furantes também é mantido por um curso oblíquo das perfurantes através do músculo e da aponeurose. As veias perfurantes existem ao longo do comprimento da perna, em quantidade maior na panturrilha (abaixo do joelho) do que na coxa (acima do joelho). Algumas veias perfurantes são nomeadas em homenagem ao médico que as descobriu primeiro; perfurante de Dodd no 1/3 inferior da coxa; perfurante de Boyd no nível do joelho; e perfurantes de Cockett no 2/3 inferior da perna (usualmente há três; perfurantes de Cockett superior, mediana e inferior). Outras veias perfurantes carregam o nome da veia profunda onde são drenadas, como a perfurante gastrocnêmíca mediai, que drena na veia gastrocnêmíca; e perfurantes fibulares, usualmente duas, uma superior próxima do aspecto lateral do joelho e uma inferior no aspecto lateral do tornozelo. As veias perfurantes peroneais, também referidas como '"perfurantes de panturrilha lateral” são encontradas de 5 a 7 cm (veias de Bassi) e de 12 a 14 cm do tornozelo lateral. As perfurantes peroneais conectam as veias safenas parvas com veias pero- neais, [00107] As veias perfurantes também podem ser classificadas por sua topografia. As perfurantes do pé (venae perforantes pedis) são divididas em perfurantes dorsais do pé, com seus termos equivalentes veias intercapítulares, perfurantes medianas do pé, perfurantes laterais do pé e perfurantes plantares do pé, de acordo com sua localização. As perfurantes do tornozelo (venae perforantis tarsalis) são designadas em perfurantes medianas do tornozelo, perfurantes anteriores do tornozelo e perfurantes laterais do tornozelo, de acordo com sua topografia. As perfurantes da perna (venae perforantes cruris) são divididas em quatro grupos principais. As perfurantes da perna mediana são designadas como paratibiais e tíbiais posteriores. As perfurantes parati-bíais conectam o tronco principal ou tributárias da veia safe na magna com as veias íibiais posteriores e curso próximo da superfície mediana da tíbia. Esses correspondem às chamadas veias perfurantes de Sherman (na parte inferior e mediana da perna) e veias perfurantes de Boyd (na parte superior da perna). As perfurantes tibiais posteriores (perfurantes de Cockett - superiores, medianas e inferiores) conectam a veia safena magna acessória posterior com as veias tibiais posteriores. Essas correspondem às chamadas veias perfurantes de Cockett. As perfurantes de perna anterior perfuram o compartimento tibial anterior e conectam as tributárias anteriores da veia safena magna ás veias tibiais anteriores. As perfurantes de perna laterais conectam as veias do plexo venoso lateral com as veias fibulares. As perfurantes da perna posterior são divididas em perfurantes gastrocnêmicas mediais (na panturrilha mediai), perfurantes gastrocnêmicas laterais (na pantur-rilha lateral), perfurantes intergemelares (que conectam a veia safena parva com as veias da panturrilha, também chamadas de "perfurante da panturrilha mediana de May"), perfurantes para-aquilínas (que conectam a veia safena parva com as veias fibulares; também chamadas de "perfurante de Bassi"). As perfurantes do joelho (venae perforantes genus) são designadas como perfurantes de joelho medianas, perfu-raníes suprapatelares, perfurantes de joelho laterais, perfurantes ínfra-patelares, perfurantes de fossa poplítea, de acordo com sua localização. As perfurantes da coxa (venae perforantes femoris) são agrupadas com base em sua topografia. Na coxa media! estão as perfurantes do canal femoral (Dodd) e as perfurantes inguinais, que conectam as GSV (ou suas tributárias) com a veia femoral na virilha. As perfurantes de coxa anterior perfuram o quadríceps femoral. As perfurantes de coxa laterais perfuram os músculos laterais da coxa. Na coxa posterior, as perfurantes são designadas como perfurantes de coxa posterome-diais (aquelas que perfuram os músculos adutores), perfurantes ciáti-cas (que se estendem ao longo da linha do meio da coxa posterior), perfurantes de coxa posterolaterais (aquelas que perfuram o bíceps femoral e músculos semitendinosos, também chamados de "perfurante de Hach"), e perfurantes pudendais. As perfurantes dos músculos glú-teos (venae perforantes glutealis) são divididas em perfurantes superior, mediana e inferior. Qualquer quantidade ou combinação das veias perfurantes mencionadas anteríormente pode tratar com uso de sistemas e métodos conforme revelados no presente.
