BR102012019010A2 - montagem de atuador de supressor, sistema supressor, e, mÉtodo para ativar um sistema supressor - Google Patents

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Abstract

MONTAGEM DE ATUADOR DE SUPRESSOR, SISTEMA SUPRESSOR, E MÉTODO PARA ATIVAR UM SISTEMA SUPRESSOR Um exemplo de montagem de atuador de supressor inclui um membro de liberação móvel entre uma primeira posição que restringe o fluxo de um supressor para uma segunda posição que permite o fluxo de um supressor. Um membro de inclinação se move de uma posição mais inclinada para uma posição menos inclinada para mover o membro de liberação a partir de uma primeira posição para a segunda posição. Um solenoide é ativado para permitir o movimento do membro de inclinação.

Description

“MONTAGEM DE ATUADOR DE SUPRESSOR, SISTEMA SUPRESSOR, E, MÉTODO PARA ATIVAR UM SISTEMA SUPRESSOR” Referencia Cruzada a Pedidos Relacionados
Essa descoberta reivindica prioridade ao Pedido Provisório dos Estados Unidos N. 61/ 514145, o qual foi arquivada em 2 de agosto de 2011 e aqui incorporado como referencia.
Fundamentos
Essa descoberta se refere a supressores e, mais particularmente a atuadores de supressores que tenham um membro inclinado e um solenoide.
Os sistemas supressores, tais como sistemas de supressão de incêndio, incluem um supressor.
Movendo-se um atuador desses sistemas para uma posição aberta, libera-se o supressor.
O supressor liberado pode ser usado para apagar ou suprimir um incêndio. Os sistemas de supressão operam em muitos ambientes.
Muitos sistemas de supressão incluem atuadores de pistão baseados em pirotecnia. Tais atuadores são particularmente propensos a serem usados devido às condições ambientais. Portanto, para evitar falhas do atuador, os atuadores de pistão baseados em pirotecnia são periodicamente inspecionados e substituídos. A inspeção e a substituição são dispendiosas. Sumário
Uma montagem de exemplo de atuador de supressor inclui um membro de liberação móvel a partir de uma primeira posição que restringe o fluxo de um supressor para uma segunda posição que permite o fluxo de um supressor. Um membro de inclinação se move a partir de uma posição mais inclinada para uma posição menos inclinada para mover o membro de liberação a partir da primeira posição para a segunda posição. Um solenoide é ativado para permitir movimento do membro de inclinação.
Um sistema de supressão de exemplo inclui um controlador e um suprimento de um supressor. Um membro de liberação é móvel a partir de uma primeira posição para uma segunda posição. A segunda posição permite mais fluxo do supressor a partir do suprimento do que a segunda posição. Um membro de inclinação se move da posição mais inclinada para uma posição 5 menos inclinada para mover o membro de liberação da primeira posição para a segunda posição. Um solenoide é ativado em resposta a um comando a partir do controlador para iniciar o movimento do membro de inclinação a partir da posição mais inclinada para a posição menos inclinada.
Um método de exemplo de ativação de um sistema de 10 supressão inclui ativar um solenoide para permitir movimento do membro de inclinação. O método usa em seguida o membro de inclinação para mover um membro de liberação a partir de uma primeira posição que restringe o fluxo do supressor para uma segunda posição que permite o fluxo de um supressor. Descrição das Figuras 15 As várias características e vantagens dos exemplos
demonstrados se tomarão claras para aquelas pessoas especializadas na arte, a partir da descrição detalhada. As figuras que acompanham a descrição detalhada podem ser descritas como segue:
Figura 1 mostra uma vista esquemática de um exemplo de sistema de supressão.
Figura 2 mostra uma vista de seção de um exemplo de montagem de atuador de supressor usado no sistema da Figura 1 em uma posição de não liberação.
Figura 3 mostra uma segunda vista da montagem do atuador de supressor da Figura 2 e uma posição de liberação.
Figura 4 mostra um exemplo de vista detalhado do suprimento e do atuador no sistema supressor da Figura 1.
Descrição Detalhada
Com referencia à Figura 1, um exemplo de sistema de supressão 10 inclui uma montagem de atuador de supressor 14 que controla o fluxo de um supressor armazenado 18a partir de um suprimento 22 em uma segunda posição. O suprimento 22 e o atuador 14 são considerados, juntamente, como um extintor de incêndio, por exemplo.
