BR0212939B1 - sistema de transporte para interface com equipamento de produção e montagem de componente. - Google Patents

sistema de transporte para interface com equipamento de produção e montagem de componente. Download PDF

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BR0212939B1 BRPI0212939-6A BR0212939A BR0212939B1 BR 0212939 B1 BR0212939 B1 BR 0212939B1 BR 0212939 A BR0212939 A BR 0212939A BR 0212939 B1 BR0212939 B1 BR 0212939B1
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Bryan K Scott
Larry Schluer
Larry Demoss
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Description

SISTEMA DE TRANSPORTE PARA INTERFACE COM EQUIPAMENTO DEPRODUÇÃO E MONTAGEM DE COMPONENTEPedidos Relacionados
Este pedido é uma continuação em parte do pedido U.S.
N0 de Série 09/723.668, depositado em 28 de novembro de2000, o qual é uma continuação em parte do pedido U.S. N°de Série 09/151.872, depositado em 11 de setembro de 1998,agora a Patente U.S. N0 6.155.310.
Campo da Invenção
A presente invenção se refere, geralmente, a processosde produção automatizados e maquinário e, maisparticularmente, a um maquinário para fabricação e montagemautomatizadas de múltiplos componentes em uma submontagemou um produto acabado.
Antecedentes da Invenção
Conjuntos de mola interna, para colchões, móveis,assentos e outras estruturas resilientes eram montados,primeiramente, à mão, pela disposição de espirais ou molasem uma matriz e interconectando-as com fios de laço ou nó.
As espirais são conectadas em vários pontos ao longo docomprimento axial de acordo com o projeto de mola interna.As máquinas, as quais formam automaticamente espirais, têmsido combinadas com vários dispositivos de transporte, osquais enviam espirais para um ponto de montagem. Porexemplo, as Patentes U.S. N0 3.386.561 e 4.413.659descrevem um aparelho o qual alimenta molas de um formadorde molas automatizado para uma máquina de montagem denúcleo de mola. O componente formador de mola ou espiral éconfigurado para produzir um projeto de espiral emparticular. A maior parte dos projetos de espiral terminaem cada extremidade com uma ou mais voltas em um planoúnico. Isso simplifica o manuseio automatizado dasespirais, tal como o transporte para um montador e apassagem através do montador. 0 maquinário de formação deespiral não é facilmente adaptado para a produção deespirais de configurações alternativas, tais como espiraisas quais não terminam em um plano único.
0 transporte sincronizado de espirais do formador parao montador sempre é problemático. Uma produção automatizadaé interrompida, mesmo se uma única espiral estiver malalinhada no transportador. 0 mecanismo de acionamento detransportador deve ser perfeitamente sincronizado com aoperação do formador de espira e uma máquina detransferência, a qual captura toda uma fileira de espiraisde um transportador e a carrega no montador de molainterna.
0 componente de montagem de núcleo de mola dasmáquinas da técnica anterior, tipicamente, é configuradopara acomodar um tipo em particular de mola ou espiral. Asespirais são mantidas na máquina com a base ou o topo daespiral se adaptando sobre matrizes ou mantidas por garrasde grampeamento, e amarradas com nó ou laço em conjunto porum fio helicoidal ou anéis de fixação. Esta abordagem estálimitada ao uso com espirais de configurações emparticular, as quais se adaptam sobre as matrizes noscalços de enlaçamento e de articulação helicoidal. Taismáquinas não são adaptáveis ao uso com diferentes projetosde espiral, particularmente espirais com uma convoluçãoterminal a qual se estende além de uma base ou extremidadeda espiral. Também, esses tipos de máquinas são propensos amau funcionamento, devido ao fato de dois conjuntos degarras de grampeamento, tendo múltiplas partes e ligaçõesse movendo a um passo rápido, serem requeridos para o topoe o fundo de cada espiral.
Sumário da Invenção
A presente invenção elimina essas e outrasdesvantagens da técnica anterior pela provisão de um novomaquinário para uma fabricação automatizada completa deconjuntos de mola interna de fio formado a partir de umamatéria-prima de fio. De acordo com um aspecto da invenção,é provido um sistema de conjunto de mola internaautomatizado para a produção de conjuntos de mola internatendo uma pluralidade de espirais de formação de fiointerconectadas em um arranjo, o sistema de conjunto demola interna automatizado tendo pelo menos um dispositivode formação de espiral operativo para formar a matéria-prima de fio em espirais individuais configuradas paramontagem em um conjunto de mola interna, e operativo paraenviar espirais individuais para um transportador deespiral, o transportador de espiral associado aodispositivo de formação de espiral e operativo para receberespirais a partir do dispositivo de formação de espiral, etransportar espirais para uma máquina de transferência deespiral, uma máquina de transferência de espiral operativapara remover espirais do transportador de espiral eapresentar espirais para um montador de mola interna, ummontador de mola interna operativo para receber e encaixaruma pluralidade de espirais dispostas em uma fileira, paraposicionar uma fileira recebida de espirais em paralelo eproximamente adjacentes a uma fileira previamente recebidade espirais, para comprimir de forma fixa duas fileirasadjacentes de espirais em uma posição fixa e interconectaras fileiras adjacentes de espirais com meios de fixação, epara avançar as fileiras interconectadas de espirais parafora do montador e receber e encaixar uma fileirasubseqüente de espirais.
De acordo com um outro aspecto da invenção, é providoum sistema para a fabricação automatizada de conjuntos demola interna tendo uma pluralidade de espirais helicoidaisinterconectadas em um arranjo de matriz, o sistema tendo umdispositivo de formação de espiral operativo para produzirespirais individuais para um conjunto de mola interna, odispositivo de formação de espiral tendo um par de rolospara passagem da matéria-prima de fio para um bloco deformação de espiral, uma roda de formação acionada porcame, a qual imprime um formato geralmente helicoidal àmatéria-prima de fio alimentada através do bloco deformação de espiral, um pino de guia o qual regula um passopara o formato geralmente helicoidal da espiral, e umdispositivo de corte, o qual corta uma espiral formada damatéria-prima de fio, o bloco de formação de espiral tendouma cavidade na qual uma convolução terminal de uma espiraltendo um diâmetro menor do que o corpo da espiral seadapta, durante a formação da espiral, e para a qual odispositivo de corte se estende para cortar a espiral damatéria-prima de fio em uma extremidade da convoluçãoterminal, pelo menos uma estação de formação de cabeça deespiral, que tem uma ou mais matrizes de punção para aformação de formatos não helicoidais em espirais, a estaçãode formação de cabeça de espiral tendo um gabarito o qualacomoda uma convolução terminal de uma espiral, a qual seestende além de uma porção da espiral a ser formada em umformato não helicoidal pela estação de formação de cabeçade espiral, um dispositivo de revenido, o qual passa umacorrente elétrica através de uma espiral, e um mecanismo degenebra que tem uma pluralidade de braços, cada braço tendouma pinça operativa para sujeitar uma espiral do bloco deformação de espiral, avançar a espiral para uma estação deformação de cabeça de espiral e para o dispositivo derevenido, e do dispositivo de revenido para umtransportador de espiral; um transportador de espiraloperativo para transportar espirais do dispositivo deformação de espiral para uma máquina de transferência deespiral, o transportador de espiral tendo uma pluralidadede divisões montadas de forma deslizante sobre um trilho, oqual se estende ao longo de lados superior e inferior dotransportador, cada divisão conectada a uma correnteprincipal montada sobre rodas dentadas em cada extremidadedo transportador de espiral, cada divisão tendo um grampoconfigurado para se encaixar em uma espiral, um mecanismode acionamento de divisão de indexador operativo paraavançar as divisões ao longo dos trilhos de transportador,um dispositivo de orientação de espiral operativo parauniformemente orientar cada uma das espirais nos grampos dedivisão, e um mecanismo de freio para retardar o avanço dasdivisões ao longo dos trilhos de transportador; uma máquinade transferência de espiral que tem uma pluralidade debraços, cada braço tendo uma pinça operativa para sujeitaruma espiral e removê-la de um grampo de divisão dotransportador, e apresentar a espiral sujeitada para ummontador de mola interna, a transferência de espiralmontada de forma móvel próximo do transportador e para omontador de mola interna; um montador de mola internaoperativo para interconectar fileiras de espiraisapresentadas pela máquina de transferência de espiral, omontador de mola interna tendo dois conjuntos de matrizesde encaixe de espiral superiores e inferiores montadassobre barras portadoras, por meio do que as fileiras deespirais podem ser inseridas no montador de mola internaentre as matrizes de encaixe de espiral superiores einferiores pela máquina de transferência de espiral, omontador de mola interna ainda compreende um conjuntoelevador operativo para transladar verticalmente as barrasportadoras em direção e para longe de extremidadesterminais de espirais no montador de mola interna, e umconjunto indexador operativo para transladarhorizontalmente as barras portadoras, por meio do que osdois conjuntos de matrizes de encaixe de espiral superiorese inferiores e as barras portadoras correspondentes podemconvergir e se retrair em relação a fileiras de espirais nomontador de mola interna, e podem lateralmente trocarposições para avanço das fileiras de espirais para fora domontador de mola interna, o montador de mola interna aindacompreendendo um alimentador de fio de enlaçamentooperativo para alimentar fio de enlaçamento através de umaabertura formada pelas matrizes de encaixe de espiraladjacentes e em torno de porções de espirais encaixadas nasmatrizes para, desse modo, interconectar as fileiras deespirais.
