BR102013005722A2 - Montagem de acoplamento, particularmente, para implantes dentários - Google Patents

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MONTAGEM DE ACOPLAMENTO, PARTICULARMENTE, PARA IMPLANTES DENTÁRIOS. Trata-se de uma montagem de acoplamento, particularmente, para implates dentários, que compreende pelo menos um pino (2), que pode ser acoplado de forma rígida a uma porção de osso (A) e similares, e um elemento de suporte (4),que pode estar associado a uma prótese (B). O pino (2) tem, em sua porção de extremidade que está em oposição a um designado para conexão à porção de osso (A), uma aba de projeção (5) que pode ser acomodada por força elástica em uma respectiva cavidade (6) formada no elemento de suporte (4) com finalidade de produzir uma configuração de acoplamento estático entre o pino (2) e o elemento de suporte (4). A aba (5) é conformada como uma porção substancialmente equatorial de uma esfera e sua superfície lateral externa é adaptada para estar nivelada, com pelo menos uma de suas partes, contra as paredes laterais internas da cavidade (6), com a finalidade de determinar a configuração de acoplamento estático.

Description

“MONTAGEM DE ACOPLAMENTO, PARTICULARMENTE, PARA IMPLANTES DENTÁRIOS" A presente invenção refere-se a uma montagem de acoplamento, particularmente, para implantes dentários.
Conforme é conhecido, uma das soluções mais eficazes para o problema de perda de um ou mais dentes é recorrer a um implante dentário (fornecido das maneiras que serão descritas doravante no presente documento).
Obviamente, inúmeros implantes podem ser usados para substituir uma pluralidade de dentes ausentes; como uma alternativa, diante da carência de diversos dentes, o paciente pode receber uma nova arcada dentária ou uma prótese móvel que é fornecida monoliticamente, para ser fixada a uma pluralidade de implantes.
De acordo com uma modalidade possívelr um implante dentário compreende um pino alongado, que deve ser inserido no osso do maxilar inferior ou superior (na posição do dente ausente) e substancialmente replica a raiz do dente perdido.
Externamente à gengiva, um elemento de suporte se projeta a partir do pino e é designado para receber uma tampa de retenção que está associada à coroa protética que simula o dente original.
Em maiores detalhes, o elemento de suporte é substancialmente constituído por um corpo esférico: através da aplicação de uma leve pressão é possível acomodar elasticamente tal corpo esférico dentro de uma reentrância formada na tampa, alcançando dessa forma o acoplamento desejado. É possível recorrer a esse tipo de acoplamento tanto para aplicar um único implante, designado para substituir um dente ausente, quanto para aplicar uma pluralidade de implantes, que suportam um grande número de coroas protéticas ou uma prótese que simula toda uma arcada dentária.
Entretanto, essa solução não é isenta de problemas. A esfera que se projeta a partir da gengiva de fato tem um volume muito substancial, enquanto que o espaço dentro da boca é mínimo (especialmente se a boca for acomodar uma prótese do tipo de uma arcada dentária).
Adicionalmente, uma vez que a prótese foi desmontada (para inclinação, por exemplo), um ou mais elementos significativamente projetantes permanecem ao longo da gengiva e causam desconforto quanto entram em contato com uma parte antagonista. Em particular, o problema é especialmente sentido quando não se deseja prosseguir imediatamente com a reinserção (por exemplo, para descansar durante a noite).
Finalmente, deve ser observado que durante a operação para a aplicação de uma pluralidade de implantes em um paciente, o cirurgião frequentemente encontra dificuldades em alinhar mutualmente os mesmos precisamente (por exemplo, devido a uma falta de paralelismo dos pinos inseridos na gengiva). Quaisquer deslocamentos em relação ao posicionamento correto permitem a inserção da prótese apenas através do forçamento do acoplamento, com traumas óbvios para os implantes, que podem comprometer o resultado correto da operação, com consequências que podem ainda ser tão graves quanto perda prematura dos pinos ou de todo o implante. O objetivo da presente invenção é resolver os problemas mencionados acima, através do fornecimento de uma montagem de acoplamento que torna possível conter a ocupação de espaço dentro da boca, poupando dessa forma o paciente de um desconforto perturbante.
Dentro desse objetivo, um outro objetivo da invenção é fornecer uma montagem de acoplamento que pode ser usada tanto para operações objetivadas na substituição de um ou mais dentes quanto para operações objetivadas na instalação de uma nova arcada dentária.
Um outro objetivo da invenção é fornecer uma montagem cuja aplicação durante a cirurgia assegura de modo simples e eficaz um posicionamento correto dos vários componentes a fim de conectá-los juntamente entre si.
