BR0214833B1 - sistema de direÇço de direÇço de acionamento eletrânico de circuito duplo compreendendo um cilindro comum. - Google Patents

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA DEDIREÇÃO DE DIREÇÃO DE ACIONAMENTO ELETRÔNICO DE CIRCUI-TO DUPLO COMPREENDENDO UM CILINDRO COMUM".A presente invenção refere-se a um sistema de direção de dire-ção de acionamento eletrônico, que compreende uma unidade de controlehidráulico que atua sobre as rodas direcionáveis.As unidades de controle de sistema de direção de direção deacionamento eletrônico de circuito duplo genéricos, normalmente, consistemem dois cilindros de controle, os quais são individualmente montados sepa-radamente e os quais precisam de linhas de alimentação flexíveis para osuprimento do meio fluido. Devido à sua estrutura, os cilindros de controlesão normalmente volumosos e propensos a falhas considerando-se as linhasde alimentação flexíveis.Adicionalmente, sistemas de direção são conhecidos da patenteGB 2 275 662 e JP 59-20773 no caso do qual, cilindros de controle de duplaação ajusta as rodas do veículo direcionadas. A desvantagem desses siste-mas de direcionamento é que linhas de alimentação separadas individual-mente a partir de um bloco de válvulas para as duas câmaras de trabalhosão necessárias. Nesse caso, uma linha de alimentação sempre corre naparte externa ao longo do cilindro, como resultado do qual isso é desprotegi-do contra influências externas, a menos que etapas especiais são tiradaspara proteger a linha. Em adição, o tamanho do sistema de direção é desne-cessariamente grande devido à linha de alimentação correndo na parte ex-terna.O objetivo da presente invenção é criar um sistema de direçãode direção de acionamento eletrônico, cuja estrutura é tão compacta e tãoisenta de falhas quanto possível.Este objetivo é obtido de acordo com a invenção com um siste-ma de direção de direção de acionamento eletrônico onde a haste de guia éum tubo, por meio de que um primeiro canal é formado pelo próprio tubo eque no canal é disposto um tubo interno, o diâmetro externo, o qual é menordo que o diâmetro interno do canal, e que o tubo interno forma um segundocanal.

O sistema de direção de direção de acionamento eletrônico deacordo com a invenção é distinguido pelo fato de, como resultado de hastesde guia fixas, as quais, em particular, são presas diretamente à Iataria doveículo ou aos blocos de válvula, um grande grau de rigidez à flexão do sis-tema de direção é obtido, uma vez que as hastes de guia empregadas têmum diâmetro maior em relação à haste de pistão usada em cilindros de con-trole convencionais. Um cilindro é montado de forma deslizante nas hastesde guia do sistema de direção de direção de acionamento eletrônico de a -cordo com a invenção, por meio do que o cilindro, bem como as hastes deguia, forma câmaras de trabalho de um sistema de pistão-cilindro. Está nosentido da invenção usar apenas uma haste de guia ou, no entanto, tam-bém, várias hastes de guia para o sistema de direção de acordo com a in-venção. Da mesma forma, está no sentido da invenção que todas as hastesde guia formem sistemas de pistão-cilindro com o cilindro ou os cilindros.Entretanto, também é possível que um mínimo de uma haste de guia sejaprovido, a qual apenas cumpre a função de guia de cilindro, mas não formaum sistema de pistão-cilindro.

Geralmente, o arranjo das hastes de guia de pistão no veículomotor é arbitrário. Vantajosamente, as hastes de guia são dispostas trans-versalmente à direção de condução e paralelas à estrada. Entretanto, tam-bém é completamente possível dispor as hastes de guia em uma outra dire-ção sobre o veículo.

