PT94122A - Dispositivo de seguranca do cao para armas de fogo - Google Patents

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Michel Ravagnollo
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    • F41AFUNCTIONAL FEATURES OR DETAILS COMMON TO BOTH SMALLARMS AND ORDNANCE, e.g. CANNONS; MOUNTINGS FOR SMALLARMS OR ORDNANCE
    • F41A17/00Safety arrangements, e.g. safeties
    • F41A17/74Hammer safeties, i.e. means for preventing the hammer from hitting the cartridge or the firing pin
    • F41A17/82Hammer safeties, i.e. means for preventing the hammer from hitting the cartridge or the firing pin trigger-operated, i.e. the movement of the trigger bringing a hammer safety into inoperative position during firing

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Description

BROWNING S.A. “DISPOSITIVO DE SEGURANÇA DO CÃO PARA ARMAS DE FOGO11 A presente invenção diz respeito a um dispositivo de segurança do cão para armas de fogo. A presente invenção refere-se em particular a um aperfeiçoamento no enganche do cão das armas de fogo cuja percussão é assegurada por um tal cão, a fim de reduzir, ou mesmo eliminar, o risco de disparo acidental de uma bala, provocado por manejo impróprio da arma, por exemplo por quedas, insuficiência de manutenção, etc.
Os sistemas de enganche cão-báscula do gatilho conhecidos consistem num cão que roda em torno de um eixo sob a acção de uma mola. Estes cães são retidos por uma báscula do gatilho que roda em torno de um eixo e provida de uma mola de libertação. A rotação da báscula do gatilho, activada pelo gatilho, provoca a libertação do cão e, por conseguinte, dispara o cartucho. A báscula do gatilho pode ou não fazer parte do gatilho.
Sabe-se que uma falha do enganche, provocada por exemplo por uma queda da arma, por insuficiência de manutenção ou outras causas análogas, pode fazer com que o cão rode e possivelmente dispare um cartucho existente na câmara.
E também sabido que um certo número de fabricantes que se preocuparam com este problema proporcionaram nas suas armas uma segunda báscula do gatilho, designada como "báscula de segurança". Contudo, visto que estas básculas trabalham no mesmo sentido que as básculas do gatilho principais, os enganches têm também o mesmo sentido.
Como consequência disso, quando falhar o enganche, por exemplo devido a quedas da arma, as duas básculas, isto é, a báscula de segurança e, ao mesmo tempo, a báscula principal podem ser levadas a rodar simultaneamente, provocando assim o dispa rs o acidental de um cartucho existente na câmara. A presente invenção refere-se a um dispositivo de segurança do cão para armas de fogo que não tem nenhum dos inconvenientes dos sistemas de segurança conhecidos, adicionando uma báscula de segurança secundária à báscula do gatilho primária, que opera no sentido oposto ao da báscula principal.
Esta disposição permite dois enganches antagonistas, isto é, enganches com acções opostas.
Como consequência desta disposição segundo a presente invenção, uma queda da arma que tende a provocar a libertação da báscula principal tende a confirmar o enganche da báscula de segurança, e vice-versa.
Numa forma de realização preferida, esta disposição consiste num cão provido de dois bicos de enganche, operando um dos bicos em conjunção com o bico da báscula do gatilho convencional e o outro com um bico na extremidade livre de uma haste que faz parte da báscula de segurança e que está articulada na sua outra extremidade com um braço articulado, controlado pelo gatilho.
Numa forma de realização especial, o dispositivo de segurança segundo a presente invenção é aplicado em armas de fogo com um cão que pode rodar em torno do eixo por acçãode uma moía e retido, por um lado, por uma báscula do gatilho, em particular pela cooperação de um cão com um bico da báscula do gatilho, que está equipado com uma mola de libertação e que pode rodar em torno de um segundo eixo e, por outro lado, por uma barra impulsora activada pelo gatilho para desenganchar a báscula do gatilho do cão que é assim libertado.