Um objetivo adicional da invenção é propor um método que torna possível instalar uma prótese em tempo extremamente curto e com um número limitado de sessões no dentista.
Um outro objetivo da invenção é fornecer uma montagem que assegura alta confiabilidade em operação.
Um outro objetivo da invenção é fornecer uma montagem que pode ser obtida facilmente partindo dos elementos e materiais comumente disponíveis no comércio.
Um outro objetivo da invenção é fornecer uma montagem que tem baixos custos e é segura em aplicação.
Essa finalidade e esses e outros objetivos que se tornarão evidentes doravante no presente documento são alcançados por uma montagem de acoplamento, particularmente para implantes dentários, que compreende pelo menos um pino, que pode ser acoplado de forma rígida a uma porção de osso e similares, e um elemento de suporte, que pode estar associado a uma prótese, em que o dito pino tem, em sua porção de extremidade que está em oposição a um designado para conexão com a porção de osso, uma aba de projeção que pode ser acomodada por força elástica em uma respectiva cavidade formada no dito elemento de suporte com a finalidade de produzir uma configuração de acoplamento estático entre o dito pino e o dito elemento de suporte, caracterizada pelo fato de que a dita aba é conformada como uma porção substancialmente equatorial de uma esfera, cuja superfície lateral externa é adequada para estar nivelada, com pelo menos um de suas partes, contra a parede lateral interna da dita cavidade, para determinar a dita configuração de acoplamento estático.
As características e vantagens adicionais da invenção se tornarão mais evidentes a partir da seguinte descrição detalhada de algumas modalidades preferenciais, mas não exclusivas da montagem de acordo com a invenção, ilustradas por meio de exemplo não limitante nos desenhos em anexo, em que: Figura 1 é uma vista em elevação frontal parcialmente seccional de uma montagem de acoplamento de acordo com a invenção, em uma primeira modalidade;
As Figuras 2 e 3 são vistas da montagem de acoplamento de acordo com a invenção em uma segunda modalidade e mais particularmente: A Figura 2 é uma vista em elevação frontal parcialmente seccional da montagem de acoplamento de acordo com a invenção; A Figura 3 é uma vista em perspectiva explodida de alguns componentes da montagem de acoplamento de acordo com a invenção;
As Figuras 4 a 6 são vistas da montagem de acoplamento de acordo com a invenção em uma terceira modalidade e mais particularmente: A Figura 4 é uma vista em elevação frontal parcialmente seccional da montagem de acoplamento de acordo com a invenção; A Figura 5 é uma vista em elevação frontal seccional, tomada ao longo de um plano axial, de um componente da montagem de acoplamento de acordo com a invenção; A Figura 6 é uma vista de topo do componente de Figura 5;
As Figuras 7 e 8 são vistas de usos adicionais da montagem de acoplamento de acordo com a invenção, adaptadas para a execução de trabalho adicional.
Em referência às Figuras, uma montagem de acoplamento de acordo com a invenção, geralmente designada pela referência numeral 1, compreende pelo menos um pino 2, que pode ser acoplada de forma rígida a uma porção de osso A e similares.
Deve ser observado que a porção de osso A pode ser qualquer parte para a qual a aplicação da montagem de acoplamento 1 de acordo com a invenção é adequada.
Na continuação da presente descrição, deve ser feita referência em qualquer caso à aplicação preferencial, mas não exclusiva em que a porção de osso A é constituída pelo osso do maxilar inferior ou superior de um paciente que, como uma consequência de traumas ou transtornos de vários tipos, requer a aplicação de uma prótese B, tal como, por exemplo, uma coroa dentária simples, dentaduras ou uma ponte dentária, para substituir um ou mais dentes ausentes. De acordo com essa aplicação preferencial, o pino 2 é, portanto, substancialmente um implante dentário. É especificado que o pino 2 pode ser inserido diretamente na porção de osso A (como na modalidade mostrada na Figura 2); além disso, conforme pode ser visto na Figura 1, é possível inserir o pino 2 da montagem 1 de acordo com a invenção em um pré-implante 3, que é designado para encaixar de forma estável nos tecidos anatômicos circundantes. O pré-implante 3 pode ter um assento para o pino 2 no interior disso e pode se originar de uma operação prévia do dentista. A montagem de acoplamento 1 de acordo com a invenção compreende adicionalmente um elemento de suporte 4, que pode estar associado ou conectado à prótese B: O pino 2 tem, em sua primeira porção de extremidade que é oposta a uma segunda designada para conexão com a porção de osso A, uma aba de projeção 5, que pode ser acomodada por força elástica em uma respectiva cavidade 6 formada no elemento de suporte 4. A acomodação da aba 5 na cavidade 6 produz uma configuração de acoplamento estático entre o pino 2 e o elemento de suporte 4 ^conforme mostrado nas^igufas 1 e 2), com a finalidade de tornar possível acoplar, de várias maneiras, a prótese B à porção de osso A do paciente.
