BR102014011513A2 - seringa que pode ser travada e método de montagem da mesma - Google Patents

seringa que pode ser travada e método de montagem da mesma Download PDF

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Abstract

seringa que pode ser travada e método de montagem da mesma. a presente invenção refere-se a uma seringa que pode ser travada que tem um mecanismo de atuação para rápida e seletivamente colocar um membro de êmbolo que porta rosca móvel e um cilindro rosqueado internamente estacionário dentro ou fora do engate rosqueado, particularmente para o uso da seringa para pressurização de cateteres-balão médicos terapêuticos, ou similares. o mecanismo inclui um êmbolo que tem tanto um pistão em sua extremidade para engatar uma porção de tambor de um corpo de seringa unitário, um segmento rosqueado seletivamente passível de ser instalado e retrátil, quanto uma estrutura cilíndrica rosqueada internamente, disposto dentro de um corpo de seringa unitário que tem um tambor. o êmbolo é passível de engate com o cilindro rosqueado por meio de um segmento rosqueado e uma disposição desmodrômica atuada operadora para reciprocar controladamente o segmento rosqueado de uma maneira positiva para permitir movimento de pistão e êmbolo rápido tanto manual quanto controlado por rosca dentro do tambor da seringa com propósito de deslocamento ou pressurização de fluido de trabalho ali contido.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SERINGA QUE PODE SER TRAVADA E MÉTODO DE MONTAGEM DA MESMA".
Pedidos Relacionados (Reivindicação de prioridade) [001] Esse pedido reivindica o benefício do Pedido provisório de número de série U.S. 61/824.243, depositado em 16 de maio de 2013, que está por meio desta aqui incorporado na sua totalidade, a título de referência.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [002] A presente invenção refere-seàs seringas que podem ser travadas para pressurização de dispositivos médicos, tais como cate-teres-balão, assim como a métodos de montagem das seringas que podem ser travadas. [003] Durante a inflação de um cateter-balão, é desejável que o fornecedor médico seja capaz de facilmente e precisamente controlar a pressão que é fornecida para o balão. Embora seja desejável ser capaz de, rapidamente, aplicar no balão ou remover do balão uma quantidade substancial de pressão, é desejável, também, ser capaz de adicionar apenas um pouco mais de pressão ou remover apenas um pouco de pressão do balão. [004] Seringas que podem ser travadas (vide, Por exemplo, os dispositivos revelados nas patentes n° U.S. 5.057.078 e n° U.S. 6.938.319) se tornaram comuns no campo médico por controlar precisamente a pressão que é aplicada a um cateter-balão. Uma típica seringa que pode ser travada permite que, em um estado, um êmbolo seja móvel, rapidamente, para dentro ou para fora de um tambor, simplesmente puxando-se um manipulo do êmbolo. Isso causa uma rápida mudança em pressão com relação ao cateter-balão. Por outro lado, a seringa pode ser colocada na posição travada, assim, colocando-se a mesma em um outro estado. Nesse outro estado, o manipulo do êmbolo não pode ser empurrado ou puxado. Em vez disso, o manipulo precisa ser girado, assim, faz com que o êmbolo avance lentamente para dentro ou se retraia do tambor. Como tal, a seringa que pode ser travada fornece operação em, efetivamente, dois estados - um primeiro estado para macro movimentos, durante cujo estado a pressão de cateter-balão pode ser alterada significativamente de forma relativamente rápida; e um segundo estado para micro movimentos, durante cujo estado a pressão de cateter-balão pode ser mais precisa e lentamente controlada.
