BR0013036B1 - Método para realizar uma transferência de passagem inter-sistemas, e, aparelho de telecomunicações - Google Patents

Método para realizar uma transferência de passagem inter-sistemas, e, aparelho de telecomunicações Download PDF

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Description

“MÉTODO PARA REALIZAR UMA TRANSFERÊNCIA DE PASSAGEM INTER-SISTEMAS, E, APARELHO DE TELECOMUNICAçÕES” A presente invenção se refere a um método e a um aparelho para realizar transferência de passagem inter-sistemas entre sistemas de telecomunicações e, especialmente, à manipulação de marcas de classe ou indicadores semelhantes.
Em um sistema de radio-telecomunicações móveis, os terminais do usuário se comunicam por rádio com estações base, que são conectadas à unidades de controle que controlam a operação do sistema de rádio móvel e à rede de telecomunicações mais ampla. O terminal de usuário, freqüentemente, é referido como uma estação móvel (MS), que podería ser um telefone móvel; contudo, a localização do MS podería ser fixa. A Figura 1 mostra, esquematicamente, a configuração de uma rede de radio-telecomunicações celular típica. A rede compreende um número de estações base (BSs) 1, 2, 3 etc. Cada estação base tem um transceptor de rádio capaz de transmitir sinais de rádio para e receber sinais de rádio da área de uma célula 4, 5, etc. em seguida à estação base. Por meio desses sinais, a estação base pode se comunicar com uma estação móvel (MS) 6 naquela célula, que inclui um transceptor de rádio. Cada estação base é conectada através de um controlador de estação base (BSC) 9 a um centro móvel de comutação (MSC) 7, que é ligado, por sua vez, à rede pública telefônica 8. Por meio desse sistema, um usuário do MS 6 pode estabelecer uma chamada telefônica para a rede pública 8 através da BS em cuja célula a MS está localizada. A localização da MS podería ser fixa (por exemplo, se ela estiver proporcionando comunicações de rádio para uma construção fixa) ou a MS podería ser móvel (por exemplo, se for um transceptor portátil ou “telefone móvel”). Quando a MS for móvel, ela pode se mover entre células do sistema de rádio celular. À medida que ela se move de uma célula (a célula “antiga”) para a outra célula (a “nova célula”) há uma necessidade de mudar de comunicação com a BS da célula antiga para a BS da célula nova, sem cair a chamada devido a uma interrupção nas comunicações entre a estação móvel e a rede. Este processo é conhecido como transferência de passagem.
Também pode surgir a necessidade de realizar um processo de transferência de passagem de uma MS cuja localização é fixa, por exemplo, se as condições atmosféricas afetam suas comunicações com a BS antiga e a qualidade de chamada pode ser aperfeiçoada através da transferência de passagem para outra BS ou se houver uma necessidade de resgatar a capacidade da BS antiga.
Em um sistema de rádio celular convencional, a transferência de passagem é controlada pelo BSC. A transferência de passagem pode ser iniciada pela rede dependendo, por exemplo, da qualidade da sinalização entre a MS e as BSs antigas e nova.
Quando uma estação móvel estabeleceu primeiro a conexão com o sistema de rádio, o que podería acontecer quando ela muda de direção ou se move para uma área de cobertura de rádio de uma das estações base, a estação móvel pode enviar uma mensagem para o sistema de rádio para relatar suas capacidades de modo a permitir que o sistema acomode, adequadamente, a estação móvel.
No sistema de telecomunicações GSM (Sistema Global para Telecomunicações Móveis), o relato dessas capacidades é feita por meio de mensagens indicando a informação de marca de classe. No sistema GSM, a informação de marca de classe é dividida em três parâmetros de marca de classe separados, cada um dos quais inclui informação relacionada com o sistema de rádio e a rede de núcleos. Um desses parâmetros é o parâmetro da marca de classe 2 de MS. Aquele parâmetro é enviado para a rede na mensagem de resposta de radiolocalização (que uma estação móvel envia em resposta a uma mensagem de solicitação de radiolocalização da rede de GSM) ou na mensagem de solicitação de serviço de CM (gerenciamento de conexão). Outro parâmetro é a marca de classe 3 de MS. Aquele parâmetro é enviado em resposta a uma consulta do centro móvel de comutação (MSC) da rede de GSM (que é, em geral, feita apenas quando a informação é necessária, por exemplo, para descobrir as capacidades de criptografação de estação móvel) ou espontaneamente, se a MS suporta serviços indicados na marca de classe 3.
No sistema de telecomunicações proposto UMTS (Sistema de Telecomunicações Móveis Universal) é proposto que a informação de marca de classe seja redisposta em apenas dois parâmetros: um parâmetro de marca de classe de rede de acesso (conhecido como a marca de classe de NA) e um parâmetro de marca de classe de rede de núcleos (conhecido como a marca de classe de CN). Isso tem sido proposto porque no sistema UMTS proposto deve haver uma distinção mais clara entre a rede de acesso de rádio e a rede de núcleos do que há no sistema de GSM e porque o sistema UMTS não deve estar sujeito às restrições quanto ao tamanho da mensagem para parâmetros de marca de classe que são reforçados no sistema GSM. Uma diferença adicional é que certa informação na marca de classe de GSM que é específica para o sistema de GSM não é requerida na marca de classe de UMTS.
Similarmente, a marca de classe de UMTS inclui informação adicional que não está presente na marca de classe de GSM.
Quando uma nova rede celular está sendo introduzida, leva algum tempo para instalar todas as estações base e aparelho associado.