De acordo com a invenção, a aba 5 é conformada como uma porção substancialmente equatorial de uma esfera e sua superfície lateral externa é conformada de tal forma que é adaptada para estar nivelada, com pelo menos parte do mesmo, na parede lateral interna da cavidade 6 para produzir a configuração de acoplamento estático.
Esses formato específico da porção de acoplamento da aba 5 pode ser obtido pela interseção (em lados opostos em relação ao centro) de uma esfera com dois planos que são paralelos entre si e com um grande círculo da esfera. O sólido resultante, que tem um formato de disco, dessa forma, tem duas faces de extremidade opostas (na intersecção com os planos) e uma superfície lateral que na prática constitui um fragmento da superfície esférica original. A escolha para fornecer uma aba 5 que é conformada de acordo com as condições descritas acima assegura o alcance da finalidade e dos objetivos pretendidos, uma vez que a extensão axial reduzida fornecida torna possível conter a ocupação de espaço da montagem 1 dentro da boca, sem comprometer, por meio disso, o acoplamento estável e correto entre o pino 2 e o elemento de suporte 4.
Além das montagens conhecidas, a superfície lateral externa (que assegura o acoplamento por força elástica e/ou interferência por meio de sua curvatura) de fato pode ser afetado em sua totalidade pelo contato com as paredes laterais internas da cavidade 6, assegurando, dessa forma, a firmeza do acoplamento.
Na prática, a aba 5 afetada pelo acoplamento é dimensionalmente similar às porções das abas de montagens conhecidas, em que apenas a região equatorial da esfera que se projeta a partir do pino nivelado contra o elemento de suporte. O formato diferente assumido permite, dessa forma, a eliminação das porções que são desnecessárias para propósitos de acoplamento e, portanto, para manter a estabilidade de tal acoplamento não alterado, com uma ocupação de espaço não reduzida.
Adicionalmente, deve ser observado que no acoplamento descrito e ilustrado nas Figuras em anexo, a extensão reduzida da aba 5 na boca torna possível conter a extensão de quaisquer estresses de flexão descarregados sobre a porção de osso A.
Como uma consequência, por exemplo, de dimensionamento imperfeito das várias partes ou de alinhamento imperfeito do pino 2, tais estresses podem, de fato, alcançar valores substanciais em montagens conhecidas, devido ao fato de que a aba esférica se estende para uma extensão significativa dentro da boca, produzindo assim um braço de alavanca considerável.
Além disso, se for necessário inserir uma pluralidade^de implantes, para aplicar ttma-prótese B de um tipo de dentadura, o cirurgião não precisa mais se preocupar, além de com as montagens da técnica antecedente, sobre o alinhamento mútuo dentre os vários pinos 2. As abas 5 se projetam para uma extensão extremamente limitada da gengiva e, portanto, o risco de que um alinhamento incorreto dos pinos 2 e dos elementos de suporte 4 possa ocasionar um posicionamento mútuo incorreto dos pontos de acoplamento é reduzido sig nif icativamente.
Vantajosamente, tanto o pino 2 quanto o elemento de suporte 4 podem ser fornecidos com uma pluralidade de formatos, como uma função dos requisitos específicos de aplicação para os quais a montagem de acoplamento 1 de acordo com a invenção pode ser usada.
Por exemplo, de acordo com um modalidade possível, que é apresentada na Figura 1 por meio de exemplo não limitante da aplicação da invenção, o elemento de suporte 4 é constituído por a capa 7 que tem um formato substancialmente cilíndrico e é aberta em uma face de extremidade com a finalidade de formar a cavidade 6 mencionada acima. A fim de produzir um acoplamento estável correto, a parede ou paredes internas da cavidade 6 tem uma porção dilatada que é substancialmente complementar à curvatura da superfície lateral externa da aba 5.
De acordo com diferentes modalidades, mostradas nas Figuras 2 a 5, o elemento de suporte 4 é constituído por um anel 8, que, por sua vez, pode ser inserido em uma luva substancialmente cilíndrica 9, para a referência e o suporte de componentes protéticos adicionais (conforme será descrito em maiores detalhes doravante no presente documento). A fim de aumentar sua capacidade de deformação elástica, o anel 8 pode ser fornecido com um entalhe 10, como nas modalidades mostradas nas Figuras 3, 5 e 6.
Convenientemente, a montagem de acoplamento 1 tem meios de fixação 11 para fixar o elemento de suporte 4 ao pino 2, que são capazes de contribuir adicionalmente para a estabilidade de seu acoplamento mútuo, tornando isso completamente rígido e não removível.