[005] Embora seringas que podem ser travadas forneçam várias vantagens, muitas seringas que podem ser travadas que estão atualmente disponíveis para uso em um procedimento de cateter-balão são difíceis de usar, difíceis de montar e/ou incluem muitas partes. SUMÁRIO [006] Um objetivo de uma modalidade da presente invenção é fornecer uma seringa que pode ser travada que é fácil de usar, fácil de montar e não inclui muitas partes. [007] Brevemente, uma modalidade da presente invenção fornece uma seringa que pode ser travada que tem um mecanismo de atuação para rápida e seletivamente colocar um membro de êmbolo que porta rosca móvel e cilindro rosqueado internamente estacionário dentro ou fora do engate rosqueado, particularmente para usar a seringa para pressurizar cateteres-balão médicos terapêuticos, ou similares. O mecanismo inclui um êmbolo que tem tanto um pistão em sua extremidade para engatar uma porção de tambor de um corpo de seringa unitário, um segmento rosqueado seletivamente passível de ser instalado e retrátil, quanto uma estrutura cilíndrica rosqueada internamente, disposto dentro de um corpo de seringa unitário que tem um tambor. O êmbolo é passível de engate com o cilindro rosqueado por meio de um segmento rosqueado e uma disposição desmodrômica atuada opera- dora para reciprocar controladamente o segmento rosqueado de uma maneira positiva para permitir movimento de pistão e êmbolo rápido tanto manual quanto controlado por rosca dentro do tambor da seringa com propósito de deslocamento ou pressurização de fluido de trabalho ali contido. [008] Com exceção da inserção radial do segmento rosqueado dentro do êmbolo, todos os componentes de mecanismo da seringa que pode ser travada são configurados para fornecer montagem axial sequencial rápida dentro da traseira aberta do corpo de seringa unitário, de preferência, para ser retido no lugar por meios de construção de encaixe por pressão. O corpo de seringa unitário, que é, de preferência, inteiramente transparente para permitir visualização de fluido de trabalho dentro de seu tambor e facilitar tanto o preenchimento quanto a purgação de ar arrastado em preparação para uso, é, de preferência, configurado para fornecer um alojamento de medida integral para recepção de um mecanismo de medida de pressão para operação em comunicação direta com o fluido de trabalho contido pelo tambor. A extremidade de tambor desse alojamento é ainda, de preferência, configurada com um soquete para recepção e ligação à mesma de uma mangueira de liberação do fluido, a dita mangueira, de preferência, que seja equipada com um conector do tipo Luer para acoplamento à prova de fluidos com cateteres-balão médicos e outros dispositivos médicos terapêuticos. [009] Para usar a seringa que pode ser travada, um operador empurra ou puxa o carne de controle axialmente dentro do dispositivo para fazer com que o segmento rosqueado tanto se retraia quanto se instale por meio de seu engate com um carne de retração e instalação. De preferência, o carne de controle é restaurado à sua posição de repouso automaticamente por provisão de um meio de mola inclinado na direção de retorno. Para a maioria das aplicações, os usuários de se- ringas que podem ser travadas desejam engate rosqueado constante como o modo padrão com desengate como a opção. Na modalidade preferencial, o carne de controle reside dentro do centro do êmbolo e, portanto, efetivamente dentro do centro do manipulo do êmbolo, de modo que coloque sua superfície de controle de operador em uma localização conveniente para acesso de usuário.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0010] A organização e maneira da estrutura e operação da invenção, juntamente com objetivos e vantagens adicionais da mesma, podem ser melhor entendidos por referência à seguinte descrição tomada em conjunto com os desenhos anexos em que números de referência similares identificam elementos similares em que: [0011] A FIG. 1 é uma vista lateral de uma seringa que pode ser travada que é de acordo com uma modalidade da presente invenção, que mostra a seringa que pode ser travada completamente montada; [0012] A FIG. 2 é uma vista em perspectiva explodida da seringa que pode ser travada mostrada na FIG. 1; [0013] A FIG. 3 é uma vista em seção transversal da seringa que pode ser travada, tomada ao longo da linha A-A da FIG. 1, que mostra seu êmbolo em posição distai completa, um carne de controle em repouso e um segmento rosqueado instalado em engate com roscas internas de um cilindro rosqueado; [0014] A FIG. 4 é uma vista ampliada de uma porção da seringa que pode ser travada, que mostra o carne de controle montado com o segmento rosqueado em uma posição instalada e que mostra trunca-mento de seções de rosca do segmento rosqueado para facilitar o desengate; [0015] A FIG. 5 é uma vista em corte transversal, tomada ao longo da linha A-A da FIG. 4, do segmento rosqueado montado no carne de controle na posição instalada e que mostra relacionamento das super- fícies do came com os seguidores de came do segmento rosqueado; [0016] A FIG. 6 é uma vista em seção transversal similar àquela da FIG. 3, porém, que mostra o êmbolo distai com a superfície de controle de operador de came de controle movida para defletir sua mola de retorno e posicionar o segmento rosqueado engatado em retração completa dentro do cilindro rosqueado; [0017] A FIG. 7 é uma vista em perspectiva de uma porção da seringa que pode ser travada, que mostra o came de controle engatado com o segmento rosqueado em uma posição instalada e que mostra tanto os seguidores de came de retração e engate, quanto as faces de impulso do segmento rosqueado; [0018] A FIG. 8 é uma vista em perspectiva do segmento rosqueado da seringa que pode ser travada; e [0019] A FIG. 9 é uma vista em perspectiva de um atuador de trava da seringa que pode ser travada, a dita extremidade fornecendo o came de controle.
