BR102013008962A2 - Sistema para consulta de autenticidade, negativação (invalidação ou restrição) e revalidação, controle, rastreamento e informações correspondentes às células monetárias e cheques via rfid/nfc e imagem (hardware e software embarcado), que utiliza aplicativos e leitores a partir de pc's, tablets, pda's, terminais fixos e móveis e smartphones, com retorno audiovisual, via sms e/ou e-mail - Google Patents

Abstract

SISTEMA PARA CONSULTA DE AUTENTICIDADE, NEGATIVAÇÃO (INVALIDAÇÃO OU RESTRIÇÃO) E REVALIDAÇÃO, CONTROLE, RASTREAMENTO E INFORMAÇÕES CORRESPONDENTES ÀS CÉLULAS MONETÁRIAS E CHEQUES VIA RFID/NFC E IMAGEM (HARDWARE E SOFTWARE EMBARCADO), QUE UTILIZA APLICATIVOS E LEITORES A PARTIR DE PC'S, TABLETS, PDA'S, TERMINAIS FIXOS E MÓVEIS E SMARTPHONES, COM RETORNO AUDIOVISUAL, VIA SMS E/OU E-MAIL, que inibe a falsificação de céculas e cheques, através da inserção de etiqueta de RFID/NFC, onde conterá informações, como por exemplo, o valor da célula e o proprietário do cheque. Esta etiqueta, quando inserida em um leitor permitirá que estas informações sejam visualizadas em um computador, tablet, smartphone, utilizado aplicativo que informará se é autêntico o item consultado. Caso o aplicativo indique que aquele numerário não é autêntico, o usuário poderá fazer uma restrição ou invalidação, com a opção psoterior de revalidação, caso queira, além de emitir sinal por voz, ideal para deficientes visuais. Outra funcionalidade que poderá ser realizada será o cômputo das cédulas, que tratá segurança para entidades com grande movimentação de numerários e o rastreamento de células monetárias e cheques, que evita o extravio e, caso contrário, poderá localizar e informar ao banco de dados a localização exata daquela quantia.

Description

“SISTEMA PARA CONSULTA DE AUTENTICIDADE, NEGATIVAÇÃO (INVALIDAÇÃO OU RESTRIÇÃO) E REVALIDAÇÃO, CONTROLE, RASTREAMENTO E INFORMAÇÕES CORRESPONDENTES ÀS CÉDULAS MONETÁRIAS E CHEQUES VIA RFID/NFC E IMAGEM (HARDWARE E SOFTWARE EMBARCADO), QUE UTILIZA APLICATIVOS E LEITORES A PARTIR DE PC’S, TABLETS, PDA’S, TERMINAIS FIXOS E MÓVEIS E SMARTPHONES, COM RETORNO AUDIOVISUAL, VIA SMS E/OU E-MAIL”. A presente patente de invenção tem como objetivo um sistema para consulta de autenticidade, negativação (invalidação ou restrição) e revalidação, controle, rastreamento e informações correspondentes às cédulas monetárias e cheques via RFID/NFC e imagem (hardware e software embarcado), que utiliza aplicativos e leitores a partir de PC’s, tablets, PDA’s, terminais fixos e móveis e smartphones, com retorno audiovisual, via SMS e/ou e-mail.

Atualmente, a verificação de autenticidade de uma cédula monetária ou de um cheque é feita através de métodos sensoriais, que apesar de bastante difundidos, são extremamente primitivos, como por exemplo, a banda holográfica, a marca d’água e a banda identificadora, que são sistemas amplamente conhecidos e facilmente verificáveis por todos.

