BR0200969B1 - fio dental indicador. - Google Patents

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BR0200969B1 BRPI0200969-2A BR0200969A BR0200969B1 BR 0200969 B1 BR0200969 B1 BR 0200969B1 BR 0200969 A BR0200969 A BR 0200969A BR 0200969 B1 BR0200969 B1 BR 0200969B1
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "FIO DENTALINDICADOR".CAMPO DA INVENÇÃO
Esta invenção refere-se a um fio dental que muda de cor apósuso, proporcionando, desse modo, um sinal ou uma indicação visual paraindicar a necessidade de movimentar uma área do fio que não tenha sidousada. O fio compreende um substrato fibroso, ao qual se aplica uma com-posição de revestimento que contém um colorante. Após uso, o revestimentocontendo colorante é deslocado ou rompido, revelando o substrato do fio,que é de cor diferente daquela do colorante.ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
O uso de fio dental é recomendado por, virtualmente, todos osprofissionais do ramo odontológico. A passagem de fio e a escovação são astécnicas mais comuns para reduzir as bactérias na boca. A redução de bac-térias na boca é importante porque as bactérias podem provocar cavidadese doenças gengivais. A passagem de fio dental mostrou remover as bactéri-as nas regiões interproximais, bem como nas gengivais da boca.
No uso de fio dental, é desejável não usar a mesma parte do fioentre mais do que um par de dentes. Uma razão para isso é que o fio des-gasta com o uso. O fio pode desgastar e rasgar, resultando em filamentossoltos e quebrados que podem ficar enfiados entre os dentes.
Uma outra razão para não usar a mesma parte do fio entre maisdo que um par de dentes é que o uso do fio entre múltiplos pares de dentespode transportar partículas de alimentos e bactérias de um sítio para um ou-tro, em vez de para fora da boca.
Ainda uma outra razão para o uso de partes novas de fio é paraa transferências de substâncias ativas, tais como fluoreto ou aromas, querefrescam a boca. O uso repetido da mesma região do fio reduz, obviamen-te, a capacidade do fio de transferir os ingredientes desejáveis, tais como assubstâncias ativas e aromas mencionados acima.
Em virtude das razões mencionadas acima, os profissionais deodontologia, tais como higienistas, ensinam a mudar as posições do fio,quando se vai de um par de dentes para o seguinte. No entanto, a maiorparte dos consumidores não pratica essa técnica desejável. Com os fios co-muns, é algumas vezes impossível dizer quando o fio tem que ser usado equando não. Portanto, há uma necessidade para um fio que proporcione umsinal ou uma indicação visual, indicando as suas regiões que não foramusadas anteriormente.
Uma abordagem para proporcionar uma indicação de que umaparte do fio foi usada é ilustrada na patente U.S. 5.941.256. A patente des-creve um fio dental, que é revestido ou proporcionado com microcápsulascontendo pigmento sobre a sua superfície. As próprias microcápsulas con-tendo pigmento são opacas. As microcápsulas contendo pigmento rompemdurante o uso do fio, liberando, desse modo, o pigmento e propiciando umaindicação visual para o usuário de que a área foi usada. O pigmento contidodentro da microcápsula tem uma cor que contrasta com a cor do substratodo fio subjacente, de modo que quando as microcápsulas se rompem, a cordo pigmento liberado é facilmente visível a olho nu. A desvantagem dessatecnologia de microcápsula é que é muito cara, tornando, desse modo, o seuuso relativamente impraticável de um ponto de vista comercial.
Portanto, a despeito da descrição da técnica anterior, há umanecessidade continuada para um fio dental que proporciona um sinal ou in-dicação visual, indicando a ou as suas regiões que tenham sido usadas an-teriormente.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção proporciona um fio dental incluindo umsubstrato fibroso, ao qual foi aplicado substancialmente uniformemente umrevestimento contendo um colorante, em que a cor do revestimento con-trasta com, ou é diferente da, cor do substrato fibroso. O colorante estásubstancialmente uniformemente presente na composição de revestimento,antes e durante a sua aplicação ao substrato do fio. O colorante está subs-tancialmente uniformemente presente no revestimento do fio dental acaba-do.