DESCRIÇÃO DE UMA MODALIDADE ILUSTRADA [0020] Embora essa invenção possa ser susceptível a modalidades em diferentes formas existe, mostrada nos desenhos e será aqui descrita em detalhe, uma modalidade específica com o entendimento que a presente descrição deve ser considerada uma exemplificação dos princípios da invenção, e não é destinada a limitar a invenção ao que é ilustrado. [0021] A FIG. 1 é uma vista lateral de uma seringa que pode ser travada 10 que é de acordo com uma modalidade da presente invenção, enquanto a FIG. 2 forneça uma vista explodida da mesma. Conforme mostrado, a seringa que pode ser travada 10 tem bem poucas partes. Os componentes básicos da seringa que pode ser travada 10 incluem um êmbolo 12, um corpo de seringa unitário 14, um membro rosqueado internamente, tal como um cilindro rosqueado 16, um seg- mento rosqueado 18 e um atuador de trava 20. De preferência, em uma extremidade 22 do corpo de seringa unitário 14 existe um alojamento integral 24 para recepção de um mecanismo de medida de pressão 26, assim como uma lente protetora 28 para proteção e vedação do mecanismo de medida de pressão 26 no alojamento integral 24. [0022] O corpo de seringa unitário 14 também inclui, de preferência, um soquete de mangueira 30 adjacente ao alojamento integral 24 para recepção, por exemplo, de uma mangueira e montagem luer 32 conforme mostrado na FIG. 1. O corpo de seringa unitário 14 inclui um tambor de seringa 34 adjacente ao soquete de mangueira 30, assim como uma porta interna 36 (vide a FIG. 3) que efetivamente fornece comunicação entre o mecanismo de medida de pressão 26 e o fluido de trabalho dentro do tambor de seringa 34. [0023] O tambor de seringa 34 é, de modo geral, cilíndrico e é configurado para receber, em uma via de passagem 38 fornecida no mesmo, um pistão 40 que é fornecido no êmbolo 12, adjacente a uma extremidade 42 do êmbolo 12. Uma vedação 44 é fornecida no pistão 40, para vedação com uma parede interna 46 do tambor de seringa 34 conforme mostrado nas Figuras 3 e 6. O corpo de seringa unitário 14 também inclui, de preferência, uma porção, de modo geral, cilíndrica 48 em que está disposto o cilindro rosqueado 16. Conforme mostrado na FIG. 2, o cilindro rosqueado 16 é, de preferência, fornecido sob a forma de dois meio segmentos 50, 52 que se unem para formar um formato, de modo geral, cilíndrico que tem uma rosca 54 em sua superfície interna 56. Quando os dois meio segmentos 50, 52 do cilindro rosqueado 16 são engrenados, o cilindro rosqueado 16 efetivamente confina a extremidade de pistão 42 do êmbolo 12 através de um recurso de extremidade distai de ajuste rente 58 do cilindro rosqueado 16. Adicionalmente, o corpo de seringa unitário 14 efetivamente confina os segmentos 50, 52 do cilindro rosqueado 16 no mesmo, de modo que o espalhamento dos segmentos 50, 52 devido à força radial para fora conferida pelo segmento rosqueado 18 durante o carregamento do êmbolo 12 seja evitada pelo corpo de seringa unitário 14 que circunda os segmentos 50, 52. [0024] Adicionalmente, meio de retenção é fornecido entre a porção, de modo geral, cilíndrica 48 do corpo de seringa unitário 14 e o cilindro rosqueado 16, para reter, de modo geral, o cilindro rosqueado 16 ao corpo de seringa unitário 14 e evitar que o cilindro rosqueado gire dentro do corpo de seringa unitário 14. Conforme mostrado nas Figuras 1 a 3 e 6, o meio de retenção pode ser fornecido sob a forma de abas 60 na superfície externa 62 do cilindro rosqueado 16 (isto é, uma aba 60 em cada meio segmento 50, 52) que são recebidas em entalhes correspondentes 64 na porção, de modo geral, cilíndrica 48 do corpo de seringa unitário 14. Meios de retenção adicionais ou alternativos podem ser fornecidos entre o cilindro rosqueado 16 e o corpo de seringa unitário 14. Por exemplo, flanges podem ser fornecidos ao longo das faces em contiguidade do cilindro rosqueado 16 para receber em sulcos correspondentes no corpo de seringa unitário 14. Tal configuração não apenas iria tender a evitar que o cilindro rosqueado 16 gire em relação ao corpo de seringa