BR102012002419B1 - Conexão rosqueada e método para encaixar uma conexão rosqueada - Google Patents

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Abstract

CONEXÃO ROSQUEADA E MÉTODO PARA ENCAIXAR UMA CONEXÃO ROSQUEADA Uma conexão rosqueada composta por um primeiro tubo com um revestimento interno e uma primeira extremidade macho em uma de suas extremidades distais, sendo que a primeira extremidade macho contém uma primeira vedação anular a ela fixada de forma permanente; um segundo tubo com um revestimento interno e uma segunda extremidade macho em uma de suas extremidades distais, sendo que a segunda extremidade macho contém uma segunda vedação anular a ela fixada de forma permanente; e uma junta composta por uma primeira e uma segunda extremidade fêmeas. A primeira extremidade macho e a primeira extremidade fêmea, bem como a segunda extremidade macho e a segunda extremidade fêmea, são encaixadas através de rosca, sendo que uma superfície de acoplamento da primeira vedação anular é configurada para entrar em contato com uma superfície de acoplamento da segunda vedação anular, proporcionando uma vedação interna contínua ao longo do comprimento axial da conexão rosqueada.

Description

ANTECEDENTES Campo da Invenção
[0001] As configurações aqui descritas se referem de forma geral a tubulações para a exploração de poços. Em particular, as configurações aqui descritas se referem a conexões tubulares revestidas internamente e a métodos relacionados para encaixar as conexões tubulares revestidas internamente.
Antecedentes da Invenção
[0002] Juntas de revestimento, revestimentos tipo liner e outras tubulações de exploração petrolífera são frequentemente usados para perfurar, completar e produzir poços. Por exemplo, as juntas de revestimento podem ser colocadas em um poço para estabilizar e proteger a formação contra altas pressões no poço (por ex., pressões que superem a pressão da formação), evitando danificar a formação. As juntas de revestimento são seções do tubo (por ex., de aço ou titânio) que podem ser acopladas de uma ponta a outra mediante conexões rosqueadas, conexões soldadas ou qualquer outro mecanismo de conexão conhecido na especialidade. Assim, as conexões são normalmente projetadas para que pelo menos uma vedação se forme entre o interior das juntas de revestimento acopladas e o espaço anular formado entre as paredes exteriores das juntas de revestimento e as paredes interiores do poço (isto é, da formação). As vedações podem ser elastoméricas (por ex., uma vedação com anel o-ring), vedações rosqueadas, vedações de metal a metal ou qualquer outra vedação conhecida por um especialista na matéria.
[0003] Deve-se considerar que certos termos são aqui utilizados no sentido em que seriam convencionalmente entendidos, especialmente em referência à conexão de juntas tubulares rosqueadas em posição vertical ao longo de seus eixos centrais, como ocorre, por exemplo, ao ajustar a coluna tubular para introduzi-la pela boca de um poço. Normalmente, em uma conexão tubular rosqueada de encaixe, o componente da conexão que contém o pino é denominado rosca “macho” e o componente que contém o orifício é conhecido como rosca “fêmea”. Conforme aqui utilizado, “ajuste” se refere a encaixar uma rosca macho em uma rosca fêmea e unir ambas as roscas mediante torque e rotação.
[0004] Muitas operações de perfuração de poços petrolíferos são realizadas em ambientes altamente corrosivos devido à produção e/ou re-injeção de hidrocarbonetos e à formação de sais e gases, como sulfeto de hidrogênio e/ou dióxido de carbono, os quais podem passar pelo interior do tubo. Para prolongar a vida útil dos tubos utilizados nesses ambientes, revestimentos resistentes à corrosão (por ex., revestimentos de fibra de vidro) podem ser instalados dentro de cada tubo antes que o tubo seja ajustado em uma coluna tubular. Conexões rosqueadas e acopladas podem ser requeridas para conectar o tubo de ponta a ponta e proporcionar uma continuidade do revestimento interno da junta de revestimento, de modo a proporcionar uma proteção ao longo de todo o comprimento da coluna (incluindo os tubos e juntas) contra corrosão interna. Atualmente, conexões rosqueadas e acopladas usadas com tubos revestidos internamente requerem modificações especiais e/ou alteram a integridade estrutural do tubo.
