BRPI0710598A2 - sistema e método para produzir petróleo e/ou gás - Google Patents

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BRPI0710598A2
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carbon disulfide
disulfide formulation
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gas
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BRPI0710598-3A
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William Edward Hickman
Ayca Sivrikoz
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Shell Int Research
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Abstract

SISTEMA E METODO PARA PRODUZIR PETRóLEO E/OU GáS. Um sistema que compreende uma armazenagem de formulação de dissulfeto de carbono; um mecanismo para liberar pelo menos uma porção da formulação de dissulfeto de carbono em uma formação; e um mecanismo para criar um puiso na formulação de dissulfeto de carbono na formação.

Description

"SISTEMA E MÉTODO PARA PRODUZIR PETRÓLEO E/OU GÁS"Pedidos relacionados
Este pedido reivindica prioridade do Pedido Provisório U.S.60/745.808 depositado em 27 de abril de 2006. O Pedido Provisório U.S.60/745.808 é aqui com isto incorporado para referência em sua totalidade.Campo da inversão
A presente divulgação é relativa a sistemas e métodos paraproduzir petróleo e/ou gás.Fundamento da invenção
Recuperação aprimorada de petróleo (EOR) pode ser utilizadapara aumentar a recuperação de petróleo em campos em todo o mundo.Existem três tipos principais de EOR, térmica, química/polimérica e injeçãode gás que podem ser utilizados para aumentar a recuperação de petróleo deum reservatório além do que pode ser conseguido por meios convencionais,possivelmente estendendo a vida de um campo e reforçando o fator derecuperação de petróleo.
Recuperação térmica aprimorada trabalha adicionando calor aoreservatório. A forma a mais amplamente praticada é uma condução de vaporque reduz a viscosidade do petróleo, de modo que ele pode escoar para ospoços produtores. Inundação química aumenta a recuperação reduzindo asforças capilares que aprisionam petróleo residual. Inundação poliméricamelhora o rendimento de varredura de água injetada. Injeção de gás miscíveltrabalha de uma maneira similar a alagamento químico. Injetando um fluidoque é miscível com o petróleo, petróleo residual aprisionado pode serrecuperado.
Petróleo é muitas vezes retirado de um reservatório de umamaneira não uniforme. Isto é, a maior parte do petróleo é produzida a partir deseções mais facilmente drenáveis da formação, e relativamente pouco petróleovem das seções menos facilmente drenáveis. Isto é especialmente verdadeiroem reservatórios altamente fraturados, ou aqueles que têm seções depermeabilidade amplamente variável^ nos/quais o petróleo é deixado nasporções menos acessíveis do reservatório. Em tais reservatórios, umtratamento de inundação de recuperação secundária ordinária é muitas vezesde valor limitado, uma vez que o fluido injetado tende a varrer ou passaratravés das mesmas seções da formação que são suscetíveis de boa drenagem,assim, ou contornando ou penetrando somente em uma extensão limitadanaquelas seções da formação que não podem ser drenadas facilmente.
Fazendo referência à figura 1, nela está ilustrado um sistemada técnica precedente 100. O sistema 100 inclui formação subterrânea 102,formação subterrânea 104, formação subterrânea 106 e formação subterrânea108. Instalação de produção 110 é fornecida na superfície. O poço 112atravessa as formações 102 e 104 e termina na formação 106. A porção daformação 106 está mostrada em 114. Petróleo e gás são produzidos a partir daformação 106 através do poço 112 para a instalação de produção 110. Gás elíquido são separados um do outro, o gás é armazenado na armazenagem degás 116 e líquido é armazenado na armazenagem de líquido 118. Gás naarmazenagem de gás 116 pode conter sulfeto de hidrogênio que deve serprocessado, transportado, descartado, ou armazenado.
A Patente U.S. No. 6.241.019 divulga extrair um líquido (talcomo petróleo) a partir de um meio poroso, onde o líquido é submetido apulsos que se propagam através do líquido que escoa através dos poros domeio. Os pulsos provocam oscilações momentâneas na velocidade do líquidoo que mantém os poros abertos. Os pulsos podem ser gerados no poço deprodução ou em um poço de excitação separado. Se os pulsos viajam com olíquido, a velocidade de passeio do líquido através dos poros pode seraumentada. A matriz sólida é mantida estacionária e os pulsos se movematravés do líquido. Os pulsos no líquido podem ser gerados diretamente nolíquido ou indiretamente no líquido através de uma área localizada da matrizsólida. A Patente U.S. No. 6.241.019 é aqui com isto incorporada parareferência em sua totalidade.