unitário 14, porém, tendería a empurrar os dois meio segmentos 50, 52 do cilindro rosqueado 16 um contra o outro. [0025] Embora o êmbolo 12 tenha um pistão 40 adjacente à extremidade 42 do êmbolo 12, de preferência um manipulo 66 é fornecido adjacente à extremidade oposta 68. O manipulo 66 é formatado e configurado para ser controlado por um operador com o uso de sua mão. O êmbolo 12 inclui uma porção, de modo geral, cilíndrica 70 e um contentor 72 é fornecido na porção, de modo geral, cilíndrica 70. O segmento rosqueado 18 é recebido no contentor 72. As paredes late- rais 74, 76 do contentor 72 funcionam para reter e guiar o segmento rosqueado 18. O segmento rosqueado 18 inclui faces de impulso 78, 80 (vide as Figuras 4, 7 e 8) que contrapõem paredes laterais 74, 76 do contentor 72 (vide as Figuras 3 e 6). O segmento rosqueado 18 é configurado para atravessar radialmente por dentro do contentor 72 e inclui elementos de rosca 82. Os elementos de rosca 82 são, de preferência, truncados (conforme indicado pelo número de referência 84 nas Figuras 4 e 8) e configurados para, seletivamente, engatar e de-sengatar a rosca 54 que é fornecida na superfície interna 56 do cilindro rosqueado 16, e dessa forma, trava e destrava a seringa que pode ser travada 10. Isso será descrito em mais detalhes a diante neste documento. Em adição aos elementos de rosca 82 e faces de impulso 78, 80, o segmento rosqueado 18 inclui também um seguidor de carne de instalação 86 (vide as Figuras 5, 7 e 8) e um seguidor de carne de retração 88 (vide as Figuras 4, 5, 7 e 8). [0026] De preferência, a porção, de modo geral, cilíndrica 70 do êmbolo 12 inclui também um entalhe 90, e uma superfície externa 92 do êmbolo 12 fornece um flange estendendo-se para fora 94. A porção, de modo geral, cilíndrica 70 do êmbolo 12 tem uma via de passagem interna 96 que recebe o atuador de trava 20. [0027] O atuador de trava 20 inclui, de preferência, uma superfície de interface de operador 98 em uma extremidade 100 e um carne de controle 102 na outra extremidade 104 (vide a FIG. 9). O atuador de trava 20 inclui uma porção em forma de eixo 106 que inclui um recurso de retenção 108. Esse recurso de retenção 108 pode assumir a forma de um dedo que, efetivamente, engrena com o entalhe 90 no êmbolo 12, assim, permite que o atuador de trava 20 seja, de modo geral, travado com o êmbolo 12, porém, seja, de modo geral, deslizante por uma relativa distância predeterminada para o mesmo (isto é, dependendo do comprimento do entalhe 90, etc.), em que o dedo 108 no a- tuador de trava 20 se move juntamente com o entalhe 90 no êmbolo 12. O atuador de trava 20 também inclui, de preferência, o meio de mola 110 para inclinar o atuador de trava 20 para a posição retraída em relação ao êmbolo 12. Esse meio de mola 110 pode ser fornecido adjacente ou na superfície de interface de operador 98, sob a forma de uma parede flexível, multi-segmentada, arqueada 112, que tende a puxar o atuador de trava 20 para a posição retraída em relação ao êmbolo 12. [0028] O carne de controle 102 do atuador de trava 20 compreende um carne de instalação 114 (vide as Figuras 4 a 6 e 9) e um carne de retração 116 (vide as Figuras 4, 5, 7 e 9), ambos que são configurados para engatar os seguidores de carne 86, 88 do segmento ros-queado 18. Adicionalmente, o carne de controle 102 inclui um salto 118 (vide as Figuras 4 a 7 e 9). O carne de instalação 114 é configurado para, efetivamente, empurrar o segmento rosqueado 18 para o engate rosqueado com a rosca 54 no cilindro rosqueado 16, conforme mostrado na FIG. 3, e assim, efetivamente, trava de maneira roscada o êmbolo 12 em relação ao cilindro rosqueado 16. Nesse estado, o manipulo 66 do êmbolo 12 não pode ser empurrado ou puxado em relação ao corpo de seringa unitário 14 e, em vez disso, precisa ser girado para gerar micro movimento do êmbolo 12 que resulta em pequenas, controladas alterações de pressão. Em contrapartida, o carne de retração 116 é configurado para permitir que o segmento rosqueado 18 desengate da rosca 54 de maneira roscada no cilindro