BR0109491B1 - Conjunto de circuitos para fornecer um sinal controlado a um sistema de acionamento - Google Patents

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Description

"CONJUNTO DE CIRCUITOS PARA FORNECER UM SINAL CONTROLADO A UM SISTEMA DE ACIONAMENTO" CAMPO DA INVENÇÃO
Esta invenção diz respeito ao fornecimento de uma corrente a uma carga. Mais particularmente, esta invenção diz respeito a um sistema que muda a polaridade da tensão aplicada a uma carga proveniente de uma única fonte de po- tência. Ainda mais particularmente, esta invenção diz res- peito ao conjunto de circuitos que fornece potência a um sistema de acionamento de um fluximetro de Coriolis.
PROBLEMA
Algumas cargas requerem que a polaridade da tensão da corrente aplicada à carga seja periodicamente invertida. A inversão de polaridade da tensão muda a direção da corren- te que passa pela carga. Esta mudança de direção de fluxo de corrente pode alcançar uma certa função realizada por uma carga. Um exemplo de uma carga que requer uma mudança na po- laridade da tensão aplicada é um sistema de acionamento de um fluximetro de Coriolis.
Um fluximetro de massa de- Coriolis mede o fluxo de massa e outras informações de material que passa por um con- duite no fluximetro. Fluximetros de Coriolis exemplares es- tão descritos nas patentes U.S. no. 4.109.524 de 29 de agos- to de 1978, 4.491.025 de Io de janeiro de 1985 e Re. 31.450 de 11 de fevereiro de 1982, todas de J. E. Smith et al. Es- ses fluximetros têm um ou mais conduites de configuração re- ta ou curva. Cada configuração de conduite num fluximetro de massa de Coriolis tem um conjunto de modos de vibração natu- ral, que pode ser do tipo de curvatura simples, torsional ou combinado. Cada conduite é acionado para oscilar em resso- nância num desses modos naturais. 0 material circula no con- duite de uma tubulação conectada no lado de entrada do flu- ximetro é direcionado pelo ou pelos conduites e sai do flu- xímetro pelo lado de saida do fluximetro. Os modos de vibra- ção natural do sistema vibrante cheio de material são defi- nidos em parte pela massa combinada dos conduites e do mate- rial que escoa nos conduites.
Quando não existe nenhuma circulação pelo fluxime- tro, todos os pontos ao longo do conduite oscilam, por causa de uma força de acionamento aplicada com fase idêntica, ou com uma pequena defasagem da fase fixa inicial que pode ser corrigida. À medida que o material começa a escoar, forças de Coriolis fazem com que cada ponto ao longo do conduite tenha uma fase diferente. A fase no lado de entrada do con- duite retarda o acionador, enquanto que a fase no lado de saida do conduite adianta o acionador. Sensores de medição no(s) conduite (s) produzem sinais senoidais representativos do movimento do(s) conduite(s). Δ saida de sinais dos senso- res de medição é processada para determinar a diferença de fase entre os sensores de medição. A diferença de fase entre dois sinais do sensores de medição é proporcional ao fluxo de massa de material pe- lo(s) conduite(s). 0 sistema de acionamento de um fluximetro de Cori- olis é afixado ao(s) conduite(s) e oscila o(s) conduite(s) em resposta ao sinal do conjunto de circuitos de controle do acionador. Um acionador convencional para um fluximetro de Coriolis tem um imã montado em oposição a uma bobina. 0 con- junto de circuitos de controle do acionador aplica uma cor- rente elétrica ou sinal de acionamento à bobina do aciona- dor. A corrente que passa pela bobina gera forças eletromag- néticas entre a bobina e o imã. A bobina é alternadamente atraída e repelida pelo ímã. A atração e repulsão fazem com que os tubos de escoamento vibrem. A fim de atrair e repelir alternadamente o ímã, a polaridade da tensão da corrente que passa pelo acionador é invertida. Isto permite ao acionador aplicar força a(s) con- duite(s) pelas duas metades de um ciclo de oscilação.
