BR102013033705A2 - sistema de computador e método para calibrar um medidor coriolis - Google Patents

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Abstract

resumo - sistema de computador e método para calibrar um medidor coriolis é descrito um sistema de computador. o sistema de computador é provido com um processador e um meio legível por 5 computador. o meio legível por computador armazena instruções executáveis por computador que, quando executadas, fazem com que o processador receba uma primeira densidade de referência medida em uma primeira pressão e uma segunda densidade de referência medida em uma segunda pressão. a primeira e a segunda densidade 10 de referência são medidas em uma temperatura de referência. o sistema de computador recebe um primeiro período de tubo medido na primeira pressão e um segundo período de tubo medido na segunda pressão para um medidor coriolis, com o primeiro e segundo períodos de tubo, medidos na temperatura de referência. 15 o sistema de computador recebe ao menos duas densidades de teste e pelo menos dois períodos de teste. as densidades de teste e os períodos de teste são medidos em pelo menos duas temperaturas de teste. o sistema de computador associa um deslocamento e um fator de correção de temperatura com o medidor coriolis.

Description

SISTEMA DE COMPUTADOR E MÉTODO PAPA CALIBRAR UM MEDIDOR CORIOLIS ANTECEDENTES [001] Medidores de fluxo em massa, também conhecidos como medidor de fluxo inercial ê um dispositivo que mede o regime de fluxo em massa de ure fluido se deslocando através de um tubo. Por exemplo, os medidores de fluxo em massa proporcionam uma medição da massa de material sendo transferida através de um conduto, Similarmente, os densitômetros proporcionam uma medição da densidade de material em um conduto. Medidores de fluxo em massa proporcionam uma medição da densidade do material dentro do tubo, [002] O regime ds fluxo em massa é calculado como a massa do fluido passando através de um ponto fixo por unidade de tempo. A taxa de fluxo volumêtrica é calculada mediante divisão do regime de fluxo em massa pela densidade do fluido. Quando a densidade permanece constante, a relação ê simples. A relação entre a taxa de fluxo volumétrico e o regime de fluxo em massa se torna mais complexa quando o fluído tem densidade variável. Variáveis que mudam a densidade do fluido incluem a temperatura, pressão, e composição do fluido, por exemplo. Adicionalmente, quando o fluido apresenta uma combinação de fases, por exemplo, onde ele tem bolhas levadas com ele, a relação entre o regime de fluxo volumétrico e o regime e fluxo em massa se torna mais complexa. [003] Medidores Coriolis constituem um tipo de medidores de fluxo em massa. Há duas configurações básicas de medidores Coriolis, medidores de cubo curvo e medidores de tubo reto. Qs medidores Coriolis são medidores de fluxo em massa com base no efeito Coriolis, no qual o material fluindo através de um tubo se torna uma. massa em deslocamento radial que é afetada por uma força Coriolis e, portanto, experimenta uma aceleração. Muitos medidores Coriolis de fluxo em massa induzem uma força Coriolis mediante oscilação senoidal de um conduto em torno de uni eixo pivô ortogonal â extensão do tubo. Em tais medidores de fluxo em massa, a força de reação Coriolis experimentada pela massa de fluído em deslocamento é transferida para. o próprio conduto e é manifestada como uma deflexão ou deslocamento do conduto na direção do vetor de força Coriolis no plano de rotação. [004] Os medidores Coriolis geralmente têm um ou mais tubos de fluxo, na configuração curva ou na configuração reta. As diferentes configurações de tubo de fluxo têm um conjunto de modos de vibração natural, na forma de uma flexão, torção ou do tipo acoplado. O fluido flui para dentro do medidor Coriolis a partir de um tubo adjacente em um lado de entrada e é dirigido através do tubo ou tubos de fluxo, saindo do medidor Coriolis através de um lado de saída. Os modos de vibração natural do sistema vibratório cheio de fluido são definidos em parte pela massa combinada dos tubos de fluxo e do fluido dentro dos tubos de fluxo. Cada tubo de fluxo é acionado para oscilar em ressonância em um desses modos naturais. [0.0 5] Onde não há fluxo através do medidor de fluxo, os pontos ao longo do tubo de fluxo oscilam com fase idêntica. Ã medida que o fluido começa a fluir-, acelerações Coriolis fazem com que cada ponto ao longo do tubo de fluxo tenha uma fase diferente. A fase no lado de entrada do tubo de fluxo ê atrasada em relação ao acionador. Sensores podem ser colocados no tubo de fluxo para produzir sinais senoidais representativos do movimento do tubo de fluxo. A diferença de fase entre dois sinais de sensor ê proporcional à taxa de fluxo em massa de fluído através do tubo de fluxo. Um fator complicadLor nessa medição é que varia a densidade dos fluidos de processo, típicos. Mudanças em densidade fazem com que variem as frequências dos modos naturais. Como o sistema de controle do medidor de fluxo mantém a ressonância, a frequência de oscilação varia em resposta. A taxa de fluxo em massa nessa situação é proporcional à razão de diferença de fase e frequência de oscilação. [006] Considera-se que os medidores Coriolis têm adequação limitada à medição de densidade dos gases porque os gases são menos densos do que os líquidos. Consequentemente, nas mesmas velocidades de fluxo, sáo geradas acelerações Coriolis menores. Essa situação pode justificar um medidor de fluxo de sensibilidade superior. Um medidor de fluxo com sensibilidade convencional podería ser usado, se a velocidade de fluxo fosse aumentada para atingir as mesmas acelerações Coriolis. Infelizmente, isso leva a um medidor de fluxo que tem uma sensibilidade que não é constante. Essa sensibilidade pode ser exacerbada nos sistemas com fluxo de múltiplas fases incluindo líquidos e gás. O gãs refreia o sistema com o efeito de reduzir a sensibilidade à medição. Esse efeito de amortecimento pode ser tão severo que o medidor pode não ser capaz de realizar as medições de fluxo. [007] Existem métodos para correlações empiricamente derivadas obtidas mediante o fluxo de correntes combinadas de fluxo de gãs e líquido que têm percentagens de massa, conhecidas dos componentes respectivos de gãs e líquido através de um medidor Coriolis, como na Patente US 5.029.482. Essas correlações são então usadas para calcular a percentagem de gãs e a percentagem de líquido em uma corrente de fluxo combinado de gãs e líquido de percentagens desconhecidas de gãs e líquido com base em uma medição Coriolis direta do regime de fluxo em massa total. Contudo, isso não trata da remediação dos efeitos de amortecimento de gãs nas medições do sistema. [008] Alguns medidores Coriolis atuam como densitômetros para liquido, fornecendo medidas exatas dentro cie ±0,5 kg/nb. Contudo, os fabricantes desses medidores Coriolis não proporcionara especificações para densidades de gãs abaixo de 200 kg/nfç com alguns fabricantes não proporcionando qualquer especificação de densidade de gãs. Metodologias de calibragem providas para esses medidores Coriolis são dirigidas à calibragem para medições de densidade dos líquidos.
