BR102014021737B1 - Sonda uretral permanente, removível e autosustentável - Google Patents
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Abstract
SONDA URETRAL PERMANENTE, REMOVÍVEL E AUTOSUSTENTÁVEL, o presente pedido de patente trata de uma sonda uretral permanente, removível e autosustenatável a qual inova por poder ser ajustada à anatomia do paciente. A sonda em questão é indicada pela referência numérica (1), contando com um corpo tubular (5) em que estão presentes dois discos, sendo um proximal (fixo) 2) e outro distal (móvel) (3); a extremidade distal (4) do corpo tubular (5) da sonda (1) conta com orifícios (6) que são comunicados com um canal longitudinal (7)que atravessa o corpo tubular (5) . A sonda conta com um conector (10) que pode ser fechado por uma correspondente tampa (11).
Description
[001] O presente pedido de patente de invenção trata de um tipo particular de sonda uretral,a qual passa a fazer parte do campo dos dispositivos e itens de uso médico/hospitalar. PREÂMBULO
[002] A presente invenção trata-se de uma sonda uretral permanente, removível e autossustentável, a qual é destinada a ser utilizada em pacientes, seres vivos do sexo masculino e feminino, com disfunção uretral, incontinência e retenção urinária crônica, dentre outras causas secundárias que afetem a função vesical, a fim de proporcionar o esvaziamento vesical de forma natural, mimetizando a fisiologia miccional. ESTADO DA TÉCNICA
[003] O cateterismo vesical permanente ou intermitente e o uso de fraldas tem sido as alternativas viáveis para os pacientes que se apresentam com distúrbios de esvaziamento vesical seja por perda permanente de urina ou esvaziamento deficiente ou ausente.
[004] A ausência ou diminuição da resistência uretral em qualquer fase da vida e muito especialmente em crianças portadoras de doença neurológica faz com que a bexiga perca a capacidade de armazenar urina e com isto torne-se desfuncionalizada levando a atrofia da musculatura detrusora e redução, perda ou incremento do estimulo do sistema nervoso autônomo.
[005] Pacientes que reduzem ou perdem a resistência uretral necessitam de mecanismos para reforçá-lo a fim de estimular o sistema neuro-muscular da bexiga e permitir armazenamento adequado de urina, já os pacientes que não conseguem esvaziar a bexiga necessitam de mecanismos que possam viabilizar esse processo.
[006] O cateterismo intermitente é a principal medida utilizada para este fim e tem o principal inconveniente de necessitar ser realizado diversas vezes durante o dia além da quantidade de material requerido para tal fim (Mazouni et al, 2004).
[007] A incontinência e a retenção urinária em pacientes de todas as faixas etárias representa um problema desafiador para a comunidade urológica especialmente nos casos onde o uso de dispositivos cirurgicamente implantáveis não se aplicam seja pela presença de co-morbidades tipo diabetes, lesão neurológica severa, faixa etária reduzida ou idosos com as referidas anomalias.
[008] A dificuldade de auto-cateterismo nas crianças e idosos, especialmente do sexo feminino faz com que a bexiga não seja adequadamente esvaziada e em conseqüência disto, danos ao trato urinário ocorram fazendo com que quadro de insuficiência renal se estabeleça levando a situações irreversíveis que culminam muitas vezes em hemodiálise e transplante (Ricciotti et al, 1995).
[009] A forma mais simples de esvaziamento vesical de modo permanente é a sonda de Foley que dispõe de um balão inflável o qual é conectado a uma bolsa coletora e esvaziada a intervalos.
[0010] Apesar de esvaziar adequadamente a bexiga, as sua características tais como tamanho, material de que é habitualmente confeccionado além do inconveniente da existência de um balão inflável fazem com que a mesma não seja utilizada como forma permanente nas situações descritas.
[0011] Alguns dispositivos intra-uretrais já foram descritos no passado, porém não se mostraram úteis na solução do problema (Yachia, 1997).
[0012] De modo geral, as sondas pertencentes ao estado da técnica não são perfeitamente ajustáveis e apresentam desenho que as torna pouco adequadas à sua acomodação à anatomia genital.