Em um aspecto da presente invenção, proporciona-se um fiodental compreendendo um substrato de fibra, o dito substrato de fibra tendouma primeira cor, o dito substrato de fibra tendo um revestimento aplicadosubstancialmente uniformemente nele, o dito revestimento tendo uma se-gunda cor que mascara substancialmente completamente a dita primeira cor,com que quando o dito fio é usado para ser passado entre os dentes, o ditorevestimento é rompido para, desse modo, revelar a dita primeira cor, pro-porcionando, desse modo, ao usuário uma indicação visual de que o fio já foiusado.
Em outro aspecto da presente invenção, proporciona-se um fiodental compreendendo um substrato de fibra, o dito substrato de fibra tendouma primeira cor, o dito substrato de fibra tendo um primeiro revestimentoaplicado substancialmente uniformemente nele, o dito primeiro revestimentosendo substancialmente insolúvel, e um segundo revestimento aplicadosubstancialmente uniformemente sobre o dito primeiro revestimento insolú-vel, o dito segundo revestimento sendo revestimento solúvel e sendo adap-tado para mascarar substancialmente completamente a dita primeira cor,com o que quando o dito fio é usado para ser passado entre os dentes, odito segundo revestimento é rompido para, desse modo, revelar uma corsubjacente.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
O substrato fibroso compreendendo o fio dental da presente in-venção pode ser na forma de um monofilamento ou na forma de um fio com-preendendo vários desses monofilamentos. Um fio compreendendo váriosmonofilamentos é algumas vezes referido como um "fio multifilamento".
Um substrato na forma de um único monofilamento (que é algu-mas vezes referido como um "fio monofilamento") pode ser, por exemplo, deseção transversal circular ou retangular. O substrato monofilamento em for-ma retangular tem, tipicamente, uma largura variando de cerca de 1,5 a 3mm, uma espessura variando de cerca de 0,02 mm a cerca de 0,06 mm, eum denier variando de cerca de 600 a 1.800. Em um exemplo específico, umsubstrato monofilamento retangular tem uma largura de cerca de 1,8 mm,uma espessura de cerca de 0,05 mm e um denier de cerca de 940.Os substratos na forma de um fio multifilamento são, tipicamen-te, geralmente de seção transversal circular e tem, tipicamente, um deniervariando de cerca de 400 a cerca de 1.400. O denier das fibras individuaisvaria, tipicamente, de cerca de 1 a cerca de 6, embora outros deniers pos-sam ser usados em algumas circunstâncias, se desejado.
O fio da invenção pode ser produzido de um substrato de fibrareferido como um fio pseudomonofilamento. Os fios e pseudomonofilamentosão produzidos por extrusão de fibras de dois componentes tendo, tipica-mente, um núcleo de um polímero e uma casca de um polímero diferente,depois fusão parcial ou total das cascas das fibras para aglutinar ou fundir asfibras, resultando em uma aparência e tato de monofilamento. Um exemplode uma fibra de dois componentes adequada para a produção de fio pseu-domonofilamento compreende um núcleo de náilon 6 com uma casca decopolímero de poliéter/amida de marca Pebax®. Além do náilon, outros ma-teriais podem ser usados para o núcleo das fibras de dois componentes, ealém do copolímero de poliéter/amida, outros materiais poliméricos podemser usados como o material da casca.
Quando o substrato de fibra compreende um fio monofilamentoou multifilamento, os fios podem ser produzidos de náilon 6 - 6, náilon 6, po-lipropileno, polietileno, poliéster, politetrafluoretileno e materiais assemelha-dos. Combinações desses materiais também são aceitáveis, desde que pro-porcionem resistências mecânica e ao desgaste ao fio, que são necessáriasem um fio dental.
Os monofilamentos individuais compreendendo um fio multifila-mento podem, se desejado, ser emaranhados em ar. Se o fio é emaranhadoem ar, os nós de emaranhamento em ar podem ficar de cerca de 1,25 cm acerca de 5,2 cm entre si, de preferência, de 2 cm a 3 cm entre si.
Como é conhecido na técnica, o fio acabado pode ser torcido.Como uma regra geral, um fio dental torcido acabado teria de cerca de 1 acerca de 6 voltas por 2,54 cm, de preferência, e cerca de 1 a cerca de 2voltas por 2,54 cm e, mais particularmente, de cerca de 1,2 a cerca de 1,8volta por 2,54 cm.Uma composição de revestimento contendo um colorante, que édiferente da, ou contrasta com a, cor do substrato do fio ou da estrutura dofio subjacente é aplicado substancialmente uniformemente ao substrato dafibra ou à estrutura de fio subjacente. Na medida em que o consumidor usa ofio, o revestimento contendo colorante é perturbado ou rompido, expondo,desse modo, o substrato ou a estrutura de fio sobrejacente, que se sobressaidevido à sua cor diferente ou contrastante.
