BR102013012444A2 - chuveiro - Google Patents

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Carlos Augusto Ramos De Barros
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Fabrimar S A Indústria E Comércio
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Abstract

chuveiro. o chuveiro compreende um corpo oco (10) provido de um bocal de entrada (11) e de um crivo (c) vazado por furos (13); um meio de limpeza (40), carregando uma pluralidade de pinos inferiores (41) e sendo deslocável, no interior do corpo oco (10), entre uma posição inoperante, com os pinos (41) afastados do crivo (c), e uma posição operante, com cada pino (41) introduzido em um furo (13) do crivo (c) e definindo pelo menos uma saída de água com o furo (13); um meio acionador (50), associado ao bocal de entrada (11) e fixado ao meio de limpeza (40), para mantê-lo na posição inoperante, enquanto a pressão hidráulica no bocal de entrada (11) for inferior a um valor de referência, e deslocando o meio de limpeza (40) para a posição operante, quando dita pressão hidráulica alcançar o valor de referência; e um meio impulsor (60) deslocando os meios, acionador (50) e de limpeza (40), para a posição inoperante, quando dita pressão hidráulica for inferior ao valor de referência.

Description

"CHUVEIRO" Campo da invenção Refere-se a presente invenção a um chuveiro do tipo a ser instalado em salas de banho de uso privado, coletivo ou público e apresentando um corpo oco que é associado a uma tubulação de alimentação de água e inferiormente fechado por uma placa perfurada, definindo o crivo do chuveiro e cujos furos, de passagem de água, podem ser facilmente desobstruídos de eventuais impurezas ou incrustações, por simples operação manual do usuário, durante o uso do chuveiro, ou ainda, automaticamente, pela própria operação do chuveiro. Técnica anterior É bem conhecido o problema do acúmulo progressivo de impurezas e incrustações nos furos do crivo, as quais tendem a reduzir ou mesmo bloquear a passagem de água através desses orifícios, diminuindo a quantidade de água liberada pelo chuveiro, comprometendo seu desempenho operacional e prejudicando a qualidade do banho.
Em muitas construções conhecidas, . a limpeza e desentupimento dos furos do crivo exige -á desmontagem do chuveiro, operação esta que é geralmente um tanto complexa e demorada, realizada com o auxílio de ferramentas e com o chuveiro fora de operação, ou seja, não pode ser realizada durante o banho e por meio de simples e rápida atuação manual do usuário.
Outros chuveiros conhecidos da técnica são providos de um dispositivo de limpeza que permite, ao usuário, deslocar, manualmente e durante o banho, uma armação interna ao corpo do chuveiro e que carrega pinos que são introduzidos, cada um e de modo relativamente justo, em um respectivo furo do crivo, para prover sua limpeza. Apesar de permitir uma operação de limpeza manual simples e que pode ser realizada durante o banho, esta solução conhecida apresenta o inconveniente de efetuar a limpeza apenas pela introdução simultânea de todos os pinos nos respectivos furos do crivo do chuveiro, orifícios estes que apresentam seção transversal reduzida e de fácil entupimento. Assim, caso um dos furos do crivo seja bloqueado, em seu lado de montante, por uma partícula de impureza nele assentada, não só o respectivo pino como também todos os outros serão impedidos de penetrar nos furos do crivo. Nesta situação, a desmontagem do chuveiro para a limpeza será necessária, acarretando os inconvenientes deste tipo de operação. São também conhecidas algumas soluções construtivas de chuveiros apresentando a função de limpeza automática dos furos do crivo, como resultado da própria operação do chuveiro.
Em uma das soluções conhecidas, descrita no documento PI9504809-0, o chuveiro é provido de um dispositivo de limpeza formado por uma grelha interna, fixada no interior do corpo oco do chuveiro, acima do crivo e incorporando uma pluralidade de pinos limpadores, voltados para baixo e configurados e posicionados para serem individualmente inseridos no interior de um respectivo furo no crivo do chuveiro, quando este tem seu registro fechado, ou seja, quando chuveiro é levado à condição fechada.
De acordo com a construção do documento acima mencionado, o crivo é rotativamente fixo no corpo oco do chuveiro e axialmente deslocável entre uma posição ativa, com o chuveiro na condição aberta e na qual os furos passantes do crivo são mantidos afastados dos pinos limpadores da grelha interna, e uma posição de repouso, com o chuveiro na condição fechada, na qual os furos do crivo são encaixados nos pinos limpadores da grelha interna, promovendo a limpeza e a desobstrução dos furos do crivo. Um elemento elástico, montado no interior do corpo oco, força o crivo constantemente para a posição de repouso, sendo que quando o chuveiro é levado à condição aberta, a pressão hidráulica, atuante sobre o crivo, vence a resistência imposta pelo elemento elástico, separando o crivo dos pinos limpadores e liberando os furos do crivo para a livre saida de água durante a operação do chuveiro.
Essa conhecida construção, apesar de promover a limpeza dos furos do crivo, apresenta o inconveniente de manter o crivo visualmente recolhido para o interior do corpo oco quando o chuveiro está na condição fechada, dificultando o total bloqueio da água remanescente no interior do corpo oco quando do fechamento do chuveiro ao final do banho. Quando do fechamento do chuveiro e particularmente quando este se encontra em uma posição inclinada, mesmo que apenas ligeiramente, a água retida em seu interior encontra dificuldade em ser drenada com rapidez em função do diâmetro reduzido dos furos do crivo, permitindo que o chuveiro permaneça pingando por algum tempo, de modo indesejável, mesmo após ter sido levado à condição fechada.