[00108] As veias perfurantes incompetentes podem resultar em morbidez significativa, patologia acima e além de outras veias de extremidade inferiores, como as veias safenas magnas ou parvas. Quando as válvulas das veias perfurantes se tornam incompetentes, as mesmas ocasionam ou agravam a insuficiência venosa. O refluxo de veia perfurante resultante pode ocasionar em uma rápida deterioração em um estado de doença de varízes existente e ser responsável pelo desenvolvimento de úlceras venosas. Foi relatado que pacientes com varizes recorrentes podem ter uma prevalência maior e um número quantitativo maior de perfurantes incompetentes em comparação com os pacientes com doença de varizes primárias. Quando as mesmas são incompetentes, as veias perfurantes podem alcançar diâmetros de 5 mm ou mais e podem ter fluxo de grande volume, que alimenta um conjunto de varizes acima da camada fascial do músculo. As áreas de perneira da perna são as áreas em que a pele muda e as úlceras de esíase venosas são prováveis de ocorrer e são, também, onde as veias perfurantes proeminentes são prováveis de serem encontradas. A incompetência da veia perfurante nessas áreas de perneira foi mostrada para aumentar as pressões venosas ambulatórias acima 100 mm Hg ou mais (hipertensão venosa), um fenômeno que também foi referido como síndrome de "do tornozelo com fratura por explosão (bíow-out)" nas áreas de perneira. A combinação de veias perfurantes incompetentes e a hipertensão venosa resultante com o tempo causa danos aos capilares na pele e aos capilares subcutã-neos, permitindo que o fluido rico em proteína e os glóbulos vermelhos escapem para o tecido subcutâneo ao redor do tornozelo. Como tal, o tecido subcutâneo se toma fibrótico e a pigmentação da pele resulta da deposição de hemossiderina.
[00109] Um objetivo primário de tratar refluxo venoso sintomático é eliminar o refluxo em sua fonte, como, por exemplo, a veia safena magna. Se uma veia debilitada for fechada ou removida, o sangue pode se redirecionar automaticamente para outras veias sem quaisquer consequências negativas para o paciente. As veias perfurantes da perna ainda podem, no entanto, ser a fonte de sintomas apesar da oclusão da veia safena magna ou parva. Por causa de diferenças anatômicas e fisiológicas, os protocolos de tratamento para as veias perfurantes incompetentes podem ser diferentes daquele, por exemplo, da veia safena magna ou parva, inclusive sistemas e métodos que são revelados no presente documento.
[00110] As modalidades reveladas são de um sistema de cateter para o tratamento de veias perfurantes incompetentes. O sistema pode incluir uma montagem de cateter para perfurante, uma tubulação de extensão e meios para ocluir e/ou coaptar a veta perfurante (por exemplo, um cianoacrifato de grau médico de único componente, conforme descrito em outro lugar no presente documento). A Figura 40A ilustra uma montagem de cateter para perfurante 800, que inclui uma extremidade próxima! 810 que tem um cubo proximal 802, uma extremidade distai 808 e um corpo tubular alongado 806. O cubo proximal 802 pode ser conectado ou fixado de maneira operável, como sobre-moidado, em afgumas modalidades, no corpo alongado 806 do cateter 800. Em algumas modalidades, o cubo proximal 802 pode ser ínte-gralmente formado com o corpo alongado 806. A montagem de cateter 800 pode incluir uma trava giratória 804 na mesma, como em uma parte distai do cubo proximal 802. A extremidade proximal 810 também pode incluir um lúmen central 812 a partir da extremidade proximal 810 até a extremidade distai 808 para a retirada de sangue e/ou a infusão de um meio, como um meio de cíanoacrüato media, na veia perfurante. A montagem de cateter 800 e o cubo 802 podem ser feitos de qualquer material apropriado, como poiitetrafluoroetileno (PTFE) ou polite-irafluoroetiieno expandido (ePTFE) para a montagem de cateter 802 e poíiuretano de alta densidade (HDPE) para o cubo, por exemplo.