Um problema é que são necessárias duas trilhas de fornecimento separadas ao conjunto de circuitos do acionador para inverter a polaridade da tensão em relação à terra. Is- to aumenta a complexidade e o custo de fabricação do conjun- to de circuitos de controle do acionamento.
Um segundo problema particular ao sistema de acio- namento de um fluximetro de Coriolis é que a tensão de saída da fonte de potência é controlada. Entretanto, a conversão de energia elétrica em energia cinética ou em força aplicada ao(s) conduite(s) depende da corrente, conforme mostrado pe- la lei de Faraday. 0 relacionamento entre a tensão aplicada e a força transmitida ao circuito é indireta. Portanto, a corrente pode não estar em fase com o movimento dos condui- tes, quando a tensão for controlada. Isto reduz a eficiência de conversão de potência em força para vibrar o(s) conduite(s).
Um terceiro problema que é também particular a um sistema de acionamento de um fluximetro de Coriolis é a ma- nutenção da segurança intrínseca do circuito de acionamento com a maximização de transferência de potência. As exigên- cias de segurança intrínseca estabelecem um limite na tensão e corrente instantâneas máximas aplicadas a uma carga, tal como o sistema de acionamento. Entretanto, o movimento mecâ- nico do(s) conduite(s) depende da tensão e corrente médias aplicadas ao sistema acionadbr. Portanto, o sinal de aciona- mento deve minimizar a diferença entre os valores de pico e os valores médios para maximizar a eficiência do sistema de acionamento.
SOLUÇÃO
Os problemas citados e outros mais são soluciona- dos, e é feito um avanço na tecnologia pelo conjunto de cir- cuitos para suprir uma onda quadrada controlada a um sistema de acionamento desta invenção. 0 conjunto de circuitos desta invenção permite que um único suprimento de potência forneça tensão de polaridade alternada a uma carga. Isto reduz o custo e complexidade do conjunto de circuitos. Este conjunto de circuitos também permite que o valor da corrente aplicada a uma carga seja controlado, em vez de o valor da tensão. 0 conjunto de circuitos desta invenção também fornece corrente na forma de uma onda quadrada que maximiza a tensão e cor- rente médias aplicadas à carga pela minimização da diferença entre os valores de pico e médios para a tensão e corrente. 0 conjunto de circuitos desta invenção inclui uma ponte H. Pontes H são normalmente utilizadas em aplicações de amplitude fixa para inverter a polaridade da tensão numa carga. Uma ponte H tem dois conjuntos de chaves conectados aos terminais que conectam a carga ao circuito. Os conjuntos de chaves são alternadamente abertos e fechados para inver- ter o fluxo de corrente na carga. Quando uma primeira e uma segunda chave do primeiro conjunto de chaves são fechadas, a corrente flui numa primeira direção pela ponte H e pela car- ga. Quando uma terceira e um quarta chave do segundo conjun- to de chaves são fechadas, a corrente flui pela ponte H e pela carga numa segunda direção que é oposta à primeira di- reção . A fim de ajustar a amplitude da corrente aplicada à carga, a ponte H é conectada a uma fonte de potência que pode ajustar a amplitude da corrente aplicada à ponte H e entregue à carga.
Um aspecto desta invenção é o conjunto de circui- tos que fornece corrente alternada a uma carga de uma fonte de potência unipolar com uma fonte de corrente que controla o valor da corrente aplicada à dita carga, compreendendo: uma primeira chave e uma segunda chave conectadas entre a carga e a fonte de corrente, e que permitem que a corrente passe da fonte de corrente para a carga numa pri- meira direção em resposta ao fechamento da primeira chave e da segunda chave; uma terceira chave e uma quarta chave conectadas entre a dita carga e a dita fonte de corrente, e que permite que a corrente passe da dita fonte de corrente para a dita carga numa segunda direção em resposta ao fechamento da dita terceira chave e da dita quarta chave; e conjunto de circuitos de controle de amplitude que ajusta a amplitude da dita corrente aplicada à dita carga.