SUMARIO [009] Esse sumário ê provido para introduzir uma seleção de conceitos que são descritos adicionalmente abaixo na descrição detalhada. Esse sumário não pretende identificar características fundamentais ou essenciais da matéria em estudo reivindicada, nem se destina ao uso como ura meio auxiliar na limitação do escopo da matéria em estudo reivindicada. [0010] Em uma versão, a presente revelação descreve um aparelho para calibrar·' um ou múltiplos medidores Coriolís para medir a densidade do gãs seco. O aparelho é provido com um processador e um meio legível por computador que armazena instruções executáveis pelo computador. O meio legível por computador é. não transitório e pode ser local em relação ao processador. As instruções executáveis por computador, quando executadas pelo processador, fazem com que o processador .receba uma primeira densidade de referência medida em uma primeira pressão, e uma segunda densidade de referência medida em uma segunda pressão, com a primeira densidade de referência, e a segunda densidade de referência, sendo medidas em uma temperatura de referência. A primeira densidade de referência e a segunda densidade de referência são indicativas de gás inerte dentro cie um primeiro tubo de fluxo e de um segundo tubo de fluxo de um medidor Coriolís a ser calibrado. As instruções executáveis por computador também fazem com que o processador receba um primeiro período de tubo na primeira pressão e um segundo período de tubo na segunda pressão. O primeiro período de tubo e o segundo período de tubo são medidos na temperatura de referência. As instruções executáveis por computador adicionalmente fazem com que o processador receba as densidades de teste e os períodos de teste. As densidades de teste e os períodos de teste são medidos em temperaturas de teste. As instruções executáveis por computador podem fazer com que o processador receba um fator de correção de temperatura e um deslocamento e associam o fator de correção de temperatura e o deslocamento a. um medidor Coriolis específico. [0011] Em outra modalidade, a presente revelação descreve um método para calibrar os medidores Corroíis para medir a densidade do gás seco. O método é realizado mediante determinação de uma primeira densidade de referência para um gãs inerte em uma primeira pressão e uma segunda densidade de referência para o gãs inerte em uma segunda pressão. A primeira e a segunda densidade de referência são determinadas em uma temperatura cie referência. Um primeiro período de tubo é determinado na primeira pressão e um segundo período de tubo é determinado na segunda pressão. O primeiro e o segundo período de tubo são determinados na temperatura, de referência. As densidades cie teste e os períodos de teste são gravados para temperaturas de teste, Um fator de correção de temperatura e um deslocamento são determinados e associados a um processador em um medidor Coriolis. A associação pode ser criada mediante uso de um código de identificação único para o medidor Coriolis. O fator de correção de temperatura e deslocamento pode ser armazenado no meio legível por computador do sistema de computador em conjunto com o código de identificação único associado com o medidor Coriolis. O fator de correção de temperatura e o deslocamento também podem ser armazenados em um processador ou acessados por um processador do medidor Coriolis para uso no cálculo das densidades de gás.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0012] Para auxiliar aqueles de conhecimento comum na arte relevante na realização e uso dessa matéria em estudo, faz-se referência aos desenhos anexos os quais, náo se pretende que sejam traçados em. escala, e nos quais numerais de referência semelhantes têm o propósito de se referir aos elementos similares para consistência. Com os propósitos de clareza, os componentes podem ser rotulados em alguns dos desenhos, mas não em cada desenho. [0013] A Figura 1 mostra uma vista era perspectiva de um medidor Coriolis que é calibrado de acordo com a presente revelação; [001,4] A Figura 2 mostra uma. vista esquemãtica de um processador de núcleo de acordo com a presente revelação; [0015] A Figura 3 mostra uma vista esquemãtica de um sistema de computador de acordo com a presente revelação; [0016] A Figura 4 mostra um diagrama de um método de calibrar um medidor Coriolis de acordo com a presente revelação; e [0017] A Figura 5 mostra uma modalidade de instruções executáveis por computador de acordo com a presente revelação.
D ES C RIÇÃO DETACHADA [0018] Modalidades específicas da presente revelação serão descritas agora em detalhe com referência aos desenhos anexos. Deve-se entender que várias modalidades, embora diferentes, não são necessariamente mutuamente exclusivas. Por exemplo, um aspecto específico, estrutura ou característica aqui descrita em conexão com uma modalidade pode ser implementado com outras modalidades sem se afastar do espírito e escopo da presente revelação. Adicionalmente, na descrição detalhada seguinte das modalidades da presente revelação, vários detalhes específicos sáo apresentados para prover um entendimento mais completo da presente revelação. Contudo, será evidente para aqueles de conhecimento comum na técnica que as modalidades aqui reveladas podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em outros casos, aspectos bem conhecí, dos não foram descritos em detalhe para evitar complicar desnecessariamente a descrição. [0019] Deve-se observar também que no desenvolvimento de qualquer tal modalidade efetiva, diversas decisões específicas para a circunstância podem sei' feitas para se obter os objetivos específicos do desenvolvedor, tal como obediência às restrições relacionadas ao sistema e restrições relacionadas ao negócio, que variarão de uma implementação para outra. Além disso, será considerado que tal esforço de desenvolvimento podería ser complexo e demorado, mas não obstante seria um empreendimento rotineiro para aqueles de conhecimento comum na arte com o beneficio dessa revelação. [0020] A terminologia e a fraseologia usadas aqui são utilizadas apenas com propósitos descritivos e não devem ser consideradas como limitadoras em escopo. Linguagem tal como "incluindo", "compreendendo", "tendo", "contendo" ou "envolvendo", e suas variações, deve ser considerada no sentido amplo e abranger a matéria em estudo relacionada em seguida, equivalentes, e matéria em estudo adicional não citada. [0021] Além disso, a descrição e os exemplos são apresentados apenas com o propósito de ilustrar as diferentes modalidades, e não devem ser consideradas como uma limitação ao escopo e aplicabilidade. Embora qualquer composição ou estrutura possa ser descrita aqui como compreendendo certos materiais, deve-se entender que a composição opcionalmente podería compreender dois ou mais materiais diferentes. Além disso, a composição ou estrutura também pode compreender alguns componentes exceto aqueles já citados. O equipamento, as composições e os métodos aqui descritos podem ser usados era qualquer* operação de poço. Exemplos incluem fraturamento, acidíficação, controle de água, tratamentos químicos, e isolamento e contenção de fluido de poço. Modalidades serão descritas para poços de produção de hidrocarbonetos, mas deve-se entender que elas podem ser usadas para poços para produção dei outros fluidos, tal como água ou dióxido de carbono ou, por exemplo, para poços de armazenamento ou injeção. [0022] Deve-se entender também que por todo esse relatório descritivo, quando uma faixa é descrita como sendo útil ou adequada ou semelhante, pretende-se que qualquer valor dentro da faixa, incluindo os pontos; de extremidade, seja