Esses e outros aspectos da invenção são descritos aquiem detalhes particularizados com referência às Figuras emanexo.
Breve Descrição das Figuras
Nas Figuras em anexo:
a FIG. 1 é uma vista plana do maquinário para afabricação automatizada de conjuntos de mola interna de fioformado da presente invenção;
a FIG. 2 é uma vista em elevação de uma máquinaformadora de espiral da presente invenção;
a Fig. 3A é uma vista em perspectiva de um dispositivode transporte da presente invenção;
a FIG. 3B é uma vista em perspectiva do dispositivo detransporte da FIG. 3A;
a FIG. 3C é uma vista lateral em seção transversal dodispositivo de transporte da FIG. 3A;
a FIG. 3D é uma vista em corte do dispositivo detransporte da FIG. 3D;
a FIG. 3E é uma válvula de controle do dispositivo detransporte da FIG. 3E;
a FIG. 3F é uma vista em perspectiva de um dispositivode transporte de uma modalidade alternativa;
a FIG. 3G é uma vista lateral em seção transversal dodispositivo de transporte da FIG. 3F;
a FIG. 3H é uma vista em perspectiva do dispositivo detransporte da FIG. 3F;
a FIG. 31 é uma vista em corte do dispositivo detransporte da FIG. 3F;
a FIG. 3 J é uma vista de topo de um membro detransporte da FIG. 3F;
a FIG. 4A é uma elevação lateral de uma máquina detransferência de espiral usada em relação com o maquináriopara a fabricação automatizada de conjuntos de mola internade fio formado da presente invenção;
a FIG. 4B é uma elevação lateral da máquina detransferência de espiral da FIG. 4A;
a Fig. 5 é uma vista em perspectiva de uma máquina deconjunto de mola interna da presente invenção;
a FIG. 6A é uma vista final da máquina de conjunto demola interna da FIG. 5;
a FIG. 6B é uma vista em perspectiva de uma matrizarticulada que pode ser afixada ao montador de molainterna;
as FIG. 7A a 71 são diagramas esquemáticos deespirais, matrizes de recebimento de espiral, e peças desuporte de matriz, como dispostas e movidas na máquina demontagem de mola interna da FIG. 5;
as FIG. 8A e 8B são vistas em seção transversal e detopo de uma matriz de encaixe de espiral da presenteinvenção;
as FIG. 9A e 9B são vistas finais da máquina demontagem de mola interna da FIG. 5;
a FIG. 10A é uma vista final da máquina de montagem demola interna da FIG. 5;
a FIG. 10B é uma vista em perspectiva isolada de umsubconjunto de indexação da máquina de montagem de molainterna da FIG. 5;
a FIG. 11 é uma vista em elevação isolada de umsubconjunto de grampo da máquina de montagem de molainterna da FIG. 5;
a FIG. 12 é uma vista plana parcial de um conjunto demola interna produzível pelo maquinário da presenteinvenção;
a FIG. 13 é uma vista em elevação parcial do conjuntode mola interna da FIG. 11;
a FIG. 14A é uma vista de perfil de uma espiral doconjunto de mola interna da FIG. 11;
a FIG. 14B é uma vista final de uma espiral doconjunto de mola interna da FIG. 11;
as FIG. 15A a 15D são vistas em seção transversal deum sistema de transporte de espiral tipo de cinta dapresente invenção;
a FIG. 16 é uma vista de topo de uma versão deenrolador de corrente de um sistema de transporte deespiral da presente invenção;
as FIG. 17A a 17G são vistas em elevação de ummecanismo de conexão de espiral alternativo da presenteinvenção;
as FIG. 18A a 18G são vistas em elevação de ummecanismo de conexão de espiral alternativo da presenteinvenção; e
as FIG. 19A a 19F são vistas em elevação de ummecanismo de conexão de espiral alternativo da presenteinvenção.
Descrição Detalhada de Modalidades Preferidas e
Alternativas
O maquinário descrito e os métodos podem serempregados para a produção de conjuntos de mola interna 1,incluindo conjuntos de mola interna de colchão ou móveis ouassentos, em uma forma geral, como descrito nas FIG. 12 e13. O conjunto de mola interna 1 inclui uma pluralidade demolas ou espirais 2 em um arranjo tal como um arranjoortogonal, com eixos das espirais geralmente paralelos eextremidades 3 das espirais geralmente coplanares,definindo superfícies de suporte resilientes do conjunto demola interna 1. As espirais 2 são "enlaçadas" ou ligadaspor fio em conjunto no arranjo, por exemplo, por fios deenlaçamento geralmente helicoidais 4, os quais correm entrefileiras das espirais e os quais envolvem ou enlaçamsegmentos tangenciais ou sobrepostos de espiraisadjacentes, como mostrado na FIG. 13. Outros meios defixação de espiral podem ser empregados no escopo dainvenção.
As espirais formadas pelos componentes de formação deespiral do maquinário podem ser de qualquer configuração ouformato passível de ser formado a partir da matéria-primade fio de aço. Tipicamente, as espirais de mola interna têmum corpo de espiral alongado com uma configuraçãogeralmente helicoidal, terminando nas extremidades com umaforma de fio plana, a qual serve como uma base ou cabeça deespiral na qual as cargas são aplicadas. Outras formas deespiral e conjuntos de mola interna não expressamentemostradas, não obstante, são passíveis de produção pelomaquinário descrito e estão no escopo da invenção.
As descrições a seguir do maquinário e do método sãofeitas com referência a uma mola interna de colchão emparticular com um tipo em particular de espiral 2, mostradaem isolamento nas FIG. 14A e 14B. Um exemplo deste tipo deespiral é descrito e reivindicado na Patente U.S. N05.013.088. A espiral 2 tem um corpo de espiral alongadogeralmente helicoidal 21, o qual termina em cadaextremidade com uma cabeça 22 . Cada cabeça 22 inclui umaprimeira protuberância 23, uma segunda protuberância 24 euma terceira protuberância 25. Uma convolução terminalgeralmente helicoidal 26 se estende a partir da terceiraprotuberância 2 5 axialmente além da cabeça. Um braço degradiente de resposta a força 2 7 pode ser formado em umsegmento do corpo helicoidal 21 levando ou criando umatransição para a cabeça de espiral 22.
