PT95078A - Processo para a preparacao de bases de mannich substituidas por polieter utilizaveis como dispersantes aem cinzas de combustiveis e lubrificantes - Google Patents

Processo para a preparacao de bases de mannich substituidas por polieter utilizaveis como dispersantes aem cinzas de combustiveis e lubrificantes Download PDF

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David Alan Blain
Angeline Baird Cardis
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MOBIL CIL CORPORATION •PROCBSSO PARA A PREPARAÇAO DB BASES BE MANNICH SUBSTITUÍDAS POR polietsr utilizáveis COMO DISPBRSAITBS SEM CINZAS DB COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES"
Enquadramento Geral da Invenção A presente invenção diz respeito a produtos derivados de bases de Kannich contendo fenol modificadas com poliéter, que são muito dteis como agentes dispersantes sem cinzas quando pequenas quantidades são combinadas com combustíveis hidro-carbonados ou óleos lubrificantes. Por consequência, a invenção refere-se a novos produtos e k utilização desses produtos em lubrificantes ou combustíveis líquidos para melhorar as suas características detergentes e melhorar o consumo de combus tível em motores de combustão interna.
Os especialistas na matéria sabem que os aditivos conferem propriedades especiais aos lubrificantes e aos combustíveis a que são adicionados. Podem proporcionar novas proprie dades ou melhorar propriedades Já existentes.
Também se sabe que, sob as condições severas de funcionamento em relação ks temperaturas de funcionamento dos motores de combustão interna e igualmente ks condições atmosféri cas, se formam lamas e outros depósitos no cárter e nas tubagens de óleo de motores a gasolina ou diesel que limitam severamente a capacidade de lubrificação do motor. Por consequência, há uma constante investigação è necessidade de obtenção de aditivos novos e aperfeiçoados que não só melhorem as qUali- f- • dades lubrificantes mas também mantenham a limpeza e dispersem as formações de lamas.
J
Os produtos que contêm fragmentos tanto de poliéter como de amina são agentes dispersantes conhecidos, tal como se refere nas patentes de invenção norte-americanas námeros ^.23^.321, 4-.261.70½ s 4-.696.755. De maneira diferente da presente invenção, a patente de invenção norte-americana numero 4·.696.755 descreve o desenvolvimento de grupos de poliéter de álcoois alifáticos saturados e a utilização dos produtos como agentes dispersantes de óleos lubrificantes, A patente de invenção norte-americana námero 4·.261.704-. descreve a preparação de polioxialquileno-poliaminas fazendo reagir um polioxialqui-leno-poliol ou glicol com um composto que contém halogéneo. Â patente de invençãoenorte-americana námero 4-.234-.32l descreve um aditivo produzido por reacção de um hidrocarbil-poli--Coxialquileno)-álcool com fosgénio e certas poliaminas.
J
Também se sabe na técnica que é possível empregar agentes dispersantes e/ou detergentes que contêm azoto para re solver ou pelo menos aliviar os problemas acima mencionados. A patente de invenção norte-americana námere .^696..755 rafere--se a óleos lubrificantes que contêm um aditivo átil pelas suas características de dispersibilidade e de detergência, que compreende hidroxi-poliéter-aminas, A patente de invenção norte.-americana námero 4-.1^4-.03½ rzfere-seà utilização do produto da reacção de uma poliéter- amina e anldrido maleico como um detergente para 0 carburador. A patente de invenção norte-americana námero 3.309.182 refere-se à utilização de poliéter-diaminas como inibidores da formação de lamas em combustíveis destilados de petróleo. A patente de invenção norte-americana námero ^-.717.^92 refere-se aos produtos da reacção de bases de Mannich com amimas, tióis ou ácidos ditiofosfóricos. A Hequerente descobriu agora que se podem fazer desenvolver grupos de poliéter ou de polioxialquileno a partir da pairte de fenoldas bases de Mannich para proporcionar características de dispersibilidade tanto a composições lubrificantes como a eompo sições combustíveis.
Sumário da Invenção
De acordo com presente invenção, proporciona-se uma com posição lubrificante ou combustível líquida, que compreende uma proporção mais importante de um lubrificante ou de um combustível e uma quantidade que melhora a detergência/dispersibilidade de um produto aditivo derivado fazendo desenvolver grupos de p£» liáter a partir de bases de Mannich que contêm fenol. 0 produto da reacção resultante pode geralmente descrever-se como base de Mannich substituída por poliáter.