Em se tratando especificamente do Real, a moeda oficial brasileira, o Banco Central, autarquia federal integrante do Sistema Financeiro Nacional e autoridade monetária emissora do papel-moeda, adotou as seguintes medidas forma de precaução contra falsificação: 1. MARCA DÁGUA OU FILIGRANA : É o efeito produzido no fabrico do papel, visível contra a luz nas partes claras das cédulas, geralmente com o desenho da efígie já existente na cédula; 2. FIBRAS COLORIDAS: Pequenos fios espalhados no papel, nas cores vermelha, azul e verde, que podem ser vistos em ambos os lados, ao longo de toda a cédula; 3. IMPRESSÃO EM ALTO-RELEVO: Tomando como base a cédula de 50 (cinquenta) reais, as figuras da República e da onça pintada, as legendas "BANCO CENTRAL DO BRASIL" e "CINQÜENTA REAIS", a tarja contendo a palavra "REAIS" e os números indicativos do valor da cédula possuem alto-relevo e podem ser sentidos com os dedos; 4. FUNDOS ESPECIAIS: São formados por linhas retas e sinuosas, extremamente finas, que dão colorido a toda a cédula; 5. MICROIMPRESSÕES: Ao utilizar uma lente, nota-se a presença de pequeníssimas letras "B" e "C", na faixa clara junto à efígie (frente) e no interior do número(frente e verso); 6. FAIXA HOLOGRÁFICA: No caso especial da nota de 20 (vinte) reais, ao se movimentar a cédula, aparecem imagens do mico-leão-dourado e do número 20. Com lente de aumento, vê-se também, ao fundo, o texto "20 REAIS". Na lateral direita, é visível o texto "Banco Central do Brasil"; 7. REGISTRO COINCIDENTE: Olhando a nota contra a luz, o desenho das Armas Nacionais impresso em um lado deve se ajustar exatamente ao desenho semelhante que se encontra no outro lado da cédula; 8. FIOS DE SEGURANÇA: Fio vertical de cor escura embutido no papel, mais facilmente visível com a nota contra a luz, com propriedades magnéticas, que serve para leitura por equipamento eletrônico de seleção e contagem; 9. IMAGEM LATENTE: Observando a frente da cédula, olhando a partir do canto inferior esquerdo, colocando-a na altura dos olhos, na posição horizontal e sob luz natural abundante, ficarão visíveis as letras "B" e "C"; 10. MARCA TÁTIL: São marcas impressas em relevo para auxiliar os deficientes visuais a identificar a cédula. Cada cédula tem marcas próprias e as cédulas de 50 (cinquenta) reais, por exemplo, apresentam como marca tátil três elipses (duas na linha superior e uma na linha inferior); 11. FIBRAS LUMINESCENTES: Pequenos fios espalhados no papel que se tornam visíveis, na cor lilás, quando expostos à luz ultravioleta. São encontrados nos dois lados da cédula; 12. MICROCHANCELAS: São as duas assinaturas - uma do Ministro da Fazenda, outra do Presidente do Banco Central do Brasil - que conferem à cédula o seu valor legal; 13. NUMERAÇÃO: São as letras e os números que identificam a cédula. Não podem existir duas cédulas de mesma numeração e são feitas da seguinte forma: . série - é um conjunto de 100.000 cédulas de mesmo valor, com as mesmas características gráficas e é indicada pelos cinco primeiros caracteres da numeração. A numeração das séries é sucessiva, isto é, a série "A 9999" será sucedida pela série "B 0001", esta pela "B 0002", e assim por diante. ? Ordem — é a numeração sequencial da cédula dentro da série. O número de ordem varia de 000001 a 100000. ? Estampa — identifica as séries com iguais características físicas e/ou gráficas. É indicada pela última letra da numeração. A cédula de R$ 50,00, por exemplo, possui as seguintes estampas; ? Estampa A - impressa no Brasil (a partir de 1994). ? Estampa B - impressa na França (1994).

Este último método, da numeração de série das cédulas (também utilizado para cheques) obedece a certas regras e é utilizado, não só no Brasil, mas mundialmente, onde tomando como exemplo umas das moedas mais fortes do planeta, e a oficialmente utilizada em 17 (dezessete) países da União Européia, o Euro, que possui um código alfanumérico com 12 caracteres situado no verso da nota.