Se mais de uma haste de guia estiver presente, estas são dis-postas, preferencialmente, paralelas umas às outras na mesma altura. Entre-tanto, também é possível que as hastes de guia sejam dispostas umas aci-ma das outras e paralelas umas às outras. O ponto de aplicação de forçados tirantes de direção no(s) cilindro(s), o(s) qual(is) é (são) montado(s) deforma deslocável nas hastes de guia, é para ser selecionado como uma fun-ção do espaço de instalação dado. Vantajosamente, os pontos de aplicaçãode força dos tirantes de direção de ambas as rodas guiadas devem ser sele-cionados de forma tal que eles fiquem centralmente entre duas hastes deguia paralelas, de modo que nenhum torque atue sobre as hastes de guia.Como resultado desta aplicação central de força, em particular, é possívelprover hastes de guia longas, o que, vantajosamente, leva a um erro de di-reção mínimo quando as molas forem comprimidas e liberadas. Uma oumais hastes de guia longas também podem ser usadas, por meio do que,além disso, um tirante de direção central liga os dois pontos de aplicação deforça dos dois tirantes de direção um ao outro. Este tirante de direção centralé para ser disposto paralelo à(s) haste(s) de guia. Vantajosamente, ele émontado de forma deslocável na Iataria paralelo à(s) haste(s) de guia, pormeio do que, vantajosamente, nenhuma tensão de flexão atua sobre os ti-rantes de direção.

Devido ao fato de a ligação com a carroceria do veículo ocorrerbem no exterior devido às hastes de guia longas, uma conexão mais rígidado sistema de haste de guia - cilindro surge. Vantajosamente, o sistema dedireção de direção de acionamento eletrônico de acordo com a invenção temuma construção modular. Assim, é possível posicionar as hastes de guiaentre dois blocos de válvula. Dependendo do tipo de veículo motor, os blo-cos de válvula e/ou o sistema de haste de guia - cilindro pode ser seleciona-do conseqüentemente, por meio do que módulos padronizados podem serusados para tipos diferentes de veículo motor.

Devido ao fato de as hastes de guia em si formarem a linha parao meio fluido, vantajosamente, nenhuma mangueira de conexão adicional énecessária, como no caso de sistemas de direção convencionais, de modoque menos risco de vazamento resulta.

Se duas hastes de guia forem usadas, cada uma das quais porsi mesma forma linhas de alimentação para câmaras de trabalho dos siste-mas de pistão - cilindro, cada haste de guia é, em si, um componente de umcircuito de direção, por meio do que os dois circuitos de direção podem serimplementados puramente como um circuito duplo ou em adição, em umcerto caso, como um monocircuito, quer dizer, por exemplo, com uma bom-ba comum. A princípio, o sistema de direção de direção de acionamento ele-trônico de acordo com a invenção pode ser ligado de modo similar a toda afiação de circuito de direção conhecida. Os dois circuitos de direção, por e-xemplo, podem possuir válvulas tendo um centro aberto ou fechado. Entre-tanto, também é possível que um circuito de direção seja dimensionado àmedida que o nível de força é concernido, de forma tal que ele, sozinho,possa aplicar a força de direção, quando o veículo motor estiver sendo dire-cionado em operação normal. O segundo circuito de direção, então, servecomo uma reserva, a qual é ativada no caso de falha do primeiro circuito dedireção ou, contudo, se necessário, por exemplo, em uma operação de esta-cionamento e/ou manobra, quando uma alta força de direção é necessária.

Como já estabelecido, se o sistema de direção de direção deacionamento eletrônico descrito acima for usado desta forma, as válvulas decontrole adaptadas nos circuitos de direção podem ser válvulas tendo umcentro aberto ou fechado. O uso de válvulas tendo centro fechado com usosimultâneo de um acumulador tem a vantagem de a bomba não ter de estarem operação contínua, de modo a se acumular uma pressão de trabalho domeio fluido, por meio do que, vantajosamente, energia e, assim, combustívelsão poupados.

Também como já estabelecido, o cilindro no caso do sistema dedireção de direção de acionamento eletrônico de acordo com a invençãopode ser configurado com cilindros em tandem e único. No caso do cilindroem tandem, as câmaras de trabalho dos sistemas de pistão - cilindro de ca-da circuito de direção são dispostas ao lado umas das outras na direção axi-al e são separadas umas das outras por gaxetas. Se apenas uma haste deguia e um cilindro e/ou um cilindro único forem usados, as câmaras de traba-Iho de ambos os circuitos de direção são dispostas ao lado umas das outrase/ou atrás umas das outras na direção axial. Portanto, um tamanho dimensi-onal relativamente pequeno resulta, por meio do que, no entanto, o cilindroe/ou o cilindro de controle, o qual engloba a haste de guia a partir do exteri-or, é mais longo do que os cilindros de controle do sistema em tandem.

