BR102014022957A2 - método para a produção contínua de um fio sem fim de material plástico reativo de poliuretano - Google Patents

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Abstract

método para a produção contínua de um fio sem fim de material plástico reativo de poliuretano. a invenção se refere a um método para a produção contínua de um fio sem fim de material plástico reativo de poliuretano, a) em que, primeiramente, os componentes reativos são transportados para um misturador (1) de forma calibrada, b) em que, em seguida, os componentes reativos são misturados no misturador (1) para formarem uma mistura reativa, c) em que, subsequentemente, a mistura reativa é descarregada e d) em que uma primeira seção da folha (bm) feita de um material flexível, plano, que é transportada continuamente em uma direção de transporte (t) é revestida com a mistura reativa. para produzir um fio de alta qualidade com alta homogeneidade, a invenção propõe as etapas de: e) guiar a primeira seção da folha (b~ n~) através de um elemento guia (2), que tem uma seção côncava (3) e uma seção plana (4) em seguida a seção côncava (3) na direção de transporte (t); f) alimentar as duas seções laterais da folha (b~ l~, b~ r~) da primeira seção da folha (b~ n~), tal alimentação ocorrendo nas duas seções laterais finais da primeira seção da folha (b~ n~); g) unir as duas seções laterais da folha (b~ l~, b~ r~) e a primeira seção da folha (b~ n~) de modo que seja formada uma estrutura em forma de bacia para a recepção da mistura reativa, que se desloca continuamente na direção de transporte (t).

Description

MÉTODO PARA A PRODUÇÃO CONTÍNUA DE UM FIO SEM FIM DE MATERIAL PLÁSTICO REATIVO DE POLIURETANO
[001] A invenção se refere a um método para a produção contínua de um fio sem fim de material plástico reativo de poliuretano, [002] a) em que, primeiramente, os componentes reativos poliol e isocianato são transportados para um misturador (1) de forma dosada, [003] b) em que, em seguida, os componentes reativos são misturados no misturador para formarem uma mistura reativa, [004] c) em que, subsequentemente, a mistura reativa é descarregada na atmosfera ambiente e [005] d) em que uma primeira seção da folha feita de um material flexível, plano, em especial um papel, folha metálica ou folha têxtil, que é transportada continuamente em uma direção de transporte (T) , é revestida com a mistura reativa.
[006] Um método genérico é descrito no documento DE 10 2006 051 311 Al. Este método pode ser utilizado para diferentes aplicações, por exemplo, para a produção de um bloco macio de espuma flexível, de um bloco rígido de espuma de célula fechada, de painéis de isolamento e de produtos semiacabados feitos de poliuretano termoplãstico. Este método pode ser realizado em uma pluralidade de instalações, com diferentes conceitos de instalação. Instalações para a fabricação contínua de blocos de espuma para sistemas de espuma flexível, bem como para sistemas de espuma rígida são exemplos de tais instalações.
[007] Além disso, a presente invenção se refere também à instalações para a produção contínua de painéis em sanduíche ou de painéis de isolamento nos chamados sistemas de correia dupla.
[008] Um objeto que sempre se repete nestas instalações, respectivamente aos métodos correspondentes, é a aplicação otimizada da mistura reativa sobre o substrato, que protege os componentes do dispositivo da poluição com a mistura reativa. Com relação à técnica de aplicação, devem ser considerados diferentes aspectos aqui: [009] No início, não devem existir bolhas de ar na mistura reativa.
[010] Além disso, a técnica de aplicação deve garantir uma distribuição da mistura reativa ao longo de toda a largura de produção (largura do substrato).
[011] Desta forma, também deve ser assegurada uma distribuição etária da mistura reativa, que é o mais homogênea possível ao longo da largura de produção.
[012] Depois de a mistura reativa ser descarregada para a atmosfera ambiente, possivelmente nenhum componente estacionário do dispositivo deve ser banhado com a mistura reativa, visto que a mistura reativa normalmente é um material com boas propriedades adesivas, para assegurar assim uma produção longa e confiável do dispositivo.