Para ver a diferença entre a área usada do fio em uma área nãousada do fio, o fio deve ser substancialmente e uniformemente revestidocom uma composição de revestimento contendo um colorante, que contrastacom a, ou é diferente da, cor do material de fio subjacente. Ademais, o re-vestimento deve ser tal que o uso do fio provoca uma perturbação ou umrompimento no revestimento, expondo, desse modo, a cor subjacente. Emuma concretização, isso pode ser feito tendo-se uma composição de reves-timento insolúvel, que contém um colorante insolúvel e que é suficiente-mente macia para ser deslocada na medida em que o fio passa entre os es-paços apertados.
Em outra concretização, um revestimento insolúvel contendocolorante insolúvel pode ser aplicado a um substrato de fibra, que é de cordiferente àquela do colorante. Quando esse fio é usado, o revestimento ésolubilizado pela saliva na cavidade oral, expondo, desse modo, o substratoou estrutura de fio subjacente.
As composições de revestimento para uso na presente invençãodevem aderir, de forma confiável, o colorante na superfície do fio, se o subs-trato de fibra é um fio multifilamento, monofilamento, ou pseudomonofila-mento. A composição de revestimento deve ter uma aderência suficientepara manter o revestimento contendo colorante sobre a superfície do fio du-rante revestimento, enrolamento, transporte e desenrolamento do fio.
No caso de um fio multifilamento, o revestimento serve para ade-rir os filamentos entre si para impedir desgaste e rasgamento do fio duranteo uso. O revestimento deve também ser elástico à temperatura ambiente, demodo que quando usado, o revestimento é deslocado ou rompido. De prefe-rência, um revestimento insolúvel é usado em um fio multifilamento paramanter os filamentos agrupados e evitar a dissolução do revestimento nasaliva encontrada na cavidade oral.
Em uma concretização, dois revestimentos insolúveis são apli-cados ao substrato da fibra. Nessa concretização, a segunda composição derevestimento deve ter um ponto de fusão mais baixo do que aquele da pri-meira composição de revestimento. De preferência, a composição de reves-timento externa contém um colorante, que é de cor diferente daquela dosubstrato de fio subjacente conduzindo a primeira composição de revesti-mento.
Os revestimentos insolúveis adequados incluem, mas não sãolimitados a, cera microcristalina, cera de abelha, ceras de parafina e polieti-Ienos de baixo peso molecular. Tipicamente, os revestimentos insolúveis têmtemperaturas de fusão variando de 25°C a 100°C, de preferência, de 35°C a80°C. As ceras podem ser combinadas com colorantes insolúveis em água,que são aprovados pelo FD&C para uso bucal. Os colorantes adequadosincluem, mas não são limitados a, colorantes derivados sinteticamente, taiscomo Laca FD&C Azul #1 , Laca FD&C Azul #2, Laca FD&C Vermelha #40,Laca Eritosina, Laca Amaranta, Laca Ponceau 4R, Laca Carmoisosina, LacaCarmina e os colorantes gerados por conversão de um corante derivadonaturalmente em um sal à base de alumínio ou cálcio. Os colorantes natu-rais, tais como díóxido de titânio e assemelhados, também podem ser usa-dos.
A composição de revestimento aplicada ao substrato de fibrapode ser um revestimento solúvel, isto é, o revestimento é tal que tende a sedissolver ou dispersar na saliva presente na cavidade oral. Esses revesti-mentos solúveis incluem ceras solúveis ou assemelhados, que incluem, masnão são limitados a, poli (etileno glicois) de baixo peso molecular ("PEGs"),tais como PEG 1000 e PEG 1450. As combinações de PEGs de peso mole-cular mais alto e PEGs de peso molecular mais baixo, tal como uma misturade PEG 3350 e PEG 1000, podem ser usadas. As misturas de PEG líquidoscom PEGs de alto peso molecular também podem ser usadas.As ceras insolúveis podem ser usadas com corantes apropria-dos, que devem ser substancialmente uniformemente dispersas dentro dorevestimento. Os colorantes usados com ceras solúveis devem ser solúveisem água. Quando da formulação de colorante com PEGs1 é necessáriomanter o peso molecular médio da cera resultante suficientemente baixopara manter uma cera macia e eliminar a fragilidade à temperatura ambien-te. Quando o peso molecular médio do PEG ou das misturas de PEGs émuito alto, o revestimento vai tender a descarnar do substrato durante pro-cessamento e durante uso. Aromatizantes, adoçantes, tensoativos, abrasi-vos, agentes antitártaro, e substâncias ativas tais como sais de fluoreto, clo-reto de cetil piridínio, etc. podem ser incorporados nas composições de re-vestimento solúveis.
