BR102014005917A2 - Conjunto de montagem para fixar um pedestal de um sanitário a um sifão, e, sanitário - Google Patents

Conjunto de montagem para fixar um pedestal de um sanitário a um sifão, e, sanitário Download PDF

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Daniel N Halloran
Randy O Mesun
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Kohler Co
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CONJUNTO DE MONTAGEM PARA FIXAR UM PEDESTAL DE UM SANITÁRIO A UM SIFÃO, E, SANITÁ RIO Um conjunto de montagem que compreende um elemento de suporte que tem uma perna e um pé cdnfigurados para serem acoplados ao sifão; um elemento de travamento inclujúdo um furo e uma extremidade distal articuladamente acoplada à perna do elemento de suportdl; e um elemento de ajuste que estende através, de uma abertura em uma arede do pedestal, através de uma abertura na perna do elemento de supo e, e para o furo do elemento de travamento; em que o ajuste do elemento e ajuste articulado elemento de travamento em relação ao elemento de suporte para mudar um passo do elemento de ajuste de modo que o elemento de ajuste confira uma carga a ambos o elemento de suporte e a parede do pedestal.

Description

“CONJUNTO DE MONTAGEM PARA FIXAR UM PEDESTAL DH UM SANITÁRIO A UM SIFÃO, E, SANITÁRIO” REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS [0001] Este pedido é uma continuação em parte do Pedido de Patente US 13/475.670, depositado em 18 de maio de 2012, que reivindica o benefício e a prioridade do Pedido de Patente Provisório US 61/488.608, depositado em 20 de maio de 2011, Pedido de Patente US 13/475.670 e Pedido de Patente Provisório US 61/488.608, que são aqui incorporados por referência em sua totalidade.
FUNDAMENTOS [0002] O presente pedido refere-se geralmente ao campo de vasos sanitários. Mais especificamente, o presente pedido refere-se aos sistemas e métodos melhorados para instalar um sanitário (por exemplo, acoplar o sanitário a uma montagem de sifão e/ou montar o sanitário ao assoalho). [0003] Há uma demanda crescente de consumidores para sanitários com bases ou pedestais com superfícies exteriores lisas, em parte devido à sua estética e capacidade de limpeza melhorada. Estes sanitários com superfícies exteriores lisas podem incluir paredes laterais de pedestais (ou porções dos mesmos) que são espaçadas a uma distância exterior da via do sifão interno do sanitário (doravante “sanitário com saia”). Ou seja, ?. característica com saia do sanitário é criada pelo pedestal que tem uma. parede com uma superfície exterior lisa para finalidades estéticas e uma superfície interior que é separada através de uma abertura (exemplo, espaço aberto) das superfícies externas da via de passagem (por exemplo, via de passagem do sifão). Muitos sanitários não com saia convencionais têm pedestais que incluem prendedores, indentações ou vazios extemamente visíveis (por exemplo, vazios que delineiam as características funcionais, como o caminho do sifão, contidos dentro do sanitário para transferir a água e o resíduo), e outras características que podem ser desejáveis eliminar por finalidades estéticas e outras. [0004] Um desafio associado cojm os sanitários com saia se refere à maneira em que ditos sanitários devem ser montados ou acoplados ao conjunto de sifão e/ou ao assoalho para impedir rotação, torção, ou balanço do sanitário durante a experiência do usuário. Para sanitários convencionais, um método típico da montagem envolve introduzir um prendedor através de uma porção horizontal (por exemplo, flange)! da base ou do pedestal do sanitário diretamente no flange de encaixe, na tubulação de esgoto e/ou no assoalho (ou seja, o prendedor é montado perpendicular à superfície do assoalho). Em sanitários com saia, entretanto, dita configuração pode não ser apropriada ou desejável devido ao projeto da porção com saia (por exemplo, pode não haver uma superfície da saia que seja paralela ao assoalho que permita a um prendedor ser direcionado diretamente através do sanitário e no flange de encaixe e/ou assoalho). Seria vantajoso fornecer um métoclò e sistema simples e seguro para montagem ou acoplamento de um sanitáric com saia ao sifão, i; tubulação de esgoto e/ou assoalho sem ter questões funcionais (por exemplo, vazamento) e/ou questões estéticas (por! exemplo, as aberturas grandes que requerem as tampas ou remendos adicionais de plástico vítreos). [0005] Adicionalmente, há uma necessidade para fornecer um acoplamento mais seguro entre o sanitário e o flange de encaixe e/ou a tubulàção de esgoto, a fim de melhorar a estabilidade do sanitário, como durante o uso do sanitário, assim como, reduzir a probabilidade de vazamento, como entre o sanitário e a tubulação de dreno (ou tubulação de esgoto ou sistema de esgoto sanitário). Os acoplamjentos de sanitários com saias atuais (ou as montagens de instalação) fornecem somente uma força horizontal ou uma força vertical* mas não ambas, para fixar o sanitário à tubulação de esgoto. Seria vantajoso ser capaz de acoplar o sanitário à tubulação de esgoto em uma maneira que fornecesse ambas as forças de travamento horizontais e verticais para mais firmemente acoplar ò sanitário e redulzir a probabilidade I de vazamento, enquanto simultaneamente; minimizando o impacto estético do sistema do acoplamento (ou fixação).
SUMÁRIO [0006] Uma modalidade refere-se a um conjunto de montagem para prender um pedestal de um sanitário a um sifão.. O conjunto de montagem inclui um elemento de suporte tendo uma perna e um pé configurados para serem acoplados ao sifão, um elemento de trãvamento incluindo um furo e uma extremidade distai acoplada articuladamente ao pé do elemento de suporte, e um elemento de ajuste que estende através de uma abertura em uma parede do pedestal, através de uma abertura na perna do elemento de suporte e no furo do elemento de travamento. O ajuste do elemento de ajuste articula o elemento de travamento em relação ao elemento de suporte para alterar um passo do elemento de ajuste de modo qúe o elemento de ajuste confira uma carga para ambos o elemento de suporte e a parede do pedestal. [0007] A carga no elemento de suporte pode ser conferida a uma superfície do elemento de suporte que define a abertura na perna. A superfície do elemento de suporte pode ser uma superfície superior c a abertura de modo que a carga no elemento de suporte seja uma carga vertical, e em que a superfície superior atua como um fulcro quando o afastamento do elemento de ajuste é alterado. A carga na parede do pedestal pode ser uma carga vertical em uma superfície da parede, onde a superfície da parede pode definir a abertura na parede. O conjunto de montagem pode ser configurado de modo que a articulação do elemento de travamento do ajuste do elemento de ajuste confere uma carga axial para uma haste do elemento de ajuste, que por sua vez confere uma carga horizontal para a parede do pedestal através de uma cabeça do elemento de ajuste. O conjunto de montagem pode ser configurado com uma relação da carga vertical na parede para a carga h orizontal na parede de pelo menos 1:1. .·. 1 [0008] O conjunto de montagem pode ainda incluir um elemento de articulação disposto em um segundo furo: do elemento de travamento, onde o elemento de articulação é configurado p’ara articular em relação ao elemento de travamento, e o elemento de articulação inclui um furo configurado para acoplar operativamente a uma haste doj elemento de ajuste. O conjunto de montagem pode ser configurado tendo um primeiro comprimento entre um eixo de articulação do elemento de articulação e um eixo de articulação da extremidade distal do elemento de travamento que é maior do que um segundo comprimento entre o eixo de articulação da extremidade distal do elemento de travamento e um eixo longitudinal do elemento de travamento. O segundo comprimento pode ser configurado transversal ao eixo longitudinal do elemento de ajuste. O conjunto de; montagem pode ainda incluir um segundo elemento de articulação que acopla articuladamente a extremidade distal do elemento de travamento a um par de abas opostas do elemento de suporte, onde cada aba se estende da perna em uma direção geralmente perpendicular e inclui uma abertura na mesma para receber uma porção do segundo elemento de articulação. ; [0009] Outra modalidade referefse a um sanitário que inclui um pedestal, um sifão e um conjunto de montagem. O pedestal inclui uma bacia e uma parede através de uma abertura nã mesma. O sifão inclui um via de passagem em comunicação de fluido com a bacia e uma base configurada para ser acoplada a uma tubulação de èsgoto. O conjunto de montagem é configurado para acoplar o pedestal ao sifão. O conjunto de montagem inclui um elemento de suporte acoplado ao sifão, um elemento de travamento incluindo um furo e uma extremidade distai acoplada articuladamente ao elemento de suporte, e a um elemento de ajuste que se estende através da abertura na parede, através de uma abertura no elemento de suporte, e para o furo do elemento de travamento. O ajuste do elemento de ajuste articula o elemento de travamento em relação ao elemento de suporte para mover o elemento de ajuste de modo que o elemento de ajuste confira uma carga em ambos o elemento de suporte e a parede dó pedestal. [0010] O elemento de suporte pode incluir uma perna e um pé, onde o pé inclui uma segunda abertura para repeber um prendedor para acoplar de modo ajustável o elemento de suporte àò sifão. O conjunto de montagem do sanitário pode também incluir um elemento de articulação que acopla articuladamente a extremidade distal do elemento de travamento à perna do elemento de suporte. A abertura no elemento de suporte pode ser fornecida na perna e pode ser disposta em um lado oposto ao da perna à qual o pé é disposto em relação ao elemento de artidulação. O conjunto de montagem do sanitário pode também incluir um elemento de articulação disposto em um segundo furo do elemento de travamento, onde o elemento de articulação inclui um furo configurado para acoplar operativamente ao elemento de ajuste, e onde o elemento de articulaçao é configurado para articular em relação ao elemento de travamento. O elèmento de suporte pode ser ajustável de modo que a perna pode ser movida mais perto ou mais distante da parede do pedestal. [0011] O sanitário pode ainda mais incluir um segundo conjunto de montagem para acoplar o pedestal ao sifajo. O segundo conjunto de montagem pode incluir um segundo elemento de suporte acoplado a© sifão, um segundo " , 1 · elemento de travamento incluindo um furo e uma extremidade distai acoplada articuladamente ao segundo elemento de suporte, e a um segundo elemento de ajuste que estende através de uma segunda abertura em uma segunda parede | ' do pedestal, através de uma abertura no segundo elemento de suporte, e para o i . furo do segundo elemento de travamento. O ajuste do segundo elemento de ajuste articula o segundo elemento de travamento em relação ao segundo elemento de suporte para mover o segundo elemento de aj uste de modo que o segundo elemento de ajuste confira uma carga em ambos o segundo elemento de suporte e a segunda parede do pedestal. O segundo conjunto de montagem •í pode ser fornecido em um lado oposto da jvia de passagem do sifão em relação ? · - ao conjunto de montagem. O conjunto de( montagem e o segundo conjunto de montagem podem ser ajustados independentemente do outro conjunto de montagem, de modo que o conjunto de montagem fornece uma primeira carga horizontal e uma primeira carga vertical!, e o segundo conjunto de montagem fornece uma segunda carga horizontal ejuma segunda carga vertical, que são diferentes das primeiras cargas horizontais e verticais. [0012] Ainda outra modalidade rjefere-se a um conjunto de montagem para fixar um pedestal de um sanitário â um sifão. O conjunto de montagem inclui um elemento de suporte configurado para ser acoplado ao sifão, elemento de travamento articuladamentej acoplado ao elemento de suporte, e um elemento de ajuste roscado que Se jestende através de uma abertura no pedestal, através de uma abertura no elemento de suporte, e em um furo no elemento de travamento. A rotação doj elemento de ajuste roscado gira o elemento de travamento em relação ao j elemento de sunorte para mover o elemento de ajuste roscado de modo que o elemento de ajuste confere uma carga a ambos no elemento de suporte e a parede do pedestal. [0013] O conjunto de montagem pode ainda incluir um elemento de articulação acoplado operativamente aó elemento de travamento, onde o • elemento de articulação inclui um furo roscado configurado para receber as roscas do elemento de ajuste, de modo que a rotação do elemento de ajuste movimente o elemento de articulação aô longo do elemento de ajuste pelas ; roscas e gira o elemento de travamento. jO elemento de articulação pode ser disposto em um segundo furo do elemento de travamento, e o ,elemento de articulação pode ser configurado para articular sobre um eixo de articulação no segundo furo em relação.ao elemento tíe travamento. O eixo de rotação do segundo furo pode estender na direção que é transversal a um eixo longitudinal de uma haste do elemento! de ajuste roscado. O conjunto de montagem pode ainda incluir um segundo elemento de articulação que acopla articuladamente o elemento de travamento ao elemento de suporte. O segundo elemento de articulação pode definir um eixo de articulação que está geralmente paralela ao eixo de rotação do elemento de articulação.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0014] A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um sanitário què tem um pedestal òu base totalmente com saia. [0015] A Figura 2 é uma vista em perspectiva de um sanitário contendo um pedestal não com saia. [0016] A Figura 3 é uma vista em perspectiva de um pedestal ou base para um sanitário, ilustrando um conjunto do acoplamento ou de montagem para fixar o pedestal a um sifão e/ou o assoalho. [0017] A Figura 4 é uma vista lateral em perspectiva de uma modalidade exemplar de um conjunto do acoplamento ou de montagem mostrado acoplando o pedestal do sanitário a um sifão. [0018] A Figura 5 é uma vista frontal em perspectiva do conjunto do acoplamento ou de montagem da Figura 4 mostrada acoplando o pedestal do sanitário a outro sifão. [0019] A Figura 6 é uma vista lateral do conjunto de montagem da Figura 4 mostrada acoplada a um sifão. [0020] A Figura 7 é uma vista transversal que ilustra o conjunto do acoplamento ou de montagem da Figura 5 em uma posição não travada ou destravada. [0021] A Figura 8 é uma vista transversal que ilustra o conjunto do acoplamento ou de montagem da Figüra 5 em uma posição travada ou fechada. [0022] A Figura 9 é uma vista explodida em perspectiva de uma modalidade exemplar de um conjunto do acoplamento ou de montagem para um sanitário. [0023] A Figura 10 é uma vista em perspectiva de uma modalidade exemplar de um pino configurado para o uso em um conjunto do acoplamento ou de montagem, como o conjunto do acoplamento mostrado na Figura 9. [0024] A Figura 11 é uma vista em perspectiva de uma modalidade exemplar de um elemento de travamento configurado para o uso em um conjunto do acoplamento ou de montagem, como o conjunto do acoplamento mostrado na Figura 9. [0025] A Figura 12 é uma vista de seção transversal do elemento de travamento da Figura 11 tomada ao longo da linha 12-12:, mostrada com um elemento de ajuste engata um elemento de articulação. [0026] A Figura 13 é uma modalidade exemplar de um elemento de articulação configurado para o uso em um conjunto do acoplamento ou de montagem, como o conjunto do acoplamento mostrado na Figura 9. [0027] A Figura 14 é uma vista em perspectiva de uma modalidade exemplar de um elemento de ajuste configurado para o uso em um conjunto do acoplamento ou de montagem, como o conjunto do acoplamento mostrado na Figura 9. [0028] A Figura 15 é uma vista em perspectiva que ilustra um conjunto do acoplamento ou de montagem que acopla um pedestal que tem uma base mais larga do que um sifão. [0029] A Figura 16 é uma vista em perspectiva que ilustra um conjunto do acoplamento ou de montagem que acopla um pedestal que tem uma base mais estreita do que um sifão. [0030] A Figura 17 é uma vista lateral em perspectiva de outra modalidade exemplar de um conjunto do acoplamento ou de montagem mostrado acoplando o pedestal do sanitário a um sifão. [0031] A Figura 18 é uma vista lateral do conjunto do acoplamento da Figura 17 mostrada acoplado a um sifão. [0032] A Figura 19 é uma vista superior do conjunto do acoplamento da Figura 17 mostrada acoplado a um sifão. [0033] A Figura 20 é uma vista em perspectiva de uma porção do conjunto do acoplamento da Figura 17 mostrada acoplado a um sifão. [0034] À Figura 21 é outra vista em perspectiva uma porção do conjunto do acoplamento da Figura 17. [0035] A Figura 22 é uma vista frontal aa porção do conjunto do acoplamento da Figura 21. [0036] A Figura 23 é uma vista lateral de outra modalidade exemplar de um elemento de travamento. [0037] A Figura 24 é uma vista transversa] do elemento de travamento da Figura 23. • i: [0038] A Figura 25 é uma transversal da porção do conjunto do acoplamento da Figura 21. [0039] A Figura 26 é outra vista transversal do elemento de travamento da Figura 23. [0040] A Figura 27 é uma vista lateral de um elemento de ajuste que engata um elemento de articulação, Ide acordo com outra modalidade exemplar. [0041] A Figura 28 é uma vista etm perspectiva do elemento de ajuste e o elemento de articulação da Figura 27. j [0042] A Figura 29 é uma vista perspectiva de outra modalidade exemplar de um conjunto de acoplamento, mostrado acoplado a um sifão. [0043] A Figura 30 é uma vista frontal do conjunto do acoplamento e o sifão da Figura 29. [0044] A Figura 31 é uma vista superior do conjunto de acoplamento e do sifão da Figura 29. [0045] A Figura 32 é uma vista lateral do conjunto do acoplamento e o sifão da Figura 29. [0046] A Figura 33 é uma vista’transversal frontal do conjunto do acoplamento da Figura 29 acoplado a um pedestal e ao sifão. [0047] A Figura 34 é uma vista pjarcial da vista transversal frontal da Figura 33 com o elemento de travaménto configurado em uma posição nominal. [0048] A Figura 35 é uma vista transversal frontal da montagem de acoplamento da Figura 34 com o elemento de travamento configurado em uma primeira (por exemplo, totalmente estendida) posição. [0049] A Figura 36 é uma vista transversal frontal da montagem de acoplamento da Figura 34 com o elemento de travamento configurado em uma segunda (por exemplo, totalmente retraída) posição. [0050] A Figura 37 é uma vista em perspectiva de uma modalidade exemplar de um conjunto do acoplamento. [0051] A Figura 38 é uma vista explodida em perspectiva do conjunto do acoplamento da Figura 37. [0052] A Figura 39 é um gráfico que ilustra dados de teste das cargas de travamento horizontal e vertical sobre a torção piara o conjunto do acoplamento das Figuras 21 e 22 configurados sem um elemento de suporte. [0053] A Figura 40 é um gráfico que ilustra dados de teste das cargas de travamento horizontal e vertical sobre e torção para o conjunto do acoplamento das Figuras 37 e 38 configurados com um elemento de suporte. DESCRIÇÃO DETALHADA [0054] Com referência geral às Figuras, divulgadas aqui são sanitários configurados tendo um conjunto do acoplamento ou de montagem configurado para fixar um pedestal do sanitário a um sifão, que pode ser acoplado a uma tubulação de esgoto (por exemplo, uma tubulação de drenagem). As montagens de acoplamento são configuradas para estarem localizadas dentro do pedestal, de modo que sejam escondidas da vista externa ao pedestal para fornecer um aspecto mais limpo ao sanitário. Os conjuntos de acoplamento como divulgados aqui podem incluir um elemento de travamento e um elemento de ajuste. O elemento de travamento pode se rotacionalmente acoplado ao sifão e pode incluir uma abertura que estende através do elemento de travamento. O elemento de ajuste pode ser fornecido na abertura do elemento de travamento e pode ser configurado para ser engatado pelo elemento de travamento e o pedestal, como uma parede do pedestal. O elemento de ajuste pode ser configurado para articular o elemento de travamento dentro e fora do engate com o elemento de ajuste, como para fixar e o desafixar o pedestal do sifão, respectivamente. Os conjuntos de montagem como divulgados aqui podem vantajosamente ser configurados para fixar o pedestal do sanitário dentro do pedestal (por exemplo, dentro da parede que forma o pedestal) com apenas uma porção do elemento de ajuste ficando visível. Os conjuntos de montagem como divulgados aqui podem também vantajosamente ser configurados para aplicar forças de travamento em mais de um sentido, como, por exemplo, nos sentidos horizontais e verticais, para mais precisamente acoplar o pedestal ao sifão e desse modo ao assoalho. [0055] A Figura 1 ilustra uma modalidade exemplar de um sanitário com saia 10 que inclui um tanque 11, um pedestal 21 (ou base), um conjunto de assento 17 e um conjunto de acoplamento ou ae montagem (não mostrado). O tanque 11 pode incluir uma bacia oca 12 para armazenar a água usada durante os ciclos operacionais (ou descarga), uma tampa (ou cobertura) 13 para prover acesso seletivo na bacia 12, e um acionador 14 que é configurado para iniciar um ciclo operacional quando ativado. O acionador 14 pode ser um botão configurado para ativar quando comprimido (ou puxado) a uma distância predeterminada ou quando tocado, uma alavanca configurada para ativar quando girado em um curso angular predeterminado, ou qualquer dispositivo apropriado configurado para ativar baseado em uma manipulação da entrada por um usuário. [0056] Deve ser notado que as formas e as configurações do tanque, pedestal, conjunto do assento, e os componentes internos (incluindo caminhos do sifão e outras características) podem variar das modalidades mostradas e descritas aqui, e que as modalidades divulgadas aqui nao estão pretendidas como limitações. Deve ser notado, por exemplo, que embora a modalidade exemplar do sanitário 10 seja mostrada configurada com o tanque 11 formado separadamente do pedestal 21 e posteriormente acoplada ao pedestal, o tanque pode integralmente formado com o pedestal como um projeto de uma só peça. Em outras palavras, o sanitário pode ser um projeto de uma só peça, um projeto de duas peças, ou tem qualquer configuração apropriada. Os sistemas e métodos de instalação (por exemplo, montagem, acoplamento) descritos aqui podem ser usados com uma ampla variedade de configurações com saia do sanitário, e todas ditas configurações são pretendidas para estarem incluídas aqui. A seguinte descrição de várias características do sanitário é pretendida consequentemente como ilustração somente de uma modalidade possível, e deve ser entendido pelos que revisão a descrição atual que conceitos ou características semelhantes podem ser incluídos, em várias outras modalidades. [0057] O tanque 11 pode incluir uma abertura da entrada (não mostrada) configurada para receber a água de uma fonte de água acoplada (não mostrada), como de uma mangueira (por exemplo, linha, tubo). O tanque 11 pode também incluir um conjunto de válvula da entrada (não mostrado) ou outro dispositivo configurado para controlar o fluxo da água do fornecimento de água no tanque com a abertura da entrada. Dentro do tanque 11 pode ser fornecido um dispositivo de flutuação (não mostrado) para controlar o conjunto de válvula de entrada, como abrindo a válvula para preencher a bacia 12 do tanque 11 após um ciclo operacional e fechando a válvula quando a água na bacia 12 atinge um volume ou altura pré-defmidos. O tanque 11 pode também incluir uma abertura de saída (não mostrada) configurada para transferir (por exemplo, conduzir) a água armazenada na bacia 12 do tanque ao pedestal 21 (por exemplo, a bacia) na da ativação do acionador 14. Õ tanque 11 pode incluir um conjunto de válvula de saída (não mostrado) ou outro dispositivo configurado para controlar o fluxo da água do tanque no pedestal 21 através da abertura de saída. [0058] O pedestal 21 (ou base) do sanitário 10 pode incluir uma parede 22 contendo qualquer forma apropriada que é configurada para formar uma bacia 23 contendo uma abertura formada por uma borda superior no alto da abertura. O pedestal 21 pode também ser configurado para incluir uma pluralidade de paredes contendo variadas formas que juntas formam uma bacia contendo uma abertura formada por uma borda. A parede 22 do pedestal pode estender para baixo e/ou para trás da bacia 23 para formar uma porção mais baixa 25 configurada para suportar o pedestal 21 e o sanitário 10. A porção mais baixa 25 pode ser formada pela extremidade (por exemplo, borda inferior) da parede 22, ou pode incluir um elemento que se estende geralmente em um plano horizontal de uma do que uma extremidade da parede. O pedestal 21 pode também incluir um elemento superior 24 que se estende entre dois lados da parede 22 (ou entre duas paredes opostas) e é fornecido para trás (ou atrás) da bacia 23, em que o elemento superior 24' forma a um platô para suportar o tanque 11, como a superfície inferior da bacia 12 do tanque 11.0 elemento superior 24 pode incluir uma abertura da entrada (não mostrada) que pode estar alinhada com a abertura de saída do tanque 11, como quando o tanque 11 está acoplado (ou repousando sobre) ao pedestal 21, em que a água é transferida seletivamente (por exemplo, conduzida) do tanque 11 através da abertura de saída do tanque ao pedestal 21 através da abertura da entrada do pedestal 21, quando o sanitário é ativado através do acionador 14. O conjunto de válvula de saída pode controlar o fluxo da água do tanque ao pedestal. O sanitário pode também incluir uma gaxeta ou uma vedação (não mostrada) que é fornecida entre o tanque 11 eo pedestal 21 para evitar vazamento. Por exemplo, uma gaxeta pode ser fornecida entre a abertura de saída do tanque e a abertura da entrada do pedestal para evitar vazamento entre o tanque e o suporte. [0059] O platô formado pelo elemento superior 24 do pedestal 21 pode também fornecer o acoplamento do conjunto do assento 17 ao pedestal 21 do sanitário 10. Por exemplo, o eleménto superior 24 pode incluir aquele ou mais de uma abertura, em que cada abertura é configurada para receber um dispositivo de fixação (por exemplo, {parafuso, etc.) para acoplar (por exemplo, fixar) o conjunto do assento 17 jao elemento superior 24 do pedestal 21. Como outro exemplo, o elemento superior 24 pode incluir um ou mais de um dispositivo de fixação (por exemplo, òs parafusos, porcas rebaixadas, etc.) formada integralmente neste (ou seja, já fornecido conectado ou acoplado ao pedestal 21), em que o dispositivo de fixação pode ser usado para acoplar ou fixar pelo menos uma porção do conjunto, do assento 17 ao pedestal 21. [0060] A bacia 23 do pedestal 2il pode ser configurada para incluir um receptáculo (por exemplo, depósito) i e uma abertura de saída, em que a água e o resíduo são coletados no receptáculo até serem removidos pela abertura de saída, como na ativação do acionador 14. O pedestal 21 pode também incluir um via de passagem (não mostrado), como uma via de passagem, que conecta de modo fluido a abertura de saída da bacia 23 a um dispositivo de saída (por exemplo, um sifão ou uma tubulação de esgoto). A via de passagem inclui geralmente uma primeira porção, uma segunda porção, e uma barragem que separa as primeiras e segundas porções. A primeira porção da via de passagem pode se estender da abertura de saída da bacia 23 em um ângulo ascendente obliquo para a barragem. A segunda porção da via de passagem pode se estender da barragem descendente ao dispositivo de . saída, como ao sifão. [0061 ] Entre ciclos operacionais Ido sanitário 10, a água (e o resíduo) é coletada na primeira porção da via dè passagem (além do receptáculo da bacia), de modo que a barragem impede que a água passe após a barragem e na segunda porção da via de passagem. Na ativação do acionador 14, a água I: adicional é descarregada do tanque 11 nà bacia 23 do pedestal 21, resultando na ação de descarga e remoção de resíduo através da tubulação de esgoto. [0062] O conjunto do assento 17 pode incluir um elemento de cobertura 18 (por exemplo, tampa), um elemento do assento 19 (por exemplo, elemento do anel), e uma dobradiça (não mostrada). O elemento do assento 19 . 1 pode ser configurado para irtcluir um ] elemento anular que circula uma abertura, em que o elemento anular fornece uma superfície de assento para o usuário do sanitário 10. O elementb do assento 19 pode também ! ; rotacionalmente ser acoplado (por exemjplo, fíxado) à dobradiça, em que o elemento do assento pode girar (ou artiòular) ao redor da dobradiça, como entre uma posição primeiramente abaixada ou assentada e uma segunda posição levantada ou ereta. O elemento'da tampa 18 pode ser configurado para ser redondo, oval, ou qualquer outita forma apropriada. Tipicamente, o perfil ou a forma da superfície exterior do elemento de tampa serão configurados para combinar (isto é, para serem substancialmente semelhantes) ao perfil da superfície externa do elemento do assento para melhorar a estética do conjunto do assento e do sanitário. O elemento tampa 18 pode também ser acoplado à dobradiça, em que o elemento tampa pode j. girar (ou articular) sobre a dobradiça, [como entre uma primeira posição 1 abaixada ou inferior e uma segunda posição levantada ou ereta. O elemento tampa 18 pode ser fornecido acima do elemento assento na posição inferior para cobrir desse modo a abertura do elemento do assento 19, bem como para esconder o interior da bacia 23 do pedestal 21.0 elemento da tampa 18 pode • v| · ser configurado para repousar contra à superfície externa do tanque 11, quando o elemento de tampa 18 está f na posição ereta, de modo que o elemento de tampa 18 permanece na posição ereta para que um usuário sente-se sobre o elemento de assento 19. j [0063] Em contraste ao sanitário] com saia mostrado na Figura 1, um sanitário não com saia é ilustrado geralrriente na Figura 2. O pedestal 521 do sanitário não com saia 510 é configurado] geralmente com um contorno liso na porção da frente 526 (isto é, diretaménte abaixo da bacia para a base), entretanto, a porção traseira 527 do pedestal é configurada com um contorno irregular (ou não harmonioso) que inclui um ou mais espaços grandes ou endentações que seguem tipicamente o contorno da passagem do caminho do sifão. O sanitário não com saia 510 é acoplado geralmente à tubulação de esgoto (e/ou o assoalho do banheiro) que usa os parafusos que são cobertos por tampas 528. O contorno irregular da porção traseira 527, assim como as tampas 528, pode não ser desejável ! em determinadas aplicações (por exemplo, onde a estética diferente é desejada pelo consumidor e/ou instalador). Adicionalmente, os contornos irregulares dos sanitários não com saias são mais difíceis de limpar em relação ao contorno liso e harmonioso dos sanitários com saia. [0064] Como mostrado na Figura 1, o pedestal 21 do sanitário 10 inclui uma saia completa, em que as paredes laterais 22 do pedestal 21 se estendem geralmente para baixo e atrás da bacia 23 para trás da parede traseira (por exemplo, superfície traseira) do pedestal 21 com um contorno liso. Assim, o pedestal 21 do sanitário ihteiramente com saia 10 inclui uma porção da frente 26 e uma porção traseira 27 configurada para ter um f contorno relativamente liso (ou harmonioso), que seja minimamente interrompido endentações ou por espaços. Por exemplo, o pedestal 21 do sanitário 10 pode incluir as paredes laterais substancialmente lisas 22 da porção frontal à porção traseira. Deve ser notado que um sanitário com saia pode não ter um pedestal completamente liso (ou harmonioso) e as modalidades exemplares mostradas e descritas aqui não pretendem ser limitações. [0065] As Figuras 3-5 ilustram;uma modalidade exemplar de uma f instalação ou de um conjunto de montagem 30 (referenciado abaixo como um “conjunto de acoplamento”) configurado para fixar um pedestal ou uma base ? de um sanitário com saia no lugar em uma posição desejada. Para a facilidade da descrição, o seguinte texto fará referência aos componentes do sanitário mostrado na Figura 1, embora deva ser entendido I que os conceitos semelhantes serão aplicados à de qualquer sanitário contendo o valor particular para sanitários com saia. De acordo com uma modalidade exemplar, o sanitário 10 pode incluir dois conjuntos de acoplamento 30, em que o primeiro conjunto de acoplamento 30 é configurado para acoplar à parede direita 22a do pedestal 21a um sifão 60 (ou a uma estrutura de montagem separada do sifão 60) e o segundo conjunto de acoplamento 30 é configurado para acoplar à parede esquerda 22b do pedestal 21 ao sifão 60 (ou a uma estrutura de montagem separada do sifão 60). De acordo com outras modalidades exemplares, o sanitário pode ser configurado para incluir somente um conjunto de acoplamento oú uma pluralidade dos conjuntos de acoplamento. [0066] O conjunto de acoplamento 30 é configurado unicamente para fornecer o carregamento horizontal e vertical (por exemplo, travamento) para fixar o sanitário 10, como fixando o pedestal 21 do sanitário 10 ao sifão 60, que pode ser acoplado de modo fixo à tubulação de esgoto e/ou assoalho do banheiro. O método para obter as forças horizontais e verticais (por exemplo, carregamento) para fixar o sanitário é discutido em mais detalhes abaixo. A Figura 6 ilustra os dois conjuntos de acoplamento 30 acoplados somente ao sifão 60 e não acoplados ao pedestal. [0067] O sifão 60 pode ser feito de um polímero ou um material composto por um processo de moldagem (por exemplo, molde por injeção), pode ser feito de um metal (por exemplo, aço, ferro moldado, etc.) com uma carcaça ou outro processo que dá forma, ou pode ser feito de qualquer material apropriado com qualquer processo apropriado como pode ser apropriado ou desejado para uma determinada aplicação. De acordo com a modalidade exemplar mostrada na Figura 4, o sifão 60 inclui um via de passagem do sifão 61 que se estende de uma base 62. A via de passagem do sifão 61 pode ser uma porção oca (por exemplo, tubo) tendo uma primeira extremidade 63 e uma segunda extremidade 64. A primeira extremidade 63 da via de passagem do sifão 61 pode ser configurada para ser acoplada ao sanitário, como à via de passagem interna do suporte, para conectar (por exemplo, de modo fluido, estrutural) a via de passagem e a via de passagem do sifão. A segunda extremidade 64 da via de passagem do sifão 61 pode ser configurada para ser acoplada à tubulação de esgoto, que pode ser fornecida no assoalho ou na parede, para conectar (por exemplo, de modo fluido, í estrutural) a via de passagem do sifão à tubulação de esgoto do edifício (ou o dreno). Assim, a água e o resíduo podem passar da via ce passagem através do sifão à tubulação de esgoto quando o; sanitário é ativaao. Deve ser notado que os sanitários como descritos e mostrados aqui podem Incluir um única via de passagem ou podem incluir mais do!que uma via de passagem acoplada junto (por exemplo, um via de passagem do sifão acoplada a uma via de passagem interna do pedestal) para transferir a água e o resíduo da bacia do pedestal à tubulação de esgoto. Assim, á via de passagem do sifão e a via de passagem interna do pedestal podem serf elementos separados do sanitário ou podem ser porções diferentes de um via de passagem integralmente formada. [0068] A base 62 do sifão 60 pode ser circular formada e pode cercar uma porção da segunda extremidade 64! da via de passagem do sifão 61. A base 62 pode ser configurada para ser acoplada à gaxeta (por exemplo, anel da cera), a tubulação de esgoto e/ou ao: assoalho do banheiro, como por prendedores convéncionais (por exemplo, parafusos, cavilhas, etc.). A base 62 pode também ser configurada para ser acoplada ao conjunto de acoplamento 30, como discutido mais detalhadamente abaixo, para fixar (por exemplo, acoplar) o sanitário à tubulação de esgoto e/ou o assoalho do banheiro através do sifão 60. De acordo com outras modalidades exemplares, a base e outras características do sifão podem ter configurações diferentes (por exemplo, a base pode ser não circular). 