PT96556A - Dispositivo para detectar as perturbacoes vibratorias que afectam os tecidos ou orgaos humanos vivos - Google Patents

Dispositivo para detectar as perturbacoes vibratorias que afectam os tecidos ou orgaos humanos vivos Download PDF

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Description

MARC DURAN "DISPOSITIVO PARA DETECTAR AS PERTURBAÇÕES VIBRATÕRIAS QUE AFEGTAM OS TECIDOS OU ÕRGÃOS HUMANOS VIVOS" A presente invenção diz respeito a um dispositivo para a recolha e o tratamento das informações de natureza vibratória provenientes de tecidos ou de órgãos humanos vivos, por diluições de tecidos ou de órgãos animais homólogos ou de extractos moleculares. 0 processo vibratório informativo permite recolher informações de natureza vibratória provenientes dos tecidos e órgãos humanos vivos, determinar o seu carácter normal ou anormal, isto é, harmonioso ou não harmonioso, em relação ao resto do organismo e determina as informações, igualmente de natureza vibratória, a fornecer para obter a correcção das anomalias constatadas. É conhecido da técnica anterior que : quando um tecido ou órgão vivo funciona incorrectamente seja qual for o motivo, ele emite vibrações que não estão de harmonia com o resto do organismo, isto é, perturbadoras, a este respeito, para este último; e r -2-
$ ^ é possível captar estas vibrações e verificar o seu carácter perturbador, por exemplo por meio do ensaio seguinte que se desenvolve em duas fases sucessivas : * Fase 1 - um sujeito X, de pé ou sentado, estende um braço (o direito ou o esquerdo, indiferentemente) direito para a frente (punho aberto ou fechado, com a palma da mão voltada para baixo) fazendo um ângulo de 90° com o tronco, sendo o outro braço mantido oscilante ao longo do tronco sem contacto particular com este último. Um sujeito Y verifica o grau de tõnus muscular do braço estendido de X, tentando baixar este último, pegando-lhe ao nível do punho e apreciando o esforço muscular que ele próprio tem de exercer para obter um início de abaixamento do braço de X. Esta primeira fase é considerada como referência. * Fase 2-o sujeito X retoma a mesma posição que anterior-mente. 0 sujeito Y pede ao sujeito X para pousar o indicador da mão oposta ao membro estendido na zona do tegumento onde se projecta a radiação vibratória de um órgão julgado com funcionamento incorrecto. As vibrações emitidas pelo órgão disfuncional são captadas pelo indicador colocado sobre o tegumento e transmitidas por ele não só ao membro homolateral como também à cintura escapular e ao membro contralateral. Se as vibrações assim captadas, provenientes do órgão a ensaiar, não forem harmoniosas, isto é se forem perturbadoras relativamente ao resto do organismo, elas vão afectar, entre outras coisas, o sistema muscular do -3- -3- * t+
y braço estendido. Isso vai traduzir-se objectivamente por uma resistência bastante menor do braço estendido ao abaixamento relativamente ao ensaio de referência. Esta menor resistência será sentida tanto pelo sujeito X como pelo sujeito Y.
Se o órgão ensaiado não estiver disfuncional, ele não emitirá qualquer radiação vibratória perturbadora não harmoniosa e os sujeitos X e Y não observam qualquer diferença de resistência do braço estendido entre as fases 1 e 2 do ensaio.
Todavia, a realização de um tal ensaio pode tornar-se difícil por dois tipos de obstáculos : a fraqueza muscular do sujeito examinado. Neste caso, o ensaio do braço estendido será substituído pela tomada do pulso do sujeito examinado, quer pela técnica do pulso chinês, quer pela técnica dita de NOGIER. A descrição destas técnicas não tem cabimento na presente exposição. A sua prática está reservada a técnicos práticos competentes e treinados para a percepção destes tipos de pulsos. Basta saber que ao abaixamento ou cedência do braço estendido corresponde a diminuição de amplitude do pulso e que a uma boa resistência do braço estendido corresponde uma amplitude normal do pulso; a dificuldade para o profano de localizar a zona tegu-mentária de manifestação da radiação do órgão a ensaiar. É -4-
possível remediar esta ultima dificuldade, utilizando as consequências de descobertas pessoais do inventor, expostas mais adiante, e que constituem as bases teóricas nas quais assenta a presente invenção. 0 inventor constatou que uma solução "in vitro" a 1/20 de um tecido ou órgão de origem animal emite, quando é colocada em contacto com um organismo humano vivo, o mesmo tipo de radiação vibratória que o tecido ou órgão humano homólogo "in vivo", e que o seu impacto no organismo humano no seu conjunto é semelhante ao do órgão ou do tecido humano vivo homólogo.
Isto pode ser verificada substituindo, na fase 2 do ensaio atrás mencionado, o posicionamento do indicador na zona tegumen-tária de manifestação da radiação do órgão a ensaiar pela tomada na mão de uma solução "in vitro" a 1/20 contida num recipiente de vidro ou de material plástico, do órgão ou do tecido homólogo, de origem animal. Mesmo que a solução de ensaio esteja numa quantidade muito pequena, o resultado observado quanto â resistência ou ao tónus do braço estendido é exactamente o mesmo que o que se obtém na fase 2 do ensaio atrás referido. A presente invenção permite pois, por uma técnica simples, verificar o carácter perturbador ou não, para o resto do organismo, da radiação vibratória emitida por um tecido ou órgão humano vivo. -5-
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Ela permite igualmente corrigir a natureza perturbadora da emissão vibratória de um órgão ou de um tecido vivo disfuncional, determinando a informação vibratória adequada que tornará a radiação do órgão ou do tecido harmoniosa em relação ao resto do organismo; com efeito, o inventor descobriu igualmente que uma informação vibratória correctora pode ser aplicada : ou por uma diluição infinitesimal do órgão ou do tecido animal homólogo do órgão ou do tecido humano examinado; ou por uma diluição infinitesimal ou uma mistura de diluições infinitesimais de extractos moleculares constituídos por metais, ácidos aminados, vitaminas, ácidos nucleicos ou metaloides; ou pela mistura de uma ou várias diluições infinitesimais tecidulares (de tecidos), com uma ou várias diluições infinitesimais de extractos moleculares. Esta diluição infinitesimal correctora, contida num suporte de vidro ou de plástico, será colocada na palma da mão que segura já a solução de ensaio a 1/20, e ao lado desta. A radiação vibratória emitida por esta diluição infinitesimal será correctora se ela neutralizar instantaneamente a radiação perturbadora emitida pela solução a 1/20 do órgão ou do tecido animal ou pelo órgão ou pelo próprio tecido humano homólogo. -6- A diluição infinitesimal, tecidular ou molecular, que permitirá corrigir a emissão vibratória perturbadora de um tecido ou órgão humano disfuncional situa-se na grande maioria dos casos entre as 5 diluições seguintes : -6- 10 8 «
10 -60
Cada uma destas cinco diluições poderá exprimir-se em diluição centesimal de Hanheman ou CH, de acordo com a denominação homeopática. Obtém-se então os equivalentes respectivos seguintes: 4 CH; 7 CH; 9 CH; 15 CH; 30 CH.
Para a realização da presente invenção, é pois necessário, para cada um dos tecidos ou órgãos disfuncionais a ensaiar, experimentar sucessivamente uma das 5 diluições atrás referidas de tecido animal homólogo ou de extracto molecular, para determinar aquela que corrigirá a desordem vibratória evidenciada. A tomada de uma dose por semana da diluição infinitesimal tecidular ou de extracto molecular assim determinada, e isso durante três semanas, permitirá o desaparecimento da desordem vibratória como confirmará, no fim deste período, um novo ensaio de controlo, quer directamente pelo indicador colocado na zona tegumentária de projecção vibratória do órgão antigamente disfuncional, quer pela utilização de uma solução a 1/20 (um vinte avos) do órgão animal homólogo. 0 efeito desta correcção persiste muitas vezes muito -7- / ί ^'7 / *· para além de um período de tris meses.
Vantajosamente, os recipientes que contêm diluições diferentes a 1/20, em ΙΟ"8, ΙΟ"14, ΙΟ-18, IO"30 e 10"60, correspondentes aos principais tecidos humanos homólogos e às principais substâncias moleculares que desempenham um papel no organismo, são agrupados numa mesma maleta, por uma ordem determinada, o que permite a detecção e a correcção simples, individual, precisa e selectiva das perturbações vibratórias que afectam os diversos tecidos vivos do organismo. A presente invenção tem por objecto um dispositivo para detectar as perturbações vibratórias que afectam tecidos ou órgãos humanos vivos, e para determinar a maneira de os remediar, sendo o dispositivo caracterizado por compreender tubos ou ampolas, cada um dos quais contém uma diluição ou uma mistura de diluições de tecidos ou órgãos animais homólogos dos tecidos ou órgãos humanos considerados, ou então uma diluição ou uma mistura de extractos moleculares homólogos dos que participam na estrutura ou no funcionamento dos tecidos humanos considerados, figurando as referidas diluições exclusivamente entre as seguintes : 1/20; 10"8 ou 4 CH; 10"14 ou 7 CH; IO"18 ou 9 CH; 10-30 ou 15 CH; 10"60 ou 30 CH.
Estas diluições podem apresentar-se indiferentemente sob a forma de soluções, de grânulos, de glóbulos, de comprimidos ou -8- / {
sob qualquer outra forma que se considere vantajoso dar-lhes. Ê a composição e não a forma que importa.
De acordo com uma forma de realização preferida do dispositivo segundo a presente invenção, ele compreende tubos ou ampolas, cada um dos quais contém uma diluição, e uma só, de um órgão ou tecido animal homólogo do órgão ou do tecido humano a ensaiar, ou então uma diluição e uma só de um extracto molecular homólogo dos que participam na estrutura ou no funcionamento do órgão ou do tecido humano a ensaiar.
De acordo com uma outra forma de realização preferida do dispositivo da presente invenção, ele compreende tubos ou ampolas, cada um dos quais contém uma mistura, em partes iguais, das diluições seguintes : 10"** ou 4 CH, ΙΟ”·*"4 ou 7 CH, IO"·*·** ou 9 CH, 10 ou 15 CH, 10 ^ ou 30 CH de um órgão ou tecido animal homólogo do órgão ou do tecido humano a ensaiar, ou então uma -8 mistura em partes iguais de diluições seguintes : 10 ou 4 CH; 10"14 ou 7 CH; IO"18 ou 9 CH; 10“30 ou 15 CH; 10’60 ou 30 CH de um extracto molecular homólogo dos participantes na estrutura ou no funcionamento do órgão ou do tecido humano a ensaiar.
De acordo ainda com uma outra forma de realização preferida do dispositivo segundo a presente invenção, cada um dos tubos ou ampolas que contêm as diluições de órgãos, tecidos ou extractos moleculares, está disposto num dos alvéolos de um suporte, sendo esses alvéolos numerados, ou referenciados pelas suas coordenadas num sistema de abscissas e ordenadas, levando cada um dos tubos ou ampolas o mesmo numero ou as mesmas coordenadas que o alvéolo que o contém.