Outro aspecto dessa construção conhecida resulta do reduzido diâmetro (cerca de Imm) dos furos do crivo, o que facilita sua obstrução por sujeira. Qualquer grão, com diâmetro maior, ficará preso em algum dos furos do crivo e não será removido pelo pino: de limpeza, o que pode prejudicar ainda a aproximação entre o crivo e todos os pinos de limpeza da grelha interna, impedindo a realização da função de limpeza automática e conduzindo à necessidade de se realizar uma trabalhosa desmontagem do crivo, para sua limpeza manual.
Outra solução construtiva é descrita no documento PI03G0309-4 e compreende um dispositivo de desobstrução, definido por um elemento de limpeza incorporando pluralidade de pinos limpadores, voltados para bai.xo e posicionados para serem, em função das condições operacionais do chuveiro, inseridos ou removidos em relação ao interior dos furos passantes praticados no crivo do chuveiro.
De acordo com a construção particular do documento PI03G0309-4 acima mencionado, o elemento de limpeza, rotativamente fixado no corpo oco do chuveiro, é axialmente deslocável no interior deste último, de uma posição inoperante, na qual os pinos limpadores são mantidos afastados dos furos do crivo, enquanto o chuveiro permanecer na condição aberta, ou seja, na condição de banho, e por atuação da pressão hidráulica, exercida pelo fluxo de água, sob um primeiro elemento movimentador (diafragma), acoplado no elemento de limpeza, de modo a vencer a resistência imposta por um segundo elemento movimentador resiliente (mola), que força constantemente o elemento de limpeza para uma posição operante, na qual os pinos limpadores são inseridos, com pouca folga, nos furos do crivo, assim permanecendo enquanto o chuveiro estiver na condição fechada. Os pinos limpadores são levados à posição operante quando o chuveiro estiver fechado, para prover a auto limpeza e/ou a desobstrução das impurezas naturais, que normalmente são trazidas para o ponto de abastecimento hidráulico e deste para os furos passantes do crivo, quando do funcionamento do chuveiro na condição aberta.
Apesar de a referida segunda solução prover a limpeza e a desobstrução dos furos passantes do crivo, visando manter a vazão de água definida no projeto do chuveiro, ela também apresenta um crivo com furos de diâmetro reduzido (cerca de lmm) , facilitando sua obstrução por suj eira. Conforme já comentado com relação ao outro documento da técnica anterior, grãos de maior diâmetro tendem a ficar presos nos furos do crivo, não podendo ser removidos pelos pinos de limpeza, o que pode prejudicar a aproximação entre o crivo e os pinos de limpeza interna, impedindo a realização da funç:ão de limpeza automática e conduzindo à necessidade de se realizar uma trabalhosa desmontagem do crivo, para sua limpeza manual.
Além do inconveniente acima citado, essa segunda solução conhecida exige a provisão de um diafragma que, se sofrer algum rompimento, mesmo que pequeno, provocará vazamentos que, dependendo das proporções e da pressão de alimentação hidráulica do chuveiro, poderá impedir a operação deste último.
Outra limitação, inerente à dita segunda solução anterior acima citada, diz respeito ao fato dela não permitir que o usuário utilize, por meio de uma simples operação manual durante o banho, o próprio fluxo de água pressurizada, entranhe no corpo oco do chuveiro, para realizar uma intensa lavagem dos furos do crivo, quando totalmente liberados pelos pinos do elemento de limpeza. Em todas as soluções conhecidas, com limpeza manual ou automática, os furos do crivo apresentam reduzida seção transversal, o que facilita seu entupimento e dificulta sua desobstrução não só pelos pinos de limpeza, como também pelo uso do próprio fluxo de água de alimentação do chuveiro para lavar os furos e deles retirar as impurezas. Nestas conhecidas soluções, os pequenos furos do crivo facilitam ainda a ocorrência de pingos continuados após o fechamento do chuveiro.
Sumário da invenção Em razão dos inconvenientes acima citados e relacionados às soluções do estado da técnica, a’ presente invenção tem o objetivo de prover um chuveiro de construção relativamente simples e robusta e que permita uma efetiva e fácil desobstrução, individual ou conjunta, dos furos do crivo, por meio de simples operação manual do usuário durante o banho, ou ainda, automaticamente, pela própria operação do chuveiro, utilizando o próprio fluxo de água que é feito passar através dos furos do crivo. A invenção provê ainda um chuveiro conforme acima mencionado e que apresente um crivo capaz de produzir uma agradável sensação de banho, com uma vazão de água relativamente reduzida e com os furos do crivo sendo de difícil ou mesmo impraticável obstrução pelas impurezas eventualmente presentes no fluxo de água de alimentação dos chuveiros.
Um objetivo adicional da presente invenção é o de prover um chuveiro conforme acima mencionado e que apresente uma rápida e completa drenagem do crivo, eliminando o inconveniente de o chuveiro permanecer pingando, por certo tempo, após ter sido fechado, mesmo estando o crivo posicionado um tanto inclinado em relação a um plano horizontal. O chuveiro em questão apresenta uma função de limpeza automática, a qual compreende uma fase de lavagem dos furos do crivo, quando da abertura inicial do chuveiro, com referidos furos apresentando seção transversal livre convenientemente alargada, e uma fase de limpeza e ajuste da seção transversal livre de' ditos furos, quando da operação normal do chuveiro.