considerado como tendo sido declarado. Além disso, cada valor numérico deve ser lido quando modificado pelo termo "aproximadamente" (a menos que expressamente assim modificado) e então lido outra vez como não sendo assim modificado a menos que de outro modo declarado no contexto. Por exemplo, "uma faixa de 1 a 10" deve ser lido como indicando cada número possível ao longo da série continua entre aproximadamente 1 e aproximadamente 10. Em. outras palavras, quando uma determinada faixa é expressa, mesmo se uns poucas pontos de dados específicos forem identificados ou referidos explícitamente dentro da faixa, ou até mesmo quando nenhum ponto de dados é referido dentro da faixa, deve-se entender que os inventores consideram e entendem que qualquer ponto de dados dentro da faixa deve ser considerado como tendo sido especificado, e que os inventores têm a posse da faixa inteira e dos pontos dentro da faixa. [0023] Com referência agora à Figura 1, é mostrado um aparelho de calibragem de medidor Coriolis 10. O aparelho de calibragem de medidor Coriolis 10 pode ser provido com um medidor Coriolis 12, um processador de núcleo 14, e um sistema de computador 16. O aparelho de calibragem de medidor Coriolis 10 pode possibilitar mudanças na calibragem do medidor Coriolis 12 através de modificações de parâmetros armazenados dentro do processador de núcleo 14 e/ou acessados pelo mesmo mediante entrada de dados no sistema de computador 16. [0024] O medidor Coriolis 12 pode ser usado para determinar a densidade e os regimes de fluxo em massa dos gases e líquidos dentro do medidor Coriolis 12. Nesse caso, um efluente gasoso passara através do medidor Coriolis 12. O medidor Coriolis 12 é mostrado como um medidor Coriolis de tubo curvo. Contudo, será entendido por aqueles versados na técnica que um. medidor Coriolis de tubo reto também pode ser usado. O medidor Coriolis 12 pode compreender um alojamento .18, um primeiro tubo de fluxo 20 e um segundo tubo de fluxo 22 dentro do alojamento 18. Uma bobina de acionamento 24 e bobinas de interceptação 26-1 e 26-2 conectadas a. ura ou mais do primeiro tubo de fluxo 20 e do segundo tubo de fluxo 22, ura dispositivo térmico de resistência 28, uma primeira conexão de processo 30 e uma segunda conexão de processo 32 em comunicação de fluido com o primeiro tubo de fluxo 20 e com o segundo tubo de fluxo 22, e o processador de núcleo 14 . O efluente passa através do primeiro e do segundo tubo de fluxo, 2 0 e 22, O primeiro e o segundo tubo de fluxo, 2 0 e 22, são projetados de modo a ser resistentes ã corrosão causada, pelo efluente. Por exemplo, o primeiro e o segundo tubo de fluxo 20 e 22, podem ser construídos de aço inoxidável ou liga de níquel dependendo da compatibilidade com o efluente. [0 025] A bobina de acionamento 24 pode sei' usada com um eletroímã para produzir oscilação dentro do primeiro tubo de fluxo 20 e do segundo tubo de fluxo 22. A oscilação do primeiro fluxo de tubo 2 0 e do segundo tubo de fluxo 22 pode ser substancialmente similar sem forças Coriolis intermediárias causadas pelo fluido dentro do primeiro e do segundo tubo de fluxo, 20 e 22. A oscilação pode causar vibração no primeiro e no segundo tubo de fluxo 20 e 22 era uma amplitude constante na faixa de 0,5 a 2 mm, por exemplo, [0026] As bobinas de interceptaçâo 26-1 e 26-2 podem ser conectadas ao primeiro tubo de fluxo 20 e também ao segundo tubo de fluxo 22 e posicionadas entre o primeiro e o segundo tubo de fluxo, 20 e 22, de tal modo que a bobina de interceptaçâo .26-1 do primeiro tubo de fluxo 20 esteja voltada para a bobina de interceptaçâo 26-2 no segundo tubo de fluxo 22. As bobinas de interceptaçâo 26-1. podem produzir um primeiro sinal representativo da velocidade e posição do primeiro e segundo tubo de fluxo 20 e 22 em um determinado ponto na oscilação. A bobina de interceptaçâo 26-2 pode produzir um segundo sinal representando a velocidade e a posição do primeiro e do segundo tubo de fluxo 20 e 22, no ponto determinado na oscilação. O fluxo em massa pode ser determinado mediante medição da diferença de fase entre o primeiro e o segundo sinal, mediante comparação da diferença de fase entre o primeiro e o segundo sinal. [0027] o dispositivo térmico de resistência 28 pode prover um terceiro sinal indicativo da temperatura do primeiro e segundo tubo de fluxo, 20. e 22. O dispositivo térmico de resistência 28 pode compreender um elemento de platina de lOOohm, elemento livre de tensão, elemento de película fina, elemento de fio enrolado, ou elemento espiralado, por exemplo. [0028] A primeira conexão de processo 30 e a segunda conexão de processo 32 podem ser conexões de extremidade ou acessórios. A primeira e a segunda conexão de processo, 30 e 32, conectam entre uma primeira tubulação 34 e uma segunda tubulação 36, respectivamente. A primeira e a segunda conexão de processo 30 e 32 podem ser casadas com a primeira e segunda tubulação 34 e 36, respectivamente, de tal modo que o fluido passa através da primeira tubulação 34, para dentro do medidor do Coríolis 12, e para dentro da segunda tubulação 36 e pode permanecer dentro de um percurso de fluxo de fluido sem vazamentos. Dentro da primeira conexão de processo 30 e da segunda conexão de processo 32 pode existir um divisor de fluxo 38. O divisor de fluxo 38 pode dividir o fluido gue passa para dentro do medidor Coríolis 12 igualmente entre o primeiro e o segundo tubo de fluxo, 20 e 22, e então combinar o fluído que sai do primeiro e segundo tubo de fluxo, 20 e 22, em uma corrente para entrar na segunda tubulação 36. [0029] O processador de núcleo 14 pode ser conectado a bobina de acionamento 24, bobinas de interceptação 26-1 e 26-2, e dispositivo térmico de resistência 28 pode intermédio de fiação 39-1, 3 9-2, 39--3 e 39-4 que pode ser ao menos parcialmente contido dentro do alojamento 18, O processador de núcleo 14 pode executar cálculos para medir valores, tal como a taxa de fluxo em massa et a densidade do fluido dentro do medidor Coriolis 12 utilizando primeiro, segundo e terceiro sinais, conforme discutido acima. O processador de .núcleo 14 também pode transmitir um sinal para acionar a bobina de acionamento 24 para produzir as oscilações dentro do primeiro e do segundo tubo de fluxo, 20 e 22. [0030] Com referência agora à Figura 2, em uma modalidade, o processador de núcleo 14 pode compreender um ou mais processadores 40, um ou mais meios legíveis por computador, não transitórios 42, um conversor digital/analógico (D/A) 44, um ou mais conversores analógicos/digitais (A/D) 46, e um ou mais dispositivos de comunicação 48. O processador 40 pode ser implementado como um ou mais processadores de sinal digital, ou qualquer outro processador adequado. O meio legível por computador não transitório 42 pode ser implementado como memória de acesso aleatório (RAM), um disco rígido, um arranjo de unidades de disco, uma unidade de estado sólido, uma unidade flash, um cartão de memória, um CD-ROM, um DVD-ROM, um BLU-RAY, um disquete, uma unidade ótica e suas combinações. Conforme mostrado na Figura 2, o meio legível por computador não transitório 42 pode ser implementado como uma memória de leitura (ROM) 4 2-1, e como uma RAM 42-2. Um ou mais D/A 44 pode ser qualquer conversor digital/analógico adequado, e pode converter sinais a partir do processador 40 em sinais transmitidos para a bobina de acionamento 2 4 e recebidos pela mesma. O A/D 46 pode ser implementado como qualquer conversor analógico/digital adequado, e pode converter o primeiro, segundo e terceiro sinal recebido a partir das bobinas de interceptação 26-1 e 26-2 e o dispositivo térmico de resistência 28 em primeiro, segundo e