De acordo com uma disposição preferida desta forma de realização, um dispositivo segundo a presente invenção, denominado maleta vibratória informativa tecidular, compreende 1 200 alvéolos, ou sejam 24 por fiada na direcção da largura e 50 por fiada na direcção do comprimento, permitindo cada um deles o alojamento de uma ampola ou de um tubo e contendo cada tubo ou ampola uma diluição, e uma só, de um órgão ou tecido de origem animal homólogo de um órgão ou tecido humano a ensaiar.
De acordo com uma outra forma de realização preferida desta disposição, um dispositivo segundo a presente invenção, denominado maleta vibratória informativa molecular, compreende 696 alvéolos, ou sejam 24 por fiada na direcção da largura e 29 por fiada na direcção do comprimento e permitindo cada um o alojamento de uma ampola ou de um tubo, e contendo cada tubo ou ampola uma diluição, e uma só, de um extracto molecular a ensaiar.
De acordo com uma outra modalidade preferida desta disposição, um dispositivo segundo a presente invenção, denominado maleta vibratória informativa global, compreende 540 alvéolos, ou sejam 12 por fiada no sentido da largura e 45 por fiada na direcção do comprimento e permitindo cada um o alojamento de uma -10-
ampola ou de um tubo e contendo cada tubo ou ampola : ou uma diluição única de um tecido a ensaiar, ou uma mistura em partes iguais das diluições de um destes tecidos, ou uma mistura em partes iguais das diluições de um extracto molecular a ensaiar.
Ainda de acordo com uma outra modalidade desta disposição, um dispositivo segundo a presente invenção, denominado maleta vibratória informativa harmónica, compreende 1 224 alvéolos, ou sejam 24 por fiada na direcção da largura e 51 por fiada na direcção do comprimento e permitindo cada uma o alojamento de um tubo ou ampola, e contendo cada tubo ou ampola : ou uma diluição única de um tecido a ensaiar, ou uma mistura em partes iguais das diluições de extratos moleculares ou tecidulares a ensaiar. Uma tal mistura constitui um produto harmonizante vibratório, isto é, possuindo uma acção de correcçao das perturbações vibratórias em relação aos tecidos vivos.
Cada um dos dispositivos segundo a presente invenção pode apresentar-se sob uma forma, dita completa, na qual cada órgão ou tecido ou cada extracto molecular representado figura em alguma -li
das diluições definidas mais atrás, ou sob a forma de uma mistura, em partes iguais, das diluições seguintes: IO”8 ou 4 CH; 10 ou 7 CH; 10"18 ou 9 CH; IO"30 ou 15 CH; 10"60 ou 30 CH.
Segundo a presente invenção, um tal dispositivo pode igualmente apresentar-se sob a forma, dita parcelar, na qual apenas figuram determinadas diluições das mencionadas mais atrás, ou então diluições, ou misturas de diluições, correspondentes a certos órgãos ou tecidos, ou a certos extractos moleculares. A título de exemplo, realizar-se-ão : uma maleta vibratória informativa tecidular, dita de detecção, que apenas contém as diluições a 1/20 dos tecidos ou órgãos a ensaiar, uma maleta vibratória informativa tecidular, dita de
* ~ _Q —AH correcção, que apenas contém as diluições de 10 a 10 atrás referidas.
As formas parcelares de cada uma das maletas atrás definidas apenas contem as diluições correspondentes a certos órgãos ou tecidos ou a certos extractos moleculares, sendo portanto utilizáveis em particular para a detecção e a determinação da correcção das perturbações vibratórias respeitantes aos órgãos ou tecidos em questão. -12-
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As constatações seguintes feitas pelo inventor mostram o interesse particular dos diferentes tipos de diluições utilizados.
As diluições infinitesimais de tecidos ou órgãos permitem situar o nível ou, se se preferir, a origem da perturbação vibratória que afecta o tecido humano homólogo. Assim : - -R ^ ^ a diluição tecidular a 10 corrigirá uma perturbação vibratória proveniente das ingestas, isto é, relacionadas com os alimentos, as bebidas ou produtos inalados imcompativeis vibrato-riamente com todo ou parte do organismo, a diluição tecidular a 10 ^ corrigirá uma perturbação vibratória de origem metabólica, isto é, resultante de uma transformação inadequada dos alimentos ou bebidas no organismo, a diluição tecidular a 10 corrigirá uma perturbação vibratória de origem psicossomática, isto é, resultante da transmissão das perturbações vibratórias do nível psíquico a um nível mais orgânico. Como se se produzisse um princípio "de incorporação" destas vibrações de origem psíquica na matéria orgânica, ~ -30 a diluição tecidular a 10 corrigira uma perturbação vibratória de origem puramente psíquica, isto é, simplesmente reflectida por um sistema orgânico que não a incorpora, que não se deixa penetrar, como um espelho, -13-
- -fifi a diluição tecidular a 10” corrigirá igualmente uma perturbação vibratória de origem puramente psíquica. além disso, a perturbação vibratória de um tecido humano vivo é sempre corrigida por uma mistura, em partes iguais, das 5 diluições fundamentais a 10”**, 10”14, IO”*-**, 10 ”88 e 10 do tecido animal homólogo, — -8 uma mistura, em partes iguais, das 5 diluições a 10 , 10 14, 10 18, 10 88 e 10 88 de um qualquer dos extractos moleculares cuja lista figura em anexo (Lista II) permite tornar o sistema vibratório associado a essa molécula, no seio do organismo humano, harmonioso em relação ao conjunto deste organismo e, por isso mesmo, corrigir a desordem vibratória posta em evidência ao nível tecidular, quando ela é de facto de origem molecular. uma mistura, em partes iguais das 5 diluições fundamentais a 10”**, ΙΟ”14, IO”18, 10 88 e 10”8^, de um ou vários tecidos animais homólogos de tecidos humanos vivos, com uma mistura das cinco mesmas diluições de um ou de vários extractos moleculares é sempre harmoniosa vibratoriamente em relação ao conjunto do organismo e permite a correcção das perturbações vibratórias eventuais que afectam cada uma das estruturas tecidu-lares ou moleculares homólogas no organismo humano.
Para resumir o conjunto destes dados, pode dizer-se que : a diluição a 1/20 de um tecido animal permite determinar se o tecido humano homólogo está perturbado vibratoriamente ou não, - as diluições a ΙΟ'8, ΙΟ"14, ΙΟ"18, 10"30 e 10“60 de um tecido animal permitirão, ensaiando-as separadamente, determinar o nível ou a origem da perturbação vibratória que afecta o tecido humano homólogo e saber qual ê a diluição correctora específica desta perturbação. A mistura das 5 diluições tecidulares será, por sua vez, igualmente correctora, mas não permitirá determinar a origem da perturbação vibratória, as diluições a ΙΟ-8, ΙΟ"14, 10"18, IO"30 e 10“60 de um extracto molecular permitirão, ensaiando-as separadamente, determinar a diluição correctora específica da perturbação vibratória que afecta a estrutura molecular homóloga no organismo humano. A mistura destas será todavia correctora, sem possibilidade discriminatória. Em todos os casos, estas diluições permitem a regulação vibratória ao nível molecular. Com efeito, elas permitem determinar a origem molecular de uma perturbação vibratória posta em evidência ao nível do conjunto de um tecido.
Finalmente, uma mistura de diluições tecidulares e moleculares a 10 8, 10 ^4, 10 ^8, 10 38 e 10 88 permitirá uma correcção ou uma regulação vibratória mais alargada que o recurso a um só tipo de diluição, mas não permitirá situar precisamente a origem ou o nível desta perturbação. -15- -15-
,ψ A presente invenção será melhor compreendida com o auxilio do complemento de descrição que vai seguir-se, que se refere a exemplos de realização do dispositivo de detecçao segundo a presente invenção.
Os dispositivos descritos nestes exemplos representam modos de realização preferidos das quatro formas essenciais, que são : 1) a maleta vibratória informativa tecidular; 2) a maleta vibratória informativa molecular; 3) a maleta vibratória informativa molecular; 4) a maleta vibratória informativa harmónica. A primeira forma essencial admite três formas derivadas, denominadas : de detecção de correcção - parcelar.
As segunda, terceira e quarta formas essenciais admitem, cada uma, uma forma derivada, denominada parcelar. -16-
EXEMPLO 1 - Maleta vibratória informativa tecidular
Trata-se de uma maleta rectangular, cujo fundo é ocupado por alvéolos dispostos : ou numa camada de composto polimerizado que cobre o fundo da maleta; ou em dispositivos prefabricados e colados no fundo da maleta.
Cada alvéolo permite o alojamento de uma ampola ou de um tubo de vidro ou de plástico. Os alvéolos têm as mesmas dimensões, estão regularmente alinhados e espaçados, de modo tal que se contam 24 alvéolos por fiada na direcção da largura e 50 alvéolos nor fiada na direcção do comprimento, isto é, um total de 1 200 alvéolos.
Cada alvéolo é numerado de 1 a 1 200, seguindo uma progressão aritmética no sentido da largura da maleta e começando pelo alvéolo que se encontra mais próximo do canto superior da esquerda da maleta quando esta é observada aberta e de frente, sendo esta posição considerada como posição de referência. Por conseguinte, o alvéolo mais próximo do canto superior da esquerda da maleta na posição de referência leva o número 1, o alvéolo mais próximo do canto inferior da esquerda da maleta leva o número 24, o alvéolo mais próximo do canto superior da direita leva o número 17- 1 117 e o alvéolo mais próximo do canto inferior da direita leva o número 1 200.
Pode conceber-se um outro tipo de referenciação dos alvéolos, utilizando um sistema de abscissas e de ordenadas. Assim : em frente de cada alvéolo da fiada que se estende ao longo do bordo esquerdo da maleta, na direcção da largura, quando esta é observada na posição de referência atrás definida, e no espaço compreendido entre este bordo da esquerda e esta fiada, é colocada uma letra do alfabeto, por ordem alfabética, de modo tal que o alvéolo mais próximo do canto superior da esquerda da maleta está associado ã letra A, que exprime a sua ordenada, e o alvéolo mais próximo do canto inferior da esquerda da maleta está associado à letra X, que exprime a sua ordenada, em frente de cada alvéolo da fiada que se estende ao longo do bordo inferior da maleta na direcção do comprimento, quando esta for observada na posição de referência atrás referida, e no espaço compreendido entre este bordo inferior e esta fiada, é colocado um número, pela ordem em progressão aritmética, de tal modo que o alvéolo mais próximo do canto inferior da esquerda da maleta está associado ao número 1, que exprime a sua abscissa e o alvéolo mais próximo do canto inferior da direita da maleta está associado ao número 50, que exprime a sua abscissa. -18-
Segundo este sistema, cada alvéolo será referenciado por um par constituído por um número e uma letra que constituem respectivamente a abscissa e a ordenada, sendo este par denominado as coordenadas do alvéolo. Por conseguinte, na posição de referência, o alvéolo mais próximo do canto superior da esquerda da maleta levará as coordenadas 1-A, o alvéolo mais próximo do canto inferior da esquerda da maleta levará as coordenadas 1-X, o alvéolo mais próximo do canto superior da direita da maleta levará as coordenadas 50-A e o alvéolo mais próximo do canto inferior da direita da maleta levará as coordenadas 50-X. A face interior da tampa da maleta ou placa superior pode estar provida com a mesma camada de composto polimerizado com alvéolos nela abertos que para a placa inferior. Mas, neste caso, o número de alvéolos por fiada na direcção da largura de cada placa é de 12, enquanto o número de alvéolos por fiada na direcção do comprimento de cada placa se mantém em 50. 0 modo de referenciação dos alvéolos é exactamente o mesmo que foi já exposto atrás, se se considerar que uma fiada na direcção da largura da maleta é constituída pela colocação topo-a-topo, em continuidade, das duas fiadas correspondentes de cada placa (ou seja no total de 24 alvéolos) e, se se considerar que, neste caso, sendo a maleta observada aberta e de frente na posição de referencia, o canto superior da esquerda é o da placa superior da maleta, o canto inferior esquerdo é o da placa
y ύ
Xi inferior da maleta, o canto superior da direita é o da placa superior da maleta, o canto inferior da direita é o do painel inferior da maleta, o bordo da esquerda da maleta é a soma dos bordos da esquerda de cada placa considerados em continuidade e o bordo inferior da maleta é o da placa inferior desta. 0 interesse eventual deste segundo tipo de apresentação é permitir, espaçando os alvéolos, uma manipulação mais fécil dos tubos que eles contêm.