Mais particularmente, de acordo com um modalidade possível, os meios de fixação 11 compreendem um parafuso de travamento 12, que pode ser inserido coaxialmente em uma rosca fêmea correspondente 13 formada dentro da aba 5.
Se for desejado em qualquer caso manter a possibilidade de remover a luva 9 em um momento posterior de uma maneira prática e fácil, é possível fornecer, conforme mostrado na Figura 4, a superfície interna da luva 9 com uma reentrância 9a formada em uma região de extremidade da mesma que é direcionada para o pino 2.
Como uma consequência de uma tração da luva 9, após a remoção dos meios de fixação 11,o anel 8 (que pode ser feito de um material polimérico biocompatível ou de titânio biocompatível) pode ser deformado elasticamente, se expandindo dentro da reentrância 9a; permitindo a extração conveniente da luva 9 (enquanto que na solução anteriormente descrita, após a remoção dos meios de fixação 11, a extração é possível apenas pelo forçamento e danificação irreparável do anel 8 e/ou da luva 9).
Vantajosamente, para permitir a inserção rígida na porção de osso A, o pino 2 tem, no lado oposto à aba 5, uma haste 14a, 14b, que também é rosqueada e é adaptada para acoplamento estável à porção de osso A.
Em maiores detalhes, é possível fornecer na haste 14a adaptada roscas para permitir a inserção (e acoplamento subsequente) no assento formado no pré-implante 3 (as na Figura 1).
Como uma alternativa, conforme mostrado na Figura 2, a haste 14b é autoatarraxadora e pode ser inserida diretamente no osso anteriormente perfurado (como na Figura 2).
Além disso, não se exclui a possibilidade de fornecer hastes 14a, 14b que não são rosqueadas e podem ser inseridas completamente em um assento fornecido anteriormente na raiz do dente (a porção de osso A) que foi convenientemente perfurada.
Além disso, a escolha é fornecida para adotar a montagem de acoplamento 1 em que o pino 2 pode ser acoplado de forma rígida a um dente existente (ou em qualquer caso a uma coroa dentária estável, até mesmo de um tipo protético) e que são capazes de produzir um acoplamento com o elemento de suporte 4 no lado do último.
De acordo com essa modalidade, o pino 2 é, de fato, constituído substancialmente por uma aba 5 que se projeta a partir dos lados de um corpo tubular 20 convenientemente chaveado no dente.
Então, é possível acoplar de forma estável o elemento de suporte 4 ao pino 2, fornecendo assim o formato estável no lado do dente.
Essa solução oferece vantagens evidentes em relação às soluções tipicamente usadas quando é necessário ou preferencial instalar uma prótese B em um ou mais dentes que ainda estão ancorados de forma estável na porção de osso A.
De acordo com soluções conhecidas, quando de frente com essas necessidades, de fato recorre-se a uma aba substancialmente esférica, que é conectada por meio de um braço adaptado ao corpo tubular que é chaveado no dente. A escolha de recorrer à montagem de acoplamento 1 (e, portanto, a carência do braço) permite, em vez disso, conter o espaço ocupado na boca do paciente e torna possível adicionalmente reduzir quaisquer estresses de flexão aos quais os vários componentes podem ser submetidos (uma vez que se projetam a partir do dente por uma distância limitada).
Além disso, se esses componentes precisarem _ser fornecidos por meio da técnicas de cera perdida conhecida, suas dimensões reduzidas asseguram a falta de encolhimento ou porosidades ocasionada por resfriamento imperfeito dos materiais.
Para facilitar a adaptação da montagem 1 às partes que são conhecidas e/ou de um tipo comercial, ou aos implantes e/ou prótese B que já foram instalados, mas também mais simplesmente para permitir o fácil acoplamento à prótese B preparado pelo laboratório, o elemento de suporte 4 pode ser fornecido com a etapa 4a (ou com outros meios de nivelamento) para permitir o acoplamento a uma matriz 15 fornecida na prótese B; isso permite adicionalmente o uso da montagem 1 de acordo com a invenção também para operações para manutenção e reparo de prótese B existente. O acoplamento entre o elemento de suporte 4 e a matriz 15 permite, graças à capacidade de deformação dos materiais selecionados, leves oscilações da prótese B em relação ao elemento de suporte 4 (e em relação ao aparelho), compensando assim quaisquer desalinhamentos e pequenas imperfeições da prótese B.
Deve ser observado também que a escolha de recorrer a materiais elasticamente deformáveis para fornecer os componentes descritos desde que a montagem de acoplamento 1 permita um rendimento vertical que compensa os efeitos da carga mastigatória sem suporte nos implantes e na porção de osso A.