O atuador de supressor 14 move um membro de liberação 56
(Figura 2) entre uma primeira posição não liberada na qual o supressor 18 está armazenado sob pressão e abertura 20 dentro do suprimento 22 está fechada, e uma segunda posição de liberação na qual a abertura 20 está aberta. O membro de liberação 56 pode ser parte ou pode ser conectado a uma 10 montagem de pistão 24. A montagem de pistão 24, por exemplo, inclui as estruturas que se estendem a partir do atuador 14 para a abertura 20 do suprimento 22. Em alguns exemplos, a montagem de pistão 24 pode ser uma estrutura única.
O movimento da montagem do pistão 24 entre a primeira 15 posição e a segunda posição é controlado através de um controlador 26 que envia um sinal elétrico para o atuador do supressor 14 para mover a montagem do pistão 24 (Figura 2) a partir da primeira posição para a segunda posição. O controlador 26 pode enviar o sinal elétrico em resposta a vários acontecimentos. Em um exemplo, o controlador 26 inicia o movimento em 20 resposta a um nível de energia térmica particular. Em outro exemplo, o controlador 26 inicia o movimento baseado em uma detecção visual de um incêndio. Em outros exemplos ainda, o controlador 26 inicia a liberação do supressor 18 em resposta a um comando manual do operador.
Movendo o membro de liberação 56 a partir da primeira 25 posição para a segunda posição, o membro de liberação 56 move a montagem do pistão 24 tal que uma abertura 20 seja estabelecida no suprimento 22, permitindo que o supressor armazenado pressurizado 18, dentro do suprimento 22 libere o supressor 18 através da abertura 20, por exemplo, para dentro de um recesso de um motor 30. Nesse exemplo, o atuador do supressor 14 é um atuador de uso único que move a montagem do pistão 24 a partir da primeira posição para a segunda posição apenas uma vez. Em outros exemplos, esse atuador do supressor 14 move a montagem do pistão para trás e para frente entre a primeira posição e a segunda posição como também para as posições do meio entre a primeira e segunda posições.
Enquanto o atuador do supressor 14 é mostrado na Figura 1 como se estendendo parcialmente para fora do suprimento 22 e separado da montagem do pistão 24, alternativamente, o atuador 14 e o suprimento 22 podem ser unidos como uma unidade única que é colocada completamente do lado de dentro ou dentro do suprimento 22.
O sistema de supressão 10 da Figura 1 pode ser mantido dentro do recesso do motor 30 de um veículo 34. O supressor 18 a liberado do suprimento 22 extingue incêndios dentro do veiculo 34 e particularmente dentro do recesso do motor 30. Em outros exemplos, o atuador do supressor
14 é usado em um recesso grupai, recesso seco ou externamente em um veículo 34. O sistema de supressão 10 pode também extinguir explosões.
O supressor 18 pode assumir muitas formas. Em um exemplo, o supressor inclui químicas secas. Em outro exemplo, o supressor pode incluir líquido, espuma ou supressores gasosos.
Com referencia agora às Figuras de 2-5 com referencia continua à Figura 1, o exemplo de atuador de supressor 14 inclui uma montagem de solenoide 50 e uma montagem de inclinação 54. A montagem de inclinação 54 da presente invenção inclui de preferência um membro de inclinação 62, uma flange radial 74, uma pluralidade de rolamentos de esferas 112, e um membro de liberação 56. Uma primeira extremidade 29 da montagem do pistão 24 é recebida dentro do atuador de supressão 14 e é conectada ao membro de liberação 56.
Quando o membro de liberação 56, conectado à montagem do pistão 24, é movido para a segunda posição pelo atuador de supressão 14, uma segunda porção de extremidade 144 da montagem do pistão 24 é forçada através do disco de ruptura 148 a criar um furo 20. O supressor armazenado 18 escapa em seguida do suprimento 22 através do furo 20 no disco de ruptura 5 148.
O solenoide 51 do atuador de supressão 14 mantém a posição do membro de liberação 56 e, portanto a posição da montagem do pistão 24 até que o controlador 26 envie um sinal elétrico ao solenoide 51.
