BR102012026662A2 - Ferramenta de poço, conjunto de ferramenta de poço, método para operar uma ferramenta de assentamento e sistema para estabelecer uma vedação anular - Google Patents

Ferramenta de poço, conjunto de ferramenta de poço, método para operar uma ferramenta de assentamento e sistema para estabelecer uma vedação anular Download PDF

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Abstract

FERRAMENTA DE POÇO, CONJUNTO DE FERRAMENTA DE POÇO, MÉTODO PARA OPERAR UMA FERRAMENTA DE ASSENTAMENTO E SISTEMA PARA ESTABELECER UMA VEDAÇÃO ANULAR Trata-se de um sub de receptáculo (11) que aumenta a taxa de fluxo de ventilação durante a retirada de uma ferramenta de assentamento (57). O sub (11) inclui uma luva (33) com uma porta de derivação (49) em um furo central (15) definido por um corpo tubular (13). A luva (33) é seletivamente móvel de uma posição superior para uma posição inferior. Uma vedação (38) na luva (33) veda a luva (33) ao furo (15) enquanto um retentor (47) retém a luva (33) na posição superior. Uma passagem de derivação (27) no corpo (13) está em comunicação fluida com a porta de derivação (49). Um membro rebaixado (55) assenta na luva (33), bloqueando o fluxo para baixo através da luva (33) e atuando uma função hidráulica, O membro rebaixado (55) recebe uma pressão de fluido maior que a função hidráulica pressão de fluido, liberando o retentor (47) para mover a luva (33) para a posição inferior. Isso permite a comunicação fluida de cima do furo central (15) através da passagem de derivação (27) e através das portas de derivação (49) da luva (33) abaixo do membro rebaixado (55)

Description

“FERRAMENTA DE POÇO, CONJUNTO DE FERRAMENTA DE POÇO, MÉTODO PARA OPERAR UMA FERRAMENTA DE ASSENTAMENTO E SISTEMA PARA ESTABELECER UMA VEDAÇÃO ANULAR” Antecedentes da Invenção 1. Campo da Invenção
Esta invenção refere-se em geral a bolas de acionamento, plugues ou dardos usados para operar as funções de ferramenta de poço de assentamento e, em particular, a uma luva de derivação com um ombro de assentamento de dado para permitir variavelmente o fluxo de fluido acima do membro rebaixado seguindo a operação de ferramenta.
Breve Descrição da Técnica Relacionada Dardos, bolas de acionamento ou plugues são frequentemente usados para atuar dispositivos hidráulicos dentro de uma cabeça de poço ou poço durante a perfuração de poço e conclusão. Tipicamente, uma ferramenta de assentamento é corrida para uma localização predeterminada em uma cabeça de poço. Uma bola de acionamento é, então, descida na coluna de assentamento que sustenta a ferramenta de assentamento e bombeada para baixo para assentar em um ombro dentro ou axialmente abaixo da ferramenta de assentamento. A pressão de fluido atrás da bola de acionamento é, então, aumentada até que a pressão de fluido alcance um nível suficiente para atuar hidraulicamente a função da ferramenta de assentamento. A ferramenta de assentamento pode, então, ser recuperada do poço. Isso pode ser realizado em um processo de recuperação molhado. Em um processo de recuperação molhado, a ferramenta de assentamento é puxada sem primeiro remover a coluna do fluido repousando na bola de acionamento. Isso exige uma despesa enorme de energia e devido ao peso significativo da água sendo puxada, é extremamente demorado. Adicionalmente, a quantidade de água introduzida no nível de convés da plataforma de perfuração pode causar um problema de segurança significativo para operadores e funcionários localizados no convés de trabalho.
Alguns dispositivos podem ser puxados em um processo de recuperação seco. Esses dispositivos incluem portas de fluido que permitem a comunicação do corredor central da ferramenta de assentamento para o poço. As portas de fluido permanecem abertas durante a operação da ferramenta de assentamento; assim, as portas de fluido devem ser pequenas o suficiente para permitir que a pressão de fluido intensifique-se atrás da bola ou dardo apesar da comunicação fluida aberta entre a passagem central da ferramenta de assentamento e o poço. Quando o dispositivo é recuperado, o fluido atrás do dardo irá fluir através das portas de fluido para o poço. Isso elimina o risco de segurança do processo de recuperação molhado permitindo-se que a coluna de fluido bloqueada pelo dardo drene acima do dardo durante a recuperação. Entretanto, esse processo de recuperação seco é ainda extremamente demorado como o processo deve ser conduzido lentamente o suficiente para permitir que o fluido seja drenado através das portas de fluido sem introduzir desnecessariamente o fluido no convés de plataforma.
Uma tentativa de superar esse problema foi incluir um disco de ruptura no dardo para permitir a drenagem mais rápida da coluna de 20 perfuração. Entretanto, como o disco de ruptura deve encaixar dentro do dardo é, por necessidade, menor que o diâmetro da coluna de fluido acima do mesmo. Portanto, embora forneça um processo de drenagem mais rápido que as portas de fluido descritas anteriormente, o disco de ruptura ainda restringe o fluxo e não pode manter uma taxa de fluxo grande o suficiente para drenar tão 25 rápido quanto a coluna de perfuração pode ser puxada. Assim, há uma necessidade de um aparelho para permitir um processo de recuperação seco que diminuirá o tempo de recuperar a ferramenta de assentamento, através disso diminuindo o tempo de plataforma necessário e o custo associado à operação da plataforma.
Descricão Resumida da Invenção Esses e outros problemas são geralmente solucionados ou contornados e as vantagens técnicas são geralmente alcançadas pelas realizações preferenciais da presente invenção que fornecem um sub de receptáculo e um método para usar o mesmo.
De acordo com uma realização da presente invenção, uma ferramenta de poço é revelada. A ferramenta de poço inclui um corpo tubular adaptado para ser conectado a e rebaixado em uma coluna de ferramenta de 10 assentamento em um conduto de poço. O corpo tubular define um furo central que tem um eixo geométrico. A ferramenta de poço também inclui uma luva no furo central que é seletivamente móvel de uma posição superior para uma posição inferior. A luva tem pelo menos uma porta de derivação que se estende de um exterior para um interior da luva. Pelo menos um retentor prende a luva 15 na posição superior em relação ao corpo tubular. A ferramenta de poço inclui uma vedação na luva que veda o exterior da luva ao furo enquanto a luva está na posição superior e uma passagem de derivação no corpo que tem uma porção de entrada superior e uma porção de saída inferior em comunicação fluida com as portas de derivação. A ferramenta de poço inclui um membro 20 rebaixado adaptado para ser rebaixado através da coluna de ferramenta de assentamento e para assentar na luva. O membro rebaixado é adaptado para ser rebaixado através da coluna de ferramenta de assentamento e assentar na luva. Quando o membro rebaixado está localizado na luva e a luva está na posição superior, a porção de entrada da passagem de derivação é bloqueada 25 da comunicação fluida com o furo central. O retentor é adaptado para liberar seletivamente a luva de modo que a mesma se mova para baixo para a posição inferior. Quando a luva está na posição inferior, a passagem de derivação está em comunicação fluida com o furo e permite a comunicação fluida a partir de cima do furo central através da passagem de derivação por meio das portas de derivação da luva.