[013] Assim, é um objeto da invenção desenvolver ainda mais um método genérico, de modo que os aspectos mencionados possam ser realizados de uma forma melhorada, em comparação com os meios já conhecidos.
[014] A solução deste objeto da invenção é caracterizada por o método compreender ainda as etapas de: [015] e) Guiar a primeira seção da folha por um elemento guia, que tem uma seção côncava e uma seção plana em seguida à seção côncava, na direção de transporte (T);
[016] f) Alimentar as duas seções laterais da folha à primeira seção da folha, em que a alimentação ocorre nas duas seções laterais finais da primeira seção da folha;
[017] g) Unir as duas seções laterais da folha e a primeira seção da folha de modo que seja formada uma estrutura em forma de bacia para a recepção da mistura reativa, que se desloca continuamente na direção de transporte, em que a primeira seção da folha está ligada às seções laterais da folha de uma forma estanque de modo que nenhuma mistura reativa possa vazar para a atmosfera circundante entre as seções da folha.
[018] A união das duas seções laterais da folha com a primeira seção da folha ocorre, de preferência, na região da seção côncava do elemento guia.
[019] Uma configuração especificamente preferida da invenção propõe que a primeira seção da folha e as duas seções laterais da folha sejam formadas por dobragem de uma única seção de folha feita de um material flexível, plano. Especificamente, esta solução foi provada quando o método compreende ainda as etapas de: [020] h) Desenrolar uma folha plana de material a partir de um rolo;
[021] i) Realizar uma primeira e uma segunda dobragem da folha plana, na qual as duas seções laterais externas da folha são dobradas 180° para o lado de dentro, de modo que é criada uma dobra em C com uma primeira aresta de dobragem entre a primeira seção da folha e uma das seções laterais da folha e com uma segunda aresta de dobragem entre a primeira seção da folha e a outra seção lateral da folha;
[022] j) Guiar a folha, o que é feito com a dobra em C ao longo da seção côncava do elemento guia;
[023] k) Marcar as arestas de dobragem das duas seções laterais da folha, que são dobradas para o lado de dentro na região da seção côncava, de modo que, pelo menos, as seções externas das seções laterais da folha que são primeiramente dobradas 180° para o lado de dentro, são ainda mais dobradas de modo que pelo menos as seções externas destas seções laterais da folha se erguem verticalmente em relação a primeira seção da folha de modo a formar a estrutura em forma de bacia para a recepção da mistura reativa juntamente com a primeira seção da folha.
[024] Uma região central e duas regiões laterais externas são formadas assim, a partir de uma única folha de material.
[025] A produção contínua de uma dobra em C pode ser realizada pelos chamados colarinhos de forma (na medida em que é feita referência explícita ao documento DE 100 32 551 Al, onde a dobra em C representa um caso especial simplificado do método que é descrito aqui).
[026] De preferência, as seções laterais da folha após a deformação de acordo com a etapa k) acima são, com isso, formadas na região da seção côncava na região da seção plana do elemento guia, de tal maneira que cada uma das seções da folha é alinhada perpendicularmente à primeira seção da folha, enquanto outra seção respectiva da folha é alinhada paralelamente à primeira seção da folha.
[027] De preferência, por meio das seções laterais da folha, a bacia delimitada lateralmente se torna mais ampla na medida em que avança na direção de transporte na região da seção côncava. Com isso, é impedido que sejam desenvolvidas regiões do lado de fora, nas quais a mistura reativa pausaria por muito tempo, o que faria com que a mistura reativa formasse espuma muito cedo na área externa. Pelo contrário, no caso de um processo de dobragem em que a bacia se torna menor nesta região na direção de transporte, seria criada uma zona morta fluídica na região da aresta de redução na direção de transporte, na qual a mistura reativa espumaria cedo.