A Publicação do Pedido de Patente U.S. de Número2006/0254769 também pendente, publicada em 16 de novembro de 2006, eque tem o Documentou de Advogado Número TH2616, divulga um sistemaque inclui o mecanismo para recuperar petróleo e/ou gás a partir de umaformação subterrânea, o petróleo e/ou o gás compreendendo um ou maiscompostos de enxofre; um mecanismo para converter pelo menos uma porçãodos compostos de enxofre a partir do petróleo e/ou gás recuperado para umaformulação de dissulfeto de carbono; e um mecanismo para liberar pelomenos uma porção da formulação de dissulfeto de carbono para umaformação. A Publicação do Pedido de Patente U.S. Número 2006/0254769 éaqui com isto incorporada para referência em sua totalidade.
Existe a necessidade na técnica por sistemas e métodosmelhorados para a recuperação de petróleo aprimorada. Existe umanecessidade na técnica por sistemas e métodos melhorados para recuperaçãode petróleo aprimorada com pulsação de pressão. Existe uma necessidade natécnica por sistemas e métodos melhorados para recuperação de petróleoaprimorada, com formação de dedos reduzida e/ou com uma frente maisuniforme.
Sumário da invenção
Em um aspecto a invenção fornece um sistema quecompreende uma armazenagem de formulação de dissulfeto de carbono; ummecanismo para liberar pelo menos uma porção da formulação de dissulfetode carbono em uma formação; e um mecanismo para criar um pulso naformulação de dissulfeto de carbono na formação.
Em um outro aspecto a invenção fornece um método quecompreende liberar uma formulação de dissulfeto de carbono em umaformação; e criar um pulso na formulação de dissulfeto de carbono naformação.
Vantagens da invenção incluem um ou mais do que segue:sistemas e métodos melhorados para recuperação aprimoradade hidrocarbonetos de uma formação com uma formulação de dissulfeto decarbono.
sistemas e métodos melhorados para recuperação aprimoradade hidrocarbonetos de uma formação com um fluido que contém umaformulação de dissulfeto de carbono, sistemas e métodos melhorados pararecuperação aprimorada de petróleo,sistemas e métodos melhorados para recuperação aprimorada
de petróleo com pulsação de pressão,
sistemas e métodos melhorados para recuperação aprimoradade petróleo com formação de dedos reduzida é/ou com uma frente maisuniforme.
sistemas e métodos melhorados para recuperação aprimorada
de petróleo utilizando um composto de enxofre.
sistemas e métodos melhorados para recuperação aprimoradade petróleo utilizando um composto que é miscível com petróleo no lugar.
sistemas e métodos melhorados para recuperação aprimoradade petróleo para fazer e/ou utilizar agentes de recuperação de petróleoaprimorada que contém enxofre.Breve descrição dos desenhos
A figura 1 ilustra um sistema de produção de petróleo e/ou
gás.
A figura 2 ilustra um sistema de produção de petróleo e/ou
gás.
A figura 3 ilustra um mecanismo de pulsação.A figura 4 ilustra um mecanismo de pulsação.A figura 5 ilustra um mecanismo de pulsação.A figura 6 ilustra um sistema de produção de petróleo e/ougás.
A figura 7 ilustra um sistema de produção de petróleo e/ougás.
Descrição detalhada da invenção
A maior parte de reservatórios ou formações que contémpetróleo contém, pelo menos, alguma seções que tendem a reter o petróleo demaneira mais apertada do que outras seções. Por exemplo, a formação podeconter diversas fraturas naturais ou induzidas, grandes vazios interconectados,canais de solução, lentes ou redes heterogêneas de material de tamanho deporo grande que divide em tamanho de poro menor ou, de outra maneira, sãonão homogêneas. A área na vizinhança imediata destas fraturas ou outrasdescontinuidades pode drenar mais facilmente do que áreas mais afastadas dasfraturas. Também, seções com uma permeabilidade e/ou porosidade maiselevada, podem drenar melhor do que aquelas com uma permeabilidade e/ouporosidade mais baixa. Esta invenção pode ser aplicada a qualquer de taisformações que contenha seções a partir das quais petróleo pode ser removidoem um nível reduzido por técnicas de recuperação primária.
