BR102012031210A2 - Fertilizante granulado a base de gesso - Google Patents

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BR102012031210A2
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BR102012031210-7A
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Roberto Mosteiro Demario
Rubens Trevizan
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Roberto Mosterio Demario
Rubens Trevizan
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FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE GESSO. Refere-se a patente de aperfeiçoamentos introduzidos no objeto da patente brasileira PI 0400603-8, que revelou processo para obtenção de composto de gesso, de natureza mineral ou agrícola, na forma granulada e produto final resultante, com formulações que visam enriquecer um fertilizante com gesso agrícola granulado e resistente a lixiviação, com outros nutrientes utilizados na agricultura, obtendo-se um fertilizante base granulado aplicado na adubação de plantas e correção de solo, trazendo vantagens de flexibilidade na formulação de fertilizantes baseados na necessidade do elemento S das culturas a serem adubadas, de tornar as formulas mais completas no seu poder nutricional e de aproveitar subprodutos da indústria de fertilizante e das indústrias químicas e sobras d e processos e de reprocesso das misturadoras de fertilizantes.

Description

“FERTILIZANTE GRANULADO A
BASE DE GESSO
Refere-se a presente patente a aperfeiçoamentos introduzidos no objeto da Patente brasileira PI 0400603-8, que revelou processo para obtenção de composto de gesso, de natureza mineral ou agrícola, na forma granulada e produto final resultante, através de formulações que visam enriquecer um fertilizante com gesso agrícola granulado e resistente a lixiviação, com outros nutrientes utilizados na agricultura, obtendo-se um fertilizante base granulado aplicado na adubação de plantas e correção de solo, trazendo vantagens de flexibilidade na formulação de fertilizantes baseados na necessidade do elemento enxofre das culturas a serem adubadas, de tomar as fórmulas mais completas no seu poder nutricional e de aproveitar subprodutos da indústria de fertilizante e das indústrias químicas e sobras de processo e de reprocesso das misturadoras de fertilizantes.
Como é de conhecimento dos meios técnicos ligados a fabricação de fertilizantes, as formulações atuais para fornecimento do elemento enxofre (S) na adubação de plantas e correção de solo são o sulfato de amônia e o super fosfato simples (SSP), este por sua vez também é fonte de cálcio (Ca) e é o resultado da reação química da rocha fosfática apatita com ácido sulfurico, tendo como produto o ácido fosfórico na forma líquida e subproduto o sulfato de cálcio (gesso agrícola) na forma sólida em pó com cerca de 40 % de umidade. Este subproduto sulfato de cálcio em pó, após redução da umidade para que o produto seja aplicável em máquinas agrícolas, é direcionado atualmente para a agricultura na correção do (Al tóxico), como fonte de S e Ca ou usado nas indústrias de fertilizantes misturadoras para ser complementado com outros macronutrientes e micronutrientes ou para a indústria de cimento para retardante do clínquer e para indústria química e para construção civil. Adicionalmente existem formulações atuais para fornecimento de cálcio e magnésio através de carbonato de cálcio e carbonato de cálcio e magnésio em pó, visando correção de solo e adubação.
As misturas de Carbonato de cálcio, carbonato de magnésio e sulfato de cálcio apresentam as desvantagens, limitações e inconvenientes de apresentar dificuldade de aplicação na forma de pó, devido a irritabilidade para o ser humano e a imprecisão das dosagens na aplicação por máquinas agrícolas. O sulfato de amônia, com objetivo de fornecimentos de nitrogênio (N) e o super fosfato simples (SSP), com o objetivo de fornecimento de fósforo, são as únicas fontes de enxofre na forma sólida granulada, acarretando, na maioria das vezes, a subnutrição das plantas devido a falta de enxofre (S), causando deficiência na formação das plantas e necessitando suplementação.