O atuador de supressão 14 da presente invenção tem um alojamento externo 66 definindo um orifício 12. Lateralmente recebido dentro da primeira extremidade do furo 12 está um membro de liberação 56 o qual é conectado à montagem do pistão 24. O membro de liberação 56 tem um flange radial 70 conectada a uma porção de pescoço 21 e a uma porção de haste 82. Uma porção da primeira extremidade 29 da montagem do pistão 24 se estende dentro de um orifício de mola de ajuste 23 na porção de pescoço 21 do membro de liberação 56. O furo da mola de ajuste 23 é conectado a uma cavidade 25 que se estende pelo comprimento da porção de haste 82 do pino de liberação 56. Uma mola de ajuste comprimida 9 está presente no orifício de mola de ajuste 23 com uma primeira extremidade da mola 9a em contato com a montagem do pistão 24 e a segunda extremidade 9b da mola de ajuste 9 em contato com um guia de pino 8, lateralmente recebido dentro do orifício da mola de ajuste 23. Integralmente conectado ao guia de pino 8 está um pino de inclinação 7 o qual se estende por uma porção do comprimento da cavidade 25 da porção de haste 82 do membro de liberação 56. Uma extremidade da porção de haste 82 é recebida lateralmente por um furo 27 definido pela porção de haste 88 do cabeçote 78 do flange radial 74.
Um membro de inclinação 62 circunda a porção de pescoço 21 e a porção de haste 82 do membro de liberação 56, como também o cabeçote 78 do flange radial 74, com uma primeira extremidade 62 a do membro de inclinação 62 em contato com o flange radial 74, com uma primeira extremidade 62 a do membro de inclinação 62 em contato com o flange radial 70 do membro de liberação 56 e uma segunda extremidade 62b do membro de inclinação 62 em contato com a flange radial 74. O membro de inclinação 62 move o membro de liberação 56 para fora do alojamento 66, ou na direção de D, enquanto a segunda extremidade 62b do membro de inclinação 62 continua permanecendo fixo e em contato com o flange radial 74. O flange radial 74 evita que o pino de inflamação 104 entre em contato com membro de inclinação 62, em relação à posição do pino de inflamação 104.
O membro de inclinação 62, que nesse exemplo é uma mola de bobina, é preferivelmente capaz de exercer entre 350 e 405 quilos de força (1557 e 1802 Newtons). Em configurações alternativas, podem ser usados outros tipos de membros de inclinação com suas próprias forças de saída.
Dentro de uma segunda extremidade do furo 12 está uma montagem de solenoide 50. A montagem de solenoide 50 inclui um solenoide 51 com pelo menos uma bobina 136 conectada a uma fonte de força, tal como um controlador 26, uma bobina 140, e um êmbolo móvel 132. O êmbolo móvel 132 recebe uma cabeça 128 conectada a uma extremidade de puxar 17 de um pino de inflamar 104. Oposta à cabeça 128 do pino de inflamar 104 está uma extremidade de haste 16 a qual é recebida pela cavidade 25 dentro da porção de haste 88 e o orifício 27 definido pelo cabeçote 78 do flange radial 74.
A extremidade de puxar 17 do pino de inflamar 104 tem um primeiro diâmetro externo Dl e a extremidade de haste 16 tem um segundo diâmetro externo D2. A transição entre o primeiro diâmetro externo Dleo segundo diâmetro externo D2 é feita através de uma seção de rampa 122. O primeiro diâmetro externo Dl é maior do que o segundo diâmetro externo D2. Uma pluralidade de rolamentos de esferas 112 lateral à primeira porção de diâmetro externo Dl, embaixo da seção de rampa 122 para a segunda porção de diâmetro externo D2 na medida em que o pino de inflamação é movido.
Furos 108 são definidos na porção de haste 82 e cada um recebe um de uma pluralidade de rolamentos de esferas 112. Os furos 108 se estendem radialmente a partir do furo 100 para uma parede externa da porção 5 de haste 82 (Figura 4). Quando os rolamentos de esferas são posicionados dentro dos furos 108, as porções radialmente externas 116 dos rolamentos de esferas 112, contatam a flange 74 do cabeçote 78 para manter a montagem do pistão 24 na primeira posição.
O pino de inflamação 104 segura os rolamentos de esferas 112 10 dentro dos furos 108 e contra o cabeçote 78 quando a montagem do pistão 24 está na primeira posição não liberada. Nesse exemplo, quando a montagem do pistão 24 está na primeira posição não liberada, as porções radialmente externas 116 dos rolamentos de esfera 112 contatam uma face angulada 120 do flange 74. A face angulada 120 é angulada em relação a um eixo da 15 montagem de atuador 14. A primeira posição não liberada pode ser considerada também como uma posição travada.