Embora não exista nada para impedir a utilização destainvenção em reservatórios recentemente perfurados ou reservatóriosanteriormente sem produção, ela pode ser também aplicada no tratamento dereservatórios parcialmente esgotados, por exemplo, aqueles a partir dos quaisalgum petróleo foi produzido e/ou a pressão do reservatório declinou.
Um meio poroso é um material natural, ou feito pelo homem,que compreende uma matriz sólida e um sistema de poro interconectado (oude fratura) dentro da matriz. Os poros podem ser abertos um para o outro epodem conter um fluido, e pressão de fluido pode ser transmitida eescoamento de fluido pode ter lugar através dos poros. Exemplos de materiaisporosos incluem cascalhos, areias e argilas; arenitos, calcários, e outras rochassedimentares, e rochas fraturadas que incluem rochas sedimentares fraturadasque têm, ao mesmo tempo, fraturas e/ou poros, através dos quais fluidospodem escoar.
A porosidade de um meio poroso é a relação do volume doespaço aberto dos poros para o volume total do meio. Sistemas podem terporosidades desde cerca de 5% até cerca de 60%.
A porosidade (POROS, fraturas e canais) pode ser enchidacom fluidos que podem ser gases, líquidos, ou uma combinação dos dois.
Meios porosos podem ser caracterizados por umapermeabilidade. Permeabilidade é em geral uma medida média da geometriados poros, gargantas dos poros e outras propriedades que descrevem a vazãode fluidos através do meio sob o efeito de um gradiente de pressão ou umaforça de gravidade.
Pulsação de pressão é uma variação deliberada da pressão defluido no meio poroso através da injeção de fluido, retirada de fluido, ou umacombinação de períodos alternados de injeção e retirada. A pulsação depressão pode ser regular ou irregular (periódica ou aperiódica), contínua ouepisódica, e pode ser aplicada no ponto de injeção, retirada, ou em outrospontos na região do meio poroso afetada pelo processo de escoamento.
Pulsos de dilatação e de cisalhamento são os dois tipos básicosde excitação. Em um pulso de dilatação a perturbação é isotrópica (igual emtodas as direções) no ponto de aplicação, e pode ser chamada um pulsovolumétrico. A perturbação de dilatação se move para fora em todas asdireções de maneira aproximadamente igual, e está submetida a fenômenos dedispersão. Em um pulso de cisalhamento uma excitação relativa lateral éaplicada de modo que a energia impressa ao meio porosos é dominada pormovimento de cisalhamento tal como ocorre quando ocorre deslizamento aolongo de um plano. A perturbação de cisalhamento é altamente anisotrópica, ea distribuição de energia depende da orientação da fonte de perturbação.Perturbações de cisalhamento podem, portanto, em princípio, seremfocalizadas de modo que mais energia se propaga em uma direção do que emuma outra.
Escoamento tem lugar em um meio poroso através da geraçãode um gradiente de pressão nas fases móveis (movíveis) criando diferençasespaciais em pressões de fluido. Reduzir ou aumentar a pressão em umaquantidade de pontos pode gerar escoamento pela retirada ou injeção defluidos. Escoamento também pode ser gerado através da força de gravidadeque atua sobre fluidos de densidade diferente tal como petróleo, água daformação, gás ou ar, líquidos injetados de fase não aquosa, e outros fluidos.Em um sistema onde as partículas sólidas são parcialmente livres demovimentar, diferenças de densidade entre sólidos e fluidos também podeconduzir a escoamento induzido por gravidade.