Além da função de limpeza automática, o chuveiro apresenta ainda uma função de limpeza manual, permitindo ao usuário realizar, através de uma simples operação manual durante o banho, uma intensa lavagem dos furos de seção alargada do crivo, quando totalmente liberados pelos pinos do elemento de limpeza, O chuveiro em questão é do tipo que compreende um corpo oco provido de um bocal de entrada, a ser acoplado a uma tubulação de alimentação de água, e de uma parede inferior definida por um crivo vazado por pluralidade de furos.
De acordo com a invenção, o chuveiro compreende ainda: um meio de limpeza montado no interior do corpo oco, carregando uma pluralidade de pinos, projetantes para baixo, e sendo deslocável entre uma posição inoperante, na qual mantém os pinos afastados dos furos do crivo, e uma posição operante, na qual cada pino é introduzido em um respectivo furo do crivo, definindo pelo menos uma e, preferivelmente, uma pluralidade de saídas de água com dito furo; um meio acíonador, operativamente associado ao bocal de entrada e fixado ao meio de limpeza, mantendo este último na dita posição inoperante, enquanto a pressão hidráulica no interior do bocal de entrada for inferior a um valor de referência, e deslocando dito meio de limpeza para a posição operante, quando a dita pressão hidráulica alcançar o valor de referência/ e um meio impulsor montado no interior do corpo oco e deslocando os meios, acionador e de limpeza, para a posição inoperante, quando dita pressão hidráulica for inferior ao valor de referência. A solução proposta pela presente invenção compreende a provisão de um crivo fixo e de um elemento de limpeza móvel, mas que tem seus pinos inferiores mantidos afastados dos furos do crivo, enquanto o chuveiro permanecer fechado e durante um periodo inicial de abertura do chuveiro, permitindo que um fluxo de água inicial entre no corpo do chuveiro e seja dirigido aos furos do crivo, de seção transversal alargada, lavando estes últimos, enquanto eles permanecem totalmente abertos, sem qualquer interferência dos pinos do meio de limpeza.
Com a abertura do chuveiro, a pressão hidráulica em seu bocal de entrada aumenta, deslocando o meio de limpeza para a posição operante, na qual seus pinos são inseridos nos respectivos furos do crivo, promovendo uma segunda fase de limpeza desse último e regulando' a vazão de água liberada pelo chuveiro, por uma ou mais saldas de água formadas entre cada pino e o contorno interno do respectivo furo do crivo. A invenção propõe ainda uma construção capaz de permitir que os pinos do meio de limpeza sejam conjunta ou individualmente deslocados, axial e ascendentemente, para uma posição inoperante, de desbloqueio dos furos do crivo, por atuação do usuário com o chuveiro em plena operação de banho, de modo a que o fluxo de água pressurizada, entrante no corpo do chuveiro, realize, em uma condição totalmente aberta dos furos do crivo, uma intensa lavagem destes últimos.
Breve descrição dos desenhos A invenção será descrita a seguir, fazendo-se referência aos desenhos anexos, dados a título de exemplo de uma possível concretização da invenção e nos quais: A figura 1 representa uma vista em perspectiva superior do corpo oco do chuveiro; A figura 2 representa uma vista em perspectiva inferior do corpo oco de uma primeira configuração do chuveiro, inferiormente fechado por um crivo; A figura 3 representa uma vista em perspectiva, cortada diametral e verticalmente, da primeira configuração do chuveiro na condição fechada, com o meio de limpeza na posição inoperante; A figura 4 representa uma vista em perspectiva, cortada diametral e verticalmente, do chuveiro da figura 3, mas no estado aberto, com o meio de limpeza na posição operante; A figura 5 representa uma vista em perspectiva, cortada diametral e verticalmente, do chuveiro das figuras 3 e 4, na condição totalmente aberta e com o elemento de limpeza manualmente deslocado para a posição inoperante, permitindo que o fluxo de água pleno, entrante no corpo oco do chuveiro, realize uma intensa operação de lavagem dos furos do crivo durante o banho; A figura 6 representa uma vista em perspectiva inferior do corpo oco de uma segunda configuração do chuveiro, com os pinos do meio de limpeza na posição operante inseridos no interior dos respectivos furos do crivo com o chuveiro na condição aberta; A figura 7 representa uma vista em perspectiva inferior do corpo oco da segunda configuração do chuveiro, com os pinos do meio de limpeza, deslocados para uma posição inoperante, elevada e desbloqueando os furos do crivo com o chuveiro na condição fechada; A figura 8 representa uma vista em perspectiva, cortada diametral e verticalmente, da segunda configuração do chuveiro na condição aberta, com os pinos do meio de limpeza em uma posição operante, interna aos respectivos furos do crivo; A figura 8A representa um detalhe ampliado de parte da figura 8; Ά figura 9 representa uma vista em perspectiva, cortada diametral e verticalmente, do chuveiro da figura 8, mas na condição fechada, com os pinos do meio de limpeza em uma posição inoperante, recuados em relação aos respectivos furos do crivo; Ά figura 10 representa uma vista em perspectiva ampliada de um dos pinos do meio de limpeza; e A figura 11 representa uma vista em planta do pino ilustrado na figura 10, quando posicionado no interior de um respectivo furo do crivo, de acordo com a segunda configuração da invenção.