De acordo com outra realização da presente invenção, um conjunto de ferramenta de poço é revelado. O conjunto de ferramenta de poço inclui uma ferramenta de assentamento adaptada para ser acoplada a uma coluna de assentamento e que tem pelo menos uma função atuada hidraulicamente. O conjunto inclui adicionalmente um sub de receptáculo acoplado a uma extremidade inferior da ferramenta de assentamento de modo que quando um membro rebaixado é assentado no sub de receptáculo, o fluxo de fluido através do sub de receptáculo seja bloqueado e a função atuada hidraulicamente irá atuar. O sub de receptáculo tem uma passagem de derivação que é aberta em resposta à pressão de fluido aumentada após a função ser realizada, a passagem de derivação estende-se abaixo do membro rebaixado e tem uma área de fluido de corte em transversal que é pelo menos igual a um corte em transversal de área de fluido através de uma passagem central da ferramenta de assentamento.
De acordo com ainda outra realização da presente invenção, um método para operar uma ferramenta de assentamento é revelado. O método começa fornecendo-se um conjunto de ferramenta de poço. O conjunto de 20 ferramenta de poço inclui uma ferramenta de assentamento adaptada para ser acoplada a uma coluna de assentamento e que tem pelo menos uma função atuada hidraulicamente e um sub de receptáculo acoplado a uma extremidade inferior da ferramenta de assentamento. O método continua fornecendo-se um membro rebaixado na coluna de assentamento para assentar no sub de 25 receptáculo em uma posição superior, através disso bloqueando o fluxo de fluido através do sub de receptáculo. O método continua abastecendo-se pressão de fluido para a ferramenta de assentamento em uma primeira pressão para atuar a ferramenta de assentamento para realizar uma função. Então, o método abastece a pressão de fluido para a ferramenta de assentamento em uma segunda pressão, maior que a primeira pressão, para conduzir o sub de receptáculo para a posição inferior, através disso abrindo uma derivação de fluxo de fluido em volta do membro rebaixado.
Em ainda outra realização da presente invenção, um sistema para
estabelecer uma vedação anular entre um suspensor de invólucro e uma cabeça de poço é revelado. O sistema inclui uma ferramenta de assentamento e um sub de receptáculo. A ferramenta de assentamento é adaptada para ser acoplada a uma coluna de assentamento e carrega uma vedação anular para 10 disposição entre o suspensor de invólucro e a cabeça de poço. O sub de receptáculo é acoplado a uma extremidade inferior da ferramenta de assentamento de modo que quando um membro rebaixado é assentado no sub de receptáculo, o fluxo de fluido através do sub de receptáculo seja bloqueado. A vedação anular será energizada em resposta a uma pressão de fluido 15 aumentada resultante causada pelo sub de receptáculo bloqueado, através disso vedando um espaço anular entre a cabeça de poço e o suspensor de invólucro. O sub de receptáculo inclui uma passagem de derivação que é aberta em resposta à pressão de fluido aumentada após a vedação ser energizada. A passagem de derivação estende-se abaixo do membro 20 rebaixado e tem uma área de fluido de corte em transversal que é pelo menos igual a um corte em transversal de área de fluido através de uma passagem central da ferramenta de assentamento de modo que a ferramenta de assentamento possa ser puxada para a superfície.
Uma vantagem de uma realização preferencial é que fornece um aparelho para a atuação de uma ferramenta de assentamento atuada hidraulicamente sem o dardo ou bola de acionamento. A ferramenta de assentamento pode, então, drenar a coluna do fluido bloqueado pelo dardo ou bola de acionamento a uma taxa aumentada para acelerar o processo da recuperação de ferramenta de assentamento seguindo a atuação de ferramenta. Isso reduz o tempo de plataforma necessário para perfurar e completar o poço.
Breve Descrição dos Desenhos De modo que a maneira em que os recursos, vantagens e
objetivos da invenção assim como outros que se tornarão aparentes sejam alcançados e possam ser entendidos em mais detalhes, a descrição mais particular da invenção brevemente resumida acima pode ser tida por referência às realizações da mesma que são ilustradas nos desenhos anexos que forma 10 parte deste relatório descritivo. Deve ser notado, entretanto, que os desenhos ilustram somente uma realização preferencial da invenção e não devem, portanto, ser considerados como Iimitantes de seu escopo conforme a invenção pode admitir a outras realizações igualmente eficazes.
A Figura 1 é uma vista secional de um sub de receptáculo de acordo com uma realização da presente invenção.
A Figura 2 é uma vista secional do sub de receptáculo da Figura 1 com um dardo no lugar dentro do sub de receptáculo.
A Figura 3 é uma vista secional do sub de receptáculo da Figura 1 durante a drenagem de uma coluna de plataforma acima do sub de receptáculo.
A Figura 4 é uma vista secional de uma ferramenta de assentamento de alta capacidade construída com um pistão inclinado, um elemento de engate retraído e o sub de receptáculo da Figura 1 acoplado a uma extremidade inferior.
A Figura 5 é uma vista secional da ferramenta de assentamento
de alta capacidade da Figura 4 em uma posição de assentamento com o elemento de engate engatado.
A Figura 6 é uma vista secional da ferramenta de assentamento de alta capacidade da Figura 4 em uma posição de assentamento.
A Figura 7 é uma vista secional da ferramenta de assentamento de alta capacidade da Figura 4 em uma posição de teste de vedação.
A Figura 8 é uma vista secional da ferramenta de assentamento de alta capacidade da Figura 4 em uma posição de não travada com o elemento de engate desengatado.
A Figura 9 é uma vista secional do sub de receptáculo da Figura 1 sendo reinclinado para a reutilização.
Descrição Detalhada da Realização Preferencial A presente invenção será agora descrita mais completamente
doravante com referência aos desenhos anexos que ilustram as realizações da invenção. Esta invenção pode, entretanto, ser incorporada em muitas formas diferentes e não deve ser construída como limitada às realizações ilustradas definidas na presente invenção. Ao invés disso, essas realizações são 15 fornecidas de modo que esta revelação será meticulosa e completa e transmitirá completamente o escopo da invenção àqueles versados na técnica. Números iguais referem-se a elementos iguais por todo o documento e a primeira notação, se usada, indica elementos similares em realizações alternativas.