Fazendo referência agora à figura 2, em uma configuração dainvenção o sistema 300 está ilustrado. O sistema 300 inclui a formação 302,formação 304, formação 306 e formação 308. Instalação de produção 310 éfornecida na superfície. O poço 312 atravessa as formações 302 e 304 e temaberturas na formação 306. Porções da formação 314 podem seropcionalmente fraturadas e/ou perfuradas. Quando petróleo e gás sãoproduzidos a partir da formação 306, eles penetram nas porções 314 e viajampara cima no poço 312 para a instalação de produção 310. Gases e líquidospodem ser separados e gases podem ser enviados para a armazenagem de gás316 e líquidos podem ser enviados para a armazenagem de líquido 318. Ainstalação de produção 310 pode ser capaz de produzir formulação dedissulfeto de carbono que pode ser produzido e armazenado na armazenagemde formulação de dissulfeto de carbono 330. A formulação de dissulfeto decarbono também pode ser transportada por caminhão, em tubulação outransportada de outra maneira para a armazenagem de formulação dedissulfeto de carbono 330. Sulfeto de hidrogênio e/ou outros compostos quecontém enxofre a partir do poço 312 podem ser enviados para a produção deformulação de dissulfeto de carbono 330. Formulação de dissulfeto decarbono é bombeada através de mecanismo de pulsação 331 poço abaixo 332para porções 334 da formação 306. A formulação de dissulfeto de carbonoatravessa a formação 316 para ajudar na produção de petróleo e gás, e então aformulação de dissulfeto de carbono, petróleo e/ou gás podem, todos, serproduzidos para o poço 312 para a instalação de produção 310. A formulaçãode dissulfeto de carbono pode então ser reciclada, por exemplo, fervendo aformulação de dissulfeto de carbono, condensando-a ou filtrando-a ou afazendo reagir, e então re-injetando a formulação de dissulfeto de carbonopara o interior do poço 332.
Em algumas configurações da invenção a formulação dedissulfeto de carbono pode incluir dissulfeto de carbono e/ou derivados dedissulfeto de carbono, por exemplo, tiocarbonatos, xantanatos e misturas delese, opcionalmente um ou mais dos seguintes: sulfeto de hidrogênio, enxofre,dióxido de carbono, hidrocarbonetos e misturas deles.
Em algumas configurações a formulação de dissulfeto decarbono ou a formulação de dissulfeto de carbono misturada com outroscomponentes, pode ser miscível em petróleo e/ou gás na formação 306. Emalgumas configurações a formulação de dissulfeto de carbono ou aformulação de dissulfeto de carbono misturada com outros componentes,podem ser misturadas com petróleo e/ou gás na formação 306 para formaruma mistura miscível que é produzida para o poço 312.
Em algumas configurações a formulação de dissulfeto decarbono ou a formulação de dissulfeto de carbono misturada com outroscomponentes, pode ser imiscível em petróleo e/ou gás na formação 316. Emalgumas configurações a formulação de dissulfeto de carbono ou aformulação de dissulfeto de carbono misturada com outros componentes,pode não misturar com petróleo e/ou gás na formação 316 de modo que aformulação de dissulfeto de carbono ou a formulação de dissulfeto de carbonomisturada com outros componentes, viaja como um tampão através daformação 316 para forçar petróleo e/ou gás para o poço 312.
Em algumas configurações uma quantidade de formulaçãodissulfeto de carbono ou formulação de dissulfeto de carbono misturada comoutros componentes pode ser injetada para o interior do poço 332 seguida porum outro componente para forçar a formulação de dissulfeto de carbono ouformulação de dissulfeto de carbono misturada com outros componentesatravés da formação 306, por exemplo, gás natural; dióxido de carbono, ar,água em forma de gás ou de líquido; água misturada com um ou mais sais,polímeros, e/ou tensoativos; outros gases; outros líquidos; e/ou misturas deles.
Em algumas configurações o mecanismo de pulsação 331 éfornecido na superfície. Em algumas configurações o mecanismo de pulsação331 pode ser fornecido dentro do poço 332, por exemplo, adjacente àformação 316.
Em algumas configurações o mecanismo de pulsação 331 éuma bomba de pistão que produz um pulso quando no curso para a frente enão produz um pulso quando no curso inverso.
Fazendo referência agora à figura 3, em algumasconfigurações está ilustrado um mecanismo de pulsação 431. O mecanismode pulsação 431 inclui o cilindro 432 dentro do qual está colocado o pistão434. A roda de acionamento 436 é conectada ao pistão 434 pela articulação438. A articulação 438 é conectada de maneira pivotante ao pistão 434 e àroda de acionamento 436. Quando a roda de acionamento 436 gira aarticulação 438 se move para trás e para a frente, o que movimenta o pistão434 para trás e para a frente. No curso para trás o pistão 434 move para adireita e abre uma válvula unidirecional 442 que permite fluido penetraratravés da entrada 440. No curso para a frente uma válvula unidirecional 442é forçada fechada e uma válvula unidirecional 446 é forçada aberta quando ofluido é forçado para a saída 444. A roda de acionamento 436 pode ser giradapor um motor ou motor elétrico, como desejado.