Descrição da invenção Conforme já mencionado e ilustrado nos desenhos anexos, o chuveiro em questão compreende um corpo oco 10 formado em qualquer material adequado e provido de um bocal de entrada 11, a ser acoplado a uma tubulação de alimentação de água (não ilustrada), e de uma parede inferior 12, definida por um crivo C vazado por pluralidade de furos 13 .
De acordo com as duas construções ilustradas, o corpo oco 10 apresenta uma parede lateral ' '14, geralmente cilíndrica, mas podendo ser também quadrada, retangular, oval, etc., tendo uma borda inferior 14a, cuja vedação, em relação a uma região periférica da parede inferior 12, é efetuada por um O' ring 20, e uma borda superior 14b incorporando uma região periférica de uma parede superior 15, da qual se projeta, para fora, o bocal de entrada 11. O bocal de entrada 11 pode ser na forma de uma luva tubular interna ou externamente roscada, para receber o extremo da tubulação de alimentação (não ilustrada), definindo uma conexão rigida entre essa última e o corpo oco 10 do chuveiro.
Nas construções ilustradas, o bocal de entrada 11 define, internamente, o alojamento para um extremo interno esférico 18a de um conector tubular 18, cujo extremo externo 18b é configurado para ser roscado à tubulação de alimentação. O bocal de entrada 11 apresenta ainda uma ranhura interna 11a no interior da qual é alojado um O' ring 19, em elastômero, para garantir a vedação entre o extremo interno esférico 18a e o bocal de entrada 11. A forma particular, pela qual o 0' ring 19 é mantido em posição no interior do bocal de entrada 11, será descrita mais adiante. A borda inferior 14a da parede lateral 14 apresenta uma rosca 14c, preferivelmente (mas não necessariamente) externa, na qual é rosqueado um anel 30 de fixação do crivo C no corpo oco 10.
De acordo com a invenção, o chuveiro compreende ainda um meio de limpeza 40 montado no interior do corpo oco 10, carregando uma pluralidade de pinos 41, projetantes para baixo, sendo o meio de limpeza 40 deslocável entre uma posição inoperante (figuras 3, 5, 7 e 9) , na qual mantém os pinos 41 afastados dos furos 13 do crivo C, e uma posição operante, na qual cada pino 41 é introduzido em um respectivo furo 13 do crivo C (figuras 4, 6, 8 e 8A) , definindo pelo menos uma saida de água S, de seção transversal reduzida, com o respectivo' furo 13 no qual o pino 41 é introduzido.
Nas configurações ilustradas, o meio de limpeza 40 compreende uma grelha 42 guiada no interior do corpo oco 10 do chuveiro, durante o deslocamento do meio de limpeza 40, entre suas posições inoperante e operante, dita grelha 42 carregando uma pluralidade de pinos 41, nela incorporados em peça única, ou opcionalmente, uma pluralidade de pinos 41 montados em respectivas janelas 42ei na grelha 42, de modo a serem deslocáveis axialmente em relação a esta última, no interior dos ditos alojamentos 45, por uma distância ligeiramente superior à extensão axial de cada furo 13 do crivo C.
Urna das partes de face inferior do elemento de limpeza 40 e de face superior do crivo C pode incorporar ainda, uma pluralidade de pequenos ressaltos axíais excêntricos 44 (ver figuras 3, 4, 5, 8, 8A e 9), os quais são assentados contra a outra de ditas partes, para manter a grelha 42 ligeiramente afastada do crivo C, quando conduzida à posição operante. O chuveiro compreende ainda um meio acionador 50, operativamente associado ao bocal de entrada 11 e fixado ao meio de limpeza 40, mantendo este último na dita posição inoperante, enquanto a pressão hidráulica no interior do bocal de entrada 11 for inferior a um valor de referência, e deslocando dito meio de limpeza 40 para a posição operante, quando a dita pressão hidráulica alcançar o valor de referência, Um meio impulsor 60 é montado no interior do corpo oco 10, para deslocar os meios acionador 50 e de limpeza 40 para a posição inoperante, quando a pressão hidráulica no interior do bocal de entrada 11 for inferior ao referido valor de referência.
Nas formas construtivas ilustradas, o corpo oco 10 é provido, no interior do bocal de entrada.11, de uma sede cônica 70, de formato tubular e que é preferivelmente roscada no interior do bocal de entrada 11 e projetando-se para baixo da parede superior 15 - do corpo oco 10 e ainda axialmente alinhada com o bocal de entrada 11. A sede cônica 70 apresenta um extremo externo 71 aberto para o interior do bocal de entrada 11 e um extremo interno 72 aberto para o interior do corpo oco 10. O extremo externo 71 da sede cônica 7 0 tem a função de definir a retenção axial inferior do O'ring 19, mantendo este último comprimido entre o bocal de entrada 11 e do extremo interno esférico 18a do conector tubular 18.
Na configuração ilustrada nas figuras 3, 4 e 5, a sede cônica 70 é provida de uma pluralidade de rebaixos axiais internos 75, estendidos até o extremo interno 72 da sede cônica 70 e inferiormente abertos para respectivos rebaixos radiais inferiores 76, também providos no extremo interno 72 da sede cônica 70, para permitirem uma comunicação fluída restrita entre o bocal de entrada 11 e o interior do corpo oco 10, quando do inicio da operação do chuveiro.