Na discussão a seguir, inúmeros detalhes específicos são
definidos para fornecer um entendimento meticuloso da presente invenção. Entretanto, será óbvio para aqueles versados na técnica que a presente invenção pode ser praticada sem tais detalhes específicos. Adicionalmente, para a maior parte, os detalhes em relação à operação de plataforma de 25 perfuração, assentamento e estabelecimento de suspensor de invólucro e similares foram omitidos na medida em que tais detalhes não são considerados necessários para se obter um entendimento completo da presente invenção e são considerados como estando dentro das habilidades de versados na técnica.
Referindo-se à Figura 1, um sub de receptáculo 11 inclui um corpo submarino tubular 13. O corpo submarino tubular 13 define um furo central 15 para a passagem de fluidos. O furo central 15 tem um eixo 5 geométrico 17. O corpo submarino tubular 13 também tem uma extremidade superior 19 adaptada para acoplar a uma ferramenta de assentamento (Figura 4) e uma extremidade inferior 21 adaptada para acoplar a uma coluna de tubulação (não mostrada) tal como por uma conexão de acoplamento roscada. Um versado na técnica entenderá que qualquer meio adequado pode ser 10 usado para acoplar a extremidade inferior 21 à coluna de tubulação. Na realização ilustrada, a extremidade superior 19 tem um diâmetro exterior maior que um diâmetro exterior de um corpo principal 23 do corpo submarino tubular
13. Um estreitamento 25 faz a transição do diâmetro exterior da extremidade superior 19 para o diâmetro exterior do corpo principal 23.
O furo central 15 define adicionalmente uma passagem de
derivação 27 e um ombro voltado para cima 29. Na realização ilustrada, a passagem de derivação 27 pode ser um recesso anular formado no furo central 15. Um versado na técnica entenderá que a passagem de derivação 27 pode ser qualquer passagem ou passagens de fluxo de fluido adequadas e pode 20 compreende uma ou mais passagens separadas. A passagem de derivação 27 é próxima à extremidade superior 19 dentro do furo central 15 e o ombro voltado para cima 29 é próximo à extremidade inferior 21 dentro do furo central
15. A passagem de derivação 27 inclui uma porção de entrada superior 26 e uma porção de entrada inferior 28. O corpo principal 23 inclui uma pluralidade de janelas 31 que se estende da superfície exterior do corpo principal 23 para o furo central 15.
Uma luva de derivação 33 é disposta dentro do furo central 15. A luva de derivação 33 tem um diâmetro exterior ligeiramente menor que o furo central 15 de tal modo que a luva de derivação 33 possa se mover axialmente dentro do furo central 15. A luva de derivação 33 também define um furo de luva 34. A luva de derivação 33 inclui um ombro voltado para baixo anular 35 em uma porção de diâmetro exterior da luva de derivação 33. O ombro voltado para baixo 35 estende-se da superfície de diâmetro exterior da luva de derivação 33 para uma protrusão cilíndrica 37. A protrusão cilíndrica 37 estende-se axialmente para baixo a partir de uma porção inferior da luva de derivação 33 em engate estreito com a porção inferior do furo central 15. A luva de derivação 33 inclui vedações superior e inferior 34. As vedações superior e inferior 36 são localizadas axialmente acima e abaixo das janelas 31 de modo que a luva de derivação 33 vedará o furo central 15 para impedir o fluxo de fluido através das janelas 31. À medida que a luva de derivação 33 se move através do furo central 15 de uma posição superior (Figura 1) para uma posição inferior (Figura 3), as vedações superior e inferior 36 mantêm o engate de vedação com o furo central 15.
Na realização ilustrada, a luva de derivação 33 inclui uma pluralidade de orifícios de furo roscados 39. Pelo menos um orifício de furo roscado 39 corresponde a cada janela 31. Um parafuso limitador 41 é roscado em cada orifício de furo roscado 39 através da janela 31. Quando 20 completamente roscada no orifício de furo 39, uma cabeça de cada parafuso limitador 41 se projetará na janela 31. À medida que a luva de derivação 33 se move axialmente dentro do furo central 15, as cabeças de cada parafuso limitador 41 irão se mover através da janela 31, restringindo o movimento da luva de derivação 33 à medida que a cabeça dos parafusos limitadores 41 25 entra em contato com o ombro voltado para baixo 43 da janela 31 conforme mostrado na Figura 1 e o ombro voltado para cima 45 da janela 31 conforme mostrado na Figura 3. Os parafusos limitadores 41 podem também fornecer uma indicação visual da localização da luva de derivação 33 dentro do corpo principal 23. Um versado na técnica entenderá que os parafusos limitadores 41 podem compreender qualquer objeto adequado que pode fornecer uma força reativa para limitar o movimento axial da luva de derivação 33 conforme descrito em mais detalhes abaixo. O limitador de paradas pode compreender 5 parafusos, pinos, protrusões formados na luva de derivação 33 e similares. Similarmente, as janelas 31 podem compreender qualquer receptáculo de parada adequado e ter qualquer configuração adequada de tal modo que um limitador de parada correspondente possa interagir com o receptáculo de parada para limitar o movimento axial da luva de derivação 33.
Conforme mostrado na Figura 1, a protrusão cilíndrica 37 tem um
comprimento de tal modo que a protrusão cilíndrica 37 se estenderá acima do ombro voltado para cima 29 do corpo principal 23 quando a luva de derivação 33 está em uma posição de movimento para cima máximo. Dessa maneira, a protrusão cilíndrica 37 fornece um mecanismo para impedir o assentamento 15 dos membros rebaixados, tal como bolas de acionamento, dardos ou plugues, no ombro voltado para cima 29. Isso irá impedir o bloqueio não intencional do furo central 15 e furo de luva 34 antes do assentamento de um membro rebaixado na luva de derivação 33 conforme descrito em mais detalhes abaixo. Preferencialmente, uma parede de protrusão cilíndrica 37 é tão fina quanto 20 possível para manter o tamanho máximo do furo de luva 34.