As modalidades do sistema de direção de direção de aciona-mento eletrônico de acordo com a invenção são descritas em detalhes abai-xo, com referência às Figuras.Ali é mostrado:

na Figura 1, uma ilustração esquemática de um sistema de dire-ção de direção de acionamento eletrônico de acordo com a invenção;

na Figura 2, um sistema de direção de direção de acionamentoeletrônico de circuito duplo com tirantes de direção atuando centralmente;

na Figura 3 uma vista em corte através de um sistema de dire-ção de direção de acionamento eletrônico de acordo com a Figura 2;

na Figura 4, uma vista em perspectiva de um sistema de direçãode direção de acionamento eletrônico de acordo com a invenção;

na Figura 5, uma vista das linhas de alimentação do sistema dedireção de direção de acionamento eletrônico de circuito duplo de acordocom as Figura 1 a 4;

na Figura 6, uma ilustração detalhada de um sistema de direçãode direção de acionamento eletrônico de acordo com a invenção com ape-nas uma haste de guia;

na Figura 7, uma vista em seção transversal através do sistemade pistão - cilindro do sistema de direção de direção de acionamento eletrô-nico de acordo com a Figura 6.

A Figura 1 mostra uma ilustração esquemática de uma primeiramodalidade do sistema de direção de direção de acionamento eletrônico deacordo com a invenção, onde um cilindro 4, o qual é montado de forma mó-vel e/ou deslocável em duas hastes de guia 5, ajusta as rodas direcionáveis1 por meio de braços de direção 3 e de tirantes de direção 2. O cilindro 4juntamente com as hastes de guia 5 forma quatro câmaras de trabalho An,A12, A2I e A22. As hastes de guia 5 são rigidamente montadas na Iataria doveículo entre dois blocos de válvula 6. O cilindro 4 e as hastes de guia 5formam um sistema especial de pistão - cilindro, no qual a cinética é inverti-da, uma vez que aqui o pistão e/ou a(s) haste(s) de guia é (são) estático(as)e o cilindro e/ou o cilindro se move.

A Figura 2 mostra uma outra modalidade do sistema de direçãode direção de acionamento eletrônico de acordo com a invenção, na qual ospontos de aplicação de força 2a dos tirantes de direção 2 são dispostos nocilindro 4 centralmente entre as duas hastes de guia 5. Como resultado doarranjo central dos pontos de aplicação de força 2a às hastes de guia 5, sur-ge uma tensão mínima no cilindro 4, como resultado do que a construçãodesta modalidade não necessita ser tão substancial.

A Figura 3 mostra uma vista em seção transversal do pistão dosistema de cilindro de acordo com a modalidade da Figura 2. As hastes deguia 5i e 52 são montadas entre os blocos de válvula 61 e 62. O cilindro 4consiste em dois cilindros 4a e 4b, os quais são conectados de forma rígidaum ao outro por meio de partes intermediárias 4c. As hastes de guia 5i e 52são posicionadas entre os blocos de válvula 61 e 62. As extremidades livres5'1 e 5"1, 5'2 e 5"2 são presas por meio de partes de fixação 6a aos blocos deválvula 61 e 62, em particular, com suas extremidades rosqueadas nos blo-cos de válvula. As hastes de guia 51 e 52 são formadas como tubos, osquais, vantajosamente, têm uma seção transversal circular para diâmetrosexterno e interno. Entretanto, também é possível selecionar qualquer forma-to de seção transversal. Não obstante, é para ser assegurado aqui que umselo simples e durável possível deva ser garantido entre as hastes de guia eo cilindro. Pela seleção de uma seção transversal circular, é possível que acavidade de cada cilindro 4a, 4b possa ser produzida, por exemplo, por meiode um furo ou, no entanto, seja formada por um tubo simples. As hastes deguia 51 e 52 também têm cavidades contínuas. As cavidades podem ser rea-lizadas por meio de furos. Entretanto, é igualmente possível usar um tubocomo uma haste de guia.