As bases de Mannich (preparadas,por exemplo , por reacção de fenóis alquilados, aldeídos e aminas) são primeiramen te submetidas a reacção com um metal alcalino cu com um seu sal, tal como potássio ou um saí de potássio. 0 sal resultante é em seguida submetido a reacção com epóxidos para se obterem as bases de Mannich substituídas por poliáter, que podem incluir mas não se limitam ãs formulas de estrutura representadas a seguir: έ R, R.
2 J3 0(CH2CH0)yCGlI2CH0)zH R, R.
0(CH2CH0)y(CH2CH0)zH A,
'CHÇMCH2CH2)xHNCH
R, R, R.
J (a) h R. (b)
nas quais o símbolo x representa, um námero desde 1 até cerca de 6, os símbolos y e z representam, cada um, um ndmero desde 0 até cerca de 50 e y + z 4 igual.a um nárnero compreendido dentro de intervalos de 1C até cerca de 100, R^ representa um átomo de hidrogénio ou um grupo hidro- carbilo em C1 a cerca de ou arilo, os símbolos Rg e R^ representam átomos de hidrogénio ou grupos hidrocarbilo em até cerca de e os símbolos R^, R^ e representam átomos de hidrogénio ou grupos hidrocarbilo em C-^ até cerca de C^q ou arilo ou
ν' .¾ um grupo que contém azoto. 0 grupo aaina da molécula pode conter quaisquer aminas primárias e secundárias e suas combinações, por exemplo, dieti leno-triamina, triamina, trletileno-tetramina, tetraetileno--pentamina e pentaetlleno-hexamina e as correspondentes propi-leno-aminas e suas misturas.
As aminas dteis incluem as aminas tais còmo N-olell-dietileno-triamina, N-soja-dietileno-triamina, ^-coco-dietileno triamina, ϋ-sebo-dietileno-triamina, N-tetradecil-dietileno--triamina, *í-octadecildietileno-triamina, W-icosildietileno--triamina, N-triacontil-dietileno-triamina, TC-oleíldipropileno--triamina, N-soja-dipropileno-triamina, W-cocodipropileno-tri-amina, ^-sebo-dipropileno-triamina, "T-decildipropileno-triamina, N-dodecil-dipropileno-triamina, N-tetradecil-dipropilenc-triaml na, TC-octadecil-dipropileno-triamina, M-ieosil-dipropileno-tri-amina, fí-triacontil-dipropileno-triamina, :os correspondentes compostos de I-hidrocarbilo em C10 a C^-dibutileno-triamina, assim como as correspondentes misturas,tais como, por exemplo, a rç-hidroearbilo em a C^Q-etilenopropileno-triairdna, N-rhidro carbilo em a C^-^etileno-butileno-triamina e N-hidrocarbi-lo em a C^-propileno-butileno-triamina, mas não ficam limitadas a estas. Freferem-se os agrupamentos tetraetileno-penta-mina, trietileno-tetramina e dietileno-trdaminà, .
Pode utilizar-se qualquer fenol apropriado ou fenol alquilado, por exemplo, um radical alquilo em até cerca de C^-fonol, tal eómo nonll-fenol ou dodecil-fonol. Emprega*--se apropriadamente alquil-fenéis que têm de um a dezasseis átomos de carbono. /> 6
Pode usar-se qualquer óxido de alquileno em até cerca de Cg apropriado ou as suas misturas no processo descri to na presente memória descritiva. Prefere-se óxido de propjL leno, óxido de butileno e as suas misturas. Pode usar-se qualquer alquil-aldeído ou aril-aldeído apropriado; preferem--se os alquil-aldeídos ou aril-aldeídos em até cerca de ou ainda mais átomos de carbono.
J A base de Mannich pode preparar-se simplesmente fazendo reagir um fenol alquilado apropriado s uma amina apropriada com aldeído. C produto assim obtido é era seguida submetido a reacção com ura sal de metal alcalino ou directaraente com um me tal alcalino, tal como potássio ou sódio, a uma temperatura e durante um intervalo de tempo suficientes para formar um sal que, em seguida, se faz reagir com um epóxido apropriado ou com uma mistura de epóxidos apropriados.