Na configuração ilustrada nas figuras 8, 8A e 9, a sede cônica 70 tem seu extremo inferior 72 configurado para definir, com a adjacente porção mediana da grade 42, um vão anelar que define uma passagem de água restrita entre o bocal de entrada 11 e o interior do corpo oco 10, quando do início da operação do chuveiro, ou seja, de sua abertura. O meio acionador 50 compreende um pistão 51 tendo um extremo básico 51a fixado ao meio de limpeza 40 e um extremo de topo 51b apresentando um recesso mediano 51c que pode apresentar um ligeiro recesso cônico invertido, como ilustrado nas figuras 3, 4 e 5, ou um recesso tronco cônico invertido e mais profundo, para cooperar com a sede cônica 70, na posição inoperante do meio de limpeza 40, conforme ilustrado nas figuras 8 e 9. O pistão 51 é deslocável, axialmente, no interior do corpo oco 10, para deslocar o meio de limpeza 40 entre suas posições inoperante e operante, em função da pressão hidráulica no interior do bocal de entrada 11, ou seja, no interior da sede cônica 70, a montante do pistão 51.
Na configuração ilustrada nas figuras 3, 4 e 5, a sede cônica 70 e o pistão 51 são construídos para permitir uma comunicação fluída relativamente restrita entre o bocal de entrada 11 e o interior do corpo oco 10 quando o meio de limpeza 40 está na posição inoperante, ilustrada na figura 3, e uma comunicação fluída plena entre o bocal de entrada 11 e o interior do corpo oco 10, quando o meio de limpeza 40 é deslocado para a posição operante ilustrada na figura 4.
Na configuração ilustrada nas figuras 8 e 9, a sede cônica 70 e o pistão 51 são construídos para: eliminar qualquer comunicação fluída relevante entre o bocal de entrada 11 e o interior do corpo oco 10 quando o meio de limpeza 40 está na posição inoperante, ilustrada na figura 9; uma comunicação fluida parcial entre o bocal de entrada 11 e o interior do corpo oco 10, quando o meio de limpeza 40 é deslocado ligeiramente para baixo, em função da pressão hidráulica de alimentação, permitindo que certo fluxo de água alcance os furos 13 do crivo C antes deles receberem os respectivos pinos 41; e urna comunicação fluida plena entre o bocal de entrada 11 e o interior do corpo oco 10, quando o meio de limpeza 40 é deslocado para a posição operante ilustrada nas figuras 8 e 8A, com os pinos 41 introduzidos nos respectivos furos 13 do crivo C.
Assim, em ambas as configurações, quando do inicio da abertura do chuveiro, a pressurízação do bocal de entrada 11 e da sede cônica 7 0 é feita de modo progressivo, permanecendo em valores inferiores ao referido valor de referência e que são insuficientes para provocar o deslocamento do pistão 51 e do meio de limpeza 40 para a posição operante desse último, mas permitindo a alimentação da água aos furos 13 do crivo C enquanto a pressão no bocal de entrada 11 permanecer inferior ao valor de referência.
Enquanto o meio de limpeza 40 permanecer em sua posição inoperante, com o meio impulsor 60 exercendo, contra o pistão 51, uma força superior àquela contrária, produzida pela pressão hidráulica no interior da sede cônica 70, o fluxo de água entrante no corpo oco 10 passará por entre o pistão 51 e o extremo interno 72 da sede cônica 70, mais precisamente através dos rebaixos axiais internos 75 e radiais inferiores 7 6 da sede cônica 70, na configuração das figuras 1 a 5, alcançando os furos 13 do crivo C que se encontram totalmente livres dos pinos 41 do elemento de limpeza 40. Esse; fluxo inicial de água, entrante no chuveiro, realiza a primeira fase de limpeza, lavando os furos 13 do crivo C e arrastando, para fora do corpo oco 10, possíveis impurezas sólidas trazidas da rede hidráulica de alimentação.
Para tornar essa primeira fase de limpeza, na forma de uma lavagem dos furos 13 do crivo C, esses furos apresentam uma área de seção transversal, geralmente (mas não necessariamente) circular,. maior do que aquela requerida, em projeto, para cada saída de água do crivo C com a operação normal do chuveiro.
Assim, quando os pinos 41 são introduzidos nos furos 13, a área de seção transversal livre destes últimos passa a ser suficiente e adequada para a formação do desejado fluxo de água a ser liberado pelo chuveiro. Os detritos, que existirem no fluxo de água entrante no corpo oco 10, são removidos pelo fluxo inicial de lavagem e escoados pelos furos 13 do crivo C, dimensionados com um diâmetro bem maior do que aquele usualmente utilizado, minimizando a retenção de material particulado nos referidos furos 13 .
Com a continuada abertura do chuveiro, a pressão hidráulica no interior do bocal de entrada 11 e da sede cônica 70, é elevada até atingir o valor de referência, a partir do qual a força exercida pelo meio impulsor 60 é vencida, permitindo que o pistão 51 seja deslocado em direção ao crivo C, arrastando o meio de limpeza 40 para a posição operante, na qual os pinos 41 são introduzidos nos respectivos furos 13, diminuindo a seção transversal livre desses últimos, para uma área dimensionada para permitir a adequada salda de água do crivo C, Na configuração das figuras 1 a 5, os pinos 41 são folgadamente introduzidos nos furos 13 do crivo C, definindo uma única saida de água S, de formato anelar, na folga definida entre o pino 41 e a parede interna do respectivo furo 13. Nesta configuração, a penetração dos pinos 41 nos furos 13 também tem a função de promover uma segunda fase de limpeza do crivo C, desobstruindo os furos 13. Qualquer resíduo que penetre no interior do corpo oco 10 durante sua operação normal e que seja maior do que a folga radial anelar existente entre cada pino 41 e o respectivo furo 13, ficará retido na porção superior do furo 13, sem provocar as distorções de fluxo observadas nos sistemas da técnica anterior.
