BR102013021702A2 - conjunto de vedação para conector de conduto flexível - Google Patents

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Fabiano Bertoni
Facundo Sebastian López
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Símeros Projetos Eletromecânicos Ltda
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Abstract

conjunto de vedação para conector de conduto flexível. a presente invenção propõe um conjunto de vedação (70, 80), para conecto r (1 o) de conduto flexível (50), compreendendo um flange de ativação (71,81) dotado de uma zona de contato atuante contra uma zona de ativação presente em um meio de vedação, devido a um aperto por parafusos (74, 84), de forma a pressionar dito meio de vedação contra uma zona de apoio. de acordo com a invenção, o conjunto de vedação (70, 80) compreende um flange de apoio (73, 83)no qual está localizada a dita zona de apoio. assim, em caso da necessidade de uma usinagern de ajuste na zona de apoio para montagem de um conjunto de vedação (70, ho), a peça a ser usinada consiste no flange de apoio (73, 83).

Description

Relatório Descritivo de Patente de Invenção “CONJUNTO DE VEDAÇÃO PARA CONECTOR DE CONDUTO FLEXÍVEL”.
Refere-se a presente invenção a um conjunto de vedação para conector de conduto flexível, dito conduto flexível utilizado para o transporte de fluidos em sistemas de extração de petróleo e gás offshore. Um conector, do inglês end-fitting, de conduto flexível é dotado de um conjunto de vedação interna, responsável pela estanqueidade interna do dito conduto flexível, e de um conjunto de vedação externa, responsável pela estanqueidade externa do dito conduto flexível. A partir de um conector é possível conectar um conduto flexível a um elemento adjacente, tal como a outro segmento de conduto flexível, a uma estação manifold, ou a uma plataforma ou navio de extração de petróleo e gás.
Na área da extração de petróleo offshore a coleta do petróleo e gás extraídos nos poços do fundo,do mar se dá por meio de condutos horizontais, do inglês fíowlines, geralmente estáticos, e de condutos preponderantemente verticais, do inglês risers, responsáveis pela ligação entre os condutos horizontais e a plataforma o j navio de extração de petróleo. Os condutos verticais podem ser do tipo rígido ou flexível.
Notadamente, os condutos flexíveis (rísers flexíveis) utilizados para este fim são expostos a diversas intempéries provenientes do meio em que estão inseridos. As fortes correntezas e a própria água do mar exigem que os condutos flexíveis esteyam preparados para todas as adversidades a que lhes são impostas. Para tanto, já são previstos no estado da técnica condutos flexíveis fabricados com diversas camadas, de materiais e de formas diferentes.
Devido à complexidade de fabricação dos condutos flexíveis e ao tamanho do bobinadò do arame da armadura de tração utilizado nesse processo, são utilizados segmentos de condutos flexíveis de aproximadamente 1000 metros de comprimento ao longo de uma linha de coleta.de petróleo. Sendo assim, para atingir o comprimento necessário da linha de coleta de acordo com sua aplicação, são instalados conectores nas extremidades de cada segmento de conduto flexível a fim de realizar a ligação entre diferentes segmentos de condutos flexíveis. Além disso, os conectores são utilizados para conectar a extremidade de um conduto flexível a uma estação manifold, ou a uma plataforma ou navio de extração de petróleo.
Os conectores são responsáveis por sustentar, acomodar e fixar todas as camadas do conduto flexível, mantendo sua estanqueidade interna e externa. Mais particularmente, um conector para conduto flexível, tal como revelado em PI1100148-8, compreende um envoltório externo em formato tubular, dotado de uma extremidade anterior e uma extremidade posterior; um conjunto de vedação externa convencional, cooperante com a extremidade posterior do envoltório externo e com uma camada polimérica de vedação externa do conduto flexível, de modo a praticar uma vedação em relação ao ambiente externo áo dito conduto flexível; um flange de fechamento fixado à extremidade anterior do envoltório externo e associado a um flange de conexão; e um conjunto de vedação interna convencional, cooperante com o flange de fechamento e com uma camada polimérica dè vedação interna do conduto flexível, de modo a praticar uma vedação em relação ao ambiente interno ao dito conduto flexível.
Ambos os conjuntos de vedação convencional empregados neste , conector de conduto flexível compreendem um flange de ativação atuante contra um meio de vedação, devido a um aperto por parafusos, de forma a pressionar dito meio de vedação contra uma zona de apoio. Mais particularmente, o meio de vedação é constituído por um anel de vedação em forma de cunha.