Preferivelmente, o conjunto de circuitos compreen- de ainda conjunto de circuitos de controle que abre e fecha a dita primeira chave, a dita segunda chave, a dita terceira chave e a dita quarta chave para mudar a direção do dito flu- xo de corrente entre a dita primeira e a dita segunda direção.
Preferivelmente, o conjunto de circuitos de con- trole compreende um comparador que recebe um sinal de reali- mentação da dita carga e determina quais das ditas chaves fechar.
Preferivelmente, o comparador é um comparador no ponto de ordenada zero.
Preferivelmente, o conjunto de circuitos fornece um sinal de acionamento aplicado a um acionador de um fluxí- metro de Coriolis para fazer com que o dito acionador oscile os conduites um em oposição ao outro.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
As características apresentadas desta invenção bem como outras mais podem ser bem vistas a partir da des- crição detalhada e dos desenhos seguintes: A Figura 1 ilustra um fluxímetro de Coriolis com conjunto de circuitos de acionamento que inclui o conjunto de circuitos de acordo com a presente invenção; A Figura 2 ilustra um circuito da tecnologia ante- rior para suprir uma onda quadrada controlada a uma carga; e A Figura 3 ilustra um circuito para suprir uma on- da quadrada controlada a uma carga de acordo com esta invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Esta invenção diz respeito ao fornecimento de uma onda quadrada controlada alternada de uma fonte de potência a uma carga. A Figura 1 ilustra um fluximetro de Coriolis com um circuito de acionamento que incorpora o conjunto de circuitos que opera de acordo com a presente invenção. 0 fluximetro de Coriolis 100 inclui um conjunto de fluximetro 110 e componentes eletrônicos de medição 150. Os componentes eletrônicos de medição 150 são conectados a um conjunto de medição 110 por meio de fios condutores 120 para fornecer, por exemplo, apesar de não se limitar a isto, informação so- bre densidade, fluxo de massa, fluxo de volume e da fluxo de massa totalizada pelo caminho 175. Uma estrutura do fluxime- tro de Coriolis está descrita, embora deva ficar claro aos técnicos habilitados que a presente invenção podería ser praticada em conjunto com qualquer aparelho que tenha cargas que requeiram correntes de tensão alternada.
Uma estrutura do fluximetro de Coriolis está des- crita, embora deva ficar claro aos técnicos habilitados que a presente invenção podería se praticada em conjunto com qualquer aparelho com um conduite vibratório para medir pro- priedades de material que passa pelo conduite. Um segundo exemplo de um aparelho como esse é um densímetro de tubo vi- bratório que não tem a capacidade de medição adicional for- necida por fluxímetros de massa de Coriolis. O conjunto de medição 110 inclui um par de flanges 101 e 101', tubulação de distribuição 102 e conduites 103A e 103B · O acionador 104, sensores de medição 105 e 105', e sensor de temperatura 107 são conectados aos conduites 103A e 103B. As chapas de reforço 105 e 105' servem para definir o eixo W e W' em torno do qual cada conduite oscila.
Quando o fluximetro de Coriolis 100 é inserido num sistema de tubulação (não mostrado) que carrega o material de processo que está sendo medido, o material entra no con- junto de fluximetro 110 pelo flange 101, atravessa a tubula- ção de distribuição 102 onde o material é direcionado para entrar nos conduites 103A e 103B. O material então passa pe- los conduites 103A e 103B e de volta para a tubulação de distribuição 102 de onde ele deixa o conjunto de medição 110 pelo flange 101'.
Os conduites 103A e 103B são selecionados e apro- priadamente montados na tubulação de distribuição 102 de ma- neira a ter substancialmente a mesma distribuição de massa, momentos de inércia e módulos de elasticidade em torno dos eixos de dobramento W-W e W'-W', respectivamente. Os condui- tes 103A-103B se estendem para fora da tubulação de distri- buição de uma maneira essencialmente paralela.