O numero de série que podemos encontrar numa qualquer nota (verdadeira) de Euro é composto por uma letra seguida de onze algarismos. A letra representa o país do qual é proveniente a nota (por exemplo, Portugal é representado pela letra M) e os onze algarismos representam o número de identificação da nota. Porém, o algarismo situado mais à esquerda é apenas um número de controle, ou seja, apenas os dez primeiros algarismos servem para numerar as notas de Euro, uma vez que o último é calculado a partir dos anteriores. Caso exista a nota com o número de série T23155172799, podemos garantir que, por exemplo, não existem notas verdadeiras com o número de série T23155172790 ou T23155172796. Este método é também utilizado, algumas vezes, para a identificação dos lotes de cédulas roubadas.

No que diz respeito ao computo, existe no mercado, uma máquina que faz a contagem de grandes volumes de cédulas. Algumas delas, ainda possuem a função de indicação de suspeita de falsidade, através da densidade, largura, comprimento da cédula, porém com baixo nível de precisão, o que é agravado, ainda, por existirem notas com modelos diferentes e mesmo valor comercial.

Ocorre que todos os métodos acima descritos, tanto para a verificação de autenticidade, quanto a consulta para deficientes visuais e computo das cédulas e cheques, são muito precários e não impedem este tipo de crime que vem causando prejuízos e transtornos tanto ao sistema financeiro quanto a população em geral que vez por outra, amarga uma destas frustrações e que frequentemente são expostas em mídias no âmbito nacional. A verificação de autenticidade, como descrito anteriormente, irá depender da experiência e sensibilidade do portador da cédula ou cheque, que deverá ser bastante criterioso ao analisá-los, sob pena de arcar com os prejuízos decorrentes da falsificação. Isto ainda será agravado em casos que as cédulas estejam velhas e desgastadas, pois, com o tempo, o alto relevo vai sendo sensibilizado, o que torna mais difícil ainda a avaliação daquela cédula.

Outro fator que dificulta ainda mais a percepção pelo usuário e o induz ao erro, na tentativa de identificar a autenticidade de cédulas e cheques, é quando estes são apresentados em volumes muito grandes, como, por exemplo, em bancos e casas lotéricas, inviabilizando a conferência individualizada. O mesmo problema ocorre em relação à acessibilidade dos deficientes visuais, através do sistema utilizado atualmente de marcas táteis, onde estes devem ter a sensibilidade de identificar as notas, além de ter que memorizar as marcas de cada uma. Além disto, em se tratando de cheque, não há meios, ainda, de identificar outras informações, como o correntista, por exemplo.

No que diz respeito ao computo, os sistemas utilizados limitam-se apenas à contagem do quantitativo de cédulas, sem, contudo, informar ao usuário o valor existente naqueles objetos, além de serem imprecisos, já que as máquinas podem, por vezes, passar uma cédula, que tenha ficado afixada em outra, o que torna deste, um método inseguro.

Em caso da apuração de valores depositados nos Caixas Eletrônicos, feita pelo funcionário do Banco de forma manual, ocorrem, em alguns casos divergências entre os valores declarados pelo depositante, dos valores auferidos por funcionários da instituição responsável pela devida compensação, ocasionada por desvios ou por equívocos no preenchimento do comprovante de depósito, principalmente porque o numerário é inserido em envelope lacrado, inviabilização a real constatação do seu conteúdo.

Atualmente, não existem métodos de negativar ou aplicar uma restrição em uma cédula, por exemplo, que foi furtada, indicando o procedimento ilícito que ela percorreu. O Banco Central, quando há extravio de cédulas, a título exemplificativo, limita-se a divulgar o número de série das mesmas, na tentativa de descobrir o seu paradeiro, para investigar as possibilidades de vazamento daquele material.