Portanto, há um retardo antes que a nova rede proporcione completa cobertura geográfica. A Figura 2 ilustra a situação: uma rede celular existente proporciona completa cobertura geográfica por meio de células 20-27, mas a nova rede celular proporciona cobertura geográfica incompleta por meio apenas das células 28 e 29. Isso apresenta um problema comercial significativo para o operador da nova rede. Se a nova rede for lançada para uso antes de sua cobertura geográfica estar completa, então, os clientes ficarão insatisfeitos por sua cobertura inferior à rede antiga. Contudo, o custo da infra-estrutura da nova rede é alto e nenhum retomo pode ser ganho até que esteja em uso.
Tem sido proposto atacar esse problema permitindo-se que as estações móveis usando a nova rede sejam mudadas para células da rede antiga, quando elas se movem para fora da cobertura da nova rede. Por exemplo, quando uma estação móvel se move de 30 para 31 na Figura 2 podería ser transferida da estação base da célula 28 (na nova rede) para a da célula 21 (na rede antiga). Isto é conhecido como transferência de passagem inter-sistemas.
Para permitir que o sistema UMTS seja introduzido suavemente e sem interrupções significativa para os usuários correntes do sistema GSM, é proposto que o novo sistema UMTS seja capaz de um nível substancial de interfuncionamento com o sistema GSM existente. Um aspecto disso tem o objetivo de suportar transferência de passagem inter-sistemas de uma estação móvel entre os sistemas de GSM e UMTS. Contudo, as diferenças no tratamento das marcas de classe entra os sistemas GSM e UMTS apresentam uma barreira significativa para a transferência de passagem inter-sistemas. A fim de permitir a transferência de passagem inter- sistemas entre o sistema UMTS e o sistema GSM existe a necessidade de direcionar as diferenças entre as disposições de marcas de classe de GSM e UMTS. Uma maneira que tem sido proposta para endereçar essas diferenças é a estação móvel proporcionar toda a sua informação de marcas de classe (para GSM e UMTS) para a rede em todas as circunstâncias. Contudo, isso aumentaria a carga de sinalização desnecessariamente em casos em que nenhuma transferência de passagem inter-sistemas é realizada subseqüentemente. Há, portanto, a necessidade de um método aperfeiçoado de tratar com dados tais como informações de marca de classe para facilitar as transferências de passagem inter-sistemas.
De acordo com um aspecto da presente invenção é proporcionado um método para realizar uma transferência de passagem inter- sistemas de um terminal de usuário em uma rede de telecomunicações compreendendo um primeiro sistema de telecomunicações operável de acordo com um primeiro protocolo e compreendendo um primeiro subsistema de serviço e um primeiro subsistema de acesso e um segundo sistema de telecomunicações operável de acordo com um segundo protocolo e compreendendo um segundo subsistema de serviço e um segundo subsistema de acesso; o terminal de usuário, armazenando dados de capacidade indicativos das capacidades do terminal de usuário para comunicação com os subsistemas de serviço e os subsistemas de acesso; e o método compreendendo a realização das seguintes etapas: o terminal de usuário transmitindo para o referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso dados de capacidade inicial indicativos das capacidades do terminal de usuário para comunicação com o primeiro subsistema de serviço e o referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso; o referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso transmitindo para o primeiro subsistema de serviço os dados de capacidade inicial que são indicativos das capacidades do terminal de usuário para comunicação com o primeiro subsistema de serviço; estabelecimento da conexão entre o terminal de usuário e o primeiro subsistema de serviço através do referido um dos primeiro e segundo subsistemas de serviço através do referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso por meio dos dados de capacidade inicial; determinação de que uma transferência de passagem da conexão deve ser realizada do primeiro subsistema de serviço para o segundo subsistema de serviço ou do referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso para o outro dos primeiro e segundo subsistemas de acesso; o terminal de usuário transmitindo para a rede novo dados de capacidade indicativos das capacidades do terminal de usuário para comunicação com o segundo subsistemas de serviço ou o outro dos primeiro e segundo subsistemas de acesso; e realização da transferência de passagem da conexão por meio dos outros dados de capacidade.
De acordo com um segundo aspecto da presente invenção é proporcionado um aparelho de telecomunicações compreendendo: uma rede de telecomunicações compreendendo um primeiro sistema de telecomunicações operável de acordo com um primeiro protocolo e compreendendo um primeiro subsistema de serviço e um primeiro subsistema de acesso e um segundo sistema de telecomunicações operável de acordo com um segundo protocolo e compreendendo um segundo subsistema de serviço e um segundo subsistema de acesso; e um terminal de usuário, armazenando dados de capacidade indicativos das capacidades do terminal de usuário para comunicação com os subsistemas de serviço e os subsistemas de acesso; o aparelho de telecomunicações sendo adaptado para realizar uma transferência de passagem inter-sistemas através das seguintes etapas: o terminal de usuário transmitindo para o referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso dados de capacidade inicial indicativos das capacidades do terminal de usuário para comunicação com o primeiro subsistema de serviço e o referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso; o referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso transmitindo para o primeiro subsistema de serviço os dados de capacidade inicial que são indicativos das capacidades do terminal de usuário para comunicação com o primeiro subsistemas de serviço; estabelecimento da conexão entre o terminal de usuário e o primeiro subsistema de serviço através do referido um dos primeiro e segundo subsistemas de serviço através do referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso por meio dos dados de capacidade inicial; determinação de que uma transferência de passagem da conexão deve ser realizada do primeiro subsistema de serviço para o segundo subsistema de serviço ou do referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso para o outro dos primeiro e segundo subsistemas de acesso; o terminal de usuário transmitindo para a rede novos dados de capacidade indicativos das capacidades do terminal de usuário para comunicação com o segundo subsistema de serviço ou o outro dos primeiro e segundo subsistemas de acesso; e realização da transferência de passagem da conexão por meio dos outros dados de capacidade.