Em referência particular ao anel 8 (e à modalidade das Figuras 2 e 3), tornando o material deformável e através do sobredimensionamento opcional disso durante o projeto em relação aos requisitos de acoplamento simples, permite-se que o anel 8 aplique uma contrapressão no parafuso de travamento 12, na prática, se comportando como uma porca de travamento, contribuindo assim para a estabilidade do acoplamento.
Para reduzir adicionalmente o risco de suporte nos implantes e na porção de osso A, é possível dimensionar o pino 2 e o elemento de suporte 4 com a finalidade de manter um espaço vazio entre a base do último e a borda da gengiva; esse espaço é ocupado pelo elemento de suporte 4 e compensa, dessa forma, qualquer rendimento elástico produzido pela carga mastigatória.
As soluções descritas acima podem ser usadas para vários tipos de implante, tanto para os tradicionais quanto para aqueles conhecidos como implantes de carga imediata; é possível adicionalmente usar a montagem de acoplamento 1 de acordo com o que é descrito para fornecer mini-implantes (novamente tanto do tipo tradicional quanto do tipo de carga intermediária). O uso da montagem de acoplamento 1 para aplicar mini-implantes torna possível executar procedimentos cirúrgicos que são simples e muito mais rápidos que aqueles que fornecem a recorrência a implantes tradicionais.
Em qualquer caso, o uso da montagem 1 para a inserção de implantes tradicionais ainda é possível e, portanto, fornece peLo .menos,um pdraeira-sessão, em que o cirurgião trabalha com um escalpelo para abrir a porção de osso A constituída pela gengiva e para acessar o osso subjacente. Por meio de uma máquina fresadora apropriada, o mesmo pode, então, formar um canal em que se requer que o pré-implante 3 acomode a haste 14a seja inserido (se, obviamente, o pré-implante 3 já não está presente, pois se origina de uma operação anterior). Então, o cirurgião pode reposicionar as abas da gengiva e fechar o ferimento com pontos (de acordo com uma técnica cirúrgica do tipo conhecido).
Após um período que pode variar entre três e seis meses, é possível acessar o pré-implante 3 novamente para inserir o pino 2 e, então, o elemento de suporte 4 e continuar nas atividades requeridas para a inserção da prótese B. O método de acordo com a invenção para a instalação de uma prótese dentária B em uma pluralidade de montagem de acoplamento 1 consiste primeiro no acoplamento de forma rígida de uma pluralidade de pinos 2 a uma porção de osso A (ou similares).
Nesse ponto, o método de acordo com a invenção fornece, em uma etapa b., o chaveamento de um tronco substancialmente cilíndrico 16 sobre cada pino 2 a fim de permitir a referência e o suporte de componentes protéticos adicionais.
Uma vez que os troncos 16 foram chaveados, é possível, em uma etapa c., obter uma impressão substancialmente simétrica em espelho (tipicamente feito de elastômero) da porção de osso A e dos troncos 16, a fim de fornecer a prótese B: durante essa etapa c., os troncos 16 são acionados na impressão com a finalidade de constituir uma referência para dimensionamento correto subsequente da prótese B.
Uma vez que essas primeiras operações, que podem ser executadas por um dentista na primeira sessão com o paciente, terminaram, um laboratório dentário, que recebe a impressão, modela, em uma etapa d., um molde C (tipicamente feito de plástico) da porção de osso A, e é possível dispor os insertos D (que simulam os pinos 2) no molde C para replicar o formato assumido pelas montagens 1 associadas à porção de osso A (como no exemplo da Figura 7).
Com uma réplica ideal da porção de osso A, constituída pelo molde C, em descarte, é possível em uma etapa e., no laboratório dentário, fornecer, com base no molde C, uma barra 17 (de acordo com métodos conhecidos, tal como, por exemplo, o método de modelagem de cera perdida, que torna possível obter uma prótese B que é muito forte através da recorrência a componentes pré-fabricados que podem ser calcinados). A barra 17 pode ser disposta transversalmente à borda da porção de osso A, graças às luvas 9 que são fornecidas apropriadamente e são fixadas à barra 17 e pode ser acoplada aos pinos 2: a barra 17 (com as luvas 9 fixadas nisso) constitui, dessa forma, uma base para acoplamento a um respectivo assento 18 que é formado na prótese B. O laboratório pode, então, em uma etapa f., com baseia molde C também construído, acoplar a prótese B à barra 17 mencionada acima.
Por exemplo, conforme pode ser visto na Figura 8, o acoplamento entre a barra 12 e a prótese B pode ser fornecido pela réplica substancial dos métodos já descritos para a montagem 1: é possível, dessa forma, formar, ao longo da barra 17, projeções 19 que são conformadas como a aba 5 e são adaptadas para serem acomodadas no assento 18, que, por sua vez, pode ser acomodado em um bloco 20 que é conjuntamente conectado à prótese B.