As formulações atuais não resolvem os seguintes problemas, que as formulações da presente patente resolveram: a) Impossibilidade de confecção de • formulações com macronutrientes e micronutrientes com altos teores de enxofre na mesma fórmula granulada; b) Alto custo das matérias primas orgânicas alimentícias aglomerantes na granulação do gesso; e c) As matérias primas com alta umidade > aceitam pouco aglomerante líquido (gomas de féculas ou de amidos modificados) de modo que a granulação se dá sem que haja a quantidade suficiente de agregante no processo com conseqüente comprometimento da qualidade do produto final no tocante a resistência e conservação dos grânulos. “FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE GESSO”, objeto da presente patente foi desenvolvido para eliminar as desvantagens, limitações e inconvenientes das formulações atuais, pois enriquecem os fertilizantes com enxofre oriundo do sulfato de cálcio na forma granulada, com outros nutrientes utilizados na agricultura, obtendo-se um fertilizante granulado utilizado na adubação de plantas e correção de solo, trazendo vantagens na formulação de fertilizantes com altos teores de enxofre e de aproveitar subprodutos da indústria de fertilizante e das indústrias químicas e sobras de processo e de reprocesso das misturadoras de fertilizantes. Além de que permite associar Carbonato de Cálcio e Carbonato de . Cálcio e Magnésio em pó com Sulfato de Cálcio (gesso agrícola) em pó que ao submeter ao processo de granulação obtém matéria prima, fonte de S, Ca e Mg na forma de grânulos, que pode ser usado nas misturadoras de fertilizantes para complementar com outros fertilizantes, aumentando o leque de misturas diminuindo custos e melhorando teores nutricionais para as plantas.
Adicionalmente resolveu os problemas que 1 as formulações atuais não resolveram de: a) Possibilidade de confecção de diversas formulações com macronutrientes e micronutrientes com altos teores de enxofre na forma granulada; b) Atende a necessidade de fornecimento de i alto de teor de enxofre na forma granulada, dando flexibilidade na mistura com outros fertilizantes; e c) Perfeita aplicabilidade devido a sua forma pelletizada ser compatível com as máquinas de adubação e com outros fertilizantes granulados, fisicamente compatíveis. A fabricação de gesso granulado, revelado na patente brasileira PI 0400603-8 do mesmo titular desta patente, com a presente patente será fabricada através de aperfeiçoamentos no processoe com a seguinte seqüência: 1. primeira fase: preparação prévia de gesso na seguinte sequência: 1.1 secagem em tomo de 100 ° C para abaixamento até umidade de entre 5 e 12%; 1.2 peneiramento em tela de 1,0 x 1,0 mm, com material retido levado a etapa (1.3) para posterior reaproveitamento e com material não retido encaminhado diretamente para a etapa (1.4); 1.3 moagem e retomo a etapa 1.2; 1.4 pré mistura de gesso destorroado com aditivos aglomerantes ou mistura de aditivos aglomerantes em pó seco; e 1.5 homogeneização e obtenção do subproduto preparado e encaminhado para a terceira fase; 2. segunda fase: dosagens para granulação: I 2.1 dosagem do sub-produto preparado através de transportador de sólidos; e 2.2 dosagem de água por bomba; 3. quarta fase: granulação; 3.1 rotação do conjunto de granulação; 5 3.2 adição de água e/ou vapor de água; 3.3 obtenção de grânulos úmidos; 3.4 secagem dos grânulos úmidos; 3.5 obtenção de grânulos solidificados com umidade menor que 1 ponto percentual com resistência ao esmagamento de no mínimno 1 Kgf de impacto sobre a massa; 3.6 classificação por peneiramento classificando entre 0,5 e 4 mm através de duas telas, uma de malha de 4 a 4,3 mm e outra de malha de 1 a 2 mm, objetivando o aproveitamento dos grânulos que se situem entre as duas telas; 3.7 obtenção de grânulos sólidos com diâmetro entre 1 e 2 mm denominado material excedente de grânulos finos e 1 do pó que são encaminhados para a etapa 3.8, com diâmetro maior de 4 mm que são rejeitados e encaminhados para a etapa 3.9 e com diâmetro maior que 2 mm e menor de 4 mm, entre as duas telas que são encaminhados para a etapa 3.10; ou 3.8 recirculação que retomam para a etapa »2.1; ou 3.9 moagem de grânulos, que retomam para a etapa 2.1; ou 3.10 resfriamento a 40 ° C; e 3.11 ensacamento dos grânulos ) comercializáveis.