[00111] A Figura 40B ê uma vista em corte transversal através da linha A-A da Figura 40A, que ilustra a extremidade proximal 810 do cateter 800 e o lúmen central 812, que pode ter um primeiro diâmetro proximal, um diâmetro afunilado de transição e um segundo diâmetro distai que é menor do que aquele do diâmetro proximal, conforme ilustrado. Em algumas modalidades, o cateter pode ter um comprimento entre cerca de 7,62 cm (3 polegadas) e cerca de 15,24 cm (6 polegadas) ou entre cerca de 10,16 cm (4 polegadas) e cerca de 12,7 cm (5 polegadas), como cerca de 10,922 cm (4,3 polegadas), por exemplo.
Em algumas modalidades, o corpo de cateter 806 pode ter um diâmetro externo entre cerca de 0,0508 cm (0,02 polegada) e cerca de 0,0762 cm (0,03 polegadas), como cerca de 0,06096 cm (0,024 polegada) e um diâmetro interno entre cerca de 0,0254 cm (0,01 polegada) e cerca de 0,0508 cm (0,02 polegada), como cerca de 0,03556 cm (0,014 polegada). (00112) A Figura 40C ilustra uma vista em perspectiva do cubo 802 que pode ser sobremoldado conforme descrito, sem o corpo de cateter alongado presente. A Figura 40D ilustra uma vista em corte transversal da trava giratória 804 que tem uma parede lateral rosqueada 837. A Figura 40E ilustra uma vista em corte transversal através do cubo pro-ximal 802 que tem uma trava luer e que ilustra a seção 814 em que o cubo 802 pode ser sobremoldado na extrusão de cateter 806. A Figura 40F ilustra uma vista de extremidade da extremidade proximal 843 do cubo 802, enquanto a Figura 40G ilustra uma vista de extremidade da extremidade distai 841 do cubo 802. (00113) A Figura 40H ilustra uma porção distai da montagem de cateter 800, que ilustra o corpo de cateter 806 se afunilando gradualmente no ponto de transição 807 a partir de um primeiro diâmetro maior e proximal para um segundo diâmetro menor e distai na ponta distai 808. A ponta distai 808 e/ou outras regiões da montagem de cateter 800 podem incluir recursos econgênicos como mícrolúmens, por exemplo, conforme ilustrado, por exemplo, na Figura 22A a 24 acima e no texto anexo. (00114) A Figura 401 ilustra uma porção proximal do corpo de cateter 806 que inclui a extremidade proximal 811, que pode, opcionalmente, ser alargada e pode, vantajosamente, fazer interface com o cubo sobremoldado (não mostrado). (00115) A Figura 41A ilustra uma modalidade de uma tubulação de extensão 820, sendo que a extremidade distai de qual pode ser confi- gurada para ser reversiveimente compatível com a extremidade próxima! da montagem de cateter (não mostrada). A tubulação de extensão 820 pode incluir um cubo proximal 822, um corpo tubular alongado 824, um cubo distai 826 e uma trava giratória 828 próxima do cubo distai 826. Também mostrado é o íúmen central 829 que pode, por exemplo, se estender por todo o comprimento da tubulação de extensão 820. A Figura 41B é um corte transversal através da linha A-A da Figura 41 A, que ilustra a extremidade distai 827 da tubulação de extensão 820 em que o cubo distai 826 pode ser sobremoldado ou, de outro modo, fixado ao corpo tubular 824, que tem uma extremidade alargada opcional 825. A Figura 41C é um corte transversal através da linha B-B da Figura 41B, que ilustra a extremidade proximal 823 da tubulação de extensão 820, em que o cubo proximal 822 pode ser sobremoldado ou, de outro modo, fixado ao corpo tubular 824, que tem a extremidade alargada 825. Em algumas modalidades, a tubulação de extensão pode ter um comprimento axial entre cerca de 30,48 cm (12 polegadas) e 45,72 cm (18 polegadas) ou cerca de 40,64 cm (16 polegadas) ou cerca de 39,878 cm (15,7 polegadas). A Figura 41D ilustra esquematíca-mente a extremidade alargada 825 (por exemplo, extremidade proximal ou extremidade distai) do segmento de corpo tubular 824 da tubulação de extensão, que pode, vantajosamente, fazer interface com o cubo sobremoldado (não mostrado). Em algumas modalidades, o corpo alongado 824 da tubulação de extensão 820 pode ter um diâmetro externo entre cerca de 0,127 cm (0,05 polegada) e cerca de 0,254 cm (0,10 polegada), como cerca de 0,18288 cm (0,072 polegada) e um diâmetro interno entre cerca de 0,0508 cm (0,02 polegada) e cerca de 0,127 cm (0,05 polegada), como cerca de 0,09398 cm (0,037 polegada).