No caso de um conjunto de vedação externa convencional, a-zona de apoio é defin da por um recesso em forma de cunha localizado na extremidade posterior do envoltório externo. No caso de um conjunto de vedação interna convencional, a zona de apoio é definida por um recesso em forma de cunha localizado no flange de fechamento.
Frequentemente, uma camada polimérica de vedação de um conduto flexível apresenta variações dimensionais excessivas ou desvios de forma, tal como uma ovalização. A montagem de um conjunto de vedação convencional sob essas circunstâncias apresenta inconvenientes. Mais .particularmente, para adequação a essas variações da camada polimérica de vedação, muitas vezes é necessário réalizar-se uma usinagem de ajuste no recesso em forma de cunha. No caso de um conjunto de vedação externa convencional, a peça a ser usinada consiste no envoltório externo, e no caso de um conjunto de vedação interna convencional, a peça a ser usinada consiste no flange dé fechamento. Notavelmente, tanto o envoltório excerno quanto o flange de fechamento são peças de grandes dimensões e, consequentemente, pesadas. Deste modo, a tarefa de movimentação destas peças para realizar-se uma usinagem é extremamente onerosa, sendo, para tanto, necessário auxílio de um elemento de movimentação de carga, tal como uma grua ou guindaste. Ainda, este inconveniente torna-sè acentuado ao considerar-se que a montagem de um conector em um conduto flexível pode ser realizada em alto mar, seja em um navio ou em uma plataforma de petróleo, onde sabidamente existem limitações de espaço físico.
Com o intuito de eliminar estes inconvenientes, a presente invenção propõe um conjunto de vedação, para conector de conduto flexível, compreendendo um flange de ativação dotado de uma zona de contato atuante contra uma zona de ativação presente em um meio de vedação, devido a um aperto por parafusos, de forma a pressionar dito meio de vedação contra uma zona de apoio. De acordo com a invenção, o conjunto de vedação compreende um flange de apoio no qual está localizada a dita zona de apoio.
Assim, em caso da necessidade de uma usinagem de ajuste’ na zona de apoio para montagem de um conjunto de vedação, a peça a ser usinada consiste no flange de apoio. No caso de um conjunto de vedação externa, a peça a ser usinada passa a ser um flange de apoio, independente do envoltório externo, e no caso de um conjunto de vedação interna, a peça a ser usinada passa a ser um flange de apoio, independente do flange de fechamento. Notavelmente, o flange de apoio é uma peça de menor dimensão se comparada ao envoltório externo ou ao flange de fechamento e, portanto, vantajosamente, mais fácil de ser movimentada para a realização de uma usinágem. Dessa forma, vantajosamente, o conjunto de vedação ora proposto pode mais facilmente ser adaptado a variações dimensionais ou a desvios de forma de uma camada polimérica de vedação de um conduto flexível. A invenção será melhor compreendida com a descrição detalhada a seguir, que melhor será interpretada com auxílio das figuras, a saber: A Figura 1 apresenta uma vista em corte longitudinal de um conector (10), compreendendo um conjunto de vedação externa convencional (70’) e um conjunto de redação interna convencional (80’) pertencentes ao estado da técnica, montado em um conduto flexível (50). A Figura 2 apresenta uma vista em corte longitudinal de um primeiro modelo de conector (10), compreendendo um conjunto de vedação externa (70) e um conjunto de vedação interna (80) de acordo com uma incorporação da invenção, montado em um conduto flexível (50), A Figura 3 apresenta uma vista ampliada da região “A" indicada na Figura 2. A Figura 4 apresenta uma vista ampliada da região “B” indicada na Figura 2. A Figura 5 apresenta uma vista ampliada de uma região equivalente à região “A” indicada na Figura 2, porém com o conjunto de vedação interna (80) configurado de acordo com uma outra incorporação da invenção. A Figura 6 apresenta uma vista ampliada de uma região equivalente à região “B” indicada na Figura 2, porém com o conjunto de vedação externa (70) configurado de acordo com uma outra incorporação da invenção. A Figura 7 apresenta uma vista em corte longitudinal de um segundo modelo de conector (10), compreendendo um conjunto de vedação externa (70) e um conjunto de vedação interna (80) de acordo com uma incorporação da invenção, montado em um conduto flexível (50). A Figura 8 apresenta uma vista em corte longitudinal de um terceiro modelo de conector (10), compreendendo um conjunto de vedação externa (70) e um conjunto de vedação interna (80) de acordo com uma incorporação da invenção, montado em um conduto flexível (50). A descrição detalhada a seguir é realizada com base ém um conduto flexível (50) dotado de seis camadas, já previsto pelo estado da técnica. No entanto, ficará evidente que a invenção ora proposta não se configura apenas para um condutor flexível (50) de seis camadas, podendo ser aplicada em outros condutos , flexíveis com diferentes números de camadas, respeitando o escopo das reivindicações.