1 [0069] As Figuras 9-14 ilustram uma modalidade exemplar do conjunto de acoplamento 30 que é configurado para fixar o sanitário no lugar, como fornecendo o carregamento horizontal e vertical para acoplar a parede 22 do pedestal 21 ao sifão 60. O conjunto de acoplamento 30 pode incluir um pino 31, um elemento de travamento 32 (por exemplo, elemento de ligação), um elemento de articulação 33, e um elemento de ajuste 34 (por exemplo, um prendedor como um parafuso contendo uma porção roscada). O pino 31 pode acoplar o elemento de travamento 32 ao sifão 60, de modo que ò elemento de travamento 32 pode girar ou rodar ao redor do pino 31 eml relação ao sifão 60. O elemento de articulação 33 pode ser acoplado ao elemento de travamento 32, de modo que o elemento de articulação 33 pode girar ou rodar em relação ao elemento de travamento 32. O elemento de articulação 33 pode também ser configurado para receber o elemento de ajuste 34, em que o elemento de ajuste 34 pode ser configurado para ajustar a posição do elemento de travamento 32 para, assim, aumentar ou para diminuir o carregamento (por exemplo, carregamento horizontal, carregamento vertiial) fornecido pelo conjunto de acoplamento 30. [0070] De acordo com a modalidade exemplar mostrada na Figura 10, o pino 31 pode ser um pino cilindricamente formado feito de um metal (por exemplo, aço, bronze, aço inoxidável), um polímero, um composto, ou qualquer material apropriado que seja forte suficiente para suportar a tensão induzida induz pelas cargas induzidas pelo conjunto de acoplamento 30. O pino 31 pode incluir um corpo 35, um ressalto 36, e uma abertura 37. O ressalto 36 pode ser fornecido em uma extremidade do corpo 35 e pode ser configurado tendo um diâmetro maior em relação ao diâmetro do corpo 35, em que o ressalto 36 pode ser configurado para contatar uma característica do sifão 60 para limitar o curso do pino 31 em relação ao sifão 60. A abertura 37 do pino 31 pode ser fornecida na outra extremidade do jcorpo 35 e pode ser configurada para receber um dispositivo (por exemplo, pino, contrapino, etc.) a fim limitar o curso do pino 31 no sentido oposto ao sintido que os limites do ressalto percorrem. De acordo com outras modalidades, o pino 31 pode ser configurado como um parafuso, rebite ou qualquer dispositivo apropriado que puder acoplar dois objetos juntos e permitir que o primeiro objeto (por exemplo, elemento de travamento) gire em relação ao segundo objeto (por exemplo, sifão). [0071] De acordo com a modalidade exemplar mostrada nas Figuras 11 e 12, o elemento de travamento 32 pode ser feito de um polímero, de um material composto, de um metal (por exemplo, bronze, aço inoxidável), ou qualquer material apropriado que seja forte suficiente pars, suportar as tensões induzidas pelas cargas geradas pelo conjunto de acoplamento 30 a fim fixar o sanitário, assim como cargas resultando de uso real do sanitário. De acordo com uma modalidade exemplar, o elemento de travamento é feito de um material polimérico e inclui características (por exemplo, estrias) para fornecer rigidez melhorada e/ou força para o elemento de travamento. [0072] O elemento de travamento 32 pode incluir um corpo 39 que tem uma seção transversal triangular (com cantos arredondados e um ou mais lados não retos), com as pernas de forma triangular sendo mais longas do que a base de forma triangular, em que as pernas apontam descendentemente e a base está acima das pernas. O elemento de travamento pode também incluir uma base e duas paredes laterais, em que cada parede lateral tem um diâmetro poligonal ou outro que se estende da base. Deve ser notado que o elemento de travamento pode ser configurado para ter toda a forma apropriada para suportar as tensões e/ou para transferir as forças horizontais e verticais que resultam durante o acoplamento do sanitário e fixando o sanitário durante o uso subsequente do sanitário. Assim, as modalidades dos elementos de travamento divulgadas aqui não pretendem servir como limitações. [0073] O elemento de travamento 32 pode incluir uma primeira abertura 40 (por exemplo, abertura, furo, etc.), uma segunda abertura 41 (por exemplo, abertura, furo, etc.), e uma terceira abertura 42 (por exemplo, abertura, furo, etc.). A primeira abertura 40 pode ser fornecida perto do ponto mais baixo do corpo em forma triangular 39 (isto é, onde as pernas se cruzam) e pode se estender com a largura do corpo 39 para fornecer um eixo de articulação para o elemento de travamento 32 rodar ao redor. A primeira abertura 40 pode ser configurada para ser redonda para receber o pino 31, como o corpo 35 do pino 31, em que o elemento de travamento 32 pode girar ou rodar ao redor do pino 31 e ao redor do eixo definido pela primeira abertura 40. A segunda abertura 41 pode ser fornecida perto de um dos pontos superiores do corpo triangular 39 (isto é, onde uma das pernas cruza com a base) e pode se estender com a largura do corpo 39. A segunda abertura 41 pode ser configurada para ser redonda para receber o elemento de articulação 33, em que o elemento de articulação 33 pode girar ou rodar em relação ao elemento de travamento 32 ao redor do eixo formado pelo elemento de articulação e pela segunda abertura 41 do elemento de travamento. O elemento de travamento 32 pode também incluir uma cavidade 45 configurada para reter o elemento de articulação 33 de mover-se linearmente em relação ao elemento de travamento 32, enquanto permite a rotação do elemento de articulação 33 em relação ao elemento de travamento 32. A cavidade 45 pode ser definida pela segunda abertura 41, como sendo uma extensão da segunda abertura 41, pode ser um furo configurado adjacente à segunda abertura 41, ou pode ter qualquer outra configuração apropriada. [0074] A terceira abertura 42 do elemento de travamento 32 pode estender através da porção superior do corpo 39 em um sentido transversal às primeiras e segundas aberturas 40, 41. De acordo com uma modalidade exemplar, a terceira abertura 42 é configurada para ter forma de cone (como mostrado na Figura 12). A superfície da terceira abertura em forma de cone 42 pode estender aproximadamente do eixo da segunda abertura 41 em dois sentidos em um ângulo A (como mostrado na Figura 12) em relação a cada outro, de modo que a terceira abertura 42 se toma cada vez maior nas posições ao longo da abertura que são mais distantes do eixo da segunda abertura 41. A terceira abertura 42 está configurada para receber o elemento de ajuste 34 do conjunto de acoplamento?30, para que a porção roscada 51 do elemento de ajuste 34 seja introduzida facilmente na porção roscada 47. Também, quando o elemento de ajuste 34 é ajustado, o elemento de travamento 32 pode ser configurado para mover (ou girar) ao redor da primeira abertura 40, para mudar o alinhamento do elemento de ajuste 34 dentro da terceira abertura 42 para mudar desse modo as forças ou cargas de travamento (por exemplo, cargas de travamento horizontais, cargas de travamento verticais). Esta função (por exemplo, carregamento ajustável) é discutida mais detalhadamente abaixo. [0075] De acordo com outras modalidades exemplares, a terceira abertura 42 pode ser configurada para ter qualquer outra forma, como sendo curvado (por exemplo, côncavo, convexo) ou irregular. Também, a superfície ou superfícies que definem a forma da terceira abertura 42 podem incluir uma carne ou uma superfície da carne (isto é, uma superfície excêntrica contendo um eixo central que é deslocado do eixo de articulação da carne), em que a superfície da carne pode ser configurada para influenciar as forças ou as cargas (por exemplo, carga vertical, carga horizontal), como quando o elemento de ajuste é ajustado. Por exemplo, uma superfície de carne pode se projetar além da superfície cônica que define a terceira abertura 42 (isto é, a superfície da carne pode se estender na abertura por outra superfície cônica) para conferir forças no elemento de ajuste para fixar o sanitário no lugar. Deve ser notado que a configuração geométrica da carne pode ser variada para ajustar as forças que fixam o sanitário no' lugar. [0076] O elemento de travamento 32 pode também incluir uma quarta abertura 43 que se estende através da porção superior do corpo 39 longe da terceira abertura 42 (e transversal às primeiras e segundas aberturas 40, 41). A quarta abertura 43 pode ser em forma de cone, curvado, óu pode ter qualquer forma apropriada. Por exemplo, os lados da quarta abertura em forma de cone 43 podem estender aproximadamente do eixo da segunda abertura 41 em dois sentidos em um ângulo B (como mostrado na Figura 12) em relação cada outro, de modo que a quarta abertura 43 se toma cada vez maior nos locais ao longo da abertura que são mais distantes do eixo da segunda abertura 41. A quarta abertura 43 pode ser configurada para receber uma porção do elemento de ajuste 34, como a extremidade do elemento de ajuste 34 que passa através do elemento de articulação 33 quando o elemento de ajuste é ajustado. Ou seja, a forma da quarta abertura 43 pode ser configurada para permitir que o elemento de ajuste 34 passe através do elemento de articulação 33 e para permitir a mudança em alinhamento entre o elemento de ajuste 34 e o elemento de travamento 32 quando o elemento de ajuste 34 é ajustado. [0077] De acordo com a modalidade exemplar mostrada na Figura 13, o elemento de articulação 33 inclui um corpo 46 e uma porção roscada 47 (por exemplo, inserção roscada). O elemento de articulação 33 pode ser configurado para transferir a carga (por exemplo, forças), para fornecer uma rotação controlada e para reter o elemento de ajuste 34. O corpo 46 pode ser cilindricamente formado para fornecer uma superfície de rolamento para o elemento de articulação 33 ao rodar (ou girar) em relação ao elemento de travamento 32, e o corpo 46 pode ser feito de um polímero, um material composto, um metal (por exemplo, bronze, aço inoxidável), ou qualquer material apropriado que seja forte suficiente para suportar as tensões induzidas pelas cargas geradas pelo conjunto de acoplamento e permitir a rotação relativa eficiente. [0078] A porção roscada 47 pode incluir as roscas fornecidas ao longo de um diâmetro interno que são configuradas para serem engatadas por roscas conjugadas do elemento de ajuste 34 para fornecer o acoplamento ajustável entre o elemento de articulação 33 e o elemento de ajuste 34 a fim ajustar as cargas de travamento (por exemplo, cargas de travamento horizontais, cargas de travamento verticais). A porção roscáda 47 do elemento de articulação 33 pode ser feita de um metal (por exemplo, bronze, aço inoxidável), um polímero, um composto, ou qualquer ^material apropriado que seja forte suficiente suportar as tensões induzidas pelas cargas geradas pelo conjunto de acoplamento. De acordo com uma modalidade exemplar, o elemento de articulação 33 inclui o corpo 46 feito de um polímero recoberto (ou comoldado) na porção roscada 47 que é feita do bronze. Esta configuração permite a rotação eficiente do elemento de articulação 33 tendo um corpo 46 com um coeficiente de fricção baixo relativo e fornece força e durabilidade tendo uma porção roscada 47 com as propriedades mecânicas elevadas relativas (por exemplo, resistência ao escoamento, resistência a tração, etc.). [0079] O elemento de articulação 33 pode ser configurado de modo que o corpo 46 ajusta na segunda abertura 41 do elemento de travamento 32. O elemento de travamento 32 pode ter uma característica de retenção que é configurada para reter o elemento de articulação 33 na posição enquanto permite a rotação do elemento de articulação 33 em relação ao elemento de travamento 32. O elemento de travamento 32 pode também incluir uma quinta abertura 44 que é concêntrica com a segunda abertura 41, mas desde que no lado oposto do elemento de travamento 32 para fornecer desse modo duas superfícies de rolamento ao redor das quais o elemento de articulação 33 pode girar (ou rodar) em relação ao elemento de travamento 32. Altemativamente, o elemento de articulação 33 pode também incluir um ressalto 48 que estende de um lado do corpo 46, em que o ressalto 48 pode ser configurado para ter um diâmetro menor em relação ao diâmetro do corpo 46. O ressalto 48 pode ser configurado para ser introduzido na quinta abertura 44 do elemento de travamento 32, que pode ser configurado para ter um diâmetro menor em relação ao diâmetro da segunda abertura 41. Esta configuração permite que o elemento de articulação 33 gire (ou articule) em relação ao elemento de travamento 32 em duas superfícies de rolamento e retém também a posição r lateral do elemento de articulação 33 eni relação ao elemento de travamento 32. [0080] O elemento de articulação 33 pode também incluir uma característica de alinhamento que é configurada para alinhar corretamente a • inserção roscada de modo que quando o: elemento de ajuste 34 é introduzido através da parede do pedestal, as roscas ido elemento de ajuste 34 encontrem ou localizem as roscas da inserção do elemento de articulação 33 a fim : - í ' acoplar de modo ajustável o elemento dejajuste 34 ao elemento de travamento • t 32. Por exemplo, ò ressalto 48 do elemento de articulação 33 pode ser ?” t configurado para ter uma forma em D como a característica de alinhamento. r , A quinta abertura 44 do elemento de travamento 32 pode ser configurada como uma forma em D com um diâmétro semelhante (com o afastamento para permitir a rotação relativa), mas j com o plano D posicionado mais distante do centro da porção circular (em relação ao plano D no ressalto 48) para permitir um grau predeterminadoj de rotação em cada sentido (por exemplo, no sentido horário, no sentido anti-horário) do elemento de I articulação 33 em relação ao elemento dè travamento 32. Altemativamente, a quinta abertura 44 do elemento de travamento 32 pode incluir uma porção semicircular que é interrompida por uma porção em forma de V, que permite que o ressalto em forma D 48 gire uma quantidade predeterminada de rotação angular. Assim, a característica de alinhamento pode ser configurada para permitir que o elemento de articulação 33 gire (dentro do elemento de travamento 32) o curso angular completo representado pelo ângulo formado - - pela terceira abertura 42 do elemento de travamento 32 para fornecer o - - r- · travamento ajustável, mas para impedir que o elemento de articulação 33 gire além da terceira abertura 42 para tomar a! instalação mais fácil. [0081] A porção roscada 51 do Elemento de ajuste 34 pode também . > j incluir uma entrada ou qualquer característica apropriada que assegura o alinhamento apropriado das roscas da porção roscada 51 com as roscas da porção roscada 47 do elemento de articulação 33 para impedir rosqueamento cruzado quando o elemento de ajuste 34 e roscado no elemento de articulação 33. Como mostrado na Figura 12, a entrada pode ser uma porção de ressalto contendo um diâmetro externo que é menor do que o diâmetro da porção ?' t. roscada 51 do elemento de ajuste 34. A entrada pode variar no comprimento e/ou diâmetro. j í [0082] Como mostrado na Figura 14, o elemento de ajuste 34 pode ser cilindricamente formado e pode ser feito de um metal (por exemplo, bronze, aço inoxidável), um polímero, um composto, ou qualquer material apropriado que seja forte suficiente suportar as tensões induzidas pelas cargas geradas pelo conjunto de acoplamento. De acordo com uma modalidade exemplar, o elemento de ajuste 34 é configurado como um prendedor (por exemplo, parafuso, cavilha, etc.) tendo um corpo 49 e uma cabeça 50. O corpo 49 pode ser configurado para ter uma porção roscada 51, que pode começar na extremidade oposta à cabeça 50 e pode: estender ao longo do comprimento ‘ í . completo do corpo 49 ou pode estender qualquer comprimento menos do que o comprimento completo do corpo 49. A cabeça 50 pode incluir uma forma ? ? externa (por exemplo, hexagonal) e/ou uma forma interna (por exemplo, fiiro hexagonal, ranhura em estrela, Philips ou ranhura transversal, ranhura lisa) que são configurados para permitir que um usuário aplique torque através de um dispositivo (por exemplo, chave de fenda) para girar (ou rodar) o elemento de ajuste 34 a fim fornecer o ajustabilidade do conjunto de acoplamento 30. A porção roscada 51; pode ser configurada para ter um tamanho de rosca conjugada (ou combinada) (por exemplo, passo, diâmetro) ? -i ' ? ?