Cada um dos alvéolos é ocupado por uma ampola ou um tubo de vidro ou de material plástico. Cada ampola ou tubo contém uma diluição em quantidade variável de um órgão de tecido animal homólogo do órgão ou do tecido humano a ensaiar.
Esta diluição pode aí encontrar-se sob várias formas : de trituração, em solução, em grânulos ou em glóbulos.
Em todos os casos, cada tubo leva o mesmo número ou as mesmas coordenadas que o alvéolo que ele ocupa. Leva portanto, -20- ‘'írvvanw quando as suas dimensões o permitem, o nome do órgão ou do tecido cuja diluição ele contém, bem como as características desta diluição (número ou coordenadas e tipo de diluição). A lista dos produtos tecidulares ou orgânicos contidos na maleta vibratória informativa tecidular está indicada em anexo (Lista I).
Cada um deles é classificado por ordem alfabética e figura na maleta sob a forma sucessivanrnbedas6 diluições seguintes: 1/20, 10 8 10 -14 10 -18 IO-30 e 10"60
Para o primeiro produto da lista, as 6 diluições sob as quais ele figura com, para cada um, o número e as coordenadas do tubo que a contém são citadas a título de exemplo. Os outros produtos são citados sob a forma da primeira das 6 diluições atrás referidas, sendo o número e as coordenadas dos tubos que contêm as outras diluições facilmente obtidos por dedução. 0 termo DENTE, mencionado na Lista I dada em anexo deve ser entendido como podendo definir : uma mistura em partes iguais de Incisivo, Canino, Premolar e Molar, o qual figura sucessivamente em cada uma das seis formas de diluição seguinte: 1/20, 10~3, 10”^, 10”^3, 10-3^ e 10 9
OU -60 1- 1- apenas uma das categorias Incisivo, Canino, Premolar e Molar, cada uma das 6 diluições seguintes: 10“30 e ΙΟ”60. de dentes seguintes: figurando sucessivamente sob 1/20, ΙΟ"8, 10"14, IO-18,
Uma etiqueta na qual sao indicados, pela mesma ordem que se indicou mais atrás, o número ou as coordenadas de cada tubo ou ampola, a denominação do seu conteúdo, bem como a diluição correspondente, é fixada ou na face interior da tampa da maleta, ou numa placa ou folha de guia móvel situada entre as duas placas, quando as duas placas da maleta forem utilizadas para alojamento dos tubos nos alvéolos espaçados.
Deve notar-se que cada tecido ou órgão é classificado por ordem alfabética e está representado na maleta com as diluições seguintes: 1/20, ΙΟ-8, ΙΟ"14, ΙΟ"18, 10"30, 10“60, podendo a expressão em potências negativas de 10 ser substituída eventualmente pelo seu equivalente em diluições centesimais de Hanheman, ou seja, sucessiva e respectivamente 4 CH, 7 CH, 9 CH, 15 CH e 30 CH, para as cinco últimas diluições mencionadas. 0 modo de utilização deste dispositivo de ensaio é o seguinte : 0 sujeito examinado pega com a mão no tubo que contém a solução a 1/20 do tecido ou do órgão animal homólogo do tecido do órgão humano que se pretende ensaiar. .22- .¾
Se este último emitir uma radiação vibratória perturbadora, esta vai ser captada pela solução a 1/20 e reenviada por ela ao nível do sistema muscular dos membros superiores, o que vai ter como consequência uma menor resistência do braço estendido ao abaixamento, em relação ao ensaio de referência atrás referido.
Basta então colocar na palma da mão do sujeito examinado, que pega já no tubo que contêm a solução a 1/20 e ao lado desta, ~ -8 sucessivamente os tubos contendo uma das 5 diluições a 10 , 10 10 IO'30 e 10 ^ do mesmo tecido ou órgão para deter minar, fazendo de novo o mesmo ensaio, qual das 5 diluições neutraliza especificamente a radiação perturbadora emitida pela solução 1/20 e permite portanto corrigir a perturbação vibratória que afecta o tecido humano homólogo.
Recordemos que, neste caso, se determina ao mesmo tempo a origem desta perturbação vibratória. A descrição apresentada atrás refere-se à maleta vibratória informativa tecidular na sua forma completa. Mas podem também conceber-se e utilizar-se três formas derivadas desta : uma maleta vibratória informativa tecidular de detecção, que compreende apenas diluições a 1/20 dos diversos tecidos ou órgãos atrás referidos ou de alguns dos mesmos. Estas diluições são classificadas por ordem alfabética e referenciadas de acordo com os mesmos princípios (número de coordenadas) que se aplicaram na forma completa. 0 número de alvéolos ocupados será então, no máximo, de 200, contendo cada um, num tubo ou numa ampola, uma diluição a 1/20 de um órgão ou tecido diferente, uma maleta vibratória informativa tecidular de correcção, que compreende apenas as diluições a 10 10"^, 10”^, 10"^ e -60 ~ 10" dos diversos tecidos e órgãos já mencionados, referenciados segundo os mesmos princípios que na forma completa. 0 número de alvéolos ocupados será então, no máximo, de 1 000, permitindo cada um o alojamento de uma ampola ou de um tubo que contém uma diluição a 10 10 10 10”^ e 10"^ de um tecido ou órgão mencionado na forma completa, uma maleta vibratória informativa tecidular parcelar que inclui apenas, sob a forma das seis diluições fundamentais de 1/20, 10 10 10 10""^ e 10 uma parte dos tecidos e órgãos na forma completa.
Compreender-se-á bem que, nesta forma parcelar, o sistema de referenciação dos alvéolos e do seu conteúdo, é o mesmo que o utilizado na forma completa, qualquer que seja o número de alvéolos que figuram por fiada na direcção da largura e na direcção do comprimento da maleta. EXEMPLO 2 - Maleta vibratória informativa molecular
Trata-se de uma maleta rectangular com a mesma concepção que a maleta vibratória informativa tecidular, que compreende 24 alvéolos por fiada na direcção da largura da maleta e 29 alvéolos por fiada na direcção do comprimento da maleta, ou seja, um total de 696 alvéolos, dos quais apenas 685 são ocupados. Os alvéolos são objecto do mesmo sistema de referenciação que na maleta vibratória informativa tecidular e os tubos são classificados de acordo com a mesma ordem alfabética, em função do seu conteúdo.
Cada alvéolo é ocupado por uma ampola ou um tubo que leva o mesmo número ou as mesmas coordenadas que aquele e que contém uma diluição em quantidade variável de um extracto molecular a ensaiar.
Esta diluição pode aí encontrar-se sob várias formas : soluções grânulos glóbulos.
Cada tubo leva em todos os casos o mesmo número ou as mesmas coordenadas que o alvéolo que ele ocupa. Leva também, quando as suas dimensões o permitirem, o nome do extracto molecular -25-
cuja diluição ele contém e as caracterlsticas desta diluição (número ou coordenadas e tipo de diluição). A lista dos extractos moleculares contidos na maleta vibratória informativa molecular está indicada em anexo (Lista II). Cada um deles i classificado por ordem alfabética e figura na maleta sob a forma sucessivamente das 5 diluições seguintes : 10"8, 10"14, IO'18,
10 -60
Para o primeiro destes extractos moleculares, as 5 diluições sob as quais ele figura, com, para cada uma, o número e as coordenadas de tubo que a contém, são indicadas a título de exemplo. Os outros extractos moleculares são citados sob a forma da primeira das 5 diluições atrás citadas, podendo o número e as coordenadas dos tubos que contêm as outras diluições obter-se facilmente por dedução.
Uma etiqueta na qual são indicados, pela mesma ordem que anteriormente, o número ou as coordenadas de cada tubo ou ampola, a denominação do seu conteúdo, e a diluição correspondente, é afixada na face interior da tampa da maleta, ou numa placa ou folha de guia móvel entre as duas placas, quando as duas placas da maleta forem utilizadas para o alojamento dos tubos nos alvéolos mais espaçados.
Cada um dos extractos moleculares é classificado por ordem alfabética no interior da sua categoria (metais, ácidos aminados, vitaminas, outros, ...) ei representado na maleta nas diluições sucessivas seguintes: 10"^, 10"^, ÍO"^, 10~^ e 10"^ que podem exprimir-se igualmente em diluições centesimais de Hanheman pelos equivalentes sucessivos seguintes: 4 CH, 7 CH, 9 CH, 15 CH e 30 CH. 0 modo de utilização deste dispositivo de ensaio i o seguinte :
Começa-se por detectar a perturbação vibratória eventual que afecta um tecido ou órgão humano vivo, graças ao tubo que contém a diluição a 1/20 do tecido ou do órgão animal homólogo, pelo ensaio já mencionado no Exemplo 1.
Basta então colocar na palma da mão do sujeito examinado, que pega já com a mão no tubo contendo a solução a 1/20, e ao lado desta, sucessivamente os tubos contendo uma das 5 diluições a 10 10 10 18, 10 ^ e 10 ^ dos extractos moleculares que se pretende ensaiar, para determinar, refazendo o ensaio, quais são as diluições moleculares que neutralizam especificamente a radiação perturbadora reenviada pela solução a 1/20 e que permitirá portanto corrigir a perturbação vibratória que afecta o tecido humano homólogo.
Isto permite determinar a origem molecular específica de uma perturbação vibratória posta em evidência ao nível do conjunto de um tecido ou de um órgão. A descrição anterior diz respeito â maleta vibratória informativa na sua forma completa. Mas pode também conceber-se e utilizar-se uma forma derivada parcelar que apenas inclui, sob a forma das 5 diluições fundamentais 10"^, 10 10 10 ^ e "60 10 υ, uma parte dos extractos moleculares que figuram na forma completa. É claro que nesta forma parcelar o sistema de referenciação dos alvéolos e do seu conteúdo é o mesmo utilizado na forma completa, qualquer que seja o número de alvéolos que figuram por fiada na direcção da largura e na direcção do comprimento da maleta.