Um revestimento solúvel pode ser usado por si só ou como umsegundo revestimento sobre um revestimento insolúvel. Um ou ambos osrevestimentos podem conter colorantes, aromatizantes, adoçantes, abrasi-vos, agentes antitártaro, substâncias ativas, tais como sais de fluoreto, eaditivos assemelhados conhecidos na técnica.
Componentes adicionais podem ser adicionados aos revesti-mentos para vários benefícios. Esses incluem sistemas aromatizantes, taiscomo aromas secos por aspersão, intensificadores de aromas, e adoçantes,tal como sacarina sódica. A proporção de aroma adicionado varia tipica-mente de 10 por cento a 25 por cento, com base no peso total da composi-ção de revestimento. A proporção de adoçante varia tipicamente de 0,1 porcento a 1 por cento, com base no peso total da composição de revestimento.
Outros componentes podem ser adicionados aos revestimentospara auxiliar na limpeza dos dentes. Esses incluem substâncias ativas, in-cluindo abrasivos tais como sílica ou fosfato dicálcico, e agentes antitártaro,tal como pirofosfato tetrassódico. Quando são usados dois revestimentos, assubstâncias ativas são adicionadas usualmente no segundo revestimentosolúvel, para garantir que um alto percentual da substância ativa vai ser libe-rado do fio durante uso.
Na formulação de um revestimento, é desejável limitar a propor-ção de aditivos na composição de revestimento abaixo de cerca de 30% empeso. O revestimento de um substrato de fio com uma composição de re-vestimento tendo teor de aditivo acima dessa proporção pode provocar difi-culdades em se obter uniformidade do revestimento e reduzir a capacidade do revestimento de aderir à superfície do fio. Os revestimentos contendoaltas proporções de aditivos podem tender a descarnar durante processa-mento e durante uso do produto final.
O revestimento de fio dental pode ser anidro ou hidratado.Quando o revestimento é hidratado, a água é evaporada durante a secagem. É crítico para a invenção que o colorante usado em qualquersistema de revestimento seja compatível e substancialmente uniformementedisperso, suspenso, solubilizado, emulsificado ou dissolvido no revestimento.Os colorantes podem ser corantes, pigmentos, cores inorgânicas, Laças,partículas, ou outros materiais que apresentam cor. Para os revestimentos solúveis, a proporção de colorante podevariar de 0,1 por cento a 5 por cento, de preferência, de cerca de 1 por centoa cerca de 3 por cento em peso, com base no peso total da composição derevestimento.
Para os revestimentos insolúveis, a proporção de colorante pode variar de 0,75 por cento a cerca de 5 por cento, de preferência de cerca de 1por cento a cerca de 3 por cento em peso, com base no peso total da com-posição de revestimento.
Em uma concretização, o fio contém uma combinação de doisou mais revestimentos, dos quais pelo menos um revestimento externo contém um colorante que é de cor diferente daquela da estrutura do fio sub-jacente. O uso do fio perturba o revestimento, resultando em uma indicaçãovisual que uma área do fio foi usada.
A diferença de cor entre o revestimento contendo colorante e osubstrato de fibra deve ser suficientemente diferente, para servir como um indício ou indicador visual para o usuário. Se o revestimento sobre a superfí-cie do fio for muito fino, a proporção de colorante no revestimento é muitopequena, ou a variação de cor entre o substrato e o revestimento não é fa-cilmente evidente, a área usada não vai ser facilmente discernível após uso.Também, se a cor do fio varia de local para local longitudinalmente ou emtorno da sua periferia, uma variação de cor resultante do uso do fio não vaiser facilmente evidente. Por essa razão, o revestimento deve ser substanci-almente uniforme ao longo do comprimento do fio, bem como em torno daperiferia do fio.