Como pode ser observado, o membro de inclinação 62, quando comprimido, polariza a montagem do pistão 24 em uma direção D para fora do cabeçote 78. Os rolamentos de esferas 112 posicionados nos furos 108 20 limitam o movimento do membro polarizador 62 para evitar o movimento da montagem do pistão 24 na direção D. Especificamente, o contato entre as porções radialmente externas 116 dos rolamentos de esferas 112 e da face angulada 120 do cabeçote 78 limita o movimento da montagem do pistão 24 em direção à segunda posição.
Quando o atuador de supressor 14 move o membro de
liberação 56 para a posição não liberada como o mostrado na Figura 2, a flange radial70 do membro de liberação 56 não está em contato com a extremidade do furo 12 do alojamento externo 66 e o membro de inclinação 62 é comprimido. A extremidade de haste 16 do pino de inflamação 104 polariza o pino de inclinação 7 e o guia de pino 8 conectado à montagem do pistão 24, comprimindo adicionalmente a mola de ajuste 9. A pluralidade de rolamentos de esfera 112 é mantida no lugar na primeira porção de diâmetro externo Dl do pino de inflamação 104 pelo assento de fricção em ambas as 5 seções de rampa 120 da flange radial 74, seção de rampa 122 do pino de inflamação 104 e a porção de haste 82 do membro de liberação 56. A posição não liberada pode ser considerada também uma posição travada.
Para liberar o mecanismo de uma posição não liberada para uma posição liberada, como mostrado na Figura 3, pelo menos uma bobina 10 136 da montagem de solenoide 50 é energizada. Isso empurra o êmbolo móvel 132 oposto à direção de D na Figura, empurrando a cabeça 128 da extremidade de empurrar 17 do pino de inflamar 104 para baixo da seção de rampa 122 para a segunda porção de diâmetro externo Dl, do pino de inflamar 104 também em uma direção oposta ou direção oposta D. Esse 15 movimento permite que a pluralidade de rolamentos de esferas 112 se mova da primeira porção de diâmetro estemo Dl, do pino de inflamar 104 embaixo da seção de rampa 122 para a segunda porção de diâmetro externo D2 do pino de inflamar 104 e fora da seção de rampa 120 da flange radial 74. O movimento do pino de inflamar 104 na direção oposta a direção D, permite 20 que o guia do pino 8 também se mova em uma direção oposta à direção D. Ao mesmo tempo, o membro de inclinação 62 polariza o membro de liberação 56 e a montagem do pistão 24 na direção D até que a flange radial 70 do membro de liberação esteja em contato com a extremidade do furo 12.
Deve ser observado que o membro de inclinação 62 permanece 25 comprimido por uma força friccional transmitida através da pluralidade de rolamentos de esferas 112 que estão posicionados entre o pino de inflamação 104, o membro de liberação 56 e a flange radial 74. O membro de liberação 56, enquanto comprimido, está gerando uma força que está tentando empurrar todo o membro de liberação para fora. Esse vetor de força cria uma força de reação na seção de rampa 120 localizada na flange radial 74. O componente vertical desse vetor de força agindo sobre a pluralidade de rolamentos de esferas 112 cria uma força friccional que inerentemente trava o membro de inclinação 62 na posição comprimida.
Para redefinir o mecanismo a partir de uma posição liberada para uma posição não liberada, o mecanismo precisa ser redefinido manualmente. Para redefinir o mecanismo, o membro de inclinação 62 e o membro de liberação 56 devem ser comprimidos de volta a sua posição inicial como mostrado na Figura 2. Movendo o membro de liberação 56 para a sua posição inicial, a mola de ajuste 9 e o pino de inflamação 104 são ambos movidos para trás para a posição inicial mostrada na Figura 2. Enquanto o membro de liberação 56 é movido para trás para a sua posição inicial, a pluralidade de rolamentos de esferas 112 permanece no lugar até que contatem a seção rampa da 122 do pino de inflamação e a seção de rampa 120 da flange radial 74, travando a pluralidade de rolamentos de esferas 112 no lugar sobre a primeira porção de diâmetro externo Dl.
Deve ser observado que a força da mola de ajuste 9 ajuda a montagem de solenoide 50 provendo uma força de mola através da mola de ajuste 9 que está na mesma direção que o movimento do êmbolo móvel 132 da montagem de solenoide 50. Essa força líquida positiva reduz o trabalho que a montagem solenoide 50 deveria executar. A força adicional provida pela mola de ajuste 9 também permite que a saída da força de solenoide seja reduzida e, portanto, o tamanho do solenoide pode ser significantemente reduzido. Em outras palavras, a mola de ajuste 9 atua como uma força equivalente de um contrapeso, onde uma pequena quantidade de força tem um grande impacto.