J
As condições gerais de realização da reacção para a pre paração da base de Mannich· não são críticas. A reacção entre o fenol, a amina e a aldeído pode realizar-se a temperaturas que variam desde cerca de 65 até cerca de 130°C, durante um intervalo de tempo desde cerca de quatro a dez horas, mas, se isso for requerido pelos reagentes específicos empregados, pode usarT -se até vinte e quatro horas para a reacção se completar. A proporção molar de alquil-fenol para amina e para aldeído pode variar entre limites afastados, preferivelmente desde cerca de 1,01: 1,0 ϊ 1,0 -até cerca de 3,0 : 1,0 : 3,5 e a proporção molar de base de Mannich para metal alcalino ou sal de metal alcalino vai desde cerca de 1,0 : 0,8 até cerca de 1,0 : 3,5· Na reacção para se obterem os poliéteres do sal de 1 ί .¾ base de Mannleh, as proporções molares podem também variar entre limites afastados, preferivelmente desde cerca de 1,0 : 10,0 até cerca de 1,0 : 100,0 do sal de metal alcalino da base de Mannich para óxido de alquileno.
Podem usar-se dissolventes hidrocarbonados ou outros· dissolventes inertes, caso assim se pretenda. Sm geral pode utilizar-se qualquer-dissolvente hidroearbonado em que os reagentes se^am solúveis e que podem, se os produtos forem também soldveis neles, ser facilmente eliminados. Gs seus exemplos incluem benzeno, tolueno e xilenos.
Uma propriedade característiea importante da presente invenção é a capacidade que os aditivos têm para melhorar as qualidades de detergência/dispers.abilidade dos materiais oleosos, tais como óleos lubrificantes, que são ou um óleo mineral, um óleo sintético ou as suas misturas, ou uma massa em que quáL quer dos óleos acima mencionados é empregado como veículo. 0 produto de acordo com a presente invenção pode ser adicionado a um lubrificante em uma quantidade compreendida entre cerca de 0,1 % e 10 fg em peso da composição total. Em ge ral, podem empregar-se óleos minerais, tanto parafínicos como nafténicos ou suas misturas como óleo lubrificante ou como veículo da massa.
Cs óleos lubrificantes minerais podem ser de qualquer intervalo de viscosidade de lubrificação apropriada, tal como, por exemplo, desde cerca de SSU a 37,8°C, (10C°F) até cerca de 6.G0C SSU a 37»8°C (100°F) e, preferivelmente, desde cerca de 50 até cerca de 250 SSU a 98,9°C (210°F). Estes óleos lubri ficantes podem ter índices de viscosidade que vão até cerca de 100 ou valores maiores. Preferem-se índices de viscosidade desde cerca de 70 até cerca de 95·
Os pesos moleculares médios destes óleos podem variar desde cerca de 250 até cerca de 800.
Quando o agente lubrificante se destina a ser empregado sob a forma de massa lubrificante, o óleo lubrificante é geralmente utilizado em uma quantidade suficiente para equilibrar a composição total da massa, depois de se entrar em linha de conta com a quantidade pretendida do agente de espessamento e outros componentes aditivos a incluir na formulação da massa lubrificante.
Pode empregar-se uma ampla gama de materiais como agen tes de espessamento ou gelificantes. Istes podem incluir quais quer dos sais ou sabões metálicos convencionais, que se disper sam no veículo lubrificante nas quantidades que formam a massa em uma quantidade suficiente para conferir a consistência dese jada k composição de massa lubrificante resultante.
Outros agentes espessantes que podem ser empregados na formulação da massa podem compreender agentes espessantes que não são sabões, tais como argilas e sílicas com a superfície modificada, aril-ureias, complexos de cálcio e materiais semelhantes.
Em geral, podem ser empregados agentes espessantes da massa lubrificante que não fundem e não se dissolvem quando uti lizados k temperatura pretendida num ambiente particular$ no entanto, em relação a outros aspectos, qualquer material normalmente empregado para o espessamento ou a gelificação de fluídos hidrocarbonados para formar uma massa lubrificante pode
V 2 ais’’ ή .% ser utilizado na preparação da massa aperfeiçoada mencionada anteriormente de acordo com a presente invenção.
J
J '"'Tos casos em que se pretende obter dleoslubrificantes sintéticos, podem utilizar-se com êxito diversas classes de dleos. Cs veículos sintéticos típicos incluem poli-isobutile-nos, polibutenos, polidecenos hidrogenados, polipropilenogli-col, polietilenoglicol, ésteres de trimetilol-propano, ésteres de neopentilo e de pentaeritritol, sebaçato de dl-( 2-etil-hexjL lo), adipato de di-(2-etil-hexilo), ftalato de dibutilo, derivados fluorados de hidrocarbonetos, ésteres de silicato, sila-nos, ésteres de ácidos que contêm fdsforo, ureias líquidas, de rivados de ferroceno, dleos sintéticos hidrogenados, polifeni-ios do tipo de cadeia, siloxanos (poli-siloxanos) e silicones, éteres difenílicos substituídos por alquilo exemplificados por um éter bis-(p-fenoxi-fenílico) substituído por butilo e éteres fenoxl-fenílicos. Wa preparação de massas lubrificantes que utilizam dleos sintéticos, podem ser utilizados quaisquer agen tes espessantes conhecidos na jbéenicà~( incluindo alguns dos aôi ma mencionados na presente memdria descritiva).