[0005] Portanto, existe uma necessidade de produzir conexões para tubos revestidas internamente que possam se adaptar a uma conexão padrão de forma tal que o comprimento dos tubos possam ser instalados sem modificações substanciais à conexão e sem alterar a integridade estrutural da conexão para tubos.
RESUMO DA INVENÇÃO
[0006] Em um aspecto, as configurações aqui descritas se referem a uma conexão rosqueada composta por um primeiro tubo com um revestimento interno e uma primeira extremidade macho em uma de suas extremidades distais, sendo que a primeira extremidade macho contém uma primeira vedação anular a ela fixada de forma permanente; um segundo tubo com um revestimento interno e uma segunda extremidade macho em uma de suas extremidades distais, sendo que a segunda extremidade macho contém uma segunda vedação anular a ela fixada de forma permanente; e uma junta composta por uma primeira e uma segunda extremidade fêmeas. A primeira extremidade macho e a primeira extremidade fêmea, bem como a segunda extremidade macho e a segunda extremidade fêmea, são encaixadas através de rosca, sendo que uma superfície de acoplamento da primeira vedação anular é configurada para entrar em contato com uma superfície de acoplamento da segunda vedação anular, proporcionando uma vedação interna contínua ao longo do comprimento axial da conexão rosqueada.
[0007] Em outros aspectos, as configurações aqui descritas se referem a um método para encaixar uma conexão rosqueada, sendo que o método implica proporcionar um primeiro tubo que possua um revestimento interno e uma primeira extremidade macho em uma de suas extremidades distais, sendo que a primeira extremidade macho contém uma primeira vedação anular a ela fixada de forma permanente; proporcionar um segundo tubo que possua um revestimento interno e uma segunda extremidade macho em uma de suas extremidades distais, sendo que a segunda extremidade macho contém uma segunda vedação anular a ela fixada de forma permanente: proporcionar uma junta composta por uma primeira e uma segunda extremidade fêmea; encaixar a rosca da primeira extremidade macho na primeira extremidade fêmea, e a da segunda extremidade macho na segunda extremidade fêmea; e colocar a superfície de acoplamento da primeira vedação anular em contato com a superfície de acoplamento da segunda vedação anular.
[0008] Outros aspectos e vantagens da invenção serão evidenciados a partir da descrição e das reivindicações anexas apresentadas a seguir.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[0009] As figuras de 1 a 3 ilustram vistas em corte transversal de uma conexão de tubo revestida de acordo com uma ou mais configurações da presente invenção.
[0010] As figuras de 4 a 6 ilustram vistas em corte transversal de uma conexão de tubo revestida de acordo com uma ou mais configurações alternativas da presente invenção.
[0011] As figuras de 7 a 9 ilustram vistas em corte transversal de uma conexão de tubo revestida de acordo com uma ou mais configurações alternativas da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0012] Em um aspecto, as configurações aqui descritas se referem a uma conexão para tubos revestida internamente e a métodos de encaixe relacionados. Referindo-nos inicialmente às Figuras de 1 a 3, são ilustradas vistas em corte transversal de uma conexão para tubos 100 revestida internamente de acordo com uma ou mais configurações da presente invenção. A conexão para tubos 100 inclui uma junta tubular padrão 102 na qual as roscas macho 104 e 106 podem ser encaixadas através das correspondentes seções rosqueadas externas e internas 105. A junta tubular padrão 102 pode ser uma junta de aço padrão que possua roscas fêmeas 103 em ambas extremidades e uma porção central 107 contra a qual as extremidades das roscas macho 104 e 106 possam se apoiar. As correspondentes porções rosqueadas podem ter livre corrimento ou estarem soldadas, conforme avaliado por especialistas na matéria.