Os dados de capacidade são, de preferência, informação de marca de classe. A referida conexão é, adequadamente, uma conexão de tráfego. A referida conexão é, de preferência, capaz de transportar dados de tráfego tais como a voz de um usuário ou comunicações de dados. O método, de preferência, compreende uma etapa de fazer com que dados de capacidade adicionais sejam transmitidos em antecipação de uma transferência de passagem, adequadamente, para permitir que o próprio seja realizado mais rapidamente, ao mesmo tempo em que reduz qualquer necessidade de transmitir, desnecessariamente, os dados de capacidade adicionais. O método pode compreender a etapa de monitoração de pelo menos uma condição indicativa de uma necessidade da referida transferência de passagem e iniciação da referida transmissão pelo terminal de usuário dos dados de capacidade adicionais, quando a referida condição está além de um limite. A referida condição está baseada, adequadamente, na proporção de sinal para interferência da conexão, embora outros fatores possam ser usados em lugar ou em adição. A referida etapa de iniciação da referida transmissão pelo terminal de usuário dos primeiros dados de capacidade é realizada, de preferência, quando a referida proporção de sinal para interferência cai abaixo do limite. Altemativamente, ou em adição, a transferência de passagem pode ser antecipada quando outros eventos no sistema ocorrem, por exemplo, quando o terminal de usuário detecta transmissões de um subsistema de acesso próximo de outro sistema para aquele ao qual está conectado. Se o terminal de usuário for uma estação móvel de uma rede de telefones celulares, então, essa circunstância pode se originar, quando a estação móvel começa a medir as células vizinhas pertencentes a outro tipo de sistema de acesso por rádio que não aquele com o qual está se comunicando, correntenienie, O método pode compreender a etapa de monitoração de pelo menos uma condição indicativa de unia necessidade de uma transferência de passagem e iniciação da transferência de passagem, quando a referida condição está além de um segundo limite. O segundo limite, de preferência, está além do primeiro limite, de modo que a informação adicional pode ser transmitida antes que a transferência de pesagem seja iniciada.
Os subsistemas de serviço são capazes, adequadamente, de proporcionar serviço de telecomunicações para o terminal de usuário. Os subsistemas de serviço podem ser redes de núcleos. Os subsistemas de acesso são capazes, adequada mente, de proporcionar ao terminal de usuário aeesso aos subsistemas de serviço. Os subsistemas de serviço podem ser redes de rádios.
Pelo menos parte da conexão é, de preferência, através de um enlace de rádio. A rede é, de preferência, uma rede de telefones celulares. O primeiro ou o segundo sistema de telecomunicações é operãvel, adequada mente, de acordo com o protocolo de GSM ou um derivado do mesmo. Então, o terminal de usuário transmite, adequadamente, informação indicativa de suas capacidades para comunicação com o subsistema de serviço ou subsistema de acesso daquele sistema de telecomunicações como parâmetros de marca de ciasse 2 e/ou 3 de GSM. O outro sistema de telecomunicações é operãvel, adequadamente, de acordo com o protocolo UMTS ou um derivado do mesmo. Então, o terminal de usuário transmite. adequadamente, informação indicativa de suas capacidades para comunicação com o subsistema de serviço ou subsistema de acesso daquele sistema de telecomunicações como rede de acesso UMTS e/ou marcas de classe de rede de núcleos. O terminal de usuário, de preferência, é incapaz de transmitir dados de capacidade indicativos de suas capacidades para comunicação com pelo menos um dos subsistemas de serviço, sem transmitir dados de capacidade indicativos de suas capacidades para comunicação com os subsistemas de acesso do mesmo sistema que o subsistema de serviço.
Aquele sistema pode ser operável de acordo com o protocolo de GSM ou um derivado do mesmo. Aqueles dados de capacidade podem ser transmissíveis como parâmetros de marcas de classe 2 e/ou 3 de GSM. O terminal de usuário é capaz, de preferência, de transmitir dados de capacidade indicativos de suas capacidades para comunicação com o outro dos subsistemas de serviço sem transmitir dados de capacidade indicativos de suas capacidades para comunicação com os subsistemas de acesso do mesmo sistema que o subsistema de serviço. Aquele sistema pode ser operável de acordo com o protocolo de UMTS ou um derivado do mesmo. Aqueles dados de capacidade podem ser transmissíveis como rede de acesso de UMTS e/ou marcas de classe de rede de núcleos. A conexão pode ser capaz de portar uma chamada telefônica. O terminal de usuário pode ser uma estação móvel. O terminal de usuário pode ser um radiotelefone. A presente invenção será agora descrita à guisa de exemplo com referência aos desenhos anexos, em que: A Figura 1 mostra, esquematicamente, a configuração de uma rede de radio-telecomunicações celular típica; A Figura 2 mostra a cobertura de duas redes de telecomunicações que se sobrepõem; A Figura 3 ilustra a arquitetura proposta para UMTS; A Figura 4 ilustra o fluxo de informação para preparação de chamada para uma rede de acesso de UMTS e uma rede de núcleos de UMTS e subsequente transferência de passagem possível para uma entidade de um sistema de GSM; A Figura 5 ilustra o fluxo de informação para preparação de chamada para uma rede de acesso GSM e uma rede de