[0013] Em face dos inconvenientes acima descritos, foi desenvolvida a sonda uretral permanente, removível e autossustentável que atenda aos requisitos de ser compacta, tendo assim um tamanho reduzido quando comparada aos dispositivos congêneres pertencentes ao estado da técnica; ser ajustável e principalmente ser projetada para apresentar uma perfeita acomodação à anatomia genital. DESCRIÇÃO RESUMIDA DA INVENÇÃO
[0014] Em face das particularidades do estado da técnica acima narrado, foi desenvolvida a sonda aqui proposta, a qual é fabricada em silicone grau médico e possui dois discos com uma protuberância no centro, sendo um proximal fixo que acoplado ao colo vesical promove a sua oclusão e um distal, deslizante que ajustado ao meato externo feminino ou a uretrostomia perineal masculina propicia a oclusão completa da uretra promovendo continência.
[0015] A sonda em questão é definida como um corpo tubular, na extremidade proximal do qual sonda há dois orifícios.
[0016] O corpo tubular é produzido em silicone grau médico, flexível e transparente, tendo sua superfície lisa e com a sua ponta (na sua extremidade proximal) arredondada e dotado com um pequeno orificio de 1mm de diâmetro que possa permitir a passagem de um fio-guia que pode ser necessário em algumas situações para facilitar a sua introdução.
[0017] Na extremidade distal existe um conector com tampa com um mecanismo de abertura e fechamento que permite o esvaziamento da bexiga quando desejado. (Figuras 1, 2 e 3).
[0018] A sonda vem acompanhada de um mandril (Figuras 4A e 4B) que viabilizará a introdução da sonda através da uretra do paciente.
[0019] Tal mandril possuiu canal com abertura de 1mm de diâmetro em toda sua extensão para permitir a eventual utilização do fio-guia, tal como anteriormente citado.
[0020] As inovações desta invenção são o tamanho reduzido e ajustável e sua perfeita acomodação à anatomia genital.
[0021] O presente pedido de patente de invenção será pormenorizadamente descrito com referência aos desenhos abaixo relacionados,nos quais:
[0022] A figura 1 ilustra uma vista em perspectiva da sonda uretral permanente, removível e auto- sustentável aqui tratada, com indicação de possibilidade de movimento de ajuste de seu disco distal deslizante, movimento esse que é indicado pela seta “A”-“B”, onde o ramo “A” da seta “A”-“B” indica o deslizamento do disco distal no sentido da extremidade proximal da sonda, ao passo que o ramo “B” da mesma seta “A”-“B” indica o deslizamento do disco distal no sentido da extremidade distal da sonda.
[0023] A figura 2 ilustra uma vista lateral da referida sonda, onde estão indicadas as graduações/distâncias de avanço do seu disco distal deslizante.
[0024] A figura 3 ilustra uma vista esquemática que retrata a utilização prática da sonda aqui descrita, onde a mesma é retratada em sua condição de inserção através da uretra de um indivíduo e chegando à sua bexiga.
[0025] As figuras 4A e 4B ilustram, respectivamente, a sonda aqui tratada devidamente complementada com o mandril, e a sonda em questão tendo ao lado o mesmo mandril, que viabilizara a introdução da sonda através da uretra do paciente.
[0026] A sonda uretral permanente, removível e autossustentável, sendo mais bem descrita por meio dos sinais de referência a seguir: (1) Sonda; (2) Disco proximal fixo; (2A) Protuberância; (3) Disco distal; (3A) Protuberância; (4) Extremidade proximal; (4A) Ponta arredondada; (4A') Orifício de 1mm de diâmetro; (5) Corpo tubular; (6) Orifícios; (7) Canal longitudinal; (8) Lúmen; (9) Extremidade distal; (10) Conector; (11) Tampa; (B) Bexiga; (CV) Colo vesical; (M) Mandril; (M’) Canal; (M1) Haste; (M2) Porção distal alargada; (M3) Extremidade; (M4) Porção de pega; (ME) Meato externo da uretra; (T1 a T6) medidas de afastamento entre os discos (2) e (3); e (U) Uretra.