terceiro sinais digitais. O A/D 46 então transmite o primeiro, segundo e terceiro sinais digitais para o processador 40, O dispositivo de comunicação 48 pode ser implementado como um dispositivo de comunicação cadeado ou sem fio tal como um USB, Wi-Fí, Bluetooth ou semelhante. O dispositivo de comunicação 48 pode se comunicar por intermédio de um link de comunicação 50 com o sistema. de computador 16 utilizando um protocolo de comunicação. O link de comunicação 50 pode ser uma conexão cabeada ou uma conexão sem fio, O protocolo de comunicação pode ser, por exemplo, TCP/IP, Highway Addressable Remote Transducer ÍHART") , ou WIRELESSHART , por exemplo. [0031] É mostrado na Figura 3 um exemplo do sistema de computador 16 conectado ao medidor Coriolis 12. O sistema de computador 16 pode compreender um processador 52, um meio legível por computador não transitório 54, e instruções executáveis por computador 56 armazenadas no meio legível por computador não transitório 54. [0032] O processador 52 pode sex implementado como um único processador 52 ou múltiplos processadores 52 trabalhando em conjunto ou independentemente para executar as instruções executáveis por computador aqui descritas. Modalidades do processador 52 podem incluir um processador de sinal digital ÍDSP) , uma unidade de processamento central (CPU) , um microprocessador, um processador de múltiplos núcleos, e suas combinações. O processador 52 é acoplado ao meio legível por computador não transitório 54. O meio legível por computador não transitório 54 pode ser implementado como RAM, ROM, memória flash ou semelhante, e pode assumir a forma de um dispositivo magnético, dispositivo ótico ou semelhante. O meio legível por computador não transitório 54 pode ser um meio legível por computador não transitório único, ou um meio legível por computador não transitório múltiplo funcionando logicamente em conjunto ou independentemente. O processador 52 é acoplado ao meio legível por computador não transitório 54 e configurado para se comunicar com o mesmo por intermédio de ura percurso 54 que pode sei' implementado tal como um barramento de dados, por exemplo, O processador 52 pode ser capaz de se comunicar com um dispositivo de entrada 60 e com um dispositivo de saída 62 por intermédio de percursos 64 e 66, respectivamente. Os percursos 64 e 66 podem ser implementados similarmente ou diferentemente do percurso 58. Por exemplo, os percursos 64 e 6 6 podem ter um mesmo número ou um número diferente de fios e pode ou não incluir uma topologia de múltiplos pontos, uma topologia de cadeia, ou um ou mais concentradores comutados. Os percursos 58, 64 e 66 podem ser uma topologia serial, uma topologia paralela, uma topologia patenteada, ou uma combinação das mesmas. O processador 52 ê capaz ainda de estabelecer interface e/ou de se comunicar com uma. ou mais redes 68, por intermédio de um dispositivo de comunicação 70. e de um link de comunicação 72 tal como mediante troca de sinais eletrônicos, digitais e/ou óticos por intermédio do dispositivo de comunicação 70 utilizando um protocolo de rede tal como TCP/IP ou HART. O dispositivo de comunicação 7 0 pode ser um modem sem fio, um modem de linha de assinante digital, um modem a cabo, ponte de rede, comutador Ethernet, conexão cabeada direta ou qualquer outro dispositivo de comunicação adequado capaz de se comunicar entre o processador 52 e a rede 6-8 e o medidor Coriolis 12, Deve ser entendido que em certas modalidades utilizando mais do q:ue um processador 52, os processadores 52 podem estar localizados distantes uns dos outros, localizados no mesmo local, ou compreendendo um processador de múltiplos núcleos, unitário (não mostrado) . O processador 52 é capaz de ler e/ou executar as instruções executáveis por computador 56 e/ou criar, manipular, alterar e armazenar estruturas de dados de computador no meio legível por computador não transitório 5.4 , 1.0033] O meio legível por computador não transitório 54 armazena as instruções executáveis por computador 56 e pode ser implementado corno memória de acesso aleatório (RAM); uma unidade de disco rígido,- um arranjo de unidades de disco rígido; uma unidade de estado sólido; uma unidade flash; ura cartão de memória; um CD-ROM, um DVD-ROM, um BLU-RAY, um disquete, uma unidade ótica e suas combinações. Quando é usado mais do que um. meio legível por computador não transitório 54, um dos meios legíveis por computador não transitórios 54 pode estar localizado no mesmo local físico que o processador 52, e outro dos meios legíveis por computador não transitórios 54 pode estar localizado em um local distante do processador 52. O local físico dos meios legíveis por computador não transitórios 54. pode ser variado e o meio legível por computador não transitório 54 pode ser implementado como uma memória de nuvem, isto é, meio legível por computador não transitório 54 que se baseia parcial ou completamente na, ou acessado utilizando a rede 68. Em uma modalidade, o meio legível por computador não transitório 54 armazena um banco de dados acessível pelo sistema de computador 16 e/ou um ou mais medidores Coriolis 12. Nessa modalidade, o meio legível por computador não transitório 54 pode armazenar um ou mais parâmetros de calibragem acessíveis por um ou mais medidores Coriolis 12 para uso na medição de densidades e regimes de fluxo em massa de fluidos e/ou gãs dentro de um ou mais medidores Coriolis 12. Os parâmetros de calibragem armazenados no meio legível por computador não transitório 54 podem ser associados com alguns dentre um ou mais medidores Coriolis 12. [0034] O dispositivo de entrada 60 transmite os dados para o processador 52, e pode ser implementado como um teclado, um mouse, uma tela sensível ao toque, uma câmera, um telefone celular, um tablet, um smartphone, um PDA, um microfone, um adaptador de rede, uma câmera, um scanner e suas combinações. O dispositivo de entrada. 60 pode. estar localizado no mesmo local que o processador 52, ou pode estar localizado .remotamente e/ou baseado parcial ou completamente em rede. O dispositivo de entrada 6 0 se comunica com o processador 52 pode intermédio do percurso 64. [0035] O dispositivo de saída 62 transmite informação a partir do processador 52 para um usuário, de tal modo que a informação pode ser percebida pelo usuário. Por exemplo, o dispositivo de saída 62 pode ser implementado como um servidor, um monitor de computador, um telefone celular, um tablet, um alto falante, um sítio de rede, um PDA, um fax, uma impressora, um projetor, um monitor laptop e suas combinações. O dispositivo de saída 6.2 se comunica com o processador 52 por intermédio do percurso 66. [0036] A rede 68 pode permitir comunicação bidirecional de informação e/ou dados entre o processador 52 e a rede 68. A rede 68 pode estabelecer interface com o processador 52 de diversas formas, tal como mediante interfaces óticas e/ou eletrônicas, e pode usar uma pluralidade de topografias de rede e protocolos, tal como Ethernet, TCP/IP, percursos de comutação de circuito, protocolo de transferência de arquivos, redes de área remota de comutação de pacotes, e suas combinações. Por exemplo, uma ou mais redes 68 podem ser implementadas como a Internet, uma LAN, uma rede de área remota (WAN), uma rede metropolitana, uma rede sem fio, uma rede celular, uma rede GSM, uma rede CDMA, uma rede BG, uma rede 4G, uma rede por satélite., uma rede via rádio, uma ótica, uma rede a cabo, uma rede de telefonia pública comutada, uma rede Ethernet, e suas combinações. A rede 68 pode usar uma variedade de protocolos de rede para permitir interface bidirecional e comunicação de dados e/ou informação entre o processador 