Os extractos moleculares atrás referidos e, em particular, os que são instáveis no estado puro, poderão ser substituídos por uma forma química mais estável, por exemplo um dos sais seguintes: borato, brometo, bromato, carbonato, cloreto, clorato, cloridrato, sulfureto, sulfato, tiossulfato, sulfito, gluconato, orotato, iodeto, fosfato, lactato, fluoreto, salicilato, aspartato, glutamato, acetato, acetilo, malato, nitrato, nitreto, palmitato, pidolato, estearato, cromoglicato, piruvato, oxalato, sal de sódio ou de potássio, óxido metálico. / -28- (/ EXEMPLO 3 - Maleta vibratória informativa global
Trata-se de uma maleta rectangular com a mesma concepção que a maleta tecidular com as caracteristicas seguintes : apenas a placa inferior ou fundo da maleta é utilizada para a colocação dos tubos nos alvéolos, contam-se 12 alvéolos por fiada na direcçao da largura e 45 alvéolos por fiada na direcçao do comprimento, ou sejam 540 alvéolos, dos quais estão ocupados 537, o sistema de referência dos alvéolos e dos tubos ou ampolas que eles contêm pode ser de dois tipos diferentes :
Cada alvéolo é numerado de 1 a 540, seguindo o mesmo tipo de progressão aritmética na direcção da largura da maleta que nas outras duas formas anteriores, com a mesma posição de referência.
Por conseguinte, o alvéolo mais próximo do canto superior da esquerda da maleta, na posição de referência, leva o número 1; o alvéolo mais próximo do.canto inferior da esquerda leva o número 12; o alvéolo mais próximo do canto superior direito leva o número 529; e o alvéolo mais próximo do canto inferior direito leva o número 540. -,29-
Cada alvéolo está ocupado por uma ampola ou um tubo que leva o mesmo numero que ele. . Pode igualmente utilizar-se um sistema de abscissas e de ordenadas idêntico ao que foi exposto no Exemplo 1. Neste caso: o alvéolo maisprádmo do canto superior esqueci) da maleta, na posição de referência, leva as coordenadas 1-A, caracterizando respectiva-mente a sua abscissa e a sua ordenada; o alvéolo mais próximo do canto inferior esquerdo leva as coordenadas 1-L; o alvéolo mais próximo do canto superior direito leva as coordenadas 45-A e o alvéolo mais próximo do canto inferior direito leva as coordenadas 45-L.
Cada alvéolo é ocupado por uma ampola ou um tubo que leva as mesmas coordenadas que o mesmo.
Cada ampola ou tubo leva, quando as suas dimensões o permitirem, o nome do tecido ou do extracto molecular cuja diluição ele contém, e o tipo desta diluição.
Na forma completa da maleta vibratória informativa global, os tubos numerados de 1 a 200 ou que têm as coordenadas 1-A a 17-H, contêm as diluições a 1/20 dos 200 tecidos ou órgãos representados na forma completa da maleta vibratória informativa tecidular, classificados por ordem alfabética, de modo que se sucedem na mesma ordem que na maleta informativa tecidular. Os
ο- % tubos numerados de 201 a 400, ou levando as coordenadas 17-1 a 34-D, contêm uma mistura em partes iguais das 5 diluições fundamentais a ΙΟ"8, ΙΟ"14, 10“18, 10"30, 10“60 de cada um dos 200 tecidos e órgãos atrás referidos e classificados pela mesma ordem alfabética. Os tubos numerados de 401 a 537, ou com as coordenadas 34-E a 45-1, contêm uma mistura em partes iguais das 5 diluições a 10 8, IO'14, 10 ^8, 10 38 e IO-88 de cada um dos 137 extractos moleculares que figuram na forma completa da maleta vibratória informativa molecular e classificados exactamente pela mesma ordem.
Assim, por exemplo : o tubo NQ 1, ou com as coordenadas 1-A, contém a diluição a 1/20 de AMÍGDALAS; o tubo NQ 12, ou com as coordenadas 1-L, contém a diluição 1/20 de BRONQUIOS; o tubo NQ 200, ou com as coordenadas 17-H, contém a diluição a 1/20 de ZONA PILO-SEBÁCIA; o tubo NQ 201, ou com as coordenadas 17-1 contém uma - -8 mistura em partes iguais das 5 diluições fundamentais a 10” , ΙΟ-14, ΙΟ-18, IO-30 e IO-60 de AMÍGDALAS; o tubo NQ 205, ou com as coordenadas 18-A, contém a mesma mistura das mesmas 5 diluições de ARTÉRIA CARÕTIDA; -βί
ο tubo NQ 400, ou contendo as coordenadas 34-D, contém a mesma mistura das 5 mesmas diluições de ZONA PILO-SEBÂCEA; o tubo NQ 401, ou com as coordenadas 34-E contém a mesma mistura das 5 mesmas diluições de ALUMÍNIO; o tubo NQ 409, ou com as coordenadas 35-A, contêm a mesma mistura das mesmas 5 diluições de BROMO; o tubo NQ 537, ou com as coordenadas 45-1, contém a mesma mistura das mesmas 5 diluições de COENZIMA A. 0 modo de utilização deste dispositivo de ensaio é o seguinte :
Começa-se por detectar a perturbação vibratória eventual que afecta um tecido ou órgão humano vivo por meio do tubo contendo a diluição a 1/20 do tecido ou do órgão animal homólogo, pelo ensaio já citado no Exemplo 1.
Basta então colocar na palma da mão do sujeito examinado, que segura jã na mão o tubo contendo a solução a 1/20 e ao lado da mesma, sucessivamente os tubos contendo uma mistura, em partes iguais, das 5 diluições fundamentais a 10”^, 10"^, ÍO”'^, 10"^ "60 e 10 do mesmo tecido, por um lado, e dos extractos moleculares que se pretende ensaiar, por outro lado, a fim de determinar, refazendo o mesmo ensaio, quais são as misturas que neutralizam a radiação perturbadora reenviada pela solução a 1/20 e que permitem -32-
¾ portanto corrigir a perturbação vibratória que afecta o tecido humano homólogo.
Isto permite assegurar-se do carácter corrector, relativamente a um tecido humano perturbado, da mistura em partes iguais das 5 diluições fundamentais referidas do tecido animal homólogo, sem no entanto determinar & origem da perturbação.
Isto permite também saber de maneira global quais são as estruturas moleculares cuja perturbação vibratória é em parte responsável por aquela que se detecta ao nível do conjunto do tecido.
Isto corresponde ã descrição da forma completa da maleta vibratória informativa global. Mas esta admite uma forma derivada parcelar que pode ser constituída : unicamente por todos ou uma parte dos 200 tecidos e órgãos representados na forma completa e figurando cada um sob a forma da mistura em partes iguais das 5 diluições fundamentais a IO"8 ou 4 CH, 10~14 ou 7 CH, 10“18 ou 9 CH, IO-30 ou 15 CH ou 10"60 ou 30 CH, ou unicamente por todos ou de uma parte dos 137 extractos moleculares representados na forma completa e figurando cada um sob a forma da mistura das 5 diluições fundamentais mencionadas atrás, ou -33-
pela associação de uma parte dos 200 tecidos e órgãos representados na forma completa e figurando aqui sob a forma de uma diluição a 1/20 e sob a forma de uma mistura em partes iguais das 5 diluições fundamentais atras citadas e por uma parte dos 137 extractos moleculares representados na forma completa e figurando aqui, cada um, sob a forma de uma mistura em partes ~ - -8 iguais das 5 diluições fundamentais atras mencionadas, a 10 , ΙΟ"14, ΙΟ"18, IO"30 e 10“60,
Cada mistura de diluições pode apresentar-se sob a forma de soluções, grânulos, glóbulos. EXEMPLO 4 - Meleta vibratória informativa harmónica
Esta maleta resulta de uma associação à maleta vibratória informativa tecidular, na sua forma completa, de uma mistura em partes iguais das 5 diluições fundamentais a 10-8 ou 4 CH, 10”^4 ou 7 CH, 10"18 ou 9 CH, IO-30 ou 15 CH e 10“60 ou 30 CH de certos extractos moleculares ou tecidulares.
Estas misturas constituem produtos que têm uma acção hormonizante vibratória, isto é, de correcção das perturbações vibratórias relativamente aos tecidos humanos vivos.
Esta acção harmonizante vibratória explica o nome atribuído a estes produtos, isto ê: nharmonizantes vibratórios moleculares", quando eles forem constituídos por diluições de extractos moleculares e: "harmonizantes vibratórios tecidulares", quando forem constituídos por diluições de tecidos ou de órgãos animais homólogos dos tecidos ou órgãos humanos vivos; ela explica também o qualificativo "harmónico" atribuído a esta forma de maleta vibratória informativa que os contém. 0 papel destes produtos harmonizantes vibratórios utilizados enquanto ensaios é o de determinar quais os que são susceptíveis de, por si sós, de corrigir as perturbações vibratórias postas em evidência ao nível de um tecido humano vivo, graças a uma diluição a 1/20 de um tecido animal homólogo.
Os produtos harmonizantes vibratórios moleculares e tecidulares são em número total de 24.
Os nomes e as fórmulas de cada um destes produtos estão pormenorizados na lista III anexa. Pomos como convenção de escrita, para facilitar a transcrição das fórmulas, que o enunciado numa mesma linha do nome da substância molecular em questão seguido dos cinco algarismos correspondentes às cinco diluições fundamentais, separados cada um traço, equivale ao enunciado separado linha por linha do nome da substância molecular sob cada uma destas 5 diluições. As 5 diluições em questão são consideradas como sendo representadas em partes iguais em cada fórmula. Finalmente, estas 5 diluições serão expressas como diluições centesimais de Hahneman (CH), mas poderiam ser, evidente mente, expressas em potências de expoente negativo de 10 equivalentes .
Assim, por exemplo, por convenção. :
A transcrição: Magnésio 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ou magnésio crição: 10"8, 10' -14 nrv-18 in-30 i o-60 . i - . ,10 ,10 ,10 equivale a trans- Magnésio 4 CH Magnésio IO"8 Magnésio 7 CH Magnésio IO"14 Magnésio 9 CH aa ou Magnésio 10-18 Magnésio 15 CH Magnésio IO"30 Magnésio 30 CH Magnésio 10"60. Estes produtos harmonizantes vibratórios ocupam 24 ampolas ou tubos que constituem a fiada mais próxima do bordo da direita da maleta, na direcção da largura, quando esta é observada na posição de referência. Constituem pois uma fiada suplementar, na direcção da largura, em relação â maleta vibratória informativa na sua forma completa. -36- t’
Deste modo, a maleta vibratória informativa harmónica compreende 24 alvéolos na direcção da largura e 51 alvéolos na direcção do comprimento, ou seja um total de 1 224 alvéolos. Os 24 tubos ou ampolas que constituem a fiada mais próxima do bordo da direita da maleta na posição de referência levam os números 1 201 a 1 224 ou as coordenadas 51-A a 51-X.