[00116] A Figura 41E ilustra uma vista em perspectiva de um cubo distai (por exemplo, macho) 826 com uma trava giratória 828 no mes- mo. O cubo distai 826 pode ser configurado para ser reversívelmente conectado à extremidade proximal da montagem de cateter, conforme anteriormente descrito e tem uma configuração de trava luer. Em algumas modalidades, o cubo distai 826 da tubulação de extensão 820 pode ser o mesmo ou semelhante em configuração àquele do cubo proximal 802 da montagem de cateter anteriormente descrita. A Figura 41F ilustra um corte transversal de trava giratória 828 que inclui a parede lateral rosqueada 829. A Figura 41G ilustra um corte transversal do cubo distai 826 e a seção 831 que pode ser sobremoldada ou, de outro modo, fixada ao corpo tubular 826 da tubulação de extensão 820 (não mostrada). A Figura 41H ilustra uma vista de extremidade da extremidade proximal 861 do cubo distai 826, enquanto a Figura 411 ilustra uma vista de extremidade da extremidade distai 863 do cubo distai 826.
[00117] A Figura 41J ilustra um corte transversal de cubo proximal (por exemplo, fêmea) 822, que ilustra a seção 867 que pode ser sobremoldada ou, de outro modo, fixada ao corpo tubular 826 da tubulação de extensão 820 (não mostrada). A Figura 41K ilustra uma vista de extremidade da extremidade proximal 873 do cubo proximal 822, que pode ser conectada, como por meio de uma conexão luer a um injetor, como uma seringa fixada de maneira operávei a uma pistola dispensadora (não mostrada). A Figura 41L ilustra uma vista de extremidade da extremidade distai 873 do cubo proximal 822 que pode ser, por exemplo, sobremoldada ao corpo tubular 826 da tubulação de extensão conforme descrito anteriormente. (00118] Os métodos de tratamento de uma veia perfurante serão descritos, agora, de acordo com algumas modalidades da invenção. O paciente é preparado com uso de técnica estéril e a anestesia local e/ou tópica pode ser aplicada no paciente na pele e/ou tecido subcutâ-neo do paciente. Uma agulha pode ser avançada, por exemplo, de maneira percutânea, no sentido de uma veia perfurante de interesse. A agulha pode canular a veia perfurante desejada ou outro vaso, através do uso de ultrassom ou outros métodos de ímageamento ou visualização. O acesso pode ser confirmado, por exemplo, pelo aparecimento de retorno de sangue venoso na agulha (para uma perfurante ou outra veia) e a visualização da localização da agulha, como sob o ultrassom. Depois de a canulação da veia perfurante (não mostrada) ser confirmada, a agulha pode ser destacada da seringa e mantida no lugar. Em algumas modalidades, um fio-guia é opcionalmente rosqueado através da agulha para manter o posicionamento, sendo que a agulha é removida e um dilatador e/ou bainha é posicionado na veia perfurante. Em algumas modalidades, a agulha é deixada no lugar na perfurante e um diâmetro cateter pequeno é inserido na agulha possibilitando a injeção direta de um meio como cianoacrílato.