Em cada caso, um tubo interno 181, 182 é inserido a partir deuma extremidade na cavidade de cada haste de guia 51, 52. As extremidades5"1 e 5m2 de cada haste de guia 5i, 52 são fechadas, em cada caso, por meiode um selo D1 e/ou D2, de modo que o meio escoando através do tubo inter-no 181 e/ou 182 dentro da haste de guia 51 e/ou 52 para a respectiva câmarade trabalho A12 e/ou A22 não possa escapar da haste de guia 51 e/ou 52 oudo sistema de pistão - cilindro. Os tubos internos 181 e/ou 182, em cada ca-so, na sua extremidade dentro da cavidade são envolvidos por um selo D, oqual sela o tubo interno 181 e/ou 182 contra a parede interna da haste deguia 5i e/ou 52 e, assim, divide o interior das hastes de guia 5i e/ou 52 emduas subáreas. A haste de guia tem orifícios tipo de janela 7, 8, 9 e 10, osquais conectam as linhas de alimentação e/ou de extração com as câmarasde trabalho Au, Ai2, A21 e A22.

Caso o cilindro 4 seja movido da esquerda para a direita, umapressão pode ser acumulada na câmara de trabalho A11 ou na câmara detrabalho A22. Assim, está no sentido da invenção aplicar uma pressão defluido a ambos os cilindros ao mesmo tempo. Da mesma forma, está no sen-tido da invenção, e isto também se aplica a todas as modalidades ilustradas,que o cilindro 4a juntamente com a haste de guia S1 seja um componente deum primeiro circuito de direção e o cilindro 4b, bem como a haste de guia 52,seja um componente de um segundo circuito de direção. Como já descrito,ambos os circuitos de direção podem operar em paralelo. Entretanto, tam-bém é possível que o primeiro circuito de direção seja provido para aciona-mento normal e seja dimensionado conseqüentemente à medida que seunível de força é concernido, por meio do que o segundo circuito de direção éativado apenas para assistir ao primeiro circuito de direção, por exemplo,durante uma operação de estacionamento e/ou de manobra. Se o primeirocircuito de direção falhar, o segundo circuito de direção provê um nível deretorno de queda, como resultado do que o veículo pode continuar a ser diri-gido com segurança.

A Figura 4 mostra uma vista em perspectiva de um sistema dedireção, de acordo com a invenção, com duas hastes de guia 5 dispostas emparalelo, no qual dois cilindros são rigidamente conectados um ao outro pormeio de partes intermediárias 4c, as quais, em conjunto, formam um cilindro4. As hastes de guia 5 são posicionadas entre dois blocos de válvula 6. Osblocos de válvula 6 correspondem aos blocos de válvula S1 e 62 ilustradosesquematicamente na Figura 3.