Na configuração das figuras 6 a 11, os furos 13 do crivo C têm diâmetros ainda maiores do que aqueles da primeira configuração, apresentando um formato ligeiramente tronco cônico invertido, sendo que cada pino 41 apresenta um corpo 41a com um correspondente formato tronco cônico para ser encaixado, sem folga, no interior de um respectivo furo 13 do crivo C, dito corpo 41a carregando um pescoço superior 41b, a ser montado à grade 42 do meio de limpeza 40.
Nesta segunda configuração, o corpo 41a do pino 41 é provido de uma pluralidade de ranhuras axiais externas 41c, estendidas por toda a altura do corpo 41a e que definem, cada uma, com a parede interna do respectivo furo 13 do crivo C, uma saida de água S do crivo C. Assim, após receber o respectivo pino 41, cada furo 13 do crivo C se transforma em uma pluralidade de saldas de água S, aumentando a sensação de plenitude de água durante o banho, com um consumo de água relativamente reduzido em relação às soluções convencionais e até mesmo em relação à solução definida na primeira configuração da presente invenção.
Na referida segunda configuração, cada -pino 41 tem seu pescoço 41b de formato tubular, encaixado, com pequena folga, através de uma respectiva janela 42a provida na grelha 42 e incorporando um alargamento extremo 41d a ser assentado em uma região da face superior da grade 42, definida em torno de cada janela 42a. Assim, cada pino 41 pode ser manual e individualmente deslocado ascendentemente pelo usuário do chuveiro, durante o próprio banho, para liberar completamente o respectivo furo 13 do crivo C, permitindo a completa lavagem não só do próprio furo 13 como também de todas as ranhuras axiais externas 41c do corpo 41a do pino 41.
Para garantir que os pinos 41 sejam adequadamente posicionados no interior dos respectivos furos 13 do crivo C, quando do deslocamento do meio de limpeza 40 da posição inoperante para a posição operante, principalmente quando o crivo C estiver posicionado em um plano inclinado {não horizontal), cada pino 41 pode incorporar pelo menos um meio de guia inferior 41e que, no caso da segunda configuração ilustrada nas figuras 6 a 11, toma a forma de uma pluralidade de projeções axiais periféricas e inferiores do corpo 41a do pino 41, O meio de guia inferior 41e deve apresentar um comprimento axial suficiente para permanecer parcialmente encaixado no interior do respectivo furo 13 do crivo C quando o pino 41 for individual ou em conjunto com os outros pinos 41, deslocado ascendentemente para a posição inoperante do meio de limpeza 40.
Ao final do banho, com o fechamento do chuveiro, ocorre a despressurização da sede cônica 70 e o deslocamento do pistão 51 e do meio de limpeza 40, por ação do meio impulsor 60, para a posição inoperante na qual os furos 13 são liberados dos pinos 41, ficando abertos para receberem uma nova lavagem quando de uma nova abertura do chuveiro ou quando de um deslocamento manual, conjunto ou individual, dos pinos 41 para a posição inoperante do meio de limpeza 40.
Ainda de acordo com. as configurações ilustradas, o meio impulsor 60 compreende uma mola helicoidal 61 tendo um extremo assentado sobre o crivo C e um extremo oposto assentado contra uma das partes definidas pelo pistão 51 e pelo meio de limpeza 40. De modo preferido, o pistão 51 apresenta um formato tubular com seu extremo básico 51a aberto e voltado para o crivo C. Com essa construção, o extremo oposto da mola helicoidal 61 é encaixado no interior do pistão 51 e assentado sob o extremo de topo 51b.
Na configuração ilustrada nas figuras 1 a 5, o chuveiro apresenta uma construção opcional segundo a qual a parede inferior 12 incorpora um bocal tubular central 16, tendo um extremo externo 16a, provido, internamente, de um pequeno flange anelar 17 que define um meio de batente B, e de um extremo interno 16b que se projeta parra o interior do corpo do chuveiro, através de uma parede tubular 16c, e contra o qual é assentado o extremo de topo 51b do pistão 51 quando o elemento de limpeza 40 é levado a sua posição operante, com o chuveiro em operação plena, na condição aberta. Nessa condição, o extremo básico do pistão 51a é posicionado em torno da parede tubular 16c do bocal tubular central 16.
No interior do bocal tubular central 16 é deslizantemente montado um êmbolo 80, preferivelmente em forma de copo 81, tendo uma parede lateral 82, telescopicamente deslizante no interior do bocal tubular central 16, e uma parede extrema inferior 83 contra a qual é assentado um adjacente extremo do meio impulsor 60 que, no exemplo ilustrado é definido pela mola helicoidal 61. Δ parede lateral 82 do copo 81 é provida de pelo menos uma ranhura periférica 84 na qual é alojado um anel de vedação 90 em forma de 0'ring, que é radial e deslizantemente comprimido contra a parede tubular 16c do bocal tubular central 16.