[028] A posição geométrica da aresta de deformação para a deformação da dobra em C, de acordo com a etapa i) acima, para a posição das arestas, de acordo com a etapa k) acima, na região da seção côncava resulta, de preferência, na seção geométrica de duas áreas, em que uma das áreas é uma área que está disposta de modo equidistante acima do elemento guia por um valor entre 0,1 mm e 5 mm e em que a outra área é uma área que compreende a linha de interseção entre a primeira seção da folha e a seção da folha erguida na vertical de acordo com a etapa k) acima, em que este plano é inclinado em relação à seção da folha erguida na vertical ao longo da direção de transporte por um ângulo, de preferência 45°, com relação ao lado interno da estrutura em forma de bacia.
[029] Uma solução alternativa sugere que as seções laterais da folha que são alimentadas em ambos os lados, sejam coladas com a primeira seção da folha.
[030] Na região da direção de transporte, por trás da seção côncava do elemento guia, o suporte para a primeira seção da folha é formado, de preferência, por uma correia giratória. Deste modo, é possível que a seção plana do elemento guia, que segue a seção côncava, seja formada pela correia giratória; a seção plana se refere, assim, primariamente, à funcionalidade, não a um projeto de peça única com o elemento guia.
[031] O substrato em forma de folha, plano, dobrado das outras seções paralelas da folha, bem como as seções da primeira seção da folha que estão dispostas entre aquelas seções da folha e a correia giratória são, de preferência, pressionados contra a correia giratória por rolos, de modo que seja criado um atrito suficiente entre a correia giratória e o substrato, para transportar o substrato semelhante a uma folha de forma síncrona com a correia giratória.
[032] Um melhor manuseio do substrato flexível, plano pode ser obtido quando, de acordo com um desenvolvimento adicional, a primeira seção da folha de material flexível, plano ê segura por vácuo sobre a superfície do elemento guia na região da seção côncava do elemento guia.
[033] No caso de aplicações de blocos de espuma, nas quais muitas vezes são alcançadas alturas superiores a um metro, norraalmente outra folha de separação é então adicionalmente fornecida pelo lado, que serve como uma folha de separação entre o bloco e as paredes laterais. Também é possível que as seções laterais da folha mencionadas acima sejam tão largas quanto altas, de modo que as mesmas já sirvam como folha de separação lateral por toda a altura do bloco.
[034] Assim, a partir das duas seções laterais da folha, isto é, a partir das folhas de separação, em sinergia com a primeira seção da folha, é criada uma bacia para a mistura reativa, que se move de forma contínua na direção de transporte, em que esta bacia é delimitada contra a direção de transporte da primeira seção da folha e transversalmente em relação à direção de transporte (direção de produção) por duas seções laterais da folha.
[035] Tem um papel importante e de suporte, como pode ser o caso neste contexto, o conceito de transporte e dobragem das folhas de separação planas e flexíveis entre as quais a mistura reativa reage para formar um fio sem fim.
[036] É um benefício do método proposto, que seja possível através do método que ao mesmo tempo que, por meio das seções da folha transportadas continuamente, seja criada uma barreira lateral para a mistura reativa, em que as seções laterais da folha são dobradas para cima nas laterais, bem como seja criada uma barreira contra um retorno do fluxo da mistura reativa na direção contrária à direção de transporte.
[037] Desse modo, por um lado a primeira seção da folha e as outras seções laterais da folha podem ser, originalmente, folhas separadas, mas por outro lado estas podem ser uma única folha ligada que ê dividida em uma região central e duas regiões externas por uma respectiva dobra.
[038] É um benefício importante do método proposto que este permita uma dobragem resistente a rugas das folhas de separação, mesmo no caso da utilização de papel, que deve ser dobrado muito precisamente devido a sua baixa capacidade de estiramento, para evitar enrugamento ou rasgos.
[039] Isto se torna possível pelo fato de que a deformação das seções laterais da folha de acordo com a invenção é realizada na região em que o substrato é guiado através de uma base côncava formada. Ao mesmo tempo, este conceito de dobragem permite a criação de uma cavidade facetada com folhas de separação que se movem continuamente contra a direção de transporte, nas laterais. Isso constitui um benefício importante em relação a, por exemplo, o método de produção no qual as espumas de misturas reativas, primeiramente em uma caixa/gaiola, são aplicadas, em seguida, a uma correia transportadora, porque isso não pode voltado para folhas de separação em movimento contínuo e, consequentemente, o material se fixa nas paredes da gaiola e se adere a elas ao longo do tempo de produção.