rosqueado 16, conforme mostrado na FIG. 6, e assim, efetivamente, destrava o êmbolo 12 em relação ao cilindro rosqueado 16. Nesse estado, o manipulo 66 do êmbolo 12 pode ser empurrado ou puxado em relação ao corpo de seringa unitário 14 para gerar macro movimento do êmbolo 12 que resulta em grandes alterações de pressão. [0029] Para obter-se rápida liberação do fluido e aumento de pres- são sem as penalidades indesejáveis de uma grande rosca de controle de alto passo, a seringa que pode ser travada 10 revelada na presente invenção é, de preferência, dotada de uma rosca de controle de múltiplos fios (isto é, com relação aos elementos de rosca 82 e rosca 54). Portanto, passo de rosca ou a quantidade de viagem de êmbolo por rotação completa, pode situar-se na faixa, por exemplo, de 0,25 cm (0,100 polegada) a um preferencial 0,42 cm (0,166 polegada) para roscas de fio duplo e até mesmo 0,63 cm (0,250 polegada) para uma rosca de fio triplo sem qualquer penalidade pela excessiva profundidade de rosca tipicamente comum a tais roscas de passo íngreme. Um benefício adicional dessa abordagem é que roscas de múltiplo fio permitem que operadores transitem de movimento de êmbolo manual para engate de rosca controlado para fazer isso de uma maneira que seja transparente e de sensação normal, por exemplo, uma rosca de fio duplo de 0,42 cm (0,166 polegada) oferece um ponto de engate de rosca a cada 0,21 cm (0,083 polegada) de viagem de êmbolo assim como é o caso com um passo de rosca de controle de fio único de 0,21 cm (0,083 polegada). Por comparação, isso, certamente não seria verdadeiro com o uso de um passo de rosca de controle de fio único de 0,42 cm (0,166 polegada) que apenas engata uma vez a cada 0,42 cm (0,166 polegada) de viagem de êmbolo. Um benefício adicional da rosca de controle de múltiplos fios é que sua profundidade mais rasa também exige menos movimento de retração transversal do segmento rosqueado do êmbolo 18 para desengate completo. Ainda outro benefício das roscas de múltiplo fio mais rasas, quando comparadas com roscas de fio único mais fundas de passo similar, é a economia que as mesmas apresentam em termos de perímetro de dispositivo geral para permitir que pequenos dispositivos de deslocamento sejam projetados de modo compacto. [0030] Embora o segmento rosqueado 18 seja descrito e mostrado nos desenhos como que tem dois elementos de rosca 82, o segmento rosqueado 18 pode ser fornecido como tendo apenas um único elemento de rosca ou mesmo vários, conforme ditado pela carga que se espera que o mesmo suporte em uso e a taxa de avanço desejada por revolução de embolo. Independentemente, o segmento rosqueado 18 é retido e guiado por paredes laterais paralelas 74, 76 do contentor 72, conforme mostrado na FIG. 3. A carga resultante da pressão do fluido de trabalho que resiste o avanço de pistão por dentro do tambor 34 está alinhada com o eixo geométrico longitudinal (indicado com a linha horizontal 120 na FIG. 1) do dispositivo 10 e se transfere da face da parede lateral do contentor 76 mais próxima do tambor 34 para a face de impulso adjacente 80 do segmento rosqueado 18 e, então, sequencialmente para os elementos de rosca 82 engatados com a rosca 54 do cilindro rosqueado 16 e, finalmente, para o corpo de seringa unitário 14, de modo que aloje e retenha o mesmo através de engate dos recursos de retenção 60 no cilindro rosqueado 16 com os entalhes correspondentes 64 no corpo de seringa unitário 14. Carregamento sob condições de vácuo dentro do tambor 34 resulta em a parede lateral oposta 74 do contentor 72 contrapor a face de impulso 78 do segmento rosqueado 18 e a mesma cadeia de transferências de carga ocorrer na direção oposta. Para garantir engate de desengate do segmento rosqueado 18 completo e simultâneo do cilindro rosqueado 16, seus elementos de rosca 82 são, de preferência, truncados (conforme indicado pelo número de referência 84 na FIG. 4) por um raio, de preferência, igual a, mas não excedente, àquele de um cilindro imaginário inscrito dentro e de forma que toque as cristas da rosca 54 do cilindro