BR102014007408A2 - processo de travamento de superfícies metálicas para a fabricação de componentes derivados da liga metal/borrracha - Google Patents

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Abstract

processo de tratamento de superfícies metálicas para a fabricação de componentes derivados da liga metal/borracha, de um processo de tratamento de superfícies metálicas para adesão de metal/borracha em componentes que utilizam tais materiais concomitantemente, que ocorre a partir de um componente confeccionado a em um substrato metálico, cuja superfície é atacada através de processo químico com desengraxe e com aplicação de um produto nanoparticulado onde o metal é revestido por uma solução á base de áxidos de zircônio, e cromo trivalente que inclui um ou mais metais revestidos pelo tratamento de nanocompósito, como o ferro e o alumínio, sendo que a superfície obtida torna-se uniforme, protetiva e adequada á aderência de um metal em um composto elastômero.

Description

“PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA” CAMPO TÉCNICO
[001] O presente relatório descritivo de Patente de Invenção trata de um processo de tratamento de superfícies metálicas para adesão de metal-borracha em componentes que utilizam tais materiais concomitantemente.
[002] Referido processo foi particularmente desenvolvido para construção de componentes automotivos do tipo coxins e correlatos, confeccionados em substratos de aço carbono, ferro fundido ou alumínio, por meio de um processo químico com desengraxe alcalino ou ácido, e com aplicação de um produto nanoparticulado à base de óxidos de zircônio, ferro, alumínio e cromotrivalente, dependendo do substrato a ser tratado.
[003] Dito processo de tratamento pertence ao campo dos processos desenvolvidos para melhorar a aderência entre a base ou substância isolante e o metal, tratamento químico de superfícies de material metálico por reação de superfícies com um líquido e materiais reativos, deixando produtos reacionais do material da superfície no revestimento, tais como, por exemplo, revestimento por conversão, passivação de metais usando soluções aquosas ácidas com pH 6 não contendo fosfatos, compostos de cromo hexavalente, fluoretos ou fluoretos complexos, molibdatos, tungstatos, vanadatos ou oxalatos, e ainda, tratamentos mecânicos do ferro ou suas ligas, proporcionando ao produto, uma aderência substancialmente melhor entre o metal e a borracha, fato que proporciona maior vida útil e eficiência mecânica ao elemento confeccionado a partir desta liga metal/borracha.
ESTADO DA TÉCNICA
[004] Como é de amplo conhecimento dos profissionais envolvidos na indústria e comércio de produtos confeccionado a partir da liga metal/borracha, além dos profissionais da área química, o processo atual de tratamento de superfícies metálicas prevê a utilização de tetracloroetileno (percloroetileno), um agente químico que, segundo os órgãos competentes, em estudos com animais realizados com concentrações muito mais altas do que aquelas que a população geral pode ser exposta, mostraram que o composto causa dano ao fígado e rins dos animais, [005] Agências internacionais de pesquisas contra o Câncer classificaram o tetracloroetileno como provável elemento cancerígeno humano do Grupo 2A e, com base em estudos epidemiológicos, que evidenciaram aumento para o risco de câncer de esôfago e cervical e de linfoma não-Hodgkin, e com animais de experimentação, que mostraram que o PERC causa tumores hepáticos em camundongos, tumores renais em ratos machos e alguma evidência de leucemia mononuclear em ratos de ambos os sexos.
[006] O processo de fosfatização, com desengraxe alcalino, o uso de um refinador de fosfato e fosfato tricatiônico gera um passivo ambientai como a banho do desengraxante (Classe II), e borra sólida do fosfato tricatiônico (Classe II) e o uso de água potável e água deionizada em grandes quantidades.