Uma pluralidade de retentores, tais como pinos de cisalhamento 47, se estenderá através de furos na parede lateral do corpo principal 23 do corpo submarino tubular 13. Os retentores podem compreender qualquer dispositivo adequado para impedir o movimento da luva de derivação 33 em 25 relação ao corpo submarino tubular 13 antes da atuação de uma ferramenta de assentamento correspondente. Por exemplo, os retentores podem ser pinos de cisalhamento 47, parafusos de cisalhamento, um retentor de anel dividido ou similares. Os pinos de cisalhamento 47 irão se projetar para os furos correspondentes em uma superfície de diâmetro exterior da luva de derivação 33, impedindo através disso o movimento axial da luva de derivação 33 em relação ao corpo principal 23 antes do cisalhamento dos pinos de cisalhamento 47. Na realização ilustrada, cada pino de cisalhamento 47 tem uma classificação de cisalhamento de 6,89 MPa (1.000 psi) e o sub de receptáculo
11 pode incluir um a doze pinos de cisalhamento 47. Dessa maneira, o sub de receptáculo 11 pode ser configurado para operar a pressões relativamente baixas, tão pouco quanto 6,89 MPa (1.000 psi), a pressões relativamente altas, tão altas quanto 82,74 MPa (12.000 psi). Um versado na técnica entenderá que 10 os pinos de cisalhamento de diferentes classificações de resistência e de diferentes números podem ser usados para adaptar o sub de receptáculo 11a qualquer pressão desejada da operação.
Referindo-se à Figura 1, uma extremidade superior da luva de derivação 33 define uma pluralidade de portas de luva de derivação 49. As 15 portas de luva de derivação 49 estendem-se de uma primeira posição na superfície exterior da luva de derivação 33 para uma segunda posição no furo de luva 34 axialmente debaixo da primeira posição de modo que as portas de luva de derivação 49 estendam-se axialmente para baixo a um ângulo a partir do exterior da luva de derivação 33 para o furo de luva 34. Quando na posição 20 superior conforme mostrado na Figura 1, as superfícies superiores das portas de luva de derivação 49 na superfície de diâmetro exterior da luva de derivação 33 correspondem a uma porção de entrada superior 26 da passagem de derivação 27, bloqueando o fluxo através da passagem de derivação 27. Quando na posição inferior conforme mostrado na Figura 3, uma superfície 25 inferior de cada abertura de derivação 49 coincidirá com a porção de entrada inferior 28 da passagem de derivação 27 de tal modo que o fluido possa fluir desobstruído da passagem de derivação 27 para as portas de luva de derivação 49. Um versado na técnica entenderá que as portas de luva de derivação 49 podem fornecer disposições e trajetos de fluxo alternativos, tais como trajetos de fluxo horizontais.
Conforme mostrado na Figura 1, uma extremidade superior da luva de derivação 33 inclui um estreitamento 51 de uma superfície de diâmetro exterior da luva de derivação 33 para o furo de luva 34 na extremidade superior da luva de derivação 33. A luva de derivação 33 inclui uma vedação 38 interposta entre a superfície de diâmetro exterior da luva de derivação 33 e o furo central 15 axialmente acima das passagens de derivação 27. Quando a luva de derivação 33 está na posição axial para cima máxima mostrada na Figura 1, a extremidade superior da luva de derivação 33 bloqueará a passagem de derivação 27 e a vedação 38 irá impedir o fluxo de fluir entre a luva de derivação 33, o furo central 15 e através da passagem de derivação 27, através disso mantendo todo o fluxo de fluido através do furo de luva 34. Conforme mostrado na Figura 3, quando a luva de derivação 33 está na posição axial para baixo máxima, a vedação 38 está dentro da passagem de derivação 27. Assim, a vedação 38 permitirá o fluxo de cima da luva de derivação 33 para a passagem de derivação 27, permitindo que o fluxo flua do furo central 15 através da passagem de derivação 27 e para o furo de luva 34. O estreitamento 51 fornece uma área de fluido maior de cima da luva de derivação 33 para a passagem de derivação 27 quando a luva de derivação 33 está na posição inferior da Figura 3.
O furo central 34 define um ombro de dardo 53 próximo à extremidade superior da luva de derivação 33. O ombro de dardo 53 pode ser um ombro voltado para cima axialmente acima das portas de luva de derivação 25 49, conforme mostrado. Preferencialmente, um membro rebaixado (tal como um dardo 55 da Figura 2, uma bola de acionamento, um plugue ou similares) pode assentar no ombro de dardo 53, bloqueando o furo de luva 34 enquanto não inibe o fluxo de fluido através das portas de derivação 49. Referindo-se agora à Figura 2, o dardo 55 é mostrado no lugar dentro da luva de derivação 33 após assentar no ombro de dardo 53. Conforme ilustrado, o dardo 55 pode ter uma extremidade inferior estreitada 58. A extremidade inferior estreitada 58 coincidirá com o ângulo da superfície 5 superior das portas de derivação 49 de modo a não obstruir o fluxo da abertura 49 para a luva de derivação 33. Após o assentamento do dardo 55, o fluido será bombeado para baixo de uma coluna de assentamento (não mostrada) axialmente acima do sub de receptáculo 11. O dardo 55 irá impedir a passagem do fluido para baixo do furo de luva 34, assim, à medida que o fluido 10 continua a ser bombeado para a coluna de tubulação, o bombeamento aumenta a pressão nos pinos de cisalhamento 47, mantendo a posição axial da luva de derivação 33 em relação ao corpo principal 23. Uma vez que uma pressão predeterminada é alcançada, os pinos de cisalhamento 47 irão cisalhar, conforme mostrado na Figura 3. A luva de derivação 33 irá, então, se 15 mover axialmente para baixo para a posição mostrada. As cabeças dos parafusos limitadores 41 irão entrar em contato com os ombros voltados para cima 45 das janelas 31 e o ombro voltado para baixo 35 pode assentar no e estar contíguo ao ombro voltado para cima 29. Quando a luva de derivação 33 alcança a posição axial para baixo máxima mostrada na Figura 3, o fluido 20 axialmente acima do dardo 55 fluirá, então, através da passagem de derivação 27 e para o furo central 34.
Referindo-se à Figura 4, é geralmente mostrada uma realização para a ferramenta de assentamento de alta capacidade 57 que é usada para definir e testar internamente um entupimento de suspensor de invólucro. A 25 ferramenta de assentamento de alta capacidade 57 é compreendida de uma haste 59. A haste 59 é um membro tubular com uma passagem axial 61 que se estende através do mesmo. A haste 59 se conecta em sua extremidade superior a uma coluna do tubo de perfuração (não mostrado). A haste 59 tem uma porta de haste superior 63 e uma porta de haste inferior 65 posicionadas na mesma e que se estendem através da mesma que permitem a comunicação fluida entre a passagem exterior e axial da haste 59. Uma porção inferior da haste 59 tem roscas 67 em sua superfície externa. O diâmetro externo de uma 5 porção superior de haste 59 é maior que o diâmetro externo da porção inferior da haste 59 que contém roscas 67. Como tal, um ombro voltado para baixo 69 é posicionado adjacente às roscas 67. Um bolso embutido 71 é posicionado na superfície externa da haste 59 a uma distância selecionada acima do ombro voltado para baixo 69.