Deve compreender-se que as composições lubrificantes previstas na presente memdria descritiva podem também conter outros produtos. Por exemplo, podem utilizar-se na sua formu-ção inibidoitesde corrosão, agentes para resistência a pressão extrema, agentes aperfeiçoadores do índice de viscosidade, agentes co-antioxidantes, agentes antidesgaste e semelhantes. T3stes incluem, mas não se limitam a, fenatos, sulfonatos, suc-cinimidas, dialquil-ditiofosfatos de zinco e semelhantes, listes produtos não prejudicam o valer das composições de acordo com a presente invenção; pelo contrário, estes materiais servem para melhorar as propriedades habituais das composições particulares em que são incorporados. »
Os produtos de acordo com a presente invenção podem ser empregados em combustíveis líquidos, tais como combustíveis hi-drocarbonados, combustíveis alcoólicos ou as suas misturas, incluindo misturas de hidrocarbonetos, misturas de álcoois e misturas de combustíveis à base de hidrocarbonetos e de álcool, para diminuir o atrito e melhorar a economia de combustível.
Podem utilizar-se cerca de 11,3 quilogramas (25 libras) atá cerca de 226,8 quilogramas (5C0 libras) ou, preferivelmente cerca de 22,7 a 9C,7 quilogramas (cerca de 50 a 200 libras) de aditivo por 1^8*980 litros (1.000 barris) de combustível para motores de combustão interna.
Os combustíveis hidroearbonados líquidos incluem gasolina, óleos combustíveis, óleos diesel e combustíveis oxigenados, tais como gasóleo, álcoois e éteres e suas misturas. São exemplos de combustíveis alcoólicos os álcoois metílico e etílico.
Os aditivos de acordo com a presente invenção são particularmente áteis nos combustíveis sem chumbo. Outros aditivos, tais como agentes de reforço do índice de octano, agentes modificadores de atrito, agentes estabilizantes, agentes anti--ferrugem, agentes demulsionantes, desactivadores metálicos, corantes e semelhantes, podem ser utilizados com o aditivo detergente/dispersante de acordo com a presente invenção nas composições combustíveis.
Em geral, os produtos da reacção de acordo com a presen te invenção podem ser utilizados em qualquer quantidade que se- ja efectiva para conferir o grau pretendido de earacterísticas de detergência/dispersibilidade e tendo como resultado aper-feiçoamentos de economia de combustível.
Os Exemplos seguintes representam ilustrações da presen te invenção. Eles são apenas de carácter ilustrativo e não se pretende que limitem de qualquer forma o âmbito da invenção.
EXEMPLOS
Exemplo 1
Um um reactor de 1 litro,, equipado com entrada de agitador mecânico, termómetro e trapa de Dean Stark, introduzi ram-se M+0,8 gramas (2,0 moles) de nonil-fenol e 103,2 gramas (1,0 mole) de dietileno-triamina. Aqueceu-se a mistura a 70°C sob atmosfera de Κ2· Adicionou-se um total de 63,0 gramas (2,1 moles) de paraformaldeído em quatro porções iguais durante noventa minutos.
Aqueceu-se a mistura a 110° C durante duas horas. 'la trapa de Dean Stark, recolheram-se cerca de mililitros de água. Recolheram-se mais 12 ml de água depois de se proceder ao arrastamento com vapor sob vácuo moderado (250 - 300 mm de Hg) a 110°C durante duas horas. Purificou-se o material visçg so resultante por filtração a quente através de celite.