Em casos de extravio de cheques ou cédulas, até mesmo dos caixas dos estabelecimentos, não existe a possibilidade de rastreamento, apenas de sustação, no caso cheque, quando há tempo. Caso o cheque não seja sustado, haverá a compensação normal. No caso das cédulas, estas voltarão à normal circulação, já que inexiste a informação para as autoridades, instituições financeiras ou comerciantes da invalidação ou existência de medidas restritivas ou procedência duvidosa.

Apresentamos como a resolução dos problemas retro mencionados, a utilização de um sistema, que se utiliza da associação de tecnologias avançadas, especialmente integradas, que terá como finalidade a consulta de autenticidade e conteúdo, rastreamento, controle, negativação e revalidação de cédulas monetárias e cheques, como demonstraremos a seguir.

Com a aplicação desta sistemática, será possível realizar a verificação das cédulas monetárias e cheques com o intuito de comprovar a sua autenticidade, procedência e destinação, além de armazenar outras informações, como por exemplo, data de expedição e o correntista, o que trará maior tranquilidade aos comerciantes, que lidam com grandes volumes de numerários, sendo mais vulnerável às falsificações, mas principalmente, irá reduzir o prejuízo dos cofres públicos, que são lesados todos os anos por conta da circulação de moedas falsificadas.

Neste caso, irá facilitar, com esta função, inclusive os trabalhos de empresas onde exista uma movimentação muito alta de cheques e cédulas monetárias, como por exemplo, empresas de transportes de valores, postos de combustíveis, agências dos Correios que funcionem como correspondentes bancárias, redes de supermercados, Casas Lotéricas, e instituições financeiras em geral, que necessitam da implantação de um sistema tecnológico que venha a trazer mais segurança nas transações.

Nestas últimas, com a utilização do sistema, será solucionada não só a problemática da falsificação, como do rastreamento e do computo dos valores nos caixas, mas também nos caixas eletrônicos, onde os valores poderão ser inseridos e logo computados pelo leitor instalado, não dependendo da declaração do depositante, ou da conferência do funcionário que faz o recolhimento, ambos passíveis de equívocos.

Com a mesma aplicabilidade, este sistema será a solução para os i usuários comuns e quaisquer portadores de necessidade visuais, que poderão realizar consultas, independente da localização em que se encontre, a consulta da cédula quanto à autenticidade, valor ou restrição e, no caso do cheque, quanto à sua autenticidade, procedência, emitente e restrição, valendo-se, para isto, do leitor portátil equipado com a solução e aplicativo, a ser descrito abaixo.

Para fins de localização, o sistema proposto na presente patente deverá informar precisamente onde ocorreu o desvio daquelas notas ou cheques, podendo o interessado fazer a reivindicação na tentativa de reaver o bem ou mesmo registrar no banco de dados determinada restrição, podendo fazer a liberação, posteriormente, caso seja encontrada, o que irá solucionar, por exemplo, casos como o do Banco Central, que teve notas de 50 (cinquenta) reais extraviadas, sem que as câmeras de segurança pudessem identificar o momento ou responsável pelo ocorrido e demais outros fatos de natureza semelhante. O sistema aqui proposto é advindo de uma complexa combinação de dispositivos eletrônicos tecnológicos e nanotecnológicos, leitores ópticos e de radiofrequência, softwares, aplicativos e sistema de comunicação bidirecional, que possibilitam a concretização das soluções acima descritas. A figura 1 nos traz uma visão de como funciona o sistema a partir de um leitor (1) fixo, acoplado a um computador (2), através de um capo USB, que irá fazer a leitura das etiquetas (3), quando acionado a tecla (4), informando imediatamente ao usuário por meio de voz (5), através de ondas de radiofrequência com identificação (6), que estão inseridas nas cédulas (7) ou cheques (8), dependendo da situação, bem como fazer a visualização através de um dispositivo de imagem (9). Estes dados serão enviados a um banco de dados (10), através de comunicação GSM, GPRS, GPS, SMS, Internet ou Bluetooth (11) e terão as possibilidades de aproveitar as funcionalidades, que iremos definir logo abaixo. Já a figura 2 representa o sistema de controle, rastreamento, negativação (invalidação ou restrição) e revalidação, consulta de autenticidade e informações correspondentes às cédulas monetárias e cheques via RFID/NFC e imagem, cujos aplicativos e leitores (1) estão instalados em um smartphone (13) ou em um tablet (14), que irão realizar a leitura/visualização da etiqueta e da cédula ou cheque após o acionamento de uma tecla (4) e cujos dados percorrerão o mesmo caminho acima descrito.