Os conduites 103A-103B são acionados pelo aciona- dor 104 em direções opostas em torno de seus respectivos ei- xos de dobramento W e W' e no que é denominado o primeiro modo de dobramento do fluximetro. O acionador 104 pode com- preender qualquer um de um dos diversos arranjos bem conhe- cidos, tais como um imã montado no conduite 103A e uma bobi- na oposta montada no conduite 103B e através da qual passa uma corrente alternada para vibrar ambos os conduites. Um sinal de acionamento adequando é aplicado pelos componentes eletrônicos de medição 150 ao acionador 104 pelo caminho 112.
Sensores de medição 105 e 105' são afixados, pelo menos, em um dos conduites 103A e 103B nas extremidades opostas do conduite para medir a oscilação dos conduites. À medida que o conduite 103A-103B vibra, os sensores de medi- ção 105-105" geram um primeiro sinal de medição e um segundo sinal de medição. 0 primeiro e segundo sinal de medição são aplicados aos caminhos 111 e 111' . 0 sinal de velocidade do acionador é aplicado ao caminho 112. 0 sensor de temperatura 107 é afixado, pelo menos, a um conduite 103A e/ou 103B. O sensor de temperatura 107 mede a temperatura do conduite a fim de modificar equações para a temperatura do sistema. O caminho 111' leva sinais de temperatura do sensor de temperatura 107 aos componentes eletrônicos 150.
Os componentes eletrônicos de medição 150 recebem o primeiro e segundo sinais de medição que aparecem nos ca- minhos 111 e 111', respectivamente. Os componentes eletrôni- cos de medição 150 processam o primeiro e segundo sinais de velocidade para computar a fluxo de massa, a densidade, ou outra propriedade do material que passa pelo conjunto de fluximetro 10. Esta informação computada é aplicada pelos componentes eletrônicos de medição 150 pelo caminho 175 a um dispositivo de utilização (não mostrado). Técnicos habilitados sabem que fluximetro de Cori- olis 100 tem estrutura bem similar a um densimetro de tubo vibratório. Densimetros de tubo vibratório também utilizam um tubo vibratório pelo qual o fluido escoa, ou, no caso de um densímetro do tipo amostra, dentro do qual o fluido é mantido. Densimetros de tubo vibratório também empregam um sistema de acionamento para excitar o conduite a vibrar.
Densimetros de tubo vibratório tipicamente utilizam somente um sinal de realimentação, uma vez que uma medição de densi- dade requer somente a medição de freqüência, e uma medição de fase não é necessária. As descrições da presente invenção aqui se aplicam igualmente a densimetros de tubo vibratório.
Em fluximetro de Coriolis 100, os componentes ele- trônicos de medição 150 são fisicamente divididos em 2 com- ponentes, um sistema principal 170 e um condicionador de si- nal 160. Em componentes eletrônicos de medição convencio- nais, esses componentes ficam alojados em uma unidade. 0 condicionador de sinal 160 inclui conjunto de circuitos de acionamento 163 e conjunto de circuitos de con- dicionamento de sinal do sensor 161. Técnicos habilitados perceberão que, na realidade, o conjunto de circuitos de acionamento 163 e o conjunto de circuitos de condicionamento de sinal do sensor 161 podem ser circuitos analógicos sepa- rados ou podem ter funções separadas providas por um proces- sador de sinal digital ou outros componentes digitais. O conjunto de circuitos de acionamento 163 gera um sinal de acionamento e aplica uma corrente de acionamento alternada ao acionador 104 pelo caminho 112 do caminho 120. O conjunto de circuitos da presente invenção pode ser incluído no con- junto de circuitos de acionamento 163 para fornecer uma cor- rente alternada ao acionador 104.