núcleos GSM e subsequente transferência de passagem possível para uma entidade de um sistema de UMTS. A Figura 6 ilustra o fluxo de informação para preparação de chamada para um rede de acesso GSM e uma rede de núcleos UMTS e subsequente transferência de passagem possível para uma entidade de um sistema GSM ou UMTS; A Figura 7 ilustra o fluxo de informação para preparação de chamada para uma rede de acesso UMTS e rede de núcleos GSM e subsequente transferência de passagem possível para um entidade de um sistema GSM ou UMTS; e A Figura 8 ilustra o fluxo de informação em antecipação de uma transferência de passagem para um subsistema de acesso por rádio de GSM. A Figura 3 mostra, de um modo geral, a arquitetura proposta para UMTS. Uma estação móvel (MS) 31 pode se comunicar por rádio com uma ou mais estações base (BS) 32. Cada estação base é ligada por uma interface de lub 33 a um controlador único de rede de rádio (RNC) 34. Cada RNC pode ser ligado a uma ou mais BSs. Um RNC pode ser ligado a outro RNC por uma interface de lur 35. Cada RNC é ligado por uma interface de lu 36 a uma rede de núcleos (CN) 37. A CN inclui um ou mais nós servidores que podem proporcionar serviços de comunicação para uma estação móvel conectada, por exemplo, um centro móvel de comutação (MSC) ou um nó de suporte (SGSN) 38 de GPRS servidor (serviço geral de radiotransmissão de pacotes). Essas unidades são conectadas pela interface de lu aos RNCs. A CN também é conectada a outras redes de telecomunicações 39, como redes de linhas fixas ou outras redes móveis, para permitir conexão avançada de comunicações fora da rede de UMTS. A CN também inclui outras unidades, tais como um registrador de localização doméstica (HLR) 40 e um registrador de localização de visitante (VLR) 41 que ajudam a controlar o acesso à rede.
As BSs e os RNCs e suas interligações constituem uma rede terrestre de acesso por rádio (UTRAN) de UMTS.
Uma estação móvel pode se comunicar com uma rede de núcleos através de um RNC e uma estação base conectada àquele RNC. Em transferência de passagem suave (macrodiversidade), a estação móvel pode enviar comunicações de tráfego através de mais de uma estação base.
Aquelas estações base podem ser conectadas ao mesmo RNC ou a RNCs diferentes. Se as estações base são conectadas a RNCs diferentes, então, aqueles RNCs se comunicam diretamente um com o outro através de interface de lur para coordenar suas ações e combinar sinais recebidos da estação móvel. Um daqueles RNCs é projetado como o RNC servidor e os outros como RNCs de desvio. As comunicações entre o usuário e a rede de núcleos seguem através do RNC servidor apenas. Desse modo, se a estação móvel estiver em transferência de passagem suave ou não sua conexão à CN é através de um único RNC. Ela também pode se originar em outras circunstâncias que não a macrodiversidade em que uma BS é controlada por um RNC de desvio, com as comunicações se processando através de um RNC servidor à rede de núcleos.
Quando uma estação móvel está operando inteiramente no sistema UMTS, a rede de acesso (AC) - por exemplo, a BS e o RNC que ela está usando para obter acesso a uma rede de núcleos (CN) - que ela está usando e a rede de núcleos que ela está usando são ambas do sistema UMTS.
Quando uma estação móvel está operando inteiramente no sistema GSM a rede de acesso e a rede de núcleos (à medida que elas são divididas para o sistema GSM) são ambas do sistema GSM. Como um resultado da transferência de passagem inter-sistemas uma estação móvel pode operar com uma rede de acesso e uma rede de núcleos de sistemas diferentes. Na última circunstância, a diferença no tratamento da informação de marcas de classe entre os sistemas GSM e UMTS deve ser vencida.
As Figuras 4 a 7 ilustram fluxo de informação na preparação de chamada e processos de transferência de passagem que ajudam a direcionar as diferenças no tratamento de informação de marca de classe entre os sistemas GSM e UMTS. A Figura 4 ilustra o fluxo de informação em uma conexão ou preparação de chamada e processo de transferência de passagem onde a AN inicial e a CN são ambas do sistema UMTS. A entidade indicada em 50 é a estação móvel ou equipamento do usuário (UE). Nos cenários das Figuras de 4 a 7, o equipamento do usuário opera em modo duplo, que é capaz de funcionar com um sistema GSM ou UMTS. A entidade mostrada em 51 é um RNC de UMTS. A entidade indicada em 52 é uma CN de UMTS. A entidade indicada em 53 é um subsistema de estação base de GSM (BSS).
No processo da Figura 4, primeiro é necessário que a CN de UMTS 52 radiodifunda suas capacidades (em 60) de acordo com as propostas correntes para UMTS. A proposta corrente é que o tipo e as capacidades da rede de núcleos são radiodifundos no canal de controle de radiodifusão.
Então, baseado nas capacidades indicadas pela CN, o UE determina que marcas de classe enviar para a rede. O UE será capaz de determinar se a rede de núcleos está baseada em um padrão ou antes da libertação do padrão GSM
1998 ou em um padrão posterior: a marca de classe da rede de núcleos da MS do padrão GSM 1999 será a mesma que aquela do UMTS, mas diferente daquela do 1998 e versões anteriores do GSM. Neste caso, a fim de estabelecer a conexão da AN do UMTS, o UE envia suas marcas de classe de AM como parte do processo de preparação da RCC (conexão de recurso de rádio) entre o UE e o RNC, conforme indicado em 61. Em seguida, a preparação de chamada continua como normal (indicado em 63).