Para explicar as características da presente invenção, apenas a título de exemplo e sem qualquer carácter limitativo, descrevem-se as formas de realização preferidas seguintes com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam: A fig. 1, um enganche cão-báscula do gatilho conhecido; A fig. 2, uma vista semelhante à da fig. 1, mas para uma forma de realização segundo a presente invenção;
As figs. 3 e 4, vistas semelhantes à da fig. 2,mas em duas outras posições; A fig. 5, uma vista semelhante à da fig. 2 para uma variante; A fig. 6, a parte indicada na fig. 5 numa escala maior; A fig. 7, uma variante da fig. 6; A fig. 8, uma variante da parte indicada em (F8) na -4-
fig. 5, numa escala maior; A fig. 9,uma variante da fig. 8; e A fig. 10, outra variante da fig. 5. 0 dispositivo conhecido, como o representado na fig. 1, consiste essencialmente na combinação de uma cão (1), articulado rotativamente em torno de um eixo (2) e retido por uma mola (3), que pode fazer rodar o cão (1) no sentido da seta (F). 0 cão (1) tem um bico de enganche (4) que pode actuar em conjunto com um bico de enganche (5) da báscula (6) articulada rotativamente em torno do eixo (7). A báscula (6) é retida por uma mola de libertação (8), que pode fazer rodar a báscula de acordo com a seta (F1).
Entre a báscula do gatilho (6) e o gatilho (9) está colocada uma barra impulsora (10), cuja extremidade dianteira (11) pode operar em ligação com a báscula do gatilho (6), enquanto a outra extremidade está articulada num.eixo (12) montado numa extensão do gatilho (9) que, por sua vez, está articulada num eixo (13). A unidade do cão-báscula-gatilho é completada por um dispositivo de segurança (14), representado na fig. 1 na sua posição "pronto para disparar". 0 dispositivo da fig. 1 funciona da seguinte maneira: 0 cão (1) é mantido na sua posição ilustrada na fig. 1 pela cooperação do seu bico (4) com o bico (5) da báscula do gatilho (6).
Dado que o dispositivo de segurança (14) está na sua posição de "pronto para disparar", é necessário puxar o gatilho (9) para que ele rode em torno do seu eixo (13), provocando assim o movimento da barra impulsora (10) para a frente, de modo que a sua extremidade livre (11) empurra a parte superior da báscula do gatilho (6). Pela acção da barra impulsora (10), a báscula (6) roda contra a acção da sua mola (3) desenganchando assim o seu bico (5) do bico (4) do cão (1), provocando assim, pela acção da mola (3), a libertação do cão (1) em torno do seu eixo (2) e, consequentemente, o disparo do cartucho. E claro que, por exemplo quando a arma cai, em particular segundo o seu eixo longitudinal, isto é, na direcção da seta (F2), há uma grande probabilidade de a báscula (6) rodar, libertando assim involuntariamente o cão (1), fazendo com que o cartucho existente no tambor da arma seja disparado.
As figs. 2 e 4 representam uma forma de realização da presente invenção. Nesta forma de realização, o cão (1) está provido de um segundo bico (15) que pode cooperar com a extremidade em forma de gancho (16) da haste (17), que está articulada com a sua outra extremidade por meio de um eixo (18) com um braço articulado (19), que por sua vez roda em torno de um eixo (20). A outra extremidade do referido braço articulado (19) está provida de uma garganta (21) na qual está montada uma cavilha (22) na extremidade livre de uma extensão (23) do prolongamento do gatilho (9). A barra (17) assenta num suporte (24), de modo que o gancho (16) da barra (17) mantém-se na sua posição acima do bico (15).
Na fig. 2, a arma está representada na sua posição com o cão armado.
Para libertar o cão (1), basta puxar o gatilho (9) que, em primeiro lugar, faz com que a barra (17) seja puxada para trás, libertando assim o bico (15) do cão (1) efazendo depois com que a barra (10) empurre a báscula (6) para trás, para libertar o bico (4) do cão (1), o que está representado esquematicamente na fig. 3. A actuação do gatilho (9) em primeiro lugar activa o movimento da báscula de segurança, neste caso a barra (17), e depois a báscula principal (6).
Para armar de novo o cão da arma, tem de baixar-se de novo o cão (1) por um processo qualquer, de modo que o bico (4) possa enganchar-se por baixo do bico (5) da báscula principal (6) e que o seu bico (15) fique posicionado por baixo do gancho (16) da barra (17).