[040] A configuração resistente a rugas na aresta das seções externas da folha se torna possível por uma configuração benéfica especial do método, na qual a posição geométrica da aresta de deformação esquerda na direção de transporte para a referida deformação da seção esquerda da folha vista na direção de transporte na região da base côncava de frente para o substrato resulta do contorno geométrico do corte de duas áreas, em que a primeira área é arqueada na direção de transporte e ê reta transversalmente à direção de transporte, que é definida por se movimentar deslocada/recuada por um valor de 0,1 a 5 mm na altura (paralelo) com relação à superfície da base côncava voltada para o substrato e, em que a segunda área é um plano que resulta do plano da seção da folha erguida lateralmente ser girado 45° no sentido horário ao redor do contorno de corte da seção esquerda da folha com a seção central da folha. Naturalmente, também é fornecida uma respectiva deformação da aresta de deformação direita vista na direção de transporte.
[041] As seções laterais do substrato que jã estão dispostas na aresta podem ser muito bem guiadas pela forma côncava na região da forma côncava, por exemplo, com a ajuda de rolos ou cilindros em movimento, mas também com a ajuda de elementos estacionários, que podem puxar as seções laterais da folha que não são revestidas e que correm paralelamente à primeira seção da folha.
[042] Em uma configuração preferida do método, isto é ajudado pela aplicação de vácuo no elemento de forma côncava, especialmente também para guiar a primeira seção central da folha firmemente segura, ao longo da forma côncava da base de frente para o substrato. Foi descoberto que uma pressão negativa de menos de 300 mbar é absolutamente suficiente para este fim.
[043] Portanto, o conceito de dobragem proposto permite especialmente a criação de uma bacia de retenção completamente voltada para as folhas em movimento em interação com outro substrato.
[044] Por conseguinte, o método de acordo com a invenção pode ser executado em outra configuração preferida, de tal maneira [045] - que outra folha de cobertura de separação (substrato de cobertura) plana, semelhante a uma trilha e continuamente em movimento é revestida com a mistura reativa de poliuretano, [046] - que a mistura reativa de poliuretano se eleva entre estes dois substratos com a formação química ou física de gás na chamada zona de elevação, [047] - em que a primeira seção da folha (substrato de fundo) se desloca substancialmente abaixo e a folha de cobertura de separação se desloca substancialmente acima da mistura reativa de poliuretano que se eleva, e [048] - que, posteriormente, a mistura reativa de poliuretano reage para formar um fio sem fim de material celular.
[049] Isto permite que o método seja realizado de acordo com outra configuração ainda mais benéfica de tal forma [050] - que a mistura reativa de poliuretano flui através da abertura de saída para dentro da câmara de acumulação depois da descarga para a atmosfera ambiente, tal câmara de acumulação se estendendo na direção vertical e sendo fechada lateralmente, e flui para o fundo por uma abertura de passagem, [051] - que a mistura reativa de poliuretano se acumula na câmara de acumulação de modo que é criada uma pressão estática no fundo da câmara de acumulação ao longo de toda a largura e a mistura reativa de poliuretano flui através da câmara de acumulação a partir do topo para o fundo, e [052] - que, subsequentemente, a mistura reativa de poliuretano flui para fora pela abertura de passagem na câmara de acumulação.
[053] Com relação a isso, é feita explicitamente referência ao documento DE 10 2006 051 311 Al, onde tal método parcial jã está descrito, por meio do qual é possível uma produção contínua de um bloco de espuma macia a uma velocidade de transporte muito baixa, na faixa de 0,5 a 3 m/min.
[054] É um beneficio deste método que o comprimento da instalação seja muito curto em comparação com as instalações convencionais para blocos de espuma, o que significa que os custos de investimento podem ser substancialmente reduzidos, não sõ em relação à instalação em si, mas também particularmente em relação aos edifícios. Isto ê válido, em especial, com relação ao fato de que as instalações para blocos de espuma muitas vezes são mal utilizadas, porque as velocidades de produção são significativamente mais elevadas do que o necessário, devido ao método.