Como mostrado na FIG. 14B, a primeira protuberância 23pode incluir uma coroa 28, a qual posiciona a protuberânciaa uma distância ligeiramente maior lateralmente do eixolongitudinal da espiral. A segunda e a terceiraprotuberâncias 24 e 25 também são lateralmente projetadas apartir do eixo longitudinal da espiral. Como mostrado naFigura 13, a primeira e a terceira protuberâncias 23 e 25de cada espiral se sobrepõem às protuberâncias de espiraisadjacentes e são enlaçadas em conjunto pelos fios deenlaçamento helicoidais 4, e as convoluções terminais 26 seestendem além (acima e abaixo) dos pontos de afixaçãoenlaçada das protuberâncias de cabeça de espiral.
A FIG. 1 ilustra os componentes principais do sistemade fabricação de mola interna automatizado 100 da invenção.A matéria-prima de fio de espiral 110 é alimentada a partirde um rolo 200 para uma ou mais máquinas formadoras deespiral 201, 202, as quais produzem espirais, tal comomostrado nas FIG. 14A, 14B ou quaisquer outros tipos deespirais geralmente helicoidais ou outras estruturas deforma de fio discretas. As espirais 2 são carregadas em umou mais transformadores de espiral 301, 302, os quaistransportam espirais para uma máquina de transferência deespiral 400. A máquina de transferência de espiral 400carrega uma pluralidade de espirais em uma máquina demontagem de mola interna 500, a qual monta automaticamenteespirais no arranjo de mola interna descrito pela afixaçãocom, por exemplo, uma matéria-prima de fio de enlaçamentoformado helicoidal 510, alimentado por carretei para omontador através de um formador e alimentador de fiohelicoidal 511, também referido como um dispositivo deinterconexão de espiral.
Cada um dos componentes principais do sistema 100 édescrito agora individualmente, seguido por uma descriçãoda operação do sistema e do conjunto de mola interna deestrutura de forma de fio resultante. Embora descritos comreferência específica à formação e à montagem automatizadasde uma mola interna em particular, será apreciado que osvários componentes da invenção podem ser empregados para aprodução de qualquer tipo de estrutura de forma de fio.
Formação de Espiral
Os formadores de espiral 201, 202 podem ser, porexemplo, uma máquina de formação de fio conhecida oumáquina de enrolar, tal como a máquina de enrolar Spuhl LFKfabricada pela Spuhl AG de St. Gallen, Suíça. Como mostradoesquematicamente na FIG. 2, os formadores de espiral 201,202 alimentam a matéria-prima de fio 110 através de umasérie de rolos para a curvatura do fio em uma configuraçãogeralmente helicoidal para a formação de espiraisindividuais. 0 raio de curvatura nas espirais é determinadopelos formatos de carnes (não mostrados) em contato derolamento com um braço seguidor de carne 2 04. A matéría-prima de fio de espiral 110 é alimentada para a máquina deenrolar por rolos de alimentação 2 06 para um bloco deformação 208. Conforme o fio é avançado através de umorifício de guia no bloco de formação 208, ele contata umaroda de formação de raio de espiral 210 afixada a umaextremidade do braço seguidor de carne 2 04. A roda deformação 210 é movida em relação ao bloco de formação 208de acordo com os formatos dos carnes, os quais o braço 204segue. Desta maneira, o raio de curvatura da matéria-primade fio é regulado conforme o fio emerge do bloco deformação.
Uma hélice é formada na matéria-prima de fio após elapassar pela roda de formação 210, por um pino de guia dehélice 214, o qual se move em um percurso geralmentelinear, geralmente perpendicular ao orifício de guia dematéria-prima de fio no bloco de formação 208, de modo aavançar o fio em um percurso helicoidal a partir da roda deformação 210.
Uma vez que uma quantidade suficiente de fio tenhasido alimentada através do bloco de formação 208, diante daroda de formação 210 e do pino de guia de hélice 214, paraformar uma espiral completa, uma ferramenta de corte 212 éavançada contra o bloco de formação 208 para cortar aespiral da matéria-prima de fio. A espiral cortada, então,é avançada por um mecanismo de genebra 220 para as estaçõessubseqüentes de formação e processamento, como descritoadicionalmente abaixo.
Como mostrado na FIG. 14B, a espiral 2 tem váriosraios de curvatura diferentes no corpo de espiralhelicoidal. Em particular, o raio ou o diâmetro total daconvolução terminal 26 é significativamente menor do queaquela do corpo de espiral principal 21. Mais ainda, o fiotermina e deve ser cortado bem na extremidade da convoluçãoterminal 26. Esta estrutura de espiral em particularapresenta um problema com respeito ao bloco de formação208, o qual deve ser especificamente configurado paraacomodar a convolução terminal 26, permitir que um corpo deespiral de diâmetro maior avance sobre o bloco de formação,e permitir que a ferramenta de corte 212 corte o fio bem naextremidade da convolução terminal.
Assim sendo, como mostrado na FIG. 2, o bloco deformação 208 da invenção inclui uma cavidade 218dimensionada para receber uma convolução terminal daespiral. A ferramenta de corte 212 está localizada próximada cavidade 218 no bloco de formação 2 08, para cortar o fiona convolução terminal.
Um mecanismo de genebra 22 0, por exemplo, com seusbraços de mecanismo de genebra 222 é montado de formarotativa próximo da frente da máquina de enrolar. Cadabraço de mecanismo de genebra 222 suporta uma pinça 224operativa para sujeitar uma estrutura, conforme ela écortada da alimentação de fio contínua no bloco de guia2 08. O mecanismo de genebra indexa para avançar cadaespiral a partir do bloco de guia de máquina de enrolar atéuma primeira estação de formação de cabeça de espiral 230.Ferramentas de formação de matriz de punção operadas deforma pneumática 232 são montadas em um arranjo anular emtorno da primeira estação de formação de cabeça de espiral230, para a formação das protuberâncias de espiral 23 a 25,o braço de gradiente de resposta a força 27, ou quaisqueroutros contornos ou curvas na cabeça de espiral em umaextremidade do corpo de espiral. 0 mecanismo de genebra,então, avança a espiral para uma segunda estação deformação de cabeça de espiral 240, a qual, de modo similar,forma uma cabeça de espiral por matrizes de punção 232 emuma extremidade oposta da espiral. O mecanismo de genebra,então, avança a espiral para uma estação de revenido 250,onde uma corrente elétrica é passada através da espiralpara revenir o fio de aço. 0 próximo avanço do mecanismo degenebra insere a espiral em um transportador, 301 ou 302, oqual transporta as espirais para uma máquina detransferência de espiral, como descrito adicionalmenteabaixo. Como mostrado na FIG. 1, uma ou mais máquinas deformação de espiral podem ser usadas simultaneamente para osuprimento de espirais no sistema de conjunto de molainterna.