[007] Uma busca efetuada no banco de patentes do INPI revelou alguns documentos pertinentes à matéria, dentre os quais o BR0112966, de título, "ADESAO MELHORADA DE MATERIAIS POLIMERICOS A SUPERFÍCIES DE METAL" que trata de um processo para tratamento de um substrato de metal para melhorar a adesão de materiais poliméricos a este, compreendendo as etapas de ataque químico intergranular de uma superfície do substrato de metal e aplicarão de um metal revestido por imersão a siiperfície com ataque químico intergranular por imersão da I superfície em uma composição de revestimento de metal por imersão compreendendo um ou mais metais de revestimento selecionados dentre estanho, prata, bismuto, cobre, níquel; gálio e germânio.
[008] Em certa modalidade, o metal revestido por imersão a estanho e em certa modalidade, o processo também compreende uma etapa de aderência da superfície revestida de metal por imersão a superfície de um material não condutor polimérico.
[009] Em outra modalidade, o material não condutor polimérico a um ou mais dentre PTFE, uma resina de epóxi, uma polimida, um éster de policianato, uma resina de tereftalato de butadieno ou misturas destes.
[010] Em certa modalidade, o processo também compreende uma etapa de aplicação de um silano sobre o metal revestido por imersão de uma solução aquosa de um silano.
[011] Outro documento encontrado é ο PI0518423, de título, "COMPOSIÇÃO PARA TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE METÁLICA, LIQUIDO DE TRATAMENTO PARA TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE, MÉTODO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE, E MATERIAL METÁLICO COM SUPERFÍCIE TRATADA", o qual trata, mais particularmente de uma composição de tratamento de superfície que e um líquido de tratamento que não contém ingredientes prejudiciais ao ambiente; esse líquido de tratamento tem sido difícil de se obter com qualquer técnica convencional. A composição fornece um filme de revestimento tendo excelente resistência a corrosão após o revestimento ser depositado por um tratamento de superfície em uma superfície de material metálico, por exemplo, um material metálico baseado em ferro. A composição, que e para tratamento de uma superfície de metal compreendendo ferro e/ou zinco, compreende os seguintes ingredientes: um composto contendo pelo menos um elemento selecionado no grupo que consiste em titânio, zircônio, háfnio, e silício; um composto contendo (trio e/ou um elemento lantanídeo; e acido nítrico e/ou um composto de ácido nítrico. Na composição, a razão da concentração mássica total B do (trio e/ou elemento lantanídeo no ingrediente para a concentração mássica total A do(s) elemento(s) no ingrediente, K1=B/A, e 0,05 < K1< 50 e a razão da concentração mássica total C de átomos de nitrogênio no ingrediente em termos da concentração de N03 para a concentração mássica total A, K2 = C/A, 6 0,01 < K2 < 200.
[012] Outro documento encontrado no banco de patentes do INPI é ο PI0708467, cujo título é "COMPOSIÇÃO PARA TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE DE METAL, MÉTODO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE DE METAL, E MATERIAL DE METAL" e versa particularmente sobre uma composição para tratamento de superfície de metal que possibilita formar uma película de revestimento de conversão química que obtém suficiente ocultamento da superfície de base, adesão de revestimento e resistência a corrosão.
[013] É também descrito um método para tratar a superfície de um material de metal em que uma composição para tratamento de superfície de metal a utilizada. E especificamente descrita uma composição de tratamento de superfície de metal utilizada para um tratamento de uma superfície de metal, cuja composição contém um composto de zircônio e/ou um composto de titânio, e um composto de poliamina tendo um peso molecular de media de numero de não menos do que 150, porem não mais do que 500.000.
[014] O composto de poliamina contém não menos do que 0,1 milimol, porém não mais do que 17 milimols de um grupo amino primário e/ou secundário por 1g do conteúdo sólido, e o conteúdo do composto de zircônio e/ou composto de titânio na composição de tratamento de superfície de metal não a menor do que 10 ppm, porém não maior do que 10.000 ppm em termos de elementos de metal.
[015] A relação de massa do elemento de zircônio e/ou elemento de titânio com relação ao composto de poliamina não é menor do que 0,1, porém não maior do que 100.