As formulações de fertilizantes granulados a base de gesso da presente patente permitem a associação das seguintes matérias ao gesso em percentagem em peso: As formulações de fertilizantes granulados a > base de gesso da presente patente são fabricadas através de aperfeiçoamento do processo revelado na patente brasileira PI 0400603-8, do mesmo titular desta patente, e possuem as seguintes variantes de formulação em percentagem em peso: 1) 10 a 90 % de Sulfato de Cálcio em pó previamente secado, destorroado, peneirado, com umidade de 5 a 45 %, com granulometria de 0,01 a 0,5 mm e misturado com: 1-1) 10 a 90% de Carbonato de Cálcio e/ou Carbonato de Magnésio in natura moído e peneirado em pó com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 1-2) 10 a 90% de sobras de processo ou varreduras de fertilizantes de unidades misturadoras, de indústrias ou de outras fontes, previamente moídas e peneiradas em pó com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0.01 a 0,5 mm; ou 1-3) 10 a 90% de minério serpentinito (silicato de magnésio), fonte de Si e Mg e Ca, previamente moído e peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 1-4) 10 a 90% de fosfato natural reativo em pó, previamente peneirado com umidade de 5 a 45 % granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 1-5) 10 a 90 % de óxido de cobre de fonte (mineral, previamente moído e peneirado com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 1-6) 10 a 90 % de monóxido de manganês de fonte mineral, previamente moído e peneirado com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou I 1-7) 10 a 90 % de superfostato simples (SSP) em pó, previamente destorroado, peneirado, com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm fabricado pela indústria de fertilizante; ou 1-8) 10 a 90 % de superfostato triplo (TSP) em pó, previamente destorroado, peneirado, com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm e fabricado pela indústria de fertilizante; ou 1-9) 10 a 90 % de monoamônio fosfato (MAP) em pó previamente destorroado, peneirado, com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm e fabricado pela indústria de fertilizante; ou 1- 10) 10 a 90 % de diamônio fosfato (DAP) em pó, previamente destorroado, peneirado, com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm e fabricado pela indústria de fertilizante; e granulado com aglutinantes orgânicos de solução aquosa de gomas em diversas proporções de fécula de mandioca e/ou fécula de batata e/ou de amido de milho e água; ; 2) 5 a 50 % de Sulfato de Cálcio em pó previamente secado, moído e peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm misturado com: 2- 1) 50 a 95% de minérios ulexita e a colemanita, fonte de boro (B), previamente moído e peneirado com ) granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 2-2) 50 a 95 % de sulfato de cobre da indústria de fertilizante, previamente peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 2-3) 50 a 95% de sulfato de manganês de > fonte mineral previamente peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 2-4) 50 a 95 % de sulfato de amônio, fonte N amoniacal, em pó nas indústrias químicas previamente peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 2-5) 50 a 95% de sulfato de zinco das indústrias químicas e granulado previamente peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 2-6) 50 a 95% de fertilizante orgânico composto e/ou fertilizante orgânico simples, fabricado pela indústria de fertilizante, previamente secado, moído e peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou i 2-7) 50 a 95% de minério de zinco e subproduto da indústria metalúrgica previamente secado, moído, peneirado e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; e granulado com aglutinantes orgânicos de solução aquosa de gomas em diversas proporções de fécula de mandioca ? e/ou fécula de batata e/ou amido de milho e água; 3) 20 a 90 % de Sulfato de Cálcio em pó previamente secado, moído e peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm misturado com 10 a 80 % cloreto de potássio de fonte mineral previamente moído, peneirado com umidade de 5 a )45 % e granulometria de 0,01 a 0,5 mm e granulado com aglutinantes orgânicos de solução aquosa de gomas em diversas proporções de fécula de mandioca e/ou fécula de batata e/ou amido de milho e água, objeto da patente anterior; 4) 50 a 90 % de Sulfato de Cálcio em pó 5 previamente secado, moído e peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm misturado com 10 a 50 % de Enxofre Elementar “S” finamente moído (ventilado) obtido por processamento de rocha vulcânica sedimentar com teores de 50 a 99 % de enxofre granulado com aglutinantes orgânicos de solução aquosa de gomas em diversas proporções de fécula de mandioca e/ou fécula de batata e/ou amido de milho e água; e 5) 70 a 80 % de Sulfato de Cálcio em pó previamente secado, moído e peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm misturado com 20 a 30 % de nitrato de amônio em pó nas indústrias químicas previamente peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; e granulado com aglutinantes orgânicos de solução aquosa de gomas em diversas proporções de fécula de mandioca e/ou fécula de batata e/ou amido de milho e água.