em relação àquele da porção roscada 47 do elemento de articulação 33. A porção roscada 51 pode também ter um condutor para tomar o início das ' í · . ‘ roscas mais fácil' j I ' [0083] Os sanitários 10, 110 podem ser montados no lugar no banheiro usando um método de quatijo etapas. A primeira etapa inclui posicionar a vedação (por exemplo, anel da cera) e o sifão em relação à tubulação de dreno (ou à tubulação de esgoto) e/ou o assoalho do banheiro. O sifão 160 pode ser acoplado à tubulaçãò de esgoto com o anel da cera (ou material de vedação alternativo ou dispositivo de vedação alternativo) fornecido entre estes para formar a uma yedação para impedir vazamento. Por • i · · exemplo, a base do sifão pode incluir uma ou mais- aberturas (por exemplo, aberturas, furos, ranhuras), em que cada [abertura no sifão é configurada para receber um prendedor (por exemplo, parafuso, etc.) para fixar o sifão ao " ' i assoalho e/ou à tubulação de esgoto. De acordo com uma modalidade exemplar, a base 162 do sifão 160 inclui duas aberturas 170, através de uma abertura 170 fornecida em cada lado da base 162 (isto é, uma abertura 170 em cada lado da via de passagem do sifão 161) para fornecer um acoplamento seguro do sifão à tubulação de esgoto e/oü o assoalho do banheiro. [0084] A segunda etapa inclui ! acoplar (por exemplo, anexar) o conjunto de acoplamento 30 ao sifão 160j Como mostrado na Figura 5, o sifão 160 pode incluir paredes (por exemplo, estrias) 167 que se estendem ascendentemente da superfície superior da base 162, em que as paredes 167 incluem aberturas (por exemplo, aberturas, furos, etc.) 168 configuradas para receber o pino 31 do conjunto de acoplamento 30. Duas das paredes 167 podem ser deslocadas a uma distância para permitir que o elemento de jí ? travamento 32 caiba entre as paredes 167, de modo que o elemento de travamento 32 possa girar ou rodar em relação ao sifão 160. O elemento de travamento 32 do conjunto de acoplamento 30 pode ser posicionado dentro ? í - ‘ . das paredes 167 do sifão 160 de modo que as aberturas 168 são substancialmente concêntricas com a pfimeira abertura 40 no elemento de travamento 32. O pino 31 pode ser introduzido através de.s aberturas 168 nas paredes 167 do sifão 160, assim conio com a primeira abertura 40 do elemento de travamento 32, para acoplar rotacionalmente o elemento de travamento 32 ao sifão 160. O pino 31 pode ser introduzido até que o ressalto 36 contate uma parede 167 (ou outros característica dè batente) do sifão, então o pino 31 pode ser retido na posição, como pela introdução de um pino do contrapino (ou outro dispositivo de fixação) com a abe rtura 37 no pino 31. Deve ser notado que a posição dos conjuntos de acoplamento, como em relação ao sifão, pode ser ajustada (por exemplo, para frente, inversa, externa, interna) para acomodar parâmetros variados (por exemplo, tamanhos do sifão, larguras do pedestal), que é discutida mais detalhes abaixo. [0085] O elemento de articulação 33 pode pré-montado ao elemento de trávamento 32. Por exemplo, o elemento de articulação 33 pode ser rotacionalmente acoplado ao elemento de travamento 32 durante a fabricação, de modo que a pessoa que instala o sanitário não necessita acoplar o elemento de articulação e o elemento de travamento. Altemativamente, a segunda etapa pode incluir a montagem do elemento de articulação 33 ao elemento de travamento 32, se o elemento de articulação 33 não é pré-montado ao elemento de travamento 32. O corpo 46 do elemento de articulação 33 pode ser introduzido através da segunda abertura 41 e na cavidade 45 do elemento de travamento 32, em que o elemento de articulação 33 pode ser retido neste, embora livre para girar na cavidade 45 em relação ao elemento de travamento 32. As roscas da porção roscada 47 do elemento de articulação 33 podem também ser orientadas (por exemplo, alinhadas) para facear na direção da terceira abertura 42 do elemento de travamento 32 para permitir o acesso às roscas da porção roscada 47 pelas roscas do elemento de ajuste 34. Por exemplo, a característica de alinhamento discutida acima pode assegurar a orientação ou o alinhamento apropriado do elemento de articulação 33 em relação ao elemento de travamento 32. Esta configuração permite a pessoa que acopla o sanitário à tubulação de esgoto e/ou ao assoalho, para encaixar apropriadamente (por exemplo, sem rosqueamento cruzado) o elemento de ajuste 34 no elemento de articulação 33 com facilidade, mesmo que este possa ser um acoplamento cego (isto é, tendo quase nenhum ace sso visual às roscas da porção roscada 47 do elemento de articulação 33, desde que sejam obscurecidas pelo elemento de ajuste e/oü o pedestal). [0086] Deve ser notado que o conjunto de acoplamento pode incluir mais de um elemento de travamento, como mostrado na Figura 5. Para dita modalidade do conjunto de acoplamento, duas etapas pocem ser repetidas de acordo com o número de elementos de travamento para acoplar desse modo rotacionalmente cada elemento de travamento ao sifão. [0087] O conjunto de acoplamento 30 pode também ser configurado para reter o elemento de travamento 32 em uma posição, como na posição da ereta mostrada na Figura 12 para que a instalação desse modo tome a montagem do sanitário mais fácil. O elemento de travamento 32 pode ser retido em dita uma posição usando uma pequena força relativa, que fornece a sustentação ao elemento de travamento 32 quando o elemento de ajuste 34 é roscado no elemento de articulação 33. Entretanto, as forças geradas pelo ajuste do elemento de ajuste 34 (após rosqueamento inicial do elemento de ajuste 34 ao elemento de articulação 33) superarão a força de retenção pequena para permitir que o elemento de travamento 32 gire ao redor da primeira abertura 40 para fixar corretamente o sanitário no lugar. De acordo com uma modalidade exemplar, o conjunto de acoplamento 30 pode incluir um elemento mola ou de polarização ou característica de retenção para conferir uma força para posicionar o elemento de travamento 32 em uma posição ereta, em que o curso rotacional do elemento de travamento 32 (por exemplo, no sentido longe da parede adjacente do súporte) pode ser limitado para impedir o elemento de travamento 32 de sobre girar além da posição ereta. Por exemplo, o elemento de travamento 32 pode incluir um rebaixo que recebe uma porção (por exemplo, uma extremidade) de uma mola de aço para fornecer uma força de polarização para reter o elemento de travamento 32 no lugar sob cargas baixas (por exemplo, forças). Após roscar o elemento de ajuste ao elemento de articulação, a forçá do elemento de polarização pode ser I superada pelo ajuste do elemento de ajuste, em que o ajuste do elemento de i ajuste (no sentido de fixar) roda (ou gira) o elemento de travamento (também ' í no sentido de fixar). I I ? ? ? [0088] A terceira etapa inclui 'colocar o sanitário 10, 110 (em particular, seu pedestal associado) no lugar sobre o sifão 60, 160. A terceira etapa pode também incluir conectar (por exemplo, de modo fluido, estrutural) ? - í a via de passagem do pedestal à via de passagem do sifão 61 do sifão 60, se ?? f necessário. Por exemplo, o pedestal 211 pode ser colocado ou posicionado sobre o sifão acoplado 60 e o conjunto jde acoplamento 30 (por exemplo, o * ' ’ í- - ’ elemento de travamento, o pino, e elemento de articulação), de modo que as v ' ' ' - aberturas 28 na parede 22 do pedestal 2lj estão alinhadas com o elemento de travamento 32, como a terceira abertura 42 do elemento de travamento. t- i ;
Adicionalmente, se necessário, a via de passagem do sifão e a via de i. passagem podem ser acopladas fluidametite (e/ou estruturalmente), tal como através de uma vedação elastomérica oú outro acoplamento apropriado, em í que a água (e o resíduo) pode passar da ’fia de passagem ao pedestal à via de t ; i passagem de sifão do sifão. j ’ . ' . . f . . [0089] A quarta etapa inclui fixar o sanitário 10 ao sifão 60 e/ou à tubulação de esgoto, através do conjunto ile acoplamento 30, como pelo ajuste do elemento de ajuste 34. Com as aberturas 28 na parede 22 do pedestal 21 í ~ que está sendo alinhado com o elemento de travamento 32 (por exemplo, a terceira abertura 42), um elemento de ajuste 34 pode ser introduzido através de cada abertura 28 na parede 22 (por exemplo, parede direita 22a, parede t · - - ' esquerda 22b) para acoplar a porção roscada 51 do elemento de ajuste 34 com a porção roscada 47 do elemento de articúlação 33. Como mostrado na Figura f 7, o elemento de ajuste 34 pode alcançar a porção roscada 47 com a terceira abertura 42 do elemento de travamento 32. Como o elemento de ajuste 34 é ajustado para fornecer a fixação, como girando o elemento de ajuste na direção de apertar ou ajustar (por exemplo, no sentido horário), as linhas do elemento 34 rosqueiam junto às roscas da porção roscada 47 do elemento de articulação 33. Porque o elemento de articulação 33 é retido pela cavidade 45 do elemento de travamento 32 e o elemento de ajuste 34 e retido pela parede 22 do pedestal 21, o ajuste do elemento de ajuste 34 no sentido de apertar puxa a porção roscada 47 para a superfície interior da parede 22 do pedestal e faz com que o elemento de travamento 32 gire (ou articule) ao redor da primeira abertura 40, de modo que a porção superior do elemento de travamento 32 (por exemplo, segunda abertura 41) se move para a superfície interior da parede 22 do pedestal 21. Ou seja, enquanto o elemento de ajuste 34 é girado no sentido de apertar (por exemplo, no sentido horário), o elemento de travamento gira em tomo da primeira abertura 40 para mudar o alinhamento ou a orientação do elemento de ajuste 34 em relação à terceira abertura 42 do elemento de travamento 32, como trazendo o elemento de ajuste 34 mais perto da superfície superior 42a da terceira abertura 42 e mais distante longe da superfície inferior 42b da terceira abertura 42, [0090] Como mostrado na Figura 8, após determinada quantidade de ajuste (por exemplo, rotação) do elemento de ajuste 34 na direção de apertar (por exemplo, sentido horário), pelo menõs uma porção da superfície superior 42a da terceira abertura 42 entra em contato com pelo menos uma porção do elemento de ajuste 34 para assim conferir uma força nonnal Fn no elemento de ajuste 34. A força normal Fn coloca;o elemento de ajuste 34 em flexão, semelhante à uma viga simplesmente apoiada. A força normal Fn pode incluir uma força componente horizontal e uma força componente vertical para fornecer o aperto de forças nos sentidos horizontais e verticais. Por exemplo, a orientação (por exemplo, alinhamento) do elemento de ajuste em relação ao horizontal pode ser variada a fim variar os componentes horizontais e verticais da força normal Fn. [0091] Ainda, uma vez que o elemento de travamento 32 (por exemplo, superfície superior 42a da terceira abertura 42) está em contato com o elemento de ajuste 34, outra rotação do elemento de travamento 32 é impedida (exceto para remover tolerâncias, flexao elástica, ou flexão, etc.). Assim, o ajuste adicional do elemento Ide ajuste 34 nc sentido de aperto (depois que dito contato entre o elemento de travamento 32 e elemento de ajuste 34) põe o elemento de ajuste 34 ém tensão (sob uma carga de tensão ' f - · crescente que é uma função do ajuste), íque confere uma força axial Fa no '· · f · . elemento de ajuste 34. A força axial Fa pode também incluir uma força componente horizontal e uma força componente vertical para fornecer forças de travamento em ambos os sentidos horizontais e verticais, dependendo do alinhamento ou a orientação do horizontal em relação ao elemento de ajuste. A força axial Fa pode ser ajustada (por exemplo, girando o elemento de ajuste 34) para aumentar (ou diminuir) a pressão de travamento (por exemplo, f ' ‘ ' pressão de travamento horizontal) que ò elemento de ajuste 34 confere à parede 22 do pedestal 21 do sanitário lO.j Assim, a pressão de travamento que fixa o sanitário (por exemplo, o pedestal) pode ser variada ajustando o elemento de ajuste. Em outras palavras, quanto mais o e emento de ajuste é t t , e girado na direção do travamento (por exemplo, sentido horário), maiores as forças resultantes nas direções horizontal e vertical (a pailir da força normal Fn e a força axial Fa) para travar ou prender o sanitário (por exemplo, o pedestal) ao sifão, tubulação de esgoto, e/ou ao assoalho do banheiro.
I [0092] Deve ser notado que a geometria do conjunto de acoplamento pode variar a fim de influenciar as forças Fa e Fn, que influenciam as forças 1 horizontais e verticais fixando o sanitário no lugar. Por exemplo, as posições i i 1 . relativas da primeira abertura 40, segunda abertura 41 e/ou terceira abertura \; ? , 42 e/ou do elemento de travamento 32 podem ser configuradas diferentemente ' ! ? - -(por exemplo, espaçadas mais distantes, espaçadas mais perto, ou uma I - j- ? L · combinação destas) do que como mostrado nas modalidades divulgadas aqui, a fim influenciar as forças Fa e Fn. Adicionalmenie, outras relações geométricas podem ser mudadas para influenciar as forças Fa e Fn, e outras relações geométricas podem ser mudadas para influenciar outros parâmetros de desempenho dos conjuntos de acoplamento divulgados aqui. [0093] A quantidade de ajuste necessária para o elemento de travamento do conjunto de acoplamento girar de uma posição não fixada (ou não travada), como mostrado na Figura 7 a uma posição fixada (ou travada), como mostrado na Figura 8, pode variar ou pode ser adaptada. Por exemplo, a quantidade de ajuste pode variar devido às tolerâncias no sanitário (por exemplo, pedestal, conjunto de acoplamento, sifão, etc.), assim como as tolerâncias na tubulação de esgoto. Como outro exemp o, a quantidade de ajuste pode ser adaptada para acomodar configurações diferentes, como configurações diferentes do pedestal e/ou sifão. Além disso, a configuração montagem de acoplamento (por exemplo, elemento de travamento, elemento de ajuste) pode ser mudada para adaptar as forças horizontal e vertical que fixam (por exemplo, prendem) o pedestal do sanitário ao sifão. [0094] O elemento de travamento 32 contendo uma terceira abertura em forma de cone 42 pode permitir que a força normal Fn seja distribuída sobre o comprimento da superfície superior 42a da terceira abertura 42, bem como sobre o comprimento do elemento de ajuste 34 que contata o elemento de travamento 32. Esta distribuição da força permite que a configuração do conjunto de acoplamento 30 (por exemplo, elemento de travamento 32, elemento de ajuste 34) seja configurada idealmente (por exemplo, espessura, material, custo, etc.) para fornecer força de travamento aumentada com uma maior longevidade. Por exemplo, um elemento de travamento pode ser configurado para ter um ponto de contato ou uma linha do contato, ao contrário de uma superfície do contato, com o elemento de ajuste, que concentra a força ao ponto ou à linha, e pode, assim, requerer uma mudança no projeto, como no material para aumentar as propriedades mecânicas, para acomodar a concentração da tensão que resulta. A distribuição da força (ou da pressão) melhora as questões associadas com as concentrações da tensão. [0095] De acordo com uma modalidade exemplar, o sifão dô sanitário J: # # pode ser configurado para acomodar sanitários de larguras variadas. Assim, o mesmo sifão pode ser usado para acoplar mais de um modelo do sanitário com cada sanitário contendo larguras diferentes (por exemplo, distância entre as paredes do pedestal como a distância entre 22a e 22b mostrados na Figura 5). Para acomodar larguras variadas i dos pedestais, o sifão pode ser i. configurado para incluir uma ou um pluralidade de aberturas (por exemplo, . ?- ’ í furos) configuradas em um ou um pluralidade das estrias (por exemplo, paredes) que estendem a partir da base jdo sifão. O sifão pode também ser configurado para incluir uma pluralidade jde estrias, com cada reforço que têm ? | um ou uma pluralidade das aberturas que alinham com um ou mais abertura fornecida em outras estrias. j 1 [0096] De acordo com uma modalidade exemplar mostrada nas í;