[016] O estado da técnica apresenta ainda o PI0708473, de título, "COMPOSIÇÕES PARA TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE DE METAL, MÉTODO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE DE METAL E MATERIAL DE METAL" a qual se refere mais particularmente a uma composição para tratamento de superfície de metal que permite formar uma película de revestimento de conversão química que atinge encobrimento de superfície de base, adesão de revestimento e resistência à corrosão suficientes. São também descritos um método de tratamento de superfície de metal e um material de metal. É especificamente descrita uma composição para tratamento de superfície de metal contendo um composto zircônio e/ou um composto titânio, e um organossiloxano que é um produto de policondensação de um organossilano e tem pelo menos dois grupos amino em uma molécula. A taxa de policondensação do organossiloxano representada pela formula matemática abaixo não a menos do que 40%. O teor do composto zircônio e/ou composto titânio na composição de tratamento de superfície de metal e o teor de organossiloxano na composição de tratamento de superfície de metal estão em valores predeterminados, enquanto a razão de massa do elemento zircônio e/ou do elemento titânio contido no composto zircônio e/ou composto titânio com relação ao elemento silício contido no organossiloxano esta em um valor predeterminado.
[017] Taxa de policondensação % = massa de organossiloxano x 100 / (massa de organossilano não-reagido + massa de organossiloxano) (1).
[018] Ainda revelou-se um documento de número PI0511354 e título "AGENTE DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE METÁLICA PARA PROMOVER A ADESÃO BORRACHA-METAL" e que mostrou um agente de tratamento de superfície metálica, sendo de melhorar a resistência da adesão entre o metal e a borracha. Um agente de tratamento de superfície metálica para promover a adesão entre o metal e a borracha compreendendo um composto de cobalto ou outro composto metálico e um agente ligante de silano tendo um grupo funcional de captura de metal na molécula, e um agente de tratamento de superfície metálica para promover a adesão entre o metal e a borracha, compreendendo um agente ligante de silano tendo, na molécula, um grupo funcional de captura de metal com um metal capturado, por exemplo, cobalto. O grupo funcional de captura de metal e preferencialmente um grupo amino, amida ou azol.
[019] Por fim, ο PI0708444, de título, “COMPOSIÇÃO PARA TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE DE METAL, MÉTODO PARA TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE DE METAL E MATERIAL DE METAL" que tratou de uma composição facilmente manipulável para tratamento de superfície de metal a qual permite obter encobrimento da superfície de função, adesão de revestimento e resistência a corrosão igual a ou superior aqueles obtidos através de composições para tratamento de superfície de metal convencionais. Essa composição para tratamento de superfície de metal não coloca carga sobre o ambiente. Também a descrito um método para tratamento da superfície de um material de metal, em que tal composição para tratamento de superfície de metal e usada, e um material de metal tratado através de tal método para tratamento de superfície de metal. Especificamente a descrita uma composição para tratamento de superfície de metal usada para o tratamento de uma superfície de metal, composição a qual contem um composto de zírcônio e/ou um composto de titânio substancialmente não contendo flúor e um, acido inorgânico e/ou um sal do mesmo. Essa composição para tratamento de superfície de metal tem um pH de não menos do que 1,5, mas não mais do que 6,5.
[020] Todos os processos de preparo de superfícies metálicas para aplicação de materiais resilientes, particularmente os emborrachados, que compõe elementos passíveis de serem utilizados em veículos automotivos, além de outros elementos equivalentes em outras áreas de atuação, apresentam relativa eficiência, contudo, tal eficiência demanda processos que, na grande maioria dos casos, são substancialmente onerosos, além de serem, em muitos casos passíveis de afetar diretamente a saúde de todos os envolvidos no processo de tratamento de superfícies metálicas para neles agregar materiais emborrachados, provocando alergias, problemas cutâneos, além de outros acometimentos mais graves, como diversos tipos de câncer.