Essas projeções 19 podem ser dispostas acima da barra 17, ao longo de um eixo geométrico que é substancialmente perpendicular a isso e às bordas da gengiva (como na Figura 8), ou se projetam a partir dos lados da barra 17 (para uma direção de acoplamento que é paralela às bordas da gengiva), como uma função dos requisitos de aplicação específicos.
Após a conclusão da etapa f., em uma segunda sessão, o dentista pode prosseguir com as etapas finais da instalação da prótese B: o mesmo pode, de fato, em uma etapa g., dispor a barra 17 transversalmente à borda da gengiva, acoplar isso aos pinos 2 por meio das luvas 9.
Subsequentemente, em uma etapa h., o dentista pode acomodar por força elástica os elementos de suporte 4 na aba 5 de cada pino 2, fornecendo dessa forma uma configuração para acoplamento estável entre os pinos 2 e os elementos de suporte 4 e entre os elementos de suporte 4 e as luvas 9.
Mais precisamente, na etapa h. o dentista associa as luvas 9 (que são fixadas à barra 17) com os pinos 2, a fim de, então, associar um anel 8 a cada pino 2. A fim de aumentar a estabilidade do acoplamento e impedir remoções subsequentes do mesmo, é opcionalmente possível recorrer aos meios de fixação 11 (conforme já mostrado) para travar cada elemento de suporte 4 nos pinos 2.
Convenientemente, de acordo com a modalidade apresentada na Figura, que é um exemplo não limitante da aplicação da invenção, a luva 9 tem um tubular formato e o duto 21 formado no interior da luva 9 tem, em uma extremidade da luva 9, um ombro 22 que é adaptado para estar nivelado com a base do anel 8, com a finalidade de assegurar o acoplamento mútuo (reforçado pela presença dos meios de fixação 11).
Finalmente, em uma etapa i., é possível instalar de forma separável a prótese B na boca do paciente, associando isso à barra 17.
De acordo com o método descrito, a prótese B, portanto, não corresponde a uma pluralidade de pinos 2 ou outros componentes, mas apenas à barra 17, assegurando assim maior estabilidade e desconforto reduzido ocasionados por pequenos desalinhamentos dos componentes individuais (que são compensados pela barra 17).
Mais precisamente, a presença da barra 17, que é interposicionada entre os pinos 2 e a prótese B, torna possível compensar qualquer falta de paralelismo entre os pinos 2, que de acordo com métodos conhecidos podería faz com que o acoplamento da prótese B fosse problemático.
Através da recorrência à barra 17, fornecida com base na posição e na orientação dos vários pinos 2 (conforme descrito), o acoplamento ideal com tais pinos é assegurado, embora seja prático e conveniente acoplar, por sua vez, a barra 17 à prótese B. O acoplamento entre os elementos de suporte 4 e os pinos 2, bem como o acoplamento entre os elementos de suporte 4 e a barra 17, pode ser tornado permanente por meio dos meios de fixação 11 e etapas adicionais opcionais para soldagem ou colagem mútua da partes.
Deve ser observado, entretanto, que a escolha de recorrer aos meios de fixação 11 tal como o parafuso 12, por um lado, conforme mencionado, assegura que o acoplamento persista ao longo do tempo, e, por outro lado, permite sua remoção pelo dentista de maneiras que conservam os outros elementos instalados na boca.
De fato, é suficiente operar nos parafuso 12, através do desaparafusamento dos mesmos e, então, extrair o anel 8 (ou opcionalmente destruir isso) para permitir o acesso ao pino 2 ou outros elementos internos, a fim de permitir que os mesmos sejam limpos e inspecionados, sem, por meio disso, comprometer o trabalho remanescente. Uma vez que a inspeção terminou, é, portanto, simples restaurar o acoplamento através da reassociação do anel 8 (opcionalmente um novo anel 8) ao pino 2 para , então, fornecer uma nova fixação por meio do parafuso 12. O método de acordo com a invenção torna possível alcançar a instalação da prótese B poucos dias após a fixação dos pinos 2 à porção de osso A e, portanto, poucos dias após o início do dito método.
Em particular, conforme já observado, as etapas a. a c. podem ser executadas pelo dentista em uma primeira sessão; subsequentemente, um laboratório dentário pode executar, em poucos dias, as etapas d. a f., para, então, retornar para o dentista a barra 17 (com as luvas 9) e a prótese B, por meio de que o dentista, em uma segunda sessão, completa o método de acordo com a invenção (executando as etapas g. a i.).