Figuras 15 e 16, o sifão 260 pode incluir um via de passagem do sifão 261 que estende de uma base 262, em que a® base 262 é configurada para incluir uma pluralidade de estrias 267 com cadalestria 267 contendo um primeiro (ou interno) conjunto de furos 268 e um segundo (ou exterior) conjunto de furos 269. Como mostrado na Figura 16, o primeiro (ou interno) conjunto de furos 268 pode ser usado para acoplar um sanitário contendo um pedestal 221 que é estreito (isto é, a distância entre as paredes 222 é relativamente pequena) através de um conjunto de acoplamento |30. Como mostrado na Figura 15, o segundo (ou externo) conjunto de furos 269 pode ser usado para acoplar um I . . . sanitário contendo um. pedestal 321 que é largo (isto é, a distância entre as paredes 322 é relativamente grande) atrávés de um conjunto de acoplamento 30. Deve ser notado que o sifão pode incluir qualquer número de conjuntos de furos (por exemplo, aberturas) para fornecer o acoplamento de qualquer largura de sanitário ao sifão e/ou à tubulàção de esgoto através do conjunto de i acoplamento 30, e as modalidades diyulgadas aqui devem ser entendidas como limitações. j [0097] As Figuras 17-20 ilustram outra modalidade exemplar de um conjunto de montagem ou de acoplamento 430 configLrado para fixar o pedestal 421 do sanitário 410 ao sifão 460. Como mostrado, dois conjuntos de acoplamento 430 são fornecidos nos lados opostos ao sifão 460 para fixar duas partes opostas 422 ao sifão 460 e/ou ao assoalho. O sifão 460 pode ser configurado da mesma forma como, semelhante a, ou diferente dos outros sifões (por exemplo, o sifão 60, o sifão 260) divulgados aqui. Por exemplo, o sifão 460 pode incluir uma base 462 e um via de passagem 461 que estenda da base 462 e está em uma comunicação de fluido com o sanitário 410, como com a bacia através de um caminho do sifão. A base 462 pode incluir uma pluralidade de estrias 467, onde cada estria 467 tem um ou mais de um furo 468 fornecido nesta. Por exemplo, cada furo 468 pode receber o pino 431 em que o elemento de travamento 432 é configurado para articular ao redor. [0098] Como mostrado, cada conjunto de acoplamento 430 inclui um pino 431 configurado para acoplar a base 462, um elemento de travamento 432 acoplado rotacionalmente ao pino 431, um elemento ae articulação 433, e um elemento de ajuste 434. O elemento de articulação 433 pode ser disposto em uma cavidade do elemento de travamento 432, de modo que o elemento de travamento 432 retém o elemento de articulação 433, contudo o elemento.de articulação 433 está livre para girar na cavidade em relação ao elemento de travamento 432. O elemento de ajuste 434 é configurado para engatar o elemento de articulação 433, de modo que o elemento de ajuste 434 está contido de modo ajustável pelo elemento de articulação 433.' [0099] As Figuras 21-26 ilustram outra modalidade exemplar de um elemento de travamento 432. O elemento de travamento 432 pode ser configurado geralmente como descrito aqui para outros elementos de travamento (por exemplo, elemento de travamento 32). O elemento de travamento 432 pode inócluir um corpo 439 que define uma cavidade 445 e contendo uma pluralidade das aberturas ou dos furos fornecidas neste. Por exemplo, o elemento de travamento 432 pode incluir uma primeira abertura 440 configurada para receber o pino 431 e uma segunda abertura 441 configurada para permitir que o elemento de articulação 433 seja introduzido na cavidade 445 através da segunda abertura 441 a ser retida na cavidade 445. ? elemento de travamento 432 pode também incluir uma terceira abertura 442, uma quarta abertura 443, e/ou uma quinta abertura 444. [00100] A terceira abertura 442 do elemento de travamento 432 pode ser configurada tendo toda a forma apropriada que puder receber o elemento de ajuste 434 nesta. Por exemplo, a terceira abertura 442 pode ter uma forma geralmente cônica que é definida por uma superfície com uma ranhura fornecida nesta. Como mostrado, o ranhura pode ser definida por uma superfície superior curvada 442a e a porção cônica da terceira abertura 442 pode ser definida por uma superfície 442b. A ranhura pode ser configurada com paredes laterais que estendem geralmente para baixo das extremidades da superfície superior curvada 442a para definir uma ranhura alongada. A largura da ranhura da terceira abertura 442 pode ser configurada para receber o haste 434a do elemento de ajuste 434 nesta, como quando o conjunto de acoplamento 430 está fixando o pedestal 421 ao conector (por exemplo, tubulação de dreno, assoalho, etc.). Este arranjo pode capturar o haste 434a na ranhura e consequentemente suportar o haste 434a ncs vários lados que reduzem desse modo os graus de liberdade entre o elemento de ajuste 434 e o elemento de travamento 432. Este arranjo pode vantajosamente aumentar a quantidade de bloqueio para fornecer uma conexão mais forte pelo conjunto de acoplamento 430 ao pedestal 421 e ao conector. Ou seja, este arranjo pode vantajosamente reduzir a probabilidade do movimento (por exemplo, lateral, frente-traseira) do pedestal 421, como o nariz do pedestal durante o uso do sanitário, após ser fixado ao conector. [00101] A quarta abertura 443 do elemento de travamento 432 pode ser fornecida em um lado do corpo 439 que opõe a terceira abertura 442, onde a quarta abertura 443 permite que a haste 434a do elemento de ajuste 434 passe por, como durante o elemento de ajuste de ajuste 434 para fixar o pedestal 421 do sanitário 410 ao conector. Assim, a quarta abertura 443 pode ter qualquer forma e tamanho apropriados, que puderem ser adaptadas à forma e ao tamanho da haste 434a junto com qualquer afastamento necessário para acomodar o movimento relativo entre o elemento de travamento 432 e o elemento de ajuste 434. [00102] A quinta abertura 444 do elemento de travamento 432 pode ser fornecida em um lado do corpo 439 que opõe a segunda abertura 441, como para permitir que uma porção (por exemplo, uma porção de extremidade) do elemento de articulação 433 passe pela quinta abertura 444. A quinta abertura 444 pode ter qualquer forma e tamanho apropriados. Como mostrado, a quinta abertura 444 é configurada como geralmente abertura redonda tendo um diâmetro que é menor do que o diâmetro da segunda abertura 441. Isto pode vantajosamente permitir que o elemento de articulação 433 seja introduzido na cavidade 445 através da segunda abertura 441, de modo que a quinta abertura 444 recebe uma extremidade de travamento do elemento de articulação 433 para permitir a rotação relativa entre o elemento de articulação 433 e o elemento de travamento 432 sobre um eixo de articulação, ao impedir o deslocamento do elemento de articulação 433 em relação ao elemento de travamento 432 ao longo do eixo de articulação. [00103] ? elemento de articulação 433 pode ser configurado geralmente como descrito aqui para outros elementos de rotação (por exemplo, elemento de articulação 33). O elemento de articulação 433 é configurado para ser acoplado rotacionalmente ao elemento de travamento 432. O elemento de articulação 433 pode ter qualquer forma e tamanho apropriados. Como mostrado nas Figuras 25 e 28, o elemento de articulação 433 inclui um corpo cilíndrico 446 que é configurado para estar disposto na cavidade 445 do elemento de travamento 432, onde a superfície externa do corpo 446 atua como uma superfície de rolamento durante a rotação relativa entre o elemento de articulação 433 e o elemento de travamento 432. O corpo cilíndrico 446 pode definir um eixo de articulação para o elemento de articulação 433 girar ao redor em relação ao elemento de travamento 432. O tamanho (por exemplo, diâmetro exterior) do corpo 446 pode ser adaptado à passagem através da segunda abertura 441 do elemento de travamento 432. [00104] O elemento de articulação 433 pode também incluir uma característica de travamento configurada para acoplar rotacionalmente o elemento de articulação 433 ao elemento de travamento 432. Como mostrado na Figura 27, a característica de travamento é configurada como um encaixe geralmente cilíndrico 438 contendo um detentor 438a, que pode ser configurado para passar através da quinta abertura 444 e para engatar uma superfície externa do corpo 439 do elemento de travamento 432, como para impedir o movimento lateral relativo (por exemplo, ao longo do eixo de articulação) entre o elemento de articulação 433 e o elemento de travamento 432. O detentor 438a pode ter um tamanho externo (por exemplo, diâmetro) que é configurado para ser maior do que a quinta abertura 444 do elemento de travamento 432 para fornecer um ajuste de interferência enquanto passando através do mesmo, contudo o detentor 438a pode ser flexível para permitir que se deforme durante a montagem, então retomando ao seu estado natural (por exemplo, pré-deformado) para acoplar rotacionalmente o elemento de articulação 433 ao elemento de travamento 432. O encaixe 438 pode também ter um entalhe 438b (por exemplo, canaleta, ranhura, su lco, etc.) que pode geralmente dividir o encaixe 438 em duas porções. O entalhe 438b é configurado para permitir que o detentor 438a flexione junto com a porção na qual o detentor 438a é disposto, como durante a montagem. [00105] O elemento de articulação 433 inclui uma característica para acoplar de modo ajustável o elemento de ajuste 434 ao elemento de articulação 433. Por exemplo, o corpo 446 do elemento de articulação 433 inclui uma abertura roscada interna 477 que é configurada para receber linhas externas de acoplamento da haste 434a do elemento de ajuste 434. Entretanto, deve ser notado que o elemento de articulação 433 pode incluir qualquer característica apropriada que acopla (por exemplo, acopla de modo ajustável) o elemento de ajuste 434 ao elemento de articulação 433. [00106] Como mostrado nas Figuras 25, 27, e 28, o elemento de ajuste 434 inclui um haste 434a e uma cabeça 434b. A haste 434a tem uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, onde a primeira extremidade do haste 434a é configurada para passar pelo elemento de travamento 432 (por exemplo, a terceira abertura 442), como para engatar ao elemento de articulação 433. A segunda extremidade da haste 434a é configurada para engatar a cabeça 434b do elemento de ajuste 434. A cabeça 434b pode girar (isto é, tem alguma liberdade de rotação) em relação ao outro elemento, como bucha ou proteção da extremidade, para permitir que o alinhamento da haste 434a seja variado. Este arranjo pode vantajosamente melhorar a montagem, como permitir que a cabeça 434b mantenha uma posição relativamente fixa que está retida pela bucha para que o instalador manipule, ao permitir que o alinhamento (por exemplo, o ângulo da inserção) da haste 434a seja variado para acoplar corretamente o elemento de articulação 433. [00107] A haste 434a pode também incluir uma característica de entrada para ajudar a facilitar o acoplamento do elemento de ajuste 434 ao elemento de articulação 433, como durante a instalação do pedestal ao conector. Como mostrado na Figura 28, a característica de entrada é configurada como o ressalto 434c contendo um diâmetro menor em relação ao diâmetro da haste 434a. Entretanto, a entrada pode ter qualquer configuração apropriada (por exemplo, tamanho, forma), como sendo uma porção afilada que se estende da haste 434a. [00108] O conjunto de acoplamento 430 pode também incluir uma característica de conexão que é configurada para reter a cabeça 434b do elemento de ajuste 434 com relação à abertura 28 na parede 22 do pedestal 21. Como mostrado, a característica de conexão é configurada como uma bucha 481 contendo um corpo que é configurado para engatar a abertura 28 na parede 22 e em uma cabeça qüe é configurada para encostar na superfície externa da parede 22. Ou seja, o corpo da bucha 481 age como uma superfície de rolamento (embora não necessariamente para fins giratórios) para distribuir a carga do elemento de ajuste 434 ao pedestal 21 através da superfície de contato da parede 22, e a cabeça da bucha 481 limita o movimento da bucha 481 (e elemento de ajuste 434) no sentido para a parede 22. A bucha 481 pode incluir um rebaixo que é configurado para receber o elemento de ajuste 434, como a cabeça 434b do elemento de ajuste 434, para reter o elemento de ajuste acoplado 434 e a bucha 481 à parede 22 do pedestal 21. Por exemplo, o rebaixo da bucha 481 pode ser configurado de modo que haja um ajuste de interferência entre a cabeça 434b e a superfície interna do corpo da bucha 481, de modo que uma vez que a cabeça 434b é pressionada no lugar no rebaixo, a superfície interna do corpo impede a cabeça 434b de passar para volta para fora do rebaixo. c [00109] A cabeça 434b do elemento de ajuste 434 pode ser configurada para ter um diâmetro que seja maior do que o diâmetro da abertura 28 na parede 22 do pedestal 21 e/ou que é maior do que um diâmetro interno do corpo da bucha 481, de modo que o elemento de ajuste 434 possa conferir forças de fixação (por exemplo, forças horizontais, forças verticais) na parede 22 diretamente ou indiretamente através da bucha 481. Por exemplo, uma vez que o conjunto de acoplamento 430 é instalado para fixar o pedestal 21 ao sifão e ao assoalho, o ajuste (por exemplo, rotação) do elemento de ajuste 434 é configurado para mover o elemento de articulação 433 ao longo da haste 434a do elemento de ajuste 434, onde o movimento do elemento de articulação 433 por sua vez gira o elemento de travamento 432 em relação ao sifão 460. O elemento de travamento 432 pode girar entre uma primeira posição em que uma porção (por exemplo, a superfície superior 442a) do elemento dé travamento 432 contata o elemento de ajuste 434 (por exemplo, para carregar desse modo a haste 434a) para fixar o pedestal 421 ao sifão 460 e a uma segunda posição em que a porção do elemento de travamento 432 não contata o elemento de ajuste 434. [00110] Quando o elemento de travamento está na primeira posição e a superfície superior 442a do elemento de travamento 432 contata o elemento de ajuste 434, uma força normal Fn é conferida do elemento de travamento 432 ao elemento de ajuste 434, que é transferido através do elemento de ajuste 434 e/ou a bucha 481 à parede 22 do pedestal 21. A força normal Fn age para fixar (por exemplo, fixação) o pedestal ao assoalho e/ou sifão. A força normal Fn pode ser variada pelo ajuste do elemento de ajuste 434, como para aumentar a fõrça de fixação entre o pedestal 21 e o sifão e/ou assoalho. Quando o elemento de travamento 432 contata o elemento de ajuste 434, este contato atua para impedir o giro adicional do elemento de travamento 432, que age por sua vez para manter a posição ou a posição rslativa do elemento de articulação 433. Este arranjo induz utna força axial Fa que é dirigida ao longo do eixo longitudinal da haste 434a do elemento de r juste 434. Assim, o ajuste adicional do elemento de ajuste 434 no sentido de apertar aumenta a força axial Fa desde que a posição relativa do elemento de articulação 433 seja contida (por exemplo, relativamente fixa) e o acoplamento roscado entre o elemento de ajuste 434 e o elemento de articulação 433 movimenta o elemento de articulação 433 ao longo do elemento de ajuste 433. Ou seja, uma vez que a cabeça 434b do elemento de ajuste 434 é fixada (por exemplo, no sentido lateral), pela parede 22 e/ou a bucha 481 e o elemento de articulação 433 é relativamente fixo devido ao contato entre o elemento de travamento 432 e o elemento de ajuste 433, uma força crescente da tensão na haste 434a é induzida pelo ajuste adicional (por exemplo, apertando) que aumenta a força axial Fa. A força axial Fa é transferida à parede 22 para fixar o pedestal 21 no sentido lateral, quando! a força normal Fn é transferida à parede 22 para fixar o pedestal 21 no sentido vertical. [00111] Adicionalmente, os sanitários que têm os conjuntos de acoplamento divulgados aqui podem ser configurados para acoplar à tubulação de esgoto e/ou sifão aos sanitários que têm as distâncias desalinhadas variando (isto é, a distância entre a via! de passagem da tubulação de esgoto e a parede traseira fornecida atrás do sanitário do banheiro). Por exemplo, alguns sanitários! são configurado! para ter umas dez polegadas (10 in.) distância desalinhada, contendo aproximadamente dez polegadas em comprimento entre a linha central da via de passagem da t t tubulação de esgoto e a parede traseira, i Outros sanitários são configurados • . - . j ’ . - para ter doze polegadas (12 in.) ou quatorze polegadas (14 in.) distâncias i ? ' desalinhadas. Os conjuntos de acoplamento divulgados aqui podem ser usados \ · acoplar sanitários aos sifões configurados com qualquer distância desalinhada (por exemplo, 10 in., 12 in., 14 in., etc.). Os conjuntos de acoplamento divulgados aqui permitem a flexibilidade para acoplar qualquer sifão (por • . ' ? exemplo, 10 in., 12 in., 14 in.) a qualquer sanitário e permite que um único f ' ? modelo de sanitário acople estas distâncias desalinhadas da via de passagem - i · das tubulações de solo. : [00112] Como mostrado nas Figuras 7 e 8, o conjunto de acoplamento pode também incluir um dispositivo de rolamento 81 fornecido na parede do pedestal do sanitário para fornecer uma superfície de rolamento que o elemento de ajuste possa girar dentro. ? dispositivo de rolamento 81 pode também absorver as cargas que são induzidas pelo elemento de ajuste, como as cargas que seriam de outra maneira conferidas na superfície da abertura da parede do pedestal. j [00113] Como mostrado na Figufa 7 e 8, o conjunto de acoplamento pode também incluir uma tampa 83, que pode ser configurado para cercar a cabeça do elemento de ajuste para melhorar a estética. Assim, a tampa estética 83 pode visualmente se misturar com a parede do pedestal, como tendo substancialmente a mesma cor e/ou textura que a parede, para, assim, esconder a cabeça do elemento de ajuste, que pode ser configurado contendo uma cor e/ou textura que é diferente da parede dissimilar da parede do pedestal. [00114] As Figuras 29-38 ilustram outra modalidade exemplar de um conjunto de montagem 630 (por exemplo, conjunto de acoplamento, conjunto de montagem, etc.) configurado para acoplar de modo ajustável o pedestal 621 do sanitário 610 ao sifão 660 (e para fixar o pedestal 621 ao assoalho). O sanitário 610 pode utilizar um ou mais de um conjunto de montagem 630 para fixar o pedestal 621 no lugar, como ao sifão 660 e/ou ao assoalho. Como mostrado na Figura 33, o sanitário 610 inclui dois conjuntos de montagem 630 fornecidos em lados opostos do sifão 660, de modo que os dois conjuntos de montagem 630 sejam configurados para acoplar as paredes opostas 622 (por exemplo, paredes laterais) do pedestal 621 para fixar ambos os lados do pedestal 621 a ambos os lados do sifão 660. [00115] O sifão 660 pode ser configurado da mesma forma que, semelhante, ou diferente dos outros sifões (por exemplo, o sifão 60, o sifão 260, etc.) divulgados aqui. Por exemplo, o sifão 660 pode incluir uma base 662 e uma via de passagem 661 que se estende da base 662 e está em uma comunicação de fluido com o sanitário 610, como com a bacia com um caminho do sifão e com uma tubulação de esgoto (por exemplo, a tubulação de esgoto 601 mostrada na Figura 34). A base 662 é configurada como um tampão cilíndrico contendo um elemento superior circular 662a e uma parede lateral anular 662b que se estende para baixo do elemento superior 662a. A base 662 pode também incluir uma montagem 662c para conectar o conjunto de montagem 630 ao sifão 660. Como mostrado na Figura 30, a base 662 inclui duas montagens 662c fornecidas em lados opostos (por exemplo, um lado esquerdo e um lado direito) da via de passagem 661, onde cada montagem. 662c é configurada para coneètar um conjunto de montagem 630 ao sifão 660, como através de um prendedor (por exemplo, parafuso, etc.).