Fazendo referência agora à figura 4, em algumasconfigurações o mecanismo de pulsação 531 está ilustrado. O mecanismo depulsação 531 inclui a bexiga 532 conectada à estrutura suporte 534. A roda536 é montada de maneira excêntrica a um pivô e gira na direção da seta.Quando a roda 536 gira ela espreme a bexiga para um volume menor, o queforça aberta a válvula unidirecional 546 e força fluido para fora da saída 544.Quando a roda 536 continua a girar a bexiga é deixada expandir de modo quefluido pode escoar através da entrada 540 e através da válvula unidirecional542. Cada vez que a roda 536 gira, existe um ciclo completo de bexiga quetem um volume menor e então um volume maior. A roda 536 pode ser giradapor um motor ou motor elétrico, como desejado.
Fazendo referência agora à figura 5, em algumasconfigurações o mecanismo de pulsação 631 está ilustrado. O mecanismo 631inclui o pistão 634 dentro do cilindro 632. A massa 635 está pendurada do fio638 que é enrolado ao redor da roda 636. A massa 635 é levantada de maneirarepetida pelo fio 638 girando a roda 636. Então a roda 636 é liberada edeixada girar, o que permite que a massa 635 caia e atinja o pistão 634,forçando o fluido para fora do cilindro 632 através da válvula 646 e para asaída 644. A massa 635 é levantada e derrubada de maneira repetida até que opistão 634 atinja o fundo no fundo do cilindro 632. Neste ponto a massa 635 élevantada e fluido é forçado através da entrada 640 e através da válvulaunidirecional 642 para levantar o pistão 634 até um nível desejado, de modoque a massa 635 possa novamente ser derrubada para forçar fluido para asaída 644. A roda 636 pode ser girada com um motor ou motor elétrico, comodesejado.
Fazendo referência agora à figura 6, em algumasconfigurações da invenção o sistema 700 está ilustrado. O sistema 700 incluia formação 702, 2 formação 704, formação 706 e formação 708. A instalaçãode produção 710 é fornecida na superfície. O poço 712 atravessa as formações702 e 704 e tem aberturas na formação 706. Porções da formação podem seropcionalmente fraturadas e/ou perfuradas. Quando o petróleo ou gás éproduzido a partir da formação 706, eles penetram no poço 712 e viajam paracima até a instalação de produção 710. A instalação de produção 710 pode sercapaz de produzir formulação de dissulfeto de carbono que pode serproduzida e armazenada na armazenagem de formulação de dissulfeto decarbono 730. Sulfeto de hidrogênio e/ou outros compostos que contémenxofre a partir do poço 712 podem ser enviados para a produção deformulação de dissulfeto de carbono 730. A formulação de dissulfeto decarbono é bombeada através do mecanismo de pulsação 731 furo abaixo 732para a formação 706. A formulação de dissulfeto de carbono atravessa aformação 706 para auxiliar na produção do petróleo e gás, e então aformulação de dissulfeto de carbono, petróleo e/ou gás podem todos seremproduzidos para o poço 712 e para a instalação de produção 710. Aformulação de dissulfeto de carbono pode então ser reciclada, por exemplo,fervendo a formulação de dissulfeto de carbono, condensando-a, ou filtrando-a ou reagindo-a e então re-injetando a formulação de dissulfeto de carbonopara o poço 732.
O mecanismo de pulsação 731 criam ondas de pulso 741 queirradiam a partir do poço 732. A formulação de dissulfeto de carbono temperfil de progresso 740 com dedos 750 e 752 devido a fraturas 742 e 744. Odedo 750 progrediu uma distância 748 no sentido do poço 712 devido àfratura 742 enquanto a porção 754 do perfil de progresso 740 progrediuapenas uma distância 746. As fraturas 742 e 744 são utilizadas para referir-sea fraturas e/ou para outras áreas de porosidade relativamente elevada.
A força das ondas de pulso 741 enfraquece mais o passeio dasondas a partir do poço 732. Na ausência de mecanismo de pulsação 731, odedo 750 poderia canalizar para o poço 712 e a formulação de dissulfeto decarbono poderia contornar a maior parte da formação 706, e viajar através dodedo 750 desde o poço 732 até o poço 712. Contudo, com o mecanismo depulsação 731, a porção 754 recebe um pulso forte uma vez que a distância746 é pequena, e o dedo 750 recebe um pulso fraco uma vez que a distância748 é grande. Este efeito de pulsação tende a minimizar a canalização e/ouaprimorar a criação de um perfil de progresso mais uniforme 740. Omecanismo de pulsação 731 pode atuar como um sistema de auto-correçãopara minimizar a formação de dedos e/ou criar uma frente mais uniforme.