Enquanto que na figura 3, o sistema indica a utilização do sistema através de um leitor (1) fixo, atrelado a um caixa eletrônico (15), que irá fazer a leitura de cédulas (7) e cheques (8) inseridos, realizando todas as funções retro mencionadas e enviando os dados colhidos para o mesmo banco (10) proprietário dos eventos ali realizados, recusando, quando constatado, alguma restrição.

Os conceitos fundamentais aqui aplicados no desenvolvimento de sistemas embarcados começa pela desmistificação do hardware, a diversidade dos componentes, interfaces e comunicações que utilizamos. Na sequência, vem o desenvolvimento do firmware e o processamento de sinais digitais, dando suporte ao projeto de filtros digitais e aplicações de áudio e imagem. A solução apresenta-se de uma forma bastante prática à sua finalidade, com a demonstração que utilizamos abaixo.

Antes de iniciarmos a demonstração do projeto propriamente dito, é importante termos uma ideia básica sobre o princípio de funcionamento de um sistema de RFID/NFC: o mesmo é composto basicamente de um leitor, demonstrado na figura 1, e de um transponder (ou tag, etiqueta). RFID/NFC são todos os elementos que armazenam informações e são móveis.

Este leitor consiste em um transceptor de radiofrequência que opera em uma das frequências padronizadas para este tipo de aplicação (125 kHz, 13,56 Hz, 862 a 932 MHz ou 2,4 GHz).

Do outro lado, temos um transponder (tags), que irão responder aos comandos recebidos do leitor. Existem três tecnologias para utilização dos transponders: passivos (não possuem qualquer fonte de alimentação integrada) e que é o nosso caso; semipassivos (possuem uma fonte de energia integrada apenas para alimentar a etapa de recepção); e ativos (possuem uma fonte de energia integrada e um circuito de transmissão ativo, o que garante um alcance i muito maior para efetivação da leitura). O funcionamento dar-se-á a partir da instalação de um dispositivo eletrônico dotado de rádio frequência e sensor óptico/fotográfico e com gerenciamento local através de aplicativos, em PCs, terminais móveis de consulta, tablets ou smartphone, no caso deste último, haverá um leitor incorporado no próprio aparelho sob o termo Near Field Communications -NFC e com propriedades de integração com base de dados em localização remota, que através de comunicação bidirecional fornecerá pronta resposta às informações solicitadas para as devidas ações visando concretizar a finalidade a que se destina, como descritas acima.

Para ser reconhecida pelos leitores, as cédulas e os cheques obrigatoriamente, serão dotados de uma micro etiqueta eletrônica, tags, com propriedades de RFID/NFC. Como estas etiquetas, quando da aproximação, são alimentados pelos próprios leitores, dispensando o uso de baterias que precisariam ser recarregadas, o RFID/NFC é alimentado pelo campo magnético emitido pelo leitores. As tags RFID/NFC transferem informação de volta ao leitor usando este campo magnético, que é detectado pelo leitor como uma variação no campo. Sendo assim, todo objeto portador destas etiquetas podem armazenar informações específicas e particulares, tornando-as únicas e com identidade própria e sem risco de serem copiadas.