Com a Figura 5, mais uma vez, a estrutura específica do sistemade pistão - cilindro é descrita, por meio do que a estrutura geral correspondeàquela da Figura 3, a diferença sendo que os cilindros 4 são conectados di-retamente, quer dizer, sem elementos intermediários (4d). As hastes de guia5 são formadas como tubos, os quais são mantidos paralelos uns aos outrospor meio de partes de fixação 15, 16. As extremidades livres 5"i, 5"2 são fe-chadas por meio de tampões roscados 12, 14 e gaxetas introduzidas 11, 13,de modo que nenhum meio fluido possa escapar nessas extremidades. Ostampões roscados 12 e/ou 14 pressionam as hastes de guia S1 e 52 comsuas extremidades livres 5'i, 5'2 no respectivo bloco de cilindro. Como umresultado, uma conexão certa e durável entre as hastes de guia com seuscanais e o resultado do bloco de válvulas. Contudo, é igualmente possívelem uma modalidade alternativa rosquear as extremidades 5'i, 5'2 das hastesde guia com os blocos de válvula. O meio fluido é bombeado através dasextremidades livres opostas das hastes de guia 5i e 52 para os canais KAne KA2I formados pelas hastes de guia 5i e 52 em direção às câmaras de tra-balho An e A2I e/ou levado destas. Os canais KAn e KA2I são formados pe-la parede interna da haste de guia 5i e/ou 52 e pelo tubo interno 18i e/ou182. Os canais KAn e KA2I são conectados via orifícios tipo de janela 8, 9com as câmaras de trabalho An e A21. Os canais KA12 e KA22 são formadospelos tubos internos Ie1 e/ou 182. Os canais KA11 e KA12 ou KA21 e KA22, emcada caso, são selados por um selo D, o qual envolve a área final do tubointerno 181 e/ou 182, e fica contra sua parede externa e, ao mesmo tempo,contra a parede interna da haste de guia S1 e/ou 52. Os canais KA12 e KA22são conectados com as câmaras de trabalho associadas A12 e A22 atravésde orifícios tipo de janela 7, 10. A relação entre o diâmetro interno Ri dashastes de guia S1 e/ou 52 e o diâmetro externo Ra dos tubos internos Ie1e/ou 182 é para ser dimensionada de modo que as seções transversais deescoamento tenham aproximadamente o mesmo tamanho ou sejam ade-quadas para as respectivas demandas. Os cilindros 4 ficam com suas áreasde extremidade 4e, 4f de forma vedante para fora na haste de guia S1 e/ou52, de modo que nenhum meio fluido possa escapar das câmaras de traba-lho para o ambiente. As câmaras de trabalho A11 e A12 ou A21 e A22 dos pri-meiro e segundo circuitos de direção, em cada caso, são separadas uma daoutra por uma parte circular K, a qual, em particular, pode ser moldada noformato de um colar externo na haste de guia S1 e/ou 52. De modo que o tu-bo interno 18i e/ou 182 não possa ser empurrado muito distante na haste deguia 5i e/ou 52, elementos de batente S devem ser providos. Os elementosde batente S, em particular, podem ser inseridos ou rosqueados em um orifí-cio tipo de janela e/ou furo das hastes de guia S1 e/ou 52.A Figura 6 mostra uma modalidade alternativa de um sistema dedireção de direção de acionamento eletrônico de circuito duplo de acordocom a invenção, onde apenas uma roda dirigida 20 é ilustrada, a qual podeser movida por meio de um tirante de direção 21, o qual é ligado através dajunta 21a a uma haste de guia central 26. A haste de guia central 26 é rigi-damente conectada a um cilindro 23, o qual, por sua vez, é montado de for-ma deslocável em uma haste de guia 24. A haste de guia 24 é montada en-tre dois blocos de válvula 25, os quais são conectados ao chassi de veículo22. O tirante de direção central 26 é montado de forma deslocável em para-lelo à haste de guia 24 por meio de mancais deslizantes 27 no chassi 22.Como resultado do arranjo oblongo do cilindro 23, a haste de guia 24, a qualé menor à medida que seu diâmetro é concernido, é relativamente resistenteà flexão, de modo que os pontos de fixação da haste de guia 24 podem serdispostos relativamente distantes no exterior e, portanto, diretamente sobreo chassi 22.A Figura 7 mostra o sistema de pistão - cilindro de acordo com amodalidade da Figura 6 em seção transversal. A haste de guia 24 com suasduas extremidades fica em dois blocos de válvula 40, por meio do que ummeio fluido pode escoar para os canais KA11, KA12, KA21 e KA22 através dosblocos de válvula 40 e/ou escoar para fora destes. Dois tubos internos 281 e282, cada um, são inseridos a partir de uma extremidade do tubo neste eficam com suas extremidades inseridas no tubo 24 contra os elementos debatente 31, 32. As extremidades livres dos tubos internos 28! e 282 são en-volvidas por gaxetas circulares 35, 36, as quais ficam de forma vedante con-tra a parede externa dos tubos internos 28^ 282 e a parede interna do tubo24. Essas gaxetas separam os canais de um circuito de direção, respectiva-mente, de um outro. Os canais KA12 e KA22 são separados de forma vedanteum do outro por uma gaxeta 39 introduzida no tubo 24. A haste de guia e/ouo tubo 24 tem orifícios tipo de janela 33, 34, 41 e 42, através dos quais oscanais KA11, KA12, KA21 e KA22 são conectados às câmaras de trabalho A11,A12, A21 e A22. O cilindro e/ou cilindro montado de forma deslocável 25 en-volve a haste de guia e/ou o tubo 24 e com este forma as câmaras de traba-lho. As extremidades do cilindro 25 são fechadas por meio de gaxetas 38, demodo que nenhum meio fluido possa escapar das câmaras de trabalho A11 eA21 para o ambiente. As câmaras de trabalho A12 e A22 são separadas umada outra por meio de um colar 25a e de uma gaxeta associada 37 dispostano cilindro 25. As câmaras de trabalho A11 e A12 são separadas uma da ou-tra por uma parte circular e/ou em formato de colar 29 e uma gaxeta associ-ada. Para montagem, a parte 29 pode ser empurrada a partir da extremidadedo tubo 24 e podem, então, ser conectadas de forma cativa ao tubo 24. En-tretanto, também é possível moldar esta parte em formato de colar no tubo24. Da mesma forma, as câmaras de trabalho A21 e A22 são separadas umada outra por meio de um elemento de separação 30 e da gaxeta associada.Os elementos de separação 29, 30 são rigidamente presos ao tubo 24, aopasso que a divisória 25a é deslocada com o cilindro 25.