Um conduto flexível (50) de seis camadas sobrepostas, como se pode visualizar nas Figuras 1, 2, 7 e 8 é composto por uma carcaça interna (51), uma camada polimérica de vedação interna (52), uma armadura de pressão (53), uma armadura de tração interna (54), uma armadura de tração externa (55) e uma camada polimérica de vedação externa (56).
Um conector (10) para conduto flexível (50), como revelado em PÍ1100148-8, e como pode ser visualizado na Figura 1, compreende um envoltório externo (40) em formato tubular, dotado de uma extremidade anterior (42) e uma extremidade posterior (43); um conjunto de vedação externa convencional (70’), cooperante com a extremidade posterior (43) do envoltório externo (40) e com a camada polinérica de vedação externa (56) do conduto flexível (50), de modo a praticar uma vedação em relação ao ambiente externo ao dito conduto flexível (50); um flange de fechamento (3Ò) fixado à extremidade anterior (42) do envoltório externo (40) e associado a um flange de conexão (20); e um conjunto de vedação interna convencional (80’), cooperante com o flange de fechamento (30) e com a camada polimérica de vedação interna (52) do conduto flexível·(50), de modo a praticar uma vedação em relação ao ambiente interno ao dito conduto flexível (50).
Ambos os conjuntos de vedação convencional (70’, 80’) empregados neste conectór (10) de conduto flexível (50) compreendem um flange de ativação (7T, 81’) atuante contra um meio de vedação, devido a um aperto por parafusos (74’, 84’), de forma a pressionar dito meio de vedação contra uma zona de apoio' Mais particularmente, o meio de vedação é constituído por um anel de vedação em forma de cunha (75\ 85’).
No caso de um conjunto de vedação externa convencional (70’), a zona de apoio é definida por um recesso em forma de cunha (76’) localizado na extremidade posterior (43) do envoltório externo (40). No caso de um conjunto de vedação interna convencional (80’), a zona de apoio é definida por um recesso em ' forma de cunha (86’) localizado no flange de fechamento (30).
Frequentemente, uma camada poiimérica de vedação (52, 56) de um conduto flexível (50) apresenta, variações dimensionais excessivas ou desvios de forma, tal como uma ovalização. A montagem de um conjunto de vedação convencional (70% 80’) sob essas circunstâncias apresenta inconvenientes. Mais particularmente, para adequação a essas variações da camada poiimérica de vedação (52, 56), muitas vezes é necessário realizar-se uma usinagem de ajuste no recesso em forma de cunha (76’, 86’). No caso de um conjunto de vedação externa convencional (70’), a peça a ser usinada consiste no envoltório externo (40), e no caso de um conjunto de vedação interna convencional (80’), a peça a ser usinada consiste no flange de fechamento (30). Notavelmente, tanto ò envoltório externo (40) quanto o flange de fechamento (30) são peças de grandes dimensões e, consequentemente, pesadas. Deste modo, a tarefa de movimentação destas peças para realizar-se uma usinagem é extremamente onerosa, sendo, para tanto, necessário auxílio de um elemento de movimentação de carga, tal como uma grua ou guindaste. Ainda, este inconveniente torna-se acentuado ao considerar-se que a montagem de um conector (10) em um conduto flexível (50) pode ser realizada em alto mar, seja em um navio ou em uma plataforma de petróleo, onde sabidamente .existem limitações de espaço físico.
Com o intuito de eliminar estes inconvenientes, a presente invenção propõe um conjunto de vedação (70, 80), para conector (10) de conduto flexível (50), compreendendo um flange de ativação (71, 81) dotado de uma zona de contato atuante contra uma zçna de ativação presente em um meio de vedação, devido a um aperto por parafusos (74, 84), de forma a pressionar dito meio de vedação contra uma zona de apoio. De acordo com a invenção, o conjunto de vedação (70, 80) compreende um flange de apoio (73, 83) no qual está localizada a dita zona de apoio.