Altemativamente, os aglutinantes fécula de mandioca e/ou fécula de batata e/ou amido de milho poderão ser utilizados na forma de sólido seco misturado com o gesso e com os outros componentes secos, formando a goma na adição de água no granulador.
Altemativamente, os aglutinantes fécula de mandioca e/ou fécula de batata e/ou amido de milho poderão ser utilizados na forma pré gelatinisados e misturado com o gesso e com o os outros i componentes secos, formando a goma final na adição de água no granulador.
Os fertilizantes obtidos pelo processo de granulação possuem as seguintes características: Umidade: 1 a 3 %;
Granulometria: 1 a 5 mm; i Dureza: min. 1,5 shore O fertilizante a base de gesso da presente patente poderá ser feito com aditivos aglomerantes orgânicos, tais como farinhas hidrolizadas compostas por fécula de mandioca e/ou fécula de batata e/ou amido de milho na seguinte seqüência de processo de fabricação: I. primeira fase: preparação prévia do fertilizante a base gesso na seguinte sequência: LI secagem em tomo de 100 ° C para abaixamento até umidade de entre 5 e 12%; 1.2 peneiramento em tela de 1,0 x 1,0 mm, com material retido levado a etapa (1.3) para posterior reaproveitamento e com material não retido encaminhado diretamente para a etapa 1.4; 1.3 moagem e retomo a etapa 1.2; 1.4 obtenção do fertilizante de gesso preparado e encaminhado para a terceira fase; II. em paralelo segunda fase: preparação do aglomerante, que ocorre paralelamente a fase de preparação prévia de gesso i1, com a seguinte sequência: II. 1 adição de água a temperatura ambiente em tanque com agitação e aquecimento; II.2 acionamento do sistema de agitação do tanque; ) II.3 adição de farinhas hidrolizadas; 11.4 aquecimento da mistura entre 80 e 100 °C e adição de solução de soda cáustica (NaOH) ou potassa (KOH) com quantidade suficiente para hidrolisar; 11.5 formação da reação de hidrolise; > II.6 formação de solução de goma; 11.7 adição de água a temperatura ambiente; 11.8 adensamento da solução de goma; e II. 9 obtenção da solução de goma adensada e encaminhada para a terceira fase; III. terceira fase: dosagem do fertilizante a base de gesso e da solução de goma adensada no granulador: III. 1 dosagem interna do fertilizante a base de gesso, através de transportador de sólidos; e 111.2 dosagem interna solução de goma adensada através de bombeamento ao conjunto de granulação. 111.3 entrada do fertilizante a base de gesso, do material excedente de grânulos finos e do pó que retoma da etapa IV.9, dos grânulos rejeitados que retomam da etapa IV. 10 e da solução de goma adensada no conjunto de granulação; IV. quarta fase: granulação; IV. 1 rotação do conjunto de granulação e borrifação da goma adensada sobre o leito do gesso; IV.2 acréscimo de água e/ou vapor de água, se necessário para ajustar a granulometria; ou IV. 3 acréscimo de solução adicional de goma reservada para esta fase, se necessário para acertar a granulometria; > IV.4 obtenção de grânulos úmidos; IV.5 secagem dos grânulos úmidos para obtenção de umidade menor que 1 %; IV.6 obtenção de grânulos solidificados com umidade menor que 1 ponto percentual com resistência ao 5 esmagamento de no minimno 1 Kg de impacto sobre a massa; IV.7 classificação por peneiramento entre malhas 0,5 e 4 mm através de duas telas, compreendendo uma de malha de 4 a 4,3 mm e outra de malha de 1 a 2 mm, objetivando o aproveitamento dos gânulos que se situem entre as duas telas; IV.8 obtenção de grânulos sólidos com diâmetro entre 1 e 2 mm denominado material excedente de grânulos finos e do pó que são encaminhados para a etapa IV.9, com diâmetro maior de 4 mm que são rejeitados e encaminhados para a etapa IV. 10 e com diâmetro maior que 2 mm e menor de 4 mm, entre as duas telas que são encaminhados para a etapa IV. 11; ou IV.9 recirculação do material excedente de grânulos finos e do pó que retomam para a etapa III.3; ou IV. 10 moagem de grânulos rejeitados, que retomam para a etapa III.3; IV. 11 resfriamento do produto a 40 ° C com ar a temperatura ambiente; e IV. 12 armazenamento e ensacamento dos grânulos.