[021] A partir do conhecimento de todos os processos de tratamento de superfícies metálicas existentes no estado da técnica, o inventor promoveu e executou uma série de testes, baseados nos quais criou e desenvolveu este “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”.
[022] Um dos testes executados no desenvolvimento deste processo de tratamento de superfícies é o teste de tração, cujo objetivo foi realizar ensaios de tração em bancada, uniaxial, entre o corpo de prova e observar o comportamento do referido corpo de prova com tratamento superficial alterado para nano tecnologia com pintura KTL.
[023] Para que pudesse ser executado referido teste de tração utilizou o MTS 793 (com 03 canais), um dispositivo para fixação na base e um dispositivo para fixação no atuador como equipamentos.
[024] O método utilizado para este ensaio se deu a partir da tração com força igual a zero, aumentando de forma constante a uma velocidade de 150 N/s até o instante em que ocorre a primeira falha, definida pela quebra dos coxins.
[025] Assim, a partir da execução deste teste, concluiu-se que os resultados obtidos não apresentaram nenhuma ruptura no metal base tratado a partir da nanotecnologia. As peças que foram submetidas a teste, se romperam na borracha, caracterizando a chamada falha R (falha de retenção) de acordo com a norma ASTM D 429. Os resultados se mostraram satisfatórios para o processo de adesão metal - borracha, sendo que, posteriormente é necessário testar um lote piloto na produção.
[026] O teste de cisalhamento realizou-se com dinamômetro, a partir do ensaio de rasgamento apresentando os parâmetros técnicos como dureza do composto equivalente a 42-45 Share A, velocidade de tração de 27min. e deslocamento de 25 mm.
[027] Assim, os corpos de prova deste teste seguem os padrões da norma ASTM D 429, sendo que o método utilizado é o método C da norma (MÉTODO C - Medição de adesão Borracha- metal com uma amostra cônica).
[028] Para este teste, foram utilizados cinco corpos de prova com as dimensões de 25 X 25 mm de área adesivadas. Além disso, também foram utilizados um primer e adesivo para a adesão metal-borracha.
[029] Como borracha para vulcanização foi utilizado o composto de efastômero de dureza de 42 - 45 shore A.
[030] Ainda foi utilizado para este teste, um dispositivo para os corpos de prova de acordo com a norma ASTM D 429.
[031] O equipamento de teste foi o deâmetro. A matéria prima submetida ao teste foi o aço tratado SAE 1010. A massa, 3402.
[032] Para o teste, os corpos de prova foram vulcanizados à 140 °C em 15 minutos.
[033] De acordo com as informações acima, o tratamento com pintura KTL e tratamento de superfície com Nanotecnologia -Fosfato, está apto de acordo com os testes de adesão metal - borracha (método de cisalhamento, conforme ASTM D 429 teste C). Este teste indica que a não há problema com o substrato tratado e a aplicação de adesivo.
[034] Os corpos de provas ficaram armazenados por três meses no laboratório químico.
[035] Por fim, foi executado o teste de Salt-spray e foi relatado neste teste que o ponto de corrosão vermelha em ambas as peças, ocorreu na parte lateral, onde a riscos do molde de areia, parte que não se considera para analise de eficiência de uma peça segundo a norma DIN EN ISO 9227. Foram testados corpos de prova no limite a abaixo do especificado para justamente testar a eficiência do tratamento superficial. Utilizou-se a camada de tinta de 15 a 30 pm e foram testados corpos de prova com uma camada de 09 a 13 pm.
[036] As peças que foram testadas sofreram tratamento com nanotecnologia e pintura catódica e não apresentaram corrosão vermelha nos corpos de prova; o desenho pede 72 horas de Salt-spray e os corpos de prova suportaram 216 horas, [037] A corrosão vermelha apresentada nas partes laterais, não foi levada em consideração por ser área de contato de moldes de areia conforme norma DIN EN ISO 9227.
BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[038] Pensando nos inconvenientes apresentados pelos processos previstos no estado da arte, baseado ainda nos resultados dos testes e pesquisas desenvolvidos e interessado em proporcionar melhorias ainda maiores no que tange à fabricação de componentes automotivos e equivalentes, os quais utilizam a liga metal/borracha, o inventor criou e desenvolveu este “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA", que deve posicionar-se com total destaque dentre os seus congêneres e personalizar-se ante o mercado consumidor pelo fato de apresentar um processo de tratamento de superfícies metálicas para adesão de metal-borracha em componentes que utilizam tais materiais concomitantemente, sendo particularmente desenvolvido para componentes automotivos, afins e correlatos, confeccionados em substratos de aço carbono, ferro fundido ou alumínio, por meio de um processo químico com desengraxe alcalino ou ácido, e com aplicação de um produto nanoparticulado à base de óxidos de zircônio, ferro, alumínio e cromotrivalente dependendo do substrato a ser tratado, sendo que apresenta como solução, a diminuição do passivo ambiental, diminuição dos recursos naturais como água e energia elétrica e gás natural. A outra solução é a proposta de um sistema robusto de proteção contra corrosão vermelha no processo de adesão metal - borracha em substratos ferrosos e não ferrosos. E também, a abolição do uso do tetracloroetileno (percloroetileno) no processo atuai.
[039] Além das vantagens citadas acima, a invenção proporciona uma ótima adesão metal - borracha através de um processo químico robusto a base de Zircônio, Cromo Trivalente e Ferro ou Silício.
[040] De forma mais detalhada, a presente Invenção “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, trata, mais particularmente de um processo de tratamento de superfícies metálicas para adesão de metai/borracha em componentes que utilizam tais materiais concomitantemente, sendo partícularmente desenvolvido para componentes automotivos, do tipo, coxins e correlatos, confeccionados em substratos de aço carbono, ferro fundido ou alumínio, por meio de um processo químico com desengraxe alcalino ou ácido, e com aplicação de um produto nanoparticulado à base de óxidos de zircônio, ferro, alumínio e cromotrivalente dependendo do substrato a ser tratado.
[041] A descrição do processo de aplicação do nano compósito na base dos metais ferrosos e não ferrosos, procurando conjugar pelo menos dois tipos de materiais para a obtenção de um material superior é a busca por processos mais despojados e capazes de elevar a qualidade da produção de produtos pelo processo de adesão metai/borracha.
[042] A limpeza é o cerne do processo e para tanto, será utilizado o processo de limpeza de metais ferrosos a partir de ácidos e, para a limpeza de metais não ferrosos, o processo utilizado será a partir de um desengraxante de alto teor de alcalinidade, água de lavagem para remoção de materiais alcalinos, um conversor de camada para metais ferrosos e não terrosos e, por fim, a aplicação de um processo de pintura protetora.
[043] O processo descrito tem como finalidade a melhor adesão do metal à borracha, levando em consideração a aplicação depois do processo de nano compósito de um fundo ou primer e de um adesivo, ambos os materiais específicos para adesão metai/borracha.
[044] O metal é revestido por uma solução á base de zircônio e cromo trivalente que inclui um ou mais metais revestidos pelo tratamento de nanocompósito. A superfície obtida por este processo fornece uma adesão realçada entre o substrato de metal e os materiais elastômeros aplicados à superfície do substrato de metal.
[045] O método de preparação e analise do processo deve ser metódico, porém aceita pequenas alterações no tratamento proposto. Por ser tratar de produtos químicos pode alguma matéria-prima sofrer modificações que alterem o processo e, para isso, é necessário o especial cuidado no controle do processo químico - físico.