[0013] Além disso, os comprimentos do tubo (não ilustrados) em cujas extremidades as roscas macho 104 e 106 são dispostas podem conter revestimentos internos que percorram o comprimento total do tubo e estejam configurados para formar uma superfície interna resistente à corrosão. Em certas configurações, os revestimentos internos podem ser argamassa ou um adesivo epoxy 145 sobre o qual um revestimento 140 possa ser colocado. Em certas configurações, o revestimento 140 pode ser um revestimento de fibra de vidro. Em outras configurações, os materiais de revestimento usados podem incluir, mas não se limitam a, poliproplileno, fluoropolímeros e polietileno.
[0014] A conexão para tubos 100 contém, ainda, duas vedações anulares, uma primeira vedação 120 e uma segunda vedação 130, configuradas para serem dispostas dentro da conexão 100. Em certas configurações, a primeira e a segunda vedação 120 e 130 pode ser de um polímero de fibra reforçada, incluindo, mas não se limitando a, polipropileno, fluoropolímeros, polietileno e outros materiais conhecidos por especialistas na matéria, incluindo ligas metálicas. Em certas configurações, as vedações podem ser do mesmo material que o revestimento 140, ou alternativamente, materiais diferentes. A primeira e a segunda vedação 120 e 130 são configuradas para serem dispostas entre extremidades opostas das roscas macho 104 e 106 e dentro da junta padrão 102. Conforme posicionadas, a primeira e a segunda vedação 120 e 130 podem ser configuradas para proporcionar um revestimento interno contínuo ao longo de um comprimento axial da conexão, sendo que o revestimento interno contínuo começa com o revestimento 140 da rosca macho 104, continuando axialmente ao longo da junta 102 com a primeira e a segunda vedação 120 e 130 e se estendendo ao revestimento 140 da seguinte rosca macho 106.
[0015] Conforme indicado na Figura 2, a primeira vedação 120 pode ser formada com uma seção plana anular 121 configurada para entrar em contato com uma superfície interna da junta 102. A primeira vedação 120 também possui uma porção traseira anular 124 configurada para posicionar a primeira vedação 120 e que se acopla a uma superfície anular similar fornecida na extremidade do revestimento 140 da rosca macho 104. Finalmente, a primeira vedação 120 possui uma superfície extrema 125 configurada para se acoplar a uma superfície interna do revestimento 140 da rosca macho 104.
[0016] De maneira similar, conforme indicado na Figura 3, a segunda vedação 130 é formada com uma seção anular plana 131 configurada para ser fixada a uma superfície interna da rosca macho 106. A segunda vedação 130 também possui uma porção traseira anular 134 configurada para posicionar a segunda vedação 130 e que se acopla a uma superfície anular similar fornecida na extremidade do revestimento 140 da rosca macho 106. Finalmente, a segunda vedação 130 possui uma superfície extrema 135 configurada para se acoplar a uma superfície interna do revestimento 140 da rosca macho 106.
[0017] Além disso, a primeira e a segunda vedação 120 e 130 podem conter ranhuras anulares 126 e 136, respectivamente, localizadas em um diâmetro interno das vedações e configuradas para proporcionar um efeito de mola (isto é, permitir que as vedações se comprimam axialmente sob uma carga paralela a um eixo central da conexão). Ranhuras anulares 126 e 136 podem ser formadas com duas superfícies planas opostas, com um raio ou superfície plana na raiz da ranhura. O ângulo formado entre as superfícies planas opostas pode ter cerca de 10 a 80 graus. As ranhuras anulares podem ter uma profundidade de cerca de 10% a cerca de 90% da espessura radial da vedação. Em certas configurações, pode haver mais de uma ranhura anular em cada vedação 120, 130, dispostas ao longo de um comprimento axial da vedação. As superfícies planas opostas das ranhuras podem ser configuradas para ser direcionadas ao interior de um tubo, de modo que a ranhura receba pressão fluida e energize a vedação (por ex., um mecanismo energizado por pressão). O efeito de mola fornecido pelas vedações pode ajudar a comprovar a capacidade de vedação da conexão, criar uma barreira à corrosão, absorver tolerâncias dimensionais axiais durante o ajuste, além de manter a conexão após várias operações de armar e desarmar. Conforme indicado na Figuras 4 a 6, em certas configurações, somente na primeira vedação 220 pode haver a formação de ranhura anular 226.