Fazendo o referência agora à figura 7, uma vista superior daformação 806 está ilustrada. O poço de injeção 832 está localizado no centro epoços produtores 812a, 812b, 812c e 812d estão ao redor do poço de injeção832. Quando um fluido é pulsado dentro de um poço de injeção 832, ondas depulso 841 são geradas. Fluido progrediu até a linha mostrada pelo progressode fluido 840. O dedo 850 foi criado porque o líquido se moveu rapidamenteatravés da fratura 842. Ondas de poço 841 são mais fracas na extremidade dodedo 850 do que em outras áreas mais próximas do poço de injeção 832, oque tenderá a diminuir os efeitos de canalização e pode tender a criar umperfil de progresso de fluido mais uniforme 840, Uma vez que o dedo 850alcança o poço produtora 812a, o poço produtor 812a pode ser fechado e oprogresso do fluido 840 pode continuar no sentido dos poços produtores 812b,812c, e 812d.
Em algumas configurações pulsação pode ser feita em umafreqüência desde cerca de 1 pulso por minuto até cerca de 100 pulsos porminuto. Em algumas configurações a pulsação pode ser feita em umafreqüência desde cerca de 5 pulsos por minuto até cerca de 50 pulsos porminuto. Em algumas configurações a pulsação pode ser feita em umafreqüência desde cerca de 10 pulsos por minuto até cerca de 20 pulsos porminuto.Em algumas configurações pulsar uma formulação dedissulfeto de carbono fornece um fator de recuperação melhorado de petróleooriginal no lugar quando comparado a uma injeção de pressão constante deuma formulação de dissulfeto de carbono sozinha ou quando comparado compulsar um outro agente de recuperação de petróleo aprimorada.
Em algumas configurações, sistemas e métodos adequadospara produzir e/ou utilizar formulações de dissulfeto de carbono estãodivulgadas no Pedido U.S também pendente de Número de Série 11/409.436,e ser Documento de Advogado Número TH2616, depositado em 19 de abrilde 2006, que é aqui com isto incorporado para referência em sua totalidade.Configurações ilustrativas
Em uma configuração da invenção, é divulgado o sistema quecompreende uma armazenagem de formulação de dissulfeto de carbono; ummecanismo para liberar pelo menos uma porção da formulação de dissulfetode carbono em uma formação; e um mecanismo para criar um pulso naformulação de dissulfeto de carbono na formação. Em algumas configuraçõeso sistema também inclui um mecanismo para recuperar, pelo menos, um deum líquido e gás da formação, o mecanismo para recuperar compreendendoum poço na formação subterrânea e uma instalação de recuperação em umlado de topo do poço. Em algumas configurações o mecanismo para liberar aformulação de dissulfeto de carbono compreende um poço na formaçãosubterrânea para liberar a formulação de dissulfeto de carbono para o interiorda formação. Em algumas configurações a formação subterrânea está abaixode um corpo de água. Em algumas configurações o sistema também inclui ummecanismo para injetar água, o mecanismo adaptado para injetar água para ointerior da formação depois que a formulação de dissulfeto de carbono tenhasido liberada para o interior da formação. Em algumas configurações omecanismo para criar um pulso compreende um pistão em um cilindro. Emalgumas configurações o mecanismo para criar um pulso compreende ummecanismo adaptado para espremer, de maneira alternativa, e então liberaruma bexiga de fluido. Em algumas configurações o mecanismo para criar umpulso compreende um pistão em um cilindro e uma massa adaptada para serderrubada repetidamente sobre o pistão, para acionar o pistão no cilindro. Em algumas configurações o mecanismo para liberar compreende um poço deinjeção e no qual o mecanismo para recuperar compreende uma pluralidadede poços de produção ao redor do poço de injeção. Em algumas configuraçõespelo menos um da pluralidade de poços produtores é adaptado para serfechado quando uma formulação de dissulfeto de carbono a partir do poço de injeção alcança aquele poço produtor.