A ferramenta de assentamento de alta capacidade 57 tem um
corpo 73 que cerca a haste 59, à medida que a haste 59 se estende axialmente através do corpo 73. O corpo 73 tem uma porção de corpo superior 75 e uma porção de corpo inferior 77. A porção superior 75 do corpo 73 é uma luva fina localizada entre uma luva externa 79 e a haste 59. A luva externa 79 é 15 rigidamente fixada à haste 59. Um dispositivo de trava (não mostrado) é alojado em uma fenda 81 localizada dentro da luva externa 79. A porção de corpo inferior 77 do corpo 73 tem roscas 83 ao longo de sua superfície interna que são engatadas com as roscas 67 na superfície externa da haste 59. O corpo 73 tem uma porta de corpo superior 85 e uma porta de corpo inferior 87 20 posicionadas no mesmo e que se estendem através do mesmo que permitem a comunicação fluida entre o exterior e interior do corpo de haste 73. A porção de corpo inferior 77 do corpo 73 aloja um elemento de engate 89. Nesta realização particular, o elemento de engate 89 é um conjunto de presilhas que têm uma superfície interna lisa e uma superfície externa contornada. A superfície externa 25 contornada é adaptada para engatar uma superfície contornada complementar na superfície interna de um suspensor de invólucro 91 quando o elemento de engate 89 é engatado com o suspensor de invólucro 91. Embora não mostrado, uma coluna de armação é fixada à extremidade inferior do suspensor de invólucro 91. A superfície interna do elemento de engate 89 está inicialmente em contato com as roscas 67 na superfície interna da haste 59.
Um pistão 93 cerca a haste 59 e porções substanciais do corpo 73. Referindo-se à Figura 6, uma câmara de pistão 95 é formada entre a 5 porção de corpo superior 75, a luva externa 79 e o pistão 93. O pistão 93 está inicialmente em uma posição superior ou "inclinada" em relação à haste 59, significando que a área da câmara de pistão 95 está em seu menor valor possível, permitindo que o pistão 93 seja conduzido para baixo. Um anel de travamento de pistão 97 se estende em volta das periferias externa da 10 superfície interna do pistão 93. O anel de travamento de pistão 97 funciona em conjunto com o dispositivo de trava (não mostrado) contido dentro da fenda de luva externa 81 para restringir o movimento do pistão durante certas funções de ferramenta de assentamento. Uma vedação de entupimento de suspensor de invólucro 99 é carregada pelo pistão 93 e é posicionada ao longo da porção
de extremidade inferior do pistão 93. A vedação de entupimento de suspensor de invólucro 99 agirá para vedar o suspensor de invólucro 91 ao poço (não mostrado) quando estabelecida apropriadamente. Embora o pistão 93 esteja na posição superior ou "inclinada", a vedação de entupimento de suspensor de invólucro 99 é espaçada acima do suspensor de invólucro 91.
O sub de receptáculo 11 é conectado à extremidade inferior da
haste 59. O sub de receptáculo 11 irá operar conforme descrito acima com respeito às Figuras 1 a 3. Quando o dardo 55 assente dentro do sub de receptáculo 11, irá agir como uma vedação, vedando eficazmente a extremidade inferior da haste 59.
Referindo-se à Figura 4, em operação, a ferramenta de
assentamento de alta capacidade 57 é inicialmente posicionada de tal modo que se estenda axialmente através de um suspensor de invólucro 91. O pistão 93 está em uma posição "inclinada" e as portas de haste 63, 65 e as portas de corpo 85, 87 são deslocadas umas das outras. A vedação de entupimento de suspensor de invólucro 99 é carregada pelo pistão 93. A ferramenta de assentamento de alta capacidade 57 é rebaixada para o suspensor de invólucro 91 até que a superfície externa do corpo 73 da ferramenta de 5 assentamento de alta capacidade 57 engate de modo deslizante a superfície interna do suspensor de invólucro 91.
Referindo-se à Figura 5, uma vez que a ferramenta de assentamento de alta capacidade 57 e o suspensor de invólucro 91 estão em contato contíguo um com o outro, a haste 59 é girada por quatro voltas. À 10 medida que a haste 59 é girada em relação ao corpo 73, a haste 59 e o pistão 93 se movem longitudinalmente para baixo em relação ao corpo 73. À medida que a haste 59 se move longitudinalmente, o ombro 69 na superfície externa da haste 59 faz contato com o elemento de engate 89, forçando este radialmente para fora e em contato de engate com a superfície interna do suspensor de 15 invólucro 91, através disso travando o corpo 73 ao suspensor de invólucro 91. À medida que a haste 59 se move longitudinalmente, as portas de haste 63, 65 e as portas de corpo 85, 87 também se movem uma em relação à outra.
Referindo-se à Figura 6, uma vez que a ferramenta de assentamento de alta capacidade 57 e o suspensor de invólucro 91 são 20 travados um ao outro, a ferramenta de assentamento de alta capacidade 57 e o suspensor de invólucro 91 são rebaixados ao riser no alojamento de cabeça de poço submarino (não mostrado) até o suspensor de invólucro 91 entrar em repouso. Referindo-se à Figura 6, um dardo 55 é, então, descido ou rebaixado para a passagem axial 61 da haste 59. O dardo 55 assenta no sub de 25 receptáculo 11, através disso vedando a extremidade inferior da haste 59. A haste 59 é, então, girada quatro voltas adicionais na mesma direção. À medida que a haste 59 é girada em relação ao corpo 73, a haste 59 e o pistão 93 se movem longitudinalmente para baixo adicionalmente em relação ao corpo 73 e ao suspensor de invólucro 91. À medida que a haste 59 se move longitudinalmente, as portas de haste 63, 65 e as portas de corpo 85, 87 também se movem uma em relação à outra. A porta de haste superior 63 se alinha com a porta de corpo superior 85, mas a porta de haste inferior 65 está 5 ainda posicionada acima da porta de corpo inferior 87. Essa posição permite a comunicação fluida da passagem axial 61 da haste 59, através da haste 59, para e através do corpo 73 e para o pistão 93. A pressão de fluido é aplicada para baixo do tubo de perfuração e percorre através da passagem axial 61 da haste 59 antes de passar através da porta de haste superior 63, porta de corpo 10 superior 85 e para a câmara 95, conduzindo o pistão 93 para baixo em relação à haste 59. À medida que o pistão 93 se move para baixo, o movimento do pistão 93 estabelece a vedação de entupimento de suspensor de invólucro 99 entre uma porção externa do suspensor de invólucro 91 e o diâmetro interno do cabeça de poço submarino.