Altemativamente, o processo de fabricação do fertilizante a base de gesso da presente patente feito com gomas de farinhas hidrolizadas, citado acima, poderá ter as seguintes modificações: > a. substituir a fécula ou amido por fécula modificada ou amido modificado; b. utilizar aditivos aglomerantes inorgânicos, tais como argilas e/ou caulim ao invés do aglomerante de farinhas hidrolizadas adaptando a etapa II. > c. associar aditivos aglomerantes orgânicos com inorgânicos; e d. adicionar Cloreto de Potássio na etapa de adensamento da goma, na etapa II.8.
Altemativamente, as formulações de fertilizantes granulados a base de gesso da presente patente poderão ser fabricadas através de aperfeiçoamentos no processo revelado na patente brasileira PI 0400603-8, do mesmo titular desta patente, usando aditivos aglomerantes secos, ficando com a seguinte seqüência de processo: A. primeira fase: preparação prévia das matérias primas a base de gesso na seguinte sequência: A.l secagem em tomo de 100 ° C para abaixamento até umidade de entre 5 e 12%; A.2 peneiramento em tela de 1,0 x 1,0 mm, com material retido levado a etapa A.3 para posterior reaproveitamento e com material não retido encaminhado diretamente para a etapa (A.4); A.3 moagem e retomo a etapa A.2; A.4 pré mistura das matérias primas a base de gesso destorroado com aditivo aglomerante inorgânico ou mistura de aglomerantes inorgânicos em pó seco; e A. 5 homogeneização e obtenção do subproduto preparado e encaminhado para a terceira fase; I B. segunda fase: dosagens para granulação: B. l dosagem do sub-produto preparado através de transportador de sólidos; e B. 2 dosagem de água por bomba; C. quarta fase: granulação; 5 C. 1 rotação do conjunto de granulação; C.2 adição de água e/ou vapor de água; C.3 obtenção de grânulos úmidos; C.4 secagem dos grânulos úmidos; C.5 obtenção de grânulos solidificados com umidade menor que 1 ponto percentual com resistência ao esmagamento de no mínimno 1 Kgf de impacto sobre a massa; C.6 classificação por peneiramento classificando entre 0,5 e 4 mm através de duas telas, uma de malha de 4 a 4,3 mm e outra de malha de 1 a 2 mm, objetivando o aproveitamento dos grânulos que se situem entre as duas telas; C.7 obtenção de grânulos sólidos com diâmetro entre 1 e 2 mm denominado material excedente de grânulos finos e do pó que são encaminhados para a etapa C.8, com diâmetro maior de 4 mm que são rejeitados e encaminhados para a etapa C.9 e com diâmetro maior que 2 mm e menor de 4 mm, entre as duas telas que são encaminhados para a etapa C.10; ou C.8 recirculação que retomam para a etapa B.l; ou C.9 moagem de grânulos, que retomam para a etapa B. 1; ou C.10 resfriamento a 40 ° C; e l C.ll ensacamento dos grânulos comercializáveis.
Altemativamente os aditivos aglomerantes inorgânicos a base de argila e/ou caulim, poderão ser substituídos ou serem associados aos aglomerantes orgânicos: farinhas hidrolizadas compostas por > fécula de mandioca, fécula de batata e amido de milho na forma seca. O aditivo inorgânico de argila preferencial para o objeto do processo da patente é a bentonita, porém não limitado ao mesmo.
No caso de uso de Carbonato de cálcio na composição do fertilizante a base de gesso da presente patente, poder-se-á altemativamente utilizar-se ácido sulfurico na etapa de granulação na forma concentrada ou diluída com água em conjunto com a água ou vapor de água. O transportador de sólidos para alimentar gesso ou aditivos aglomerantes ou matérias primas com gesso (subprodutos) no granulador, poderá ser correia transportadora ou rosca transportadora ou elevador de roscas.