Transporte de Espiral
Como mostrado na FIG. 1, as espirais 2 sãotransportadas em uma forma de fila única a partir de cadauma das máquinas de formação de espiral 2 01, 2 02 porrespectivos transformadores de espiral construídos de modosimilar 301, 302, até uma máquina de transferência deespiral 400. Embora descritos como transformadores deespiral no contexto de um sistema de fabricação de molainterna, será apreciado que os sistemas de transporte dainvenção são prontamente adaptáveis e aplicáveis a qualquertipo de sistema ou instalação em que o transporte dequalquer tipo de objeto ou objetos seja requerido de umponto para um outro, ou ao longo de um percurso ou de umarota. Como adicionalmente mostrado nas FIG. 3A a 3E, otransportador 301 inclui uma viga caixão 303, a qual seestende a partir do mecanismo de genebra 220 até umamáquina de transferência de espiral 400. Cada viga 303inclui trilhos superiores e inferiores 304 formados porperfis de trilho opostos 306, montados em paredes laterais307. A estrutura geral da viga 303, dos trilhos 304 e dostrilhos de guia 306, e estruturas equivalentes, também éreferida simplesmente como "trilho de guia" ou "trilho".Uma pluralidade de membros transformadores ou divisões 308é montada de forma deslizante entre os trilhos 306. Cadadivisão 308 tem um dispositivo de encaixe de artigo 310, oqual, nesta modalidade em particular, inclui um grampo 317(também referido como um grampo de divisão) , configuradopara se encaixar em uma porção de uma espiral, tais comoduas ou mais voltas do corpo helicoidal de uma espiral,conforme ela for carregada pelo mecanismo de genebra 220para o transportador. Como adicionalmente mostrado nas FIG.3C e 3E, cada divisão 308 tem um corpo 309 com flangesparalelos opostos 311, os quais se sobrepõem e deslizamentre os trilhos 306. Um suporte 312 pende a partir docorpo 309 de cada divisão. Cada suporte é afixado a um parde pinos adjacentes 313 de elos 314 de uma correnteprincipal 315, com elos 314 adicionais entre cada uma dasdivisões. 0 comprimento total dos elos 314 entre duasdivisões adjacentes é maior do que a distância entre ossuportes 312 de divisões adjacentes, quando elas estiveremconfinadas extremidade com extremidade. Isso permite quedivisões adjacentes sejam separadas em intervalos espaçadosde modo variável, como mostrado na FIG. 3G. Isso provê umsistema de transporte flexível, o qual pode ter umainterface com tipos diferentes de sistemas, os quais podemcarregar ou descarregar artigos para e de cada uma dasdivisões do sistema transportador. A corrente principal 315estende o comprimento da viga 3 02 e é montada em rodasdentadas 316 em cada extremidade de cada viga. As divisões5 3 08, assim, são uniformemente espaçadas ao longo dacorrente principal 315. A estrutura de afixação de correntedescrita das divisões é apenas uma modalidade do que égeralmente referido como a linha de acionamento a qual movetranslada as divisões ao longo do trilho de guia.
Para se transladarem as divisões 308 em uma progressãouniformemente espaçada ao longo do trilho 304, um indexador320, operativamente conectado à corrente 315, é montado naviga caixão 303. O indexador 320 inclui duas correntes deindexador paralelas 321, as quais se escarrancham nacorrente principal 315 e sobem em pares coaxiais de rodasdentadas 322. As rodas dentadas 322 são montadas em eixos324. As correntes 321 portam afixações 323 em umespaçamento eqüidistante, igual ao espaçamento das divisões308, quando a corrente principal 315 estiver terminal desaída. Uma vez que a corrente principal não esteja maisacionada pelo indexador, a corrente principal fica solta eas divisões começam a se empilharem umas contra as outras,como mostrado no lado direito das FIG. 3A, 3B, 3F e 3G.Agora, o passo entre as divisões não é mais determinadopela distância entre as afixações na corrente principal,mas pelo comprimento dos corpos de divisão 309 os quais seconfinam. Isto permite que o transportador seja carregadoem um passo e descarregado em um passo diferente.
O transportador é ainda provido com um mecanismo defreio. Como mostrado na FIG. 3D, um mecanismo de freioinclui um atuador linear 331 com um cabeçote 332 comandadopor um cilindro de ar 330 ou por um meio equivalente, paraa aplicação de uma força lateral a uma divisão posicionadapróximo do atuador, desse modo puncionando a divisão contrao lado interno do trilho 304. Pelo controle da pressão dear no cilindro de ar 330, o grau e o sincronismo da ação defrenagem resultante ao longo do transportador podem serseletivamente controlados.
Alternativamente, como mostrado na FIG. 3E, uma molade taxa fixa 334 pode ser incorporada no flange horizontalde um trilho 304, onde ele passa por cada divisão e aplicauma força de frenagem a cada uma das divisões. O tamanho oua taxa da mola pode ser selecionado dependendo daquantidade de arrasto desejada no ponto de frenagem aolongo do trilho transportador.
Associado a cada transportador de espiral há umenrijecedor de espiral, mostrado geralmente em 340 nas FIG.3A e 3B. 0 enrijecedor de espiral 340 opera para orientaruniformemente cada espiral em um grampo de divisão 310 parauma interface apropriada com o maquinário de transferênciade espiral descrito abaixo. Cada enrijecedor 340 inclui umcilindro pneumático 342 montado adjacente à viga 303. Umejetor de extremidade 344 é montado sobre uma extremidadedistai de uma haste 346, que se estende a partir docilindro 342. O cilindro pneumático é operativo paraimprimir um movimento linear e rotativo à haste 346 e aoejetor de extremidade 344. Em operação, conforme a espiralestá localizada na frente do enrijecedor 340 durante apassagem de uma divisão, o ejetor de extremidade 344 setranslada para fora linearmente para encaixar a extremidadeapresentada da espiral e gira, de forma simultânea esubseqüente, a espiral no grampo de divisão até uma posiçãopredeterminada uniforme. A forma helicoidal do corpo deespiral encaixado no grampo de divisão permite que aespiral seja facilmente virada ou "enroscada" no grampo 310pelo enrijecedor. Cada espiral nos transformadores, dessemodo, é uniformemente posicionada nos grampos de divisão ajusante do enrijecedor.
Outros aspectos inventivos e modalidades alternativasdo sistema de transporte da invenção, agora, são descritoscom referência às FIG. 3F a 3J. As FIG. 3F e 3G mostram asrespectivas estrutura de sistema transportador descrita nasFIG. 3A a 3C em contato operacional com as espirais 2, comoum exemplo de um tipo em particular de componente, o qualpode ser transportado pelo sistema. Embora mostrado nocontexto de transporte de espirais, é compreendido que osistema de transporte é capaz de ser empregado para otransporte de qualquer tipo de componente ou parte a qualseja passível de ser encaixada com as divisões. Comomostrado nas FIG. 3F a 3J, cada divisão 308 é dedicada aotransporte de uma espiral única 2 ou de outros artigos aserem transportados. Um sistema de acionamento, porexemplo, a corrente principal 315, é provido paratranslação dos membros de transporte ou divisões 308. Aestrutura, a qual estabelece o espaçamento entre asdivisões é a mesma que na modalidade das FIG. 3A a 3E, demodo a se definirem: um primeiro espaçamento eqüidistanteentre os membros de transporte 3 08, para a definição de umpasso ou espaçamento entre artigos a serem transportados(preferencialmente correspondendo a uma posição decarregamento); e um outro passo ou espaçamento entre osmembros de transporte 308.
Um passo permite que uma operação de máquina sejarealizada nos artigos, por exemplo, uma operação doenrijecedor de espiral 340 para uniformemente orientar asespirais 2 até uma orientação desejada paradescarregamento, enquanto um outro passo está disponívelpara uma operação diferente de produção ou de transporte,tal como a transferência de espirais para fora dotransportador. Este espaçamento dinamicamente variável dasdivisões sobre o transportador, sem interrupção do fluxo deprodução, é especialmente desejável em sistemas de produçãode tarefa múltipla.
As divisões 3 08 incluem um grampo de divisão 317 paramanutenção da espiral no lugar. Um aspecto especial destamodalidade é uma superfície de contato não deslizante emcada divisão para uma sujeição positiva de componentessendo transportados. No caso de espirais, isto serve parase manter cada respectiva espiral no lugar e resistir a ummovimento da espiral em relação ao grampo 310 e, emparticular, para resistir a uma rotação e desorientação daespiral em relação à divisão. A superfície de contato nãodeslizante, em uma forma, é uma placa de atrito 370 para seresistir a um movimento de rotação ou de translação daespiral no grampo. Preferencialmente, a placa de atrito 370é revestida com um material abrasivo, por exemplo, degrossura 80, e é conectada ao grampo de divisão 317 por umaarticulação 372, a qual, preferencialmente é formadaintegralmente com a placa de atrito 370. 0 arranjo nãodeslizante também inclui uma mola 374 para orientação da370 em torno da articulação 372 para encaixe com o grampode divisão 310, para resistir a um movimento da espiral.Como ilustrado, a mola 374 pode ser uma mola em espiral,mas ela também pode ser uma mola de lâmina ou qualqueroutro tipo de membro de orientação.