Obviamente, é possível que as partes que formam os cilindrosnão sejam produzidas integralmente, por exemplo, a partir de um tubo e/oucilindro, mas sejam formadas a partir de duas ou de várias partes. Assim, épossível, por exemplo, formar o cilindro por meio de duas meias conchas,por meio do que as gaxetas devem ser providas entre as duas partes.

Geralmente, a conexão dos canais formados pelas hastes deguia e pelos tubos internos no circuito de fluido dos respectivos circuitos dedireção pode ser configurada de forma arbitrária. Obviamente, é possível sedesviar das modalidades descritas especificamente e ainda fazer uso da i-déia inventiva. Assim, uma haste de guia também pode ser formada a partirde duas ou de várias partes, se isto for necessário, para uma montagemmais fácil. As partes individuais que formam uma haste de guia podem serinseridas, por exemplo, uma na outra ou rosqueadas em conjunto ou presasou conectadas uma à outra de qualquer forma. O mesmo se aplica para aspartes que formam os cilindros e o cilindro como um todo.

Claims (28)

1. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, quecompreende uma unidade de controle hidráulico que atua sobre as rodasdirecionáveis (1, 20), por meio do que a unidade de controle tem pelo menosum cilindro (4, 23), que é montado de forma deslocável em pelo menos umahaste de guia (5, 24), em particular, passando através do respectivo cilindro(4, 23), por meio do que o respectivo cilindro (4, 23) em conjunto com pelomenos uma haste de guia associada (5, 24) forma câmaras de trabalho (An,A12, A21, A22) de um sistema de pistão - cilindro, por meio do que pelo menosuma haste de guia (5, 24), em cada caso, tem pelo menos um canal (KA11,KA12, KA21, KA22), cada um dos quais terminando nas vizinhanças de umacâmara de trabalho (A11, A12, A2-i, A22), e pelo fato de pelo menos um cilindro(4, 23) ajustar as rodas direcionáveis (1, 20) diretamente ou por meio de ti-rantes de direção (2, 21), caracterizado pelo fato da haste de guia (5, 24) serum tubo, por meio de que um primeiro canal (KA11, KA21) é formado pelopróprio tubo e que no canal é disposto um tubo interno (Ie1, I82; 28!, 282), odiâmetro externo, o qual é menor do que o diâmetro interno do canal (KA11,KA21), e que o tubo interno (Ie1, 182; 282, 282) forma um segundo canal(KA21, KA22).

2. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de vários cilindros (4a,-4b) serem rigidamente conectados um ao outro diretamente ou por meio depelo menos uma parte intermediária (4c) para a formação de um cilindro.

3. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de uma haste deguia (5, 24) ter vários canais, os quais se estendem a partir de uma ou deambas as extremidades ou áreas da haste de guia (5, 24) para estes.

4. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizadopelo fato de pelo menos uma haste de guia (5, 24) ser presa ou montada naIataria (22) diretamente ou por meio de partes intermediárias.

5. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de pelo menos umahaste de guia (5, 24) ser posicionada entre dois blocos de válvula (6; 6i, 62)e pelo fato de os canais e/ou as linhas de alimentação da haste de guia ati-vamente se comunicarem com as válvulas de pelo menos um bloco de vál-vula (61, 62).

6. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fatode uma haste de guia (5-i, 52) juntamente com um cilindro (4; 4a, 4b) for-mando câmaras de trabalho (A11, A12, A21, A22), ter pelo menos um colar (K)apontando para fora, o qual, em particular, é moldado, onde um colar (K)separa duas câmaras de trabalho (A11, A12; A21, A22) em cada caso.

7. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fatode duas hastes de guia (5i, 52) serem posicionadas entre dois blocos de vál-vula (61, 62) em paralelo uma à outra e passarem através de um cilindro (4a,4b), e pelo fato de os respectivos canais (KA11, KA12, KA21, KA22) das duashastes de guia (5i, 52), em cada caso, ativamente se comunicarem apenascom um bloco de válvula (61, 62), onde o cilindro (4; 4a, 4b) com cada hastede guia (51, 52) forma câmaras de trabalho (A11, A12, A21, A22) de um sistemade pistão - cilindro e pelo fato de cada hastes de guia (5-i, 52) juntamentecom as câmaras de trabalho (A11, A12, A21, A22) formadas por ela e o blocode válvula associado (6^ 62) formar um circuito de direção separado.

8. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de uma haste de guia(51, 52) ser envolvida por um cilindro (4a, 4b), em cada caso, cujas extremi-dades (4e, 4f) ficam de forma vedante contra as hastes de guia associadas(5i, 52) em cada caso, por meio do que os dois cilindros (4a, 4b) são conec-tados um ao outro diretamente ou por meio de pelo menos uma parte de co-nexão (4c) e formarem o cilindro (4).

9. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato de os pontos deaplicação de força e/ou os locais de montagem dos tirantes de direção (2)serem dispostos entre as duas hastes de guia (5i, 52) em particular central-mente com estas.

10. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com a reivindicação 7 ou 9, caracterizado pelo fato de os pontos deaplicação de força e/ou os locais de montagem dos tirantes de direção (2)serem dispostos ao lado das duas hastes de guia (5i, 52).

11. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 10, caracterizado pelo fatode a haste de guia ser um tubo com diâmetro interno (Rj)1 o qual forma umprimeiro canal (KAn, KA21) e em cujo interior é disposto um tubo interno(18ι, I82) com um diâmetro externo (Ra)1 o qual forma um segundo canal(KA12, KA22), onde ambos os canais são ativamente conectados ao mesmobloco de válvula, e pelo fato de uma gaxeta (D) envolver e selar a luva decilindro do tubo interno (18i, 182) nas vizinhanças de sua extremidade livre eficar de forma vedante contra a parede interna da parede de canal (KAn,KA21) da haste de guia (5i, 52).

12. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de a gaxeta (D) sepa-rar os primeiro e segundo canais (KA11, KA12; KA21, KA22) um do outro e di-vidir o interior da haste de guia (S1l 52) em duas áreas.

13. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de haver em cadaparede da haste de guia (S1l 52) pelo menos um orifício tipo de janela (7, 8,-9, 10), o qual conecta uma área a uma câmara de trabalho (A11, A12, A21,A22) em cada caso.

14. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de a haste deguia (5i, 52) nas vizinhanças da gaxeta (D) ter uma projeção em formato decolar que circula (K), a qual separa as câmaras de trabalho (A11, A12, A21, A22) umas das outras.

15. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6 precedentes, caracteri-zado pelo fato de uma haste de guia formada por um tubo externo (24) pas-sar através do cilindro (23, 25), onde dois tubos internos (28i, 282), cada umdos quais se estendendo a partir de uma extremidade para o tubo externo(24), ficam no tubo externo (24), onde uma gaxeta (39) divide o interior dotubo externo (24) em dois subespaços separados um do outro e em cadacaso uma gaxeta circular (35, 36), que fica entre um tubo interno (28i, 282) eo tubo externo (24), sela os dois canais (KAn, KA12; KA2I, KA22) formadospelo tubo externo (24) e pelo tubo interno (28^ 282) um do outro, onde o tu-bo externo (24) tem orifícios tipo de janela (33, 34), os quais conectam oscanais (KAn, KA12, KA21, KA22) às câmaras de trabalho (A11, A12, A21, A22)formadas pelo tubo externo (24) e pelo cilindro (23, 25).

16. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de o cilindro (23) teruma parte tubular (25), através da qual o tubo externo (24) passa e gaxetas(38) entre a parte (25) e o tubo externo (24) selarem as câmaras de trabalho(A11, A21) na direção para fora.

17. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com a reivindicação 15 ou 16, caracterizado pelo fato de em cadacaso um colar (29, 30) presente no tubo externo (24) apontando para foraseparar as câmaras de trabalho (A11, A12; A21, A22) de um circuito de direçãoumas das outras.

18. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de o colar (29, 30)ser moldado no tubo externo (24) ou ser formado por uma parte circular adi-cional conectada ao tubo externo (24).

19. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com qualquer uma das reivindicações 15 a 18, caracterizado pelofato de um colar (25a) apontando para dentro localizado na parte tubular(25), e uma gaxeta circular (37) separarem as duas câmaras de trabalho ad-jacentes (A12, A22) de dois circuitos de direção uma da outra.

20. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizadopelo fato de os tirantes de direção (2, 21) serem montados de forma rotativa,em cada caso, com uma de suas extremidades no cilindro (4, 23).

21. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 20, caracterizado pelo fatode um tirante de direção central (26) ser disposto paralelo ao cilindro (23) eser preso a ou integrado com este, onde o tirante de direção central (26) émontado de forma deslocável na Iataria (22) paralelo ao cilindro (23), e pelofato de os tirantes de direção (21) serem montados de forma rotativa ou deforma pivotante em cada caso com uma de suas extremidades no tirante dedireção central (26).

22. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 21, caracterizado pelo fatode ambos os circuitos de direção operarem em paralelo ao mesmo tempo eem particular as válvulas de controle associadas serem válvulas que têm umcentro aberto ou um centro fechado.

23. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 21 precedentes, caracteri-zado pelo fato de o primeiro circuito de direção ser dimensionado à medidaque seu nível de força é concernido de forma tal que, exceto pela operaçãode estacionamento e/ou de manobra do veículo dirigido, ele aplicar forçassuficientemente grandes para uma operação de direção normal.

24. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 21 ou 23 precedentes, ca-racterizado pelo fato de no caso de falha do primeiro circuito de direção osegundo circuito de direção assumir sua função.

25. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de a válvula de con-trole do primeiro circuito de direção ser uma válvula que tem um centro aber-to e a válvula de controle do segundo circuito de direção ser uma válvula quetem um centro fechado.

26. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com qualquer uma das reivindicações 22 a 25 precedentes, caracte-rizado pelo fato de o segundo circuito de direção à medida que seu nível deforça é concernido ser dimensionado da mesma forma ou menos robusto doque o primeiro circuito de direção.

27. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 26, caracterizado pelo fatode o sistema de direção ter guias adicionais para a montagem de pelo me-nos um cilindro.

28. Sistema de direção de direção de acionamento eletrônico, deacordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 27, caracterizado pelo fatode pelo menos uma guia adicional ser uma haste de guia, a qual passa atra-vés do cilindro.