Assim, em caso da necessidade de uma usínagem de ajuste na zona de apoio para montagem de um conjunto de vedação (70, 80), a peça a ser usinada consiste no flange de apoio (73, 83). No caso de um conjunto de vedação externa (70), a peça a ser usinada passa a ser o flange de apoio (73), independente do envoltório externo (40), e no caso de um conjunto de vedação interna (80), a peça a ser usinada passa a ser o flange de apoio (83), independente do flange de fechamento (30). Notavelmente, o flange de apoio (73, 83) é uma peça de menor dimensão se comparada ao envoltório externo (40) ou ao flange de fechamento (30) e, portanto, vaníajosámente, mais fácil dè ser movimentada para a realização de uma usínagem. Dessa forma, vantajosamente, o conjunto de vedação (70, 80) ora proposto pode mais facilmente ser adaptado a variações dimensionais ou a desvios de forma de uma camada polimérica de vedação (52, 56) de um conduto flexível (50).
Preferencialmente, como se pode melhor visualizár nas Figuras 3 a 6, o meio de vedação de um conjunto de vedação (70, 80) compreende uma cunha interna (721, 821) e uma cunha externa (722, 822), ambas pressionadas contra a zona de apoio, dita zona de apoio sendo definida por um recesso interno em forma de cunha ("?31, 831) e um recesso externo em forma dè cunha (732, 832). Vantajosamesnte, neste caso tem-se um conjunto de vedação (70, 80) de desempenho superior, uma vez que a cunha interna (721, 821) atua selando a passagem de fluido entre a camada polimérica de vedação (56, 52) e o flange de . apoio (73, 83), e a cunha externa (722, 822) atua seiando a passagem de fluido entre a uma peça do conector (10) e o flange de apoio (73, 83). Mais particuiamnente, no caso de um. conjunto de vedação externa (70), a cunha externa (722) atua selando a passagem de fluido entre o envoltório externo (40) e o flange de apoio (73) e no caso de um conjunto de vedação interna (80), a cunha externa (822) atua selando a passagem de fluido entre o fiange de fechamento (30) e o flange de apoio (83).
De acordo com uma incorporação da invenção, como se pode melhor visualizar nas Figuras 3 e 4, a cunha interna (721, 821) pode estar presente em um anel interno (72a, 82a) e a cunha externa (722, 822) pode estar presente em um anel externo (72b, 82b), ditos anel interno (72a, 82a) e anel externo (72b, 82b) sendo independentes entre si. Segundo esta incorporação, vantajosa mente, o meio de vedação possui uma maior capacidade de adaptação a variações dimensionais ou a desvios de forma de uma camada polimérica de vedação (52, 56) de um conduto flexível (50). Mais particularmente, o aperto dos parafusos (74, 84) causa um movimen to axial do flange de ativação (71, 81), fazendo com que o mesmo atue contra o meio de vedação, de modo a comprimir dito meio de vedação. O fato da cunha interna (721, 821) estar presente em um anel interno (72a, 82a) e a cunha externa (722, 822) estar presente em um anel externo (72b, 82b), ditos anel interno (72a, 82a) e anel externo (72b, 82b) independentes entre si, permite uma melhor acomodação da cunha interna (721, 821) no respectivo recesso interno em forma de cunha (731, 831), independente da acomodação da cunha externa (722, 822) no respectivo recesso externo em forma de cunha (732, 832), e vice-versa. A descrição a seguir é realizada considerando a incorporação em que a cunha interna (721, 821) está presente em um anel interno (72a, 82a) e a cunha externa (722, 822) está presente em um anel externo (72b, 82b), ditos anel interno (72a, 82a) e anel externo (72b, 82b) sendo independentes entre si, como se pode melhor visualizar nas Figuras 3 e 4.
Preferencialmente, como também se pode melhor visualizar nas ■ Figuras 3 e 4, a zona de ativação presente no meio de vedação é definida por uma cunha interna (723, 823) e por uma cunha externa (724, 824), e a zona de contato -do flange de ativação (71, 81) é.definida por um recesso interno em forma de cunha (711, 811) e por um recesso externo em forma de cunha (712, 812), dito recesso interno (711, 811) sendo atuante contra dita cunha interna (723, 823) e dito recesso í externo (712, 812) sendo atuante contra dita cunha externa (724, 824). De acordo com esta incorporação, vantajosamente, em caso de umá solicitação da camada poíimérica de vedação (52, 56) do conduto flexível (50) no sentido do flange de ativação (71, 81), a cunha interna (723, 823) e a cunha externa (724, 824) tendem a serem mais pressionadas, respectivamente, contra o recesso interno em forma de cunha (711, 811) e contra o recesso externo em forma de cunha (712, 812) do flange de ativação (71, 81), aumentando o efeito de vedação do meio de vedação. Uma solicitação de uma camada poíimérica (52, 56) deste tipo pode ocorrer em condições de trabalho, uma vez que o conduto flexível (50) é movimentado, entre outros, pelas correntezas do rn^r.