[055] Portanto, o método de acordo com a invenção permite uma execução otimizada do método tal como descrito no documento DE 10 2006 051 311 Al, cujos benefícios são explicados em detalhe no presente documento.
[056] Para guiar o substrato de cobertura selado na aresta com o substrato de fundo, é proposta ainda, a concepção do método de tal maneira [057] - que outra folha de cobertura de separação, plana, semelhante a uma trilha, e continuamente em movimento seja revestida com a mistura reativa de poliuretano, [058] - que a mistura reativa de poliuretano se eleve entre tais duas folhas de separação, na chamada zona de elevação, devido â formação química ou física de gás, [059] - em que a primeira seção da folha se desloca substancialmente abaixo e a folha de cobertura de separação se desloca substancialmente acima da mistura reativa de poliuretano que se eleva, e [060] - que, posteriormente, a mistura reativa de poliuretano reage pra formar um fio sem fim de material celular.
[061] Para a implementação otimizada do método para a produção contínua de um bloco de espuma macia, conforme descrito no documento DE 10 2006 051 311 Al é proposto, além disso [062] - que a mistura reativa de poliuretano, após a descarga para a atmosfera ambiente através da abertura de saída, flui para uma câmara de acumulação que se estende na direção vertical e que é fechada lateralmente, e que flui pela região de fundo por uma abertura de passagem, [063] - que a mistura reativa de poliuretano é acumulada na câmara de acumulação de modo que é criada uma pressão estática no fundo da câmara de acumulação ao longo de toda a largura e a mistura reativa de poliuretano flui através da câmara de acumulação a partir do topo para o fundo, e [064] - que, subsequentemente, a mistura reativa de poliuretano flui para fora pela abertura de passagem na câmara de acumulação.
[065] Desta forma, está disponível um método que permite produzir também blocos elevados a velocidades de transporte muito baixas e perfis de elevação correspondentes íngremes. As vantagens são detalhadamente explicadas no documento DE 10 2006 051 311 Al.
[066] Uma configuração da invenção é mostrada nos desenhos.
[067] A Fig. 1 mostra esquematicamente, em uma vista em perspectiva, uma parte de um dispositivo para a produção de um fio sem fim de material reativo de poliuretano, no qual é formada uma estrutura de recepção em forma de bacia para a mistura reativa a partir de uma única folha de material.
[068] A Fig. 2 mostra, na representação de acordo com a Fig. 1, o dispositivo em que as regiões laterais de uma estrutura em forma de bacia são formadas a partir de folhas de material separadas.
[069] A Fig. 3 mostra, em uma vista em perspectiva, um detalhe do dispositivo de acordo com a Fig. 1.
[070] A Fig. 4 mostra, em uma vista em perspectiva, outro detalhe do dispositivo de acordo com a Fig. 1.
[071] A Fig. 5 mostra, esquematicamente, em uma vista lateral, o dispositivo de acordo com a Fig. 1.
[072] Na Fig. 1 pode ser vista, em uma vista em perspectiva, uma região de um dispositivo para a produção de um fio sem fim de material plástico reativo de poliuretano, em que um elemento guia 2, feito a partir de folha metálica forma uma base voltada para o substrato (isto é, voltada para o material plástico reativo a ser produzido). Esta base, isto é, a superfície do elemento guia 2, tem uma seção côncava 3 que é seguida por uma seção plana 4 na direção de transporte T. Mais especificamente, a base consiste, primeiramente, no elemento guia 2 feito de folha metálica e se funde, subsequentemente, a uma correia transportadora rotativa 5 .
[073] Também é descrita uma primeira seção central da folha BM, semelhante a uma trilha, que se move continuamente, que se desloca diretamente sobre a folha metálica 2 e a correia 5.