[00119] A Figura 42A ilustra esquematicamente uma seringa 900 reversivelmente conectada a uma agulha 902 (por exemplo, uma agulha de calibre 14) e que extrai uma quantidade de meios, como um meio de coaptação de veia (por exemplo, um meio de cianoacrilato de grau médico de único componente estéril 904, conforme descrito em algum lugar no presente documento). Conforme mostrado esquematicamente na Figura 428, o êmbolo de seringa pode ser ligeiramente pressionado para eliminar ar e a seringa 900 é destacada da agulha 902 e removida, conforme mostrado nas Figuras 43A e 43B. Em algumas modalidades, a seringa 900 pode ser pré-preenchida com meios pelo fabricante. A extremidade distai da seringa 900 preenchida com meios pode, então, ser fixada ao cubo proximal 822 da tubulação de extensão 820, por exemplo, por meio de encaixes luer. O cubo distai 826 da tubulação de extensão 820 pode ser fixado ao cubo proximal 802 da montagem de cateter 800.
[00120] Conforme ilustrado esquematicamente nas Figuras 44A, a extremidade proximai da seringa 900 preenchida com meios pode ser inserida na fenda 909 na extremidade distai 911 da porção de receptor de seringa 907 da pistola dispensadora 908, que pode incluir recursos de pistolas dispensadoras, conforme descrito e ilustrado em conexão com as Figuras 25 a 38. Em algumas modalidades, a pistola dispensadora é configurada para permitir a liberação de, por exemplo, cerca de 0,01 cc a cerca de 0,10 cc ou cerca de 0,05 cc de meios por atuação.
[00121] Conforme mostrado na Figura 44B e na vista detalhada associada da Figura 44C, a seringa 900 pode ser girada para uma posição apropriada, como, por exemplo, por 45, 60 ou 90 graus, para prender os flanges 905 da seringa 900 na fenda parcialmente circunferência! 909 da extremidade distai 911 da porção de receptor de seringa 907 da pistola dispensadora 908, conforme previamente descrito em conexão com as Figuras 25 a 38.
[00122] Conforme ilustrado esquematicamente na Figura 45A, a pistola dispensadora 908, a seringa preenchida com meios 900, a tubulação de extensão 820 e a montagem de cateter 800 podem ser, todas, conectadas juntas nessa ordem e a tubulação de extensão 820 e a montagem de cateter 800 preparadas com meios através da atuação do controle, por exemplo, gatilho 920 da pistola dispensadora 908 antes da conexão com a agulha de acesso de veia perfurante (não mostrada). Conforme ilustrado na Figura 45B, se os meios em excesso se estenderem para fora da extremidade distai 808 da montagem de cateter 800 antes da preparação, os mesmos podem ser enxugados usando-se qualquer material e/ou técnica apropriados, como por meio de gaze 930, por exemplo. Além disso, o êmbolo de seringa pode ser retirado proximalmente se ocorrer a preparação em excesso tal que os meios em excesso não se estendem mais para fora da extremidade distai 808 da montagem de cateter 800. Em algumas modalidades, o controle de dispensador pode ser configurado com uma primeira definição de atuação tal que um volume de meios é liberado suficiente para coaptar a veia perfurante e uma segunda definição tal que um volume de meios relativamente maior é liberado suficiente para preparar a tubulação de extensão e a montagem de cateter. A Figura 45C ilustra a extremidade distai 808 e o corpo tubular 806 da montagem de cateter 800 inserido através da agulha de acesso e preso no lugar por meio da trava giratória 804. Também ilustrado é o transdutor ultrassônico 930, que pode, opcionalmente, ser usado na visualização dos métodos, conforme descrito no presente documento. Conforme mostrado na Figura 45D, a pistola dispensadora 908 é atuada como através do pressionamento do gatilho 920, permitindo que os meios, como um único bóíus entre cerca de 0,01 cc e cerca de 0,10 cc ou cerca de 0,05 cc de meios flua da seringa preenchida com meios 900 (ou outros volumes, conforme descrito em outro lugar no presente documento), dis-talmente através da tubulação de extensão 820 e da montagem de cateter 800 para a veia perfurante, como nas redondezas da extremidade proximal, ponto central ou extremidade distai da veia perfurante ou nas redondezas ou na localização de uma válvula de veia perfurante. Em algumas modalidades, os meios não fluem substancialmente ou não fluem de modo algum para as veias superficiais adjacentes ou profundas de quais a veia perfurante de interesse se conecta. Conforme mostrado nas Figuras 45E e 45F, a agulha e a montagem de cateter podem, então, ser removidas e a pressão aplicada (como a pressão manual, por exemplo) por um período de tempo desejado, por exemplo, cerca de 1 a 5 minutos ou cerca de 3 minutos. A Figura 45G ilustra que o ultrassom 930 ou outra modalidade de imageamento pode ser usado para confirmar a oclusão da veia perfurante. O processo pode, então, ser repetido para qualquer quantidade desejada de veias perfura ntes ou outras veias durante o mesmo procedimento ou um proce- dimento de acompanhamento, como 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ou mais vezes.