Referindo-se à Figura 7, uma vez que o pistão 93 é conduzido
para baixo e a vedação de entupimento de suspensor de invólucro 99 é estabelecida, a haste 59 é, então girada quatro voltas adicionais na mesma direção. À medida que a haste 59 é girada em relação ao corpo 73, a haste 59 se move longitudinalmente para baixo adicionalmente em relação ao corpo 73 20 e ao suspensor de invólucro 91. A haste 59 também se move para baixo nesse ponto em relação ao pistão 93. À medida que a haste 59 se move longitudinalmente, as portas de haste 63, 65 e as portas de corpo 85, 87 também se movem uma em relação à outra. A porta de haste inferior 65 se alinha com a porta de corpo inferior 87, permitindo a comunicação fluida da 25 passagem axial 61 da haste 59, através da haste 59, para e através do corpo 73 e para um volume isolado acima da vedação de entupimento de suspensor de invólucro 99. A porta de haste superior 63 é ainda alinhada com a porta de corpo superior 85. O dispositivo de trava localizado dentro da fenda 81 na luva externa 79 é ativada pelo movimento da haste 59 e atuará em conjunto com o anel de travamento de pistão 97 para restringir o movimento para cima do pistão 93 além do dispositivo de trava. A pressão é aplicada para baixo do tubo de perfuração e percorre através da passagem axial 61 da haste 59 antes de 5 passar através da porta de haste inferior 63, porta de corpo inferior 85 e para um volume isolado acima da vedação de entupimento de suspensor de invólucro 99, através disso testando a vedação de entupimento de suspensor de invólucro 99. A mesma pressão é aplicada ao pistão 93, criando uma força para cima, entretanto, o movimento do pistão 93 em uma direção para cima é 10 restringido pelo engate do anel de travamento de pistão 97 e o dispositivo de trava (não mostrado) posicionado na fenda 81 na luva externa 79. Em uma realização alternativa, o tamanho das câmaras de fluido nas áreas de pistão 93 e vedação 99 poderia ser dimensionado de modo que a câmara de fluido dimensionada maior na área de vedação 99 mantenha uma força para baixo no
pistão 93, através disso eliminando a necessidade do dispositivo de trava e anel de travamento de pistão 97. Uma vedação elastomérica 101 é montada no exterior do pistão 93 para vedar contra o diâmetro interno do alojamento de cabeça de poço. A vedação 101 define o volume isolado acima da vedação de entupimento de suspensor de invólucro 99. Se a vedação de entupimento de
suspensor de invólucro 99 não for estabelecida apropriadamente, uma queda na pressão de fluido retida no tubo de perfuração será observada à medida que o fluido passa através da área de vedação.
Referindo-se à Figura 8, uma vez que a vedação de entupimento de suspensor de invólucro 99 foi testada, a haste 59 é, então, girada quatro 25 voltas adicionais na mesma direção. À medida que a haste 59 é girada em relação ao corpo 73, a haste 59 se move longitudinalmente para baixo adicionalmente em relação ao corpo 73, suspensor de invólucro 91 e pistão 93. À medida que a haste 59 se move longitudinalmente para baixo, o elemento de engate 89 é liberado e se move radialmente para dentro do bolso embutido 71 na superfície externa da haste 59, através disso destravando o corpo 73 do suspensor de invólucro 91. A porta de haste superior 63 permanece alinhada com a porta de corpo superior 85. A porta de haste inferior 65 pode 5 permanecer alinhada com a porta de corpo inferior 87. A porta de haste inferior 65 e a porta de corpo inferior 87 podem ventilar parcialmente a coluna do fluido no tubo de perfuração.
Conforme descrito acima com respeito à Figura 3, a pressão de fluido será aumentada 15% a 20% mais que o necessário para testar o suspensor de invólucro 91. Ao fazer isso, os pinos de cisalhamento 47 irão cisalhar, fazendo com que a luva de derivação 33 se mova axialmente para baixo da posição superior mostrada na Figura 1 para a posição inferior mostrada na Figura 3 e na Figura 8. O fluido acima do dardo 55 fluirá, então, através da passagem de derivação 27 e das portas de luva de derivação 49. Na realização ilustrada, as portas de derivação 49 são de um tamanho suficiente e formato de tal modo que o fluxo através das portas de derivação 49 seja maior que o fluxo através da área de corte em transversal da coluna de perfuração. Isso permite que o fluido flua sem restrição acima do dardo 55 para a recuperação seca da ferramenta de assentamento 57 ou acesso de pressão a um guia-tubos ou outro dispositivo axialmente abaixo do sub de receptáculo 11.
Referindo-se à Figura 9, o sub de receptáculo 11 é mostrado após a atuação e remoção de um poço. O dardo 55 foi removido de sua localização de assentamento no ombro de dardo 53, limpando o furo de luva 34. Uma 25 ferramenta de reinclinação 103 pode, então, ser acoplada à luva de derivação 33 e usada para reposicionar a luva de derivação 33 na posição da Figura 1. Conforme mostrado na Figura 4, o sub de receptáculo 11 pode, então, ser reencaixado com pinos de cisalhamento adicionais 47 e refixado a uma ferramenta de assentamento, tal como a ferramenta de assentamento 57, para o uso repetido.
Consequentemente, as realizações reveladas fornecem inúmeras vantagens. Por exemplo, as realizações reveladas fornecem um aparelho para 5 a atuação de uma ferramenta de assentamento atuada hidraulicamente com o uso de um dardo ou bola de acionamento. O aparelho, então, permite uma recuperação seca que drena a coluna de fluido bloqueado pelo dardo ou bola a uma taxa aumentada para acelerar o processo da recuperação de ferramenta de assentamento. Isso reduz significativamente o tempo de plataforma 10 necessário para puxar a ferramenta de assentamento seguindo o uso da ferramenta de assentamento enquanto mantém ou aumenta a segurança no convés de plataforma.
É entendido que a presente invenção pode tomar muitas formas e realizações. Consequentemente, diversas variações podem ser feitas no anterior sem se afastar do espírito e escopo da invenção. Tendo, assim, descrito a presente invenção por referência a algumas de suas realizações preferenciais, é notado que as realizações reveladas são ilustrativas ao invés de Iimitantes na natureza e que uma ampla faixa de variações, modificações, alterações e substituições é contemplada na revelação anterior e, em algumas ocorrências, alguns recursos da presente invenção podem ser empregados sem um uso correspondente dos outros recursos. Muitas tais variações e modificações podem ser consideradas óbvias por versados na técnica com base em uma revisão da descrição anterior das realizações preferenciais. Consequentemente, é apropriado que as reivindicações anexas sejam construídas amplamente e de uma maneira consistente com o escopo da invenção.