O atuador de supressor 14 da presente invenção provê numerosas vantagens sobre o s projetos convencionais de atuadores. Por exemplo, o atuador de supressor da presente invenção tem um tempo de resposta solenoide rápido de aproximadamente 4 milissegundos (ms) com a mola de inclinação em comparação com um projeto convencional sem uma mola de inclinação, de 25ms. Uma saída de força maior sobre longas distâncias está também presente na presente invenção, com uma força de 5 libras-força (22 Newtons) necessárias em comparação com um projeto convencional sem uma mola de inclinação de 30 libras- força (133 Newtons). A força do mecanismo da presente invenção é de 425 libras- força (1890 Newtons). Além do mais, o mecanismo da invenção atual tem um curso que se classifica em excesso de 0,500 polegadas (12.7 milímetros). O consumo de força dessa configuração é de aproximadamente 120 watts, em comparação aos 160 watts para um projeto convencional sem uma mola de ajuste. Adicionalmente, o tamanho da embalagem é tão pequeno, como aproximadamente de 0,8 polegadas (20,32 milímetros) de diâmetro por 0,8 polegadas (20,32 milímetros) de comprimento.
O atuador de supressor do exemplo 14 inclui quatro dos rolamentos de esferas 112 circundando de forma circunferencial o pino de inflamar 104. Nesse exemplo, os rolamentos de esferas 112 são espaçados igualmente de forma circunferencial. Por exemplo, um dos rolamentos de esferas 112 está em uma posição 12:00, outro em uma posição 3:00, etc.
Nesse exemplo, o membro de inclinação 62 e a montagem do pistão 24 se movem ao longo de um eixo comum.
O disco de ruptura do exemplo 148 é relativamente fino e com junta soldada ao suprimento 22, o qual, nesse exemplo, é um tanque cilíndrico. Em um exemplo, o atuador de supressor 14 é enfiado em um encaixe do suprimento 22 e em seguida soldado hermeticamente ao suprimento 22 nas áreas Wl e W2. Em seguida, vários conectores são presos ao atuador de supressor 14, tal como os conectores em estilo redondos MILDTL ou baseados em conectores automotivos que terminam em um chumbo pendente. Nesse exemplo, o alojamento 66 da montagem de inclinação 54 é feito de um aço inoxidável de 304L, e o alojamento 140 é de aço inoxidável 430FR. O alojamento 140 é soldado ao alojamento 66 nas áreas Wl e W2. O alojamento 66 e o alojamento 140 cada um provê uma flange radial para facilitar a vedação hermética. Outros materiais são usados em outros exemplos.
Tamanhos do atuador de supressor do exemplo 14 são determinados baseados nos cálculos das forças de equilíbrio, percursos, tempos de reação, e requisitos de tamanho da embalagem para o atuador de supressor 14. Em alguns exemplos, são usadas tolerâncias mais apertadas e as superfícies são mais rígidas ou cobertas com cerâmica para reduzir a fricção.
O atuador de supressor de exemplo tem 14 saídas de 3.7 Joules de energia. Outros projetos fornecem 9-10 Joules de energia.
Características do exemplo divulgado incluem um atuador de supressor que apresenta uma degradação de desempenho relativamente pequena devido às condições ambientais. A vida do serviço de alguns desses exemplos se aproxima de 30 anos, o que reduz grandemente os intervalos de substituição, em comparação com os atuadores da arte anterior.
A descrição precedente é mais um exemplo do que uma limitação. Variações e modificações nos exemplos descritos podem se tomar claras para aquelas pessoas qualificadas na arte que não necessariamente partem da essência dessa demonstração. Portanto, o escopo de proteção legal dado a essa invenção pode ser determinado apenas através do estudo das seguintes reivindicações.

Claims (22)

REIVINDICAÇÕES
1. Montagem de atuador de supressor, caracterizada pelo fato de que compreende: um membro de liberação móvel a partir da primeira posição que restringe o fluxo de um supressor para uma segunda posição que permite o fluxo de um supressor; um membro de inclinação que se move de uma posição mais inclinada para uma posição menos inclinada para mover o membro de liberação da primeira posição para a segunda posição; e um solenoide que é ativado para permitir o movimento do membro de inclinação.
2. Montagem de atuador de supressor de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de incluir um pino de inflamação que é movido pelo solenoide a partir de uma posição encaixada para uma posição desencaixada, o pino de inflamação na posição encaixada limitando mais movimento do que o pino na posição desencaixada.