Abaixo está enunciada a lista dos produtos harmonizantes vibratórios contidos em cada tubo ou ampola com, para cada uma, o número e as coordenadas do tubo que a contém: Número Coordenadas Nome do produto 1201 51-A Harmonizante vibratório molecular metálico (HVM-MET)
1202 51-B
1203 51-C
1204 51-D
Harmonizante vibratório molecular aminado (HVM-AM) Harmonizante vibratório molecular vitaminico (HVM-VIT) Harmonizante vibratório molecular nucleico (HVM-NUC)
1205 51-E
1206 51-F
Harmonizante vibratório molecular metaloidal (HVM-METAL)
Harmonizante vibratório molecular da coenzima A (HVM-CoA)
-37- 51-G
51-H 51-1
51-J
51-K
51-L
51-M
51-N 51-0
51-P
Harmonizante vibratório tecidular do sistema nervoso central (HVT-S.N.C.) Harmonizante vibratório tecidular do sistema nervoso periférico (HVT-S.N.P.) Harmonizante vibratório tecidular do sistema nervoso autónomo (HVT-S.N.A.) Harmonizante vibratório tecidular do sistema endocrínico (HVT - S.E.) Harmonizante vibratório tecidular do sistema imunitário (HVT - S.I.) Harmonizante vibratório tecidular do sistema vascular (HVT - S.V.) Harmonizante vibratório tecidular do aparelho ocular (HVT - Ap. oc.) Harmonizante vibratório tecidular do sistema nariz-garganta-ouvidos (HVT - N.G.O.) Harmonizante vibratório tecidular do sistema buco-dentário (HVT - S.B.D.) Harmonizante vibratório tecidular do sistema cardio-pulmonar (HVT - S.C.P.) -38-
1217 51-Q
Harmonizante vibratório tecidular do sistema digestivo (HVT - S.D.)
1218 51-R
1219 51-S
1220 51-T
Harmonizante vibratório tecidular do aparelho urinário (HVT-Αρ. Ur.) Harmonizante vibratório tecidular do aparelho genital feminino (HVT - A.G.F.) Harmonizante vibratório tecidular do aparelho genital masculino (HVT - A.G.M.)
1221 51-U
1222 51-V
1223 51-W
Harmonizante vibratório tecidular do seio (HVT - Seio) Harmonizante vibratório tecidular da pele (HVT - Pele) Harmonizante vibratório tecidular do sistema muscular (HVT - S.M.)
1224 51-X
Harmonizante vibratório tecidular do sistema osteo-articular (HVT - S.O.A.) ensaio é o mesmo O modo de utilização deste dispositivo de do da maleta vibratória informativa tecidular.
As funções dos tubos que contêm os produtos harmonizantes vibratórios são as de de poder ensaiar estes da mesma maneira que as diluições tecidulares separadas, a fim de saber quais são as -39- .¾ que permitem corrigir simultaneamente as perturbações vibratórias evidenciadas ao nível de vários tecidos ou de um aparelho, graças as diluições a 1/20 correspondentes. A presente descrição refere-se â forma completa da maleta vibratória informativa harmónica. Mas pode igualmente conceber-se uma forma derivada da maleta vibratória informativa harmónica, dita parcelar, e constituída pela associação a uma das formas derivadas da maleta vibratória informativa tecidular de todos ou de parte dos 24 tubos ou ampolas que contêm os produtos harmoni-zantes vibratórios definidos atrás, ou de subcombinações que associam entre si não importa quais constituintes dos referidos harmonizantes.
Finalmente, deve precisar-se que : cada mistura de diluições que constituem um produto harmonizante vibratório pode apresentar-se sob a forma de : . solução, . grânulos, . glóbulos. os extractos moleculares mencionados nas fórmulas anteriores e, em particular, os que são instáveis no estado puro, poderão ser substituídos por um dos seus sais, em particular, mas -40- --- de modo não limitativo: borato, brometo, bromato, carbonato, cloreto, clorato, cloridrato, sulfureto, sulfato, tiossulfato, sulfito, gluconato, orotato, iodeto, fosfato, lactato, fluoreto, salicilato, aspartato, glutamato, acetato, acetilo, malato, nitrato, nitrito, palmitato, pidolato, estearato, cromoglicato, piruvato, oxalato, sal de sódio ou de potássio, óxido metálico. EXEMPLO 5 - Forma parcelar de maleta vibratória informativa respeitante a um grupo de órgãos particular
Esta maleta compreende : a) os 5 tecidos seguintes: gengivas, língua, glândulas salivares, parótida e mucosa bucal, contidos : por um lado, cada um em 6 tubos sob a forma das 6 diluições sucessivas seguintes 1/20, IO”**, 10”^, 10”^**, 10-^ e -60 10" , ou sejam, 30 tubos que representam uma forma parcelar da maleta vibratória informativa tecidular; e por outro lado, cada um em 5 outros tubos sob a forma de uma mistura em partes iguais das 5 diluições fundamentais a 10 **, 10 10 10 ^ e 10"^. Estes 5 tubos representam, cada um, uma forma parcelar do produto harmonizante buco-dentãrio. b) os 4 tecidos dentários seguintes: incisivo, canino, premolar, molar, contidos : -41- / / por um lado, cada um em 6 tubos sob a forma das 6 diluições sucessivas seguintes: 1/20, 10”®, ÍO"^*, IO""*·®, 10"®® e —60 10 , ou sejam, 24 tubos que representam uma forma parcelar da maleta vibratória informativa tecidular; e por outro lado, cada um em 4 outros tubos sob a forma de uma mistura em partes iguais das 5 diluições fundamentais a 10 ®, 10 10 ^®, 10 ®® e 10 ®®. Estes 4 tubos representam, cada um, uma forma parcelar do produto harmonizante buco-dentario. c) uma mistura em partes iguais dos 4 tecidos dentários seguintes: incisivo, canino, premolar e molar, contida, por sua vez, num tubo sob a forma de uma mistura em partes iguais das 5 diluições fundamentais 10"®, 10"^, IO"·*"®, 10”®® e 10"®®. A maleta vibratória informativa harmónica buco-dentária compreende portanto 64 tubos tais como atrás se definiram, que são objecto do mesmo tipo de classificação que na forma completa. / -42'
LISTA I
Numero Coordenadas Nome do Produto Tipo de diluição 1 1-A AMlGDALA 1/20 2 1-B AMÍGDALA 10"8 3 1-C AMÍGDALA 10'14 4 1-D AMÍGDALA IO-18 5 1-E AMlGDALA 10-3° 6 1-F AMÍGDALA l0-60 7 1-G APÊNDICE 1/20 13 1-M ARTÉRIA (ou tecido arterial) 1/20 19 1-S ARTÉRIA AORTA 1/20 25 2-A ARTÉRIA CARÕTIDA 1/20 31 2-G ARTÉRIA CEREBRAL 1/20 37 2-M ARTÉRIA CORONÁRIA 1/20 43 2-S ARTÉRIA FEMURAL 1/20 49 3-A ARTÉRIA OFTÁLMICA 1/20 55 3-G ARTÉRIA PULMONAR 1/20 61 3-M BACINETE DO RIM 1/20 67 3-S BRÔNQUIOS 1/20 73 4-A BOLBO RAQUIDIANO 1/20 79 4-G CEGO 1/20 85 4-M CANAL COLÉDOCO 1/20 91 4-S CANAL CÍSTICO 1/20 97 5-A CANAL DEFERENTE 1/20 103 5-G CANAL HEPÁTICO 1/20 109 5-M CANAL PANCREÁTICO 1/20 115 5-S CÁPSULA ARTICULAR 1/20 121 6-A CÁRDIA 1/20 127 6-G CARTILAGEM 1/20 133 6-M CARTILAGEM DE CONJUGAÇÃO 1/20 139 6-S CÉREBRO TOTAL 1/20 145 7-A CEREBELO 1/20 151 7-G QUIASMA ÓPTICO 1/20 157 7-M COROIDEIA 1/20
7- S 8- A 8-G 8-M 8- S 9- A 9-G 9-M 9-S 10-A 10-G 10 -M 10- S 11- A 11-G 11-M 11- S 12- A 12-G 12-M 12- S 13- A 13-G 13-M 13- S 14- A 14-G 14-M 14- S 15- A 15-G 15-M LISTA I (continuação 1)
CIRCUNVOLUÇÃO DO HIPOCAMPO CORAÇÃO TOTAL COLO DO ÚTERO COLO DA BEXIGA CÕLON TOTAL OU INTESTINO GROSSO CÓLON DIREITO (ASCENDENTE) CÕLON ESQUERDO (DESCENDENTE)
CÓLON TRANSVERSO
CONJUNTIVA
CÓRNEA
CORPO CALOSO
CORPO CAVERNOSO DO PÉNIS
CORPO CILIAR
CORPO AMARELO OU LÚTEO
CORPO ESPONJOSO DO PÉNIS
CÓRTEX RENAL
CÓRTICO SUPRA-RENAL
CRISTALINO
DENTE
DIAFRAGMA
DIENCÉFALO DISCOS INTERVERTEBRAIS (QUALQUER QUE SEJA O SEU TIPO)
DUODENO
ENDOCÁRDIO
EPIDÍDIMO
ESTÔMAGO
FIBRINA DO SANGUE FÍGADO
GÂNGLIOS LINFÁTICOS GÂNGLIOS SIMPÁTICOS GENGIVAS
GLÂNDULA PINEAL OU EPÍFISE -44-
LISTA I (continuação 2) 355 15-S GLÂNDULAS LACRIMAIS 1/20 361 16-A GLÂNDULAS MAMÁRIAS 1/20 367 16-G GLÂNDULAS SALIVARES 1/20 373 16-M GLÂNDULAS SUPRA-RENAIS 1/20 379 16-S HEMÁCIAS 1/20 385 17-A HUMOR AQUOSO 1/20 391 17-G HUMOR VÍTREO 1/20 397 17-M HIPÓFISE 1/20 403 17-S HIPÓFISE LOBO ANTERIOR 1/20 409 18-A HIPÓFISE LOBO POSTERIOR 1/20 415 18-G HIPOTÁLAMO 1/20 421 18-M INTESTINO DELGADO 1/20 427 18-S JEJUNO 1/20 433 19-A LABIRINTO DO OUVIDO 1/20 439 19-G LÍNGUA 1/20 445 19-M LARINGE 1/20 451 19-S LIGAMENTOS OU TECIDO LIGAMENTOSO 1/20 457 20-A LIGAMENTO VERTEBRAL 1/20 463 20-G LÍQUIDO CÉFALO-RAQUIDIANO 1/20 469 20-M LOBO CENTRAL CEREBRAL 1/20 475 20-S LOBO OCCIPITAL 1/20 481 21-A LOBO OLFACTIVO 1/20 487 21-G LOBO PARIETAL DIREITO 1/20 493 21-M LOBO PARIETAL ESQUERDO 1/20 499 21-S LOBO TEMPORAL 1/20 505 22-A MEDULAR DO RIM 1/20 511 22-G MEDULO-SUPRA-RENAL 1/20 517 22-M MENINGES 1/20 523 22-S MENISCO DO JOELHO 1/20 529 23-A MESENCÉFALO 1/20 535 23-G ESPINAL MEDULA 1/20 541 23-M MEDULA CERVICAL 1/20 547 23-S MEDULA DORSAL 1/20 LISTA I (continuação 3) 553 24-A MEDULA LOMBAR 1/20 559 24-G MEDULA SAGRADA 1/20 565 24-M MEDULA ÕSSEA 1/20 571 24-S MUCOSA BUCAL 1/20 577 25-A MUCOSA NASAL 1/20 583 25-G MÚSCULO LISO 1/20 589 25-M MÚSCULOS OCULARES 1/20 595 25-S MÚSCULO ESTRIADO 1/20 601 2 6-A MIOCÃRDIO 1/20 607 26-G NERVOS OU TECIDO NERVOSO 1/20 613 26-M NERVO AUDITIVO 1/20 619 26-S NERVOS CRANIANOS 1/20 625 27-A NERVO CUBITAL 1/20 631 27-G NERVO DE ARNOLD 1/20 637 27-M NERVO FACIAL 1/20 643 27-S NERVO GLOSSO-FARÍNGEO 1/20 649 28-A NERVO MEDIANO 1/20 655 28-G NERVO MOTOR OCULAR COMUM 1/20 661 28-M NERVO OLFACTIVO 1/20 667 28-S NERVO ÓPTICO 1/20 673 29-A NERVO PNEUMOGÁSTRICO (OU PARASSIMPÁTICO) 1/20 679 29-G NERVO RADIAL 1/20 685 29-M NERVO CIÁTICO 1/20 691 29-S NERVO TRIGÉMEO 1/20 697 30-A OLHO TOTAL 1/20 703 30-G ESÓFAGO 1/20 709 30-M OUVIDO INTERNO 1/20 715 30-S OUVIDO MÉDIO 1/20 721 31-A AURÍCULA CARDlACA 1/20 727 31-G OSSO ESPONJOSO 1/20 733 31-M OSSO TOTAL OU TECIDO ÕSSEO 1/20 739 31-S OSSÍCULOS DO OUVIDO 1/20 ,/-46- γ
LISTA I (continuação 4) 745 32-A OVÁRIO 1/20 751 32-G PÂNCREAS 1/20 757 32-M PARATIROIDE 1/20 763 32-S PAREDE AURICULO-VENTRICULAR (OU SISTEMA DE INERVAÇÃO INTRÍNSECA DO CORAÇÃO) 1/20 769 33-A PARÓTIDA 1/20 775 33-G PELE OU TEGUMENTO 1/20 781 33-M PERICÁRDIO 1/20 787 33-S PERIÕSTEO 1/20 793 34-A PERITONEU 1/20 799 34-G FARINGE 1/20 805 34-M PLACENTA 1/20 811 34-S PLASMA SANGUÍNEO 1/20 817 35-A PLEURA 1/20 823 35-G PLEXO BRAQUIAL 1/20 829 35-M PLEXO CARÕTICO 1/20 835 35-S PLEXO HIPOGÁSTRICO 1/20 841 3 6-A PLEXO LOMBAR 1/20 847 36-G PLEXO SAGRADO 1/20 853 36-M PLEXO SOLAR 1/20 859 36-S PULMÃO 1/20 865 3 7-A PRÓSTATA 1/20 871 37-G PILORO 1/20 877 37 -M BAÇO 1/20 883 37-S RECTO 1/20 889 38-A RIM 1/20 895 38-G RETINA 1/20 901 38-M RINENCÉFALO 1/20 907 38-S RINOFARINGE 1/20 913 39-A SANGUE 1/20 919 39-G SORO SANGUÍNEO 1/20 925 39-M CAVIDADES SINUOSAS 1/20 931 39-S ESFINCTER DE ODDI 1/20