Preferencialmente, como se pode melhor visualizar nas Figuras 3 e 4 entre um recesso interno em forma de cunha (711, 811) e um recesso externo em forma de cunha (712, 812) do flange de ativação (71, 81) existe um topo plano (713, 813). Analogamente, entre um recesso interno em forma de cunha (731, 831) e um recesso externo em forma de cunha (732, 832) do flange de apoio (73, 83) existe um topo plano (733, 833). Preferencialmente, como se pode visualizar nas Figuras 3 e 4, findada a montagem do conjunto de vedação (70, 80), o topo plano (713, 813) do flange de ativação (71, 81) encontra-se em contato face a face com o topo plano (733, 833) do flange de apoio (73, 83). Em outras palavras, o topo plano (733, 833) do flange de apoio (73, 83) atúa como um batente para a movimentação do flange de ativação (71, 81) realizada pelo aperto dos parafusos (74, 84). Vantajosamente, essa característica impede que seja realizado um aperto excessivo do flange de ativação (71, 81) contra o anel interno (72a, 82a) e contra o anel externo (72b, 82b), Ό que poderia levar os mesmos a colapso. Alternativamente, segundo uma * incorporação não representada, findada a montagem do conjunto de vedação (70, 80), não há contato entre o topo plano (713, 813) do flange de ativação (71, 81) e o -topo plano (733, 833) do flange de apoio (73, 83). Neste caso, a limitação da movimentação do flange de ativação (71, 81) contra o anel interno (72a. 82a) e contra o anel externo (72b, 82b) é imposta pela própria resistência a compressão dos ditos anesl interno (72a, 82a) e anel externo (72b, 82b) e pelo controle do torque de aperto dos parafusos (74, 84). Âíternativâmente, segundo uma incorporação não representada, a zona de ativação presente no meio de vedação é definida por uma superfície plana e a zona de contato do flange de ativação (71,81) é definida por uma superfície plana.
De acordo com outra incorporação da invenção, como se pode visualizar nas Figuras 5 e 6, a cunha interna (721, 821) e a cunha externa*(722, 822) são configuradas em um corpo único. Essa incorporação representa uma alternativa em relação á incorporação onde a cunha interna (721, 821) está presente em um anel interno (72a, 82a) e a cunha externa (722, 822) está presente em um anel externo (72b, 82b), ditos anel interno (72a, 82a) e anel externo (72b, 82b) sendo independentes entre si. No caso da incorporação em que a cunha interna (721, 821) e a cunha externa (722, 822) são configuradas em corpo único, vantajosamente, a montagem do meio de vedação contra o recesso interno em forma de cunha (731, . 831) e contra o recesso externo em forma de cunha (732, 832) do flange de apoio (73, 83) é facilitada, uma vez que um corpo único é mais fácil de ser manuseado se comparado a dois corpos independentes. Além do mais, vantajosamente, a fabricação de um meio de vedação em corpo único é facilitada, uma vez que o perfil formado pela cunha interna (721, 821) e cunha externa (722, 822) do -meio de vedação podes ser obtido por meio de uma única operação de usinagem, utilizando-se uma ferramenta com o formato do perfil desejado. A descrição a seguir é realizada considerando a incorporação em que a cunha interna (721, 821) e a cunha externa (722, 822) são configuradas em um corpo único, como se pode visualizar nas Figuras 5 e 6.
Preferencialmente, como também se podè visualizar nas Figuras 5 e 6, a zona de ativação presente no meio de vedação é definida por uma cunha interna ' (723, 823) e por uma cunha externa (724, 824), e a zona de contato do flange de ativação (71,81) è definida por um recesso interno em forma de cunha (711, 811) e por um recesso externo em forma de cunha (712, 812), dito recesso interno (711, 811) sendo atuante contra dita cunha interna (723, 823) e dito recesso externo (712, 812) sendo atuante contra dita cunha externa (724, 824). Em outras palavras, nesta incorporação forma-se um pescoço (825) entre a porção do meió de vedação em que estão presentes as cunhas internas (821, 823) e a porção do meio de vedação que estão oresentes as cunhas externas (822, 824). De acordo com esta incorporação, vantajosamente, èm caso de uma solicitação da camada polimérica de vedação (52, 56) do conduto flexível (50) no sentido do flange de ativação (71, 81), a cunha interna (723, 823) e a cunha externa (724, 824) tendem a serem mais pressionadas, respectivamente, contra o recesso interno em forma de cunha (711, 811) e contra □ recesso externo em forma de cunha (712, 812) do flange de ativação (71, 81), aumentando o efeito de vedação do meio de vedação. Uma solicitação de uma camada polimérica (52, 56) deste tipo pode ocorrer em condições de trabalho, uma vez que o conduto flexível (50) é movimentado, entre outros, pelas correntezas do mar.