O revestimento pode ser aplicado a uma incorporação variandotipicamente de cerca de 10 por cento a cerca de 60 por cento, de preferên-cia, de cerca de 20 por cento a cerca de 50 por cento, com base no peso doextrato de fibra. O revestimento pode ser aplicado por processos conhecidosna técnica, tal como revestimento por imersão ou revestimento por aspersãopara revestimentos líquidos, e deposição eletrostática para revestimentossecos.
Na produção do fio da invenção, a composição de revestimentocontendo colorante deve ser aplicada substancialmente uniformemente nasuperfície do fio, para garantir a uniformidade da distribuição do revesti-mento sobre a superfície. O revestimento deve ter aproximadamente amesma espessura ao longo do comprimento e em torno da sua circunferên-cia do fio. Além disso, é crítico que o colorante seja distribuído substancial-mente uniformemente dentro do revestimento. Em conjunto, esses dois fato-res proporcionam um fio acabado de cor uniforme. Para obter essa uniformi-dade de cor no fio, um processo de revestimento deve ser usado que provo-que aderência precisa de uma espessura de revestimento uniforme na su-perfície do fio.
Em uma concretização preferida, o equipamento e o processopara produzir o fio da invenção é capaz de fazer o seguinte:
1. Proporcionar uma composição de revestimento na qual o colo-rante é substancialmente uniformemente distribuído;
2. Manter o colorante na sua distribuição substancialmente uni-forme na composição de revestimento durante todas as operações subse-qüentes;
3. Bombear a composição de revestimento de um modo unifor-me para uma matriz de aplicação;
4. Aplicar uniformemente a composição de revestimento no fio; e
5. Manter a composição de revestimento substancialmente nãoperturbada no fio, até que esteja solidificada intacta.
O processo preferido mencionado acima para a produção do fioda invenção é ilustrado na Figura 1. A primeira etapa na produção do fio dainvenção é dispersar substancialmente uniformemente o colorante na com-posição de revestimento. O ingrediente de cera compreendendo essa com-posição de revestimento é liqüefeito se necessário, como por aquecimento, e adicionado ao tanque de mistura 3. A seguir, o colorante é adicionado len-tamente aos ingredientes liqüefeitos, enquanto estão sendo agitados comum homogeneizador 1 ou por meio do uso de um misturador de alto cisa-Ihamento 2, tal como um misturador de alto cisalhamento Rotostat modelo#XPBL, produzido pela Admix. Tipicamente, uma pá de pontas Rotosolver é usada no dito misturador de alto cisalhamento e é operada a, por exemplo,1.700 rpm. A mistura de revestimento é combinada desse modo por pelomenos quinze minutos, antes da adição de outros componentes.
Uma vez que o colorante tenha sido misturado uniformementeno ingrediente de cera, os outros componentes da composição de revesti- mento, tais como aroma seco por aspersão, sacarina e outros aditivos de-sejados, são adicionados. Após os outros componentes terem sido incorpo-rados intensamente na composição de revestimento, a composição de re-vestimento é mantida uniformemente misturada por uma pá misturadora demovimento mais lento (não mostrada na Figura 1), operando tipicamente em torno de 100 rpm. Essa velocidade é suficiente para manter as partículas decolorante em suspensão, mas não tão rápidas para agitar ar na mistura.
A mistura de revestimento é depois deixada escoar para a bom-ba de deslocamento positivo 4, que, quando acionada a uma determinadavelocidade, transfere uma quantidade constante de revestimento. A bomba de deslocamento positivo pode ser do tipo de palheta, bomba de pistão, oubomba de tipo similar. Não importa que tipo de bomba seja usado, é neces-sário impedir que os sólidos, especialmente o colorante, sedimentem. Issopode ser feito mantendo-se as velocidades de escoamento da mistura derevestimento suficientemente altas, para manter os materiais e suspensãoou proporcionar movimentação da mistura por meio de agitação ou vibração.
O substrato de fibra 20 é puxado da extremidade de um carreteide suprimento 6, e passa por uma roda 5, que aciona um contador de pulsos(não mostrado na Figura 1). O substrato de fio é puxado pelo processo porreenrolamento do material em um carretei de compensação 21. A velocidadena qual o rolo de compensação 21 é operado é controlada pelo controlador11.0 controlador 11 pode ser um computador, um controlador de lógicaprogramável ou um dispositivo similar. Um sinal é alimentado ao controlador11 do contador de pulsos acionado pela roda 5, e a voltagem do motor 10também é controlada para manter uma velocidade constante do fio. O con-trolador eletrônico 11 também controla a velocidade da bomba de desloca-mento positivo 4. Desse modo, a velocidade do substrato do fio é mantida,enquanto uma quantidade constante de mistura de revestimento é bombea-da para a matriz de revestimento 7.