[074] São mostradas duas seções laterais da folha Bl e BR que se projetam para fora lateralmente, que são deformadas na região da seção côncava 3, de tal modo que, em cooperação com a primeira seção da folha BM, é criada uma bacia para a mistura reativa que está equipada com folhas de separação que se movem continuamente. Esta bacia é delimitada na direção de transporte T pela referida primeira seção da folha Bm; esta, por sua vez, é delimitada transversalmente em relação à direção de transporte T por meio das duas seções laterais da folha BL e BR, em que a primeira seção da folha Bm está conectada de forma estanque com as seções laterais da folha Bl e Br, de modo que nenhuma mistura reativa possa vazar para a atmosfera circundante entre essas seções da folha.
[075] Desse modo, a primeira seção da folha BM e as seções laterais da folha BL e Br podem ser, por um lado, originalmente folhas separadas (ver Figura 2 para isso) ou por outro, podem ser uma única folha ligada que foi separada por uma dobra respectiva em uma região central e duas regiões externas. Na Fig. 1 está representado o caso em que uma única folha é usada e dobrada para formar a bacia, respectivamente. Após a deformação dobrando, respectivamente, as seções laterais da folha BL e BR que consistem aqui, cada uma, de uma seção lateral esquerda da folha BL(Perp e de uma seção lateral direita da folha BR(Perp> cada uma das quais está alinhada perpendicularmente à primeira seção da folha BM; além disso, existe uma seção paralela esquerda da folha BL,par e uma seção paralela direita da folha BR(Par que estão, cada uma, alinhadas paralelamente à primeira seção da folha BM.
[076] Normalmente, em aplicações de blocos de espuma, adicionalmente uma folha de separação lateral 7 é alimentada pelo lado, que serve como folha de separação entre o bloco e a parede lateral. Isto é mostrado na Fig. 1 (devido a razões de ilustração, apenas do lado esquerdo).
[077] Também é possível que as seções laterais da folha BL e BR sejam tão largas quanto altas, de modo que as mesmas jã sirvam como folha de separação lateral por toda a altura do bloco. Isto é possível especificamente para aplicações em que são alcançadas apenas pequenas alturas da espuma (por exemplo, inferior a 300 mm).
[078] Na Fig. 2 é mostrada uma variação da Fig. 1. Aqui, ê mostrada uma solução na qual a primeira seção da folha Bm e as seções laterais da folha BL e BR são projetadas, primeiramente, separadamente, isto é, inicialmente elas não estão conectadas com a primeira seção da folha BM. Além disso, elas são escolhidas tão altas quanto largas, de modo que elas mesmas podem servir como substrato de separação lateral para alturas de bloco acima de 1 m, ao longo de toda a altura do bloco. Para que nenhuma mistura reativa possa vazar por entre essas seções laterais do substrato e a primeira seção central da folha, é recomendado que as três seções sejam coladas uma com uma outra.
[079] Na Fig. 3 o colarinho de formação direito 8 na direção de transporte para a deformação da seção direita Br da folha é representado exemplarmente. Além disso, pode ser visto como o colarinho de formação 8 guia a parte externa da seção da folha BM, bem como a seção da folha BR,Par* Para guiar a seção da folha BM de forma segura e completa, diretamente sobre o elemento guia 2 (folha metálica de base), é recomendado o uso de vácuo na parte côncava 3 do elemento guia 2, que não está retratado.
[080] Além disso, na Fig. 3 é mostrado um rolo 6 (rolo de prensagem), por exemplo, que pode obter um engate por atrito entre o substrato e a correia rotativa 5. Normalmente, entre o rolo 6 e a aresta da seção da folha Br,perp se desloca a parede lateral e, se aplicável, também uma folha de separação lateral adicional (ver Figura 1.) que, no entanto, não são mostradas na Fig. 3. Os rolos 6 são pressionados contra a correia 5, de preferência por meio de uma mola ou pneumaticamente, com uma força definida.