[0018] A primeira e a segunda vedação 120 e 130 são formadas com superfícies de acoplamento 122 e 132, respectivamente, nas quais as vedações são configuradas para se encaixarem uma na outra. As vedações 120 e 130 podem ser formadas com superfícies de acoplamentos angulares (isto é, angulada em relação a um plano perpendicular ao eixo central da conexão). Em certas configurações, as superfícies de acoplamento anguladas podem ter cerca de 10 a 90 graus em relação a um plano perpendicular ao eixo central da conexão. Em certas configurações, as superfícies de acoplamento 122 e 132 podem ser formadas de forma perpendicular a um eixo central da conexão. Em outras configurações, as superfícies de acoplamento 122 e 132 podem ser superfícies mais complexas (não-planas), incluindo, mas não se limitando a, superfícies dentadas, sinusoidais ou outras superfícies conhecidas pelos especialistas na matéria.
[0019] Referindo-nos brevemente às Figuras 7 a 9, em configurações alternativas, as porções traseiras anulares 324 e 334 das vedações 320 e 330, respectivamente, podem ser modificadas de modo a possuir uma ranhura horizontal (com praticamente a mesma espessura do revestimento) que divida a porção traseira em duas seções diferentes. A primeira seção 327 e 337 das porções traseiras 324 e 334 de uma primeira e uma segunda vedação 320 e 330, respectivamente, é inserida na argamassa ou epoxy 145 (ou outro material adesivo usado para fixar o revestimento 140) em uma seção anular formada entre o diâmetro interno do tubo e um diâmetro externo do revestimento 140. Uma segunda seção 329 e 339 das porções traseiras 324 e 334 de uma primeira e uma segunda vedação 320 e 330, respectivamente, possuindo uma superfície cônica configurada para se encaixar sobre a superfície interna do revestimento 140 e unir a vedação com o diâmetro interno do revestimento. Incluir uma ranhura horizontal e dividir as porções traseiras anulares 324 e 334 pode ajudar a melhorar a capacidade de centralizar o revestimento 140.
[0020] Os métodos para encaixar conexões de acordo com uma ou mais configurações da presente invenção incluem proporcionar uma junta padrão e tubos de comprimento padrão que possuam extremidades macho. O tubo pode possuir um revestimento interno nele instalado, o que se desliza ao longo de toda a extensão do tubo. A instalação consiste em inserir o revestimento no tubo e posteriormente bombear a argamassa, epoxy ou outro adesivo no espaço anular entre o revestimento e o tubo de aço para fixar o revestimento ao longo de toda a superfície interna do tubo. Em configurações alternativas, um revestimento pode ser pré-tensionado em uma direção axial (ou seja, o revestimento pré-tensionado é ligeiramente mais longo do que o comprimento do tubo) e logo inserido no tubo. O tubo pré-tensionado pode ser então liberado (ou seja, ocorre a liberação da tensão em qualquer uma das extremidades do revestimento), o que irá permitir que o revestimento comprima e aumente em diâmetro ligeiramente, o que irá travar automaticamente (em cujo caso pode-se usar ou não adesivo) o revestimento dentro do comprimento do tubo devido a interferência com o comprimento do tubo (isto é, tensão circunferencial).
[0021] Por razões de encaixe, e em referência à Figura 1, conforme aqui utilizado, o “lado da usina” de um comprimento do tubo, indicado em “A”, se refere a uma rosca macho 104 cuja junta 102 se encontra aparafusada à usina ou ao estabelecimento de produção (basicamente formando uma extremidade fêmea), enquanto que o “lado do campo” de um comprimento do tubo, indicado em “B”, se refere a uma rosca macho 106 que é aparafusada à junta durante a operação de funcionamento (isto é, no campo) (uma extremidade macho). Conforme indicado, o revestimento interno 140 pode se estender completamente até uma superfície macho (isto é, a extremidade do tubo) da extremidade macho 104 do lado da usina, enquanto que o revestimento interno 140 pode parar a uma curta distância da superfície macho da extremidade macho 106 do lado do campo, deixando um pequeno volume anular entre uma extremidade do revestimento interno 140 e uma extremidade de uma extremidade macho 106 na qual a vedação do lado do campo 130 possa ser instalada. Em certas configurações, e conforme indicado na Figura 4, ambos os revestimentos podem se estender até as respectivas superfícies macho.