A composição de revestimento aplicada no substrato fibrosodeve ser solidificada. A solidificação pode ser feita proporcionando-se umaárea aberta 8, na qual o revestimento resfria sob condições ambientais, oupor uso de uma câmara na qual ar refrigerado ou ambiente é soprado no fiopara aumentar a velocidade de resfriamento. Para evitar descontinuidadesindesejáveis no revestimento, o fio não deve ficar em contato com quaisquersuperfícies, até que o revestimento tenha se solidificado. Uma vez que o re-vestimento do fio é resfriado suficientemente para impedir qualquer rompi-mento da superfície externa, é reenrolado em um mecanismo de reenrola-mento usual 9. Esse mecanismo mantém um núcleo em um mandril, que égirado como um ilhó, é atravessado para trás e para frente ao longo do seucomprimento. Os reenroladores de movimento transversal adequados po-dem ser facilmente construídos ou comprados de empresas, tal como a Lee-sona Corporation.
Se é desejado aplicar um segundo revestimento ao produto, issopode ser feito por localização de uma outra linha de revestimento e de umacâmara de resfriamento a jusante da área de resfriamento 8.
Vários exemplos da presente invenção são mostrados abaixopara ilustrar mais ainda a natureza da invenção a maneira de conduzi-la. Noentanto, a invenção não deve ser considerada como sendo limitada aos seusdetalhes.
Nos exemplos a seguir, os percentuais mencionados são por-centagens em peso.Exemplo 1
Um fio de náilon multifilamento de cor branca natural compreen-dendo 210 filamentos (cada filamento tendo um denier de cerca de 3) foi re-vestido da maneira descrita acima com uma mistura de revestimento consis-tindo em cera microcristalina (82,5%), um aroma seco por aspersão de corbranca (17%) e Laca FD&C # 30 de cor vermelha (0,5%) do tipo descritoacima. O aroma seco por aspersão de cor branca consistia em aproximada-mente 20% em peso de óleo de canela disperso em cerca de 80% em pesode um amido modificado. O revestimento foi aplicado em níveis de 35, 40 e45% em peso do fio. Em todos os casos, quando o fio acabado foi usadopara ser passado entre os dentes, as partes do revestimento colorido, quetinham sido postas em contato com os dentes, foram rompidas, mas nenhumsinal ou indicação visual foi proporcionado para o usuário. Isso foi devido aofato de que o revestimento aplicado no substrato de fibra produziu uma apa-rência malhada à superfície externa do fio revestido. Quando a composiçãode pigmento foi rompida por passagem do fio entre os dentes, a cor brancasubjacente do substrato de fibra, que tinha sido assim exposta, foi difícil dedistinguir prontamente da aparência malhada do revestimento externo. Aaparência malhada mencionada acima do revestimento externo resultou deuma concentração insuficiente da Iaca vermelha na composição de revesti-mento.
Exemplo 2
O fio de náilon multifilamento de cor branca usado no Exemplo 1foi revestido com uma mistura de revestimento consistindo em cera micro-cristalina (82%), aroma seco por aspersão de cor vermelha (17%) e LacaFD&C # 30 de cor vermelha (1%). O aroma seco por aspersão consistia emaproximadamente 20% em peso de óleo de canela disperso em cerca de80% em peso de um amido modificado, consistindo em 98% em peso deamido modificado e 2% em peso de corante vermelho # 40. O revestimentofoi aplicado a 35, 40 e 45% em peso do fio multifilamento. Em todos os ca-sos, quando o fio acabado foi usado para ser passado entre os dentes, orevestimento naquelas partes do fio, que tinham sido postas em contato comos dentes, foi rompido e uma indicação ou sinal visual de que o fio tinha sidousado foi proporcionada ao usuário. Esse sinal ou indicação visual resultou
do fato de que a cor vermelha do revestimento do fio, quando rompida, ex-pôs a cor branca natural do substrato de fio subjacente. A cor branca naturalassim exposta do fio subjacente estava em um contraste agudo e de fácilpercepção com a cor vermelha das partes não usadas do fio.Exemplo 3
O náilon multifilamento de cor branca natural usado no Exemplo1 foi revestido com uma mistura de cera microcristalina (81%), Laca FD&C #30 de cor vermelha (2%) e aroma seco por aspersão branco (17%) consis-tindo em aproximadamente 20% de óleo de aroma de canela e 80% de ami-do modificado. O revestimento foi aplicado a 35, 40 e 45% em peso do fio.