Preferencialmente, como se pode visualizar nas Figuras 5 e 6, entre um recesso interno em forma de cunha (711, 811) e um recesso externo em forma de cunha (712, 812) do flange de ativação (71, 81) existe um topo plano (713, 813). Analogamente, entre .um recesso interno em forma de cunha (731, 831) e um recesso externo em forma de cunha (732, 832) do flange de apoio (73, 83) existe um topo plano (733, 833). Findada a montagem do conjunto de vedação (70, 80), como se pode visualizar nas Figuras 5 e 6, o topo plano (713, 813) do flange de ativação (71, 81) encontra-se em contato com um lado do pescoço (725, 825) e o topo plano (733, 833) do flange de apoio (73, 83) encontra-se em contato com o outro lado do pescoço (725, 825). Neste caso, a limitação da movimentação do flange de ativação (71, 81) contra o meio de vedação em corpo único é imposta pela própria resistência a compressão do dito meio de vedação e pelo controle do torque de aperto dos parafusos (74, 84).
Alternativa mente, segundo uma incorporação não representada, a zona de ativação presente no meio de vedação é definida por uma superfície plana e a zona de contato do flange de ativação (71,81) é definida por uma superfície plana.
Deve-se ficar compreendido que o conjunto de vedação externa (70) e/ou o conjunto de vedação interna (80) ora propostos podem ser empregados em diferentes modelos de conector (10) para conduto flexível (50). Geralmente, um conector (10), como se pode visualizar nas Figuras 2, 7 e 8, compreende um envoltório externo (40) em formato tubular, dotado de uma extremidade anterior (42) e uma extremidade posterior (43), e um flange de fechamento (30) fixado à extremidade anterior (42) do envoltório externo (40) e associado a um flange de conexão (20). O flange de fechamento (30) é responsável por fechar a extremidade anterior (42) co envoltório externo (40) e o flange de conexão (20) é responsável por propiciar a conexão do conector (10) a um elemento adjacente, no qual o conduto flexível (50) deve ser conectado.
Ainda, como se pode visualizar nas Figuras 2, 7 e 8, o conjunto de vedação externa (70), responsável por praticar uma vedação em relação ao ‘ ambiente externo ao conduto flexível (50), atua na extremidade posterior (43) do envoltório externo (40) e sobre a camada polimérica de vedação externa (56) do ' conduto flexível (50). Ainda, um anel de expansão (77) encontra-se posicionado abaixo da camada polimérica de vedação externa (56). A extremidade posterior (43) do envoltório externo (40) recebe o flange de apoio (73), seguido pelo meio de vedação coberto pelo flange de ativação (71) fixado na extremidade posterior (43) do envoltório externo (40) por meio de parafusos (74). Adicionaímente, o conjunto de vedação extcsma (70) pode compreender um ou mais anéis de vedação auxiliar do tipo o-ring (90).
De acordo com um modelo de conector (10) para conduto flexível (50), como se pode visualizar na Figura 2 e 7, o flange de fechamento (30) e o flange de conexão (20) são elementos independentes, sendo o flange de conexão (20) fixado no flange de fechamento (30). A fixação do flange de fechamento (30) na extremidade anterior (42) do envoltório externo (40) e a fixação do flange de conexão (20) no flange de fechamento (30) são realizadas por um conjunto de parafusos (60) comum aos dois elementos (20, 30). Alternativamente, segundo uma incorporação não representada, a fixação do flange de fechamento (30) na extremidade anterior (42) do envoltório externo (40) é realizada por um primeiro conjunto de parafusos e a fixação do flange de conexão (20) no flange de fechamento (30) é realizada por um segundo conjunto de parafusos, independente do primeiro conjunto de parafusos.