[0027] A sonda (1), objeto deste pedido de patente de invenção, tem sua estrutura produzida em silicone grau médico, contando com dois discos, cada um com uma protuberância no seu centro, sendo um disco proximal fixo (2) que acoplado ao colo vesical (CV) promove a sua oclusão, disco esse que conta com sua protuberância indicada pela referência (2A); e um disco distal (3), o qual tem sua protuberância indicada pela referência (3A), sendo tal disco distal (3) deslizante e passível de ser ajustado ao meato externo feminino ou a uretrostomia perineal masculina propicia a oclusão completa da uretra do paciente promovendo continência.
[0028] As protuberâncias (2A) e (3A) dos discos (2) e (3) podem apresentar um formato substancialmente cônico necessário a perfeita fixação da sonda no colo vesical (CV) e no meato externo da uretra (ME).
[0029] Na extremidade proximal (4) do corpo tubular (5) da sonda (1) há orifícios (6), através dos quais o volume de urina contido no interior da bexiga (B) do paciente pode ser drenado através de um canal longitudinal (7) que atravessa o corpo tubular (5) desde a região dos orifícios (6) até o lúmen (8) localizado na extremidade distal (9).
[0030] A porção terminal da extremidade proximal (4) apresenta sua ponta arredondada (4A), a qual conta com um orifício (4A’) de 1mm de diâmetro para permitir a eventual passagem do fio-guia (não ilustrado) já mencionado e que não integra a matéria reivindicada na presente invenção.
[0031] Já na extremidade distal (9) da sonda (1) existe um conector (10) com tampa (11) com um mecanismo de abertura e fechamento que permite o esvaziamento da bexiga B quando desejado, tal como pode ser entendido através da visualização das figuras 1, 2 e 3.
[0032] A sonda (1) vem acompanhada de um mandril (M) (tal como retratado nas figuras 4A e 4B) que viabilizará a introdução da sonda (1) através da uretra U do paciente.
[0033] O mandril (M) apresenta uma porção em forma de haste (M1), a qual é dimensionada para ser introduzida ao longo do corpo tubular (5) da sonda (1); uma porção distal alargada (M2) que coincide, ao tocar no extremo do conector (10), com a sua extremidade (M3) chegando ao fim da extremidade proximal (4) da sonda (1), extremidade proximal (4) essa que tem um orifício (4A') de 1mm de diâmetro já descrito acima; e uma porção de pega (M4) , através da qual o mandril (M) é manuseado.
[0034] O mandril (M) apresenta um canal (M') ao longo de todo o seu comprimento e que também é destinado a ser atravessado por um fio-guia (não ilustrado) eventualmente utilizado no procedimento de posicionamento da sonda (1).
[0035] Cabe ressaltar que o orifício (4A') incorporado à extremidade proximal (4) da sonda (1) é executado de modo a assumir um total alinhamento com o canal (M') provido ao longo do mandrial (M).
[0036] O estado da técnica que possa ser considerado útil à compreensão desta invenção, dar-se-ia através da introdução da sonda (1) pela uretra (U) até o colo vesical (CV), para pacientes do sexo feminino.
[0037] Nos pacientes do sexo masculino, em que exista a indicação de uso da sonda, este deverá ser introduzido através de pequena uretrostomia perineal.
[0038] O fio-guia aqui mencionado é um acessório e não faz parte do presente invento e é de uso eventual, isto é, em casos mais complexos onde se deseja facilitar a introdução da sonda.
[0039] A sonda aqui tratada é indicada, de modo geral, pela referência numérica (1), sendo que os dois discos presentes na sonda, discos (2) e (3), são maleáveis não oferecendo dificuldade a esse procedimento.
[0040] Um disco, o disco proximal (2), ficará na porção interna do colo vesical (CV) (proximal), logo, dentro da bexiga (B), e o outro disco, o disco distal (3), no meato externo da uretra (ME).
[0041] O deslizamento do disco (3) através da sonda (1) permite o ajustamento relativo à extensão da uretra (U), sendo tal ajustamento retratado no tocante ao movimento retratado pela seta “A”-“B” tal como apresentado na figura 1.
[0042] Esse mecanismo funciona mediante tração exercida pelo urologista no momento da introdução da sonda (1). Após a mesma fixa-se ao colo vesical (CV), disco (2), e meato externo da uretra (ME), disco (3), através das respectivas protuberâncias (2A) e (3A) presente nos discos (2) e (3).
[0043] A sonda (1) aqui descrita, pode ser removida ou trocada a qualquer tempo podendo permanecer por períodos de seis a oito meses em virtude do material utilizado na sua fabricação e as sua reduzidas dimensões.