Claims (13)

1. “FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE GESSO”, obtido por processo de granulação de gesso, objeto da patente PI0400603-8, caracterizado por, seguintes variantes de formulação em percentagem em peso: 1) 10 a 90 % de Sulfato de Cálcio em pó previamente secado, destorroado, peneirado, com umidade de 5 a 45 %, com granulometria de 0,01 a 0,5 mm e misturado com: 1-1) 10 a 90% de Carbonato de Cálcio e/ou • Carbonato de Magnésio in natura moído e peneirado em pó com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 1-2) 10 a 90% de sobras de processo ou varreduras de fertilizantes de unidades misturadoras, de indústrias ou de outras fontes, previamente moídas e peneiradas em pó com umidade de 5 a i 45 % e com granulometria de 0.01 a 0,5 mm; ou 1-3) 10 a 90% de minério serpentinito (silicato de magnésio), fonte de Si e Mg e Ca, previamente moído e peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou ) 1-4) 10 a 90% de fosfato natural reativo em pó, previamente peneirado com umidade de 5 a 45 % granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 1-5) 10 a 90 % de óxido de cobre de fonte mineral, previamente moído e peneirado com granulometria de 0,01 a 0,5 > mm; ou 1-6) 10 a 90 % de monóxido de manganês de fonte mineral, previamente moído e peneirado com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 1-7) 10 a 90 % de superfostato simples (SSP) em pó, previamente destorroado, peneirado, com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm fabricado pela indústria de fertilizante; ou 1-8) 10 a 90 % de superfostato triplo (TSP) em pó, previamente destorroado, peneirado, com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm e fabricado pela indústria de fertilizante; ou 1-9) 10 a 90 % de monoamônio fosfato i (MAP) em pó previamente destorroado, peneirado, com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm e fabricado pela indústria de fertilizante; ou 1- 10) 10 a 90 % de diamônio fosfato (DAP) em pó, previamente destorroado, peneirado, com umidade de 5 a 45 % e com ! granulometria de 0,01 a 0,5 mm e fabricado pela indústria de fertilizante; e granulado com aglutinantes orgânicos de solução aquosa de gomas em diversas proporções de fécula de mandioca e/ou fécula de batata e/ou de amido de milho e água; 2) 5 a 50 % de Sulfato de Cálcio em pó ) previamente secado, moído e peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm misturado com: 2- 1) 50 a 95% de minérios ulexita e a colemanita, fonte de boro (B), previamente moído e peneirado com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 5 2-2) 50 a 95 % de sulfato de cobre da indústria de fertilizante, previamente peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 2-3) 50 a 95% de sulfato de manganês de fonte mineral previamente peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 2-4) 50 a 95 % de sulfato de amônio, fonte N amoniacal, em pó nas indústrias químicas previamente peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 2-5) 50 a 95% de sulfato de zinco das indústrias químicas e granulado previamente peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 2-6) 50 a 95% de fertilizante orgânico composto e/ou fertilizante orgânico simples, fabricado pela indústria de fertilizante, previamente secado, moído e peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; ou 2-7) 50 a 95% de minério de zinco e subproduto da indústria metalúrgica previamente secado, moído, peneirado e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; e granulado com aglutinantes orgânicos de solução aquosa de gomas em diversas proporções de fécula de mandioca e/ou fécula de batata e/ou amido de milho e água; l 3) 20 a 90 % de Sulfato de Cálcio em pó previamente secado, moído e peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm misturado com 10 a 80 % cloreto de potássio de fonte mineral previamente moído, peneirado com umidade de 5 a 45 % e granulometria de 0,01 a 0,5 mm e granulado com aglutinantes »orgânicos de solução aquosa de gomas em diversas proporções de fécula de mandioca e/ou fécula de batata e/ou amido de milho e água, objeto da patente anterior; 4) 50 a 90 % de Sulfato de Cálcio em pó previamente secado, moído e peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm misturado com 10 a 50 % de Enxofre Elementar “S” fínamente moído (ventilado) obtido por processamento de rocha vulcânica sedimentar com teores de 50 a 99 % de enxofre granulado com aglutinantes orgânicos de solução aquosa de gomas em diversas proporções de fécula de mandioca e/ou fécula de batata e/ou amido de milho e água; e 5) 70 a 80 % de Sulfato de Cálcio em pó previamente secado, moído e peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm misturado com 20 a 30 % de nitrato de amônio em pó nas indústrias químicas previamente peneirado com umidade de 5 a 45 % e com granulometria de 0,01 a 0,5 mm; e granulado com aglutinantes orgânicos de ! solução aquosa de gomas em diversas proporções de fécula de mandioca e/ou fécula de batata e/ou amido de milho e água.