No caso em que há uma necessidade de uma transferência de passagem para o sistema de GSM, as etapas 64 a 67 são realizadas. Uma mensagem de consulta de marcas de classe (em 64) é enviada do RNC do UMTS para o UE. O UE responde com uma mensagem de mudança de marca de classe (em 65) indicando seus parâmetros de marca de classe 2 e 3 de GSM. O RNC, então, informa o CN daqueles parâmetros com uma mensagem de atualização de marca de classe (em 66). Desde que a CN está, então, ciente de toda a informação de marca de classe de UE necessária para operação de acordo com o sistema de GSM a transferência de passagem para o sistema de GSM pode, então, ocorrer como indicado em 67. O processo das etapas 64 a 66 pode também ser realizado como um prelúdio para a medição de qualidade de sinal ou outros parâmetros de um sistema de GSM local a fim de permitir que uma decisão seja tomada quanto à transferência de passagem do UE do UMTS para o sistema de GSM.
Um processo alternativo que pode ser usado naquelas circunstâncias está ilustrado pelas etapas 68 a 72. Uma mensagem de consulta de marca de classe (em 68) é enviada do RNC do UMTS para o UE. O UE responde com uma mensagem de mudança de marca de classe (em 69) indicando seus parâmetros de marca de classe 2 e 3 de GSM. O RNC, então, envia uma mensagem requerida de recolocação para a CN, indicando que a transferência de passagem deve ser feita para o sistema de GSM e incluindo os parâmetros de marca de classe 2 e 3 de GSM do UE (em 70). Desde que a CN está, então, ciente de toda a informação de marca de classe do UE necessário para operação de acordo com o sistema de GSM pode enviar uma solicitação de transferência de passagem (em 71) para o BSS de GSM e transferência de passagem para o sistema de GSM pode, então, ocorrer como indicado em 72. A Figura 5 ilustra o fluxo de informação em uma conexão ou preparação de chamada e processo de transferência de passagem onde a AN inicial é do sistema GSM e a CN é do sistema GSM. A fim de ser compatível com versões posteriores do UMTS, a CN de GSM deve ser dotada de uma unidade de interfuncionamento (IWU) para permitir que ela interfuncione com o sistema de UMTS mais novo. Essa funcionalidade da IWU também podería ser incluída em algum outro elemento de rede, para eliminar uma necessidade de um elemento de rede adicional. As entidades 50, 51 e 53 são como mostrado na Figura 4, A entidade 54 é uma CN de GSM. A entidade 55 é a IWU de GSM.
No processo da Figura 5, a primeira etapa no estabelecimento de uma conexão entre o UE e a AN de GSM é a radiodifusão de uma mensagem (em 80) pelo BSC do GSM para indicar que a CN de GSM não tem ciência da informação marca de classe necessária do UE. A fim de solicitar ou obter um serviço desejado, o UE deve primeiro estabelecer uma conexão de recurso de rádio (RR) entre ele e o BSS de GSM. Essa etapa é indicada em 81. Então, o UR pode transmitir uma mensagem de serviço de CM (em 82) para a CN de GSM. O UE transmite sua informação de marca de classe para o BSS de GSM (em 83), que, então, avança aquela informação para a CN de GSM para uso lá. Então, uma chamada pode ser preparada como indicado em 85 entre o UE e a CN de GSM.
É suposto para a Figura 5 que o modo duplo UE GSM/UMTS suporta o envio antecipado de marca de classe, assim, nenhuma consulta de marca de classe é necessária.
No evento em que há uma necessidade de uma transferência de passagem para o sistema de UMTS as etapas 86 a 88 são realizadas. Uma mensagem de consulta de marca de classe (em 86) é enviada do BSS de GSM para o UE. O UE responde com uma mensagem de mudança de marca de classe (em 87), indicando sua marca de classe de AN de UMTS. Essa informação de marca de classe de AN pode, então, ser avançada, transparentemente, para o RNC alvo para o qual o UE deve ser mudado como parte do processo de transparência de passagem/relocação, conforme ilustrado em 88. Desse modo, a rede de GSM não precisa ter envolvimento na transferência da marca de classe de AN de UMTS para a rede de UMTS. Em lugar a informação de marca de classe ser enviada em resposta à mensagem em 86, o UE podería, espontaneamente, enviar a informação em resposta a uma circunstância detectada por ele. Naquele caso, nenhuma mudança na consulta de marca de classe de RR (recurso de rádio) de GSM seria necessária. A Figura 6 ilustra fluxo de informação em uma conexão ou preparação de chamada e processo de transferência de passagem onde a AN inicial é do sistema de GSM e a CN é do sistema de UMTS. As entidades 50 a 53 são como mostrado nas Figuras 4 e 5.
No processo da Figura 6, mais uma vez é necessário primeiro que a CN de UMTS 52 tenha tido suas capacidades radiodifundas (como ilustrado em 90) de acordo com propostas correntes para UMTS. Nesse caso, o BSS de GSM não precisa de uma marca de classe de AM. Portanto, o UE pode transmitir uma solicitação de serviço de CM (conforme mostrado em 91) para a CN de UMTS, indicando a marca de classe de CN de UMTS. A CN de UMTS, então, é capaz de operar com o UE para colocação de chamadas. Contudo, a fim permitir que a transferência de passagem para o sistema de GSM seja feito, o UE transmite uma mensagem de mudança de marca de classe (em 92), indicando seus parâmetros de marca de classe 2 e 3 de GSM, para o BSS de GSM, que, então, avança a marca de classe de GSM do UE para a CN de UMTS com uma mensagem de atualização de marca de classe (em 93). (Esse cenário supõe que o BSC suporta versão 1999 do GSM ou um padrão posterior - caso contrário, havería um parâmetro de marca de classe 2 de GSM na mensagem de solicitação de serviço de CM). Os parâmetros de marca de classe 2 e 3 de GSM são, então, armazenados na CN de UMTS para uso posterior e a preparação para uma chamada entre a CN de UMTS e o UE através do BSS de GSM continua como indicado em 94. A armazenagem dos parâmetros de marcas de classe 2 e 3 de GSM permite a compatibilidade do sistema de UMTS com GSM. Os parâmetros são armazenados, de preferência no MSC (centro móvel de comutação) de UMTS.