Como com a modalidade das FIG. 3A a 3E, o sistematransportador mostrado nas FIG. 3F a 3 J também inclui umaestrutura de suporte com trilhos opostos, de modo a sepermitir que a pluralidade de divisões 308 seja montada deforma deslizante entre os trilhos 306. Os trilhos podem serformados por um material de baixo atrito, para se permitirum contato deslizante suave entre os trilhos 306 e osflanges paralelos opostos 311 do corpo de divisão. 0material de baixo atrito, preferencialmente, é um materialpolimérico, selecionado a partir do grupo que inclui"Teflon" e "Náilon", ou outros materiais de apoio deplástico de engenharia.
0 transporte de espiral descrito também pode serrealizado por certos mecanismos alternativos, os quaistambém fazem parte da invenção. Como mostrado nas FIG. 15Aa 15D, um dispositivo alternativo para o transporte deespirais de um formador de espiral para uma estação detransferência de espiral é um sistema de cinta, indicadogeralmente em 3 50, o qual inclui uma cinta de aba comreceptáculo 353 e uma cinta oposta 354. As espirais 2 sãoposicionadas por um mecanismo de genebra para se estenderemaxialmente entre as cintas 352 e 354, como mostrado na FIG.15A. A cinta de aba 352 tem uma cinta primária 353 e umaaba 355 afixada à cinta primária 353 ao longo de uma bordade fundo. Como mostrado na FIG. 15B, uma cunha de aberturafixa 356 separa a aba 355 da cinta primária 353 parafacilitar a inserção da cabeça de espiral no receptáculoformado pela aba e pela cinta primária. Uma ferramenta deinserção automatizada pode ser usada para se forçar ascabeças de espiral para o receptáculo. Como mostrado naFIG. 15C, um braço de enrijecimento 358 é configurado parase encaixar em uma porção da cabeça de espiral, e comandadopara orientar uniformemente as espirais no receptáculo. Umavez inseridas no receptáculo e corretamente orientadas, asespirais são mantidas em posição em relação às cintas poruma barra de compressão 360 contra a qual a superfícieexterna da aba 355 se apóia. A barra de compressão 360 émóvel na região em que as espirais são removidas da cintapor uma máquina de transferência de espiral, para liberar apressão sobre a aba, para permitir a remoção das espiraisdo receptáculo. Como adicionalmente mostrado, a cintaprimária 353 e a cinta oposta 354 são, cada uma, afixadas auma cinta de sincronisrao 362, um reforço plástico flexível3 64, e uma placa de encosto 3 66, a qual pode ser de aço oude um outro material rígido. Esta construção dá à cinta arigidez necessária para firmemente manter as espirais entreelas e flexibilidade suficiente para ser montada sobre eacionada por polias e para fazer voltas no percurso detransporte.
A FIG. 16 ilustra pares de enroladores de mola 360, osquais podem ser empregados como mecanismos alternativos detransporte de espiral em relação ao sistema da invenção.Cada enrolador de mola 360 inclui uma corrente primária 361e uma corrente secundária 3 62 acionadas por rodas dentadas364 para avançarem a uma velocidade comum a partir de umrespectivo formador de espiral até uma estação detransferência de espiral ou montador, como adicionalmentedescrito abaixo. Esferas de encaixe em espiral 366,dimensionadas para se adaptarem firmemente nas convoluçõesterminais das espirais, são montadas em espaçamentos iguaisao longo do comprimento de cada corrente. As correntes sãosincronizadas para alinhamento das esferas 366 em posiçãopara encaixe de uma espiral apresentada pelo mecanismo degenebra. Cada corrente pode ser seletivamente controladapara se mudar o ângulo relativo das espirais, conforme elasse aproximarem do estágio de transferência de espiral, comomostrado no lado direito da FIG. 16. ímãs podem ser usadosalém de ou no lugar de esferas 366 para se manterem asespirais entre os conjuntos de correntes.
Transferência de Espiral
Como mostrado nas FIG. 1 e 4A e 4B, cada transportador301, 302 posiciona uma fileira de espirais em alinhamentocom uma máquina de transferência de espiral 400. A máquinade transferência de espiral inclui um quadro 402 montado emrolos 404 em trilhos 406 para se transladar linearmentepara e para longe dos transformadores 3 01, 3 02 e domontador de mola interna 500. Um arranjo linear de braços410 com pinças 412 sujeita toda uma fileira de espirais dasdivisões 3 04 de um dos transformadores e transfere afileira de espirais para o montador de mola interna. Onúmero de braços operativos 410 na máquina de transferênciade espiral é igual ao número de espirais em uma fileira deuma mola interna a ser produzida pelo montador. Pelaoperação de uma ligação de acionamento esquematicamentemostrada em 416, em combinação com uma translação linear damáquina sobre os trilhos 406. A máquina de transferência deespiral eleva toda uma fileira de espirais de um dostransformadores (na posição A) e os insere em uma máquinade montagem de mola interna 500. Uma máquina como essa édescrita na Patente U.S. N0 4.413.659, cuja exposição éincorporada aqui como referência. 0 montador de molainterna 500 se encaixa na fileira de espirais apresentadapelo transferidor, como descrito abaixo. A máquina detransferência de espiral 400, então, captura uma outrafileira de espirais a partir do outro transportadorparalelo (301 ou 302) e as insere na máquina de montagem demola interna para encaixe a fixação à fileira de espiraispreviamente inserida. Após as espirais serem removidas deambos os transformadores, os transformadores avançam parasuprirem espirais adicionais para transferência pelamáquina de transferência de espiral para o montador de molainterna.
Montador de Mola Interna
As funções primárias do montador de mola interna 500são para:
(1) sujeitar e posicionar pelo menos duas fileirasparalelas adjacentes de espirais em um arranjo paralelo;(2) conectar as fileiras paralelas de espirais em conjuntopela afixação de meios de fixação, tal como um fio deenlaçamento helicoidal a espirais adjacentes; e (3) avançaras fileiras afixadas de espirais para se permitir aintrodução de uma fileira adicional de espirais a serafixada às fileiras previamente afixadas de espirais, erepetir o processo até um número suficiente de espirais tersido afixado para a formação de um montador de mola internacompleto.
Como mostrado nas FIG. 5, 6, 9 a 10, o montador demola interna 500 é montado sobre um estande 502 de umaaltura apropriada para ter uma interface com a máquina detransferência de espiral 400. O montador de mola interna500 inclui duas fileiras paralelas superior e inferior dematrizes de recebimento de espiral, 504A e 504B, as quaisrecebem e mantêm as extremidades terminais de cada uma dasespirais, com os eixos das espirais em uma posiçãovertical, para se permitir a inserção ou o enlaçamento demeios de fixação, tal como um fio helicoidal, entre asespirais, e para avançar as fileiras afixadas de espiraispara fora do montador de mola interna. As matrizes 504 sãoafixadas lado a lado sobre barras portadoras paralelassuperior e inferior 506A, 506B, as quais são vertical ehorizontalmente (lateralmente) transladáveis no montador. Omontador de mola interna opera para mover as barrasportadoras 506 com as matrizes afixadas 504 para grampearemduas fileiras adjacentes de espirais, prenderem ouenlaçarem as espirais em conjunto para a formação de umconjunto de mola interna, e avançar as fileiras afixadas deespirais para fora do montador para o recebimento e aafixação de uma fileira subseqüente de espirais. Maisespecificamente, o montador de mola interna opera naseqüência básica a seguir, descrita com referência às FIG.7A a 71;
1) um primeiro par superior e inferior de barrasportadoras 506A (com as matrizes afixadas 504A) éverticalmente retraído para se permitir a introdução defileiras de espirais da máquina de transferência de espiral(FIG. 7Α);
2) ο par superior e inferior de barras portadoras 506Aé verticalmente convergido para uma fileira recém inseridade espirais (FIG. 7C);
3) fileiras adjacentes de espirais grampeadas entre asmatrizes superior e inferior 504 são afixadas por fixaçãoou enlaçamento através de aberturas alinhadas nas matrizesadjacentes (FIG. 7D) ;
4) o segundo par superior e inferior de barrasportadoras 506B é verticalmente retraído para liberação de
uma fileira precedente de espirais das matrizes (FIG. 7E);
5) as barras portadoras superior e inferior 506A sãolateralmente transladadas para a posição previamenteocupada pelas barras portadoras superior e inferior 506B,para avanço das fileiras afixadas de espirais para fora domontador (FIG. 71); e
6) as barras portadoras 506B são lateralmentetransladadas opostas à direção de translação das barrasportadoras 506A, para alternarem as posições com as barrasportadoras 506A para se posicionarem as matrizes para orecebimento da próxima fileira de espirais a ser inserida(FIG. 71) .