[046] No tratamento atual a base de tetracloroetileno (percloroetileno) e jateamento com granalha de aço, a reoxidação é possível pelo o oxigênio atmosférico; o tratamento requer que a camadas sejam estocadas por um período relativamente curto (tipicamente menos que 8 horas) que adversamente impacta tempo e custo de preparação. O processo desenvolvido permite tempo de exposição ao ar (oxigênio atmosférico) e estocagem prolongada de sete dias para as camadas de nano compósito, [047] A camada do substrato microatacada quimicamente pela solução de nano compósito de zircônio e cromotrivalente, forma uma camada quimicamente uniforme.
[048] O processo no qual a superfície do metal é rapidamente tratada inclui métodos de limpeza química e a camada do metal tratado é de aproximadamente 1-10 mg/L de produto consumido enquanto o processo com fosfato tricatiônico é de 100-400 mg/L.
[049] Este processo de produção se dá a partir de três etapas operacionais envolvidas no processo, apresentando todos os parâmetros envolvidos e a correlação existente entre eles durante o processo produtivo, por exemplo: parâmetros como tempo, pressão, temperatura, tipos de misturas e/ou reações físico-químicas de componentes, bem como procedimentos mecânicos impostos na(s) matéria(s) primas envolvidas no processo, tais como tração, compressão, esticamento, corte, entre outros.
[050] Assim, primeiramente utiliza-se um desengraxe fortemente alcalino, desengraxe levemente ácido e a proteção superficial a base de produtos inorgânicos como o zircônio, cromotrivalente, entre outros materiais como a família de ácidos (Clorídrico, Sulfúrico, Nítrico e Fluorídrico).
[051] Através do tratamento com esses materiais, pode se chegar a uma camada uniforme e protetiva que favorece a adesão de um metal em um composto de elastômero. Este composto pode ser NBR, EPDM, NR e SBR, puro ou misto.
[052] O processo inicial começa com a limpeza do material ferroso ou não ferroso pelo processo de desengraxe alcalino com a concentração entre 2% a 7%.
[053] A concentração varia dependendo do material a ser limpo (ferro fundido, aço carbono ou alumínio).
[054] O processo a seguir é o processo de desengraxe ácido com a concentração variando de 25% a 50%, também a concentração varia de acordo com a especificação metal a ser tratado.
[055] O processo seguinte é composto uma solução de óxidos de zircônio, alumínio, cromotrivaiente; este banho é controlado através de faixas de pH (por material tratado) e também por sua concentração que varia de 1,5% a 2,0%.
[056] A concentração é sempre medida pelo volume do banho.
[057] O processo de pintura catódica tem a sua particularidade através de controles previamente acordados. Sabendo-se que os parâmetros de processo podem variar em função das variações de temperatura e a umidade relativa do ar de cada região.
[058] Devido à individualidade do processo, sua extensão e complexidade, os parâmetros de processo para o processo de pintura são variáveis.
[059] Por fim, leva-se em consideração, a qualidade da água utilizada no processo. A água de lavagem pós-banhos são controladas rigorosamente para atender a qualidade dispensada ao produto final.
[060] O tipo de água que é utilizado na montagem e manutenção dos banhos (tinta, desengraxantes e nanotecnologia), podendo ser água potável, água industrial e água Dl sempre de acordo com a necessidade do banho especificado.
[061] Os materiais passíveis de serem utilizados neste processo são da família SAE AÇO e estão especificados nas tabelas abaixo.
[062] Tabela de especificações de aço carbono segundo SAE.
[063] Tabela de especificações de aços rápidos segundo SAE.
[064] Tabela de especificações de aços silício- manganês segundo SAE.
[065] Além destes materiais, outros materiais da família SAE ALUMÍNIO também são passíveis de serem aplicados no processo de tratamento de superfície, ora pleiteado pelo requerente.
[066] Outros materiais empregados no processo são SAE 303, 306, 309, 323 e 329, a liga de alumínio extrudado e as ligas 1050, 1350, 2014, 2024, 3003, 3004, 3103, 6005Α, 6026, 6042, 6060, 6061, 6063, 6082, 6101, 6262Ε, 6351, 6463, 7004, 7012 e 7075.