[0022] Os métodos de encaixe na usina ou estabelecimento de produção implicam proporcionar um primeiro tubo com um revestimento interno e uma extremidade fêmea em uma de suas extremidades distais, sendo que a extremidade fêmea contém uma primeira vedação anular a ela fixada de forma permanente. Posteriormente, o método implica proporcionar um segundo tubo com um revestimento interno e uma extremidade macho em uma de suas extremidades distais, sendo que a extremidade macho contém uma segunda vedação anular a ela fixada de forma permanente. Além disso, o método implica encaixar através de rosca a extremidade fêmea e a extremidade macho, colocando a superfície de acoplamento da primeira vedação anular em contato com a superfície de acoplamento da segunda vedação anular, e proporcionando uma vedação interna contínua ao longo de um comprimento axial da conexão rosqueada.
[0023] Em outras configurações, métodos de encaixe na usina ou estabelecimento de produção podem implicar proporcionar um primeiro comprimento do tubo revestido internamente, o qual pode ser acoplado com a junta 102 ao encaixar a extremidade macho 104 em uma primeira extremidade da junta 102 e aplicar um torque específico. O torque específico pode ser o torque padrão especificado para uma conexão padrão em particular, o qual pode ser encontrado em catálogos de conexão, por exemplo. Posteriormente, a primeira vedação 120, que pode ser chamada agora de vedação do lado da usina para propósitos de encaixe, pode ser inserida na junta 120 e fixada à superfície e à parede interna do revestimento interno 140 na extremidade macho 104 (criando uma barreira ao longo do ponto de conexão entre a junta 102 e a extremidade macho 104). A seção anular plana 121 da vedação do lado da usina 120 pode não estar fixa mas apenas encostada em uma superfície interna da junta 102, sendo que a porção traseira anular 124 da vedação do lado da usina 120 é configurada para posicionar a vedação 120 e se acoplar a uma superfície anular similar fornecida na extremidade do revestimento interno 140, e sendo que uma superfície extrema 125 da vedação do lado da usina 120 é configurada para se acoplar a uma superfície interna do revestimento interno 140 da rosca macho 104. A vedação do lado da usina 120 é configurada para estar fixa ao revestimento 140 de forma permanente na extremidade macho 104, proporcionando, assim, uma barreira de corrosão ao longo do ponto de conexão entre a junta 102 e a extremidade macho 104, começando no revestimento interno 140 da extremidade macho 104 e se estendendo axialmente ao longo da primeira vedação 120 dentro da junta 102 até a superfície de acoplamento 122 da primeira vedação 120.
[0024] Além disso, a rosca macho revestida internamente 106 pode possuir uma segunda vedação 130, que pode ser chamada agora de vedação do lado do campo, inserida em uma de suas extremidades. Conforme descrito anteriormente, a seção anular plana 131 da vedação do lado do campo 130 é configurada para ser fixada a uma superfície interna da rosca macho 106, sendo que a porção traseira anular 134 da vedação do corrosão lado do campo 130 é configurada para posicionar a vedação 130 e se acopla a uma superfície anular similar proporcionada na extremidade do revestimento interno 140, e sendo que a superfície extrema 135 da vedação do lado do campo 130 é configurada para se acoplar a uma superfície interna do revestimento interno 140 na rosca macho 106. A vedação do lado do campo 130 também é fixada de forma permanente dentro de uma extremidade macho 106 (mas não está fixada ou acoplada à junta 102), proporcionando, assim, uma continua barreira de corrosão do revestimento interno 140 de uma extremidade macho 106 até a superfície de acoplamento 132.