40-Α 40-G 40-Μ 40- S 41- Α 41-G 41- Μ 41 -S 42- Α 42-G 42-Μ 42- S 43- Α 43-G 43-Μ 43- S 44- Α 44-G 44-Μ 44- S 45- A 45-G 45-M 45- S 46- A 46-G 46-M 46- S 47- A 47-G 47-M LISTA I (continuação 5)
ESFINCTER DA BEXIGA
SUBSTÂNCIA BRANCA DA ESPINAL MEDULA
SUBSTÂNCIA CINZENTA DA ESPINAL MEDULA
SINOVIAL ARTICULAR
TENDÕES OU TECIDO TENDINOSO
TESTÍCULOS
TÁLAMO
TIMO
TIROIDE
TECIDO ADIPOSO
TECIDO CAPILAR OU VASOS CAPILARES TECIDO CONJUNTIVO OU ELÁSTICO TECIDO RETÍCULO-ENDOTELIAL TRAQUEIA
TROMPA DE EUSTÁQUIO
TROMPA DE FALÕPIO
TUBÉRCULOS QUADRIGÉMEOS
TÍMPANO
URÉTERE
URETRA
ÚTERO
VAGINA
VASOS LINFÁTICOS VÁLVULA CARDÍACA VEIA OU TECIDO VENOSO VEIA CAVA INFERIOR VEIA CORONÁRIA VEIA HEMORROIDÁRIA VEIA SAFENA VENTRÍCULOS CARDÍACOS VENTRÍCULO ESQUERDO
47- S 48- A 48-G 48-M 48- S 4 9-A 49- G 49-M 49- S 50- A 50-G 50-M 50-S LISTA I (continuação 6)
VENTRÍCULO DIREITO PÉNIS VÉRTEBRAS VÉRTEBRA CERVICAL VÉRTEBRA DORSAL VÉRTEBRA LOMBAR VÉRTEBRA SAGRADA VÉRTEBRA COCCÍGEA VESÍCULA BILIAR VESÍCULA SEMINAL BEXIGA VULVA
ZONA CUTÂNEA PILO-SEBÁCEA -49-
Coordenadas LISTA II Nome do Produto Tipo de diluição 1-A ALUMÍNIO 10" 8 1-B ALUMÍNIO 10"14 1-C ALUMÍNIO 10“18 1-D ALUMÍNIO 10-30 1-E ALUMÍNIO 10-6° 1-F ANTIMÓNIO 10"8 1-K PRATA 10'8 1-P ARSÉNIO 10“8 1-U BÁRIO 10"8 2-B BERÍLIO 10“8 2-G BISMUTO 10'8 2-L BORO 10“8 2-Q BROMO IO"8 2-V CÁDMIO 10‘8 3-C CÁLCIO IO"8 3-H CARBONO IO"8 3-M CÊRIO 10"8 3-R CÉSIO 10"8 3-W CLORO 10" 8 4-D CROMO IO"8 4-1 COBALTO 10"8 4-N COLÚMBIO 10“8 4-S COBRE 10"8 4-X DISPRÕSIO IO"8 5-E ÊRBIO IO"8 5-J ESTANHO IO"8 5-0 EURÕPIO IO"8 5-T FERRO 10"8 6-A FLÚOR 10'8 6-F GADOLÍNIO 10"8 6-K GÁLIO IO"8 6-P GERMÁNIO 10'8 LISTA II (continuação 1) 141 6-U HÁFNIO OO 1 o i—1 146 7-B HÕLMIO 10"8 151 7-G ÍNDIO IO-8 156 7-L IODO IO-8 161 7-Q IRÍDIO 10“8 166 7-V LANTÂNIO IO-8 171 8-C LÍTIO IO-8 176 8-H LUTÉCIO OO o 1—1 181 8-M MAGNÉSIO IO"8 186 8-R MANGANÊS 10~8 191 8-W MERCÚRIO 10"8 196 9-D MOLIBDÉNIO 10"8 201 9-1 NEODÍMIO IO-8 206 9-N NÍQUEL IO-8 211 9-S NIÔBIO IO-8 216 9-X OURO 10“8 221 10-E ÕSMIO IO-8 226 10-J PALÁDIO IO"8 231 10-0 FÕSFORO 10"8 236 10-T PLATINA 10'8 241 11-A CHUMBO OO « I o X—1 246 11-F POTÁSSIO 10"8 251 11-K PRASEODÍMIO 10"8 256 11-P RÊNIO 10"8 261 11-U RÓDIO IO-8 266 12-B RUBÍDIO IO-8 271 12-G RUTÉNIO IO"8 276 12-L SAMÁRIO 10"8 281 12-Q ESCÂNIO 10“8 286 12-V SELÉNIO 10"8 291 13-C SILÍCIO IO-8 296 13-H SÓDIO 10"8 301 13 -M ENXOFRE 10-8 306 13-R LISTA II (continuação 2) ESTRÔNCIO IO”8 311 13-W TÂNTALO 10“8 316 14-D TELÉRIO oo o t—1 321 14-1 TÉRBIO IO-8 326 14-N TÂLIO 10"8 331 14-S TÕRIO 10“8 336 14-X TÚLIO 10"8 341 15-E TITÂNIO 10"8 346 15-J TUNGSTÉNIO 10'8 351 15-0 URÂNIO I-1 o 1 oo 356 15-T VANÁDIO 10“8 361 16-Δ 1TRIO 10"8 366 16-F ITÉRIO OO 1 o i—1 371 16-K ZINCO 10-8 376 16-P ZIRCÕNIO IO”8 381 16-U ÁCIDO ASPÁRTICO 10"8 386 17-B ÁCIDO GLUTÂMICO 10"8 391 17-G ALANINA oo i 1 o i—! 396 17-L ARGININA 10~8 401 17-Q ASPARAGINA 10"8 406 17-V CISTElNA 1—1 o 1 00 411 18-C CISTINA 10"8 416 18-H DIIODOTIROSINA 10"8 421 18-M GLUTAMINA 10“8 426 18-R GLICINA 10“8 431 18-W GLICOCOL 10“8 436 19-D HISTIDINA 10"8 441 19-1 HIDROXIPIROLINA 10"8 446 19-N ISOLEUCINA 10"8 451 19-S LEUGINA OO < 1 o i—1 456 19-X LISINA 00 1 o 1—1 461 20-E METIONINA 10"8 466 20-J NORLEUCINA 00 I o i—1 -52- LISTA II (continuação 3) 471 20-0 ORNITINA 10"8 476 20-T FENILALANINA IO-8 481 21-A PROLINA 10'8 486 21-F SERINA 30 1 O 1—1 491 21-K TREONINA IO-8 496 21-P TRIPTOFANA 1—1 o 1 i CC 501 21-U TIROSINA IO-8 506 22-B VALINA 10"8 511 22-G VITAMINA A (RETINOL) 00 < 1 0 1 1 516 22-L VITAMINA B (TIAMINA) IO'8 521 22-Q VITAMINA B2 (RIBOFLAVINA) IO-8 526 22-V VITAMINA B5 (PANTENOL) 10"8 531 23-G VITAMINA B6 (PIRIDOXINA) IO-8 536 23-H VITAMINA B7 (INOSITOL) 10"8 541 23-M VITAMINA B9 (ÁCIDO FÕLICO) f—1 o 1 > OC 546 23-R VITAMINA BI2 (CIANOCOBALAMINA) IO-8 551 23-W VITAMINA B15 (ÁCIDO PANGÂMICO) IO-8 556 24-D VITAMINA C (ÁCIDO ASCÓRBICO) OO < 1 o i—1 561 24-1 VITAMINA C2 (ESCULOSIDA) IO"8 566 24-N VITAMINA D2 (CALCIFEROL) 10"8 571 24-S VITAMINA D3 (COLECALCIFEROL) 10"8 576 24-X VITAMINA E (TOCOFEROL) 10'8 581 25-E VITAMINA F (ÁCIDO LINOLEICO) 10"8 586 25-J VITAMINA Η (BIOTINA) 10"8 591 25-0 VITAMINA H2 (ÁCIDO PARA-AMINO-BENZÔICO) 10"8 596 25-T VITAMINA J (COLINA) 10"8 601 26-A VITAMINA Kl (FITOMENADIONA) 10"8 606 26-F VITAMINA K3 (MENADIONA) 10"8 611 26-K VITAMINA LI (ÁCIDO ORTOAMINO-BENZÕICO) oo 1 o \—1 616 26-P VITAMINA P (ESCULINA) 10"8 621 26-U VITAMINA PP (AMIDA NICOTÍNICA) 10"8 -53- /
H LISTA II (continuação 4) 27-B ÁCIDO DESOXIRIBONUCLEICO (ADN) OO ( 1 o i—1 27-G ÁCIDO RIBONUCLEICO (ARN) 10"8 27-L ADENINA 10"8 27-Q CITOSINA IO-8 27-V GUANINA 10"8 28-C TIMINA OO < 1 o 1—1 28-H URACILO 30 < o 1—I 28-M ÁCIDO ADENOSINA MONOFOSFÓRICO (AMP) 10"8 28-R ÁCIDO ADENOSINA DIFOSFÓRICO (ADP) IO-8 28-W ÁCIDO ADENOSINA TRIFOSFÕRICO (ATP) 10"8 29-D CARNITINA 1—1 o 1 l 00 29-1 COENZIMA A IO"8 -54- %
LISTA III IQ) HARMONIZANTE VIBRATÓRIO MOLECULAR METÁLICO (HVM - MET)
ALUMÍNIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ANTIMÓNIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH PRATA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ARSÉNIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH BÁRIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH BERÍLIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH BISMUTO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CÁDMIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CÁLCIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CÉRIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CÉSIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CLORO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CRÓMIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH COBALTO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH colOmbio 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH COBRE 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH DISPRÓSIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ÉRBIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ESTANHO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH EURÕPIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH FERRO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH GADOLÍNIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH GÁLIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH GERMÃNIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH HÁFNIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH HÓLMIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ÍNDIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH IRÍDIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH LANTÂNIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH LÍTIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH LUTÉCIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH LISTA III (continuação 1)
MAGNÉSIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH MANGANÊS 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH MERCÚRIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH MOLIBDÉNIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH NEODÍMIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH NlQUEL 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH NIÕBIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH OURO Zj, CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ÕSMIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH PALÁDIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH PLATINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CHUMBO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH POTÁSSIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH PRASEODÍMIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH RÉNIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH RÕDIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH RUBÍDIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH RUTÉNIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH SAMÁRIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ESCÂNDIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH SÕDIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ESTRÔNCIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TÂNTALO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TÉRBIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TÁLIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TÕRIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TÚLIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TITÂNIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TUNGSTÉNIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH URÂNIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH VANÂDIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ÍTRIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ITÉRBIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ZINCO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ZIRCÕNIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH LISTA III (continuação 2) 29) HARMONIZANTE VIBRATÓRIO MOLECULAR AMINA (HVM - AM)