Quando o cão (1) é puxado para baixo, em primeiro lugar impele de novo a barra (17) para trás e depois impele de novo a báscula (6) para a frente.
Entre a guarda (25) do gatilho da arma e a parte inferior do braço oscilante (19) pode montar-se uma mola de compressão - não representada nas figuras - de modo que há a certeza de a barra (17) ser empurrada para trás para a posição representada na fig. 2.
E claro que, quando a arma segundo a fig. 2 cair, o que poderá provocar o desenganche da báscula principal (6), o enganche da báscula de segurança (17) é confirmado.
De facto, se se desfizer o enganche dos bicos (4) e (5), o cão (1) ficará agarrado pelo enganche subsequente do bico (15) do cão (1) com o gancho (16) da barra (17).
Deve notar-se que na posição com o cão armado, como se mostra a fig. 2, o cão (1) está bloqueado apenas pela cooperação dos bicos (4) e (5), pois o gancho (16) não está enganchado no bico (15) do cão (1).
Mas se, por qualquer razão, o cão ficar preso pela báscula de segurança, o atirador será avisado disso pelo facto de não poder disparar puxando o gatilho, pois o enganche de segurança é irreversível.. A fig. 5 mostra uma variante da fig. 2, em particular uma forma de realização na qual a báscula de segurança está provida de uma mola (26), colocada por exemplo entre o referido eixo (18) e a barra (17), permitindo assim um deslocamento relativo da báscula de segurança (16-17) em relação ao braço articulado (19).
Esta disposição permite que o cão seja rearmado enquanto se estabelece o dispositivo de segurança (14), isto é, quando o gatilho estiver bloqueado.
De facto, o rearme do cão num dispositivo segundo a fig. 2 apenas é possível quando o gatilho pode ser movido, dado que a barra (17) é empurrada para trás, quando se rearma o
f cão, pelo contacto da parte exterior arredondada (15A) do bico (15) com a extremidade livre da barra (17).
Numa forma de realização segundo a fig. 5, um tal rearme do cão é também possível quando o gatilho estiver bloqueado, como estã representado, dado que a parte exterior do bico (15) do cão (1), quando entra em contacto com a extremidade livre da barra (17), provoca um deslocamento para trás desta barra (17), contra a acção da mola (26). E claro que a mola (26) pode ser substituída por qualquer outro meio que permita o referido movimento relativo, por exemplo uma barra telescópica. A fig. 7 mostra uma variante da fig. 6, que permite também o rearme do cão da arma enquanto o dispositivo de segurança (14) está ajustado.
Nesta forma de realização, a garganta (21) do braço articulado (19) é feita de modo tal que pode conter quer a cavilha (22), quer uma mola (26) que permite o deslocamento relativo da báscula (16-17) em relação ao braço oscilante (19).
As figs. 8 e 9 mostram duas outras possibilidades que permitem também que se faça o rearme do cão da arma enquanto o dispositivo de segurança (14) está ajustado, proporcionando um movimento relativo do bico (15) do cão (1) em relação ao cão. A fig. 8 representa uma forma de realização na qual o bico (15) é fixado no trajecto de oscilações do próprio cão (1). 0 bico (15) é mantido na sua posição dianteira por uma mola (27) que impele o bico (15) contra o batente (28).
Quando se faz o rearme do cão da arma, o bico (15) pode retroceder contra a acção da mola (27).
De facto, durante o movimento descendente do cão (1), a parte redonda (15A) do bico (15) opera em ligação com a extremidade livre da barra (17), fazendo assim com que o bico (15) retroceda.
Pode obter-se o mesmo resultado se o bico (15) for feito de um material relativamente flexível ou elástico, respec-tivamente, permitindo que o referido bico (15) se dobre quando se faz o rearme do cão da arma enquanto está ajustado o dispositivo de segurança.
Um tal bico pode ser fixado no restante do cão (1), por exemplo por meio de cola.
Ainda numa outra forma de realização, o bico é feito numa só peça com o cão (1), mas está provido de uma parte reduzida (29) que permite a referida dobragem quando se rearma o cão da arma. A fig. 10 representa uma variante da fig. 5, que também permite que o cão seja rearmado enquanto o gatilho está bloqueado.