Essa variante construtiva permite que o usuário realize, durante o banho, uma intensa lavagem adicional dos furos 13 do crivo C. Para tanto, basta que o usuário promova um simples deslocamento manual, axial e ascendente, do êmbolo 80, no interior do bocal tubular central 16, de uma posição inativa, na qual tem sua parede extrema inferior 83 assentada contra o pequeno flange anelar 17, por atuação do meio impulsor 60, para uma posição ativa, com a parede lateral 82 do êmbolo 80 assentada contra o extremo de topo 51b do pistão 51 e deslocando axialmente para cima o elemento de limpeza 4 0 para a sua posição inoperante, com seus pinos inferiores 41 deslocados para fora dos furos 13 do crivo C, permitindo que o fluxo de água pressurizada, entrante no corpo do chuveiro, realize uma intensa lavagem dos referidos furos 13 do crivo C, em uma condição totalmente aberta dos furos 13 e com o chuveiro em plena operação de banho. O usuário então libera a força manual exercida sobre o êmbolo 80, para permitir que a pressão dei água empurre o elemento de limpeza de volta a sua posição operante e que o meio impulsor 60 retorne o êmbolo 80 a sua posição inativa. O usuário pode realizar várias operações de pressionamento e liberação do êmbolo 80, para promover múltiplas operações de lavagem dos furos 13 do crivo C, durante o banho.
Conforme acima mencionado, na construção ilustrada a parede inferior 12, que define o crivo C, apresenta o bocal tubular central 16, para alojamento do êmbolo 80. Entretanto, deve ser entendido que a parede inferior 12 pode ser fechada na região do bocal tubular central 16 que, nesse caso, é suprimido do chuveiro, o mesmo acontecendo com o êmbolo 80. Nessa opção construtiva básica, o chuveiro não permite que o usuário realize as operações de lavagem de crivo durante o banho, ou seja, durante a operação do chuveiro.
Deve ser entendido que a construção ilustrada nas figuras 6 a 11 pode apresentar também os mesmos elementos descritos com relação à configuração das figuras 1 a 5, para permitirem que o usuário desloque-' todos os pinos 41 em conjunto, por deslocamento de um mesmo êmbolo montado em um idêntico bocal tubular central provido no crivo C. Na configuração ilustrada nas figuras 6 a 11, o bocal tubular central 16 encontra-se fechado, internamente, por uma parede eliminávei e, externamente, por um tampão T. Apesar de terem sido aqui ilustradas apenas duas concretizações da invenção, deve ser entendido que poderão ser feitas alterações de forma e de disposição das partes componentes, sem que se fuja do conceito inventivo definido nas reivindicações que acompanham o presente relatório.
REIVINDICAÇÕES

Claims (20)

1. Chuveiro compreendendo um corpo oco provido de um bocal de entrada (11), a ser acoplado a uma tubulação de alimentação de água, e de uma parede inferior (12) definida por um crivo (C) vazado por pluralidade de furos (13), sendo o chuveiro caracterizado pelo fato de compreender ainda: um meio de limpeza (40) montado no interior do corpo oco (10), carregando uma pluralidade de pinos (41), projetantes para baixo, e sendo deslocável entre uma posição inoperante, na qual mantém os pinos (41) afastados dos furos (13) do crivo (C), e uma posição operante, na qual cada pino (41) é introduzido em um respectivo furo (13) do crivo (C) , definindo pelo menos uma sarda de água (S) com dito furo (13) ; um meio acionador (50), operativamente associado ao bocal de entrada (11) e fixado ao meio de limpeza (40), mantendo este último na dita posição inoperante, enquanto a pressão hidráulica no interior do bocal de entrada (11) for inferior a um valor de referência, e deslocando dito meio de limpeza (40) para a posição operante, quando a dita pressão hidráulica alcançar o valor'de referência; e um meio impulsor (60) montado no interior do corpo oco (10) e deslocando os meios, acionador (50) e de limpeza (40), para a posição inoperante, quando dita pressão hidráulica for inferior ao valor de referência.
2. Chuveiro, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o corpo oco (10) ser internamente provido de uma sede cônica (70) tendo um extremo externo (71) mantido em comunicação fluida constante com o bocal de entrada (11) e um extremo interno (72) aberto para o interior do corpo oco (10), sendo que o meio acionador (50) compreende um pistão (51) tendo um extremo básico (51a) fixado ao meio de limpeza (40) e um extremo de topo (51b) cooperando com a sede cônica (70) na posição inoperante do meio de limpeza (40), para deslocar este último entre suas posições inoperante e operante, em função da pressão hidráulica no interior da sede cônica (70), a montante do pistão (51),
3. Chuveiro, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de a sede cônica (70) e o pistão (51) permitirem uma comunicação fluida restrita entre o bocal de entrada (11) e o interior do corpo oco (10) quando o meio de limpeza (40) está na posição inoperante, e uma comunicação fluída plena entre o bocal de entrada (11) e o interior do corpo oco (10), quando o meio de limpeza (40) é deslocado para a posição operante.
4. Chuveiro, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato a sede cônica (70) ser provida de uma pluralidade de rebaixos axiais internos (75), estendidos até o extremo interno (72) da sede cônica (70) e inferiormente abertos para respectivos rebaixos radiais inferiores (76), também providos no extremo interno (72) da sede cônica (70), definindo uma comunicação fluida restrita entre o bocal de entrada (11) e o interior do corpo oco (10), quando do início da operação do chuveiro.