3. Montagem de atuador de supressor de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de incluir rolamentos arranjados circunferencialmente sobre o pino de inflamação, os rolamentos em uma posição mantida entre uma porção do membro de liberação e um cabeçote do membro de liberação quando o ponto de inflamação está na posição encaixada, em que mover o pino de inflamação para a posição desencaixada permite o movimento dos rolamentos da posição mantida para permitir o movimento do membro de liberação para a segunda posição.
4. Montagem de atuador de supressor de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que os rolamentos na posição mantida contatam diretamente o pino de inflamação, uma face angulada do cabeçote, e o membro de liberação.
5. Montagem de atuador de supressor de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o membro de liberação se move da primeira posição para a segunda posição ao longo de um primeiro eixo; e o membro de inclinação se move da posição mais inclinada para a posição menos inclinada ao longo de um segundo eixo que está alinhado com o primeiro eixo.
6. Montagem de atuador de supressor de acordo com a reivindicação 5 caracterizada pelo fato de que o primeiro eixo é coaxial ao segundo eixo.
7. Montagem de atuador de supressor de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro de inclinação inclui uma mola de bobina.
8. Montagem de atuador de supressor de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a mola de bobina é configurada para exercer pelo menos 667 Newtons de força.
9. Montagem de atuador de supressor de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro de inclinação recebe pelo menos uma porção do membro de liberação quando o membro de liberação está na primeira posição.
10. Montagem de atuador de supressor de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o supressor compreende um supressor de fogo.
11. Montagem de atuador de supressor de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro de liberação compreende um pistão.
12. Sistema supressor, caracterizado pelo fato de incluir : um controlador; um suprimento de um supressor; um membro de liberação que é móvel a partir de uma primeira posição para uma segunda posição que permite mais fluxo do supressor a partir do suprimento do que na primeira posição; um membro de inclinação que se move a partir de uma posição mais inclinada para uma posição menos inclinada para mover o membro de liberação a partir da primeira posição para a segunda posição; e um solenoide que é ativado em resposta a um comando do controlador para iniciar o movimento do membro de inclinação a partir da posição mais inclinada para a posição menos inclinada.
13. Sistema supressor de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o controlador ativa o solenoide em resposta à detecção de uma temperatura elevada.
14. Sistema supressor de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma porção do sistema é alojado em uma baía do motor de um veículo.
15. Sistema supressor de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o membro de liberação, o membro de inclinação, e o solenoide se movem ao longo de um eixo comum.
16. Sistema supressor de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o membro de inclinação inclui uma mola de bobina.
17. Sistema supressor de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o membro de liberação inclui um pistão.
18. Método para ativar um sistema supressor, caracterizado pelo fato de que inclui: ativar um solenoide para permitir movimento de um membro de inclinação; e usar o membro de inclinação para mover um membro de liberação de uma primeira posição que restringe o fluxo de um supressor para uma segunda posição que permite o fluxo de um supressor.
19. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o membro de inclinação inclui uma mola de bobina.
20. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de incluir perfurar uma membrana com o membro liberador para liberar o supressor quando o membro de inclinação estiver se movendo da primeira posição para a segunda posição.
21. Montagem de atuador de supressor, caracterizada pelo fato de que inclui: um supressor armazenado no recipiente de suprimento; um membro de liberação axialmente móvel a partir da primeira posição que restringe o fluxo de um supressor do recipiente de suprimento para uma segunda posição que permite o fluxo de um supressor a partir de um recipiente de suprimento; uma mola de inclinação inclinando o membro de liberação em direção à segunda posição; um pino de inflamação interagindo com uma pluralidade de rolamentos de esfera, o pino de inflamação tendo uma posição travada na qual a pluralidade de rolamentos de esfera interfere radialmente com o movimento do membro de liberação e evita o movimento do membro de liberação de uma primeira posição para uma segunda posição, e uma posição não travada na qual uma pluralidade de rolamentos de esfera é radialmente móvel relativa ao pino de inflamação para permitir que o membro de liberação se mova da primeira posição em direção à segunda posição; e um solenoide, que quando atuado move o pino de inflamação em direção a uma posição não travada.
22. Montagem de atuador de supressor de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente um pino de inclinação acoplado ao pino de inflamação, inclinado por uma mola que empurra entre o membro de liberação e o pino de inclinação, para inclinar o pino de inclinação em direção à segunda posição não travada.
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