No modelo de conector (10) para conduto flexível (50) representado na Figura 2, tal como revelado em PI1100148-8, o flange de fechamento (30) é dotado de uma porção prolongada (31) que avança por baixo das armaduras de tração (54, 55) do conduto flexível (50), sendo as pontas das ditas armaduras de tração (54, 55) encaixadas em um suporte de apoio (32) fixado no flange de fechamento (30). Já no modeio de conector (10) para conduto flexível (50) representado na Figura 7, tal como proposto pelo titular em BR 10 2013 017228-6, o flange de fechamento (30) estende-se até uma posição substancialmente anterior à região contida abaixo de uma armadura de tração interna (54) do conduto flexível (50). Em ambos os modelos de conector (10), como se pode visualizar nas Figuras 2 e 7, o flange de fechamento (30) recebe o conjunto de vedação interna (80),‘ atuante sobre a camada polimérica de vedação interna (52), de modo a praticar uma vedação em relação ao ambiente inferno ao conduto flexível (50). Mais particularmente, o flange de fechamento (30) recebe o flange de apoio (83), seguido pelo meio de vedação coberto pelo flange de ativação (81) fixado no flange de fechamento (30) por meio de parafusos (84). Alternativamente, em ambos os modelos de conector (10), segundo Uma incorporação não representada, o flange de conexão (20) podería receber o conjunto de vedação interna (80). Adicionalmente, o conjunto de vedação interna (80) pode compreender um ou mais anéis de vedação auxiliar do tipo o-ring (90).
De acordo com outro modelo de conector (10) para conduto flexível (50), como sei pode visualizar na Figura 8, e como proposto pelo titular em BR 10 2013 017228-6, o flange de fechamento (30) e o flange de conexão (20) são constituídos em um corpo único. A fixação do flange de fechamento (30) na extremidade anterior (42) do envoltório externo (40) é realizada por um conjunto de parafusos (60). Ainda, o flange de fechamento (30) estende-se até uma posição substancialmente anterior à região contida abaixo de uma armadura de tração interna (54) do conduto flexível (50). O flange de fechamento (30) recebe o conjunto de vedação iriterna (80). Mais partícularmente, o flange de fechamento (30) recebe o flange de apoio (83), seguido pelo meio de vedação coberto peío flange de ativação (81) fixado no flange de fechamento (30) por meio' de parafusos (84). Adicionalmente, o conjunto de vedação interna (80) pode compreender um ou mais anéis de vedação auxiliar do tipo o-ring.
Adicionalmente, um flange de ativação (71, 81) pode compreender ao menos um furo passante (814) ao longo do seu corpo. Um furo passante (814) deste tipo è utilizado para introdução de uma pressão de ar contra o meio de vedação, após a montagem de um conjunto de vedação (70, 80), com um intuito de verificar-se dito conjunto de vedação (70, 80) está operando devidamente. Nas Figuras 2 e 7 é possível visualizar um flange de ativação (81) de um conjunto de vedação interna (80) compreendendo um furo passante (814) ao longo do seü corpo. Ainda que não representado nas Figuras, um flange de ativação (71) de um conjunto de vedação externa (70) pode íguafmente compreender ao menos um furo passante ao -longo do seu corpo, com a mesma finalidade.
Preferencialmente, um conjunto de vedação interna (80) compreende ainda uma luva de sustentação (88), de corpo cilíndrico e borda anterior (881) estendida radialmente para fora, dita luva de sustentação (88) estando inserida internamente a extremidade livre da carcaça interna (51) do conduto flexível (50) até uma posição substancial mente posterior a posição do meio de vedação em questão, como se pede visualizar nas Figuras 2, 7 e 8. Vantajosamente, a luva de sustentação (88) fornece uma sustentação para. a região contida abaixo do meio de vedação do conjunto de vedação interna (80), evitando um eventual amassamento da camada polimérica de vedação interna (52) e da carcaça interna (51) na posição abaixo do dito meio de vedação, quando do aperto do flange de ativação (81) contra dito meio de vedação, o que podería acarretar uma perda significativa de estanqueidace.
Nas incorporações representadas, os conectores (1Ò) compreendem um conjunto de vedação externa (70) e um conjunto de vedação interna (80) de acordo com a invenção. No entanto, devè-se ficar compreendido que a presente invenção propõe um conjunto de vedação que pode ser utilizado para realizar uma vedação interna independentemente de ser igualmente utilizado para realizar uma vedação externa, e vice-versa. Por exemplo, ê possível configurar um conector (10) compreendendo um conjunto de vedação interna (80) de acordo com a invenção e um conjunto de vedação externa convencional (70’), tal como revelado em PI11ÕQ148-8, ou configurar um conector (10) compreendendo urri conjunto de vedação externa (70) de acordo com a invenção e um conjunto de vedação interna ■convencional (80’), tai como revelado em PI1100148-8.