ÁCIDO ASPÃRTICO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ÁCIDO GLUTÁMICO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ALANINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ARGININA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ASPARAGINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CISTElNA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CISTINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH DIIODOTIROSINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH GLUTAMINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH GLICINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH GLICOCOL 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH HISTIDINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH HIDROXIPROLINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ISOLEUCINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH LEUCINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH LISINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH METIONINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH NORLEUCINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ORNITINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH FENILALANINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH PROLINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH SERINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TREONINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TRIPTOFANA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TIROSINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH VALINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH LISTA III (continuação 3) 39) HARMONIZANTE VIBRATÓRIO MOLECULAR VITAMÍNICO (HVM - VIT) VITAMINA A 4 VITAMINA BI (TIAMINA) 4 VITAMINA B2 (RIBOFLAVINA) 4 VITAMINA B4 (ADENINA) 4 VITAMINA B5 (PANTENOL) 4 VITAMINA B6 (PIRIDOXINA) 4 VITAMINA B7 (INOSITOL) 4
VITAMINA B8 (ÁCIDO ADENOSINA MONOFOSFÔRICO) 4 VITAMINA B9 (ÁCIDO FÕLICO) 4 VITAMINA B12 (CIANOCOBAL-AMINA) 4 VITAMINA B15 (ÁCIDO PANGÂMICO) 4 VITAMINA C (ÁCIDO ASCÕRBICO) 4 VITAMINA C2 (ESCULOSIDA) 4 VITAMINA D2 (CALCIFEROL) 4 VITAMINA D3 (COLECALCIFEROL) 4 VITAMINA E (TOCOFEROL) 4 VITAMINA F (ÁCIDO LINOLEICO) 4 VITAMINA Η (BIOTINA) 4 VITAMINA H2 (ÁCIDO PARA AMINO BENZÕICO) 4 VITAMINA J (COLINA) 4 VITAMINA Kl (FITOMENADIONA) 4
CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH
CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH / -58- LISTA III (continuação 4)
VITAMINA K3 (MENADIONA) 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH VITAMINA LI (ÁCIDO ORTO AMINO BENZÕICO) 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH VITAMINA P (ESCULINA) 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH VITAMINA PP (AMIDA NICOTÍNICA) 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CARNITINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH 49) HARMONIZANTE VIBRATÓRIO MOLECULAR NUCLEICO (HVM - NUG)
ÁCIDO DESOXIRIBONUCLEICO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ÁCIDO RIBONUCLEICO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ADENINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH GUANINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CITOSINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TIMINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH URACILO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ÁCIDO FOSFÓRICO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ÁCIDO ADENOSINA MONOFOSFÕRICO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ÁCIDO ADENOSINA DIFOSFÓRICO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ÁCIDO ADENOSINA TRIFOSFÓRICO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH -59-
LISTA III (continuação 5) 5Q) HABMONIZANTE VIBRATÓRIO MOLECULAR METALÓIDICO (HVM - METAL)
BORO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH BROMO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CARBONO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CLORO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH FLÚOR 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH IODO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH FÓSFORO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH SELÊNIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH SILlCIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ENXOFRE 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TELÚRIO 4 CH - 7 CH _ 9 CH _ 15 CH _ 30 CH 6Q) BAKMONIZANTE VIBRATÕRIO MOLECULAR DA COENZIMA A (HVM - CoA)
COENZIMA A 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 GH 7Q) HARMONIZASTE VIBRATÕRIO TECIDULAR DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL (HVT-S.N.C.) LOBO FRONTAL 4 LOBO PARIETAL DIREITO 4 LOBO PARIETAL ESQUERDO 4 LOBO TEMPORAL 4 LOBO OCCIPITAL 4 LOBO OLFACTIVO 4
CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH -60- ί
LISTA III (continuação 6) CÉREBRO TOTAL 4 CEREBELO 4 TÁLAMO 4 BOLBO RAQUIDIANO 4 ESPINAL MEDULA 4 SUBSTÂNCIA BRANCA MEDULAR 4 SUBSTÂNCIA CINZENTA MEDULAR 4 MENINGES 4 LÍQUIDO CÉFALO-RAQUIDIANO 4 CIRCUNVOLAÇÂO DO HIPOCAMPO 4 CORPO CALOSO 4 MESENCÊFALO 4 RINENCÉFALO 4 TUBÉRCULOS QUADRIGÉMEOS 4
CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH _ 7 CH _ 9 CH _ 15 CH _ 30 CH
82) HABMONIZANTE VIBRATÕRIO TECIDULAR DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO (HVT - S.N.P.) TECIDO NERVOSO 4 NERVOS CRANIANOS 4 NERVO FACIAL 4 NERVO ÓPTICO 4 NERVO AUDITIVO 4 NERVO TRIGÉMEO 4 PLEXO BRAQUEAL 4
CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH -61- LISTA III (continuação 7)
NERVO RADIAL 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH NERVO CÚBITAL 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH PLEXO LOMBAR 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH NERVO CIÁTICO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH PLEXO HIPOGÁSTRICO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH NERVO DE ARNOLD 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH NERVO GLOSSO-FARlNGEO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH NERVO MEDIANO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH NERVO MOTOR OCULAR COMUM 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH NERVO OLFACTIVO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH PLEXO SAGRADO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH
90) HARMONIZANTE VIBRATÕRIO TECIDULAR DO SISTEMA NERVOSO AUTÕNOMO (HVT - S.N.A.) DIENCÉFALO 4 HIPOTÂLAMO 4 GÂNGLIOS SIMPÁTICOS 4 NERVO PNEUMOGÁSTRICO 4 PLEXO CARÕTIDO 4 PLEXO SOLAR 4
GH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 GH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH LISTA III (continuação 8) 10Q) HAEMQNIZANTE VIBRATÓRIO TECIDULAR DO SISTEMA ENDÔCRINO (HVT - S.E.)
DIENCÉFALO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH HIPOTÁLAMO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH HIPÓFISE TOTAL 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH HIPÓFISE LOBO ANTERIOR 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH HIPÓFISE LOBO POSTERIOR 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH EPÍFISE 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TIROIDE 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH PARATIROIDE 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH PÂNCREAS 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH GLÂNDULAS SUPRA-RENAIS 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CORTICO-SUPRA-RENAL 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH MEDULO-SUPRA-RENAL 4 CH _ 7 CH - 9 CH _ 15 CH 30 CH llg) HARMONIZANTE VIBRATÓRIO TECIDULAR DO SISTEMA IMUNITÁRIO (HVT - S.I.)
TECIDO RETÍCULO-EDOTELIAL TIMO BAÇO MEDULA ÕSSEA SANGUE GÂNGLIOS LINFÁTICOS AMÍGDALA PLASMA SANGUÍNEO SORO SANGUÍNEO
4 CH - 7 CH 4 CH - 7 CH 4 CH - 7 CH 4 CH - 7 CH 4 CH - 7 CH 4 CH - 7 CH 4 CH - 7 CH 4 CH - 7 CH 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 - 9 CH - 15 - 9 CH - 15 - 9 CH - 15 - 9 CH - 15 - 9 CH - 15 - 9 CH - 15 - 9 CH - 15 - 9 CH - 15
CH - 30 CH CH - 30 CH CH - 30 CH CH - 30 CH CH - 30 CH CH - 30 CH CH - 30 CH CH - 30 CH CH - 39 CH LISTA III (continuação 9) 12Q) HARMONIZANTE VIBRATÕRIO TECIDULAR DO SISTEMA VASCULAR (HVT - S.V.) TECIDO ARTERIAL 4 ARTÉRIA AORTA 4 ARTÉRIA CARÕTIDA 4 ARTÉRIA CEREBRAL 4 ARTÉRIA OFTÁLMICA 4 ARTÉRIA CORONÁRIA 4 ARTÉRIA FEMURAL 4 ARTÉRIA PULMONAR 4 TECIDO VENOSO 4 VEIA CAVA INFERIOR 4 VEIA SAFENA 4 VEIA HEMORROIDÁRIA 4 VEIA CORONÁRIA 4 TECIDO CAPILAR 4 TECIDO CONJUNTIVO 4 TECIDO ELÁSTICO 4 VASOS LINFÁTICOS 4 MUSCULO LISO 4
CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH' - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH — 7 CH _ 9 CH _ 15 CH _ 30 CH -64-
LISTA III (continuação 10) 139) HARMONIZANTE VIBRATÓRIO TECIDULAR DO APARELHO OCULAR (HVT - Ap. Oc)
OLHO TOTAL 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH RETINA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH COROIDEIA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CRISTALINO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH HUMOR AQUOSO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH HUMOR VÍTREO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CONJUNTIVA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CÓRNEA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CORPO CILIAR 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH NERVO 0PTICO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH GLÂNDULAS LACRIMAIS 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH MÚSCULOS OCULARES 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TECIDO CAPILAR 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH NERVO MOTOR OCULAR COMUM 4 CH _ 7 CH _ 9 CH _ 15 CH _ 30 CH
149) HARMONIZANTE VIBRATÓRIO TECIDULAR DO SISTEMA NARIZ-GARGANTA-OUVIDO (HVT - N.G.O. ) MUCOSA ENDONASAL 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH MUCOSA SINUSAL 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH MUCOSA RINOFARÍNGEA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH FARINGE E SUA MUCOSA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH LARINGE E SUA MUCOSA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH OUVIDO INTERNO 4 CH - 7 CH - 9 CH _ 15 CH - 30 CH -65- - ,
LISTA III (continuação 11) OUVIDO EXTERNO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH OSSlCULOS DO OUVIDO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - • 30 CH LABIRINTO DO OUVIDO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - - 30 CH TROMPA DE EUSTÁQUIO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - - 30 CH TÍMPANO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - - 30 CH TECIDO CAPILAR 4 CH - 7 CH - 9 CH - - 15 CH - - 30 CH NERVO AUDITIVO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH • 30 CH
15Q) ΗΑΒΜΟΝΙΖΑΝΤΕ VIBRATÓRIO TECIDULAR DO SISTEMA BUCO-DENTÃRIO (HVT - S.B.D.)