Na FIG. 7A, as espirais são apresentadas para omontador de mola interna pela máquina de transferência deespiral na direção indicada. Fileiras superior e inferiorde matrizes 504A, montadas sobre barras portadoras superiore inferior 506A, são verticalmente retraídas para sepermitir que todo o comprimento não comprimido das espiraisseja inserido entre as matrizes. Uma fileira previamenteinserida de espirais é comprimida entre as matrizessuperior e inferior 504B, montada nas barras portadorassuperior e inferior 506B posicionadas lateralmenteadjacentes às barras portadoras 506A (FIG. 7B). As matrizessuperior e inferior 504A são convergidas para asextremidades terminais das espirais recém apresentadas paracompressão das espirais para uma extensão igual à dasespirais precedentes nas matrizes 504B (FIG. 7C). As barrasportadoras horizontalmente adjacentes 506A e 506B sãomantidas firmemente em conjunto pelas barras de reforço 550(esquematicamente representadas na FIG. 7D), atuadas por ummecanismo de grampeamento descrito abaixo. Com as matrizesgrampeadas em conjunto, as fileiras adjacentes de espiraiscomprimidas entre as matrizes adjacentes superior einferior adjacentes 504A e 504B são presas em conjunto pelainserção de um fio de enlaçamento helicoidal 4 através dascavidades alinhadas 505 nas paredes laterais deconfinamento externas das matrizes, e através do que umaporção de cada espiral em uma matriz passa (FIG. 7E). 0 fiode enlaçamento 4 é grampeado em vários pontos para se fixá-lo no lugar sobre as espirais. Quando a afixação de duasfileiras adjacentes de espirais nas matrizes estáconcluída, os grampos 550 são liberados (FIG. 7F) , e asmatrizes superior e inferior 504B são verticalmenteretraídas (FIG. 7G). As matrizes superior e inferior 504A e504B, então, são lateralmente transladadas ou indexadas nasdireções opostas indicadas (na FIG. 71) ou alternadas, paratrocarem lateralmente de posições, por meio do que umafileira de espirais afixadas é avançada fora do montador demola interna, e matrizes vazias 504B são posicionadas paraencaixe com uma fileira de espirais recém introduzida. 0ciclo descrito, então, é repetido com um número suficientede fileiras de espirais interconectadas para a formação deum conjunto de mola interna, o qual emerge do montador parauma mesa de suporte 501, como mostrado nas FIG. 1 e 5.
Como mostrado nas FIG. 8A e 8B, as matrizes de encaixede espiral 504 são blocos de formato geralmente retangulartendo flanges que se estendem para cima inclinados 507contornados para guiarem a cabeça 22 da espiral 2 em tornodo exterior da matriz, para se apoiar sobre uma superfíciede topo 509 de paredes laterais 511 da matriz. Comomostrado na FIG. 8A, duas das protuberâncias da cabeça deespiral 22 se estendem além das paredes laterais 511 damatriz, próximo de uma abertura 505 através da qual o fiode enlaçamento helicoidal 4 é guiado para a interconexão deespirais adjacentes. Uma cavidade 513 é formada no interiorda matriz, nas paredes 511, na qual um pino de guiainclinado 515 é montado. O pino de guia 515 se estende paracima através da abertura até a cavidade 513, e édimensionado para ser inserido na convolução terminal 2 8 daespiral, a qual se adapta na cavidade 513. As matrizes 504da presente invenção, assim, são capazes de acomodaremespirais tendo uma convolução terminal a qual se estendealém de uma cabeça de espiral, e de interconectaremespirais em outros pontos além de nas extremidadesterminais das espirais.
A mecânica por meio da qual o montador de mola internatranslada as barras portadoras 506 com as matrizes 504afixadas nos percursos verticais e laterais descritos,agora, é descrita com referência continuada às FIG. 7A a71, e com uma referência adicional às FIG. 9A e 9B, 10 e11. As barras portadoras 506 (com as matrizes 504 afixadas)não são permanentemente afixadas a quaisquer outras partesdo montador. As barras portadoras 506, assim, são livrespara serem transladadas vertical e lateralmente pormecanismos elevadores e indexadores no montador de molainterna. Dependendo da posição, as barras portadoras 506 eas matrizes 504 são suportadas por suportes fixos ousuportes retráteis. Como mostrado nas FIG. 9A e 9B, a barraportadora mais inferior 506A se apoia em uma peça deconjunto de grampo suportada por uma barra elevadorainferior 632B. A barra portadora mais superior 506A ésuportada por pinos atuados de modo pneumático 512, osquais são estendidos diretamente para furos em uma paredelateral da barra, ou através de lingüetas de barra afixadasao topo da barra portadora e alinhadas com os pinos 512.Atuadores 514, tais como, por exemplo, cilindrospneumáticos, são controlados para estenderem e retraírem ospinos 512 em relação às barras portadoras. Os pinos 512 nolado de entrada de espiral do montador de mola internatambém são referidos como suporte de intervalo. Os pinos512 no lado oposto ou de saída do montador (a partir doqual a mola interna montada emerge), alternativamente, sãoreferidos como suportes de entrada. No lado de saída domontador (lado direito das FIG. 9A e 9B, lado esquerdo daFIG. 10A), a barra portadora superior 506B (em uma posiçãomais baixa do que a barra portadora superior 506A) ésuportada por suportes fixos 510, e a barra portadorainferior 506B é suportada pelos pinos de suporte de entrada512 .
Como mostrado na FIG. 10A, um conjunto elevadoracionado por corrente, indicado geralmente em 600, é usadopara se retrair verticalmente e convergir as barrasportadoras superior e inferior 506A e 506B através daseqüência descrita com referência às FIG. 7A a I. 0conjunto elevador 600 inclui rodas dentadas superior einferior 610 montadas sobre eixos 615, e correntes superiore inferior 620 encaixadas nas rodas dentadas 610. Asextremidades opostas das correntes são conectadas porhastes 625. Os blocos de corrente superior e inferior 630Ae 630B se estendem perpendicularmente a partir de e entreas hastes 625 em direção ao centro do montador. O eixoinferior 615 é conectado a um motor de acionamento (nãomostrado) operativo para girar a roda dentada associada 610através de um número limitado de graus suficientes para setransladarem verticalmente os blocos de corrente 630A e63 OB em direções opostas, para cobrirem ou divergiremmediante uma rotação das rodas dentadas. Quando as rodasdentadas 610 são acionadas em uma direção horária, comomostrado na FIG. 10A, o bloco de corrente 630A se move parabaixo, e o bloco de corrente 630B se move para cima, evice-versa.