Cada montagem 662c inclui uma característica para conectar pelo menos um - - j; conjunto de montagem 630. Por exemplo, cada montagem 662c pode incluir uma abertura (por exemplo, abertura, furo) que é configurada para receber um prendedor para conectar o sifão 660 je o conjunto de montagem 630. Adicionalmente, cada montagem 662c j pode ser configurada como uma f superfície levantada, modelada, uma pròjeção, ou outra característica que possa suportar o um ou mais de um conjunto de montagem 630. Como ' i mostrado, as duas montagens 662c sao bonfiguradas para serem fornecidas perto da periferia externa da base 662 a fim posicionar os conjuntos de ' i . . . · montagem 630 perto das paredes laterais 622 do pedestal 621. [00116] Cada conjunto de montagem 630 inclui um elemento de travamento 632, um elemento de ajuste 634, e um elemento de suporte 636. O elemento de suporte 636 pode ser acoplado ao sifão 660, como através de um í prendedor. Como mostrado na Figura 34, cada conjunto de montagem 630 pode ser acoplado ao sifão 660 usando um prendedor 613, que é configurado t também para acoplar o sifão 660 à tubulação de esgoto 601 (por exemplo, tubulação de dreno). Este arranjo pode vantajosamente reduzir o número dos componentes do conjunto de montagjem 630, assim como melhora o f • | · | gerenciamento da força e da carga fornecidas pelo conjunto de montagem . j 630, como discutida abaixo mais detalhadamente. Altemativamente, o elemento de suporte 636 pode ser acoplado ao sifão 660 em outras posições : - i (isto é, posições diferentes da conexão entre o sifão e a tubulação de esgoto). O elemento de travamento 632 pode rotacionalmente ser acoplado ao elemento de suporte 636, e pode incluir‘um furo configurado para receber o elemento de ajuste 634, de modo que a atuação do elemento de ajuste 634 movimenta (por exemplo, articula) o elemento de travamento 632 em relação ao elemento de suporte 636. O elemento de ajuste 634 pode estender através de uma abertura 623 no pedestal 621, como na parede 622 do pedestal 621 como mostrado na Figura 33, através de uma abertura 636g no elemento de suporte 636 como mostrado na Figura 38, e no furo 632c do elemento de travamento 632. O elemento de ajuste 634 pode também engatar um elemento de articulação (por exemplo, um segundo elemento de articulação 633), se o elemento de articulação for fornecido no conjunto de montagem. Assim, o ajuste (por exemplo, rotação) do elemento de ajuste 634 pode direcionar a rotação do elemento de travamento 632 em relação ao el emento de suporte 636 para criar.uma carga de fixação. [00117] O elemento de travamento 632 pode ser configurado de modo semelhante a, o mesmo que, ou diferente dos outros elementos de fixação divulgados aqui. Como mostrado nas Figuras 29-38, o elemento de travamento 632 inclui uma porção de corpo 632a e um braço de articulação 632b que estenda longe da porção de corpo 632a. Cada elemento do elemento de travamento 632 (por exemplo, a porção do corpo, o braço de articulação, etc.) pode integralmente ser formado como um componente de uma só peça ou unitário, ou pode ser formado separadamente então acoplado junto. O elemento de travamento 632 é configurado para receber o elemento de ajuste 634. Por exemplo, a porção de corpo 632a pode incluir um primeiro furo 632c que é configurado para receber o elemento de ajuste 634 entre os mesmos. O elemento de travamento 632 pode também incluir uma porção de recepção 632d que recebe o elemento de ajuste 634. O primeiro furo 632c pode incluir mais de uma porção (por exemplo, seção), como, por exemplo, primeira e segundas porções. Como mostrado nas Figuras 33-36, o primeiro furo 632c é definido por e se estende através da porção de corpo 632a e uma porção de recepção 632d do elemento de travamento 632. Assim, o primeiro furo 632c pode incluir uma primeira porção, que é geralmente em forma cilíndrica e se estende através da porção de corpo 632a, e pode incluir uma segunda porção, que é geralmente em frustocônica e se estende através da porção de recepção 632d.
j,: I [00118] O primeiro furo 632e pode incluir porções adicionais. Como k mostrado na Figura 36, o primeiro furo 6$2c inclui uma tefceira porção 632f, que tem a forma semicônica e se estende da primeira porção do primeiro furo 632c em um sentido oposto em relação! ao sentido da legunda porção. A terceira porção 63 2f pode permitir qué uma porção (lor exemplo, uma f extremidade) do elemento de ajuste 634 se estenda além do elemento de travamento 632, e a forma semicônica pode permitir a rotação do elemento de r ajuste 634 em relação ao elemento de tratamento 632. O primeiro furo 632c é . - ? · ... configurado para estender em um primeiro sentido 641 através do elemento de travamento 632, que pode ser um sentido relativamenté lateral quando em uma posição nominal do desenho, comojmostrado na Figura 34. Entretanto, t ' ' J deve ser notado que o primeiro furo 632c pode ser configurado tendo outras f . j formas apropriadas que recebem o eleménto de ajuste 634 e permitem que o elemento de travamento 632 articule, como, por exemplo, em relação ao elemento de suporte 636 e/ou elemento de ajuste 634 para ajudar a adaptar as forças de travamento (por exemplo, forças horizontais, forças verticais). | j [00119] O braço de articulação 632b estende longe do corpo 632a a uma extremidade distai 632e que é[ configurada para ser conectada rotacionalmente ao elemento de suporte 636. Como mostrado na Figura 34, o braço de articulação 632b pode estender em um ângulo Al em relação ao primeiro sentido 641. O ângulo Al pode ser configurado para mover a extremidade distai 632e mais perto a, como próximo a, uma porção do elemento de suporte 636 e/ou a parede 622 do pedestal 621, que pode vantajosamente permitir uma relação 1 de travamento melhorada, como discutida abaixo. Assim, o ângulo Al < pode ser adaptado para acomodar . ' f ' . ? configurações diferentes do sanitário pára adaptar a relação de travamento. ? ? ‘-t ' ' , Ou seja, o ângulo ideal Al é baseado najconfiguração específica do sanitário, como, a largura do suporte, e consequentemente o ângulo específico pode ser adaptado para acomodar projetos diferentes. O ângulo Al pode também ajudar a montar o elemento de ajuste 634 com um alinhamento geralmente horizontal na posição nominal, que pode: vantajosamente tomar mais fácil a instalação do conjunto de montagem. I [00120] O elemento de ajuste 63;4 pode ser configurado de modo semelhante a, o mesmo que, ou diferente do que os outros elementos de ajuste divulgados aqui. Por exemplo, o elementò de ajuste 634 pode ser configurado geralmente como o elemento de ajuste 34. O elemento de ajuste 634 pode £ j incluir uma cabeça 634a e um haste 634tj que se estende para fora da cabeça 634a. A haste 634b pode ser roscado (completamente ou parcialmente). A haste 634b pode incluir uma característiba de entrada, como, por exemplo, uma extremidade do diâmetro menor 634c, que possa ajudar a facilitar introduzir a extremidade 634c no primeiro furo 632c e/ou um elemento de articulação (por exemplo, segundo elemento de articulação 633), desde que a inserção da extremidade 634c no primeiro furo 632c possa ser um processo relativamente cego com o acoplamento sendo no interior ca parede vítrea 622 do pedestal. Cada elemento do elemento de ajuste 634 (por exemplo, a haste, a cabeça, etc.) pode integralmente ser fomiado como um componente de uma só peça ou unitário, ou pode ser formado separadamente então acoplado. [00121] O comprimento do elemento de ajuste 634 pode ser mudado também, como, dependendo da largura dó pedestal que está sendo fixado. Por exemplo, se um pedestal mais largo for ;usado, então um elemento de ajuste relativamente mais longo 634 pode ser usado também, que pode aumentar a j . relação de travamento (por exemplo, a; uma relação dè 5:1 ou mais). No entanto, elemento de ajuste mais longo! 634 pode aumentar o custo, como aumentando o custo da peça e/ou gerando custo adicional da introdução de • ? . . | variantes adicionais. ! ? í [00122] Como mostrado nas Figuras 29 e 30, o conjunto de montagem 630 pode também incluir um rolamento 681 e/ou uma tarapa 683, que podem ser elementos separados do elemento de ajuste 6Í34 ou podem ser integralmente formados com o elemento de ajuste 634. O rolamento 681 pode ser configurado para engatar a parede 622 do pedestal 621 e permitir que a cabeça 634a gire em relação ao rolamentb 681, como no ajuste do elemento de ajuste 634, como mostrado nas Figuras 34-36. As cargas (por exemplo, as cargas verticais) no pedestal podem ser configuradas para passar do elemento de ajuste 634 ao pedestal através do rolamento 681. De acordo com uma modalidade exemplar, o rolamento 681 tem um comprimento que é configurado para estender além da superfície interna da parede 622 do pedestal (quando introduzido na abertura 623 na parede 622), de modo que ·' i uma superfície interna dó rolamento 681 'p mais perto do elemento de suporte 636 do que a superfície interna adjacente à parede 622. Ou seja, o comprimento do rolamento 681, como o ressalto do mesmo que passa pela i . abertura 623, pode ser mais longo do que a espessura dja parede 622. Este arranjo pode vantajosamènte ajudar o elemento de suporte 636 a agir como í j um elemento que limita a carga, como discutido aqui, contatando o rolamento 681 antes ou em vez da parede 622 (por exemplo, sua superfície interna) sob circunstâncias de carregamento elevadas (por exemplo, gerando níveis da carga). A tampa 683 pode ser configurada para cobrir a cabeça 634a e/ou o rolamento 681 e pode ter uma superfície externa visível que pode ter uma cor adaptada para combinar com a cor do pedestal. A tampa 683 pode ser configurada para misturar-se com a parede 622 do pedestal 621. [00123] O elemento de suporte 636 pode ser configurado para conectar o conjunto de montagem 630 ao sifão 660. O elemento cie suporte 636 pode também ser configurado para influenciaria relação de travamento do conjunto de acoplamento, como discutido abaixo. Como mostrado nas Figuras 29-38, o elemento de suporte 636 inclui um pé 636a e uma perna 636b que se estende t ? longe do pé 636a em um sentido geralmente ascendente (isto é, a perna pode se estender em um sentido vertical ou jpode se estendei em um ângulo em relação ao vertical). O elemento de suporte 636 pode ser uma peça de metal • i' . . (por exemplo, metal de folha de aço) formada por um processo de estampagem ou qualquer outro material/pfocesso apropriado, ou pode ser uma peça do polímero formada, por molde de injeção ou por qualquer outro processo apropriado. Entretanto, pode ser vantajoso fazer o elemento de suporte 636 fora dometal. Por exemplo, ò elemento de suporte de metal 636 pode ter uma força adaptada, que pode ser configurada para se deformar (por exemplo, elástica, plástica) antes de outros componentes do sistema, como um ou mais de um prendedor 613 (por exemplo, parafuso) acoplando o sifão 660 à tubulação de esgoto 601, para impedir; os danos aos outros componentes. Também, por exemplo, o elemento de suporte de metal 636 não é suscetível a deformação, que pode ser problemática com determinados elementos de polímero, uma vez que o elemento de suporte 636 pode ser submetido às cargas de tensão quando o conjunto de montagem 630 é acoplado ao sifão 660 para fixar o pedestal 621. Assim, pode ser mais fácil adaptar o elemento de í- suporte de metal 636 para agir como uma carga que liraita o elemento no i sistema, como discutido abaixo mais detalhadamente. [00124] O pé 636a é configurado para conectar o elemento de suporte i i 636 ao sifão 660. Como mostrado nas Figuras 34 e 37, o pé 636a inclui uma abertura 636c que é configurada para receber um prendedor, como o prendedor 613, para acoplar o pé 636a ao sifão 660. Além disso, o prendedor 613 pode também acoplar o sifão 66Ò à tubulação de esgoto 601, de modo que nenhum prendedor adicional é requerido para acoplar o conjunto de montagem 630 ao sifão 660. A abertura 636c pode ser ccjnfigurada como um furo circular, um furo entalhado (por exémplo, um furo elíptico), ou pode ter outras formas apropriadas. A abertura entalhada 636c pode permitir que o elemento de suporte 636 seja acoplado de modo ajustável ao sifão 660. Por exemplo, o a abertura entalhada 636c pode permitir que o elemento de suporte 636 seja movido para fora (isto é, para ó interior da parede 622 do pedestal) em relação ao sifão 660 para melhorar ainda a relajção de travamento. £' Alt emativamente, o elemento de suporte 636 pode ser configurado para incluir uma pluralidade dós furos 636c. Por exemplo, o pé' 636a pode incluir uma pluralidade dos furos desalinhados è alinhados 636c, como onde cada linha central é alinhada ao longo de uma linha comum, contudo cada par de linhas centrais adjacentes é deslocada por |uma distância que é maior do que o diâmetro dos furos (por exemplo, de modò que uma webbing do material seja fornecido entre os furos desalinhados). Esta configuração pode fornecer o ? . conjunto de montagem com um número específico de posições definidas do elemento de suporte 636, já com cada; posição específica contendo uma conexão fixa. O elemento de suporte ajustável 636 permite também o mesmo conjunto de montagem 630 a ser usado' com configurações diferentes dos .1 1 f. sanitários, como os sanitários que têm os pedestais configurados com larguras diferentes, e permite também que. a relação de travamento seja adaptada ao sanitário específico usado dentro. [00125] A perna 636b do elemento de suporte 636 pode se estender geralmente para cima do pé 636a, de módo que a perna 636b é geralmente - ? " vertical. A porção superior da perna 636b|pode incluir uma porção curvada ou curvada em relação à 636b. Como mostrado na Figura 30, a porção curvada Y ' " está na porção mais superior da borda da perna 636b e estende longe da perna 636b, que pode estender longe ou para ajparede 622. A porção curvada pode j· impedir os danos (por exemplo, riscar) à parede vítrea 622 do pedestal 621 -.1 quando o pedestal 621 é movido (por exemplo, deslizar) na posição sobre o conjunto de montagem 630. Por exemplo, um elemento de suporte 636 ·? ? contendo uma perna 636b com uma borda superior reta (isto é, sem uma porção curvada) pode riscar a parede interna do pedestal durante o acoplamento, se a parede entrar em contato com a borda superior. [00126] O elemento de suporte 636 inclui uma articulação para acoplar rotacionalmente o elemento de travameáto 632 ao elemento de suporte 636. Como mostrado nas Figuras 36 e 37, á pema 636b inclui uma articulação 636d configurada para acoplar rotacionalmente o elemento de travamento 632 ao elemento de suporte 636. A articulação 636d pode ser configurada como uma aba (por exemplo, uma orelha, um braço, etc.) que se estende para longe da perna 636b. Como mostrado, a articulação 63 6d inclui um par de abas opostas e espaçadas 636e que estendem longe da perna 636b em um sentido geralmente perpendicular. A articulação 636d pode também incluir uma abertura 636f que é configurada para receber um elemento de articulação (por exemplo, um primeiro elemento de articulação 631), que pode rotacionalmente acoplar o elemento de suporte 636 e elemento de travamento 632 juntos. Como mostrado, cada aba 636e inclui uma abertura 63 6f, onde as duas aberturas 636f são coaxiais (por exemplo, concêntricas) para definir um eixo de articulação que um elemento de articulação (se incluído) gira mais ou menos quando engatando as duas aberturas 636f. Ou seja a articulação 636d pode ser configurada como uma manilha, que pode vantajosamente fornecer uma articulação mais forte no cisalharriento duplo e uma articulação mais robusta sendo suportada por duas abas, que permitem um arco de articulação mais consistente (por exemplo, repetitivo) do elemento de travamento 632. Assim, o elemento de articulação pode ser um elemento separado, como o primeiro elemento de articulação 631 discutido abaixo, que é configurado para acoplar rotacionalmente o elemento de travamento 632 e o elemento de suporte 636. ; [00127] Altemativamente, a articulação 636d do elemento de suporte 636 ou do elemento de travamento 632 pode incluir um elemento de articulação integralmente formado configurado para facilitar a rotação do elemento de travamento 632 em relação ao elemento de travamento 636. Por exemplo, o elemento de articulação; integralmente formado pode ser configurado como uma extensão, uma projeção, um furo extrudado, ou outra característica apropriada que estende do elemento de travamento 632 ou do elemento de suporte 636 e é configurado para engatar o outro elemento para facilitar a rotação do elemento de travaménto 632 em relação ao elemento de ? ? j suporte 636. ; [00128] O elemento de suporte 636 pode ser configurado para receber o elemento de ajuste 634, como através de uma abertura no elemento de suporte 636. Além disso,, o elemento de! suporte 636 pode ser configurado para carregar os elementos de ajuste 634, pomo, por exemplo, conferindo uma força para baixo na haste 634b do elemento de ajuste 634. Como mostrado nas Figuras 35-37, a perna 636b do elemento de suporte 636 é configurada para receber a haste 634b do elemento dé ajuste 634 através de uma segunda abertura 63 6g na perna 636b. De acordo com uma modalidade exemplar, a segunda abertura 63 6g é circular. De acordo com outra modalidade exemplar, a segunda abertura 636g tem forma de ranhura (por exemplo, elíptica, oblonga, etc.). Entretanto, a segunda abertura 636g pode ser configurada tendo outras formas apropriadas e ainda ser configurada para carregar o elemento de ajuste 634 (por exemplo, a haste 634b). [00129] O elemento de suporte 636 é configurado para carregar o elemento de ajuste 634 aplicando uma força (por exemplo, força vertical) no elemento de ajuste 634 quando o elemehto de ajuste 634 é ajustado por sua vez para induzir uma força da reação nb pedestal para fixá-lo no lugar. Ou seja, quando o elemento de ajuste 634 é movido im um sentido de travaménto, move-se em relação ao elemento de suporte 636 para induzir uma força crescente entre a haste 634b e o elemento de suporte 636 e uma força J I crescente da reação entre a cabeça 634a è a parede 622 do pedestal 621, como em relação ao eixo de articulação 643. * - · - -? ' \ [00130] A força ou a carga no elemento de suporte 636 podem ser l conferidas a uma superfície do elemento de suporte que define a segunda abertura 63 6g na perna 636b. Por exemplo, a superfície do elemento de t .. suporte 636 (que é carregado) pode ser uma superfície superior da segunda abertura 63 6g, de modo que a carga rio elemento de suporte é uma carga vertical (por exemplo, uma carga ascendente). Este arranje pode permitir que a superfície superior da segunda abertura 636g atue como im fulcro conforme um passo do elemento de ajuste 634 é mudado durante o ajuste deste. O passo refere-se ao ângulo do elemento de ajuste 634 em relação a horizontal, que é mostrado por variar nas Figuras 34-36 de acordo com o nível de ajuste do elemento de ajuste 634. Assim, o ajuste (por exemplo, girando) do elemento de ajuste 634 é configurado para articular o elemento