GENGIVAS 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH LÍNGUA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH GLÂNDULAS SALIVARES 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH PARÕTIDA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH MUCOSA BUCAL 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH DENTE (MISTURA EM PARTES IGUAIS DE INCISIVO, CANINO, PRÉ-MOLAR, MOLAR 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH INCISIVO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CANINO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH PRÉ-MOLAR 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH MOLAR 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH LISTA III (continuação 12)
I6Q) HARMONIZMTE VIBRATÓRIO TECIDULAR DO SISTEMA CARDIOPULMONAR (HVT - S.C.P.)
DIAFRAGMA
CORAÇÃO TOTAL 4 PERICÁRDIO 4 ENDOCÁRDIO 4 MIOCÂRDIO 4 ARTÉRIA CORONÁRIA 4 VEIA CORONÁRIA 4 PAREDE AURICO-VENTRICULAR 4 AURÍCULA 4 VENTRÍCULOS 4 VENTRÍCULO ESQUERDO 4 VENTRÍCULO DIREITO 4 VÁLVULA CARDÍACA
(QUALQUER QUE SEJA O SEU TIPO) 4 PULMÃO BRÔNQUIOS 4 TRAQUEIA 4 PLEURA 4 4
CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH 15 CH 30 CH
CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH / -67- LISTA III (continuação 13) 17Q) HARMONIZANTE VIBRATÓRIO TECIDULAR DO SISTEMA DIGESTIVO (HVT - S.D.)
ESÕFAGO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ESTÔMAGO E SUA MUCOSA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CÁRDIA E SUA MUCOSA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH PILORO E SUA MUCOSA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH INTESTINO DELGADO E SUA MUCOSA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH DUODENO E SUA MUCOSA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH JEJUNO E SUA MUCOSA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH APÊNDICE 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CEGO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CÕLON E SUA MUCOSA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CÕLON DIREITO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CÕLON ESQUERDO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CÕLON TRANSVERSO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH RECTO E SUA MUCOSA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH PERITUNEU 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH MÚSCULO LISO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH FlGADO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH PÂNCREAS 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH VESlCULA BILIAR 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CANAL PANCREÁTICO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CANAL HEPÁTICO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CANAL ClSTICO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CANAL COLÉDOCO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ESFINCTER DE ODDI 4 CH _ 7 CH _ 9 CH _ 15 CH _ 30 CH -68-
LISTA III (continuação 14) 18Q) HARMONIZANTE VIBRATÓRIO TECIDULAR DO APARELHO URINÁRIO (HVT- Ap. Ur) RIM TOTAL 4 CÓRTEX RENAL 4 MEDULAR DO RIM 4 BACINETE RENAL 4 URÉTERE 4 URETRA 4 BEXIGA 4 COLO DA BEXIGA 4 MÚSCULO LISO 4 ESFINCTER DA BEXIGA 4
CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH
I9Q) HAKMONIZANTE VIBRATÓRIO TECIDULAR DO APARELHO GENITAL FEMININO (HVT - A.G.F.)
CORPO AMARELO
UTERO E SUA MUCOSA 4 CH
TROMPA DE FALÓPIO 4 CH
COLO UTERINO 4 CH
VAGINA E SUA MUCOSA 4 CH
VULVA 4 CH
OVÁRIO 4 CH
4 CH
- 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH
- 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH
- 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH
- 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH
- 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH
- 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH
- 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH LISTA III (continuação 15)
20Q) HARMONIZANTE VIBRATÓRIO TECIDULAR DO APARELHO GENITAL MASCULINO
(HVT A.G.M.) CORPOS CAVERNOSOS 4 CORPOS ESPONJOSOS 4 PÉNIS 4 TESTÍCULOS 4 CANAL DEFERENTE 4 VESÍCULA SEMINAL 4 PRÓSTATA 4 EPIDlDIMO 4
CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH 219) HARMONIZANTE VIBRATÕRIO TECIDULAR DO SEIO (HVT - SEIO) GLÂNDULAS MAMÁRIAS 4 TECIDO ADIPOSO 4 CORPO AMARELO 4
CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH 229) HARMONIZANTE VIBRATÓRIO TECIDULAR DA PELE (HVT - PELE)
TEGUMENTO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH ZONA CUTÂNEA PILO-SEBÁCEA 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TECIDO ADIPOSO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TECIDO CONJUNTIVO OU ELÁSTICO 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH TECIDO CAPILAR 4 CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH LISTA III (continuação 16) 239) HARMONIZANTE VIBRATÕRIO TECIDULAR DO SISTEMA MUSCULAR (HVT - S.M.) MÚSCULO ESTRIADO 4 MÚSCULO LISO 4 MÚSCULOS OCULARES 4 MIOCÂRDIO 4
CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH
249) HARMONIZANTE VIBRATÕRIO TECIDULAR DO SISTEMA ÕSTEOARTICULAR (HVT - S.O.A.) TECIDO ÓSSEO 4 OSSO ESPONJOSO 4 CARTILAGEM 4 CARTILAGEM DE CONJUGAÇÃO 4 CÁPSULA ARTICULAR 4 SINOVIAL ARTICULAR 4 TENDÃO 4 TECIDO LIGAMENTAR 4 LIGAMENTO VERTEBRAL 4 PERIÓSTEO 4 VÉRTEBRAS 4 DISCOS INTERVERTEBRAIS 4
CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH - 7 CH - 9 CH - 15 CH - 30 CH CH _ 7 CH _ 9 CH _ 15 CH _ 30 CH

Claims (8)

  1. -71- -71-
    REIVINDIGAÇÕES 1. - Dispositivo para detectar as perturbações vibratórias que afectam tecidos ou órgãos humanos vivos e para determinar a maneira de as remediar, caracterizado por compreender tubos ou ampolas cada um dos quais contém uma diluição ou uma mistura de diluições de tecidos ou órgãos animais homólogos dos tecidos ou órgãos humanos considerados, ou então uma diluição ou uma mistura de diluições de extractos moleculares hõmologos dos que participam na estrutura ou no funcionamento dos tecidos huma nos considerados, figurando as referidas diluições exclusivamente entre as seguintes: 1/20; 10“8 ou 4 CH, IO”14 ou 7 CH, 10""^8 ou 9 CH, IO-30 ou 15 CH, 10”60 ou 30 CH.
  2. 2. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, carac -72- f terizado por compreender tubos ou ampolas cada um dos quais con tém uma diluição e sõ uma de um órgão ou tecido animal homólogo do órgão ou tecido humano a ensaiar, ou então uma diluição e sõ uma de um extracto molecular homólogo dos que participam na estrutura ou no funcionamento do órgão ou do tecido humano a ensaiar.
  3. 3. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, ca- racterizado por compreender tubos ou ampolas cada um dos quais contém uma mistura em partes iguais das diluições seguintes: - 10”1 2 3 4 5 6 7 ou
  4. 4 CH, 10~14 ou 7 CH, IO"18 ou 9 CH, IO”30 ou 15 CH, —60 10 ou 30 CH de um órgão ou tecido animal homólogo do órgão ou do tecido humano a ensaiar ou então uma mistura em partes ο η λ iguais das diluições seguintes: 10 ou 4 CH, 10 ~ ou 7 CH, 10 ^5 ou 9 CH, 10~38 ou 15 CH, 10~88 ou 30 CH de um extracto molecular homólogo dos que participam na estrutura ou no funcio namento do órgão ou do tecido humano a ensaiar. 1 - Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivin 2 dicações 1 a 3, caracterizado por cada tubo ou ampola que con 3 tém as diluições de órgãos, tecidos ou extractos moleculares, 4 estar disposto num dos alvéolos de um suporte, estando os refe 5 ridos alvéolos numerados, ou referenciados pelas suas coordena 6 das num sistema de abcissas ou de ordenadas e levando cada tubo 7 ou ampola o mesmo número ou as mesmas coordenadas que o alvéo- <5 -73- lo que o contém.
  5. 5. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 4, denominado maleta vibratória informativa respeitante aos tecidos orgânicos, caracterizado por compreender 1 200 alvéolos, isto é, 24 por fiada no sentido da largura e 51 por fiada no sentido do comprimento, permitindo cada um o alojamento de uma ampo la ou de um tubo, e por cada tubo ou ampola conter uma diluição e só uma de um órgão ou tecido de origem animal homólogo de um órgão ou tecido humano a ensaiar.
  6. 6. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 4, denominado maleta vibratória informativa molecular, caracterizado por compreender 696 alvéolos, isto é, 24 por fiada no senti do da largura e 29 por fiada no sentido do comprimento e permi tindo cada um o alojamento de uma ampola ou de um tubo e por cada tubo ou ampola conter uma diluição e só uma de um extrac-to molecular a ensaiar.
  7. 7. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 4, deno minado maleta vibratória informativa global, caracterizado por compreender 540 alvéolos, isto é 12 por fiada.no sentido da largura e 45 por fiada no sentido do comprimento, permitindo ca da um o alojamento de uma ampola ou de um tubo e por cada tubo ou ampola conter: -74- - ou uma diluição única de um tecido a ensaiar, - ou uma mistura de diluições de um destes tecidos, - ou uma mistura de diluições de um extracto molecu lar a ensaiar.
  8. 8.- Dispositivo de acordo com a reivindicação 4, de nominado maleta vibratória informativa harmónica., caracteriza-do por compreender 1 224 alvéolos, isto é, 24 por fiada no sen tido da largura e 50 por fiada no sentido do comprimento e per mitindo cada um o alojamento de uma ampola ou de um tubo e por cada tubo ou ampola conter: - ou uma diluição única de um tecido a ensaiar, - ou uma mistura de diluições de extracto moleculares ou de tecidos orgânicos a ensaiar.
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