Na realidade, o caminho 112 é um primeiro e um se- gundo fio condutor. 0 conjunto de circuitos de acionamento 163 fica comunicativamente conectado ao conjunto de circui- tos de condicionamento de sinal do sensor 161 pelo caminho 162. 0 caminho 162 permite que o conjunto de circuitos de acionamento monitore os sinais de medição de entrada para ajustar o sinal de acionamento. A potência para operar o conjunto de circuitos de acionamento 163 e o conjunto de circuitos de condicionamento de sinal de medição 161 é su- prido do sistema principal 170 por meio de um primeiro con- dutor 173 e de um segundo condutor 174. O primeiro condutor 173 e o segundo condutor 174 podem ser uma parte de um cabo convencional bifilar, tetrafilar, ou uma parte de um cabo multipareado. O conjunto de circuitos de condicionamento de si- nal do sensor 161 recebe sinais de entrada do primeiro sis- tema indutivo que retira amostra de sinal 105, do segundo sistema indutivo que retira amostra de sinal 105', e do sen- sor de temperatura 107 pelos caminhos 111, 111' e 111". O conjunto de circuitos de recuperação 161 determina a fre- qüência dos sinais de medição e pode também determinar as propriedades de um material que passa pelos conduites 103A- 103B. Depois que a freqüência dos sinais de entrada dos sen- sores de medição 105-105" e as propriedades do material são determinadas, os sinais de parâmetros que levam esta infor- mação são gerados e transmitidos a uma segunda unidade de processamento secundário 171 no sistema principal 170 pelo caminho 176. Numa modalidade preferida, o caminho 176 inclui 2 condutores. Entretanto, técnicos habilitados perceberão que o caminho 176 pode ser feito pelo primeiro condutos 173 e pelo segundo condutor 174 ou por qualquer outro número de condutores. 0 sistema principal 170 inclui um suprimento de potência 172 e um sistema de processamento 171. 0 suprimento de potência 172 recebe eletricidade de uma fonte e converte a eletricidade recebida na potência adequada necessária ao sistema. O sistema de processamento 171 recebe os sinais de parâmetro do conjunto de circuitos de condicionamento de si- nal de medição 161 e então pode realizar os processos neces- sários para fornecer propriedades do material que passa pe- los conduites 103A-103B necessitados por um usuário. Tais propriedades podem incluir, apesar de não estarem limitadas, densidade, fluxo de massa, e vazão volumétrica. A Figura 2 ilustra uma implementação anterior do conjunto de circuitos de acionamento 163, incluindo um sis- tema da tecnologia anterior para aplicar uma corrente alter- nada a uma carga que é o acionador 104. Um sinal senoidal é recebido pelo multiplicador 204 dos sensores 105-105' (Figu- ra 1) pelo caminho 162. O multiplicador ajusta a amplitude de acionamento. O sinal ajustado do multiplicador 204 é aplicado ao amplificador 201. O amplificador 201 intensifica a onda senoidal até um nivel adequado para fazer com que o acionador 104 (Figura 1) oscile. Uma tensão de alimentação é aplicada ao amplificador pelo limitador de corrente 202 ou 203. Os limitadores de corrente 202 e 203 previnem uma impe- dância excessivamente baixa numa carga, tal como o acionador 104 (Figura 1). A polaridade da tensão aplicada é periodicamente invertida em relação à terra, a qual é conectada ao aciona- dor 104. A inversão de polaridade permite que o acionador 104 (Figura 1) transfira energia aos tubos de escoamento 103A e 103B nas duas metades de cada ciclo de oscilação. A inversão da polaridade de tensão requer duas trilhas de ali- mentação separadas Vcc e Vee. As trilhas de alimentação Vcc e Vee têm polaridades de tensão opostas. O uso de trilhas de alimentação separadas Vcc e Vee aumenta a complexidade do circuito e aumenta o consumo de potência. O consumo de potência é aumentado em virtude de os amplificadores simples 201 tipicamente usados no circuito de acionamento 163 acionarem uma saída próxima, mas não igual, a uma trilha de alimentação. Isto requer complementa- ção de tensão adicional para fornecer uma certa tensão ao acionador 104 (Figura 1).
Um segundo problema é que a tensão de saida do circuito de acionamento 163 é controlada. Entretanto, a con- versão de energia elétrica em energia cinética no acionador 104 depende da corrente, de acordo com a lei de Faraday.
Mesmo que a tensão aplicada resulte em corrente aplicada, a relação entre força aplicada e tensão aplicada é indireta e depende de outros fatores. Por exemplo, a indutância da bo'- bina e movimento dos conduites 103A e 103B afetam a força aplicada. Portanto, é desejável controlar a corrente, em vez de a tensão.