de travamento 632 em relação ao elemento de suporte 636 para mudar o passo do elemento de ajuste 634, de modo que o elemento de ajuste 634 confira uma carga (por exemplo, força) no elemento de suporte e na parede do pedestal. As cargas conferidas podem ser aumentadas pelo ajuste continuado (por exemplo, rotação em um primeiro sentido rotatório) ou podem ser diminuídas por um contra ajuste (por exemplo, rotação em um segundo sentido rotatório que é oposto ao primeiro sentido rotatório). [00131] Cada conjunto de montagem 630 pode também incluir um primeiro elemento de articulação 631 configurado para acoplar rotacionalmente o elemento de travamento 632 ao elemento de suporte 636 ao redor de um eixo de articulação 642 (por exemplo, eixo rotatório), como mostrado na Figura 36. O primeiro elemento de articulação 631 pode ser configurado semelhante a, igual a, ou diferente dos outros elementos de rotação divulgados aqui. De acordo com uma modalidade exemplar, o primeiro elemento de articulação 631 é configurado como um pino que é configurado para engatar (e para ser retido dentro) a manilha da articulação 63 6d (por exemplo, as duas abas separadas espaçadas 636e) do elemento de suporte 636. O elemento de articulação 631 pode ter um ressalto baixo que está posicionado entre as duas abas 63 6e e dois ressaltos de extremidade de tamanhos menores (por , exemplo, diâmetro), onde cada ressalto da extremidade é configurado para acoplar a abertura em uma das duas abas 636e. O elemento de articulação 631 pode ser um pino do contrapino. O elemento de articulação 631 pode ser um! único pino do ressalto contendo uma seção central que recebe a abertura na extremidade distai 63 2e do elemento de travamento 632 e das seções de extremidade que engatam as aberturas nas abas 636e, que pode então ser formada '(por exemplo, escorada) para reter o elemento de articulação 631 ao elemento de suporte 636. De acordo com í; · outra modalidade exemplar, que é mostrada na Figura 38, o elemento de articulação 631 é configurado como uni prendedor (por exemplo, parafuso) que engata a articulação 636d do elemento de suporte 63 6. Este arranjo pode utilizar um segundo prendedor (por exemplo, uma porca) que acopla o !: primeiro prendedor para fixar este no lugar. Deve ser notado que o primeiro - ' \ elemento de articulação 631 pode ter outras configurações apropriadas que acoplam rotacionalmente o elemento de suporte e o element o de travamento, e os exemplos divulgados aqui não são limitantes. [00132] A extremidade distai 632ç do braço de articulação 632b pode incluir uma abertura que é configurada para receber o primeiro elemento de articulação 631 a fim de acoplar rotacionalmente o elemento de travamento 632 ao elemento de suporte 636. Como mostrado na Figura 38, a extremidade t - distai 632e inclui um furo que é configurado para receber o primeiro elemento de articulação 631 para acoplar rotaciotialmente o elemento de travamento 632 ao elemento de suporte 636. Altemaiivamente, a extremidade distai 632e i . . pode incluir uma projeção, extensão, ou outra característica apropriada que é ! configurada para engatar uma aberturá, um furo, ou outra característica apropriada no elemento de suporte 636. j [00133] Cáda conjunto de montagem 630 pode também incluir um segundo elemento de articulação j 633 configuraído para acoplar rotacionalmente o elemento de travamento 632 ao elemento de ajuste 634. Como mostrado nas Figuras 33-36, o segundo elemento de articulação 633 é 4. disposto em um segundo furo 632g do elemento de travamento 632 e configurado para articular ao redor de um eixo 643 (como mostrado na Figura 36) em relação ao elemento de travamento 632 no segundo furo 632g. [00134] O segundo elemento de articulação 633 pode incluir um corpo 633a que tem é formado para facilitar a rotação em relação ao segundo furo 632g. Como mostrado na Figura 38, ò corpo 633a pode ter uma forma geralmente cilíndrica para girar dentro· da forma geralmente cilíndrica do í segundo furo 632g do elemento de travámento 632. O segundo elemento de articulação 633 pode incluir um furo 633b no corpo 633a. onde o furo 633b é configurado para receber o elemento de ajuste 634. O furo 633b do segundo í elemento de articulação 633 pode ser roscado ou pode incluir uma porção roscada que é configurada para recebèr as roscas do elemento de ajuste roscado. Como mostrado na Figura 36, a porção roscada 636c estende í ? somente uma porção do comprimento do furo 633b. No entanto, a porção roscada 636c pode se estender em quálquer comprimento apropriado que fornece engate suficiente entre o segundo elemento de articulação 633 e o elemento de ajuste 634 para manter a conexão ajustável entre estes. Assim, o j; ' segundo elemento de articulação 633 pode ser formado (formado, por exemplo, integralmente) com um furó roscado 633b configurado para rosquear ao elemento de ajuste 634. ? j [00135] De acordo com outra (modalidade exemplar, o segundo elemento de articulação 633 pode incluir um elemento roscado separadamente formado configurado para rosquear às roscas do elemento de ajuste 634. Como mostrado na Figura 35, o segundb elemento de articulação 633 pode incluir uma porca 637 que inclui üm furò roscado configurado para rosquear 1 ao elemento de ajuste 634. A porca 637 pode ser fornecida dentro do | | elemento de articulação 633 usando um processo de encaixe por pressão, um processo do sobremoldagem (por exemplo, o elemento dej articulação é sobre moldado em tomo da porca), ou qualquer procésso apropriado. Este arranjo pode vantajosamente eliminar todo preocupação com deformação com as roscas, como se o segundo elemento dé articulação 633 fosse feito de um polímero, uma vez que as roscas da porça podem ser feitlas de um metal (por exemplo, aço). Deve ser notado que o Segundo elemento de articulação 633 pode ser feito de materiais não polímeros, como o metal ou outros materiais apropriados. j | [00136] O furo 633b do segundo elemento de articulação 633 pode i também incluir uma característica de entrada para facilitar a introdução do elemento de ajuste 634 no furo 633b. Còmo mostrado na Figura 36, o corpo . i 633a inclui uma chanfradura na borda principal do furo 633b em que define i - uma porção frusto-cônica para melhorar a facilidade de montagem do • ? elemento de ajuste 634 e o segundo elemento de articulação 633 tendo uma j abertura maior para inserir o elemento dé ajuste 634. O furo 633b do segundo elemento de articulação 633 pode também incluir um ou mais dos ressaltos de afastamento 633d, como mostrado na Figura 35. [00137] O segundo elemento de articulação 633 pode também incluir uma característica para limitar a rotação;do segundo elemento de articulação * í - 633 em relação ao elemento de travamento 632. Como mostrado nas Figuras 37 e 38, o segundo elemento de articulação 633 inclui um elemento de batente 633e que é configurado para contatar* uma caracterísdca do batente do elemento de travamento 632 para limitar o curso rotacional do segundo ' · ‘ f . elemento de articulação 633 em relação ào elemento de travamento 632. Por exemplo, o elemento de batente 63 3e pode ser um ressalto contendo uma forma, como, por exemplo, uma configuração em D (isto é, um círculo truncado por duas superfícies planas opostas), onde o eleriiento de batente em D 63 3 e é configurado para acoplar a característica do batente do elemento de travamento 632, que pode ser um ou mais superfície que dá forma à abertura ao segundo furo 632g do elemento de travamento 632, como mostrado nas i " Figuras 37-38. Esta limitação do curso rotacional pode assegurar que o furo 633b do segundo elemento de articulação 633 esteja alinhado sempre dentro ' i. ' - t· da abertura do primeiro furo 632c do elemento de travamento 632, de modo que o elemento de ajuste 634 pode acoplar o furo 633b co segundo elemento de articulação 633 através do primeiro furo 632c do elemento de travamento 632. ; [00138] O segundo furo 632g do: elemento de travamento 632, que é configurado para receber rotacionalmente o segundo elemento de articulação 633 pode estender transversal ao primeiro furo 632c do elemento de travamento 632. Assim, a rotação do segundo elemento de articulação 633 em relação ao elemento de travamento 632 muda o curso do elemento de ajuste 634, como mostrado nas figuras 34-36. Além disso, o eixo de articulação 643 do segundo elemento de articulação 633 pode ser configurado para estar geralmente paralela ao eixo de articulação 642 do primeiro elemento de articulação 631. O eixo de articulação 643 do segundo elemento de articulação 633 pode também ser configurado para estender em um sentido que seja transversal a um sentido longitudinal 653 (veja figura 36) do elemento de ajuste 634 (e assim ao sentido do primeiro furo 632c do elemento de travamento). ; [00139] Como mostrado nas Figuras 34-36, o conjunto de montagem 630 é configurado incluindo um primeiro comprimento 1.1 que é medido do eixo de articulação 643 (por exemplo, do segundo elemento de articulação 633) à posição de contato entre o elemento de suporte 636 e o elemento de ajuste 634 (por exemplo, contato entre a superfície superior que define a abertura 636g e a haste 634b) e um segundo comprimento L2 que é medido da posição do contato entre o elemento de suporte 636 e o elemento de ajuste 634 à posição de contato entre o elemento de ajuste 634 (e/ou o rolamento 681) e a parede 622 do pedestal 621 (por exemplo, contato entre a cabeça 634a ou o rolamento 681, se fornecido, e uma superfície mais baixa que define a abertura 623 da parede 622). O primeiro comprimento Ll e/ou o segundo comprimento L2 pode ser medido transversal ao eixo longitudinal 653 do elemento de ajuste 643, uma vez que o elemento de ajuste 634 gira durante o ajuste deste. O primeiro comprimento LI podes ser maior do que o segundo comprimento L2, como para melhorar a relaçãlo de travamento do conjunto de montagem e/ou para fornecer cargas de travamento relativamente mais altas (por exemplo, forças verticais!) no pedestal 621 comparado com as cargas de travamento conferidas no elemento de suporte 636 e/ou elemento de travamento 632. Deve ser notado que o primeiro comprimento LI não tem que ser maior do que o segundo comprimento L2, mas uma vez que a relação de travamento pode ser influenciada pelá relação entre os comprimentos Lie L2 (por exemplo, se o segundo comprimento L2 permanece o mesmo, então um primeiro comprimento crescente LI aumenta a relação de travamento conforme), assim pode ser desejável que determinadas aplicações tenham dito arranjo. [00140] O conjunto de montagem 630 configurado incluindo o elemento de suporte 636 pode fornecer diversas vantageis sobre o conjunto de acoplamento que não tem o elementq de suporte 636, e somente algumas das vantagens são divulgadas aqui. Priméiramente, o elemento de suporte 636 pode ser configurado como a carga que limita a característica para impedir os danos a outros componentes do sanitário. Por exemplo, o elemento de suporte 636 configurado como um elemento que limita a carga pode impedir sobrecarrega de um ou mais de um prendedor 613 que conecta o sifão 660 à tubulação de esgoto 601 para manter uma vedação apropriada entre o sifão e a tubulação de dreno mesmo se sobrecarregado. Também, por exemplo, acoplando o elemento de suporte 636 ao sistema usando o prendedor 613, que conecta o sifão 660 à tubulação de esgoto 601, as cargas do conjunto de montagem 630 são dirigidas na tubulação de esgoto 601 do elemento de suporte 636 através do prendedor 613 e não através do sifão 660. Ao tomar o sifão 660 fora do trajeto da carga das forças geradas pelo conjunto de montagem 630, a probabilidade de danoá ao sifão 660 a partir destas forças é eliminada ou reduzida enormemente, que permite que o sifão 660 seja configurado de um material com menor resistência (por exemplo, um polímero). Àdicionalmente, as forças (por exemplo, cargas) poderíam submeter o sifão 660 ao carregamento de tensão, que introduziría a deformação como uma preocupação, como com relação à conexão de vedação. Portanto, colocar o sifão 660 fora do trajeto da carga eliminou algumas preocupações de deformação, e permite que o sifão 660 seja feito de um material relativamente de pouco peso e de menor resistência, como um polímero. [00141] Em segundo lugar, o elemento de suporte (por exemplo, elemento de suporte 636) pode ser configurado para fornecer a capacidade de ajuste lateral, que pode vantajosamente permitir que o elemento de suporte 636 seja movido em relação a (por exemplo, mais distante, mais perto) à parede do pedestal (por exemplo, a parede vítrea) e em re ação ao sifão, que é fixado ao tubo de dreno. Ao fornecer a capacidade de ajuste lateral, o conjunto de acoplamento contendo o elemento de suporte pode ser usado nas várias configurações do sanitário que têm suportes diferentes da largura. Ou seja, um desenho de um único conjunto de montagem pode ser usado em vários sanitários diferentemente configurados. [00142] Além disso, mover o elemento de suporte 636, como a perna 636b, mais próximo à parede 622 do pedestal 621 pode vantajosamente melhorar a relação de travamento. Aqui, o termo “relação de travamento” significa definir a relação das forças de travamento verticais às forças de travamento horizontais induzidas pelo conjunto de montagem, como, por exemplo, a relação das forças de travamento verticais conferidas na parede do pedestal às forças de travamento horizontais conferidas na parede do pedestal. Esta relação é importante porque o pedestal vítreo pode ser configurado para suportar cerca de 150 lbf (cerca de 667,2 N), como para um único pedestal de parede vítrea (por exemplo, estrias, braçadeiras, suportes, etc.), antes de quebrar a parede vítrea, enquanto a faixa de trabalho típica para fixar o pedestal ao assoalho e/ou tubulação de esgoto é de cerca de 100 lbf (cerca de 444,8 N) a 300 lbf (cerca de 1334,5 N). As 100 lbf são a força mínima requerida geralmente para fixar o pedestal no lugar, quando as 300 lbf são geralmente onde os prendedores qüe fixam o sanitário à tubulação de esgoto começam a puxar completamente e onde as questões de deformação começam a surgir. Portanto, o alvo típico do projeto para fixar o pedestal pode ser 150 lbf a 200 lbf. [00143] Com os alvos do projeto acima descritos em mente, uma relação de travamento de 0,7:1 é cerca do alvo do projeto mínimo para ser capaz de fixar o sanitário no lugar sem danificar a parede vítrea das forças horizontais. É preferencial ter uma relação de travamento de cerca de 1:1 a 4:1, mais preferencialmente ter uma relação de travamento de cerca de 1,5: 1 a 3:1, e ainda mais preferencial ter uma relação de travamento de cerca de 2:1 a 2.5:1. No entanto, a relação de travamento pode ser alterada com base em pelo menos um dos parâmetros discutidos aqui, assim a relação de travamento desejada pode ser alterada para acomodar alterações nestes parâmetros (por exemplo, fricção). [00144] Deve ser notado que a relação de travamento está influenciada pelo coeficiente de fricção, e em particular a fricção entre o pedestal e o assoalho. Uma vez que o coeficiente de fricção é uma função dos materiais usados, como para o pedestal e o assoalho, a fricção variará com materiais diferentes e consequentemente, os materiais diferentes que têm coeficientes de fricção diferentes podem impactar a relação de travamento (por exemplo, aumento, ou diminuição) dessa forma. Para esta aplicação, ás relações de travamento discutidas foram baseadas no pedestal que está sendo feito de vítrea chinesa e o assoalho da telha cerâmica, mas os materiais do pedestal e/ou o assoalho podem variar destes exemplos, e os sanitários que têm os conjuntos de montagem divulgados aqui não são limitados para serem usados com pedestais e assoalhos com estes respectivos materiais, porque são exemplares em natureza. Indicados difèrentemente, uma vez que a fricção influencia a relação de travamento, os alvos do projeto acima descritos são representativos para o exemplo escolhido e podem mudar para os valores diferentes da fricção, que podem por suafvez impactar os alvos do projeto. Por ) . ' · . = exemplo, enquanto o coeficiente de friòção aumenta, os limites do projeto podem diminuir (por exemplo, carga vertical máxima). . ? . 'f ’ [00145] Deve ser notado que a rélação de travamento do conjunto de f . acoplamento ou de montagem incluindo o elemento de suporte pode ser adaptado à aplicação específica (por í exemplo, o projeto específico do l sanitário). Ou seja, a relação de travamento pode ser mudada, como movendo o elemento de suporte 636 mais perto ou mais distante da parede, que pode I: ?" mudar o segundo comprimento L2. Tâmbém, por exemplo, a relação de travamento pode ser adaptada mudandò o primeiro comprimento Ll. Por e . 1 ’ exemplo, o primeiro comprimento L1; pode sér influenciado usando um í | · · - prendedor mais longo (por exemplo, elemento de ajuste 634), que pode aumentar a relação de travamento para 5:1 ou mais. Entretanto, o prendedor mais longo pode também aumentar o custo do sistema. [00146] As Figuras 39-40 são gráficos que ilustram dados de teste reais das cargas de travamento horizontal e vèrtical sobre o torque para conjuntos ? -1; de acoplamento. A Figura 39 ilustra os dados de teste para o conjunto de acoplamento das Figuras 21 e 22, que é configurado sejm um elemento de suporte. A Figura 40 ilustra dados de teste de cargas de travamento horizontal e vertical sobre o torque para o conjunto de acoplamento das Figuras 37 e 38 configuradas com um elemento de suporte. [00147] Como discutido acima, certos alvos do projeto ou diretrizes foram usados com base em parâmetros do projeto, que podem variar ou alterar para outros projetos. Por exemplo!, o limite superior para as cargas ou forças horizontais foi ajustado em 150 lbf para esclarecer a força de um pedestal vítrea da china de parede [única configurado sem nenhuma característica adicional de fortalecimentjo. Ou seja, uma carga horizontal de mais do que 150 lbf pode danificar dito jum pedestal. Deve ser notado que as características adicionais de fortaleciménto aumentarão a força máxima da parede, mas pode também ter desvantagens, como o custo, a fabricabilidade, etc. Comò outro exemplo, a faixa de trabalho para cargas ou forças verticais f foi ajustada de 100 lbf a 300 lbf, onde o limite mais baixo de 100 lbf representa a força vertical mínima para fixar corretarr.ente o pedestal ao l ' ' assoalho e o limite superior de 300 lbfj representa a força vertical máxima antes que os danos possam ocorrer, cbmo aos prendedores que fixam o ? . í sanitário à tubulação de esgoto, e onde as questões de deformação começam a í surgir. j [00148] Assim, os gráficos dos jdados de teste comparam os dois projetos avaliando cada um dos projetòs de forças horizontais e verticais í sobre o torque para estabelecer uma faixa de trabalho ou operacional de torque, que pode ser usada para cada projeto e queda dentro das diretrizes f estabelecidas do projeto. Os valores relativos das forças verticais e horizontais para o torque do desenho respectivo ilustra a relação de xavamento relativa.