rosqueado 16. Esse truncamento garante que as pontas dos elementos de rosca 82 do segmento rosqueado se liberem do cilindro rosqueado 16 simultaneamente com seu centro o que evita inquietação das extremidades dos elementos de rosca durante liberação e reduz a quantidade de distância de viagem transversal e, portanto, a altura de carne exigida para o engate e desengate de segmento rosqueado 18. Adicionalmente, o ângulo 122 (vide a FIG. 4) que descreve o coeficiente angular da forma da rosca em corte transversal serve para assistir ao carne na retração do segmento rosqueado 18 durante a liberação da carga conferindo-se um impulso longitudinal contra o segmento rosqueado 18 de modo que estimule o mesmo a se retrair para dentro. O grau dessa assistência pode ser controlado por meio do ângulo 122, escolhido durante o projeto de rosca. [0031] Quando carregada de geração de pressão de fluido em u-so, o seguidor de carne de instalação 86 do segmento rosqueado, conforme mostrado na FIG. 7, pressiona contra o carne de instalação 114 e esse impulso que é transversal ao eixo geométrico da seringa 120 é resistido pelo salto 118 da estrutura de sustentação do carne que contrapõe a parede interna da estrutura de êmbolo de modo que contenha a mesma e por sua vez, transfere sua carga para a rosca circundante 54 do cilindro rosqueado 16, que, então, transfere essa carga transversal para o corpo de seringa unitário 14, de modo que circunde e contenha o mesmo. A retração de segmento rosqueado 18 não depende da sob carga de impulso reativo; entretanto, a interação do carne de instalação 114, carne de retração 116 e segmento rosqueado 18 é desmodrômica por natureza e, portanto, capaz de reciprocar positivamente o segmento rosqueado 18 para dentro ou para fora, conforme mostrado na FIG. 6, de modo que quando a superfície de interface de operador 98 do carne de controle é atuada (conforme indicado pela seta 124 na FIG. 6), o segmento rosqueado 18 é puxado para dentro, assim, de modo que desengata a mesma. Esse movimento é alcançado através de engate do seguidor de carne de retração 88 do segmento rosqueado 18 com o carne de retração 116 posicionado atrás do carne de instalação 114. Deve-se observar que durante o movimento de operador do came de controle 102, seu recurso de retenção 108 permanecer livre para atravessar de modo longitudinal dentro do entalhe 90 no êmbolo 12. O movimento do segmento rosqueado 18 durante instalação ou retração pelo came 102 poderia ser em qualquer ângulo até aquele do ângulo da forma de rosca individual, porém, com propósito de resolver forças de vetor resultante sob carga, as paredes laterais 74, 76 do contentor 72 são, de preferência, posicionadas para manter o movimento do segmento rosqueado 18 transversal ao eixo geométrico longitudinal 120 do êmbolo 12. A razão de aspecto da altura do segmento rosqueado 18 através de suas faces de impulso 78, 80 para sua profundidade de engate dentro do contentor 72 é, de preferência, mantida de 1,0 ou menos, para garantir que o segmento rosqueado 18 permaneça tão perpendicular ao eixo geométrico longitudinal 120 do êmbolo quanto possível enquanto mantém liberações de operação razoáveis entre essas partes. Altura adicional através dessas faces de impulso 78, 80 sem um aumento em sua profundidade de engate resultaria em forças de desvio angular maiores, potencialmente levando a aumento de desalinhamento do segmento rosqueado 18 e emaranhamento. Isso colocaria mais carga no came de retração 116 quando for solicitado que se retire o segmento rosqueado 18 enquanto opera sob carga de pressão completa. Outra preocupação que resulta de uma indesejável razão de aspecto é que a retração completa se tornaria mais difícil devido ao movimento angular permissível que resulta de liberações de operação necessárias entre o contentor e os componentes de segmento. Esse movimento angular poderia fazer com que pontas da rosca 54 do segmento rosqueado 18 não desenga-tem diretamente ou completamente, portanto, prejudicar o livre movimento arrastando-se dentro do cilindro rosqueado 