Análise do azoto : 6,8 %·
Exemplo 2
Seguiu-se a maneira de proceder que se descreveu no Exemplo 1 para preparar a base de Mannich com a- seguinte...dife i 12 ¢:, rença: substituiu-se a dietileno-triamina por 189 gramas (1,0 mole) de tetraetileno-pentamina. Análise do azoto: 7»9fa··
Exemplo 3
Seguiu-se a maneira de proceder do Exemplo 1 para preparar a base de Mannich, com a seguinte diferença : substituíig -se o nonll-fenol por 52k gramas (2,0 moles) de dodecil-fenol. Análise do azoto ; 5,6
Exemplo k
Sm um reactor de 1 litro, equipado com entrada de Ng, agitador mecânico, termómetro e trapa de Dean Stark, introduzi ram-se 56,8 gramas (0,1 mole) do produto obtido no Exemplo 1 e 200 ml de tolueno. Aqiaeceu-se a solução a refluxo durante dezasseis horas. Arrefeceu-se até h temperatura ambiente e adi-cionarannse gramas (0,19 mole) de potássio metálico, provg cando a libertação de Hg.
Aqueceu-se a mistura reaccional a 50°C durante vinte e quatro horas sob passagem de uma corrente de N,,, momento em que se verificou a não existência de potássio, lliminou-se o tolueno mediante destilação através da trapa de Dean Stark até se obter uma temperatura no vaso igual a 150°C. Arrefeceu-se a mistura reaccional até cerca de 90°C e substituíu-se a trapa de Dean Stark por um condensador e uma ampola de carga carrega da com 288,*+ gramas (**,0 moles) d.e óxido de butileno, que foi adicionado durante três horas, mantendo-se a temperatura reaccional acima de 85°C. guando o aquecimento a refluxo cessou, transferiu-se a mistura reaccional para um funil de separação com 15C ml de n-butanol e lavou-se três vezes com porções de 100 ml de água. Eliminou-se o butanol por evaporação rotativa e filtrou-se o produto resultante através de celite. Analisou -se o produto por infravermelho e por ressonância magnética nuclear (protónica e de ^C). Os espectros estavam de acordo a composição proposta para o produto. Análise de azoto: 1,1$.
Exemplo 5
Segue-se a maneira de proceder do Exemplo 4- para preparar a base de Mannich substituída por poliéter, com a seguinte diferença: utilizou-se metade da quantidade de óxido de buti-leno.
Análise do azoto : 1,9 %·
Exemplo 6
Em um reactor de 1 litro, equipado com entrada de agitador mecânico, termómetro e trapa de Dean Stark, introduziram-se 56,8 gramas ÇC,1 mole) do produto obtido no Exemplo 1 e 20C ml de tolueno. Aqueceu-se a mistura reaccional a refluxo durante dezasseis horas e arrefeceu-se até h temperatura am biente. Adicionaram-se 21,3 gramas (0,19 mole) de t-butóxido de potássio s aqueceu-se a mistura a 75°C, durante duas horas.
Substituiu-se a trapa de Dean Stark por uma cabeça de destilação e o tolueno e o álcool t-butílico foram evaporados sob acção de vácuo moderado (250 - 306 mm de Hg) a uma temperatura de até cerca de 100°C. Substituiu-se a cabeça de desti lação por um condensador e ligou-se ao reactor uma ampola de carga carregada com 288)4· gramas (4,0 moles) de óxido de buti-
, lene. A adição do óxido de butileno e o processamento da mis tura realizaram-se como se descreveu no Exemplo *+·
Análise do azotos 1,1 jg.
Exemplo 7
J
Em um reactor de 5C0 mililitros, equipado com entrada de 'Mg, agitador mecânico, termómetro e trapa de Dean Stark, introduziram-se 23?0 gramas (0,04 mole) do produto resultante do Exemplo 1, *+,8 gramas de KOH a 88 $ (0,075 mole) e 125 ml de tolueno.
Aqueceu-se a solução a refluxo durante quatro horas, tempo durante o qual se recolheram cerca de 1,6 ml de água.
J
Em seguida, destilou-se o tolueno atravás da trapa da Dean Stark. atá 110°C. Substituíu-se a trapa de Dean Stark por uma cabeça de destilação e evaporaram-se o tolueno e a água restan tes sob vácuo moderado (250 - 300 mm de Hg) atá uma temperatura de 1G0°C. Substituíu-se a cabeça de destilação por um condensador e ligou-se ao reactor uma ampola de carsa carregada com 115Λ gramas (1,6 moles) de óxido de butileno. A adição do óxido de butileno e o processamento da mistura reaccional realizaram-se como se descreveu no Exemplo 5·. Análise dc azoto : 1,1 fQ·
Exemplo 8
Segue-se a maneira de proceder que se descreveu no Exern pio 7 para preparar a base de Mannich substituída por poliáter 1 com a seguinte diferença: a base de-Mannich proveniente do Exemplo 1 é substituída pela base de Mannich proveniente do Exemplo 2.