52 e a rede 68. [0037] Em uma modalidade, o processador* 52, o meio legível por computador não transitório 54, o dispositivo de entrada 60, o dispositivo de saída 62, e o dispositivo de comunicação 70 podem ser implementados em conjunto coroo um smartphone, um PDA, um dispositivo tablet, tal como um iPad, um netbook, um computador laptop, um computador de mesa, ou qualquer outro dispositivo de computação. [0038] O meio legível por computador não transitório 54 pode armazenar as instruções executáveis por computador 56, as quais podem compreender um programa de configuração e diagnóstico 56-1. O meio legível por computador não transitório 54 também pode armazenar outras instruções executáveis por computador 56-2 tal como um sistema operacional e programas de aplicação tal como um processador de texto, por exemplo. As instruções executáveis por computadoi" para o programa de configuração e diagnóstico 56-1 e as outras instruções executáveis por computador 56-2 podem ser gravadas em qualquer linguagem de programação adequada, tal como C++, C# ou Java, por exemplo. [0039] Com referência agora à Figura 4, é mostrada na mesma uma representação díagramãtica de um. método para calibrar o medidor Coriolis 12 utilizando o sistema de computador 16. O medidor Coriolis 12 pode ser calibrado mediante conexão de uma fonte de gás inerte 100 à primeira conexão de processo 30 ou à. segunda conexão de processo 32 conforme mostrado pelo bloco 102. O gãs inerte 10.0 pode ser qualquer grupo de gases ou gãs tendo valores conhecidos para densidade em uma pressão e temperatura especificadas. Por exemplo, nitrogênio, hélio, neon ou argônio podem ser usados como o gãs inerte 1.00 no método de calibragem. O fornecimento de gãs inerte 100, em uma modalidade, pode servir para preencher o primeiro e segundo tubos de fluxo 2 0 e 22 do medidor Coriolis .12 sem proporcionar um fluxo através do primeiro e segundo tubos de fluxo 2G e 22. [0040] Uma primeira densidade de referência 104 pode ser determinada para. o gãs inerte 100 em uma primeira pressão 106 e uma temperatura de referência 108, como mostrado pelo bloco 110. Uma segunda densidade de referência 112 pode ser determinada para o gás inerte 100 em uma segunda pressão 114 e na temperatura de referência 108 conforme mostrado pelo bloco 116. Um primeiro período de tubo 118 para o medidor Coriolis 12 pode ser determinado na primeira pressão 106 e na. temperatura de referência. 108 conforme mostrado pelo bloco 120 . Um segundo período de tubo 12.2. para o medidor Coriolis 12 pode ser determinado na segunda pressão 114 e na temperatura de referência 108 como mostrado pelo bloco 124. Pelo menos duas densidades de teste 126-1 e 126-2 e em pelo menos dois períodos de teste 128-1 e 128-2 podem ser medidos em pelo menos duas temperaturas de teste 130-1, 130-2, respectivamente, em 132 e 134. A partir da primeira densidade de referência 104, da. segunda densidade de referência 112, do primeiro período de tubo 118, do segundo período de tubo, das pelo menos duas densidades de teste 12 6-1, 126-2, dos pelo menos dois períodos de teste 128-1 e 128-2, e das pelo menos duas temperaturas 130-1 e 1302, um deslocamento 138 e um fator de correção de temperatura 140 podem ser determinados como mostrado pelo bloco 42 , O deslocamento 138 e o fator de correção de temperatura 140 podem ser então associados com um medidor Coriolis específico 12, conforme mostrado pelo bloco 144, Por exemplo, o programa de configuração e diagnóstico pode acessar ou incluir um banco de dados incluindo informação de calibragem para uma pluralidade de medidores Coriolis 12. Cada medidor Coriolis 12 pode ser identificado por um código único, O deslocamento 13 8 e o fator de correção de temperatura 140 podem ser armazenados no meio legível por computador não transitório 54 e identificados pelos códigos únicos de modo que o- fator de correção de temperatura 140 pocie ser carregado no processador de núcleo de um medidor Coriolis específico 12 e subsequentemente usado para calcular as densidades do gãs que são então corrigidas utilizando o deslocamento 138 para. o medidor Coriolis 12 sendo usado, [0041] A primeira densidade de referência 104 pode ser determinada experimentalmente para a densidade do gãs inerte 100 na primeira pressão 106 e na temperatura de referência 108, Em uma modalidade, a primeira pressão 106 pode ser de 10 Bares. Nessa modalidade, a primeira densidade de referência 104 pode ser determinada mediante preenchimento do primeiro e segundo tubos de fluxo, 20 e 22 com o gãs inerte 100 e oscilando o primeiro e segundo tubos de fluxo 20 e 22. O processador de núcleo 14 pode então calcular e gravar a primeira densidade de referência 104 em relação à primeira pressão 106 de 10 Bares e a temperatura de referência 108. Similarmente, a segunda densidade de referência 112 pode sei' determinada experimentalmente para a densidade do gãs inerte 100 na segunda pressão 114 e na temperatura de referência 108. Em uma modalidade, a segunda pressão 114 pode ser de 100 Bares. A primeira densidade de referência 104 e a segunda densidade de referência 112 também podem sei* determinadas experimentalmente através do uso de outro densitômetro exceto o medidor Coriolis 12 sendo submetido ao processo de ealibragem ou através de material de referência relacionado à densidade do gás inerte 1D0 em diferentes temperaturas e pressões. Por exemplo, a determinação da densidade do gãs inerte 100 pode ser feita a partir do material de referência utilizando-se uma equação adequada, tal como a Equação I: PV = nZRT para determinar a pressão e o volume do gãs inerte. Na Equação I, P é a pressão absoluta do gãs, V é o volume do gãs, n é o número de mols do gás, R é a constante de gãs universal, T é a temperatura absoluta do gãs, e Z é o fator de compressibilidade. Portanto, conhecendo-se a pressão, temperatura, e volume, a densidade do gãs inerte 10 0 pode ser deduzida utilizando-se o· material de referência. Se a primeira e a. segunda densidade de referência 104 e 102, medidas pelo medidor Coriolis 12, não coincidir com a primeira e segunda densidade de referência 104 e 112 conforme determinado por outro densitômetro ou material de referência, a primeira, e a. segunda densidade de referência 104 e 112. podem ser ajustadas dentro do sistema de computador 16 e do processador de núcleo 14. Após determinar a primeira densidade de referência 104 mediante oscilação do primeiro e segundo tubos de fluxo 20 e 22 preenchidos com o gãs inerte 100 na primeira pressão 106, determinar a segunda densidade de referência 112 mediante oscilação do primeiro e segundo tubos de fluxo 20 e 22 preenchidos com o gãs inerte 100 na segunda pressão 114, e realizar quaisquer ajustes, a primeira e a segunda densidade de referência 104 e 112 podem. sei" recebidas pelo sistema de computador 16. O sistema de computador 16 pode receber a primeira, e a segunda densidade de referência 104 e 112 pode intermédio do dispositivo de entrada 60, do dispositivo de comunicação 70, ou de qualquer outra forma adequada. [0042] Ετη uma modalidade, o primeiro período de tubo 118 pode ser determinado ao se fazer com que o gãs inerte 100 preencha o primeiro e o segundo tubos de fluxo 20 e 22 do medidor Coriolis 12 até a primeira pressão 106. O primeiro período de tubo 118 pode ser então medido ao se fazer com que a bobina, .de acionamento 24 dentro do medidor Coriolis 12 oscile o primeiro e o segundo tubo de fluxo 20 e 22. O processador de núcleo 14 pode então registrar a taxa de oscilação do primeiro e. segundo tubos de fluxo 20 e 22 e transmitir a taxa de oscilação para o sistema de computador 16. Simílarmente, em uma modalidade, o