Em todos os casos, quando o fio acabado foi usado para ser passado entreos dentes, o revestimento naquelas partes do fio, que tinham sido postas emcontato com os dentes, foi rompido e uma indicação ou sinal visual de que ofio tinha sido assim usado foi proporcionado ao usuário, o deslocamento dorevestimento na superfície mostrou uma mudança de cor visível na área naqual foi deslocado.Exemplo 4
O fio de náilon multifilamento de cor natural usado no Exemplo 1foi revestido com uma mistura de cera microcristalina (86%) e aroma secopor aspersão de cor branca (14%). O aroma seco por aspersão consistia em20% de óleo de aroma de canela e 80% de amido modificado. Esse revesti-mento foi aplicado a 25% em peso do fio, e o fio resultante era de cor bran-ca. A esse fio de cor branca revestido, aplicou-se, uniformemente, uma se-gunda composição de revestimento consistindo em PEG 1450 (98%) e co-rante vermelho FD&C # 40 (2%). O segundo revestimento, que era de corvermelha, foi aplicado a uma taxa que aumentou o peso do fio revestido porum adicional de 15%. O deslocamento do revestimento externo de cor ver-melha na superfície do fio durante uso revelou a cor branca subjacente, pro-porcionando, desse modo, uma indicação ou sinal visual de que o fio tinhasido usado naquelas regiões nas quais o revestimento de cor vermelha foideslocado.

Claims (13)

1. Fio dental caracterizado pelo fato de que compreende:um substrato de fibra, o dito substrato de fibra tendo uma primei-ra cor;o dito substrato de fibra tendo um revestimento aplicado subs-tancialmente uniformemente nele;o dito revestimento tendo uma segunda cor, que mascara subs-tancialmente completamente a dita primeira cor;com o que quando o dito fio é usado para ser passado entre osdentes, o dito revestimento é rompido, para, desse modo, revelar a dita pri-meira cor, proporcionando ao usuário uma indicação visual de que o fio tinhasido usado desse modo.
2. Fio dental de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o dito substrato de fibra é um monofilamento.
3. Fio dental de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o dito substrato de fibra é um multifilamento.
4. Fio dental de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o dito substrato de fibra é produzido de um polímero selecionadodo grupo que consiste em náilon 6,6, náilon 6, polipropileno, poliéster, polie-tileno e politetrafluoretileno.
5. Fio dental de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o dito revestimento é um revestimento solúvel.
6. Fio dental de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelofato de que o dito revestimento solúvel é selecionado do grupo que consisteem poli (etileno glicóis) de baixo peso molecular.
7. Fio dental de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o dito revestimento é insolúvel.
8. Fio dental de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelofato de que o dito revestimento insolúvel é selecionado do grupo que con-siste em cera microcristalina, cera de abelha, ceras de parafina e polietilenosde baixo peso molecular.
9. Fio dental de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que a dita segunda cor é proporcionada por um pigmento de laca.
10. Fio dental de acordo com a reivindicação 9, caracterizadopelo fato de que a dita Iaca é uma Iaca vermelha.
11. Fio dental caracterizado pelo fato de que compreende: um substrato de fibra, o dito substrato de fibra tendo uma primei-ra cor;o dito substrato de fibra tendo um primeiro revestimento aplicadosubstancialmente uniformemente nele, o dito primeiro revestimento sendosubstancialmente insolúvel; e um segundo revestimento substancialmente uniformemente apli-cado sobre o dito primeiro revestimento insolúvel, o dito segundo revesti-mento sendo um revestimento solúvel e sendo adaptado para mascararsubstancialmente completamente a dita primeira cor,com o que quando o dito fio é usado para ser passado entre os dentes, o dito segundo revestimento é rompido, para, desse modo, revelaruma cor subjacente.
12. Fio dental de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de que a dita cor subjacente que é revelada é a cor do dito primeirorevestimento.
13. Fio dental de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de que a dita cor subjacente que é revelada é a dita primeira cor.
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