Análise do azoto; 2,0 fò.
Exemplo 9
Segue-se a maneira de proceder que se descreveu no Exem pio 7 para preparar a base de Mannich substituída por poliáter, com a seguinte diferença : a base de Mannich proveniente do Exemplo 1 é substituída pela base de Mannich proveniente do Exemplo 3.
Análise do azoto: 1,1 jg.
Exemplo 10
Segue-se a maneira de proceder que se descreveu no Exemplo 7 para preparar a base de Mannich substituída por poli áter, com a seguinte diferença : 1,6 mole de óxido de butileno é substituída por 0,92 mole de óxido de propileno.
Análise do azoto : 1,7 %·
Exemplo 11
Segue-se a maneira de proceder que se descrevea.no Exem pio 7 para preparar a base de Mannich substituída por poliéter, com a seguinte diferença; 1,6 mole de óxido de butileno 4 substituída por 3,0 moles de óxido de propileno.
Análise do azoto : 0,8 %· 16 . avaliação dos compostos
Avaliaram-se produtos escolhidos preparados de acordo com a reaeçao da presente invenção utilizando o ensaio de lim peza do carburador CRC , usando combustível sem chumbo tetra-etilo Philips J e empregando a maneira de proceder indicada no Relatório l?s 529 do CRC (Conselho de Coordenação da Investigação ).
Cs resultados dos ensaios encontram-se reunidos no Quadro seguinte, que indica a percentagem de limpeza conseguida nos Exemplos escolhidos.
Quadro
J
Aditivo Dosagem (lb/MB) Peso do depósito (mg) % de limpeza Base - 17 Exemplo *+ 80 9 ^7,1 Base - 2k Exemplo 5 75 k 83,3 Base - 19 Exemplo 6 100 6 68
Os resultados acima indicados demonstram claramente que os compostos aditivos de acordo com a presente invenção proporcionam excelentes características detergentes/dispersantes ãs composições combustíveis.
Rei-

Claims (35)

  1. J REIVINDICAÇÕES J / 1.- Processo para a preparação de bases de Mannich substi tuídas por poliéter, caracterizado pelo facto: 1) de se fazer reagir fenol ou um alquil(C^ atê cer ca de C^q)-fenol com uma .amina primária ou secundária apropriada e um aldeído em a tá cerca de Cgg, em seguida, 2) de se fazer reagir o produto intermediário resultante da fase 1) com um metal alcalino ou com um sal de metal al calino, e em seguida δ 3) de se fazer reagir o produto resultante da fase 2) com um epoxido de alquileno em C2 atê cerca de CQ ou as suas misturas para se obter uma base de Mannich substituída com po-liéter. j
  2. 2.- Processo de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zado pelo facto de o composto obtido ter pelo menos uma ou mais das estruturas abaixo representadas R 2 3 R 2 R 3 0 (CH5CHO) y (CH2CHO) rH
    CH(NHCH2CH2) xhnch R 0 (CHjCHO) y (CHjCHO) ,H
    1 R 1 j ou ^2 ?3 0(CH2CH0)y(CH2CK0)sH
    nas quais o símbolo x representa um numero compreendido entre 1 e cerca de 6; os símbolos y e z representam numeros compreendidos entre 0 e 19
    3) de se fazer reagir o produto resultante da fase 2) com um epóxido de alquileno em C2 ati cerca de Cg ou as suas misturas para se obter uma base de Mannich substituída com po-liêter. J
  3. 2.- Processo de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zado pelo facto de o composto obtido ter pelo menos uma ou mais das estruturas abaixo representadas 3 R
    *2 0 (CH2CHO) y (CH2CHO) jK O ( CH2CHO) y ( ch2cho ) ,H
    nas quais o símbolo x representa um número compreendido entre 1 e cerca de 6; os símbolos vez representam números compreendidos entre 0 e I cerca de 50 de tal maneira gue a soma y + z i igual a um número compreendido entre 10 e cerca de 100; o símbolo representa um átomo de hidrogénio ou um grupo hidro carbilo em até cerca de C^Q ou um grupo arilo; os símbolo.s e representam, cada um, independentemente um do outro, um átomo de hidrogénio ou um radical hidrocarbilo em até cerca de C^; e os símbolos R4, Rj. e Rg, independentemente uns dos outros, representam átomos de hidrogénio ou grupos hidrocarbilo em até ou arilo ou hidrocarbilo contendo azoto. "JU
  4. 3,- Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterd_ zado pelo facto de a proporção molar do alquilfenol para amina e para aldeído variar entre cerca 1,0:1,0:1,0 e cerca de 3,0:1,0: : 3,5.