Como mostrado na Figura 39, os dados de teste mostram que a faixa 1 - operacional de torque para a primeira modalidade está ent~e 21-29 in. lbf, que ? ’ . é limitado pela força vertical mínima fie 100 lbf e pela força horizontal máxima de 150 lbf. Além disso, a reláção de travamento para a primeira modalidade é perto de 1:1, que é porque á faixa operacional do torque é mais ? . - I # estreita em relação à escala da segunda modalidade. Como mostrado na ’ i • ? i Figura 40, os dados de teste mostram que; a faixa operacional do torque para a .?.?.··.. segunda modalidade está entre 8-38 in.lbf, que é limitado pela força vertical ? . I - ?? mínima de 100 lbf e pela força vertical máxima de 300 lbf. Desde que a relação de travamento da segunda modalidade esteja em cerca de 2.3:1 em um torquè de 25 in.lbf, a carga horizontal niáxima não é mais uma questão e o projeto pode eliminar o excesso de preõcupação que danifica a parede do ' i . ? .· pedestal conferindo muita elevação de forças horizontal. Os dados de teste mostram que a segunda modalidade contendo uma relação de travamento aumentada fornece uma faixa operacional maior do torque, e é consequentemente um projeto mais robusto. Esta faixa operacional maior do torque permite que o projeto seja configurado para eliminar ou reduzir significativamente a probabilidade de questões no campo. Por exemplo, a cabeça do elemento de ajuste pode ser configurada para retirar em um torque menos de 38-lbf (por exemplo, 30 in.lbf, 35 in.lbf), para assegurar que o sistema não alcance o limiar de força vertical de 300 lbf. Além disso, o sanitário contendo o conjunto de montagem de acordo com a segunda modalidade é mais fácil para que o instalador ou o proprietário instale, porque requer um torque muito mais baixo para fixar corretamente o pedestal ao assoalho. [00149] Deve ser notado que qs dados de teste reais não estão limitando e são exemplares em natureza. Por exemplo, o conjunto de acoplamento sem o elemento de suporte pode ter uma rel ação de travamento ligeiramente maior do que 1:1. No contraste, o conjunto ae acoplamento (por exemplo, o conjunto de montagem 630) incluindo o elemento de suporte (por exemplo, elemento de suporte 636) podè ser configuradcj tendo uma relação de travamento que é diferente do que 2,3:1 mostrado nos dados. Por exemplo, o conjunto de acoplamento incluindo o elemento de suporte pode, por exemplo, ter uma relação de travamento pelo menos de 2,5:1. Mesmo com um prendedor mais curto em comprimento (por exemplo, elemento de ajuste 634), a relação de travamento pode alcançar 3:1. Ou seja, o valor das forças de travamento verticais é pelo menos 2,5 vezes o vLlor das forças de travamento horizontais para o conjunto dé montagem contendo o elemento de suporte, que pode reduzir a probabilidade de danos ao pedestal vítreo resultante das forças de travamento horizontais. [00150] Deve ser notado que apertar elementos pode ter outras várias configurações, como, por exemplo, os elementos de travamento podem ter a -f forma de A, forma retangular, forma triangular, ou podem ter qualquer forma apropriada. Os elementos de travamentò podem ser usados nos conjuntos de acoplamento ou dè montagem para mais corretamente fixar o sanitário no lugar, como com o uso de um elemento de ajuste. • j- [00151] Os sanitários divulgados aqui tendo os conjuntos de ? . | ' j acoplamento podem fixar o sanitário àj tubulação do sifão e tubulação de dreno (ou à tubulação de esgoto) aplicando forças de travamento nos sentidos . } horizontais e verticais, ao contrário apenas do sentido horizontal ou apenas do sentido vertical. Isto fornece um acoplamento muito mais seguro entre o sanitário e o sifão e/ou tubulação de 'esgoto, que além de fornecer uma retenção melhorada do sanitário, fomede a estabilidade ao sanitário, como durante o uso deste, e também melhora aj vedação formada entre o sanitário e I ? ' a tubulação de esgoto para reduzir a probabilidade de va zamento através da vedação. ; [00152] Como utilizados aqui, os termos “aproximadamente,” “cerca de,” “substancialmente”, e os termos semelhantes pretende ter um significado amplo em harmonia com o uso comum e aceito por especialistas na técnica à | qual o objeto desta divulgação perteiice. Deve ser compreendido pelos especialistas na técnica que revisam esta divulgação que estes termos são í pretendidos para permitir uma descrição de determinadas características . . ' f descritas e reivindicadas sem restringiri o escopo destas características às escalas numéricas precisas fornecidas. Assim, estes termos devem ser í í 1 ' . interpretados como indicando que as modificações ou as alterações insubstanciais ou sem importância do objeto descrito e reivindicado são consideradas estando dentro do escopo da invenção como mencionado nas i. · ? ? “ ' ' ’ reivindicações anexas. j [00153] Deve ser notado que o tèrmo “exemplar” como usado aqui descreve várias modalidades pretende indicar que ditas modalidades são exemplos possíveis, representações, e/ou ilustrações de modalidades possíveis (e dito termo não pretende conotar que ditas modalidades são necessariamente exemplos extraordinários ou superlativos). [00154] Os termos “acoplados,” “conectados,” e semelhantes como usado aqui significam juntar dois elementos diretamente ou indiretamente a outro. Dita junção pode ser estacionária (por exemplo, permanente) ou móvel (por exemplo, removível ou liberável). Dita junção pode ser conseguida com os dois elementos ou os dois elementos e quaisquer elementos intermediários adicionais que estão sendo integralrnepte formados como um único corpo unitário um com o outro ou com os dois elementos ou os dois elementos e quaisquer elementos intermediários adicionais que estão sendo unidos entre si. [00155] As referências aqui ás posições dos elementos (por exemplo, “alto,” “fundo,” “acima,” “abaixo,” etc.) são usadas meramente para descrever a orientação de vários elementos nas FIGURAS. Deve ser entendido que a orientação de vários elementos pode diferir de acordo com outras modalidades exemplares, e que ditas variações pretendem ser incluídas pela divulgação atual. [00156] É importante notar que a construção e o arranjo dos sanitários e dos sistemas da instalação (ou travamento ou montagem) como mostrado nas várias modalidades exemplares são somente ilustrativos. Embora somente algumas modalidades tenham sido descritas em detalhe nesta divulgação, os especialistas ná técnica que revisam esta divulgação apreciarão prontamente que muitas modificações são possíveis (por exemplo, variações em tamanhos, dimensões, estruturas, formas e proporções dos vários elementos, valores dos parâmetros, arranjos de montagem, uso dos materiais, cores, orientações, etc.) sem materialmente se afastar dos novos ensinos e vantagens do objeto descrito aqui. Por exemplo, os elementos mostrados como formado integralmente podem ser construídos de várias peças ou elementos, a posição dos elementos pode ser invertida ou de outra forma vari ada, e a natureza ou número de elementos ou posições discrétas podem ser alterados ou variados. A ordem ou a sequência de quaisquer etapas do processo ou do método podem ser variadas ou novamente sequenciadas de acordo com modalidades . I. alternativas. Outras substituições, modificações, mudanças e omissões podem também ser feitas no projeto, nas condições operacionais e arranjo das várias í t · . . modalidades exemplares sem se afastar dp escopo da presente invenção.

Claims (25)

1. Conjunto de montagem para fixar um pedestal de um sanitário a um sifão, o conjunto de montagem caracterizado pelo fato de que compreende: f um elemento de suporte tendo uma perna e um pé configurados para serem acoplados ao sifão; um elemento de travamento incluindo um furo e uma extremidade distai articuladamente acoplada à pema do elemento de suporte; e um elemento de ajuste què estende através de uma abertura em uma parede do pedestal, através de uma abertura na pe *na do elemento de suporte e para o furo do elemento de travamento; em que o ajuste do eleménto de ajuste articula o elemento de travamento; em relação ao elemento de suporte para alterar um passo do elemento de ajuste de modo que o eleménto de ajuste confira uma carga em ambos o elemento de suporte e a parede do pedestal
2. Conjunto de montagenl de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a carga nb elemento de suporte é conferida a uma superfície do elemento de suporte que define a abertura na perna.
3. Conjunto de montagem de, acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a superfície do elemento de suporte é uma superfície superior da abertura de modo [que a carga no elemento de suporte seja uma carga vertical, e em que a superfície superior alua como um fulcro conforme o passo do elemento de ajuste é alterado.
4. Conjunto de montagem de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a carga na parede do pedestal é uma carga vertical para uma superfície da parede. I
5. Conjunto de montagem, de acordo com. a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a superfície da parede define a abertura na parede.
6. Conjunto de montagem de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o ajuste do elemento de ajuste confere uma carga horizontal na parede do pedestal através de uma cabeça do elemento de ajuste.
7. Conjunto de montagem de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de a relação da carga vertical na parede para a carga horizontal na parede é de pelo menos de jl: 1.
8. Conjunto de montagem de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um elemento de articulação disposto em um segundo furo do elemento de travamento e configurado para articular em relação ao elemento dé travamento, o elemento de articulação incluindo um furo configurado para acoplar operativamente a haste do elemento de ajuste.
9. Conjunto de montagem de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que um primeiro comprimenjto entre um eixo de rotação do elemento de articulação e um eixo de articulação da extremidade distal do elemento de travamento é maior do que um sJgundo comprimento entre o eixo de articulação da extremidade distal do elemento de travamento e um eixo longitudinal do elemento de ajuste, e em que o segundo comprimento é transversal ao eixo longitudinal.
10. Conjunto de montagem de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um segundo elemento de articulação que acopla articuladamente ia extremidade distal do elemento de travamento a um par de abas opostas do elemento de suporte, em que cada aba se estende da perna em um sentido geralmente perpendicular e inclui uma abertura na mesma para receber umâ porção do segundo elemento de articulação.
11. Sanitário, caracterizado pelo fato de que compreende: um pedestal tendo uma bacia e uma parede através de uma abertura na mesma; um sifão tendo uma viá de passagem em comunicação de fluido com a bacia e uma base configurada para ser âcoplada a uma tubulação de esgoto; e um conjunto de montagem para acoplar o pedestal ao sifão, o conjunto de montagem compreendendo: um elemento de suporte acoplado ao sifão; um elemento de travamento incluindo um furo e uma extremidade distai articuladamente acoplada ao elemento de suporte; e um elemento de ajuste que estende através da abertura na parede através de uma abertura no elemento de suporte e para o furo do elemento de travamento; em que o ajuste do elemento de ajuste articula o elemento de travamento em relação ao elemento de suporte para mover o elemento de ajuste de modo que o elemento de ajuste confira uma carga para ambos o elemento de suporte e a parede do pedestal.
12. Sanitário de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o elemento de suporte inclui uma perna e um pé, em que o pé inclui uma segunda abertura para receber um prendedor para acoplar de modo ajustável o elemento de suporte ao sifão.
13. Sanitário de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o conjunto de montagem compreende ainda um elemento de articulação que acopla articuladamente a extremidade distal do elemento de travamento à perna do elemento de suporte.
14. Sanitário de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o elemento de suporte está na perna e é disposto em uma extremidade oposta da perna à qual o pé está disposto em relação ao elemento de articulação.
15. Sanitário de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o conjunto de montagem compreende ainda um elemento de articulação disposto em um segundo furo do elemento de travamento, em que o elemento de articulação inclui um furo configurado para acoplar operacionalmente ao elemento de ajuste, e em que o elemento de articulação é configurado para articular em relação ao elemento de travamento.
16. Sanitário de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o elemento de suporte é ajustável de moc o que a perna possa ser movida mais perto ou mais distante da parede do pedestal.
17. Sanitário de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um segundo conjunto de montagem para acoplar o suporte ao sifão, o segundo conjunto de montagem compreendendo: um segundo elemento da suporte acoplado ao sifão; um segundo elemento de travamento incluindo um furo e uma extremidade distai articuladamente acoplada ao elemento de suporte; e um segundo elemento de ajuste que se estende através de uma segunda abertura em uma segunda parede do pedestal através de uma abertura no segundo eleménto de suporte e para o furo do segundo elemento de travamento; em que o ajuste do segundo elemento de ajuste articula o segundo elemento de travamento em relação ao segundo elemento de suporte para mover o segundo elemento de ajuste de modo que o segundo elemento de ajuste confira uma carga em ambos o segundo eleminto de suporte e a segunda parede do pedestal.
18. Sanitário de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o segundo conjunto de montagem é fornecido em um lado oposto da via de passagem do sifão em relação ao conjunto de montagem.
19. Sanitário de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o conjunto de montagem e o segundo conjunto de montagem podem ser ajustados independentemente! do outro conjunto de montagem, de modo que o conjunto de montagem fornece uma primeira carga horizontal e uma primeira carga vertical, e o segundo conjunto de montagem fornece uma segunda carga horizontal e uma segunda carga vertical as quais são diferentes das primeiras cargàs horizontais e verticais.
20. Conjunto de montagem para fixar um pedestal de um sanitário a um sifão, o conjunto de montagem caracterizado pelo fato de que compreende: um elemento de suporte' configurado para ser acoplado ao sifão; i um elemento de travamento articuladamente acoplado ao elemento de suporte; e $ um elemento de ajuste ròscado que estende através de uma abertura no pedestal através de uma abértura no elemento de suporte e para um furo do elemento de travamento; : em que a rotação do elemento de ajuste roscado articula o elemento de travamento em relação ao elemento de suporte para mover o elemento de ajuste roscado de modo que o elemento de ajuste confira uma carga para ambos o elemento de suporte e a parede do pedestal.
21. Conjunto de montagem de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que compreende um elemento de articulação acoplado operativamente ao elemento dé travamento, em que o elemento de articulação inclui um furo roscado configurado para receber as roscas do elemento de ajuste, de modo que a rotação do elemento d e ajuste movimente o elemento de articulação ao longo do elemento de aj uste pelas roscas e articule o elemento de travamento. ;
22. Conjunto de montagem de acordo com a reivindicação 21, , caracterizado pelo fato de que o elemerito de articulação é disposto em um segundo furo do elemento de travamento, e em que o elerjiento de articulação é configurado para girar ao redor de um eixo de rotação no segundo furo em relação ao elemento de travamento.
23. Conjunto de montagem de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o eixo de rotação do segundo furo se estende transversal a um eixo longitudinal de uma haste do elemento de ajuste roscado.
24. Conjunto de montagem de acordo coml a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um segundo elemento de articulação que acopla articuladamente o elemento de travamento ao elemento de suporte.
25. Conjunto de montagem de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que o segundo elemento de articulação define um eixo de articulação que é geralmente paralelo ao eixo de rotação do elemento de articulação.
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