[0044] A mesma é fabricada com 2 calibres (10 e 12FR), para criança e (16 e 18FR) para uso adulto.
[0045] O comprimento total da presente sonda (1) é de 7cm para o modelo infantil e 8cm para o adulto.
[0046] Em ambos os casos, tanto o calibre como o tamanho da sonda (1), poderão variar conforme particulares anatômicas do paciente.
[0047] A figura 2 ilustra a sonda (1) aqui tratada em relação a indicações referentes a medidas de afastamento entre os discos (2) e (3), onde as linhas tracejadas T1, T2, T3, T4, T5 e T6 correspondem, respectivamente, a medidas de 0cm, 1cm, 1,5cm, 2cm, 2,5cm e 3cm. REFERÊNCIAS - Mazouni C, Karsenty G, Bladou F, Serment G. Urethral device in women with chronic urinary retention: an alternative to self-catheterization? Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2004 Jul 15; 115(1):80-4. - Ricciotti G, Bozzo W, Perachino M, Pezzica C, Puppo P. Heat- expansible permanent intraurethral stents for benign prostat ic hyperplasia and urethral strictures. J Endourol.1995 Oct; 9(5):417-22. - Yachia, D. Overview: Role of Stents in Urology. Journal of Endourology. Volume 11, Number 6, December, 1997.
Claims (9)
1. “SONDA URETRAL PERMANENTE, REMOVÍVEL E AUTOSSUSTENTÁVEL”, em que a sonda (1) apresenta um corpo tubular (5) com superfície lisa, a sonda (1) caracterizada por o corpo tubular (5) ser produzido em silicone grau médico, ter o extremo da sua extremidade proximal (4) fechado e com a ponta arredondada (4A), a qual conta com um orifício (4A'); a extremidade proximal (4) do corpo tubular (4) apresentar orifícios (6) que são comunicados com um canal longitudinal (7) que atravessa o corpo tubular (5) da sonda (1) desde o extremo da extremidade proximal (4) até o lúmen (8) localizado no conector (10); o corpo tubular (5) contar com dois discos, sendo um proximal (2) fixo e outro distal (3) móvel, ambos contando, respectivamente com protuberâncias (2A) e (3A).
2. “SONDA URETRAL PERMANENTE, REMOVÍVEL E AUTOSSUSTENTÁVEL”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por os discos (2) e (3) estabelecerem a fixação da sonda (1) em relação às estruturas anatômicas do paciente, colo vesical e uretra.
3. “SONDA URETRAL PERMANENTE, REMOVÍVEL E AUTOSSUSTENTÁVEL”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por os dois discos (2) e (3) serem flexíveis e por permitir o ajustamento do tamanho da sonda (1) de acordo com a extensão da uretra (U) do paciente.
4. “SONDA URETRAL PERMANENTE, REMOVÍVEL E AUTOSSUSTENTÁVEL”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o disco proximal (2) ter sua fixação na parte interna da bexiga (B) do paciente, próximo ao colo vesical (CV).
5. “SONDA URETRAL PERMANENTE, REMOVÍVEL E AUTOSSUSTENTÁVEL”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o disco distal (3) ter sua fixação na parte externa da uretra (U) do paciente, no meato externo uretral (ME).
6. “SONDA URETRAL PERMANENTE, REMOVÍVEL E AUTOSSUSTENTÁVEL”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as protuberâncias (2A) e (3A) presentes, respectivamente, nos discos (2) e (3) apresentarem uma estrutura em formato de cone.
7. “SONDA URETRAL PERMANENTE, REMOVÍVEL E AUTOSSUSTENTÁVEL”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a sonda (1) contar com meio para sua abertura e fechamento.
8. “SONDA URETRAL PERMANENTE, REMOVÍVEL E AUTOSSUSTENTÁVEL”, de acordo com as reivindicações de 1 a 7, caracterizada por poder ser implantada em indivíduos de ambos os sexos.
9. “SONDA URETRAL PERMANENTE, REMOVÍVEL E AUTOSSUSTENTÁVEL”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a sonda (1) poder receber em seu interior um mandril (M), o qual apresenta um canal (M') ao longo de todo o seu comprimento.
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