Um outro problema com o circuito de acionamento 163 mostrado na Figura 2 é a capacidade de maximizar a po- tência entregue ao acionador 104, restrito pelos padrões de segurança intrínsecos. Os padrões de segurança intrínsecos são estabelecidos por vários órgãos públicos encarregados desse controle para assegurar que uma centelha ou o calor de um circuito não promova a combustão do material volátil no ambiente. Os padrões de segurança estabelecem limites na tensão e corrente instantâneas máximas que podem ser entre- gues a uma carga tal como o acionador 104 (Figura 1). Entre- tanto, a força aplicada aos conduites 103Δ e 103B dependem do valor médio da corrente aplicada. Assim, a eficiência má- xima é obtida pela minimização da diferença entre os níveis de corrente médios e um nível de corrente de pico. Uma vez que o acionador 104 (Figura 1) utiliza corrente senoidal e que a força eletromecânica gerada é também senoidal, o pro- duto de corrente senoidal e da força eletromecânica gerada é também senoidal, e é a potência útil do sistema. Uma vez que uma corrente quadrada multiplicada por uma tensão senoidal produz mais potência média do que o produto de duas senói- des, uma corrente de onda quadrada permitirá menores valores de pico de corrente para a mesma potência média. A Figura 3 ilustra um circuito de acionamento 163 que fornece uma corrente alternada de onda quadrada constan- te com utilização de uma única fonte de potência. No circui- to de acionamento 163, existe uma única fonte de potência 333. A polaridade da tensão aplicada a uma carga, tal como o acionador 104 (Figura 1) é determinada pelos dois conjuntos de chave no circuitos de ponte H 350. Quando um primeiro conjunto de chaves, incluindo as chaves 301 e 302, é fecha- do, a corrente flui numa primeira direção até o acionador 104 (Figura 1) . Quando o primeiro conjunto de chaves está aberto e um segundo conjunto de chaves, chaves 303 e 304, é fechado, a tensão é aplicada ao acionador 104 numa segunda direção oposta.
Quando as chaves 301-302 são fechadas e as chaves 303-304 são abertas, a corrente passa pelo acionador 104 da seguinte maneira. A trilha de alimentação Vcc aplica corren- te pelo caminho 318 até a chave fechada 301. A corrente pas- sa pela chave 301 até o caminho 315 e até o acionador 315 pelo caminho 315. A corrente flui então até o acionador e retorna pelo caminho 316. A corrente passa pela chave fecha- da 302 e pelo caminho 315 até a fonte de corrente 333. A fonte de corrente 333 é conectada à terra.
Quando as chaves 303 e 304 são fechadas e as cha- ves 302 e 301 são abertas, a corrente passa ao acionador 104 da seguinte maneira. A trilha de alimentação Vcc aplica cor- rente pelo caminho 318 à chave 303. A corrente passa pela chave 303 e é aplicada pelo caminho 316 ao acionador 104. A corrente retorna pelo caminho 315 e passa pela chave fechada 304 até o caminho 317. Esta é uma direção que é oposta ao caminho fornecido pelas chaves 301 e 302. O conjunto de cir- cuitos de controle 320 abre e fecha as chaves 301-304 para mudar a polaridade da tensão aplicada ao acionador 104. Um sinal de realimentação é recebido pelo conjunto de circuitos de controle 320 pelo caminho 162. Do sinal de realimentação, o conjunto de circuitos de controle 320 muda a direção de fluxo. Numa modalidade preferida, o conjunto de circuitos de controle 320 inclui um comparador zero. O comparador zero inclui um retardamento 321 e um inversor 322 que recebem si- nal de realimentação e alternadamente aplicam sinais opostos às chaves 301-304 para abrir e fechar as chaves. O retarda- mento 321 aplica sinais às chaves 301 e 302 pelos caminhos 312 e 313. O inversor 322 aplica sinais às chaves 303 e 304 pelos caminhos 310 e 311.