5. Chuveiro, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de a sede cônica (70) e o pistão (51) eliminarem qualquer comunicação' fluída relevante entre o bocal de entrada (11) e o interior do corpo oco (10) quando o meio de limpeza (40) está na posição inoperante e proverem uma comunicação fluída parcial entre o bocal de entrada (ü) e o interior do corpo oco (10), quando o meio de limpeza (40) é inicialmente deslocado para baixo, em função da pressão hidráulica de alimentação, e uma comunicação fluida plena entre o bocal de entrada (11) e o interior do corpo oco (10), quando o meio de limpeza (40) é deslocado para a posição operante, com os pinos (41) introduzidos nos respectivos furos (13) do crivo (C).
6. Chuveiro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3, 4 ou 5, caracterizado pelo fato de um meio impulsor (60) compreender uma mola helicoídal (61) tendo um extremo assentado sobre o crivo (C) e um extremo oposto assentado contra uma das partes definidas pelo pistão (51) e pelo meio de limpeza (40).
7. Chuveiro, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de o pistão (51) apresentar formato tubular com seu extremo básico (51a) aberto e voltado para o crivo (C).
8. Chuveiro, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de o extremo oposto da mola helicoidal (61) ser encaixado no interior do pistão (51) e assentado sob o extremo de topo (51b) desse último.
9. Chuveiro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 8, caracterizado pelo fato de o corpo oco (10) apresentar uma parede lateral (14), tendo uma borda inferior (14a), contra a qual é assentada e fixada uma região periférica do crivo (C), e uma borda superior (14b) incorporando uma região periférica de uma parede superior (15), sendo a sede cônica (70) definida por uma projeção central e descendente da parede superior (15).
10. Chuveiro, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de o a borda inferior (14a) da parede lateral (14) apresentar uma rosca (14c) na qual é rosqueado um anel (30) de fixação do crivo (C).
11. Chuveiro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de o meio de limpeza (40) compreender uma grelha (42) guiada no interior do corpo oco (10) do chuveiro e carregando a pluralidade de pinos (41), projetantes para baixo.
12. Chuveiro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de a saída de água (S), definida em cada furo (13) do crivo (C) , quando o meio de limpeza (40) está na posição operante, apresentar uma área de seção transversal suficiente para a formação do desejado fluxo de água a ser liberado pelo chuveiro.
13. Chuveiro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracteri zado pelo fato de a parede inferior (12) do corpo oco (10) incorporar um bocal tubular central (16), tendo um extremo externo (16a) provido de um meio de batente (B) e um extremo interno (16b) contra o qual é assentado o meio acionador (50) quando o elemento de limpeza (40) é levado a sua posição operante, sendo que no interior do bocal tubular central (16) é desiízantemente montado um êmbolo (80), manualmente deslocável de uma posição inativa, na qual é assentado, por atuação do meio impulsar (60), contra o meio de batente (B), para uma posição ativa, com o êmbolo (80) assentado contra o meio acionador (50) e deslocando axialmente o elemento de limpeza (40) para cima e para a sua posição inoperante, contra' a ação do meio ímpulsor (60) e da pressão hidráulica no bocal de entrada (11).
14. Chuveiro, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de o meio de batente (B), provido no extremo externo (16a) do bocal tubular (16) , ser definido por um pequeno flange anelar (17).
15. Chuveiro, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de o êmbolo (80) ser na forma de um copo (81) compreendendo uma parede lateral (82), telescopicamente deslizante no interior- do bocal tubular central (16), e uma parede extrema inferior (83) contra a qual é assentado um adjacente extremo do meio impulsor (60) .
16. Chuveiro, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de o extremo interno (16b) do bocal tubular centra (16) projetar-se, para o interior do corpo oco (10) do chuveiro, através de uma parede tubular (16c), sendo a parede lateral (82) do copo (81) provida de pelo menos uma ranhura periférica (8 4) na qual é alojado um anel de vedação (90), que é radial e deslizantemente comprimido contra a referida parede tubular (16c).
17. Chuveiro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de os pinos (41) serem folgadamente introduzidos nos furos (13) do crivo (C) , definindo uma única saida de água (S), de formato anelar, na folga definida entre o pino (41) e a parede interna do respectivo furo (13),
18. Chuveiro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de os furos (13) do crivo (C) apresentarem um formato tronco cônico invertido, sendo que cada pino (41) apresenta um corpo (41a) com um correspondente formato tronco cônico para ser encaixado, sem folga, no interior de um respectivo furo (13) do crivo (C) , dito corpo (41a) carregando um pescoço superior (41b), a ser montado ao meio de limpeza (40), sendo o corpo (41a) provido de uma pluralidade de ranhuras axiaís externas (41c), que definem, cada uma, com a parede interna do respectivo furo (13) do crivo (C), uma saida de água (S).
19. Chuveiro, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de cada pino (41) ter seu pescoço (41b) de formato tubular, encaixado, com pequena folga, através de uma respectiva janela (42a) provida na grade (42) e incorporando um alargamento extremo (41d) a ser assentado sobre o meio de limpeza (40), sendo cada pino (41) manual e individualmente desiocável ascendentemente, para liberar completamente o respectivo furo (13) do crivo (C).
20. Chuveiro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de cada pino (41) incorporar pelo menos um meio de guia inferior (41e) na forma de pelo menos uma projeção axial inferior do corpo (41a) do pino (41) e tendo um comprimento axial suficiente para permanecer parcialmente encaixado no interior do respectivo furo (13) do crivo (C) quando o pino (41) se encontrar na posiçião inoperante do meio de limpeza (40).
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