16. [0032] Outro aspecto da presente invenção fornece um método de montagem do dispositivo. Inicia-se com o êmbolo 12, a montagem é alcançada instalando-se a vedação 44 no pistão 40, inserindo-se o segmento rosqueado 18 no contentor 72 do êmbolo 12, inserindo-se o carne de controle 102 axialmente no êmbolo 12 para engatar os seguidores de carne 86, 88 do segmento rosqueado 18 (conforme mostrado nas Figuras 4, 5 e 7) com carnes de instalação e retração 114, 116, fazendo-se com que o meio de mola de retorno do carne de controle 110 em contato com o êmbolo 12 e permitindo-se que recurso de retenção do cilindro rosqueado 60 se trave nos entalhes 64 no êmbolo 12. Se for desejado, um anel de cobertura decorativo (não mostrado) pode ser pressionado no manipulo 66 do êmbolo 12, isto é, com propósitos estéticos. Deve também ser observado que, embora o carne de controle 102 seja aqui ilustrado com o meio de mola 110 formado integralmente com a superfície de controle de operador 98 do carne de controle, aqueles versados na técnica reconhecerão que o uso de uma mola de fio enrolada comum interposta entre o êmbolo 12 e a superfície de controle de operador 98 alcançaria o mesmo propósito que o meio de mola integral 110 na superfície de controle de operador 98, embora, fazê-lo seria em detrimento de um componente adicional. A-inda outras estruturas são inteiramente possíveis para se alcançar essa função. Toda a submontagem do êmbolo é, a seguir, envolvida pelo cilindro rosqueado 16, assim, completando a submontagem de condução e controle de operador. Uma vez que o êmbolo 12 é envolvido pelo cilindro rosqueado 16, a extremidade do êmbolo 12 do pistão 40 se torna confinada pelo recurso de extremidade distai de ajuste rente 58 do cilindro rosqueado 16, assim, de modo que evite que o pistão 40 seja capaz de ser removido do cilindro rosqueado 16. Essa montagem de condução e controle completa é, então, inserida no corpo de seringa unitário 14, primeiro engantando-se o pistão 40 e vedação 44 com o tambor 34 antes de pressionar a casa de montagem de condução e controle axialmente, através da qual, o cilindro rosqueado 16 é, então, confortavelmente capturado dentro do corpo de seringa 14 e preso no lugar por engate de seus recursos de retenção do tipo de encaixe por pressão 60 com os entalhes correspondentes 64 fornecidos no corpo de seringa unitário 14. Seguinte à instalação dos componentes atuantes de seringa, o mecanismo de medida de pressão 26 é preso dentro de seu alojamento integral 24 adjacente à extremidade 22 do corpo de seringa unitário 14, a lente protetora 28 é encaixada por pressão no lugar sobre o mesmo e uma montagem de mangueira equipada com Luer 32 é ligada no soquete de recepção 30. Se for desejado, um ou ambos o mecanismo de medida de pressão 26 e a montagem de mangueira equipada com Luer 32 podem ser montadas no corpo de seringa unitário 14 primeiro, antes de continuar com a instalação da submontagem de condução e controle de operador. [0033] Embora uma modalidade da presente invenção específica tenha sido mostrada e descrita, é previsto que aqueles versados na técnica possam inventar várias modificações sem sair do espírito e escopo da presente invenção.

Claims (17)

1. Seringa que pode ser travada para a pressurização de um dispositivo médico, a dita seringa que pode ser travada que compreende: um membro rosqueado internamente; um êmbolo, em que pelo menos uma porção do êmbolo está no membro rosqueado internamente; um membro que tem uma rosca externa em si, o dito membro que é carregado pelo êmbolo; um atuador de trava que se estende para dentro do êmbolo e engata o membro que tem a rosca externa em si, em que o atuador de trava é atuável para desengatar o membro que tem a rosca externa em si do membro rosqueado internamente, e assim, permite que o êmbolo deslize em relação ao membro rosqueado internamente, sem que tenha que girar o êmbolo.
2. Seringa que pode ser travada, de acordo com a reivindicação 1, em que o membro que tem a rosca externa em si compreende um segmento rosqueado disposto em um contentor no êmbolo.