Nesta nossa solução, além de haver a inserção de uma etiqueta de RFID/NFC de baixa frequência, entre 125 KHz e 13.56 MHz, com dimenções físicas reduzidas, que é quase imperceptível a olho nú, flexível, composta por um chip micro-controlador e antenas que permiter comunicação com o leitor. O sistema também se utiliza da captura da imagem visual da cédula ou cheque confirmando suas características para, em seguida, dar proseguimento na pesquisa de autenticidade e assim não permitir a leitura de objeto que não se encontre em seu campo visual e podendo, ainda, arquivá-la para possibilitar costituição de prova futura e posível restrição.

Assim, nossa solução, é composta por leitor fixo (1) que se conecta ao computador (2) via porta USB. A porta USB é um meio pelo qual o microcontrolador ou PC podem utilizar para se comunicar com o mundo externo e é uma interface serial de alta velocidade, atingindo taxas de transferência de até 480 MB/seg.

Este leitor, que também é dotado de um dispositivo fotográfico (9) integrado que, quando acionado através de uma tecla (4) localizada em sua lateral, faz a leitura de uma ou mais cédulas de dinheiro (7), dispostas a uma distância de 0 a 10 centímetros, ao disparar um feixe de ondas de rádio frequência, (6) seguido da captura da imagem através do acionamento da câmera fotográfica integrada (9). Esta condição é também oferecida para os leitores portáteis (móveis), que se encontram disponíveis no mecado como: smartphones (13), PDA”s, e tablets (14) que ja dispõem de diversos recursos ora requeridos, necessitando apenas da integração em alguns destes, do leitor de RFID/NFC e seus aplicativos de consutas e gerenciamento.

Neste momento, ao recepcionar esta excitação, a etiqueta de RFID/NFC implantada no objeto, reagirá fornecendo ao leitor, todo seu conteúdo de indentidade e este, por sua vez, disponibilizará tal informação para o aplicativo que, de imediato, fará a pesquisa de sua condição atual no mercado, retornando de forma instatânea, ou a posteríori, dependendo da conexão, a confirmação e disponibilizando as opções de operacionalidades e demais ações.

Em se tratando de leitores móveis portáteis, adicionamos mais uma condição especial ao dispositivo, que ao posicionar a cédula (7) ou cheque (8) na parte traseira onde se localiza o leitor de RFID/NFC e a câmera do dispositivo, acionar a tecla correspondente, inciar-se-á o processo de consulta, quando este solicitará ao banco de dados de um provedor central (10), informações acerca dos objetos consultados. Esta resposta poderá ser obtida de imediato, via mensagem de texto, com o resutado da presente pesquisa e usufruto de todas as funções aqui descritas, desde que previamente habilitado quando na aquisição desta solução, em campo próprio do aplicativo instalado no aparelho, utilizado pelo referido leitor que também trará uma inovação, que será de grande auxilio ao portador de nececidades visuais, que poderá obter sua resposta, por mensagem de voz (5) informando tanto o valor, como sua quanto a autenticidade e condição de validade, que, neste momento, poderá optar por ouví-la através de fone de ouvido.

Os procedimentos apartir da implantação desta solução, terão significativa mudança, pois todas transações finaceiras realizadas serão de forma mais segura, já que tanto as cédulas monetárias, quanto os cheques emitidos e recebidos poderão ser devidamente controlados com a esta revolucionária solução.

Da mesma forma, no processo de realização da consulta através dos leitores fixos, será possível obter o resutado da presente pesquisa e usufruto de todas as funções aqui descritas, desde que previamente habilitadas, quando na aquisição desta solução, em campo próprio do software, confeccionado especificamente para esta finalidade, mas que terá opção de integração com outros aplicativos, como CRM, administração, controle de caixa, estoque e logístico, a mensagem de texto na tela do perador, por exemplo.

Do modo semelhante ao que acontece quando se consulta um CPF ou um CNPJ, que depende de uma resposta de um grande provedor, e que fornece dados referentes aos documentos consultados, também teremos este controle, só que com uma maior amplitude, pois toda etiqueta produzida em qualquer lugar do mundo, tem sua identidade própria e características específicas.