Em qualquer caso, o baixo custo dos componentes usados e a possibilidade mencionada anteriormente para completar todo o método de acordo com a invenção em poucos dias permite positivamente manter os baixos custos de operação, com benefícios evidentes para o paciente, sem, por meio disso, afetar a margem econômica do cirurgião e do técnico dentário.
Convenientemente, no fim da e etapa c., o método de acordo com a invenção pode fornecer a proteção, em uma etapa j., da porção de osso A e das montagens 1 por meia de uma placa temporária.
Tal placa temporária pode ser aplicada à gengiva para proteger a porção de osso A e os componentes da montagem de acoplamento 1 que já são associados a isso, enquanto o laboratório dentário está no processo de conclusão das etapas d. e e.
Adicionalmente, através do espalhamento da parte da placa designada para entrar em contato com a gengiva com substâncias desinfetantes apropriadas, é possível evitar o risco de ocasionar desconforto para o paciente. O kit para a aplicação de prótese B compreende pelo menos uma pluralidade de pinos 2, a pluralidade de respectivos elementos de suporte 4 e um conjunto de acessórios e ferramentas adicionais (por exemplo, feito de materiais que podem ser calcinados e/ou de titânio) para executar o método de instalação descrito nos parágrafos anteriores.
Cada pino 2 pode ser acoplado de forma estável a um respectivo elemento de suporte 4 através da acomodação, por força elástica, da aba 5 de cada pino 2 em respectivas cavidades 6 formadas nos elementos de suporte 4 correspondentes.
Mais particularmente, o conjunto de acessórios e ferramentas adicionais compreende pelo menos uma barra 17 (feita de material que pode ser calcinado) e uma pluralidade de luvas 9, pinos 16 e insertos D.
No kit 24, o dentista pode, dessa forma, encontrar todos os componentes necessários para a inserção de um ou mais implantes para acoplamento subsequente a um ou mais dentes protéticos.
Mais genericamente, é fornecida a possibilidade de equipar o kit com todos os componentes necessários para fornecer e inserir qualquer tipo de prótese B e para executar o método descrito acima: no kit, o cirurgião, de fato, encontra os pinos 2, os elementos de suporte 4 e os acessórios (tais como, por exemplo, os troncos 16) necessários para tirar a impressão a fim de fornecer o molde C e subsequentemente a prótese B.
Em conclusão, independentemente do tipo de implante e prótese B fornecido para o paciente, o kit compreende todos os componentes necessários, fornecendo dessa forma ao dentista um padrão de referência simples que o acompanha nas várias etapas da operação (e em operações subsequentes).
Isso evita a necessidade de ter que entrar em contato com diversos fornecedores e usar diferentes tipos de componentes (que são frequentemente mutuamente incompatíveis), assegurando dessa forma uma redução nos tempos e custos ligados às operações e maior eficácia e probabilidade de resultados positivos.
Os termos "substancial" e "substancialmente", quando em referência a formatos ou dimensões de elementos revelados na presente invenção, serão interpretados como aqueles formatos ou dimensões aos quais se referem a configuração ou dimensões mencionadas, mas com tolerâncias que^são cpnheçidas_por aqueles elementos^versados na-técnica, que são usuais para o campo da técnica envolvido.
Na prática, foi concluído que a montagem de acoplamento de acordo com a invenção alcança completamente a finalidade pretendida, uma vez que a escolha de recorrer a uma aba que é conformada como uma porção substancialmente equatorial de uma esfera para o pino que é acoplado à porção de osso, uma aba cuja superfície lateral externa pode ser nivelada com as paredes laterais internas do elemento de nivelamento que pode estar associado à prótese, produz uma configuração de acoplamento estático, ao mesmo tempo que contém a ocupação de espaço dentro da boca, poupando dessa forma o paciente de quaisquer inconveniências perturbadoras. A invenção concebida dessa forma é suscetível a diversas modificações e variações, todas as quais incluídas no escopo das reivindicações anexas; adicionalmente, todos os detalhes podem ser substituídos por outros elementos tecnicamente equivalentes.
Nas modalidades exemplificativas mostradas, as características individuais, dadas em relação a exemplos específicos, podem realmente ser intercambiadas com outras características diferentes que existem em outras modalidades exemplificativas.
Além disso, observa-se que o qualquer assunto encontrado já conhecido durante processo de concessão de patente deve ser entendido como não reivindicado e como sendo o assunto de uma negação.
Na prática, os materiais usados, bem como as dimensões, podem ser qualquer um de acordo com os requisitos e o estado da técnica.