Em uma configuração da invenção é divulgado um método quecompreende liberar uma formulação de dissulfeto de carbono para o interiorde uma formação; e criar um pulso na formulação de dissulfeto de carbono naformação. Em algumas configurações o método também inclui recuperar pelo menos um de líquido e um gás a partir da formação. Em algumasconfigurações o método também inclui recuperar a formulação de dissulfetode carbono a partir da formação e então liberar, pelo menos, uma porção daformulação de dissulfeto de carbono recuperada para o interior da formação.Em algumas configurações liberar compreende injetar a pelo menos uma porção da formulação de dissulfeto de carbono para o interior da formação emuma mistura com um ou mais de hidrocarbonetos; água na forma de líquidoe/ou vapor; compostos de enxofre diferentes de dissulfeto de carbono; dióxidode carbono; monóxido de carbono ou misturas deles. Em algumasconfigurações o método também inclui aquecer a formulação de dissulfeto de carbono antes de liberar a formulação de dissulfeto de carbono para o interiorda formação, ou enquanto dentro da formação. Em algumas configuraçõescriar um pulso na formulação de dissulfeto de carbono compreende criar umpulso que tem uma freqüência desde 1 até 100 ciclos por minuto. Em algumasconfigurações um outro material é liberado para o interior da formação depoisque a formulação de dissulfeto de carbono é liberada, por exemplo, o umoutro material selecionado dentre o grupo que consiste de ar, água na formade líquido e/ou vapor, dióxido de carbono e/ou misturas deles. Em algumasconfigurações a formulação de dissulfeto de carbono é liberada a uma pressãodesde 0 até 37.000 kilopascal acima da pressão inicial do reservatório, medidaantes de quando começa a injeção de dissulfeto de carbono. Em algumasconfigurações qualquer petróleo como presente na formação antes daliberação da formulação de dissulfeto de carbono, tem uma viscosidade dedesde 0,14 cp até 6 milhões de cp, por exemplo, uma viscosidade desde 0,3 cpaté 30000cp, ou desde 5 cp até 5000 co. Em algumas configurações aformação compreende uma permeabilidade de 0,001 até 15 Darcy, porexemplo, uma permeabilidade desde 0,001 até 1 Darcy. Em algumasconfigurações qualquer petróleo como presente na formação antes da injeçãoda formulação de dissulfeto de carbono tem um teor de enxofre desde 0,5%até 5%, por exemplo, desde 1% até 3%. Em algumas configurações o métodotambém inclui converter pelo menos uma porção do líquido e/ou gásrecuperado em um material selecionado dentre o grupo que consiste decombustíveis para transporte, tais como gasolina e diesel, combustível paraaquecimento, lubrificantes e produtos químicos e/ou polímeros.
Aqueles de talento na técnica irão apreciar que diversasmodificações e variações são possíveis em termos das modalidadesdivulgadas da invenção, configurações, materiais e métodos, sem se afastar deseu espírito e escopo. Conseqüentemente, o escopo das reivindicações anexasdaqui em diante e seus equivalentes funcionais não deveriam estar limitadospor configurações particulares aqui descritas e ilustradas, uma vez que estassão meramente tomadas como exemplo por natureza.

Claims (24)

1. Sistema para produzir petróleo e/ou gás, caracterizado pelofato de compreender:uma armazenagem de formulação de dissulfeto de carbono;um mecanismo para liberar pelo menos uma porção daformulação de dissulfeto de carbono para o interior de uma formação; eum mecanismo para criar um pulso na formulação dedissulfeto de carbono na formação.
2. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de ainda compreender um mecanismo para recuperar pelo menos um deum líquido e gás a partir da formação, o mecanismo para a recuperaçãocompreendendo um poço na formação subterrânea e uma instalação derecuperação em um lado de topo do poço.
3. Sistema de acordo com uma ou mais das reivindicações 1-2,caracterizado pelo fato do mecanismo para liberar a formulação de dissulfetode carbono compreender um poço na formação subterrânea para liberar aformulação de dissulfeto de carbono para o interior da formação.
4. Sistema de acordo com uma ou mais das reivindicações 1-3,caracterizado pelo fato da formação subterrânea estar abaixo de um corpo deágua.
5. Sistema de acordo com uma ou mais das reivindicações 1-4,caracterizado pelo fato de ainda compreender um mecanismo para injetarágua, o mecanismo adaptado para injetar água para o interior da formaçãodepois que a formulação de dissulfeto de carbono tenha sido liberada para ointerior da formação.