Nesta forma de realização, isso é impossível porque um dos bordos da garganta (21) do braço oscilante (19) é removido, o que permite que o braço oscilante (19) rode quando a barra (17) é empurrada para trás. A presente invenção não se limita de modo nenhum às formas de realização descritas a título de exemplo e represen-
tadas nos desenhos.

Claims (17)

  1. -11- REIVINDICAÇÕES 1. - Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo, ca-racterizado por o cão (1) estar dotado com dois bicos de enganche, dos quais um (4) pode operar em ligação com um bico (5) da báscula do gatilho (6) convencional, enquanto o segundo bico (15) pode o-perar em ligação com um gancho (16) proporcionando na extremidade livre de uma barra (17), que forma a báscula de segurança e que está articulada numa extremidade num braço articulado (19) controlado pelo gatilho.
  2. 2. - Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o enganche da báscula de segurança (16-17) estar disposto em antagonismo com o enganche de báscula do gatilho principal (6). 3.-
  3. 3. - Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por os bicos (4) e (15) do cão (1) estarem dispostos em sentidos opostos.
  4. 4. - Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por na posição da arma com o cão armado, a báscula de segurança (16-17), em particular o seu gancho (16), estar colocada acima do bico (15) do cão (1) sem se enganchar.
  5. 5. - Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por a barra (17) ser suportada por um suporte (24) de modo tal que, na posição da arma com o cão armado, a barra (17) ou a báscula de segurança (16-17), respectivamente, podem deslocar-se longitudinalmente sem serem detidas pelo bico (15) do cão (1).
  6. 6. - Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o braço articulado (19) poder rodar em torno de um eixo (20) e actuar em relação a uma extensão (23) do gatilho (9) com a sua outra extremidade.
  7. 7. - Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o braço articulado
    (19) estar provido na sua segunda extremidade com uma garganta (21) na qual se encaixa uma cavilha (22), que está fixada na referida extensão (23) do gatilho (9).
  8. 8. - Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a extremidade livre do braço articulado (19) apresentar uma garganta (21) com um bordo que pode operar em ligação com uma cavilha (22) proporcionada na referida extensão (23) do gatilho (9) .
  9. 9. - Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por se proporcionarem entre o braço articulado (19) e a báscula de segurança (16-17) meios (26) que permitem um movimento relativo entre o braço articulado (19) e a referida báscula de segurança (16-17) .
  10. 10.- Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por os referidos meios (26) serem formados por uma mola situada entre a barra (17) e o eixo (18) do braço articulado (19) .
  11. 11.- Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por os referidos meios (26) serem formados por uma barra telescópica situada entre a bar -14- ra (17) e o eixo (18) do braço articulado (19).
  12. 12. - Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por os referidos meios (26) serem formados pela garganta (21) com um bordo.
  13. 13. - Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com as reivindicações 1 a 8, caracterizado por a extensão (23) do gatilho (9) e o braço articulado (19) estar provida de meios (26) que permitem um movimento relativo entre o gatilho (9) e a báscula de segurança (16-17) .
  14. 14. - Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por os meios (26) serem constituídos por uma mola colocada entre a garganta (21) do braço oscilante (19) e isso entre a cavilha (22) proporcionada na extensão (23) do gatilho (9) e o referido braço articulado (19).
  15. 15.- Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o segundo bico (15) do cão (1) ser formado por uma peça que e levada para trás para uma posição de oscilação e que é mantida nessa posição activa, isto é, no sentido da extremidade livre da barra (17), por uma mola (27). -1
  16. 16. - Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com as reivindicações 1 a 14, caracterizado por o segundo bico (15) do cão (1) ser formado por uma peça que pode ser levada para trás, que é feita de um material flexível ou elástico, res-pectivamente.
  17. 17. - Dispositivo de segurança do cão para armas de fogo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 14, caracterizado por o segundo bico (15) do cão (1) apresentar uma parte reduzida (29) que permite uma deformação do referido bico (15). Lisboa, 22 de Maio de 1990 O Agenfe Oficial da Prcpr sçicde Sndysfrícil
PT9412290A 1989-05-23 1990-05-22 Dispositivo de seguranca do cao para armas de fogo PT94122A (pt)

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