segundo período de tubo 122 pode ser determinado mediante, preenchimento do primeiro e segundo tubos de fluxo 20 e 22 com o gãs Inerte 100 até a segunda pressão 114. O segundo período de tubo 122 pode então ser medido ao se fazer com que a bobina de acionamento 24 oscile o primeiro e o segundo tubo de fluxo 20 e 22, com o processador de núcleo 14 registrando a taxa de oscilação e transmitindo a taxa de oscilação para o sistema de computador 16. Nessa modalidade, a temperatura de referência 108 pode ser mantida durante a medição do primeiro período de. tubo 118 e do segundo período de tubo 122 para impedir mudanças descontroladas na pressão e densidade do gãs inerte 100. O sistema de computador 16 pode receber p primeiro período de tubo 118 e o segundo período de tubo 122 após sua medição pelo processador de núcleo 14 por intermédio do dispositivo de entrada 60, do dispositivo de comunicação 70, ou de qualquer outra forma adequada. [004.3] Em uma modalidade, a primeira densidade de referência 104 pode ser vinculada ao primeiro período de tubo 118, de tal modo que o primeiro período de tubo 118 pode ser determinado no momento de se determinar a primeira densidade de referência 104. Por exemplo, em uma modalidade, conforme descrito acima, o primeiro período de tubo 118 pode ser determinado enquanto o gãs inerte 100 preenche o primeiro e o segundo tubo de fluxo 20 e 22 em. uma pressão adequada tal como 10 Bares, para determinar a primeira, densidade de referência 104 . O sistema de computador 16 pode então ligar o primeiro período de tubo 118 com a primeira densidade de referência 104 de tal modo que o processador de núcleo 14 possa associar a taxa de oscilação do primeiro período de tubo 118 com a primeira densidade de referência 104. Simílarmente, a segunda densidade de referência 112 pode ser ligada ao segundo período de tubo 122, de tal modo que o segundo período de tubo 122 pode ser determinado no momento da determinação da segunda densidade de referência 112. Como um exemplo, em uma modalidade, o segundo período de tubo 122 pode ser determinado enquanto o gás inerte 100 preenche o primeiro e o segundo tubos de fluxo 20 e 22 em outra pressão adequada, tal como 100 Bares, para determinar a segunda densidade de referência 112. O sistema de computador 16 pode então ligar o segundo período de tubo 1.22 com a segunda densidade de referência 112 de tal. modo oue o processador de núcleo 14 pode associar a taxa de oscilação do segundo período de tubo 122 com a segunda densidade de referência 112 . A taxa de oscilação do primeiro período de tubo 118 pode, portanto, ser· característica do gás inerte 100 tendo a primeira densidade de referência 104 e a taxa de oscilação do segundo período de tubo 1.22 pode ser característica do gás inerte 100 tendo a segunda, densidade de referencia 112. [0044] Após determinar a primeira e a segunda densidade de referência 104 e 112 e o primeiro e o segundo períodos de tubo 118 e 112, as pelo menos duas densidades de teste 126-1, 126-2 podem sei" determinadas. As pelo menos duas densidades de teste 126-1, 126-2 podem ser determinadas experimentalmente, conforme descrito para a primeira, e segunda densidade de referência 104 e 1.12 em uma pressão especificada e nas pelo menos duas temperaturas de teste 130-1, 130-2. Na determinação do primeiro período de teste 128-1, o primeiro e o segundo tubos de fluxo 20 e 22 podem ser preenchidos com o qãs inerte 1.0.0 até uma pressão predeterminada e na primeira de pelo menos duas temperaturas de teste 130-1. O primeiro de pelo menos dois períodos de teste 128-1 pode ser então medido similarmente para medir o primeiro período de tubo 118, em que a bobina de acionamento 124 dentro do medidor Coriolis 12 é induzida a oscilar o primeiro e o segundo tubos de fluxo 20 e 22. O processador de núcleo 14 pode então registrar a taxa de oscilação do primeiro e segundo tubos de fluxo 20 e 22 e transmitir a taxa de oscilação para o sistema de computador 16. O sistema de computador 16 pode então receber a primeira de pelo menos duas densidades de teste 126-1, o primeiro de pelo menos dois períodos de teste 128-1, e a primeira de pelo menos duas temperaturas de teste 130-1. A segunda de pelo menos duas densidades de teste 126-2, e o segundo de pelo menos dois períodos de teste 2.28-2, podem ser determinados como descrito acima mediante uso da pressão predeterminada, e das segundas temperaturas 130-2, que são então transmitidos para o sistema de computador 16. [0045] Parâmetros constantes também podem ser determinados para calibrar o medidor Coriolis 12, Um coeficiente A pode ser calculado pela Equação II; A = (D2 Di)/(K/ Kil . Um coeficiente B pode ser então calculado por intermédio da Equação III: B = -10'1 Í(D;. Dj} / (K;t K-Λ) ) . Um coeficiente C pode ser então calculado por intermédio da Equação IV: C = -Kjf ( (DK. Dx) / (Kj2 Kp:).}+Di . Nas Equações II, III e IV, Dç pode sei- a primeira densidade de referência 104, D;; pode ser a segunda densidade de referência 112, Kx ê o primeiro período de tubo 118, e K2 pode ser o segundo período de tubo 122. Utilizando-se os coeficientes A, B e C, e as pelo menos duas densidades de teste 126-1, 126-2, os pelo menos dois períodos de teste 128-1, 128-2, e as pelo menos duas temperaturas de teste 130-1, 130-2, um fator de correção de temperatura 14 0 pode ser deduzido a partir da Equação V: pCc.n.ous - A* K“ + B*Dr*Ka*T;::ur + C. Na Equação VI, pc„rioi i * é uma densidade que pode ser uma de; pelo menos duas densidades de teste 126-1, 126-2, K é um período de tubo que pode ser um de pelo menos dois períodos de teste 128-1, 128-2 no qual pcoricaa.ii foi medido, TCox ê urna temperatura que pode ser uma de pelo menos duas temperaturas de teste 130-1, 139-2 na qual Pcorí-oiia foi medido, e DT é o fator de correção de temperatura 14 0. O deslocamento 13 8 pode ser deduzido a partir da equação V: pcciíoJísd = A*K* + B*DT*K'*TCar + C + D. Na Equação V, t;or:.:::tEC pode ser uma das pelo menos duas densidades de teste 126-1, 126-2, R é um período de tubo que pode ser um de pelo menos dois períodos de tubo 128-1, 128-2 no qual iÇw-xGiisy foi medido, ΤΚο, pode ser uma de pelo menos duas temperaturas de teste 130-1, 130-2 nas quais f'corioiisD foi medido. DT é o fator de correção de temperatura 140 deduzido a partir da Equação V, e D é o deslocamento 138. [004 6] Com referência agora, à Figura 5, é mostrada na mesma urna modalidade de uma tela 146 criada pelas instruções executável, s por computador 56-1 e exibidas no dispositivo de saída. 