6. Sistema de acordo com uma ou mais das reivindicações 1-5,caracterizado pelo fato do mecanismo para criar um pulso compreender umpistão em um cilindro.
7. Sistema de acordo com uma ou mais das reivindicações 1-6,caracterizado pelo fato do mecanismo para criar um pulso compreender ummecanismo adaptado para espremer de maneira alternativa e então liberar umabexiga de fluido.
8. Sistema de acordo com uma ou mais das reivindicações 1-7,caracterizado pelo fato do mecanismo para criar um pulso compreender umpistão em um cilindro e uma massa adaptada para ser derrubadarepetidamente sobre o pistão para acionar o pistão no cilindro.
9. Sistema de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelofato do mecanismo para liberar compreender um poço de injeção, e no qual omecanismo para recuperar compreender uma pluralidade de poços produtoresao redor do poço de injeção.
10. Sistema de acordo com a reivindicação 9, caracterizadopelo fato de pelo menos um da pluralidade de poços produtores ser adaptadopara ser fechado quando a formulação de dissulfeto de carbono a partir dopoço de injeção alcançar aquele poço produtor.
11. Método para produzir petróleo e/ou gás, caracterizado pelofato de compreender:liberar uma formulação de dissulfeto de carbono para o interiorde uma formação; ecriar um pulso na formulação de dissulfeto de carbono ou naformação.
12. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de ainda compreender recuperar pelo menos um de um líquido e umgás a partir da formação.
13. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações 11--12, caracterizado pelo fato de ainda compreender recuperar formulação dedissulfeto de carbono a partir da formação e então liberar pelo menos umaporção da formulação de dissulfeto de carbono recuperada para o interior daformação.
14. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações 11--13, caracterizado pelo fato de liberar compreender injetar pelo menos umaporção da formulação de dissulfeto de carbono para o interior da formação emuma mistura com um ou mais de hidrocarbonetos; água na forma de líquidoe/ou vapor; compostos de enxofre diferentes de dissulfeto de carbono; dióxidode carbono; monóxido de carbono; ou misturas deles.
15. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações 11--14, caracterizado pelo fato de ainda compreender aquecer a formulação dedissulfeto de carbono antes de liberar a formulação de dissulfeto de carbonopara o interior da formação, ou enquanto dentro da formação.
16. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações 11--15, caracterizado pelo fato de criar um pulso na formulação de dissulfeto decarbono compreender criar um pulso que tem uma freqüência desde 1 até 100ciclos por minuto.
17. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações 11--16, caracterizado pelo fato de um outro material ser liberado para o interior daformação depois que a formulação de dissulfeto de carbono é liberada, porexemplo, o outro material selecionado a partir do grupo que consiste de ar,água na forma de líquido e/ou vapor, dióxido de carbono e/ou misturas deles.
18. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações 11--17, caracterizado pelo fato da formulação de dissulfeto de carbono serliberada a uma pressão desde 0 até 37.000 kilopascal acima da pressão inicialdo reservatório medida antes de quando começa a injeção de dissulfeto decarbono.
19. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações 11--18, caracterizado pelo fato de qualquer petróleo, quando presente na formaçãoantes da liberação da formulação de dissulfeto de carbono, ter umaviscosidade desde 0,14 cp até 6 milhões de cp, por exemplo, uma viscosidadedesde 0,3 cp até 30.000 cp, ou desde 5 cp até 5000 cp.
20. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações 11--19, caracterizado pelo fato da formação compreender uma permeabilidadedesde 0,0001 até 15 Darcy, por exemplo, uma permeabilidade desde 0,001 até-1 Darcy.
21. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações 11--20, caracterizado pelo fato de qualquer petróleo, quando presente na formaçãoantes da injeção da formulação de dissulfeto de carbono, ter um teor deenxofre desde 0,5% até 5%, por exemplo, desde 1% até 3%.
22. [some text missing on original document page20]
23. [some text missing on original document page20]
24. Método de acordo com uma ou mais das reivindicações 12--21, caracterizado pelo fato de ainda compreender converter pelo menos umaporção do líquido e/ou gás recuperados para um material selecionado dentre ogrupo que consiste de combustíveis para transporte, tais como gasolina ediesel, combustível para aquecimento, lubrificantes e produtos químicos e/oupolímeros.
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