[00123] Contempla-se que várias combinações ou subcombinações dos recursos e aspectos específicos das modalidades reveladas acima possam ser feitas e ainda sejam abrangidas por uma ou mais das invenções. Ademais, a revelação do presente documento de qualquer recurso, aspecto, método, propriedade, característica, qualidade, atributo, elemento em particularmente ou semelhantes em conexão com uma modalidade pode ser usado em todas as outras modalidades estabelecidas no presente documento. Dessa maneira, deve-se compreender que vários recursos e aspectos das modalidades reveladas podem ser combinados ou substituídos por outros a fim de formar modos variantes das invenções reveladas. Assim, pretende-se que o escopo das presentes invenções no presente documento reveladas não seja limitado pelas modalidades em particular reveladas acima. Além do mais, muito embora a invenção seja suscetível a várias modificações e formas alternativas, os exemplos específicos da mesma foram mostradas nos desenhos e são descritos, no presente documento, em detalhes. Deve-se compreender, no entanto, que a invenção não se limita às formas em particular ou aos métodos revelados, mas, ao contrário, a invenção é cobrir todas as modificações, os equivalentes e as alternativas que são abrangidas pelo espírito e pelo escopo de várias modalidades descritas e reivindicações anexas. Quaisquer métodos revelados no presente documento não precisam ser executados na ordem citada. Os métodos revelados no presente documento incluem determinadas ações tomadas por um médico; no entanto, os mesmos também podem incluir qualquer instrução de terceiros dessas ações, expressamente ou por implicação. Por exemplo, as ações como "inserir uma montagem de cateter em uma veia perfurante" incluem “instruir a inserção de uma montagem de cateter em uma veia perfura nte". As faixas reveladas no presente documento também abrangem quaisquer e todas as sobreposições, subfaixas e combinações das mesmas. A linguagem como "até", "pelo menos", "maior do que", "menor do que", "entre" e semelhantes inclui a quantidade citada. Os números precedidos por um termo como "aproximadamente", "cerca de" e "substancialmente", conforme usados no presente documento, incluem os números citados e também representam uma quantidade próxima da quantidade declarada que ainda executa uma função desejada ou alcança um resultado desejado. Por exemplo, os termos "aproximadamente", "cerca de" e "substanciaímente" podem se referir a uma quantidade que está dentro de menos do que 10%, dentro de menos do que 5%, dentro de menos do que 1%, dentro de menos do que 0,1 % e dentro de menos do que 0,01% da quantidade declarada.

Claims (24)

1. Método para tratar uma veia, sendo que o método é caracterizado pelo fato de que compreendei avançar uma agulha de acesso de maneira percutânea em uma veia perfurante em um paciente sob orientação por ultrassom; avançar uma porção de uma montagem de cateter através da agulha de acesso e até a veia perfurante; injetar um volume de meios que compreendem cianoacrila-to através da montagem de cateter até a veia perfurante de modo que os meios não fluam substancialmente para as veias superficiais adjacentes ou profundas, sendo que o volume dos meios é suficiente para coaptar a veia perfurante; retirar a agulha e o cateter da veia perfurante; e aplicar pressão externa suficiente para coaptar a veia perfu- rante.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente confirmar a coaptação da veia perfurante sob orientação por ultrassom.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a montagem de cateter é conectada de maneira ope-rável em uma extremidade proximal a uma tubulação de extensão, em que a tubulação de extensão é conectada de maneira operável em uma extremidade proximal a uma seringa preenchida com meios.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a seringa preenchida com meios é conectada de maneira operável a um injetor configurado para dispensar automaticamente um bólus de cerca de 0,05 centímetro cúbico (cc) dos meios da seringa na atuação de um controle no injetor.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o volume de meios está entre cerca de 0,01 centíme- tro cúbico (cc) e cerca de 0,10 cc.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o volume de meios é cerca de 0,05 centímetro cúbico (cc),
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a montagem de cateter é conectada de maneira ope-rável em uma extremidade proximal a uma tubulação de extensão, sendo que o método compreende adicionalmente preparar a tubulação de extensão e a montagem de cateter com os meios antes da etapa de injeção.