  5. 4 .- Process.o de acordo com a. reivindicação 1, caracteri-zado pelo facto de a proporção molar da base de Mahnich para o metal alcalino ou o sal de metal alcalino estar compreendido entre cerca de 1,0:0,8 e cerca de 1,0:3,5.
  6. 5.- Processo de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zado pelo facto de a proporção molar entre o sal de metal alcalino da base de Mannich e o epõxido de alquileno ou a mistura de epéxidos de alquileno estar compreendida entre cerca de 1:10 e 21 j? f cerca âe 1:100.
  7. 6. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zado pelo facto de o referido alquil-fenol ser nonil-fenol.
  8. 7. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zado pelo facto__de_.o mencionado alquil-fenol ser dodecil-fenol.
  9. 8. - Processo de acordo com a reivindic^ação 1caracteri-zado pelo facto de o citado aldeído ser formaldeído ou paraformal deído.
  10. 9.- Processo zado pelo facto de.o de.acordo com a reivindicação 1, caracteri-referido epõxido ser oxido de butileno.
  11. 10.- Processo de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zado pelo facto de o mencionado epõxido ser óxido de propileno.
  12. 11. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zado pelo facto de o citado epõxido ser uma mistura de óxido de propileno e óxido de butileno.
  13. 12. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zado pelo facto de o referido metal alcalino ser sódio ou potássio e o mencionado sal de metal alcalino ser um sal de sódio ou de potássio.
  14. 13. -- Processo de acordo com a reivindicação 1Z, caxacte-rizado pelo facto de o citado sal de metal alcalino ser .hidróxido de potássio.
  15. 14. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracteri zado pelo facto de a referida amina ser escolhida do grupo que consiste em dietileno-triamina, trietileno-tetramina, tetraeti- leno-pentamina. e pentaetileno-he xam i.na e as .correspondentes pro-pilenaminas.
  16. 15.- Processo de acordo com a reivindicação 14,. c.aracte-rizado pelo facto de a mencionada amina ser dietileno-triamina. i .16.-- Processo de acordo com a_ reivindicação 14 r caracte^ rizado pelo facto de a citada amina ser trietileno-tetramina.·
  17. 17.- Processo de acordo com a reivindicação 14, caracte-rizado pelo facto de a referida amina ser tetraetileno-pentami-na.
  18. 18.- Processo para a preparação .de composições lubrificantes, caracterizado pelo facto de se misturar uma proporção principal de um combustível líquido ou de um õleo com viscosida 23 ãe lubrificante ou uma massa ou outro lubrificante sólido preparado a partir dela e uma quantidade menor detergente/disjoersante do produto da reacção obtido fazendo reagir, a uma temperatura e pressão apropriadas e durante um intervalo de tempo suficiente, o produto da reacção de 1) vim fenol, vim fenol alquilado com um grupo alquilo em até cerca de C^q, uma amina primária ou se-· cundãria e um aldeído em até cerca de C^q, com um metal alcalino ou um sal de metal alcalino e fazendo reagir 2) o produto resultante com um epõxido de alquileno em até cerca de Cg ou uma mistura de epõxidos de alquileno para se obter uma base de Mannich substituída por poliéter.
  19. 19.- Processo de acordo com a reivindicação 18, caracte-rizado pelo facto de o mencionado produto da reacção conter, uma ou mais das seguintes estruturas
    0 (CH2CHO) v (CH2CHO) SH
    0 ( CHíCHQ ) y (CH2CHO) ,K e Ro R -3 .2 ,3
    nas quais o símbolo x representa um número compreendido entre 1 e cerca de 6, os símbolos y e z representam números compreendidos entre 0 e cerca de 50 de maneira que a soma y + z esteja compreendida entre 10 e 100, " ’ o símbolo R^ representa um átomo de hidrogénio ou um grupo hi-drocarbilo em até cerca de ou um grupo arilo, os símbolos R2 e representam, independentemente um do outro, átomos de hidroqênio ou grupos hidrocarbilo em C_3 até cerca de C, e 6 os símbolos R^, R^ e Rg, independentemente uns dos outros, representam átomos de hidrogénio ou grupos hidrocarbilo em ate C^q ou arilo ou hidrocarbilo contendo azoto. 20.r Processo de acordo com a reivindicação 18, caracte rizado pelo facto de o alquil-fenol ser nonil-fenol ou dodecil--fenol.