Quando uma transferência de passagem para a CN de GSM ou outro BSC de GSM é necessário, a CN de UMTS já tem toda a informação de marca de classe necessária, assim, a transferência de passagem pode ser realizada (conforme ilustrado em 95) sem nova informação de marca de classe ser fornecida pelo UE.
Quando uma transferência de passagem para o RNC de UMTS é necessária, a informação de marca de classe de AN deve ser obtida do UE.
Isso é ilustrado nas etapas 96 e 98. O BSS faz uma mensagem de consulta de marca de classe (em 96) para o UE. Também é possível que o UE, automaticamente, envie a marca de classe de UMTS para o BSS quando ele recebe uma ordem do BSS para iniciar a mediação das células de UMTS vizinhas. Então, nenhuma mensagem de consulta de marca de classe específica será necessária. O UE retoma uma mensagem de mudança de marca de classe (em 97) para o BSS, indicando sua marca de classe de AN.
Essa informação de marca de classe de AN pode, então, ser avançada, transparentemente para o RNC alvo para o qual o UE deve ser mudado como parte do processo de transferência de passagem/relocação, como ilustrado em 98. A Figura 7 ilustra fluxo de informação em uma conexão ou preparação de chamada e processo de transparência de passagem onde a AN inicial é do sistema de UMTS e a CN é do sistema de GSM (junto com sua IWU). As entidades 50, 51 e 53 a 55 são como mostrado nas Figuras de 4 a 6.
No processo da Figura 7, mais uma vez, primeiro é necessário que as capacidades da rede de núcleos sejam radiodifundas (como ilustrado em 100), esse tempo potencialmente sob a influência da IWU 55. Isso pode ser feito pelo RNC 51. Uma conexão de recurso de rádio pode ser preparada entre o UE e o RNC (conforme ilustrado em 101) na maneira normal como proposto para UMTS, fazendo uso da marca de classe de AN de UE. Então, uma solicitação de serviço de rede de núcleos é feita pelo UE para o CN de GSM (em 102), indicando o parâmetro de marca de classe 2 de GSM do UE.
Nesse estágio, não há necessidade da marca de classe de CN de UE, uma vez que não está conectando a uma CN de UMTS. O parâmetro de marca de classe 3de GSM de UE é, porém, passado para a CN de GSM por uma série de mensagens como indicado em 103, 104 e 105. Então, o processo de preparação de chamada continua como ilustrado em 106.
Quando uma transferência de passagem para o BSS de GSM é necessária, o MSC da rede de GSM já tem a informação de marca de classe que ele precisa para permitir que a transferência de passagem seja realizada.
Quando uma transferência de passagem para outro RNC de UMTS (alvo) é necessário, a informação de marca de classe de AN pode ser avançada transparentemente pelo RNC corrente para o RNC alvo como parte do processo de transferência de passagem/relocação, conforme ilustrado em 108.
Nas Figuras de 4 a 7, é indicado que a informação inicial acerca da rede de núcleos disponíveis é radiodifunda por um controlador de rede de rádio (isto é, um BSC ou RNC). Em geral, essa informação a ser radiodifunda será configurada na rede de rádio pelo operador. Nos cenários das Figuras 4 e 7 é possível que a rede de núcleos (o MSC de UMTS e a IWU, respectivamente) pode proporcionar informação adicional para ser radiodifunda no tempo de execução. Em situações onde essa radiodifusão não era suportada (por exemplo, em alguns sistemas de GSM potenciais) o próprio UE podería solicitar a informação inicial sobreo tipo ou capacidades da rede de núcleos, quando do estabelecimento de uma conexão; desse modo, o UE funcionara como nas disposições de rede de núcleos de GSM corrente e o sistema de UMTS gerará uma marca de classe de CN da informação de CM2/CM3 de GSM recebida.
Em cada um dos exemplos das Figuras de 4 a 7, a UE é capaz de determinar de seu ambiente de conexão inicial que informação de marca de classe precisa ser enviada para a rede em uma mensagem da forma apropriada. A informação requerida na preparação está resumida na tabela a seguir: Rode <le Rode <le mkicos Infbrmaçfm do marea do o lasso requerida acesso detectada detectada_________________________________________________________________________ UMTS (K NO UMTS_____________* AN de UMTS (enviado durante preparado do RCC) * CN de UMTS (enviado na so lie ilação <le serviço de ____________________________________CM]_____________________________________________ UMTS(RNC) GSM______________* AN de UMTS (enviado durante preparação do RCQ * CM2 e CVT3 de GSM (enviado rta mudança de Ertaica ____________________________________de classe)______________________________________ GSM(BTS) UMTS * CN de UMTS (enviado cm solicitação do serviço de CM) * CM2, CM2 de GSM (enviado ita mudança de marca ____________________________________do classe)______________________________________ GSM (BTS) GSM * CM2 de GSM (enviado em solicitação de serviço de ____________________________________CM]_____________________________________________ * CM.2 de GSM (enviado em mudança do marca de classe) Desse modo, rta preparação de chamada apenas a informação marca de classe necessária para permitir que a chamada seja preparada é enviada. Então, se esta última se tomar evidente, por exemplo, para um RNC servidor ou BSC (controlador de estação base), que transferência de passagem para outro sistema é requerida, a rede de acesso servidora solicita a estação móvel qualquer informação de marca de classe adicional que seja necessária para permitir que a solicitação de transferência de passagem seja completa.