[067] Por fim, o Ferro Fundido Cinzento Nodular e o Ferro Fundido Cinzento também são utilizados no processo de tratamento de superfície.
[068] Apesar de detalhada a invenção, é importante entender que a mesma não limita sua aplicação aos detalhes e etapas aqui descritos. A invenção é capaz de outras modalidades e de ser praticada ou executada em uma variedade de modos. Deve ficar entendido que a terminologia aqui empregada é para a finalidade de descrição e não de limitação.
REIVINDICAÇÕES

Claims (36)

1a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, trata, mais particularmente de um processo de tratamento de superfícies metálicas para adesão de metal/borracha em componentes que utilizam tais materiais concomitantemente, sendo caracterizado pelo fato de ocorrer a partir de um componente confeccionado a partir de um substrato metálico, cuja superfície é atacada através de processo químico com desengraxe e com aplicação de um produto nanoparticulado onde o metal é revestido por uma solução á base de óxidos de zircônio, e cromo trivalente que inclui um ou mais metais revestidos pelo tratamento de nanocompósito, como o ferro e o alumínio, sendo que a superfície obtida torna-se uniforme, protetiva e adequada à aderência de um metal em um composto elastomérico.
2a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, caracterizado pelo fato de que o desengraxe da superfície metálica é fortemente alcalino.
3a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA” de acordo com o reivindicado em 1 e 2, caracterizado pelo fato de que o desengraxe da superfície metálica é levemente ácido.
4a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA” de acordo com o reivindicado em 1, 2 e 3, caracterizado pelo fato de que a família de ácidos utilizada no desengraxe da superfície a ser tratada é o ácido clorídrico, sulfúrico, nítrico ou fluorídrico.
5a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3 e 4, caracterizado pelo fato de que o composto elastomérico a ser aderido na superfície tratada é o NBR, EPDM, NR ou SBR.
6a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4 e 5, caracterizado pelo fato de que o composto elastomérico é puro.
7a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5 e 6, caracterizado pelo fato de que o composto elastomérico é misto.
8a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6 e 7, caracterizado pelo fato de que os produtos desenvolvidos a partir da adesão metal/borracha são automotivos, do tipo, coxins e correlatos.
9a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8, caracterizado pelo fato de que os produtos desenvolvidos a partir da adesão metal/borracha são componentes de equipamentos abrangidos pelas mais diferentes área de atuação da indústria e comércio.
10a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9, caracterizado pelo fato de que o aço carbono é um metal passível de ser utilizado na aderência com um material elastomérico, através deste processo de tratamento de superfície.
11a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10, caracterizado pelo fato de que o aço carbono é um metal passível de ser utilizado na aderência com um material elastomérico, através deste processo de tratamento de superfície.
12a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11, caracterizado pelo fato de que o ferro fundido é um metal passível de ser utilizado na aderência com um material elastomérico, através deste processo de tratamento de superfície.
13a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12, caracterizado pelo fato de que o alumínio é um metal passível de ser utilizado na aderência com um material elastomérico, através deste processo de tratamento de superfície.
14a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12e13, caracterizado pelo fato de que a limpeza dos metais ferrosos é feita a partir de ácidos.
15a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 e 14, caracterizado pelo fato de que, para a limpeza de metais não terrosos, o processo utilizado se dá a partir de um desengraxante de alto teor de alcalinidade, água de lavagem de remoção de materiais alcalinos, um conversor de camada para metais ferrosos e não ferrosos e a aplicação de um processo de pintura protetora.
16a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 e 15, caracterizado pelo fato de que aplica-se um fundo ou primer e um material adesivo depois do processo de nano compósito, ambos os materiais específicos na adesão metal/borracha.
17a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15 e 16, caracterizado pelo fato de que o processo desenvolvido proporciona tempo de exposição ao ar ou oxigênio atmosférico e uma estocagem prolongada de sete dias para as camadas de nano compósito.