2. “FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE GESSO”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, altemativamente, os aglutinantes fécula de mandioca e/ou fécula de batata >e/ou amido de milho poderem ser utilizados na forma de sólido seco misturado com o gesso e com os outros componentes secos, formando a goma na adição de água no granulador.
3. “FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE GESSO”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, > altemativamente, os aglutinantes fécula de mandioca e/ou fécula de batata e/ou amido de milho poderem ser utilizados na forma pre gelatinizados e misturado com o gesso e com os outros componentes secos, formando a goma final na adição de água no granulador.
4. “PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE GESSO”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, seguinte seqüência de processo: I. primeira fase: preparação prévia do fertilizante a base de gesso na seguinte sequência: 1.1 secagem em tomo de 100 ° C para abaixamento até umidade de entre 5 e 12 %; L2 peneiramento em tela de 1,0 x 1,0 mm, com material retido levado a etapa L3 para posterior reaproveitamento e com material não retido encaminhado diretamente para a etapa 1.4; 1.3 moagem e retomo a etapa 1.2; 1.4 obtenção do fertilizante de gesso preparado e encaminhado para a terceira fase; II. em paralelo segunda fase: preparação do aglomerante, que ocorre paralelamente a fase de preparação prévia de gesso I, com a seguinte sequência: II. 1 adição de água a temperatura ambiente em tanque com agitação e aquecimento; i II.2 acionamento do sistema de agitação do tanque; 11.3 adição de farinhas hídrolizadas; 11.4 aquecimento da mistura entre 80 e 100 °C e adição de solução de soda cáustica (NaOH) ou potassa (KOH) com ? quantidade suficiente para hidrolisar; 11.5 formação da reação de hidrolise; 11.6 formação de solução de goma; 11.7 adição de água a temperatura ambiente; 11.8 adensamento da solução de goma; e 11.9 obtenção da solução de goma adensada e encaminhada para a terceira fase; III. terceira fase: dosagem do fertilizante a base de gesso e da solução de goma adensada no granulador: III. 1 dosagem interna do fertilizante a base de gesso, através de transportador de sólidos; 111.2 dosagem interna solução de goma i adensada através de bombeamento ao conjunto de granulação; 111.3 entrada do fertilizante a base de gesso, do material excedente de grânulos finos e do pó que retoma da etapa IV.9, dos grânulos rejeitados que retomam da etapa IV. 10 e da solução de goma adensada no conjunto de granulação; IV. quarta fase: granulação; IV. 1 rotação do conjunto de granulação e borrifação da goma adensada sobre o leito do gesso; IV.2 acréscimo de água e/ou vapor de água, se necessário para ajustar a granulometria; ou ) IV.3 acréscimo de solução adicional de goma reservada para esta fase, se necessário para acertar a granulometria; IV.4 obtenção de grânulos úmidos; IV.5 secagem dos grânulos úmidos para obtenção de umidade menor que 1 %; IV.6 obtenção de grânulos solidificados com umidade menor que 1 ponto percentual com resistência ao esmagamento de no mínimo 1 Kg de impacto sobre a massa; IV.7 classificação por peneiramento entre malhas 0,5 e 4 mm através de duas telas, compreendendo uma de malha de 4 a 4,3 mm e outra de malha de 1 a 2 mm, objetivando o aproveitamento dos grânulos que se situem entre as duas telas; IV.8 obtenção de grânulos sólidos com diâmetro entre 1 e 2 mm denominado material excedente de grânulos finos e do pó que são encaminhados para a etapa IV.9, com diâmetro maior de 4 mm que são rejeitados e encaminhados para a etapa IV. 10 e com diâmetro maior que 2 mm e menor de 4 mm, entre as duas telas que são encaminhados para a i etapa IV. 11; ou IV.9 recirculação do material excedente de grânulos finos e do pó que retomam para a etapa III.3; ou IV. 10 moagem de grânulos rejeitados, que retomam para a etapa III.3; ? IV. 11 resfriamento do produto a 40 ° C com ar a temperatura ambiente; e IV. 12 armazenamento e ensacamento dos grânulos.