Embora os cenários acima indiquem o UE e a AN como sendo as entidades responsáveis para a determinação da informação de marca de classe requerida em cada estágio, outras entidades poderíam, naturalmente, realizar as determinações necessárias. O sistema descrito acima, desse modo, permite que a sinalização potencialmente desnecessária de parâmetros de marca de classe seja evitada.
Como descrito acima, em algumas circunstâncias, o sistema acima requer que a sinalização de informação de marca de classe requerida adicional seja realizada antes que a transferência de passagem inter-sistemas possa ocorrer. Isso pode aumentar a quantidade de tempo requerido para que uma transferência de passagem inter-sistemas ocorra. Para evitar pelo menos alguns desses retardos o sistema podería ser disposto de modo que, sob certas condições, a informação de marca de classe adicional requerida é sinalizada do eu para a rede, antes que uma decisão para iniciar uma transferência de passagem seja tomada. Aquelas condições são, de preferência (mas não necessariamente), baseadas nos mesmos fatores usados para determinar quando iniciar uma transferência de passagem, mas com um limite que está mais perto do nível experimentado durante operação normal do sistema, de modo a atuar para antecipar a possibilidade de uma transferência de passagem sendo requerida, subsequentemente. Por exemplo, pode ser que transferência de passagem seja iniciada quando a proporção de sinal para interferência (SIR) em uma ou mais ligações entre uma primeira estação base e a estação móvel caia abaixo daquele em uma ou mais ligações entre uma segunda estação base e a estação móvel por mais de uma quantidade x predeterminada. Naquele caso, a sinalização de informação de marca de classe adicional requerida pode ocorrer quando a proporção de sinal para interferência (SIR) em uma ou mais ligações entre a primeira estação base e a estação móvel cai abaixo daquele em uma ou mais ligações entre a segunda estação base e a estação móvel por mais de uma quantidade predeterminada que é menor do que x. Abordagens similares podem ser realizadas quando a iniciação de transferência de passagem é determinada com base em outros fatores, tais como a carga sobre as estações base ou outros pedaços de equipamento de rede ou os níveis de energia recebidos caem para certos níveis. O objetivo em cada caso é que o limite em que a transferência da informação de marca de classe necessária ocorre seja ajustado em um nível mais próximo daquele encontrado no uso normal (por exemplo, alta qualidade de sinal ou baixa carga de rede) de modo que o limite é alcançado antes do limite em que a transferência de passagem é disparada. Então, a informação necessária pode, em muitos casos, estar disponível para a rede, quando a própria transferência de passagem é iniciada. A estação móvel podería enviar a informação de marca de classe restante que é necessária para efetuar uma transferência de passagem espontaneamente, quando ela antecipa que uma transferência de passagem pode ocorrer ou em resposta a uma solicitação do lado da rede. Quando uma estação móvel recebe uma mensagem que faz com que ela meça células vizinhas pertencentes a um tipo diferente de rede de acesso por rádio, ou quando ela detecta sinais dessa rede. Por exemplo, a MS pode ser conectada à UTRAN e, então, algum ponto no tempo o RNC pode decidir se a MS começará a medir células vizinhas de GSM e envia uma mensagem de controle de medição para a MS. A recepção dessa mensagem podería disparar a MS para enviar a marca de classe de rede de acesso de GSM para o RNC de UMTS. Esse processo está ilustrado na Figura 8. No processo da Figura 8, o equipamento de usuário ou a estação móvel, inicialmente, é conectado ao sistema de acesso de UMTS. Quando ela se move para a cobertura de GSM e recebe uma mensagem do RNC de UMTS, indicando que a medição de sinais da rede de GSM começará, o início da medição de GSM dispara o UE para enviar a informação de marca de classe que será necessária para uma transferência de passagem para o sistema de GSM, isto é, as marcas de classe de parâmetros 2 e 3 de GSM. Um processo análogo similar pode ri a ocorrer quando a unidade é conectada a uma rede de GSM e se move para uma área de cobertura de UMTS.
Os princípios descritos acima, são, naturalmeme, aplicáveis em outras redes ou seus derivados. Os princípios descritos acima também poder iam ser usados para a transferência de outra informação que não a informação de marca de ciasse, embora informação, de preferência, utilizável no estabelecimento de uma chamada para um item de equipamento de usuário. A presente invenção pode incluir qualquer concentração ou combinação de aspectos aqui divulgados implícita ou explicitamente ou qualquer generalização dos mesmos, independente de se eles se relacionam com a invenção presente mente reivindicada. Em vista da descrição precedente será evidente para uma pessoa habilitada na técnica que várias modificações podem ser feitas dentro do escopo da invenção.