8. Sistema para tratar insuficiência venosa, sendo que o sistema é caracterizado pelo fato de que compreende: uma montagem de cateter que compreende um cubo proximal que tem uma trava giratória, um corpo alongado conectado de maneira operãvel ao cubo proximal e uma extremidade distai, sendo que a montagem de cateter tem um comprimento axíal entre cerca de 7,62 cm (3 polegadas) e cerca de 15,24 cm (6 polegadas), sendo que o corpo alongado tem um diâmetro externo entre cerca de 0,0508 cm (0,02 polegada) e cerca de 0,1016 cm (0,04 polegada), sendo que o corpo alongado é configurado para ser colocado em uma veia perfu-rante; uma tubulação de extensão que tem um cubo fêmea proximal, um cubo macho distai e um corpo alongado entre os mesmos, sendo que o cubo macho distai tem uma trava giratória no mesmo, sendo que o cubo macho distai é configurado para ser fixado ao cubo proximal da montagem de cateter; uma seringa preenchida com um volume de meios que compreende cianoacrílato; e um injetor configurado para dispensar automaticamente um bólus de cerca de 0,05 centímetro cúbico (cc) dos meios da seringa na atuação de um controle no injeíor.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o corpo alongado da montagem de cateter compreende uma extremidade proximal alargada e em que o cubo proximal da montagem de cateter é sobremoldado à extremidade proximal alargada.
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o corpo alongado da montagem de cateter compreende politetrafluoroetileno expandido (ePTFE) e o cubo proximal da montagem de cateter compreende poliuretano de alta densidade (HDPE).
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o corpo alongado da montagem de cateter compreende extremidades proximal e distai alargadas.
12. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a extremidade distai da montagem de cateter tem um diâmetro externo afunilado.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a extremidade distai da montagem de cateter é econgênica.
14. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a extremidade distai da montagem de cateter compreende um ou mais microiúmens.
15. Sistema, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que os um ou mais microiúmens contêm um gás ecogenicamente visível.
16. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a seringa compreende flanges, em que os flanges são configurados para serem inversamente compatíveis com uma fenda parcialmente circunferência! do injetor na rotação da seringa.
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionaimente um transdutor ultras-sônico configurado para visualizar a veia perfurante.
18. Sistema para tratamento de insuficiência venosa, sendo que o sistema é caracterizado pelo fato de que compreendei uma montagem de cateter que compreende um cubo próxima! que tem uma trava giratória, um corpo alongado conectado de maneira operável ao cubo proximal e uma extremidade distai, sendo que a montagem de cateter tem um corpo alongado configurado para ser colocado em uma veia perfurante; uma tubulação de extensão que tem um cubo fêmea proximal, um cubo macho distai e um corpo alongado entre os mesmos, sendo que o cubo macho distai tem uma trava giratória no mesmos, sendo que o cubo macho distai é configurado para ser fixado ao cubo proximal da montagem de cateter; um volume de meios que compreende cianoacrilato; e um injetor configurado para dispensar automaticamente um bólus dos meios na atuação de um controle do injetor.
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o corpo alongado da montagem de cateter compreende uma extremidade proximal alargada.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o cubo proximal da montagem de cateter é so-bremoldado à extremidade proximal alargada.
21. Sistema, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o corpo alongado do cateter compreende polite-trafluoroetileno expandido (ePTFE) e o cubo proximal da montagem de cateter compreende poliuretano de alta densidade (HDPE).
22. Sistema, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o corpo alongado da montagem de cateter com- preende extremidades proximal e distai alargadas,
23. Sistema, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a extremidade distai da montagem de cateter tem um diâmetro externo afunilado.
24. Sistema, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a extremidade distai da montagem de cateter é ecogênica.
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