18a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16 e 17, caracterizado pelo fato de que a camada do substrato microatacada quimicamente pela solução de nano compósito de zircônio e cromotrivalente, forma uma camada quimicamente uniforme.
19a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 e 18, caracterizado pelo fato de que a camada do metal tratado é de 1-10 mg/L de produto consumido enquanto o processo com fosfato tricatiônico é de 100-400 mg/L.
20a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 e 19, caracterizado pelo fato de que o processo de desengraxe alcalino apresenta concentração entre 2% a 7%.
21a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA m % | rnl·'·*· ImT Im· Vir I ltaii ™ 1 1— %«# Ml>ii X* W rTilar WW JLkX ã \ I METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20, caracterizado pelo fato de que o processo de desengraxe ácido apresenta concentração variando de 25% a 50%
22a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20 e 21, caracterizado pelo fato de que o processo é composto uma solução de óxidos de zircônio, alumínio, cromotrivalente, controlado através de faixas de pH (por material tratado) e também por sua concentração.
23a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21 e 22, caracterizado pelo fato de o processo é controlado pela sua concentração que varia de 1,5% a 2,0%.
24a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21,22 e 23, caracterizado pelo fato de que a concentração é medida na proporção do volume do banho.
25a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23 e 24, caracterizado pelo fato de que o tipo de água utilizado na montagem e manutenção dos banhos (tinta, desengraxantes e nanotecnologia) é água potável, sempre de acordo com a necessidade do banho especificado.
26a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21,22, 23, 24 e 25. caracterizado pelo fato de que o tipo de água utilizado na montagem e manutenção dos banhos (tinta, desengraxantes e nanotecnologia) é água industrial sempre de acordo com a necessidade do banho especificado.
27a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25 e 26, caracterizado pelo fato de que o tipo de água utilizado na montagem e manutenção dos banhos (tinta, desengraxantes e nanotecnoiogia) é água Dl sempre de acordo com a necessidade do banho especificado.
28a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26 e 27, e em uma variante construtiva, caracterizado pelo fato de que os materiais metálicos utilizados neste processo são da família SAE AÇO tal como especificado na tabela abaixo.
29a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27 e 28, e em uma variante construtiva, caracterizado pelo fato de que os materiais metálicos utilizados neste processo são da família dos aços rápidos cuja tabela de especificações segundo SAE é especificada abaixo.
30a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28 e 29, e em uma variante construtiva, caracterizado pelo fato de que o material utilizado neste processo é o silício-manganês cuja tabela de especificações segundo SAE é revelada abaixo.
31a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21,22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29 e 30, e em uma variante construtiva, caracterizado pelo fato de que os materiais metálicos utilizados neste processo são da família SAE ALUMÍNIO.
32a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30 e 31, e em uma variante construtiva, caracterizado pelo fato de que os materiais metálicos empregados neste processo são SAE 303, 306, 309, 323 e 329,
33a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31 e 32, e em uma variante construtiva, caracterizado pelo fato de que o material metálico empregado neste processo é a liga de alumínio extrudado.
34a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31 e 32, e em uma variante construtiva, caracterizado pelo fato de que os materiais metálicos empregados neste processo são as 1050, 1350, 2014, 2024, 3003, 3004, 3103, 6005A, 6026, 6042, 6060, 6061, 6063, 6082, 6101, 6262E, 6351, 6463, 7004, 7012 e 7075,
35a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21,22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33 e 34, e em uma variante construtiva, caracterizado pelo fato de que o material metálico empregados neste processo é o ferro fundido cinzento nodular.
36a) “PROCESSO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS PARA A FABRICAÇÃO DE COMPONENTES DERIVADOS DA LIGA METAL/BORRACHA”, de acordo com o reivindicado em 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21,22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31 e 32, e em uma variante construtiva, caracterizado pelo fato de que o material metálico empregado neste processo é o ferro fundido cinzento.
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