  20. 21.- Processo de acordo com a reivindicação 18, caracteri zado pelo facto de o aldeído ser formaldeído ou para-formaldeído.
  21. 22. - Processo de acordo com a reivindicação 18, caracteri^ zado pelo facto de o epõxido de alquileno ser escolhido de óxido de butileno, óxido de propileno e as suas misturas.
  22. 23. - Processo de acordo com a reivindicação 18, caracteri zado pelo facto de a amina ser escolhida do grupo que consiste em dietileno-triamina, trietileno-tetramina, tetraetileno-penta- mina e pentaetileno-hexamina e as correspondentes propilenaminas.
  23. 24. - Processo de acordo com a reivindicação 18, caracteri zado pelo facto de o metal alcalino ou o sal de metal alcalino ser sódio ou potássio ou um sal de sódio ou de potássio. 25-.- Processo de acordo com a reivindicação 18, caracteri. zado pelo facto de o citado sal ser hidróxido de potássio.
  24. 26.- Processo de acordo com a reivindicação 18, caracteri zado pelo facto de a proporção principal da composição ser constituída por um óleo com viscosidade lubrificante ou massa preparada a partir dele.
  25. 27.- Processo de acordo com a reivindicação 18, caracte- 26 .. ..rizadc pelo facto de. o referido óleo ser um. óleo com viscosida-de lubrificante.
  26. 28 .- Processo de acordo com a reivindicação 18 r caract.er rizado pelo facto de o mencionado óleo ser escolhido do grupo que consiste em óleos minerais, óleos sintéticos e suas misturas ou fraccões.
  27. 29. - Processo de ac.orâo com a reiicindicação 18..«. c.axacte. rizado pelo facto de a proporção principal da composição ser constituída por uma massa. -* *·-ν 30...- Processo de acordo .com -a reivindicação 26 r caracte-riz.ad.Q p.e.l.o facto., de se.incluir enire .cerca .de 0,.,.1. % e 10 % em. t peso do citado produto da reacção.
  28. 31.- Processo de acordo com a reivindicação 18, caracte-rizado pelo facto de a proporção principal da composição ser constituída por um combustível líquido.
  29. 32.- Processo de acordo com a reivindicação 31r caraete-rizado pelo facto de a proporção principal da composição ser constituída por um combustível hidrocarbonado líquido.
  30. 33.- Processo de acordo com a reivindicação 31, caracte- rizado pelo facto de o referido combustível ser uma gasolina ou um combustível oxigenado.
  31. 34. - Processo de acordo com a reivindicação 33, caracte-rizado pelo facto de o mencionado combustível oxigenado ser escolhido entre gasóleo, álcoois, éteres ou suas misturas. v
  32. 35. - Processo de acordo com a reivindicação 33, caracte-rizado pelo facto de a citada gasolina ser uma gasolina sem chumbo.
  33. 36. - Processo de acordo com a reivindicação 31, caracteri zado pelo facto de se incorporar cerca de 11,3 a cerca de 226,8 Kg (cerca de 25 a cerca de 500 libras) do referido produ- _.tp_.da reacção por 158 980 litros (.10.00 barris) de combustível. 37. ·- Processo de acordo com a reivindicação 36, caracte-rizado pelo facto de se incorporar cerca de 22,7 a cerca de 90,7 Kg (cerca de 50 a 200 libras) do mencionado produto da reacção por 158 980 litros (1000 barris) de combustível.
  34. 38.- Processo para inibir a formação de depósitos prejudiciais sobre as partes móveis de um motor e/ou limpar ou remover esses depósitos prejudiciais, caracterizado pelo facto de se fazer contactar intimamente essas partes móveis com uma quantidade 28 / efectiva, compreendida entre cerca de 11,3 Kg e cerca de 226,8 Kg por 158 980 litros, de uma composição preparada pelo processo de acordo com a reivindicação 26.
  35. 39.- Processo para inibir a formação de depósitos prejudiciais sobre as partes móveis de um motor e/ou limpar ou remover esses depósitos prejudiciais, caracterizado pelo facto de se fazer contactar intimamente as citadas partes moveis com uma quanti dade efectiva, compreendida entre cerca de 11,3 Kg e cerca de 226,8 Kg por 158 980 litros, de uma composição, preparada pelo pro cesso de acordo com a reivindicação 31. Lisboa, 22 de Agosto de 1990 O Aceite Oficial da Propr'sdade Indusbiql
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