Como se pode visualizar nas Figuras 2, 7 e 8, a armadura de tração interna (54) e a armadura de tração externa (55) encontram-se ancoradas no conector (10) em meio a uma resina epóxi. O envoltório externo (40) é dotado de ao menos duas aberturas (41). Durante a montagem do conector (10) no conduto flexível (50), a resina epóxi é introduzida por uma das aberturas (41) è o ar é liberado pela outra abertura (41). Nas incorporações representadas, como se pode visualizar nas Figuras 2, 7 e 8, a ponta das armaduras de tração (54, 55) apresenta um perfil reto. Entretanto, a ponta das armaduras de tração (54, 55) podem apresentar outros perfis de ancoragem, tal como um perfil ondulado ou um perfil em forma de "C”, como já previsto no estado da técnica.
Por fim, o meio de vedação descrito na presente invenção não se restringe a um material em específico, podendo, por exemplo, ser confeccionado em metal, tal como aço ou bronze, ou em polímero, tal como polietileno, poliamida, poliuretano, borracha natural, ou poliéter-éter-cetona (PEEK).
As incorporações preferenciais ou alternativas aqui descritas não têm o condão de imitar a invenção às formas estruturais descritas, podendo haver variações construtivas que sejam equivalentes sem, no entanto, fugir do escopo de proteção da invenção.
REIVINDICAÇÕES

Claims (7)

1. “CONJUNTO DE VEDAÇÃO PARA CONECTOR DE CONDUTO FLEXÍVEL”, compreendendo um flange de ativação (71, 81) dotado de uma zona de contato atuante contra uma zona de ativação presente em um meio de vedação, devido a um aperto por parafusos (74, 84), de forma a pressionar dito meio de vedação contra uma zona de apoio, caracterizado por compreender um flange de apoio (73, 83) no quai está localizada a dita zona de apoio.
2. “CONJUNTO DE VEDAÇÃO PARA CONECTOR DE CONDUTO FLEXÍVEL”, de acordo com a reivindicação 1-, caracterizado pelo meio de vedação compreender uma cunha interna (721, 821) e uma cunha externa (722, 822), ambas pressionadas contra a zona de apoio, dita zona de apoio sendo definida por um recesso interno . em forma de cunha (731, 831) e um recesso externo em forma de cunha (732, 832).
3. “CONJUNTO DE VEDAÇÃO PARA CONECTOR DE CONDUTO FLEXÍVEL”, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pela cunha interna (721, 821) estar presente em úm anel interno (72a, 82a) e pela cunha externa (722, 822) estar presente em um anel externo (72b, 82b), ditos anel interno (72a, 82a) e anel externo (72b, 82b) sendo independentes entre si.
4 “CONJUNTO DE VEDAÇÃO PARA CONECTOR DE CONDUTO FLEXÍVEL”, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pela cunha interna (721, 821) e a cunha externa (722, 822) serem configuradas em um corpo único.
5. “CONJUNTO DE VEDAÇÃO PARA CONECTOR DE CONDUTO FLEXÍVEL”, de acordo com uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado pela zona de ativação presente no meio de vedação ser definida por uma cunha interna (723, 823) e por uma cunha externa (724, 824), e pela zona de contato do flange de ativação (71, 81) ser definida por um recesso interno em forma de cunha (711, 811) e por um recesso externo em forma de cunha (712, 812), dito recesso interno (711, 811) sendo atuante contra dita cunha interna (723, 823) e dito recesso externo (712, 812) sendo atuante contra dita cunha externa (724, 824).
6. “CONJUNTO DE VEDAÇÃO PARA CONECTOR DE CONDUTO FLEXÍVEL”, de acordo com uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado pela zona de ativação presente no meio de vedação ser definida por uma superfície plana e pela zona de contato do fls nge de ativação (71,81) ser definida por uma superfície plana.
7. “CONJUNTO DE VEDAÇÃO PARA CONECTOR DE CONDUTO FLEXÍVEL”, de acordo com uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizado por compreender uma luva de sustentação (88), de corpo cilíndrico e borda anterior (881) estendida radialmente para fora, dita luva de sustentação (88) estando inserida interríamente a extremidade livre de uma carcaça interna (51) do conduto flexível (50) até uma posição substancialmente posterior a posição do meio de vedação em questão.
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