Claims (22)

1. FERRAMENTA DE POÇO (11), que compreende: um corpo tubular (13) que define um furo central (15) que tem um eixo geométrico (17), sendo que o corpo tubular (13) é adaptado para ser conectado a e rebaixado em uma coluna de ferramenta de assentamento em um conduto de poço; uma luva (33) no furo central (15), sendo que a luva (33) é seletivamente móvel de uma posição superior para uma posição inferior; sendo que a luva (33) tem pelo menos uma porta de derivação (49) que se estende de um exterior para um interior da luva (33); pelo menos um retentor (47) que prende a luva (33) na posição superior; uma vedação (38) na luva (33) que veda o exterior da luva (33) ao furo (15) enquanto a luva (33) está na posição superior; uma passagem de derivação (27) no corpo tubular (13) que tem uma porção de entrada superior (26) e uma porção de saída inferior (28) em comunicação fluida com as portas de derivação (49); um membro rebaixado (55) adaptado para ser rebaixado através da coluna de ferramenta de assentamento e assenta na luva (33), em que a porção de entrada (26) da passagem de derivação (27) é bloqueada da comunicação fluida com o furo central (15) quando o membro rebaixado (55) está localizado na luva (33) e a luva (33) está na posição superior; e em que o retentor (47) é adaptado para liberar seletivamente a luva (33) de modo que a luva (33) se mova para baixo para a posição inferior, sendo que a passagem de derivação (27) está em comunicação fluida com o furo central (15) quando a luva (33) é movida para a posição inferior, permitindo a comunicação fluida a partir de cima do furo central (15) através da passagem de derivação (27) por meio das portas de derivação (49) da luva (33).
2. FERRAMENTA DE POÇO (11), de acordo com a reivindicação 1, em que: o furo central (15) define um ombro voltado para cima (29) próximo a uma extremidade inferior do furo central (15); e a luva (33) tem um ombro voltado para baixo (35) espaçado acima do ombro voltado para cima (29) enquanto a luva (33) está na porção superior.
3. FERRAMENTA DE POÇO (11), de acordo com a reivindicação 1, em que: o corpo tubular (13) define um receptáculo de parada (31); pelo menos um limitador de parada (41) é formado em uma parede lateral da luva (33) próxima ao receptáculo de parada (31); e o limitador de parada (41) é adaptado para se mover axialmente dentro do receptáculo de parada (31) de modo que o movimento axial da luva (33) será limitado pelos ombros superior e inferior (43, 45) do receptáculo de parada (31).
4. FERRAMENTA DE POÇO (11), de acordo com a reivindicação 1, em que: o corpo tubular (13) define uma pluralidade de janelas (31) em uma parede lateral do corpo tubular (13); a luva (33) define uma pluralidade de furos roscados (39), sendo que um furo (39) corresponde a cada janela (31); e um parafuso limitador (41) é roscado em cada furo (39) de tal modo que a cabeça do parafuso limitador (41) permanecerá dentro de uma janela correspondente (31), sendo que o parafuso limitador (41) limita o movimento através do contato com as bordas (43, 45) da janela (31).
5. FERRAMENTA DE POÇO (11), de acordo com a reivindicação 2, em que a luva (33) compreende adicionalmente: uma protrusão cilíndrica (37) de uma extremidade inferior da luva (33); e sendo que a protrusão cilíndrica (37) se estende acima do ombro voltado para cima (39) do corpo tubular (13) enquanto na posição superior.
6. FERRAMENTA DE POÇO (11), de acordo com a reivindicação 1, em que a passagem de derivação (27) compreende um recesso anular (27) formado em uma parede interna do corpo tubular (13).
7. FERRAMENTA DE POÇO (11), de acordo com a reivindicação 6, em que: embora a luva (33) esteja na posição superior e o membro rebaixado (55) seja assentado na luva (33), a vedação (38) em volta da luva (33) bloqueia a pressão de fluido acima do membro rebaixado (55) a partir do recesso anular (27); e embora a luva (33) esteja na posição inferior, a pressão de fluido acima do membro rebaixado (55) faz com que o fluido flua a partir de cima da luva (33) para o recesso anular (27) e a partir do recesso anular (27) através da porta de derivação (49).
8. FERRAMENTA DE POÇO (11), de acordo com a reivindicação 1, em que: a área de fluido na extremidade superior do recesso anular (27) é maior ou igual à área de fluido no furo (15); e a porção superior do recesso anular (26) estende-se para baixo e para fora e a extremidade superior (51) da luva (33) estreita-se para baixo e para fora, que define uma área de fluido uniforme enquanto a luva (33) está na posição inferior.
9. FERRAMENTA DE POÇO (11), de acordo com a reivindicação 1, em que a porta de derivação (49) na luva (33) estende-se para baixo e para dentro a partir do exterior da luva (33) para o interior da luva (33).
10. FERRAMENTA DE POÇO (11), de acordo com a reivindicação 1, em que: a base do corpo tubular (13) abaixo da luva (33) enquanto a luva (33) está na posição inferior tem uma área de fluido de furo inferior de corte em transversal; e a pelo menos uma porta de derivação (49) na luva (33) compreende uma pluralidade de portas de derivação (49) que tem uma área de fluido de corte em transversal acumulativa pelo menos igual à área de fluxo de corte em transversal da porção inferior do furo (15).
11. CONJUNTO DE FERRAMENTA DE POÇO, que compreende: uma ferramenta de assentamento (57) adaptada para ser acoplada a uma coluna de assentamento e que tem pelo menos uma função atuada hidraulicamente; um sub de receptáculo (11) acoplado a uma extremidade inferior da ferramenta de assentamento (57) de modo que quando um membro rebaixado (55) é assentado no sub de receptáculo (11), o fluxo de fluido através do sub de receptáculo (11) é bloqueado e a função atuada hidraulicamente irá atuar; e o sub de receptáculo (11) que tem uma passagem de derivação (27) que é aberta em resposta à pressão de fluido aumentada após a função ser realizada, sendo que a passagem de derivação (27) se estende abaixo do membro rebaixado (55) e tem uma área de fluido de corte em transversal que é pelo menos igual a um corte em transversal de área de fluido através de uma passagem central (61) da ferramenta de assentamento (57).