3. Seringa que pode ser travada, de acordo com a reivindicação 1, em que o atuador de trava é passível de empurrar para engatar o membro que tem a rosca externa em si com o membro rosqueado internamente e em que o atuador de trava é inclinado para fora do êmbolo.
4. Seringa que pode ser travada, de acordo com a reivindicação 1, em que o êmbolo compreende uma fenda e o atuador de trava compreende um dedo que engata e viaja na fenda.
5. Seringa que pode ser travada, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente um corpo de seringa unitário, em que o membro rosqueado internamente está disposto no corpo de seringa unitário.
6. Seringa que pode ser travada, de acordo com a reivindicação 5, em que o corpo de seringa unitário compreende uma via de passagem, em que o êmbolo compreende um pistão, em que o dito pistão é móvel dentro da via de passagem do corpo de seringa unitário.
7. Seringa que pode ser travada, de acordo com a reivindicação 5, que compreende adicionalmente um meio de retenção para reter o membro rosqueado internamente em relação ao corpo de seringa unitário de modo que o membro rosqueado internamente não possa, substancialmente, girar em relação ao corpo de seringa unitário.
8. Seringa que pode ser travada, de acordo com a reivindicação 1, em que o pistão compreende um manipulo em uma extremidade do mesmo e um pistão em uma extremidade oposta do mesmo.
9. Seringa que pode ser travada, de acordo com a reivindicação 1, em que o atuador de trava compreende uma superfície de interface de operador em uma extremidade do mesmo e um carne de controle em uma extremidade oposta do mesmo.
10. Seringa que pode ser travada, de acordo com a reivindicação 9, em que superfície de interface de operador do atuador de trava compreende meio de mola configurado para inclinar o atuador de trava para fora do êmbolo de modo que o membro que tem a rosca externa em si desengate do membro rosqueado internamente.
11. Seringa que pode ser travada, de acordo com a reivindicação 9, em que o carne de controle compreende um carne de instalação e um carne de retração.
12. Seringa que pode ser travada, de acordo com a reivindicação 11, em que o carne de instalação é configurado para empurrar o membro que tem a rosca externa em si para um engate rosqueado com o membro rosqueado internamente, assim, de modo que trave o êmbolo e o carne de retração é configurado para permitir que o membro que tem a rosca externa em si desengate de maneira roscada do membro rosqueado internamente, assim, de modo que destrave o êm- bolo.
13. Seringa que pode ser travada, de acordo com a reivindicação 12, em que o membro que tem a rosca externa compreende um seguidor de carne de instalação e um seguidor de carne de retração.
14. Seringa que pode ser travada, de acordo com a reivindicação 2, em que o êmbolo tem um eixo geométrico longitudinal, em que o contentor é definido por paredes laterais que tendem a manter o movimento do membro rosqueado transversal a um eixo geométrico longitudinal do êmbolo.
15. Seringa que pode ser travada, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente um corpo de seringa unitário, em que o membro rosqueado internamente compreende uma pluralidade de segmentos que são dispostos no corpo de seringa unitário, em que o espalhamento dos segmentos do membro rosqueado internamente devida à força radial para fora conferida pelo segmento rosqueado durante o carregamento do êmbolo é evitado pelo corpo de seringa unitário abrangendo os segmentos do membro rosqueado internamente.
16. Seringa que pode ser travada, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente um corpo de seringa unitário que compreende um alojamento de medida integral para recepção de um mecanismo de medida de pressão e uma porta de comunicação de fluido interno para liberar fluido de trabalho por dentro da seringa para o mecanismo de medida de pressão.
17. Método de montagem de uma seringa que pode ser travada, o dito método que compreende: fornecer um corpo de seringa; fornecer um membro rosqueado internamente; fornecer um êmbolo; fornecer um membro que tem uma rosca externa em si; fornecer um atuador de trava; engatar o membro que tem uma rosca externa em si com o êmbolo; inserir o atuador de trava no êmbolo de modo que o atuador de trava engate o membro que tem uma rosca externa; montar o membro rosqueado internamente de modo que o membro rosqueado internamente se torne formado ao redor do êmbolo, formando assim, uma submontagem; e inserir a submontagem no corpo de seringa de modo que o membro rosqueado internamente engate o corpo de seringa e evite-se que, substancialmente, gire em relação ao corpo de seringa.
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