Claims (14)

1. Método para realizar unia transferência de passagem inter- sistemas de um terminal de usuário (50) em uma rede de telecomunicações, compreendendo um primeiro sistema de telecomunicações operável de acordo com um primeiro protocolo e compreendendo um primeiro subsistema de serviço (52, 54) e um primeiro subsístema de acesso (51,53) e um segundo sistema de telecomunicações operável de acordo com um segundo protocolo e compreendendo um segundo subsistema de serviço (52, 54) e um segundo subsistema de acesso (51, 53); caracterizado pelo fato de que o terminal de usuário (50) armazenando dados de capacidade indicativos de capacidades do terminal de usuário para comunicação com os subsiste mas de serviço (52, 54) e os subsístemas de acesso (51, 53); e o método compreendendo a realização das seguintes etapas: o terminal de usuário (50) transmitindo para o referido um dos primeiro e segundo subsístemas de acesso (51,53), dados de capacidade inicias indicativos das capacidades de terminal de usuário para comunicação com o primeiro subsistema de serviço (52, 54) e o referido um dos primeiro e segundo subsístemas de acesso (51, 53); o referido um dos primeiro e segundo subsístemas de acesso (51, 53) transmitindo para o primeiro subsistema de serviço (52, 54) os dados de capacidade iniciais que são indicativos das capacidades de terminal de usuário para comunicação com o primeiro subsistema de serviço (52, 54); estabelecimento de uma conexão entre o terminal de usuário (50) e o primeiro subsistema de serviço (52, 54) através do referido um dos primeiro e segundo subsístemas de acesso (51, 53) por meio dos dados de capacidade iniciais; determinação de que uma transferência de passagem da conexão deve ser realizada do primeiro subsistema de serviço (52, 54) para o segundo subsístema de serviço (52, 54) ou do referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso (51, 53) para o outro dos primeiro e segundo subsistemas de acesso (51, 53); o terminal de usuário (50) transmitindo para a rede dados de capacidade adicionais indicativos das capacidades do terminal de usuário para comunicação com o segundo subsistema de serviço (52, 54) ou o outro dos primeiro e segundo subsistemas de acesso (51, 53); e transferência de passagem da conexão por meio de dados de capacidade adicionais.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato dos dados de capacidade serem informação de marca de classe.
3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de compreender a etapa de monitoração de pelo menos uma condição indicativa de uma necessidade da referida transferência de passagem e iniciação da referida transmissão pelo terminal de usuário (50) dos dados de capacidade adicionais, quando a referida condição está além de um limite.
4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato da referida condição estar baseada na proporção de sinal para interferência da conexão.
5. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato da referida etapa de iniciação da referida transmissão pelo terminal de usuário (50) dos primeiros dados de capacidade ser realizada quando a referida proporção de sinal para interferência cai abaixo do limite.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de compreender a etapa de monitoração de pelo menos uma condição indicativa de uma necessidade da referida transferência de passagem e iniciação da transferência de passagem quando a referida condição está além de um segundo limite.
7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato do segundo limite estar além do primeiro limite.
8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato dos subsistemas de serviço (52, 54) serem capazes de proporcionar serviço de telecomunicações para o terminal de usuário (50).
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato dos subsistemas de acesso (51, 53) serem capazes de proporcionar o terminal de usuário (50) com acesso aos subsistemas de serviço (52, 54).
10. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato do primeiro sistema de telecomunicações ser operável de acordo com o protocolo de GSM ou um derivado do mesmo.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato do terminal de usuário (50) transmitir informação indicativa de suas capacidades para comunicação com o primeiro subsistema de serviço (52, 54) e/ou primeiro subsistema de acesso (51, 53) como parâmetros de marca de classe 2 ou 3 de GSM.
12. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato do primeiro sistema de telecomunicações ser operável de acordo com o protocolo de UMTS ou um derivado do mesmo.
13. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato do terminal de usuário (50) transmitir informação indicativa de suas capacidades para comunicação com o primeiro subsistema de serviço (52, 54) e/ou primeiro subsistema de acesso (51, 53) como marcas de classe de rede de núcleos e/ou rede de acesso UMTS.
14. Aparelho de telecomunicações, que compreende: uma rede de telecomunicações compreendendo um primeiro sistema de telecomunicações operável de acordo com um primeiro protocolo e compreendendo um primeiro subsistema de serviço (52, 54) e um primeiro subsistema de acesso (51, 53) e um segundo sistema de telecomunicações operável de acordo com um segundo protocolo e compreendendo um segundo subsistema de serviço (52, 54) e um segundo subsistema de acesso (51, 53); caracterizado pelo fato de que compreende: um terminal de usuário (50) para armazenagem de dados de capacidade indicativos de capacidades do terminal de usuário para comunicação com os subsistemas de serviço (52, 54) e os subsistemas de acesso (51, 53); o aparelho de telecomunicações sendo adaptado para realizar uma transferência de passagem inter-sistemas pelas seguintes etapas: o terminal de usuário (50) transmitindo para o referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso (51, 53), dados de capacidade inicias indicativos das capacidades de terminal de usuário para comunicação com o primeiro subsistema de serviço (52, 54) e o referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso (51, 53); o referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso (51, 53) transmitindo para o primeiro subsistema de serviço (52, 54) os dados de capacidade iniciais que são indicativos das capacidades de terminal de usuário para comunicação com o primeiro subsistema de serviço (52, 54); estabelecimento de uma conexão entre o terminal de usuário (50) e o primeiro subsistema de serviço (52, 54) através do referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso (51, 53) por meio dos dados de capacidade iniciais; determinação de que uma transferência de passagem da conexão deve ser realizada do primeiro subsistema de serviço (52, 54) para o segundo subsistema de serviço (52, 54) ou do referido um dos primeiro e segundo subsistemas de acesso (51, 53) para o outro dos primeiro e segundo subsistemas de acesso (51, 53); o terminal de usuário (50) transmitindo para a rede, dados de capacidade adicionais indicativos das capacidades do terminal de usuário para comunicação com o segundo subsistema de serviço (52, 54) ou o outro dos primeiro e segundo subsistemas de acesso (51, 53); e transferência de passagem da conexão por meio de dados de capacidade adicionais.
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