Os blocos de corrente 630A e 630B são conectados abarras elevadoras superior e inferior correspondentes 632Ae 632B, as quais correm paralelas a e substancialmente portodo o c das barras portadoras. As barras elevadorassuperior e inferior 632A e 632B convergem verticalmente ese retraem mediante a rotação parcial descrita de rodasdentadas 610. Os pinos de suporte de entrada superior e deintervalo 512 e os atuadores associados são montados nabarra elevadora superior 632A para se moverem verticalmentepara cima ou para baixo com o conjunto elevador.
Os dois conjuntos paralelos de barras portadorassuperior e inferior, 506A e 506B, são lateralmente trocados(como na FIG. 71) por um conjunto indexador indicadogeralmente em 700 na FIG. 10A. 0 conjunto indexador inclui,em cada extremidade do montador, pares superior e inferiorde cremalheiras 702, com um pinhão 702 montado para rotaçãoentre cada uma das cremalheiras. Uma de cada um dos paresde cremalheiras 702 é conectada a uma barra impulsoravertical 706, e a outra cremalheira correspondente éarticulada para translação lateral. As barras impulsorasverticais direita e esquerda 706 são, cada uma, conectadasa um braço de pivô 708, o qual pivota em uma barradeslizante de índice 710, a qual se estende a partir de umaextremidade do quadro do montador até o outro, entre ospares de cremalheiras de indexador. Uma haste deacionamento 712 é ligada à barra impulsora vertical 706 nainterseção da barra impulsora com o braço de pivô. A hastede acionamento 712 é linearmente atuada por um cilindro714, tal como um cilindro hidráulico ou pneumático. Odirecionamento da haste 712 para fora do cilindro 714 movea barra impulsora vertical 706 e as cremalheiras afixadas702. A translação das cremalheiras 702 afixadas à barraimpulsora vertical 706 causa uma rotação dos pinhões 703, oque induz uma translação na direção oposta da cremalheiraoposta 702 dos pares de cremalheira.
Como adicionalmente mostrado na FIG. 10B, para cadapar de cremalheiras 702, uma das cremalheiras 702 porta oué presa a uma garra linearmente atuável 716, dimensionadapara se adaptar em um orifício axial na extremidade de umabarra portadora 506 (não mostrado). A cremalheira opostacorrespondente 702 porta ou é afixada a uma guia 718 quetem uma abertura com uma superfície plana 719 dimensionadapara receber a largura de uma barra portadora 506,flanqueada por flanges inclinados verticais opostos 721.Como mostrado na FIG. 10A, na metade inferior do montador,a cremalheira inferior 702 dos pares de cremalheira opostosporta uma guia 718, na qual uma barra portadora inferior506B (não mostrada) é posicionada. A cremalheiracorrespondente oposta 702 porta uma garra 716 encaixada emum orifício axial na barra portadora inferior 506A (nãomostrada). Um arranjo oposto é provido com respeito aospares superiores de cremalheiras 702 . Com as barrasportadoras 506 assim em contato com o conjunto indexador,uma atuação linear das hastes de acionamento 712 faz comque as barras portadoras 506A e 506B se translademhorizontalmente em direções opostas e troquem de posiçõesno plano vertical (isto é, alternem), para a realização daetapa de processo previamente descrita com referência àFIG. 71.
O montador de mola interna da invenção ainda inclui ummecanismo de grampeamento operativo para lateralmentecomprimir em conjunto os pares adjacentes de matrizes 504Ae 504B (ou barras portadoras 506), quando elas estãohorizontalmente alinhadas (como descrito com referência àFIG. 7D) , de modo que as espirais nas matrizes sejamfirmemente mantidas em conjunto, conforme elas forem presasem conjunto, por exemplo, por um fio de enlaçamentohelicoidal. Como mostrado na FIG. 5 (e esquematicamentedescrito nas FIG. 7A a 71) , o montador de mola internainclui barras de reforço superior e inferior 550, as quaissão horizontalmente alinhadas com as barras portadorascorrespondentes 506 durante a operação descrita deenlaçamento entre espirais. Cada barra de reforço 550 éinterceptada ou conectada de outra forma operativamente abraços 562, 564 de um conjunto de grampo mostrado na FIG.11. O conjunto de grampo 560 inclui um braço de grampo fixo562, e um braço de grampo móvel 564, conectado por umaligação 566. Um eixo 570 que se estende a partir de umatuador linear 568, tal como um cilindro a ar ouhidráulico, é conectado em uma região inferior à ligação566. Uma extensão de eixo 570 do atuador 568 faz com que aextremidade distai 565 do braço de grampo móvel 564lateralmente se translade a partir da barra portadoraadjacente 506 até uma posição não grampeada. Inversamente,uma retração do eixo 570 no atuador 568 faz com que aextremidade distai 565 do braço de grampo móvel 564 se movaem direção à barra portadora adjacente 506, grampeando-ocontra a barra portadora horizontalmente adjacente 506, econtra a barra portadora adjacente 506 a qual se encostacontra a barra portadora fixa 562. Os conjuntos de grampo560 na metade superior do montador são montados sobre oquadro de montador e não se move com as barras portadoras eas matrizes. Os conjuntos de grampo 560 na metade inferiordo montador são montados na barra elevadora 632B para semoverem com as barras portadoras. Assim, por uma operaçãodo atuador 568, os conjuntos de grampo mantêm fileirasadjacentes de matrizes / barras portadoras firmemente emconjunto ou as liberam para permitirem os movimentosverticais e horizontais descritos.Uma ou mais das matrizes 504 podem ser configuradas,alternativamente, para grampearem e/ou cortarem cada um dosfios de enlaçamento helicoidal uma vez que eles tenham sidoplenamente encaixados com duas das fileiras adjacentes deespirais. Por exemplo, como mostrado na FIG. 6B, uma matrizarticulada 504K pode ser afixada a uma barra portadora emuma localização selecionada, onde o fio de enlaçamentohelicoidal é para ser frisado ou "articulado", para prendê-lo no lugar em torno das espirais. A matriz articulada 504Ktem uma ferramenta articulada 524 montada sobre uma placade choque deslizável 525, a qual é orientada por molas 526,de modo que a ponta 52 7 da ferramenta articulada 524 seestenda além de uma borda da matriz. No montador, umatuador linear (não mostrado) , tal como uma haste impulsoraacionada de forma pneumática, é operativa para bater naplaca de choque 525, para avançar a ferramenta articulada524 no percurso da placa de choque, para levar a ferramentaa contatar o fio de enlaçamento. Quando as matrizesarticuladas superior e inferior 504K são instaladas nasbarras portadoras superior e inferior do montador, oatuador linear é provido com uma conexão, a qual contataambas as placas de choque superior e inferior das matrizesarticuladas simultaneamente.
A invenção ainda inclui certos meios alternativos deenlaçamento em conjunto de fileiras de espirais na máquinade montagem de mola interna. Por exemplo, como mostrado nasFIG. 17A a 17G, a ferramenta enlaçadora 801 inclui umarampa de guia 802, sobre a qual as extremidades terminaisde espirais 2 são avançadas para posição por uma garra 804,a qual posiciona as extremidades de espiral em umaferramenta que pode ser dividida 806. Como mostrado na FIG.17C, o curso para baixo da garra 804 posiciona segmentosdas cabeças de espirais adjacentes em ferramentascomplementares 806, as quais, então, se grampeiam, paraformarem um canal de enlaçamento para a inserção de um fiode enlaçamento helicoidal. Uma vez enlaçadas em conjunto,as ferramentas 806 se dividem e as espirais conectadas sãoavançadas para se permitir a introdução de uma fileirasubseqüente de espirais. A FIG. 17B ilustra uma posição departida, com as cabeças de espiral de uma nova fileira deespirais à esquerda e uma fileira precedente de espiraisencaixadas pela garra 804. Na FIG. 17C, a garra é atuadapara baixo para se retirarem os segmentos de cabeça deespiral de entre as ferramentas divididas 806. Na FIG. 17D,a garra 804, então, retorna para cima, conforme as cabeçasde espiral são enlaçadas em conjunto nas ferramentas 806,as quais são colocadas firmemente em conjunto em torno dossegmentos sobrepostos das cabeças de botina adjacentes. NaFIG. 17E, as ferramentas 806 se abrem para liberação dasespirais agora conectadas, as quais se reenrolam para cimapara contatarem a garra 804 (como na FIG. 17F) , e asespirais conectadas são indexadas ou avançadas para adireita na FIG. 17G, para se permitir a introdução de umafileira subseqüente de espirais.