[0025] Métodos de encaixe no campo para acoplar vários comprimentos de tubo fabricados (com uma primeira e uma segunda vedação 120 e 130 instaladas conforme acima descrito) para formar uma coluna tubular implicam inserir uma rosca macho 106 do lado do campo em uma junta do lado da usina (encaixando a junta 102 com extremidade macho 104) e aplicar um torque específico. Durante o ajuste entre ambos, a superfície de acoplamento 122 da vedação do lado da usina 120 e a superfície de acoplamento 132 da vedação do lado do campo 130 são configuradas para entrarem em contato e se comprimirem, completando, assim, a barreira de corrosão ao longo de todo o comprimento axial da conexão. A compressão axial fornecida pode depender da pressão de fluido dentro do tubo ao qual será vedado. Em geral, a pressão de contato da vedação não precisa ser maior do que a pressão do fluido. Portanto, dependendo das propriedades do material de vedação, uma interferência axial pode ser fornecida para alcançar uma pressão de contato adequada na vedação, ou um mecanismo de vedação energizado por interferência. A vedação energizada por interferência e a vedação energizada por pressão (descritas acima) são configuradas para funcionar em conjunto e proporcionar vedação completa ao longo da conexão. Posteriormente, o processo de encaixe pode ser repetido várias vezes para encaixar uma coluna tubular de extensão completa que possua proteção ao longo de toda sua extensão.
[0026] Vantajosamente, configurações da presente invenção fornecem uma conexão resistente à corrosão que pode ser usada com juntas e comprimentos de tubos padrão. Além disso, devido a que as vedações são permanentemente fixadas dentro de uma extremidade macho, a conexão é configurada para não ter componentes soltos que possam se perder ou se desalinhar durante o encaixe. Em vez disso, todas as vedações são permanentemente fixadas dentro das extremidades do comprimento dos tubos a serem montados antes do encaixe. Em geral, os tempos e custos do encaixe podem ser reduzidos usando uma conexão de acordo com as configurações aqui descritas. Além disso, a conexão fornece um contínuo revestimento resistente à corrosão ao longo do comprimento total da coluna de perfuração com uma combinação dos revestimentos internos de comprimento total no comprimento dos tubos e as vedações acopladas permanentemente fixadas às extremidades do tubo.
[0027] Embora a presente invenção tenha sido descrita com referência a uma quantidade limitada de configurações, os especialistas na matéria, tomando vantagem desta invenção, notarão que outras configurações podem ser vislumbradas, o qual não se afasta do escopo da invenção conforme aqui descrita. Dessa forma, o escopo da invenção deve ser limitado somente pelas reivindicações anexas.

Claims (17)

1. Conexão rosqueada (100, 200, 300) caracterizada por compreender: um primeiro tubo com um revestimento (140) interno e uma primeira extremidade macho (104) em uma de suas extremidades distais, sendo que a primeira extremidade macho compreende uma primeira vedação (120, 220, 320) anular a ela fixada de forma permanente; um segundo tubo com um revestimento (140) interno e uma segunda extremidade macho (106) em uma de suas extremidades distais, sendo que a segunda extremidade macho compreende uma segunda vedação (130, 230, 330) anular a ela fixada de forma permanente; e uma junta (102) composta por uma primeira e uma segunda extremidade fêmeas (103); sendo que a primeira extremidade macho e a primeira extremidade fêmea, e a segunda extremidade macho e a segunda extremidade fêmea são encaixadas através de rosca; sendo que a superfície de acoplamento (122, 222, 322) da primeira vedação anular entra em contato com uma superfície de acoplamento (132, 232, 332) da segunda vedação anular para fornecer uma vedação interna contínua ao longo de um comprimento axial da conexão rosqueada; e em que a primeira vedação tem uma ranhura anular (126, 226, 326) configurada para permitir que a vedação se comprima axialmente sob uma carga paralela a um eixo central da conexão.
2. Conexão rosqueada (100, 200, 300), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a primeira vedação (120, 220, 320) anular compreende: uma seção plana anular (121, 321) configurada para entrar em contato com uma superfície interna da junta (102); uma porção traseira anular (124, 224, 324) fixada a uma superfície anular similar fornecida em uma extremidade do revestimento (140) interno na primeira rosca macho (104); e uma superfície extrema (125) fixada a uma superfície interna do revestimento interno na primeira rosca macho.