5. «PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ) FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE GESSO”, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por, altemativamente substituir a fécula ou amido por fécula modificada ou amido modificado.
6. «PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE GESSO”, de acordo com 5 a reivindicação 4, caracterizado por, altemativamente utilizar aditivos aglomerantes inorgânicos, tais como argilas e/ou caulim ao invés do aglomerante de farinhas hidrolizadas adaptando a etapa II.
7. “PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE GESSO”, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por, altemativamente associar aditivos aglomerantes orgânicos com inorgânicos.
8. “PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE GESSO”, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por, altemativamente adicionar Cloreto de Potássio na etapa de adensamento da goma, na etapa II.8.
9. “PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE GESSO”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, seguinte seqüência alternativa de processo: A. primeira fase: preparação prévia das matérias primas a base de gesso na seguinte sequência: A.l secagem em tomo de 100 ° C para abaixamento até umidade de entre 5 e 12 %; A.2 peneiramento em tela de 1,0 x 1,0 mm, com material retido levado a etapa A.3 para posterior reaproveitamento e com material não retido encaminhado diretamente para a etapa A.4; I A.3 moagem e retomo a etapa A.2; A.4 pré mistura das matérias primas a base de gesso destorroado com aditivo aglomerante inorgânico ou mistura de aglomerantes inorgânicos em pó seco; e A. 5 homogeneização e obtenção do sub-> produto preparado e encaminhado para a terceira fase; B. segunda fase: dosagens para granulação: B.l dosagem do sub-produto preparado através de transportador de sólidos; e B. 2 dosagem de água por bomba; C. quarta fase: granulação; C.l rotação do conjunto de granulação; C.2 adição de água e/ou vapor de água; C.3 obtenção de grânulos úmidos; C.4 secagem dos grânulos úmidos; C.5 obtenção de grânulos solidificados com umidade menor que 1 ponto percentual com resistência ao esmagamento de i no mínimo 1 Kgf de impacto sobre a massa; C.6 classificação por peneiramento classificando entre 0,5 e 4 mm através de duas telas, uma de malha de 4 a 4,3 mm e outra de malha de 1 a 2 mm, objetivando o aproveitamento dos grânulos que se situem entre as duas telas; ; C.7 obtenção de grânulos sólidos com diâmetro entre 1 e 2 mm denominado material excedente de grânulos finos e do pó que são encaminhados para a etapa C.8, com diâmetro maior de 4 mm que são rejeitados e encaminhados para a etapa C.9 e com diâmetro maior que 2 mm e menor de 4 mm, entre as duas telas que são encaminhados para a ) etapa C.10; ou C.8 recirculação que retomam para a etapa B.l; ou C.9 moagem de grânulos, que retomam para a etapa B.l; ou ) C. 10 resfriamento a 40 0 C; e C.ll ensacamento dos grânulos comercializáveis.
10. “PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE GESSO”, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por, altemativamente os aditivos aglomerantes inorgânicos a base de argila e/ou caulim, poderão ser substituídos ou serem associados aos aglomerantes orgânicos: farinhas hidrolizadas compostas por fécula de mandioca, fécula de batata e amido de milho na forma seca.
11. “PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE GESSO”, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por, altemativamente o aditivo inorgânico de argila preferencial para o objeto do processo da patente é a bentonita.
12. “PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE GESSO”, de acordo com as reivindicações 4 e 9, caracterizado por, no caso de uso de carbonato de cálcio na composição do fertilizante a base de gesso da presente patente, poder-se-á altemativamente utilizar-se ácido sulfurico na etapa de granulação na forma concentrada ou diluída com água em conjunto com a água ou vapor de água.
13. “PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE > FERTILIZANTE GRANULADO A BASE DE GESSO”, de acordo com as reivindicações 4 e 9, caracterizado por, transportador de sólidos para alimentar gesso ou aditivos aglomerantes ou matérias primas com gesso no granulador, poderá ser correia transportadora ou rosca transportadora ou elevador de roscas.
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