As FIG. 18A a 18G ilustram ainda um outro meioalternativo e um mecanismo para enlaçamento ou de outraforma conexão de fileiras adjacentes de espirais. Asespirais, de modo similar, são avançadas até uma rampa deguia 8 02, de modo que segmentos sobrepostos de cabeças deespiral adjacentes sejam posicionados diretamente sobreferramentas extensíveis 812. Como mostrado na FIG. 18B, asferramentas 812 são lateralmente separadas e, na FIG. 18C,se estendem verticalmente, para se escarrancharem sobre ossegmentos de espiral sobrepostos, e grampearem em conjuntoem torno deles, como na FIG. 18D, para firmemente manteremas espirais, conforme elas forem enlaçadas em conjunto. Asferramentas 812, então, se dividem e retraem, como nas FIG.18E e 18F, e as espirais conectadas são indexadas ouavançadas para a direita na FIG. 18G, e o processorepetido.
As FIG. 19A a 19F ilustram ainda um outro mecanismo oumeio para o enlaçamento ou a interconexão de espiraisadjacentes. No montador de mola interna é provida uma sériede conjuntos de balancins superior e inferior, indicadosgeralmente em 900. Cada conjunto 900 inclui um braço 902, oqual suporta um ferramental de encaixe de espiral duplo904, montado para articulação através de um braço atuador906. 0 ferramental 904 inclui conexões em formato de coneou domo 905, configuradas para inserção nas extremidadesaxiais abertas das extremidades terminais das espirais.Isto posiciona corretamente um par de espirais entre osconjuntos superior e inferior, para encaixe de ferramentasde enlaçamento 908 com segmentos das cabeças de espiral(como mostrado na FIG. 19C). Uma vez que o enlaçamento ou aafixação seja completado, os conjuntos 900 são atuados paralateralmente avançarem as espirais afixadas para a direita,como mostrado na FIG. 19D. Os conjuntos 900, então, seretraem verticalmente para fora das extremidades dasespirais e, então, se retraem lateralmente (por exemplo,para a esquerda na FIG. 19F) , para o recebimento da próximafileira de espirais.
Os formadores de espiral, os transportadores, amáquina de transferência de espiral e o montador de molainterna são feitos funcionar simultaneamente e emsincronismo, como controlado por um sistema de controle deprocesso estatístico, tal como um SLC-504 de Allen-Bradleyprogramado para coordenação do envio das espirais pelosmecanismos de genebra para os transportadores, a velocidadee/ou a operação de partida / parada dos transportadores, ainterface dos braços da máquina de transferência de espiralcom as espirais nos transportadores, e a apresentaçãosincronizada de fileiras de espirais com ao montador demola interna e a operação do montador de mola interna.
Embora a invenção tenha sido descrita com referência acertas montagens preferidas e alternativas, é compreendidoque numerosas modificações e variações nos componentesdiferentes poderiam ser feitas processador aqueles versadosna técnica, as quais estão no escopo da invenção eequivalentes.

Claims (13)

1. Sistema de transporte para interface comequipamento de produção e montagem de componente,compreendendo:uma pluralidade de membros de transporte (308) parasuporte de uma respectiva pluralidade de artigos a seremtransportados, cada membro transportador tendo flangeslateralmente opostos (311) e montados para uma translaçãocom deslizamento sobre trilhos de guia lateralmente opostos(306), cada membro transportador (308) sendo conectado a ummecanismo de acionamento comum (315) operativo paratransladar os membros transportadores (308) ao longo dostrilhos de guia (306), cada membro transportador (308)tendo uma dimensão de comprimento comum, que define umpasso de transportador, onde os membros transportadores(308) estão em confinamento de extremidade com extremidade;eum dispositivo de encaixe de artigo (310, 317) afixadoa um ou mais membros transportadores (308), sendo osistema, caracterizado pelo fato de que um componentearticulado (370, 372) é inclinado contra o dispositivo deencaixe de artigo (310, 317), de modo a manter a orientaçãodos artigos.
2. Sistema de transporte, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de os membrostransportadores (308) serem conectados ao mecanismo deacionamento comum (315) a um espaçamento maior do que ocomprimento dos membros transportadores (308).
3. Sistema de transporte, de acordo com areivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de omecanismo de acionamento comum (315) ser afixado aosmembros transportadores (308) entre os trilhos de guia(306) e/ou a um lado inferior dos membros transportadores(308) .
4. Sistema de transporte, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores 1, 2 ou 3, caracterizado pelofato de o dispositivo de encaixe de artigo (310) serafixado a uma superfície de topo de um membro transportador(308) .
5. Sistema de transporte, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores 1, 2, 3 ou 4, caracterizadopelo fato de os membros transportadores (308) seremgeralmente retangulares, com os flanges lateralmenteopostos (311) formados em primeiros lados opostos eextremidades dianteira e traseira formadas em segundoslados opostos, as extremidades dianteira e traseira dossegundos lados opostos sendo preferivelmente configuradaspara suporte com os membros transportadores (308)adjacentes, montados nos trilhos de guia (306) .
6. Sistema de transporte, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores 1, 2, 3, 4 ou 5,caracterizado pelo fato de o dispositivo de encaixe deartigo (310) ser afixado ao membro transportador (308) poruma conexão a qual mantém o dispositivo de encaixe deartigo (310) em uma orientação em particular.
7. Sistema de transporte, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores 1, 2, 3, 4, 5 ou 6,caracterizado pelo fato de o mecanismo de acionamento comumser uma corrente (315) acionada por roda dentada que épreferivelmente afixada a um membro transportador (308) porum suporte (312) o qual une dois elos da corrente (315)acionada por roda dentada.
8. Sistema de transporte, de acordo com areivindicação 7, caracterizado pelo fato de o mecanismo deacionamento comum ainda compreender um indexador (320) paramanutenção da tensão na corrente, para a obtenção doespaçamento dos membros transportadores (308) a distânciasmaiores do que uma dimensão de comprimento combinada dosmembros transportadores (308).
9. Sistema de transporte, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8,caracterizado pelo fato de ainda compreender um mecanismode freio (330, 331, 332) operativo para frear um ou maismembros transportadores (308) nos trilhos de guia (306) epreferivelmente compreendendo um atuador linear (331)operativo para engajar um membro transportador (308) .
10. Sistema de transporte, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9,caracterizado pelo fato de ainda compreender conjuntossuperior e inferior de trilhos de guia lateralmente opostos(306), e um percurso reversível por meio do qual os membrostransportadores (308) se movem dos trilhos de guiasuperiores para os trilhos de guia inferiores, o mecanismode acionamento comum (315) se estendendo ao longo dostrilhos de guia superiores e inferiores.
11. Sistema de transporte, de acordo com qualquer umadas reivindicações anteriores 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou-10, caracterizado pelo fato de que o componente articulado(370, 372) é uma placa montada em articulação, a qual épreferivelmente orientada por mola contra o dispositivo deencaixe de artigo (310, 317) para se apoiar contra oartigo.
12. Sistema de transporte, de acordo com areivindicação 11, caracterizado pelo fato de aindacompreender uma superfície de atrito na placa montada emarticulação (370).
13. Sistema de transporte, de acordo com areivindicação 11 ou 12, caracterizado pelo fato de uma mola(374) se estender a partir de uma superfície do membrotransportador (308) até a placa montada em articulação.
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