As chaves 301-304 são estabelecidas para uma impe- dância constante, uma vez que a alteração na impedância das chaves é dinamicamente difícil. A amplitude é controlada de maneiras bem conhecidas e convencionais na fonte de corrente 333 que recebe um sinal de amplitude pelo caminho 331. Isto funciona em virtude de a ponte H 350 ser essencialmente par- te da carga conectada à fonte de corrente. Uma vez que as chaves 301-304 estão ou completamente abertas ou completa- mente fechadas, a saída aparece na forma de uma onda quadrada.

Claims (6)

1. Conjunto de circuitos (163) que fornece corren- te alternada a um acionador (104) de um fluximetro de Corio- lis (100), em que o dito fluximetro de Coriolis inclui um tubo de escoamento (103A. 103B), sistemas indutivos que re- tiram amostra de sinal (105, 105') conectados ao dito tubo de escoamento, e o dito acionador conectado ao tubo de esco- amento, o dito conjunto de circuitos compreendendo: uma fonte de corrente (333) conFigurada para con- trolar uma amplitude da dita corrente alternada; uma primeira chave (301) e uma segunda chave (302) conectadas entre o acionador e a dita fonte de corrente: e uma terceira chave (303) e uma quarta chave (304) conectadas entre o dito acionador e a dita fonte de corrente (333); o dito conjunto de circuitos CARACTERIZADO por compreender: conjunto de circuitos de controle (320) configura- do para receber um sinal de realimentação que corresponde a, pelo menos, um sinal de medição dos ditos sistemas indutivos que retiram amostra de sinal, a dita primeira chave e a dita segunda chave baseadas no dito sinal de realimentação para fornecer a dita corrente alternada com uma primeira polari- dade, e controlar a dita terceira chave e a dita quarta cha- ve com base no dito sinal de realimentação para fornecer a dita corrente alternada com uma segunda polaridade.
2. Conjunto de circuitos, de acordo com a reivin- dicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de o dito conjunto de circuitos de controle (320) compreender: um comparador configurado para receber o dito si- nal de realimentação e aplicar sinais opostos à dita primei- ra chave, à dita segunda chave, à dita terceira chave, e à dita quarta chave para fornecer a dita corrente alternada.
3. Conjunto de circuitos, de acordo com a reivin- dicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de o dito comparador com- preender um comparador zero.
4. Método de fornecer uma corrente alternada a um acionador (104) de um fluximetro de Coriolis (100) por meio de conjunto de circuitos (163) composto de uma primeira cha- ve (301) e de uma segunda chave (302) conectadas entre o di- to acionador e uma fonte de corrente (333) , e uma terceira chave (303) e uma quarta chave (304) conectadas entre o dito acionador e a dita fonte de corrente, em que o dito fluxime- tro de Coriolis incluir um tubo de escoamento (103A, 103B), sistemas indutivos que retiram amostra de sinal (105, 105') conectados ao dito tubo de escoamento, e o dito acionador conectado ao tubo de escoamento, o dito método compreendendo as etapas de: controlar uma amplitude da dita corrente alternada por meio da dita fonte de corrente; controlar a dita primeira chave e a dita segunda chave para fornecer a dita corrente alternada com uma pri- meira polaridade; e controlar a dita terceira chave e a dita quarta chave para fornecer a dita corrente alternada com uma segun- da polaridade; O dito método sendo CARACTERIZADO pelas etapas de: receber um sinal de realimentação que corresponde a, pelo menos, um sinal de medição dos ditos sistemas indu- tivos que retiram amostra de sinal, controlar a dita primeira chave e a dita segunda chave com base no dito sinal de realimentação para fornecer a dita corrente alternada com a dita primeira polaridade, e controlar a dita terceira chave e a dita quarta chave com base no dito sinal de realimentação para fornecer a dita corrente alternada com a dita segunda polaridade.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de compreender ainda: aplicar sinais opostos à dita primeira chave, à dita segunda chave, à dita terceira chave, e à dita quarta chave para fornecer a dita corrente alternada por meio de um comparador.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de o dito comparador compreender um comparador zero.
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