Claims (10)

1. Montagem de acoplamento, particularmente para implantes dentários, que compreende pelo menos um pino (2), que pode ser acoplada de forma rígida a uma porção de osso (A) e similares, e um elemento de suporte (4), que pode estar associado a uma prótese (B), em que o dito pino (2) tem, em sua porção de extremidade que está em oposição a um designado para conexão com a porção de osso (A), uma aba de projeção (5) que pode ser acomodada por força elástica em uma respectiva cavidade (6) formada no dito elemento de suporte (4) com a finalidade de produzir uma configuração de acoplamento estático entre o dito pino (2) e o dito elemento de suporte (4), caracterizada pelo fato de que dito aba (5) é conformada como uma porção substancialmente equatorial de uma esfera, em que sua superfície lateral externa é adaptada para estar nivelada, com pelo menos uma de suas partes, contra as paredes laterais internas da dita cavidade (6), com a finalidade de -determinar a dita configuração de acoplamento estático.
2. Montagem de acoplamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o dito elemento de suporte (4) é constituído por uma tampa (7) que tem um formato substancialmente cilíndrico e é aberta em uma face de extremidade, com a finalidade de formar a dita cavidade (6), em que as paredes internas da dita cavidade (6) têm uma porção dilatada que é substancialmente complementar à curvatura da dita superfície lateral externa da dita aba (5).
3. Montagem de acoplamento, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o dito elemento de suporte (4) é constituído por um anel (8), uma luva substancialmente cilíndrica (9) que é, por sua vez, capaz de ser chaveada no dito anel (8) para referência e suporte de componentes protéticos adicionais.
4. Montagem de acoplamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende meios (11) para fixar o dito elemento de suporte (4) ao dito pino (2).
5. Montagem de acoplamento, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que os ditos meios de fixação (11) compreendem um parafuso (12), que pode ser inserido coaxialmente em uma rosca fêmea correspondente (13) formada no interior da dita aba (5).
6. Montagem de acoplamento, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o dito pino (2) tem, no lado oposto à dita aba (5), uma haste (14a, 14b) que também é rosqueada e é adequada para acoplamento estável à porção de osso (A).
7. Método para instalar uma prótese dentária em uma pluralidade de montagem de acoplamento conforme definido em uma ou mais das reivindicações anteriores caracterizado pelo fato de que consiste nas etapas de: a. acoplar de forma rígida uma pluralidade dos ditos pinos (2) a uma porção de osso (A) e similares; b. chavear em cada um dos ditos pinos (2) um respectivo tronco substancialmente cilíndrico (16), para a referência e suporte de componentes protéticos adicionais; c. obter uma impressão substancialmente simétrica em espelho da porção de osso (A) e dos ditos troncos (16), para fornecer a prótese (B), em que os ditos pinos (16) penetram a impressão com a finalidade de constituir uma referência para dimensionamento correto subsequente da prótese (B); d. modelar um molde (C), por meio da impressão, da porção de osso (A), em que insertos (D) são passíveis de disposição no dito molde (C) com a finalidade de simular os ditos pinos (2), para replicar o formato assumido pelas montagens associadas à porção de osso (A); e. fornecer, com base no dito molde (C) e nos ditos pinos (16), uma barra (17), que pode ser disposta transversalmente em relação à borda da porção de osso (A), luvas (9) adaptadas para acoplamento subsequente aos ditos pinos (2) que são fixáveis à dita barra (17) , em que a dita barra (17) constitui uma base para acoplamento a um respectivo assento (18) formado na prótese (B); f. construir, com base no dito molde (C), a prótese (B) que pode ser acoplada à dita barra (17); g. dispor transversalmente à borda da gengiva a dita barra (17), acoplar isso aos ditos pinos (2) por meio das ditas luvas (9); h. acomodar por força elástica os ditos elementos de suporte na dita aba (5) de cada um dos ditos pinos (2), com a finalidade de produzir uma configuração de acoplamento estático entre os ditos pinos (2) e os ditos elementos de suporte (4) e entre os ditos elementos de suporte (4) e as ditas luvas (9); i. instalar de forma removível a prótese (B) na boca do paciente, associando isso à dita barra (17).
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que consiste, no fim da etapa c., na proteção, em uma etapa j., da porção de osso (A) e dos ditos pinos (2) com uma placa temporária.
9. Kit para aplicar prótese, como definido na reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos uma pluralidade dos ditos pinos (2), uma pluralidade de respectivos elementos de suporte (4) e um conjunto de acessórios e ferramentas adicionais para executar o dito método de instalação, em que cada um dos ditos pinos (2) é capaz de ser acoplado de forma estável a um respectivo elemento de suporte (4) através da acomodação por força elástica da dita aba (5) de cada um dos ditos pinos (2) em respectivas cavidades (6) formadas nos ditos elementos de suporte correspondentes (4).
10. Kit, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o dito conjunto compreende pelo menos uma das ditas barras (17) e uma pluralidade das ditas luvas (9), dos ditos troncos (16) e dos ditos insertos (D).
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