62. As instruções executáveis pGX computador 56-1 podem proporcionar uma interface gráfica de usuário (GUI), conforme mostrado pela tela 146, com uma. interface baseada em texto, uma combinação das mesmas, ou qualquer outra interface adequada através da qual um usuário e o sistema de computador 16 podem acessar os dados indicativos do método de calibragem discutido acima. O sistema de computador 16 pode prover uma pluralidade de campos de teste 148-1, 148-11 na tela 146 para. introduzir os dados obtidos a partir do método de calibragem descrito acima. Os campos de texto 148-1, 148-11 podem ser preenchidos manualmente ou automaticamente preenchidos pelo sistema de computador 16 através dos dados recebidos a partir do processador de núcleo 14, ou uma. combinação dos mesmos. Após introduzir os dados de calibragem nos campos de texto 148-1, 148-11 e o deslocamento 138 e o fator de correção de temperatura 140 ser determinados; o sistema de computador 16 pode associar o deslocamento 138 e o fator de correção de temperatura 14 0 com o medidor Coriolis 12 ao meio legível por computador não transitório 54 utilizando um código de identificação único para o medidor Coriolis 12. O sistema de computador 16 pode receber ou criar um código de identificação único para cada medidor Coriolis 12 que ê calibrado e pode armazenar o código de identificação único, o deslocamento 13S e o fator de correção de temperatura 140 para cada. um doa medidores Coriolis calibrados 12 no meio legível por computador não transitório 54, um banco de dados rela.ciona.1, um servidor, ou semelhante, por exemplo. O código de identificação único, deslocamento 138, e o fator de correção de temperatura 140 podem ser chamados de volta pelo sistema de computador 16 para recaiibragem do medidor Coriolis 12 ou para ajustar as medições de densidade feitas pelo medidor Coriolis 12., por exemplo. Em uma modalidade, a associação do fator de correção de temperatura 14 0 core o medidor Coriolis 12 pode fazer cora que o processador de núcleo 14 armazene os valores para o fator de correção de temperatura 140 no conjunto de circuitos do medidor Coriolis 12, tal como o meio legível por computador não transitório 42 ou outro conjunto de circuitos do medidor Coriolis 12. Nessa modalidade, a associação do fator' de correção de temperatura 14 0 pode fazer com que o processador de núcleo proporcione valores de densidade medidos pelo processador de núcleo 14 para os fluidos passando através do medidor Coriolis 12 que são ajustados pelo fator de correção de temperatura 140 como na Equação IV mostrada acima. Os valores de densidade medidos pe.lo processador de núcleo 14. podem então ser ajustados pelo deslocamento 138 como mostrado acima na. Equação VI. [0047] Em outra modalidade, a associação do deslocamento 138 e do fator de correção de temperatura 140 com o medidor Coriolis 12 pode fazer com que o processador 5.2 armazene o deslocamento 138 e o fator de correção de temperatura 14.0 no meio legível por computador, não transitório 54 do sistema, de computador 16. Nessa modalidade, o deslocamento 138 e o fator de correção de temperatura 1.40 podem ser associados com o código de identificação único para. o medidor Coriolis 12 o qual também p.ode ser armazenado no meio legível por computador não transitório 54, por exemplo, em um banco de dados relacionai, por exemplo. Adicionalmente, nessa modalidade, o meio legível por* computador não transitório 54 pode ser acessível por intermédio do processador de núcleo 14 do medidor Coriolís 12. O processador de núcleo 14 pode acessar o meio legível por computador .não transitório 54 para recuperar o deslocamento 138 e o fator de correção de temperatura 1.4 0 para subsequentemente ajustar os valores de densidade medidos pelo processador de núcleo 14 para os fluidos passando através do medidor Coriolís 12 . [00481 Em outra modalidade, a associação do deslocamento 138 e do fator de correção de temperatura 140 com o medidor Coríolis 12 pode fazer com que o processador 52 armazene o deslocamento 138, o fator de correção de temperatura 140, e o código de identificação único no meio legível por computador não transitório 54 do sistema de computador 16, um banco de dados, um servidor ou semelhante. O meio legível por computador não transitório 54 pode conter instruções executáveis por computador que, quando executadas pelo processador 52, fazem com que o processador 52 receba um código de identificação único para o medidor Coriolís 12, recupere o deslocamento 138 associado com o código de identificação único para o medidor Coriolís 12 a partir do meio legível por computador não transitório 54, receba pelo menos uma. medição de densidade a partir do medidor Coriolís 1.2, e aplique o deslocamento 138 a pelo menos uma medição de densidade a partir do medidor Coriolís 12. O processador 52 pode então emitir a pelo menos uma medição de densidade, com o deslocamento 138 aplicado, a um usuário. [0049] O processador 52 pode receber o código de identificação único a partir de uma entrada em um campo de texto, um sinal a partir do processador de núcleo 14 do medidor Coriolís 12 ou qualquer outra entrada adequada, por' exemplo. O processador 52 pode recuperar o deslocamento 138 associado com o código de identificação único do medidor Coriolis 12 a partir do mexo legível por computador não transitório 54 local em relação ao processador, meio legível por- computador não transitório localizado remotamente, um banco de dados localizado remotamente ou local em relação ao processador, ou um servidor, por exemplo. A recuperação do deslocamento 138 pode ser realizada pelo processador 52 realizando uma busca do meio legível por computador não transitório 54, por exemplo, ou pode ser recuperado a partir de um banco de dados relacionai, ou semelhante, utilizando o código de identificação único do medidor Coriolis 12 como uma referência. O processador 52 pode então receber pelo menos uma medição de densidade do medidor Coriolis 12 através de um link de comunicação direta entre o sistema de computador 16 e o processador de núcleo 14, através de ura dispositivo de comunicação sem fio, ou qualquer outro método adequado. 0 processador 52 pode então aplicar o deslocamento 138 a pelo menos uma medição de densidade. [0 050.] A descrição precedente foi apresentada com referência a algumas modalidades. Aqueles versados na arte e tecnologia à qual pertence essa revelação considerarão que alterações e mudanças nas estruturas e métodos de operação descritos podem ser praticadas sem afastamento significativo do principio e escopo desse pedido. Consequentemente, a descrição precedente não deve ser lida como pertencendo às estruturas precisas descritas e mostradas nos desenhos anexos, mas mais propriamente devem ser lidas conforme consistente com e como suporte para as reivindicações a seguir-, as quais devem ter o seu escopo mais amplo e justo. [0051] Além disso, a descrição no presente pedido não deve ser lida como significando que qualquer elemento, etapa, ou função, específico é um elemento necessário no escopo da reivindicação. O escopo da matéria era estudo patenteada é definido pelas reivindicações a seguir. Além disso, essas reivindicações não têm o propósito de invocar o parágrafo seis de 3 5 USC §112 a menos que os termos exatos - "meios para" - sejam acompanhados de um particípio. As reivindicações conforme depositadas devem ser as mais abrangentes possíveis, e nenhuma matéria em estudo é intencionalmente cedida, dedicada ou abandonada. - REIVINDICAÇÕES -

Claims (11)

1. SISTEMA DE COMPUTADOR., caracterizado por compreender: ura. processador'; e ura meio legível por computador acoplado ao processador, o meio legível por computador sendo não transitório e local em relação ao processador, o meio legível por computador armazenando instruções executáveis por computador que, quando executadas pelo processador, fazem com. que o processador: receba uma primeira densidade de referência medida em uma primeira pressão e uma segunda densidade de referência medida em uma segunda pressão, a. primeira densidade de referência e a segunda densidade de referência medidas em uma temperatura de referência; receba um primeiro período de tubo medido na primeira pressão para um medidor Coriolis e um segundo período de;, tubo medido na segunda pressão para o medidor Coriolis, o primeiro período de tubo e o segundo período de tubo medidos na temperatura de referencia; receba pelo menos duas densidades de teste e p.elo menos dois períodos de teste, as pelo menos duas densidades de teste e os pelo menos dois períodos de teste medidos em pelo menos duas temperaturas de teste; e associe um deslocamento e um fator de correção de temperatura com o medidor Coriolis utilizando um código de identificação único para o medidor Coriolis.