[081] Na Fig. 4, é retratada, como exemplo, uma aresta de deformação U para a deformação da seção direita BR da folha na direção de transporte T. A borda de deformação U resulta do contorno de corte do plano E com um plano imaginário curvo, que passa diretamente acima do elemento guia 2 com a seção côncava 3 voltada para o substrato e paralela à superfície do elemento guia 2. O plano E é resultante quando o plano em que a seção da folha BR,perp está girada por um ângulo de 4 5° em torno da aresta de dobragem Kr. . Além disso, é representada a aresta de dobragem KR0 que resulta da dobragem em C explicada acima, em que as seções laterais da folha BL e BR da seção de folha BM são, primeiramente, dobradas 180° para o lado de dentro. De forma análoga ao mostrado para as bordas de dobragem KR e KR0 do lado direito, também existem as bordas de dobragem KL e KL0 correspondentes, do lado esquerdo que, contudo, não são mostradas.
[082] Na Fig. 5, é mostrada uma vista esquemática lateral em corte, na qual podem ser vistas a folha de cobertura de separação 9, a abertura de saída 10 do misturador 1, o reservatório de acumulação 11, bem como a abertura de passagem 12 na zona de transição do reservatório de acumulação para a zona de elevação ascendente 13 . As camadas da mistura reativa, neste caso em primeiro lugar, cobrindo a folha de separação 9, são retidas no reservatório de acumulação 11 pela abertura de passagem 12, de modo que é criada uma pressão estática de fluido no reservatório de acumulação 11, que então compensa a pressão estática da espuma que se eleva na zona de elevação 13, de modo que a mistura reativa, mesmo a velocidades de transporte muito baixas, não é pressionada contra a direção de transporte T. LISTA DE REFERÊNCIAS: 1 Misturador 2 Elemento guia 3 Seção côncava 4 Seção plana 5 Correia 6 Rolo 7 Folha de separação lateral 8 Colarinho de formação 9 Folha de cobertura de separação 10 Abertura de saída 11 Reservatório de acumulação 12 Abertura de passagem 13 Zona de elevação Bm Primeira seção da folha Bl Seção lateral esquerda da folha Br Seção lateral direita da folha Kl Primeira borda (esquerda) de dobragem KR Segunda borda (direita) de dobragem KL0 Borda de dobragem KR0 Borda de dobragem Bl,perp Seção vertical esquerda da folha BR.perp Seção vertical direita da folha par Seção paralela esquerda da folha Br,par Seção paralela direita da folha U Borda de deformação E Plano oí Ângulo T Direção de transporte REIVINDICAÇÕES

Claims (11)

1 . MÉTODO PARA A PRODUÇÃO CONTÍNUA DE UM FIO SEM FIM DE MATERIAL PLÁSTICO REATIVO DE POLIURETANO, caracterizado por, a) primeiramente, os componentes reativos poliol e isocianato serem transportados para um misturador (1) de forma dosada, b) em que, em seguida, os componentes reativos são misturados no misturador (1) para formarem uma mistura reativa, c) em que, subsequentemente, a mistura reativa é descarregada na atmosfera ambiente e d) em que uma primeira seção de folha (BM) feita de um material plano, flexível, em especial um papel, folha metálica ou folha têxtil, que é transportada continuamente em uma direção de transporte (T) é revestida com a mistura reativa, o método compreende ainda as etapas de: e) guiar a primeira seção da folha (BM) por um elemento guia (2), que tem uma seção côncava (3) e uma seção plana (4) em seguida à seção côncava (3) na direção de transporte (T); f) alimentar as duas seções laterais da folha (Bl, Br) à primeira seção da folha (BM) , em que a alimentação ocorre nas duas seções laterais finais da primeira seção da folha (Bm) ; g) unir as duas seções laterais da folha (BL, BR) e a primeira seção da folha (BM) de modo que seja formada uma estrutura em forma de bacia para a recepção da mistura reativa, que se desloca continuamente na direção de transporte (T) , em que a primeira seção da folha (BM) está ligada às seções laterais da folha (BL, BR} de uma forma estanque de modo que nenhuma mistura reativa possa vazar para a atmosfera circundante entre as seções da folha (BM, BL, Br).
2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela união das duas seções laterais da folha (Bl, Br) com a primeira seção da folha {BM) ocorrer na região da seção côncava (3) do elemento guia,
3. MÉTODO, de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pela primeira seção da folha (BM) e as duas secções laterais da folha (B L, BR) serem formadas por dobragem de uma única seção da folha feita de um material plano.
4. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por compreender ainda as etapas de: h) desenrolar uma folha plana de material a partir de um rolo; i) realizar uma primeira e uma segunda dobragem da folha plana, na qual as duas seções laterais externas da folha são dobradas 180° para o lado de dentro, de modo que é criada uma dobra em C com um primeiro vinco de dobra (KLo) entre a primeira seção da folha (BM) e uma das seções laterais da folha (BL) e com um segundo vinco de dobra (KR0) entre a primeira seção da folha (BM) e a outra seção lateral da folha (BR) ; j) guiar a folha, o que é feito com a dobra em C ao longo da seção côncava (3) do elemento guia (2) ; k) marcar as arestas de dobragem das duas seções laterais da folha (BL, BR) , que são dobradas para o lado de dentro na região da seção côncava (3) , de modo que, pelo menos, as seções externas das seções laterais da folha (BL, Br) que são primeiramente dobradas 180° para o lado de dentro, são ainda mais dobradas de modo que pelo menos as seções externas (BLfPerp, BRfPerp) destas seções laterais da folha (Bl, Br) se ergam verticalmente em relação a primeira seção da folha (Bm) de modo a formar a estrutura em forma de bacia para a recepção da mistura reativa juntamente com a primeira seção da folha (Bw) .
5. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelas seções laterais da folha (Bl, Br) , após a deformação, de acordo com a etapa k) da reivindicação 4, serem formadas na região da seção côncava (3) na região da seção plana (4) do elemento guia (2), de tal maneira que cada uma das seções da folha (BL,perp/ BR,perp) seja alinhada perpendicularmente à primeira seção da folha (BM), enquanto outra respectiva seção da folha (BL>par, BR,par) seja alinhada paralelamente à primeira seção da folha (BM) .
6. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 5, caracterizado pelo meio das seções laterais da folha (BL, Br) a bacia delimitada lateralmente se tornar mais ampla na medida em que avança na direção de transporte (T) na região da seção côncava (3).
7. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 6, caracterizado pela posição geométrica da aresta de deformação (U) para a deformação da dobra em C, de acordo com a etapa i) da reivindicação 4, para a posição das arestas, de acordo com a etapa k) da reivindicação 4, na região da seção côncava (3), ser resultante da seção geométrica de duas áreas, em que uma das áreas é uma área que está disposta de modo equidistante acima do elemento guia (2) por um valor entre 0,1 mm e 5 mm e em que a outra área é uma área (E) que compreende a linha de interseção entre a primeira seção da folha (BM) e a seção da folha erguida na vertical (BL,perp, BRjPerp} , de acordo com a etapa k) da reivindicação 4, em que este plano (E) está inclinado em relação à seção da folha erguida na vertical (BL,perp/ BR,perp) ao longo da direção de transporte (T) por um ângulo a, de preferência 45°, com relação ao lado interno da estrutura em forma de bacia.
8. MÉTODO, de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelas seções laterais da folha (BL, BR) , que são alimentadas em ambos os lados, serem coladas com a primeira seção da folha {BM) .
9. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por, na região da direção de transporte (T) por trás da seção côncava (3) do elemento guia (2) , o suporte para a primeira seção da folha (BM) ser formado por uma correia giratória (5).
10. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 e 9, caracterizado pelo substrato em forma de folha, plano, dobrado das outras seções paralelas da folha {BL,Part BR,par) , bem como as seções da primeira seção da folha { Bm) que estão dispostas entre tais seções da folha (BL,Par, Br,Par) e a correia giratória (5) serem pressionados contra a correia giratória (5) por meio de rolos (6) , de modo que é criado um atrito suficiente entre a correia giratória (5) e o substrato, para transportar o substrato semelhante â folha de forma síncrona com a correia giratória (5).
11. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pela primeira seção da folha (Bm) do material flexível, plano ser mantida por um vácuo sobre a superfície do elemento guia (2) na região da seção côncava {3) do elemento guia (2) .
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