3. Conexão rosqueada (100, 200, 300), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a segunda vedação (130, 230, 330) anular compreende: uma seção plana anular (131, 331) fixada a uma superfície interna da segunda rosca macho (106); uma porção traseira anular (134, 234, 334) fixada a uma superfície anular similar fornecida em uma extremidade do revestimento (140) interno na segunda rosca macho; e uma superfície extrema (135) fixada a uma superfície interna do revestimento interno na segunda rosca macho.
4. Conexão rosqueada (100, 200, 300), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por compreender, ainda, um adesivo (145) configurado para fixar o revestimento (140) interno dentro dos primeiro e segundo tubos.
5. Conexão rosqueada (100, 200, 300), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a ranhura anular (126, 226, 326) está próxima da superfície de acoplamento (122, 222, 322) da primeira vedação (120, 220, 320) anular.
6. Conexão rosqueada (100, 200, 300), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a profundidade da(s) ranhura(s) anular(es) (126, 226, 326, 136) é de 10% a 90% de uma espessura radial da primeira e da segunda vedação (120, 220, 320, 130) anular.
7. Conexão rosqueada (100, 200, 300), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a ranhura anular (126, 226, 326, 136) compreende superfícies planas opostas que possuem um ângulo de 10 a 80 graus.
8. Conexão rosqueada (100, 200, 300), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a primeira vedação (120, 220, 320) anular e a segunda vedação (130, 230, 330) anular compreendem um material polimérico de fibra reforçada.
9. Conexão rosqueada (100, 200, 300), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as superfícies de acoplamento (122, 222, 322, 132, 232, 332) axiais são anguladas de 10 a 90 graus em relação a um plano perpendicular a um eixo central da conexão.
10. Conexão rosqueada (100, 200, 300), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a primeira e a segunda vedações (120, 220, 320, 130, 230, 330) são configuradas para se comprimirem de forma axial em um ajuste final da conexão rosqueada.
11. Conexão rosqueada (100, 200, 300), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a junta (102) compreende aço.
12. Método para encaixar uma conexão rosqueada (100, 200, 300) caracterizado por compreender: proporcionar um primeiro tubo que possui um revestimento (140) interno e uma primeira extremidade macho (104) em uma de suas extremidades distais, sendo que a primeira extremidade macho compreende uma primeira vedação (120, 220, 320) anular a ela fixada de forma permanente; proporcionar um segundo tubo que possui um revestimento (140) interno e uma segunda extremidade macho (106) em uma de suas extremidades distais, sendo que a segunda extremidade macho compreende uma segunda vedação (130, 230, 330) anular a ela fixada de forma permanente; proporcionar uma junta (102) que compreende uma primeira e uma segunda extremidade fêmea (103); encaixar a rosca da primeira extremidade macho na primeira extremidade fêmea, e a da segunda extremidade macho na segunda extremidade fêmea; e colocar a superfície de acoplamento (122, 222, 322) da primeira vedação anular em contato com a superfície de acoplamento (132, 232, 332) da segunda vedação anular; e em que a primeira vedação tem uma ranhura anular (126, 226, 326) configurada para permitir que a vedação se comprima axialmente sob uma carga paralela a um eixo central da conexão.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por compreender, ainda, comprimir de forma axial a primeira e a segunda vedações (120, 220, 320, 130, 230, 330) anulares em um ajuste final da conexão rosqueada (100, 200, 300).
14. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que os revestimentos (140) internos do primeiro e do segundo tubos são de fibra de vidro.
15. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a primeira e a segunda vedações (120, 220, 320, 130, 230, 330) anulares compreendem material polimérico de fibra reforçada.
16. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por compreender, ainda, inserir o revestimento (140) interno no primeiro e no segundo tubo e introduzir um adesivo (145) entre o revestimento interno e uma superfície interna do primeiro e do segundo tubo.
17. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por compreender, ainda, pré-tensionar o revestimento (140) interno e instalar o revestimento interno pré-tensionado no primeiro e no segundo tubo.
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