Desta forma, instituições financeiras de qualquer natureza, poderão solicitar na confecção de seus cheques, a inserção destas etiquetas com o intuito de previnir duplicidades e, com isto, evitar prejuízos e constragimento para si e seus clientes. Também, e principalmente, o Banco Central poderá adotar tais medidas com a implantação nas cédulas monetárias, que também possibilitará o controle e com isto, a alimentação deste poderoso servidor, o qual servirá de base e fornecerá em tempo, todas as informações e procedimentos para atendimento aos pleitos, objeto desta solução.

Claims (4)

1. Sistema para consulta de autenticidade, negativação (invalidação ou restrição) e revalidação, controle, rastreamento e informações correspondentes às cédulas monetárias e cheques via RFID/NFC e imagem (hardware e software embarcado), que utiliza aplicativos e leitores a partir de PC’s, tablets, PDA’s, terminais fixos e móveis e smartphones, com retorno audiovisual, via SMS e/ou e-mail, caracterizado pela inserção de uma etiqueta de Rádio Frequência de Identificação - RFID, contendo informações que serão colhidas através de um leitor (1) de etiquetas de RFID/NFC com dispositivo fotográfico acoplado, conectado a um computador (2), por meio de um cabo USB, que irá fazer a leitura das etiquetas (3), quando do acionamento de um comando (4), provocando a propagação de ondas de RFID/NFC (6), sobre etiquetas-sensores inseridas em cédulas (7) ou cheques (8), associando à captura automática da imagem do objeto consultado (9), disponibilizando de forma instantânea ao operador ou usuário, após a devida verificação em um banco de dados local ou remoto, na tela em campo próprio ou por meio de mensagem de voz (5) ou via SMS, o resultado da pesquisa com identificação de autenticidade, restrição, procedência (em caso de cheque) e também valores em caso de cédulas. Estas informações poderão ser compartilhadas com bases de dados (10) remotas de interesse da instituição usuária, através dos meios de comunicação (11) rede, Internet, GSM, GPRS, GPS, SMS.

2. Sistema de acordo com reivindicação 1, caracterizado______por aplicativos e leitores (1) instalados em smartphones (13), PDA ou em tablefs (14), que irão fazer a leitura das etiquetas (3), quando do acionamento de um comando (4), provocando a propagação de ondas de RFID/NFC (6), sobre etiquetas-sensores inseridas em cédulas (7) ou cheques (8), associando à captura automática da imagem do objeto consultado (9), disponibilizando de forma instantânea ao usuário, após a devida verificação em um banco de dados local ou remoto, na tela em campo próprio ou por meio de mensagem de voz (5) ou via SMS, o resultado da pesquisa com identificação de autenticidade, restrição, procedência (em caso de cheque) e também valores, em caso de cédulas. Estas informações poderão ser compartilhadas com bases de dados (10) remotas de interesse da instituição usuária, através dos meios de comunicação (11) rede, Internet, GSM, GPRS, GPS, SMS.

3.

Sistema de acordo com reivindicação 1, caracterizado por leitor (I) fixo, atrelado a um caixa eletrônico (15), que irá fazer a leitura das etiquetas (3), quando do acionamento de um comando (4), provocando a propagação de ondas de RFID/NFC (6), sobre etiquetas-sensores inseridas em cédulas (7) ou cheques (8), associando à captura automática da imagem do objeto consultado (9), disponibilizando de forma instantânea ao operador ou usuário, após a devida verificação em um banco de dados local ou remoto, na tela em campo próprio ou por meio de mensagem de voz (5) ou via SMS, o resultado da pesquisa com identificação de autenticidade, restrição, procedência, em caso de cheque (8), e também valores em caso de cédulas (7), com possibilidade, ainda, de compensação imediata das transações financeiras ali realizadas. Estas informações poderão ser compartilhadas com bases de dados (10) remotas de interesse da instituição usuária, através dos meios de comunicação (II) rede, Internet, GSM, GPRS, GPS, SMS.