2. Sistema de computador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o deslocamento e o fator de correção de temperatura, se basearem na primeira densidade de referência, na. segunda densidade de referência, no primeiro período de tubo, no segundo período de tubo, nas pelo menos duas densidades de teste, nos pelo menos dois períodos de teste e rias pelo menos duas temperaturas de teste; e em que os coeficientes A, B e C são calculados a partir da primeira referência de teste, da segunda referência de teste, do primeiro período de tubo e do segundo período de tubo.
3. Sistema de computador, de acordo com. a reivindicação 2, caracterizado por o coeficiente A ser calculado de acordo com uma equação A= (Dz - D, / Kc - Kj') , em que D. é a primeira densidade de referência, D2 é a segunda densidade de referência, Kj é o primeiro período de Cubo e K2 é o segundo período de tubo„· em que o coeficiente B ê ca.lcul.ado de acordo com uma equação B- -10“ i D2 - D·! / R~‘; - Κ:ί}, em que D:_ é a primeira densidade de referência, D; é a segunda densidade de referência, Kj é o primeiro período de Cubo e K2 ê o segundo período de tubo; em que o coeficiente C ê calculado de acordo com uma equação C= - Kl <D:> - D-, / K-/ - Ki) + D:;., em que Dj ê a primeira densidade de referência, D? ê a segunda densidade de referência, Ki é o primeiro período de tubo e 1¾ é o segundo período de tubo; em que o fator de correção de temperatura ê calculado de acordo com uma equação o,:oi-j c.i in - A*K~ + B*DT* K'5 *TCc.r + C, em que PccrioiSs é uma densidade, K é um período de tubo, TCOr é uma temperatura, DT é o fator de correção de temperatura; e em qu.e o deslocamento é calculado de acordo com uma equação ,:Coriolis D = A*K“ + B*DT*K': *TCgj; + C +- D, em que D é o deslocamento e ‘'Coriolisn é uma densidade ajustada para o fator de correção de temperatura,
4. MÉTODO PARA CALIBRAR UM MEDIDOR CORIOLIS, caracterizado por compreender: determinar uma primeira densidade de referência para um gãs inerte medido em uma primeira pressão e uma segunda densidade de referência para o gás inerte medido em uma segunda pressão, a primeira densidade de referência e a segunda densidade de referência determinadas em uma temperatura de referência; determinar um primeiro período de tubo para um medidor Coriolís medido na primeira pressão e um segundo período de tubo para o medidor Coriolís medido na segunda pressão, o primeiro período de tubo e o segundo período de tubo determinados na temperatura de referência; registrar pelo menos duas densidades de teste e pelo menos dois períodos de teste, as pelo menos duas densidades de teste; e os pelo menos dois períodos de teste medidos em. pelo menos duas temperaturas de teste; determinar um deslocamento e um fator de correção de temperatura; e armazenar o fator de correção de temperatura dentro do conjunto de circuitos do medidor Coriolís.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o deslocamento e o fator de correção de temperatura se basearem na. primeira densidade de; referência, na segunda densidade cie referência, no primeiro período de tubo, no segundo período de tubo, nas pelo menos duas densidades de teste, nos pelo menos dois períodos de teste e nas pelo menos duas temperaturas de teste.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por compreender ainda calcular os coeficientes A, B e C a partir da primeira densidade de referência, da segunda, densidade de referência, do primeiro período de tubo e do segundo período de t ubo.
7. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o coeficiente A ser calculado de acordo com uma equação A= , em que Dx é a primeira densidade de referência, D;> é a segunda densidade de referência, Ka é o primeiro período de tubo e K2 é o segundo período de tubo.
8. Método, de acordo com a. reivindicação 4, caracterizado por o coeficiente B ser calculado de acordo com uma equação 33= - 10'4 (Di - D. / ll2~ ~ Κ-=“) , em que D, é a primeira densidade de referência, D; é a segunda densidade de referência, é o primeiro período de tubo e K2 é o segundo período de tubo.
9. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o coeficiente C ser calculado de acordo com uma equação C= -Kj“ (D;» - Di / K2‘‘ - Kr’) + Di, em que D:i é a primeira densidade de referência, D2 é a segunda densidade de referência, K3 é o primeiro período de tubo e K:> é o segundo período de tubo.
10. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o fator de correção de. temperatura ser calculado de acordo com uma equação ocori,c,ií3 = A*K*' - B*DT*K"*TC:or + G, em que ρς·ΰΓ1,.:,;ι i £. é uma densidade, K ê um período de tubo, TCc.c é urna temperatura, DT ê o fator de correção de temperatura; e em que o deslocamento é calculado de acordo com uma equação em. que D é o deslocamento e i;CoríolisD é uma densidade ajustada para o fator de correção de temperatura.
11. Sistema de computador, caracterizado por compreender*; um processador; e una meio legível por computador acoplado ao processador, o meio legível por computador sendo não transitório, o meio legível por computador armazenando instruções executáveis por computador, que quando executadas pelo processador fazem com que o processador: receba um código de identificação único para um medidor CVit*i nl ΐ α * recupere um deslocamento associado com o código de identificação único para o Coriolis a partir do meio legível por computador; receba pelo menos uma medição de densidade a partir do medidor Coriolis; e aplique o deslocamento a pelo menos uma medição de densidade a. partir do medidor Corrolis.
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