12. CONJUNTO DE FERRAMENTA DE POÇO, de acordo com a reivindicação 11, em que o sub de receptáculo (11) compreende: um corpo tubular (13) que define um furo central (15) que tem um eixo geométrico (17), sendo que o corpo tubular (13) é adaptado para ser conectado a e rebaixado em uma coluna de ferramenta de assentamento em um conduto de poço; uma luva (33) no furo central (15), sendo que a luva (33) é seletivamente móvel de uma posição superior para uma posição inferior; sendo que a luva (33) tem pelo menos uma porta de derivação (49) que se estende de um exterior para um interior da luva (33); pelo menos um retentor (47) que prende a luva (33) na posição superior; uma vedação (38) na luva (33) que veda o exterior da luva (33) ao furo (15) enquanto a luva (33) está na posição superior; uma passagem de derivação (27) no corpo que tem uma porção de entrada superior (27) e uma porção de saída inferior (28) em comunicação fluida com as portas de derivação (49); um membro rebaixado (55) adaptado para ser rebaixado através da coluna de ferramenta de assentamento e assentado na luva (33), que bloqueia o fluxo de fluido para baixo através da luva (33) para atuar uma função hidráulica na coluna de ferramenta de assentamento; a porção de entrada (26) da passagem de derivação (27) sendo bloqueada da comunicação fluida com o furo central (15) enquanto o membro rebaixado (55) está localizado na luva (33) e a luva (33) está na posição superior; e o membro rebaixado (55) adaptado adicionalmente para receber uma pressão de fluido maior que a pressão de fluido necessária para atuar a função hidráulica, através disso liberando o retentor (47) de modo que a luva (33) se move para baixo para a posição inferior, sendo que a passagem de derivação (27) está em comunicação fluida com o furo (15) quando a luva (33) é movida para a posição inferior, que permite a comunicação fluida a partir de cima do furo central (15) através da passagem de derivação (27) e através das portas de derivação (49) da luva (33) abaixo do membro rebaixado (55).
13. CONJUNTO DE FERRAMENTA DE POÇO, de acordo com a reivindicação 12, em que: o corpo tubular (13) define um receptáculo de parada (31); pelo menos um limitador de parada (41) é formado em uma parede lateral da luva (33) próxima ao receptáculo de parada (31); e o limitador de parada (41) é adaptado para se mover axialmente dentro do receptáculo de parada (31) de modo que o movimento axial da luva (33) será limitado pelos ombros superior e inferior (43, 45) do receptáculo de parada (31).
14. CONJUNTO DE FERRAMENTA DE POÇO, de acordo com a reivindicação 12, em que a passagem de derivação (27) compreende um recesso anular (27) formado na parede interna do corpo tubular (13).
15. CONJUNTO DE FERRAMENTA DE POÇO, de acordo com a reivindicação 14, em que: embora a luva (33) esteja na posição superior e o membro rebaixado (55) esteja assentado na luva (33), a vedação (38) em volta da luva (33) bloqueia a pressão de fluido acima do membro rebaixado (55) a partir do recesso anular (27); e embora a luva (33) esteja na posição inferior, a pressão de fluido acima do membro rebaixado (55) faz com que o fluxo flua a partir de cima da luva (33) para o recesso anular (27) e a partir do recesso anular (27) através da porta de derivação (49).
16. CONJUNTO DE FERRAMENTA DE POÇO, de acordo com a reivindicação 12, em que: a área de fluido na extremidade superior do recesso anular (27) é maior ou igual à área de fluido no furo (15); e a porção superior (26) do recesso anular (27) estende-se para baixo e para fora e a extremidade superior (51) da luva (33) estreita-se para baixo e para fora, que define uma área de fluido uniforme enquanto a luva (33) está na posição inferior.
17. CONJUNTO DE FERRAMENTA DE POÇO, de acordo com a reivindicação 12, em que: a base do corpo tubular (13) abaixo da luva (33) enquanto a luva (33) está na posição inferior tem uma área de fluido de furo inferior de corte em transversal; e a pelo menos uma porta de derivação (49) na luva (33) compreende uma pluralidade de portas de derivação (49) que tem uma área de fluido de corte em transversal cumulativa pelo menos igual à área de fluxo de corte em transversal da porção inferior do furo (15).
18. MÉTODO PARA OPERAR UMA FERRAMENTA DE ASSENTAMENTO (57), que compreende: (a) fornecer um conjunto de ferramenta de poço, sendo que o conjunto de ferramenta de poço tem: uma ferramenta de assentamento (57) adaptada para ser acoplada a uma coluna de assentamento e que tem pelo menos uma função atuada hidraulicamente; e um sub de receptáculo (11) acoplado a uma extremidade inferior da ferramenta de assentamento (57); (b) descer um membro rebaixado (55) na coluna de assentamento para assentar no sub de receptáculo (11) em uma posição superior, através disso bloqueando o fluxo de fluido através do sub de receptáculo (11) e atuando hidraulicamente a ferramenta de assentamento (57); (c) abastecer pressão de fluido para a ferramenta de assentamento (57) a uma primeira pressão para atuar a ferramenta de assentamento (57) para realizar uma função; então (d) abastecer pressão de fluido para a ferramenta de assentamento (57) a uma segunda pressão, maior que a primeira pressão para conduzir o sub de receptáculo (11) para uma posição inferior, através disso abrindo uma derivação de fluxo de fluido (27) em volta do membro rebaixado (55).
19. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 18, em que a etapa (b) compreende vedar uma passagem de derivação (27) que se estende abaixo do membro rebaixado (55) para impedir o fluxo de fluido acima do membro rebaixado (55), através disso aumentando a pressão de fluido acima do membro rebaixado (55) para atuar a ferramenta de assentamento (57).
20. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 18, em que a função da etapa (c) compreende atuar a ferramenta de assentamento (57) para estabelecer uma vedação anular (99).
21. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 18, em que etapa (c) compreende mover uma luva (33) do sub de receptáculo (11) da posição superior para a posição inferior para abrir uma passagem de derivação (27) que se estende abaixo do membro rebaixado (55) e que tem uma área de fluido de corte em transversal que é pelo menos igual a um corte em transversal de área de fluido através de uma passagem central (61) da ferramenta de assentamento (57).
22. SISTEMA PARA ESTABELECER UMA VEDAÇÃO ANULAR (99), entre um suspensor de invólucro (91) e uma cabeça de poço, sendo que o sistema compreende: uma ferramenta de assentamento (57) adaptada para ser acoplada a uma coluna de assentamento e carregar uma vedação anular (99) para disposição entre o suspensor de invólucro (19) e a cabeça de poço; um sub de receptáculo (11) acoplado a uma extremidade inferior da ferramenta de assentamento (57) de modo que quando um membro rebaixado (55) é assentado no sub de receptáculo (11), o fluxo de fluido através do sub de receptáculo (11) seja bloqueado e a vedação anular (99) será energizada em resposta a uma pressão de fluido aumentada resultante, que veda um espaço anular entre a cabeça de poço e o suspensor de invólucro (91); e o sub de receptáculo (11) que tem uma passagem de derivação (27) que é aberta em resposta à pressão de fluido aumentada após a vedação (99) ser energizada, sendo que a passagem de derivação (27) se estende abaixo do membro rebaixado (55) e tem uma área de fluido de corte em transversal que é pelo menos igual a um corte em transversal de área de fluido através de uma passagem central (61) da ferramenta de assentamento (57) de modo que a ferramenta de assentamento (57) possa ser puxada para a superfície.
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